Afeganistão: diversos

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André

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« Responder #105 em: Abril 04, 2008, 08:00:13 pm »
George W. Bush promete reforço militar significativo

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O presidente George W.Bush assegurou aos países aliados, no termo de três dias da Cimeira da NATO em Bucareste, que os Estados Unidos vão enviar «um número significativo» de reforços militares para o Afeganistão, em 2009.

A garantia foi dada a bordo de um avião militar pelo chefe do Pentágono, Robert Gates, segundo o qual Bush deixou a garantia no jantar de encerramento da cimeira, na capital romena.

O presidente disse esperar uma «contribuição importante em número de soldados suplementares» para o Afeganistão, salientou Gates, falando aos jornalistas.

«Seja quem for o próximo presidente norte-americano - a partir de Janeiro de 2009 -, terá de conduzir o Afeganistão ao êxito», afirmou Bush, segundo Gates.

O secretário da Defesa - a caminho de Muscate, Omã - indicou que os reforços seguirão para o Afeganistão independentemente do nível da presença militar norte-americana no Iraque.

Os Estados Unidos têm neste momento no Afeganistão 31.000 soldados - número que se mantém desde o derrube do regime talibã, em Outubro de 2001 -, mas não param de exigir aos aliados a sua quota-parte.

No entanto, Gates reconheceu que a decisão final para envio de reforços para o Afeganistão será do próximo Presidente dos Estados Unidos.

Para os especialistas, estão em causa três brigadas suplementares, num total de 7.500 a 10.000 homens, independentemente de outros que possam ser mandados pelos aliados.

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #106 em: Abril 06, 2008, 08:05:01 pm »
Karzai admite segundo mandato



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O presidente afegão, Hamid Karzai, admitiu hoje que poderá candidatar-se a um segundo mandato no próximo ano para poder terminar o que começou.

Numa conferência de imprensa, Karzai disse ter atingido alguns dos seus objectivos desde que foi eleito em 2004, mas que há ainda mais trabalho a fazer.

Declarou rezar para que o povo afegão esteja satisfeito com o seu trabalho à frente da presidência e que o deixe «completar o trabalho» que começou.

«Terminei alguns dos meus projectos lançados há cinco, seis anos. Se a população do Afeganistão estiver satisfeita comigo gostaria de acabar o trabalho iniciado», disse, deixando entender que se poderá recandidatar.

Karzai ganhou em 2004 as primeiras eleições presidenciais democráticas no Afeganistão após o regime dos talibãs (1996-2001), apoiado pela comunidade internacional. O seu mandato termina em 2009.

Antes de 2002, Karzai tinha sido encarregue pela comunidade internacional e por uma assembleia consultiva de chefes de tribos de dirigir a autoridade de transição, após a queda dos talibãs em Novembro de 2001 por uma coligação internacional sob comando norte-americano devido ao seu apoio à Al Qaeda.

Numa conferência de imprensa realizada após o seu regresso da cimeira da NATO em Bucareste, o chefe de Estado afegão considerou que a luta antiterrorista deve ser feita em conjunto pelo seu país e pelo vizinho Paquistão.

«Tivemos contactos com o novo governo do Paquistão e os dirigentes» eleitos nas legislativas de Fevereiro, mesmo antes de eles tomarem posse oficialmente, declarou.

Indicou ter falado com o novo primeiro-ministro paquistanês, Yusaf Raza Gilani, e com o antigo primeiro-ministro Nawaz Sharif, membro da oposição e cujo partido foi um dos vencedores das eleições.
«Não há qualquer dúvida que a continuação da luta antiterrorista é uma prioridade do Afeganistão e também não há qualquer dúvida que o Paquistão sofre com o terrorismo», adiantou.

«É por isso que é um combate comum», afirmou.

Gilani prometeu no final de Março fazer da luta contra o terrorismo a sua prioridade, apelando aos combatentes islamitas para renunciarem à violência e integrarem a política paquistanesa.

