Então calo-me. :evil:
Mas de qualquer maneira eu acho que os Comandos tinham muitas opções para além da G-3, acho que isso todos nós concordamos. Como todos sabem neste momento o contigente Português é constituido fundamentalmente pela 22.ª CP e eles usam a Galil. Alguém já ouviu alguma coisa de haver problemas por usarem esta espingarda-automática em vez da G-3? Acho que não.
Só para terminar a questão dos fuzos e da G3 podes ainda confirmar num site que encontrei ainda agora no google. Se olhares com atenção a espingarda é a G3:
http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_ ... /pag8.html Quanto à questão da Galil vs G3, à semelhança de outros posts anteriores, repito a mesma opinião: se fosse comandante de pelotão ou de Companhia, numa missão de combate, não de distribuição de roupa para a foto, preferia ter toda a tropa equipada com a mesma arma do que ter uns de Galill e outros de G3 com Lança-Granadas de 40mm acoplado. O motivo é o seguinte: É mais fácil gerir as munições se estas começarem a escassear, bem como as próprias armas se estas avariarem.
Obviamente que tudo é discutivel. A opinião de que com as 5.56 o combatente pode levar mais munições e que estão mais aconselhadas para o combate a curtas distancias pode estar correcta, mas como ainda sou da "velha escola" ... . Para além disso o pessoal no Afeganistão pode sempre ter stock de munições 7. 62 mm nas viaturas.
Realmente o ideal era uma 5.56 mm polivalente, mas até lá
G3 for ever!