Finalmente: Leopard II para Portugal

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papatango

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« Responder #195 em: Março 12, 2007, 10:46:33 pm »
Das torres possíveis para o Pandur-II (que foram já estudadas) não consta o sistema do Stryker.

Uma das torres estudadas terá sido esta:

juntamente com uma torre da Oto Melara, creio que o nome é HITFACT, e que existe para o Centauro também em versão de 120mm.

Não me lembro de terem sido referidos eventuais problemas estruturais num Pandur com peça de 105, principalmente porque não existe nenhum. O problema que foi apresentado na última fase do concurso, foi o da capacidade de a torre garantir a manutenção da sobrepressão dentro do veículo, o que lhe permitiria actuar em ambientes NBQ.

Estas torres, não são equivalentes em termos da capacidade e poder de fogo com a torre do Mobile Gun System, porque este último utiliza exactamente o mesmo canhão de 105mm que equipa os tanques M-60, ou seja, os modelo L-7 ou M68.

O problema parece-me ter a ver com a doutrina de utilização destes equipamentos.

O sistema do Stryker, a torre MGS apresentou problemas porque foi utilizada em testes a mesma munição utilizada pelos tanques M1 Abrahams com canhão de 105mm, o que implicaria utilizar o Stryker para atacar outros tanques, e alvos muito blindados.

Em Portugal, pelo que entendo, o canhão de 105mm no Pandur-II, não tem a mesma função e destina-se a ser utilizado como peça de apoio, utilizando por isso munição com uma velocidade muito inferior, o que em principio não provocará os mesmos problemas que o Stryker encontrou.
Além disto, as torres mostram canhões com freios de boca, destinados a reduzir o problema da absorção da energia do disparo que é na realidade o principal problema do Stryker.

O problema não é portanto apenas a utilização ou não de um canhão de 105mm, mas sim a  forma de utilização do canhão (e a munição que se vai utilizar.

Pessoalmente tenho dúvidas sobre qual a função do canhão de 105mm nos Pandur-2 para o exército, principalmente quando parece que cada vez mais, sistemas porta-morteiros dos mais modernos aparecem com capacidade de prestar apoio de fogo de varias formas.

Não sei se o Pandur com canhão de 105mm não será uma superespecialização demasiada para o exército.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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zecouves

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« Responder #196 em: Março 13, 2007, 10:18:53 am »
Após tudo o que Papatango afirma, parece que realmente as VBR com peça 105 mm não podem ser equiparadas aos CC.

Quanto às VBR com peça equiparem um Grupo de Autometralhadoras, parece que se pretende criar na BrigInt o equivalente ao Grupo de Carros de Combate de uma Brigada. Tendo em conta o que foi dito até aqui em relação às caracteristicas das PANDUR com peça 105 mm (não são CC) e tomando como referencia a sua aplicação (teórica) na doutrina do exército americano, possivelmente estas viaturas deviam estar nas CAt para apoio de fogos directos dos Comandantes das CAt.

Se tal acontecesse (que efectivamente não vai acontecer) a presença das PANDUR nas CAt não substituia a missão dos morteiros, uma vez que uns fazem apoio de fogos directo e outros os fogos indirectos.
 

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papatango

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« Responder #197 em: Março 14, 2007, 09:35:21 pm »
Continuamos aqui a discussão sobre o Pandur-2, dado o tema se afastar da questão dos Leopard-2

http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=2812&postdays=0&postorder=asc&start=304
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Lancero

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« Responder #198 em: Março 14, 2007, 10:11:30 pm »
Entretanto lá fora,

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Is This The End of the Merkava?
By BARBARA OPALL-ROME, TEL AVIV
Posted 03/12/07 15:34

Israeli industry executives are rallying to reverse a Ministry of Defense (MoD) decision to pull the plug on all new contracts associated with the Merkava Mk4.