A posição é a mesma do outro lado da fronteira, com o presidente a reiterar o seu apelo a negociações com os talibã não ligados à Al Qaeda.

Por outro lado, Karzai declarou-se «muito satisfeito» com a cimeira da NATO, a 03 e 04 de Abril, assinalando ter havido «um excepcional apoio ao Afeganistão e uma abordagem realista da situação e das dificuldades» existentes, por parte dos dirigentes presentes.

Sublinhou, no entanto, que a cimeira não tinha como objectivo discutir um aumento dos soldados da NATO no país, mas «a visão estratégica da NATO para o Afeganistão e a guerra contra o terrorismo».

A NATO destacou até agora cerca de 50.000 soldados de quatro dezenas de países para o Afeganistão em apoio do governo, para lutar contra os talibã e participar na reconstrução do país, devastado por 30 anos de guerra.

No terreno, numerosos rebeldes foram hoje mortos durante uma «longa batalha» com as forças afegãs e da coligação internacional no leste do Afeganistão, anunciou esta última, enquanto as autoridades locais indicavam vítimas civis.

Comandos militares e polícias afegãos «conduziram uma operação hoje (domingo) durante a qual numerosos rebeldes foram eliminados na província de Nuristan», segundo um comunicado da coligação sob comando norte-americano.

Muitos rebeldes foram detidos e foi descoberta uma grande quantidade de armas e munições em edifícios e posições dos insurgentes.

«Não há até ao momento informação sobre perdas civis», segundo a coligação.

Mas um representante do Conselho provincial, Rahmatullah Rashidi, deu conta de vítimas civis nos ataques aéreos.

«Houve pesados bombardeamentos aéreos ontem à noite (sábado)», disse à agência noticiosa francesa AFP. «Segundo as informações de que dispomos, pelo menos 20 pessoas, entre combatentes e civis, foram mortas» e dezenas de outras, incluindo civis, ficaram feridas«, adiantou.

Diário Digital / Lusa

 

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Lancero

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« Responder #107 em: Abril 18, 2008, 05:03:35 pm »
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KABUL, April 18 (Reuters) - The son of the new head of the Dutch military and another Dutch soldier serving with NATO-led forces in Afghanistan were killed on Friday when their vehicle hit an improvised explosive device.

Taliban insurgents leading an insurgency to topple the Afghan government and expel the foreign troops claimed responsibility for the blast, part of rising violence in Afghanistan in recent weeks following the traditional winter lull.

The Dutch Defence Ministry said in a statement there were no indications that the attack was specifically targeted at the 23-year-old son of chief of joint staffs Peter van Uhm, who took over command of the Dutch military on Thursday.

It said two other soldiers were also wounded in the attack north of the Dutch base in the southern province of Uruzgan, one of them critically. The blast came as the troops were returning to their base from a major operation that ended on Thursday.

The deaths bring the total number of Dutch soldiers killed in Afghanistan to 16.

Earlier in the day, three Afghan staff of a foreign security firm were killed in a similar attack in Logar province to the south of the capital, Kabul, a provincial police official said.

Violence has surged in Afghanistan in the past two years, with more than 11,000 people killed during that period, the deadliest year since U.S.-led and Afghan forces toppled the Taliban in 2001.

The deaths include the 336 foreign troops killed in action since 2006.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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André

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« Responder #108 em: Abril 19, 2008, 02:24:01 pm »
Filho de comandante militar holandês morre em ataque à bomba ...

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O filho do comandante militar holandês no Afeganistão foi um dos dois militares mortos na sexta-feira num ataque talibã à bomba na província de Uruzgan, um dia após o seu pai assumir funções, informaram fontes militares.

O tenente Dennis van Uhm, de 23 anos, foi um dos dois militares holandeses mortos numa explosão junto do Camp Holland, a base militar holandesa na intranquila província de Uruzgan, informou o tenente-general Freek Meulmam.

Um porta-voz talibã reivindicou para o movimento rebelde a autoria do ataque.

