Há sempre coisas para doar... mediante a sua substituição assegurada.
A lógica diria, por exemplo, uma eventual doação de F-16, apenas se fosse garantida a compra de F-35 a curto prazo. Com a massa política que temos tido, normalmente doamos e a frota restante simplesmente encolhe.
Seguindo esta lógica, doava todos os M-113 que pudesse, para obter uns 50 IFV modernos.
Também não me chateava em doar os M-109A5, para receber sistemas AP de lagartas modernos ou, melhor ainda, um sistema de artilharia de foguetes tipo HIMARS ou equivalente.
Mas isso já é off-topic.