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Qual a solução mais sensata?

Sou a favor da construção dos dois.
37 (27.2%)
Sou a favor apenas do TGV.
11 (8.1%)
Sou a favor apenas do aeroporto.
25 (18.4%)
Nenhum, há outras prioridades.
63 (46.3%)

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Votação encerrada: Julho 05, 2005, 08:14:28 pm

Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?

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emarques

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« Responder #255 em: Fevereiro 11, 2008, 12:36:27 pm »
Citação de: "lurker"
Caro emarques,
as carruagens Corail dos IC não estão aptas para mais de 160 km/h.
Disseram-me que as remodeladas conseguem 190-200, mas como é só "diz-que-disse" não vou teimar. :P Ou (ideia parva) transformando a linha do Vouga numa ligação entre a linha do Douro e a linha do Norte (sim, isto é fazer uma linha nova, se possível no canal de uma que já existe)

Citar
Contudo, muitas pessoas não estão inteiramente convencidas da necessidade dessa 2ª linha suportar velocidades acima de 250km/h. Há quem defenda que uma linha que simplesmente permitisse aproveitar ao máximo a velocidade de um comboio tipo pendular daria quase os mesmos benefícios ao país (viagens 15-20 minutos mais longas creio eu) e pouparia algumas centenas de milhões de euros.

E o que o Luís Filipe Menezes estava a dizer é exactamente que gostaria de ver um estudo que comparasse essas duas opções. E eu assino por baixo, já agora.

Tráfego misto? Se for para isso, estude-se. Uma linha "AV dos pobrezinhos" não.

Na verdade, estudem-se todas as opções Lisboa-Porto muito bem estudadas, de preferência a demorar. Incluíndo a volta ao bilhar grande de ir por Viseu em vez de Aveiro, isto quanto mais estudado melhor. Francamente, das linhas AV propostas, Lisboa-Porto parece-me a menos prioritária (pelo menos em configuração só-AV), e os estudos exaustivos podiam forçar a fazer outras primeiro. :D
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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André

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« Responder #256 em: Fevereiro 11, 2008, 07:48:17 pm »
Mário Lino diz que a construção em Alcochete será «uma boa decisão para o país»

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O ministro das Obras Públicas afirmou hoje que a decisão de construir o novo aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete será «uma boa decisão para o país, para os cidadãos, para as empresas e para a economia»

Mário Lino, que hoje falava no seminário O Novo Aeroporto de Lisboa na Óptica do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, que decorre no LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil, em Lisboa, disse que «face aos resultados de todos os estudos já efectuados, designadamente o do LNEC, é expectável que venha a confirmar-se a zona de Campo de Tiro de Alcochete» como localização definitiva da nova infra-estrutura aeroportuária.

Esta decisão, a confirmar-se, será segundo o ministro «uma boa decisão para país, para os cidadãos, para as empresas, para a economia e para todos os operadores do sector», salientou.

O ministro referiu igualmente que a construção do novo aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete «será menos demorada do que seria espectável caso o aeroporto fosse construído na OTA».

Assim, a abertura da nova infra-estrutura aeroportuária deverá ocorrer em 2017, o mesmo prazo fixado para a inauguração da OTA.

«E se algum objectivo desejável pode ser fixado nesta matéria, é o de conseguirmos antecipar a data de entrada em operação do novo aeroporto por se tornar cada vez mais evidente que o actual aeroporto da Portela caminha mais aceleradamente do que o anteriormente previsto para o seu esgotamento» , adiantou.

Mário Lino referiu ainda que devido à distância do novo aeroporto do centro de Lisboa será necessário «redefinir o plano de ordenamento de toda a área Metropolitana de Lisboa, incluindo a Grande Lisboa e a Península de Setúbal, por forma a potenciar o desenvolvimento desta região».

O governante disse também que o novo aeroporto terá se articular com o Oeste, o Ribatejo, a Região Centro do país e o Alentejo, «num trabalho conjunto entre o governo, a administração central e as autarquias».