O primeiro-ministro holandês Jan Peter Balkenende considerou a morte de van Uhm «uma tragédia sem precedentes» e afirmou que a reunião semanal do Conselho de Ministros foi interrompida por alguns minutos, em sinal de pesar.

O general van Uhm, pai do militar morto, não fez qualquer comentário.

Lusa


 :Soldado2:  :Soldado2:

 

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André

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« Responder #109 em: Abril 27, 2008, 01:21:53 pm »
Karzai escapa ileso a ataque de talibãs

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O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, saiu hoje ileso de um ataque armado de talibãs contra um desfile militar a que assistia em Kabul.
Minutos após ter começado o desfile para comemorar a vitória dos mujahidines afegãos contra os ocupantes soviéticos, foram ouvidos tiros, que forçaram a retirada de Karzai e de outros membros do Governo presentes no acto, como se viu em imagens difundidas em directo pela televisão.

Membros do Governo afegão, embaixadores estrangeiros, entre os quais dos EUA e do Reino Unido, o número dois da ONU no Afeganistão e dezenas de deputados e responsáveis militares que assistiam à cerimónia escaparam também ilesos, revelaram fontes oficiais.

«Houve vítimas afegãs, mas um pequeno número», indicou à agência AFP Aleem Siddique, porta-voz da ONU, sem precisar tratar-se de feridos ou mortos.Pouco depois do ataque, o porta-voz dos talibãs, Zabiullah Mujahid, declarou por telefone à agência EFE que seis membros do movimento extremista tinham atacado a cerimónia.

Três deles morreram durante a troca de tiros que se seguiu, enquanto os restantes conseguiram escapar «para um lugar seguro», segundo o porta-voz dos fundamentalistas, que disse não estar em condições de garantir se o ataque causou vítimas na parte governamental.

Os antigos mujahidines afegãos têm uma forte presença no Parlamento e no Governo de Karzai e todos os anos comemoram com um desfile em Cabul a sua vitória contra a União Soviética, que invadiu o país em 1979 e teve de retirar dez anos depois.

Nos anos 90, os talibãs tomaram o poder pelas armas contra o Governo dos mujahidines, após vários anos de guerra civil sangrenta.

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #110 em: Maio 31, 2008, 10:25:21 pm »
Mais de 100 talibãs mortos em combate

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O Ministério do Interior afegão afirmou hoje que mais de 100 talibãs foram mortos durante dois dias de combate para recuperar um distrito aos rebeldes no sudoeste do Afeganistão.
Os combates entre as forças de segurança afegãs e internacionais e os rebeldes decorreram no distrito de Bakwa, situado na província de Farah, declarou à agência noticiosa francesa AFP o porta-voz do Ministério do Interior, Zemarai Bashary.

«Durante dois dias de operações, mais de 100 inimigos da paz e da estabilidade foram mortos», adiantou, utilizando a expressão que designa os talibãs na linguagem oficial afegã.

«Recuperámos sexta-feira o controlo do distrito, depois de este ter estado mais de oito meses sob o seu (dos talibãs) controlo», reconheceu o porta-voz, precisando que ainda decorriam «operações de limpeza» e que cinco «importantes comandantes» talibãs tinham sido mortos.

A província de Farah situa-se na fronteira com o Irão e os ataques no local têm-se intensificado nos últimos meses. Na terça-feira, oito civis afegãos foram mortos na província quando uma bomba explodiu à passagem da carrinha em que seguiam.

Os talibãs, no poder no Afeganistão de 1996 a 2001, apoderaram-se o ano passado de vários distritos situados em zonas isoladas do país, tendo posteriormente sido afastados por forças de segurança afegãs e internacionais.

Nos seus bastiões no sul do país, no entanto, a NATO reconheceu em Dezembro de 2007 que controlavam cinco distritos.

