Existem munições anti-helicopetro ( MPAT ? não tenho a certeza) para a peça de 120mm há 20 anos.
É verdade.
A questão neste momento, é que com o canhão L/55, munições modernas e um sistema integrado de gestão de tiro, o canhão pode de forma efectiva transformar-se numa arma antiaérea.
O atirador, quase que tem apenas que carregar num botão para entrar em modo de tiro anti-aéreo, procurar o alvo, e o sistema toma conta do resto, movendo a torre, selecionando a munição e apontando o canhão automaticamente.
O tiro anti-aéreo com um canhão de tanque deixará assim de ser um "tiro de sorte" para passar a ser um tiro com uma alta probabilidade de acerto, o que pode vier a alterar muita coisa no campo de batalha do ponto de vista táctico.
Com os novos sistemas de comunicações e o conceito de Network Centric Warfare, podem-se colocar alguns tanques, armados com um maior numero de projecteis dedicados ao fogo anti-aéreo.
Todas as informações são partilhadas por todos os carros dentro da "intranet" respectiva, pelo que os carros de combate com função de atacar helicópteros podem agir em proteção dos outros, com fogo anti-aéreo, sem no entanto perder também a sua grande potência de fogo e capacidade anti-tanque.
O carro coreano, terá uma torre especialmente desenhada, com uma velocidade de deriva (rotação) superior. O que é muito facilitado porque o tanque não terá ninguém a municiar o canhão.
Cumprimentos