Lusa / SOL

 

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lurker

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« Responder #257 em: Fevereiro 12, 2008, 09:07:51 pm »
Expressei-me mal.
Não é que o congestionamento seja o culpado do Alfa andar a velocidades como 50-90 em certos troços.

Mas não é só uma questão da quantidade de comboios que há agora. É uma questão do que poderia haver.
O que acontece é que há uma ineficiência na utilização do troço inerente a ter comboios de diferentes velocidades a passar nos mesmos troços.
Um exemplo artificial:
Você tem um troço que um Alfa faz em 10 minutos, um suburbano em 30 minutos. E assumamos uma margem minima de 5 minutos.

Se você só lá tiver Alfas a passar, até podia ter Alfas de 5 em 5 minutos.
Se você só lá tiver Suburbanos a passar, também pode ter Suburbanos de 5 em 5 minutos.

Mas se você lá tiver Alfas E Suburbanos a passar, tem de conjugar isso.
Tem de haver um intervalo de 25 minutos entre um Suburbano entrar no troço e um Alfa entrar no troço.

25 minutos = 5 minutos de margem + (30 - 10) minutos

Quanto às linhas alternativas, há alguns problemas.
Antes de mais linha do Vouga é uma linha de via única em bitola estreita. Já lá passei e duvido muito que a CP tenha terreno para fazer lá uma via dupla em bitola normal.
A linha do Oeste não sei quais são as possibilidades de modernização.

Mas de qualquer forma, isso são assuntos diferentes.

O problema da linha do Oeste e do Vouga é que estão às moscas (bom, nem tanto), o problema da linha do Norte é que está a abarrotar de pessoas. E nem a linha do Oeste nem a linha do Vouga vão aliviar esse problema.
 

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comanche

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« Responder #258 em: Março 18, 2008, 05:02:47 pm »
TGV: RAVE diz que modelo de negócio em Portugal é reconhecido como "inteligente" e "interessante"


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Amesterdão, Holanda, 18 Mar (Lusa) - O administrador da RAVE Carlos Fernandes, que apresentou o projecto português de alta velocidade em Amesterdão, afirmou hoje que o modelo de negócio que será adoptado em Portugal foi reconhecido como "inteligente" e "interessante".

"Recebemos várias manifestações de reconhecimento de que o modelo de negócio [escolhido para o projecto português] é inteligente e interessante", afirmou Carlos Fernandes, em declarações à margem do congresso de alta velocidade que decorre até quarta-feira em Amesterdão, na Holanda.

Representantes da Alemanha, Noruega, Suécia e Finlândia estão, segundo o administrador da RAVE, entre os participantes do congresso que qualificaram de "inteligente" o modelo de negócio do projecto português, afirmando que "permite resolver alguns dos problemas que já aconteceram noutros países" durante a concretização de um projecto de alta velocidade.

O modelo de negócio da linha de alta velocidade portuguesa, apresentado em Junho de 2007, assenta em seis parcerias público-privadas: cinco para a infra-estrutura e uma concessão para sinalização.

Segundo este modelo de negócio, o Estado fica responsável pela aquisição dos comboios que alugará aos futuros operadores, cabendo-lhe também a gestão de tráfego e a locação de capacidade da infra-estrutura ferroviária associada ao projecto, que será efectuada pela Refer.

O modelo prevê que o Estado comece a pagar o TGV quando a linha entrar em funcionamento, em 2013, ficando responsável por assegurar 36 por cento do financiamento da rede ferroviária de alta velocidade.

Os investidores privados, que terão o período de 40 anos para rentabilizar o capital dispendido, assegurarão 45 por cento do financiamento do projecto, enquanto 19 por cento do financiamento será assegurado por fundos comunitários.

Carlos Fernandes, que apontou como principal objectivo da participação da RAVE neste congresso a divulgação do projecto português, de modo a atrair o interesse do mercado, afirmou "as empresas estrangeiras estão a acompanhar o que está a acontecer em Portugal".

"O mercado percebeu que estamos [Portugal] a avançar", sublinhou o administrador da RAVE, sustentando que a participação em eventos internacionais permite que as "empresas comecem a pensar em investir no projecto português".