Lusa

 

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Lightning

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Comandante da ISAF avisa para a falta de tropas
« Responder #111 em: Junho 04, 2008, 10:52:45 am »
 

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André

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« Responder #112 em: Junho 16, 2008, 04:20:01 pm »
Gordon Brown anuncia reforço do contingente militar no Afeganistão

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, também anunciou o envio de tropas extras do Reino Unido ao Afeganistão, e garantiu que esse aumento não será feito à custa dos homens eviados para o Iraque.
O Ministério da Defesa britânico anunciará hoje que o reforço contará com cerca de 230 engenheiros, peritos em logística e instrutores, o que aumentará o número de homens do Reino Unido no Afeganistão para cerca de 8.000, quase todos destacados na província de Helmand, no sul.

O presidente norte-americano, que se encontra de visita ao Reino Unido, onde se reuniu hoje com Brown, tem pedido reiteradamente aos respectivos aliados europeus um aumento das suas contribuições, tanto económicas como militares, para a estabilização do Afeganistão.

Brown negou também a retirada das tropas britânicas do Iraque, afirmaando que «ainda há trabalho a ser feito».

Segundo o primeiro-ministro britânico, a retirada será feita assim que forem alcançados os objectivos, e não através do estabelecimento de «calendários artificiais», a mesma política defendida por Bush.

Assim, desmentiu notícias publicadas na imprensa esta semana que mencionavam planos para a retirada das tropas britânicas do Iraque antes do final deste ano.

O jornal inglês The Observer publicou domingo uma entrevista com George W. Bush, na qual o presidente norte-americano alertava Brown contra a tentação de anunciar um calendário da retirada militar britânica do Iraque.

«Não deveria haver um calendário definitivo. Acredito que Brown, tal como eu, ouvirá os nossos comandantes para ter certeza de que os sacrifícios feitos não serão desperdiçados por reduções injustificadas neste momento», disse Bush.

O presidente norte-americano reuniu-se hoje à porta fechada com o ex-primeiro-ministro britânico e actual enviado especial do Quarteto de Madrid para o Médio Oriente, Tony Blair, para abordar a situação na região.

Lusa

 

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nelson38899

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« Responder #113 em: Julho 17, 2008, 09:17:05 am »
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UK troops kill second Taliban leader in two weeks

British Forces in Afghanistan have killed their second senior Taliban leader in a little over two weeks, striking a critical blow to the insurgency's command and control capabilities in Helmand.

Bishmullah was a senior key facilitator and logistician responsible for the Northern Helmand region. He is believed to have commanded numerous fighters and was identified by Task Force Helmand as a key player in the insurgency, and criminality, before the strike.

He was killed in a firefight in Now Zad in the early hours of Saturday, 12 July 2008, just 15 days after Sadiqullah, another senior Taliban facilitator was killed in an Apache missile strike.

Bishmullah's death will reduce the Taliban's ability to conduct operations against coalition forces, and in particular, Improvised Explosive Device (IED) attacks, while also denting the Taliban leadership structure, which had recently been instructed to reorganise and improve. It will also decrease their ability to disrupt the rule of law being extended across Helmand by the Afghan Government.

This latest success demonstrates that British Forces in Helmand are effectively carry out intelligence-led operations against the Taliban leadership in the area. The operation was mounted as part of NATO's ongoing campaign against the Taliban leadership in Afghanistan.

Task Force Helmand spokesman Lieutenant Colonel Robin Matthews said:

    "Combined with the elimination of Sadiqullah, this is the most significant blow struck against the Taliban logistics and facilitation chain in Northern Helmand this year.

    "It should provide a clear and simple message to the Taliban, if you are working to undermine the efforts of the Afghan government, or you are targeting our troops or Afghan civilians, you will be found and you will be stopped."

