Não tivéssemos nós "comprometidos" com a "Takuba Task Force" diria que Moçambique seria o ideal para um Special Operations Task Group (SOTG) - permitia a formação das FA Moçambicanas (missão principal) e acompanhar as mesmas em missões de acção directa; claro que essa SOTG podia perfeitamente ser acompanhada por uma Força de Fuzileiros (no fundo uma companhia), etc.
Agora pensar que, directamente com "botas no chão" (e helicópteros, drones, artilharia, etc), a nível de batalhões de forças ligeiras de elite e MecRodas... esqueçam - talvez daqui a meia dúzia de anos se consiga projectar uns 1000 - 1500 homens se começarmos já a tratar disso. E um par de companhias não deve fazer "pender a balança" neste momento.