Mas depois ainda há que diga que é o ocidente que está de joelhos perante os muçulmanos.
Se o meu país estivesse militarmente ocupado por uma potencia estrangeira que nos quisesse "libertar" eu também gostaria de lançar uma pedras.
Coisa que não faria certamente era estender a passadeira vermelha ao invasor e colaborar activamente com ele em troca de um tacho na nova administração.
Relativamente ao caso em si, os actos dos 7 militares britânicos não estão claramente condicentes com o estatuto de um verdadeiro militar, que se deve orientar pelos padrões da honra e dos valores da Instituição castrense.
A menos que as academias militares inglesas recrutem os hooligans do Machester United ou do Liverpool para servirem na tropa.
Espancar jovens desarmados e indefesos, às escondidas da população, para mais num país estrangeiro, não me parece nada digno desses "senhores" que devem algures ter jurado bandeira pela Rainha, e que assim a envergonharam, e ao país a que pertencem.