Esta questão levantada pelo Pedro prende-se com a outra sobre os PandurII.
Na minha opinião , um país pequeno como o nosso e sem mercado interno para absorver a produçao nacional não terá necessidade de ter uma indústria própria de grandes plataformas, sejam terrestres ou navais.
O que se passaria é que teriamos que projectar, desenhar, montar protótipos, testar, reconstruir e afinar, e finalmente entrar na linha de montagem.
Mas como o mercado é curto, esse investimento nunca sairia rentabilizado.
Mais vale que se compre lá fora, productos já experimentados, ainda que se negoceiam contrapartidas.
No caso dos PandurII, já é bom que sejam parcialmente contruídos em Portugal.
E seria melhor que se tentasse colocar algumas viaturas saidas dessa linha de montagem lá fora, em exportação.
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Quanto a MBT's eu consideraria que seria bom que a actual frota de M-60 fosse substituida por uma geração mais recente de blindados de lagartas, eventualmente usados, e os países europeus estão a disponibiizar muitas dessa viaturas, para que se criassem dois grupos de 60 blindados de lagartas cada, mais modernos, em estado de operacionalidade total.
Quanto ao M-60, poderiam ser mantidos em reserva os que se encontrarem em melhor estado de conservação e com horas de uso para dar.
No entanto e ao nível do Exército, para além de um GALE forte, eu consideraria que haveriam outras prioridades, nomeadamente dotar o território de uma rede de baterias de defesa aérea e dotar o Exército de modernas armas solo-ar e solo-solo para defesa, aumentar a capacidade de mobilidade das tropas em terrra através de um acréscimo de viaturas pesadas e tácticas, e ainda de viaturas par ainfantaria tipo M-113 modernizadas, e ainda substituir rápdidamente a arma ligeira para os 3 ramos.