Quanto ao hipotético negócio com a Bulgária, primeiro há que entender o seguinte: é que os aviões não seriam simples bloco 15 em 3ª mão, mas sim MLU que, depois de renovados, não foram, ou praticamente não foram, ainda usados; em segundo lugar, o negócio provavelmente envolveria também serviços/equipamentos adicionais, como formação de técnicos e pilotos, peças, manutenção, etc.
Daqui se pode entender que a imprensa búlgara, como a portuguesa, se caracteriza mais pela diletância e intriga, que pela ética profissional...