Carlos Fernandes considera que se os consórcios que vão concorrer ao projecto integrarem entidades estrangeiras isso será uma mais-valia para as empresas nacionais, uma vez que potenciará a "internacionalização" e a participação das empresas portuguesas noutros projectos de alta velocidade.

"Depois de fazerem o projecto em Portugal, as empresas nacionais já têm um cartão de visita", sustentou.

Dois consórcios já se apresentaram como interessados no projecto português de alta velocidade: um composto pela Brisa, Soares da Costa e Bento Pedroso e outro de que fazem parte a Mota-Engil, a Somague e a Teixeira Duarte.

O primeiro concurso, para o troço Poceirão-Caia, da linha Lisboa-Madrid, será lançado em Junho.

O congresso de alta velocidade, organizado pela União Internacional de Caminhos de Ferro (UIC), decorre até quarta-feira em Amesterdão e conta com 1.200 participantes.

 

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André

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« Responder #259 em: Abril 15, 2008, 07:14:10 pm »
Traçado entre Porto e Vigo conhecido em inícios de 2009

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O traçado da linha de comboio de alta velocidade entre Porto e Vigo só deverá ser conhecido no início de 2009, após o estudo de impacte ambiental, «em curso», refere um comunicado hoje divulgado por Ribeiro e Castro.

No comunicado, aquele eurodeputado do CDS-PP, que interpelou a Comissão Europeia sobre a matéria, acrescenta que o comissário Jacques Barrot reafirmou o compromisso de conclusão daquela ligação até 2013.

«A comissão confirmou ainda que foram designados como pontos âncora da ligação o Porto, Braga, Ponte de Lima, a fronteira luso espanhola em Valença, Rio Porriño e Vigo», lê-se ainda no documento.

A interpelação de Ribeiro e Castro surgiu após alguns autarcas, nomeadamente o presidente da Câmara de Ponte de Lima, Daniel Campelo, também eleito pelo CDS-PP, terem criticado o alegado «secretismo» na definição do traçado da linha de alta velocidade entre Porto e Vigo.

Em Fevereiro, Campelo prometeu também «oposição feroz» ao traçado se a solução for prejudicial para o concelho.

«Se a solução final prejudicar Ponte de Lima e se se constatar que havia outras soluções menos gravosas, podem contar com a nossa oposição feroz», garantiu.

Disse ainda que quer saber quais as propostas que estão a ser estudadas para «compensar» as populações pelos incómodos e prejuízos da passagem da linha do TGV e que «tipo de serviços» é que o comboio de alta velocidade irá prestar às localidades que atravessa.

Lembrou que uma das três soluções «há tempos» apresentada era «simplesmente catastrófica» para Ponte de Lima, já que «cortava o concelho» em três direcções.

Na resposta à interpelação de Ribeiro e Castro, a Comissão Europeia confirmou a atribuição de um financiamento de 244 milhões de euros para o troço entre Ponte de Lima e Vigo.

Diário Digital / Lusa

 

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Cabecinhas

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« Responder #260 em: Junho 02, 2008, 05:57:46 pm »
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TGV Lisboa-Madrid 2008-06-02 12:35
Governo lança concurso para primeiro troço do TGV
O Governo lançou hoje de manhã em Évora o concurso público internacional para a construção e manutenção do troço Poceirão-Caia do eixo Lisboa- Madrid da rede de alta velocidade portuguesa.

Ana Baptista

Os concorrentes interessados em apresentar propostas terão quatro meses para o fazer, esperando que adjudicação ocorra no terceiro trimestre de 2009.

Para já existem apenas dois consórcios em formação, um constituído pela Brisa e pela Soares da Costa, e outro pela Mota Engil, Teixeira Duarte, Somague, MSF e a Opway. No entanto, tal como revelou ontem ao Diário Económico a Secretária de Estados dos Transportes, Ana Paula Vitorino, "existem muitos interessados neste projecto".

