Está bem. Claro que estou a exagerar. Era só para engrenar na expressão melhor do mundo.
Mas a realidade não é muito melhor. Chaparral, M548, M578, M728, M816...
A BrigMec é uma unidade destinada ao combate convencional contra um inimigo convencional. Não é para missões de paz, não é para combater terroristas.
Ou como disse um ex-comandante:
É para partir vidrosÉ para defender o nosso território ou invadir e ocupar território inimigo.
Mas toda a força de manobra (Leo2, M109) está dependente das forças de apoio.
Estão dependentes de de fornecimento de munições, combustíveis, alimentação, material sanitário, consumíveis...
Se isto não for fornecido a tempo e horas, se o Leo do Comandante de Esquadrão não for imediatamente reparado ou substituído no local por outro, se a cadeia parar todas as forças param e são destruídas.
Talvez como aconteceu aos alemães na frente Leste (mas sem a parte da neve).
E como iriam os Pzh200 adquirir as coordenadas dos alvos a 40Km? Ainda seria um observador avançado, com um rádio às costas, inserido numa força de infantaria movidos em M113 a 38Km de distância?
Ou seria melhor um UAV operado pela UALE ou pela FA. Mas terá o M577 capacidade de receber informação desta forma?
E quem os iria proteger de ataques de helicópteros de ataque. As .50? O Chaparral talvez? Depende do alcance da munição a utilizar pelo IN.
Ou será o F16 capaz de destruir helicópteros a voar a baixa altitude ao nível das copas das árvores?
E dinheiro para alterar este cenário?