Por acaso hoje encontrei esse artigo que pude ler com pormenor.
O principal problema da Força Aérea é a falta de cerca de 100 pilotos porque apesar de um total de 9.000 efectivos possuir 8.700 (quase completo), possui graves faltas de pessoal nalgumas especialidades, como é o caso dos pilotos.
Falou da possivel criação de um Comando da Formação.
A nivel das unidades territoriais falou-se na vontade do CEMFA em transferir o CFMTFA da Ota para Ovar, de forma a colocar uma grande unidade no norte do país.
Em Monte Real é complicado a construção de um aeroporto civil devido a ter F-16 mas não é impossivel.
O Campo de Tiro de Alcochete deve continuar a existir.
Em relação às Estações de Radar, vai-se começar a construção civil do Radar da Madeira e pensa-se em instalar 2 ou 3 radares nos Açores e a construção de um CRC (Centro de Reporte e Controle) alternativo que será em Beja.
Nas aeronaves:
o Aviocar vai para a BA6.
O Epsilon vai para a BA1 em Sintra porque a sua missão é instrução de pilotos por isso tem logica que fique junto à AFA.
O General previa termos 12 F-16 MLU até ao fim do ano 2008.
Deveriamos ter 4 C295 até ao fim do ano
)
Referiu a importancia do TACP na guerra moderna para minimizar danos colaterais e na aquisição em cooperação com o Exército de 4 viaturas blindadas 4x4 para o TACP.
A nivel da capacidade expedicionária criar-se um Sistema Móvel de Comunicações Tácticas Seguras para melhorar o Comando e Controlo de aeronaves no estrangeiro.
Em relação à Capacidade Conjunta de Helicopteros o CEMFA aprova, para evitar desperdicio de recursos, em vez de existir manutenção da FAP, da Marinha e do Exército, existir só uma comum a todos e a utilização de infraestruturas comuns, como por exemplo a existencia da esquadrilha de helicopteros da Marinha na BA6.