O troço Poceirão-Caia, que terá um custo de 1450 milhões de euros, corresponde a um extensão de 167 Kms em alta velociadade e mais 92 Kms em linha convencional. O tráfego será para passageiros e para mercadorias e entrará em serviço em 2013, data prevista para o funcionamento da linha de TGV Lisboa-Madrid.
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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AMRAAM

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« Responder #261 em: Junho 02, 2008, 08:51:30 pm »
Citação de: "Cabecinhas"
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TGV Lisboa-Madrid 2008-06-02 12:35
Governo lança concurso para primeiro troço do TGV
O Governo lançou hoje de manhã em Évora o concurso público internacional para a construção e manutenção do troço Poceirão-Caia do eixo Lisboa- Madrid da rede de alta velocidade portuguesa.

Ana Baptista

Os concorrentes interessados em apresentar propostas terão quatro meses para o fazer, esperando que adjudicação ocorra no terceiro trimestre de 2009.

Para já existem apenas dois consórcios em formação, um constituído pela Brisa e pela Soares da Costa, e outro pela Mota Engil, Teixeira Duarte, Somague, MSF e a Opway. No entanto, tal como revelou ontem ao Diário Económico a Secretária de Estados dos Transportes, Ana Paula Vitorino, "existem muitos interessados neste projecto".

O troço Poceirão-Caia, que terá um custo de 1450 milhões de euros, corresponde a um extensão de 167 Kms em alta velociadade e mais 92 Kms em linha convencional. O tráfego será para passageiros e para mercadorias e entrará em serviço em 2013, data prevista para o funcionamento da linha de TGV Lisboa-Madrid.

250 km +/-  ---->1450 mill.de euros..¿? :amazing: No creeis que es mucho para tan poco trayecto,y mas cuando aproximadamente un tercio de la distancia es para linea convencional?De todas formas,buena noticia!A ver si se cumplen los plazos y podemos ver no dentro de mucho a esos trenes surcando ambos paises. :wink:
"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"
 

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Cabecinhas

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« Responder #262 em: Junho 02, 2008, 09:46:17 pm »
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buena noticia!


Só se for para vocês, para nós é mais uma estupidez dos nossos visionários governantes.
Eu sou a favor do melhoramento da linha para a circulação do Alfa Pendular! Como Itália, Inglaterra, etc. Para o TGV mais vale o Maglev  :twisted: Se é para fazer em grande que em grande seja!
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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« Responder #263 em: Junho 02, 2008, 09:49:49 pm »
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No creeis que es mucho para tan poco trayecto


já devem estar a contabilizar as derrapagens orçamentais
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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lurker

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« Responder #264 em: Junho 02, 2008, 11:33:17 pm »
Citação de: "Cabecinhas"
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buena noticia!

Só se for para vocês, para nós é mais uma estupidez dos nossos visionários governantes.
Eu sou a favor do melhoramento da linha para a circulação do Alfa Pendular! Como Itália, Inglaterra, etc. Para o TGV mais vale o Maglev  :twisted: Se é para fazer em grande que em grande seja!


Caro cabecinhas,
as limitações técnicas de que a linha do Norte ainda sofre são pequenos comparados com um facto simples: a linha está saturada. Não é possivel fazer os Alfa andar mais depressa sem retirar outros comboios mais lentos nem se podem adicionar comboios mais lentos sem atrasar os Alfa.
Não teria necessariamente de ser uma linha de capaz de velocidades acima de 300km/h mas o país não dispensa outra ligação Lisboa/Porto.

Para a ligação Lisboa - Madrid não há linha que possa ser melhorada e uma vez que o percurso é longo é importante que o comboio seja o mais rápido possível.

Quanto ao Maglev, a tecnologia não suporta comboios de carga e é totalmente incompatível com o caminho de ferro convencional.

O sistema ferroviário do Reino Unido não é exemplo para ninguém mas acabou recentemente de construir um novo troço de 107km (High Speed 1) para que o EuroStar não tivess de andar a pastar na parte britânica do percurso.
 

