Arquipélago da Madeira

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Lancero

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« Responder #105 em: Fevereiro 04, 2008, 03:25:54 pm »
Citação de: "Supremo Alquimista"
Qual conspiração contra os alfacinhas qual quê, parem de fazer-se de vítimas. Vocês gostam muito de receber as pancadas que são dirigidas a esses vossos políticozecos. O sistema está podre, é um facto que está à vista de qualquer um.
Começos com um exemplo simples: a República tem representantes nas regiões, mas porque é que as regiões não têm representantes junto da república, ou melhor do governo?


"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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« Responder #106 em: Fevereiro 04, 2008, 03:26:00 pm »
Citação de: "ricardonunes"
Citação de: "Supremo Alquimista"
Citação de: "Lancero"
Há tantos juízes-conselheiros nascidos em Lisboa como no Funchal.
É uma conspiração contra os alfacinhas  :roll:


Não me refiro à representação na Assembleia da República, refiro-me á representação junto do governo. É que como sabe o Representante da República existe mas o Representante da Região Autónoma da Madeira/Açores não existe.
Quanto aos deputados que representam a Madeira na AR não tenho queixas.
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Exceptis excipiendis.
Est autem fides credere quod nondum vides; cuius fidei merces est videre quod credis.
Mea mihi conscientia pluris est quam omnium sermo.
 

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« Responder #107 em: Fevereiro 04, 2008, 03:27:51 pm »
Citação de: "Lancero"

Escusa de fazer essa cara, orelhudo. A figura de representante da república é mais um tacho criado por esta república. É totalmente dispensável e substituível por outro órgão já existente.
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ricardonunes

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« Responder #108 em: Fevereiro 04, 2008, 03:39:11 pm »
Impressão minha ou está a esticar em demasia o , é que quando ele parte... volta sempre para trás :idea:
Potius mori quam foedari
 

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« Responder #109 em: Fevereiro 04, 2008, 03:43:59 pm »
Citação de: "ricardonunes"
Impressão minha ou está a esticar em demasia o , é que quando ele parte... volta sempre para trás :wink:

E quem se magoa é o atirador :idea:


Quer fazer o favor de ser mais explicito.
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ricardonunes

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« Responder #110 em: Fevereiro 04, 2008, 03:47:11 pm »
Citação de: "Supremo Alquimista"
Quer fazer o favor de ser mais explicito.


Meu caro, o que tinha a dizer já disse, e mais não digo!
E dou por terminada a minha participação neste tópico, salvo, aparecer um outro acordão qualquer c34x
Potius mori quam foedari
 

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« Responder #111 em: Fevereiro 04, 2008, 03:49:22 pm »
Citação de: "ricardonunes"
Citação de: "Supremo Alquimista"
Quer fazer o favor de ser mais explicito.

Meu caro, o que tinha a dizer já disse, e mais não digo!
E dou por terminada a minha participação neste tópico, salvo, aparecer um outro acordão qualquer c34x


É pena. Esperemos que entretanto esta república caia antes de vir um acórdão do tribunalzeco dos fantoches.
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PereiraMarques

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« Responder #112 em: Fevereiro 04, 2008, 04:02:29 pm »
Uma coisa é ser crítico ou ir contra o status quo, outra coisa é roçar a "mal educação". Não é por falar "grosso" que tem razão ou passa a ter razão.
 

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« Responder #113 em: Fevereiro 04, 2008, 05:58:55 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Uma coisa é ser crítico ou ir contra o status quo, outra coisa é roçar a "mal educação". Não é por falar "grosso" que tem razão ou passa a ter razão.


Desculpe a minha intenção não é ofender ninguém, porém as verdades são para ser ditas. E nesta República descambada onde cada vez mais as pessoas se juntam ao rebanho e se tornam cegas, recusando reconhecer os podres deste sistema decrépito é necessário fazermo-nos ouvir (a bem ou a mal) custe o que custar.
Que eu saiba o povo ainda é soberano e não os senhores, se assim podemos os chamar, que têm os seus traseiro sentados nas cadeiras do poder.

P.S.: Não é com paninhos quentes e politacamentes correctos que se vai lá.
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ricardonunes

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« Responder #114 em: Fevereiro 04, 2008, 06:22:01 pm »
Citação de: "Supremo Alquimista"
Citação de: "PereiraMarques"
Uma coisa é ser crítico ou ir contra o status quo, outra coisa é roçar a "mal educação". Não é por falar "grosso" que tem razão ou passa a ter razão.

Desculpe a minha intenção não é ofender ninguém, porém as verdades são para ser ditas. E nesta República descambada onde cada vez mais as pessoas se juntam ao rebanho e se tornam cegas, recusando reconhecer os podres deste sistema decrépito é necessário fazermo-nos ouvir (a bem ou a mal) custe o que custar.
Que eu saiba o povo ainda é soberano e não os senhores, se assim podemos os chamar, que têm os seus traseiro sentados nas cadeiras do poder.