UK troops are in Afghanistan as part of the NATO International Security Assistance Force (ISAF), to establish the secure environment necessary for reconstruction and development to take place. ISAF, in turn, is in Afghanistan at the invitation of the democratically elected Afghan Government and with UN authorisation, to provide the secure environment necessary for reconstruction and development to take place



http://www.mod.uk/DefenceInternet/Defen ... oWeeks.htm


 cax23  :Obrigado:
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Orus Night

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« Responder #114 em: Julho 30, 2008, 02:20:53 pm »
ultimamente tenho me interessado neste Conflito que está a acontecer no Afeganistão,mas(por incrível que pareça) nao sei bem quem esta contra quem.Julgo que li numa das pesquisas que fiz sobre o assunto que a missão da NATO era proteger o Afeganistão dos ataques Iranianos,mas depois disseram-me que o Afeganistão é que era "o mau da fita" e fiquei confuso.se me pudessem esclarecer essa dúvida agradecia e desculpem a minha santa ignorância.:D
obrigado
abraço
 

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typhonman

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« Responder #115 em: Julho 30, 2008, 10:40:41 pm »
Bem, o que desecadeou a guerra do Afeganistão foram os atentados do 11 de Setembro de 2001, os americanos souberam que foi obra do "Tio Osama" e que este estava escondido no Afeganistão, sendo ajudado pelo movimento taliban.
Dia 7 de Outubro de 2001, começaram os ataques aéreos e as operações de forças especiais para caçar elementos da Al-Qaeda e os própios taliban. Após aval da ONU foi constituida uma força da NATO, a ISAF que tem apoiado o governo que entratanto subiu ao poder, dando segurança as populações alem de combater os taliban. Os países que mais têm contribuido para o esforço de guerra, são os EUA, Reino Unido, Holanda, Canadá,Portugal,Polonia. Outros paises como Espanha, Itália, Alemanha apesar do grande numero de tropas não as movimentam para combates directos, realizando mais missões de patrulha e ajuda a reconstrução.

Portugal, em breve irá ficar a operar so com um C-130H e uma equipa de formadores para ajudar o Exército Afegão.. Politiquices, quando a NATO vem pedir mais soldados.
 

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Orus Night

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« Responder #116 em: Agosto 03, 2008, 07:01:28 pm »
Citação de: "Typhonman"
Bem, o que desecadeou a guerra do Afeganistão foram os atentados do 11 de Setembro de 2001, os americanos souberam que foi obra do "Tio Osama" e que este estava escondido no Afeganistão, sendo ajudado pelo movimento taliban.
Dia 7 de Outubro de 2001, começaram os ataques aéreos e as operações de forças especiais para caçar elementos da Al-Qaeda e os própios taliban. Após aval da ONU foi constituida uma força da NATO, a ISAF que tem apoiado o governo que entratanto subiu ao poder, dando segurança as populações alem de combater os taliban. Os países que mais têm contribuido para o esforço de guerra, são os EUA, Reino Unido, Holanda, Canadá,Portugal,Polonia. Outros paises como Espanha, Itália, Alemanha apesar do grande numero de tropas não as movimentam para combates directos, realizando mais missões de patrulha e ajuda a reconstrução.

Portugal, em breve irá ficar a operar so com um C-130H e uma equipa de formadores para ajudar o Exército Afegão.. Politiquices, quando a NATO vem pedir mais soldados.


thanks ;)
 

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Scarto

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« Responder #117 em: Agosto 19, 2008, 12:53:14 pm »
10 paraquedistas franceses faleceram em combate no Afeganistão,vitimas de uma emboscada dos talibans.Existem tambem vários feridos,alguns em estado considerado grave.

Penso que nunca houve baixas tão grandes por parte da Nato no Afeganistão como estas  :(
Parece-me urgente,que se trate do assunto paquistanes em relação aos talibans...

Que descansem em paz!
 

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MERLIN

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« Responder #118 em: Agosto 19, 2008, 01:39:11 pm »
:Soldado2:
"Se serviste a patria e ela te foi ingrata, tu fizestes o que devias, ela o que costuma"
Padrea Antonio Vieira
 

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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #119 em: Agosto 19, 2008, 02:00:59 pm »
:Soldado2:

Como é que aconteceu uma tragédia tão grande?
O que isto quererá dizer, falta de formação e equipamento das tropas Francesas?
Acho que as baixas foram em exagero.....
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."