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Cabecinhas

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« Responder #265 em: Junho 03, 2008, 12:29:06 am »
Quando falei no Maglev estava simplesmente a reinar  um pouco  c34x e não disse que não se devia fazer uma nova linha.
O nosso traçado é insuficiente para as necessidades do país, agora é necessário comprar um Ferrari se se pode ter um BMW para o mesmo serviço?!
Ainda à 3 semanas fiz uma visita de estudo à Emef e um dos eng. disse que era uma estupidez o TGV... nós acabmos de comprar umas composições da Siemens concebidas para o transporte de carga, capazes de atingir 140km/h... Agora a questão é, quantas linhas em Portugal são capazes de atingir estas velocidades, o nosso grande problema não é na falta de composições capazes (há excepções) o nosso problema é nas linhas.
Agora se querem unir a U.E. não é conosco a aquirir o TGV, mas sim termos todos a mesmas bitola e termos todos a mesma tensão na linha... estas duas variáveis são impossíveis de realizar, principalmente a 2.
Agora não percebi, foi uma coisa se o TGV é para nos ligar ainda mais à Europa, porque é que só vai até Madrid e não vai até Paris, Londres, Roma, etc, etc.
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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nelson38899

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« Responder #266 em: Junho 03, 2008, 09:03:04 am »
Por imposição de espanha
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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« Responder #267 em: Junho 03, 2008, 09:33:55 am »
Citação de: "nelson38899"
Por imposição de espanha

Claro!!todos los españoles fuimos y le pusimos una pistola en la cabeza al presidente de  la Republica y su ejecutivo para que emprendieran este proyecto,o mejor les amenazamos con invadir Portugal y unirla al "Gran Imperio español" :twisted: .Ante este panorama :wink: ,ya que es mas facil echar la culpa al de al lado,verdad? :? A lo mejor ,en lo que tendriais que pensar la proxima vez es en elegir una clase politica que defienda los intereses de Portugal y no claudique ante España,si por hacer una linea de tgv asi lo entendeis vosotros.
SALUDOS!!
"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"
 

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nelson38899

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« Responder #268 em: Junho 03, 2008, 09:41:27 am »
Não tem nada a ver com isso! Nós quando quisemos construir a nossa linha de tgv, queriamos ligar nos à europa por outra cidade espanhola (não me lembro da cidade  :oops: ) e não por madrid, mas a tua patria não aceitou!
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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AMRAAM

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« Responder #269 em: Junho 03, 2008, 10:15:03 am »
Citação de: "nelson38899"
Não tem nada a ver com isso! Nós quando quisemos construir a nossa linha de tgv, queriamos ligar nos à europa por outra cidade espanhola (não me lembro da cidade  :oops: ) e não por madrid, mas a tua patria não aceitou!

Yo tampoco se que ciudad puede ser..¿Salamanca ,tal vez? :roll: .Lo cierto es que a mi me parece logico que si Portugal queria unirse a Europa,ferroviariamente hablando,pase por Madrid.Primero,porque es la 3ª capital europea con mayor poblacion,y no se si tmb en importancia(¿?).Segundo,por su ubicacion geografica juesto en el centro de la peninsula iberica.Y tercero,porque pilla justo de paso,desde Lisboa,camino de los Pirineos.

Lo de que España no acepto esa variante propuesta por Portugal,pues sinceramente ,permiteme que tenga mis ciertas dudas.Ya que el Plan estrategico en infraestructuras que tiene España,con horizonte en 2020,tiene como objetivo unir toda la peninsula con lineas de ferrocarril de altas prestaciones ,por lo cual no creo que sea muy dificil que el Tgv portugues se pueda unir a alguna variante de la linea de alta velocidad española,ya que diferentes ramales acabran cerca de vuestro pais,concretamente en Huelva,Badajoz,Salamanca y Pontevedra.
Aqui unos graficos:
http://www.fomento.es/NR/rdonlyres/9ADB7C5E-50B9-4404-9120-99E1F8A49F8F/13160/0507112BACTUACIONES_FFCC.pdf
http://www.fomento.es/NR/rdonlyres/7297F2E0-5DD0-42FC-941C-07BE0AF28894/13161/0507112Cferroc2020.pdf
SALUDOS!!!
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