P.S.: Não é com paninhos quentes e politacamentes correctos que se vai lá.


Ainda cá volto :wink:

Então qual é a ideia que tem do AJJ?
Potius mori quam foedari
 

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Lancero

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« Responder #115 em: Fevereiro 04, 2008, 06:26:26 pm »
Supremo Alquimista, faça lá então a sua dissertação de como devia ser o sistema político português - o tal perfeito.

Cá estarei para o ouvir




Entretanto, um dicionário:

Citar
O GOSTO PELO NOME DAS COISAS

Dar nome às coisas de que não se gosta como forma de exorcismo, constituiu um comportamento ancestral e generalizado.

Como exemplar exemplo desta tendência, escolheu-se um artigo do “Jornal da Madeira” do passado dia dezanove de Junho, de onde retirámos as seguintes qualificações:

1) Para a oposição Regional - “Bloco comuno-socialista”; Incultos; Sem educação; Sem escrúpulos; Rafeiros, Complexados; Desprovidos dos mínimos conhecimentos científicos (sic); Malandros; Quinta-coluna, etc.
 

2) Para os jornalistas - Agentes do Regime; Patetas; Vergonhosos; Mentirosos; Agressores; Incultos; Matilha; Ao serviço de interesses sinistros;
 

3) Para os políticos nacionais - Esclerosados; Fraquíssimos de qualidade, etc.

Ora, numa simples página de jornal, quem é que consegue meter tantos adjectivos?


Bond, James: (vd. DN, 18/12/05) – o último desdobramento de personalidade conhecido do super-ego de Sua Excelência

Cavaco Silva: Um caso notável de ubiquidade, sendo-lhe sucessivamente atribuível o estatuto de melhor governante ou o de…. A seu respeito foi também referido “Eu durante dez anos engoli em seco muita falta de educação.” (Alberto João Jardim em entrevista ao “Jornal da Madeira” de 20/04/98)

Chineses: “…não os quero cá…”

D’arrasar: Embora pareça o nome de algum grupo de música pop, trata-se do anúncio de uma campanha política com objectivos pouco concretos.

“Joãozinho Andante” ou “Janeca Caminhante”: Frequentador assíduo de festas públicas. É acusado de ter rasteirado o Presidente do Governo Regional numa festa do Chão da Lagoa, causando-lhe a fractura de uma braço. É também acusado de estar por detrás de algumas declarações do mesmo Presidente.

Cavernículas Políticos: Os representantes dos partidos da oposição. (“Jornal da Madeira” de 25/03/06)

Cubano: Aquele que não tem a Madeira no coração.

Cubanos: (versão JM, 27/12/05) – “os maquinadores das estafadas campanhas contra a Madeira” insinuam “que seriam cubanos os cá residentes, mas não nascidos na Região”, quando, segundo esta versão (27/12/05), apenas se aplica “a designação de cubanos a uns tipos esquerdóides que pretenderam então (durante o “comuno-gonçalvismo”) vir de Lisboa para cá dar “ordens””, mas, mais adiante, trata-se de “qualificar uns tipos, que, em Lisboa, por razões político-ideológicas, continuam a atentar contra os Direitos legítimos de Todo o Povo Madeirense”.

Cuecas: depois da fulgurante aparição nas páginas do “Tal & Qual” no Entrudo de 1997, desfilando com este tipo de lingerie, o tema tornou-se recorrente, como, por exemplo: “cuecas e meias é a minha mãe que oferece” (declarações para o livro “O Homem”, pág. 31). Ou “eu sei estar em qualquer lado de cuecas” (idem, pág. 37). Ou ainda “pareceu-lhes muito mal que tivesse saído uma fotografia minha eu cuecas. O que eles não percebem é que se pode ter mais categoria de cuecas do que outros de smoking” (id., pág. 37).

Delfim: (palavra a ser utilizada, preferencialmente, no plural) Personagens típicas da “Madeira Nova”, mas cuja existência foi prolongada para a vigência da “Madeira Contemporânea”, supondo-se que ainda perdurarão na “Madeira Futurista”.

Eles: vd. Sectores Hostis

Empreiteiro Pseudo-Ambientalista – Gil Canha. (vd. Nomes).

Estado Policial – a actual situação do País, sempre que o Dr. Alberto João Jardim é forçado a refugiar-se na “imunidade” para escapar a alguma diligência jurídica.

Falso Padre: o líder regional do PCP. (vd. Nomes)

Folha Semanal da Maçonaria (“Jornal da Madeira”, 06/02/06) – o semanário “Tribuna da Madeira

Gente que não tem qualquer educação: Os representante dos partidos da oposição. (“Jornal da Madeira”, 25/03/06)

Gente que não tem qualquer preparação cultural: Os mesmos representantes dos partidos da oposição. (“Jornal da Madeira”, 25/03/06)

Gente que não entende minimamente o que é uma Democracia Civilizada: Os mesmos oposicionistas. Será que existem democracias que não sejam civilizadas? (“Jornal da Madeira”, 25/03/06)

Inexistente: O “Presidente da Comissão Política Regional do PSD- Madeira”, tem como hábito classificar como inexistente tudo o que lhe desagrada. Como exemplo, vide, “Comunicado” (“Jornal da Madeira, 25/03/06), em que, decreta que o Sindicato dos Jornalistas “para nós é inócuo, indiferente, inexistente”, apesar de ser a enésima vez em que, repetidamente, se dirige directamente a um organismo cuja a inexistência já declarou há muito tempo atrás.

Jornalistas: Vide, “…filhos da p…”

“lógica aristotélica”: (“Jornal da Madeira”, 05/04/06) “Se alguém perceber alguma coisa da lógica aristotélica, sabe que as forças do 24 de Abril aqui na Madeira são comunistas e socialistas...” Pobre Aristóteles!!!

Isto: a República Portuguesa.

Madeira Contemporânea: Período histórico iniciado há cerca de um ano, por via da inauguração de uma das múltiplas (e, até à data, inúteis) obras das Sociedades de Desenvolvimento.

Madeira Nova: Período histórico iniciado com a governação de Alberto João Jardim e que terminou algures numa inauguração antes das eleições para a Assembleia regional de 2004.

Madeira Velha: Período da História da Madeira que se iniciou com o povoamento e terminou com a entrada de Alberto João Jardim para a presidência do Governo Regional.

Machadinho: Termo que designa algo dificilmente definível.

Mátria: (versão JM, 27/12/05) – a Madeira.

Mongóis: Supõe-se que seja um insulto dirigido aso “bárbaros da pseudo esquerda.” (“Jornal da Madeira”, 27/03/06)

Mota Amaral (“Jornal da Madeira”, 12/02/06) – “Fantasia e delírio”, mas, o visado “já sabe o quão indignado estou com ele”. Como parceiro do mesmo partido, Mota Amaral, por enquanto, ainda goza do privilégio de ser designado pelo seu próprio nome, ao invés do que sucede com todos os que são qualificados como “eles”. Mas, verdadeiramente, o único exemplar, à face da terra, que, para além do Chefe, não sofre de “fantasias”, “delírios”, “frustrações”, “tendências a fazer catarse à custa da minha pessoa”, “razões psiquiátricas”, etc., etc., etc. é… vd. “Machadinho”.

“Não os quero cá”:Expressão aplicável a chineses, indianos, ingleses, “cubanos”, Marques Mendes, …

Noivas: segundo as declarações oficiais o Presidente do Governo Regional tem três namoradas caras, mas uma é mais gastadora do que as outras. A este respeito utilizou-se a seguinte opinião: “… o Jornal da Madeira vai receber como subsídio, em 2006, mais de três milhões de euros… . Como AJJ já uma vez se referiu a este jornal como uma das suas “noivas caras”, o mínimo que se pode dizer é que se trata de pornografia” (José Leite Pereira, “Jornal de Notícias”, 16/12/05).

Nomes: a “regra nº 1” do discurso jardinista consiste em que os adversários nunca sejam designados pelo próprio nome, pois, segundo uma ancestral e primitiva crença, o acto de nomear teria directa correspondência com o acto de criar (“Livro do Génesis”, ??-??) e, por isso, segundo esta regra, ao adversário só se devem atribuir as designações mais variadas.

Rapaz (“Jornal da Madeira”, 12/02/06) – forma de “identificar”(?) um jornalista do “Diário de Notícias” (vd. Nomes).

Religião Oficial do Estado: o “socialismo” (p. ex., JM, 13/12/05).

Semanário de Paço d’Arcos (Jornal da Madeira, 10/01/06) ou Folha de Paço d’Arcos (Jornal da Madeira, 17/01/06) – o semanário “Expresso”. O Director deste e de outros órgãos de Comunicação Social deve ser sempre designado como “o desconhecido director”. (vd. Nomes).

“Sociologicamente rafeiro”:(“Jornal da Madeira”, 04/04/06) a oposição.

Sr. Silva: designação adoptada para Aníbal Cavaco Silva, no período que mediou entra a sua saída de Primeiro-ministro e a sua candidatura à Presidência da República. Vide, por exemplo: "O comportamento do Sr. Silva é causa de expulsão do Partido..."

“Panfleto dos blandys”: (“Jornal da Madeira”, 04/04/06) mais uma designação para o “Diário de Notícias” local (vidé nomes). De notar que “os Blandys” foram “despromovidos” (vidé, por exemplo, comunicado de 23/12/05), deixando de ter direito à utilização de letra maiúscula no princípio do nome.

Piroso – para quem já não se recorde, trata-se de um sinónimo da palavra kitsch, actualmente mais em voga, sendo certo que ambos os termos são igualmente “pirosos” ou “kitsch”. Em ocasiões de falta de imaginação, é usada a torto e a direito, como no “comunicado do Secretariado Regional da Madeira do PSD” (“Jornal da Madeira”, 14/02/06), onde, em poucas frases, surge duas vezes.

Pré-Guerra Civil (p. ex., “comunicado do Secretariado Regional da Madeira do PSD”, in “Jornal da Madeira”, 11/02/06) – expressão apocalíptica, que é utilizada sempre que alguma coisa não está a agradar ao PSD.

Povo Superior: Designação destinada aos crentes na “Madeira Nova”.

Quatro Aparelhos Infiltrados, Os – Educação, Justiça, Comunicação Social e Polícias, em Portugal Continental “estão infiltrados pelos inimigos da democracia” (p. ex. “Jornal da Madeira”, 10/02/06).

Quinta Vigia – nome com que foi rebaptizada a “Quinta das Angústias” quando passou a residência oficial do Presidente do Governo Regional.

Quisto (“Diário de Notícias”, 02/06/03) – o Ministro da República.

“O conhecido Juíz Neto”: (“Jornal da Madeira”, 04/04/06) o Desembargador do Tribunal da Relação de Évora, Dr. Ferreira Neto. Segundo o texto em causa: “ A burguesia local ainda não se apercebeu das graves consequências para a Madeira que poderão resultar...” do facto da “revista-panfleto da referida folha (“Diário de Notícias”) ter trazido na capa uma fotografia do conhecido Juíz Neto.”

“O Homem”:Livro em honra do Presidente do Governo Regional editado por uma aspirante a lugares públicos.

Órgão da Casa Blandy :(comunicado governativo de 23/12/05) – não se trata de nenhum instrumento musical, nem de nenhuma víscera, mas apenas da edição local do “Diário de Notícias” que, aliás, costuma ser designado pelos mais variados epítetos. (vd. Nomes)

O Vaso da Noite – o actual líder regional do PS. (vd. Nomes)


in Fura Bardos - jornal on line
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Bravo Two Zero

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« Responder #116 em: Fevereiro 04, 2008, 09:22:11 pm »
E muito mais no JM.................
Satisfaça-me a curiosidade, Supremo Alquimista ?
- Trabalha ou estuda ?
Se estuda no ensino superior, deve receber uma bolsa, daquelas bem chorudas, da Rua dos Netos.
Se trabalha, o cartãozinho abriu-lhe muitas portas, não foi ?
É que voçê consegue ser mais papista que o Papa. É um perfeito exemplo da doutrinação partidária.
Concorda com todas opiniões e actos do Presidente do Governo Regional ?
Não vê nada de errado nesta governação ?

Cumprimentos de um seu compatriota que tem os olhos bem abertos.......
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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ricardonunes

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« Responder #117 em: Fevereiro 04, 2008, 10:51:39 pm »
Ganda BTZ  :wink:
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Luso

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« Responder #118 em: Fevereiro 04, 2008, 11:11:21 pm »
Citação de: "Bravo Two Zero"
Cumprimentos de um seu compatriota que tem os olhos bem abertos.......


Andy, nunca se esqueça que eu também seu compatriota.
E o Ricardo.
E o Papatango.
E o Lancero.
E o Jorge.
E o P44.
E o Pereira Marques (reles republicano).
E...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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« Responder #119 em: Fevereiro 05, 2008, 12:16:35 am »
Citação de: "Bravo Two Zero"
E muito mais no JM.................
Satisfaça-me a curiosidade, Supremo Alquimista ?
- Trabalha ou estuda ?
Se estuda no ensino superior, deve receber uma bolsa, daquelas bem chorudas, da Rua dos Netos.
Se trabalha, o cartãozinho abriu-lhe muitas portas, não foi ?
É que voçê consegue ser mais papista que o Papa. É um perfeito exemplo da doutrinação partidária.
Concorda com todas opiniões e actos do Presidente do Governo Regional ?
Não vê nada de errado nesta governação ?

Cumprimentos de um seu compatriota que tem os olhos bem abertos.......

Estudo, sem bolsa da Rua dos Netos
Concordo com 90% da Governação do Dr. Alberto João Jardim.
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Est autem fides credere quod nondum vides; cuius fidei merces est videre quod credis.
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