Defense and industry sources here said the MoD ceased placing orders late last year for the main battle tank and no new contracts are planned for 2007. The move is expected to save about $200 million annually and could precipitate privatization or closure of the MoD-owned and -managed program and related production facilities.

Unless the MoD and the Israel Defense Forces (IDF) General Staff renew funding in their upcoming multiyear investment plan, Israel’s quarter century tradition of indigenous tank production will end in 2009, sources here said.
“Without new long-lead production contracts, the line will dry up at the end of the decade,” said Shlomo Passy, chairman of the Heavy Armor Forum of the Israel Manufacturers’ Association.

A key lesson from Israel’s war against Hizbollah was the continued need for tanks and heavy armor, Passy said March 7.

“The Army came to the professional conclusion that we need more tanks,” the industry lobbyist said. “IDF leaders also have told us that they’re not looking at any other option, that the Merkava Mk4 remains the most relevant and suitable. ... But until new production is approved and included in the plan, we’re facing the end of the line.”

Passy, whose forum represents 200 firms and factories supporting the Merkava program, said several local companies are contemplating quitting the heavy armor market.

“We’re an industry in limbo,” he said. “We’re not investing as we should; we’re not purchasing raw materials. The longer this problem is allowed to persist, the harder it will be to reconstitute these critical capabilities in time of need.”

Under current plans, MoD sources said there are enough orders in the pipeline to continue new builds through 2007 and 2008. Moreover, in early February, MoD released funding for prototype development of a heavily armored troop carrier/infantry fighting vehicle based on the Merkava chassis and related technologies.

If approved for procurement, orders for the Namer (Tiger) armored vehicle would sustain Merkava’s main production line at the Tel Hashomer military facility well into the next decade, defense sources here said.

Proposed by the MoD’s Tank Production Office nearly 10 years ago, but never funded due to budgetary constraints, the Namer is expected to transport 11 soldiers under high-threat conditions.

Program sources estimate the Namer would cost about $2 million apiece for a notional production run of 200. Unit costs are pricey for an infantry carrier, but Maj. Gen. Benjamin Gantz, commander of the IDF’s Land Forces, said lessons from Lebanon have validated the cost for the additional protection.

“It is now clear from the lessons of this war that many cards in the deck will have to be reshuffled. The proportions and the mathematical equations we were using prior to the war will be revised, as will the prewar priority we attached to heavy armor,” Gantz said in an interview last August.

Yehuda Admon, a retired IDF brigadier general and former Merkava program manager, said Gantz and other senior officials have reaffirmed their commitment to heavy armor and intent to renew Mk4 production.

“Everyone has promised continued production. But right now, we’ve got a lot of promises and declarations, but no decisions,” said Admon, a member of the Heavy Armor Forum representing Elbit Systems, a prime provider of Mk4 systems. •


Fonte
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Get_It

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N: «Novos blindados a caminho»
« Responder #199 em: Abril 20, 2007, 02:08:16 am »
O título da seguinte notícia é exagerado e ainda não é oficial, mas aqui fica:
Citação de: "Isabel Jordão, Correio da Manhã"
Novos blindados a caminho
Exército ‘combate’ em St.ª Margarida
Um exercício de grande envergadura, que combinou unidades de manobra da Brigada Mecanizada com apoio de fogo dos grupos de artilharia, realizado ontem em Santa Margarida, foi das últimas oportunidades para ver ao vivo o desempenho dos carros de combate M-60A3, que poderão ser substituídos dentro de um ano pelos Leopard 2A6 – que vão custar 51,5 milhões de euros.

A vinda dos novos blindados ainda não foi anunciada, mas o chefe de Estado Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, acredita que seja «para breve», admitindo mesmo que já possam ser observados em acção no próximo exercício anual da Brigada Mecanizada.

O Exército vai comprar à Holanda 37 carros de combate Leopard 2A6, ou seja, pouco mais de um terço dos actuais 100 M-60A3. Essa redução de meios não preocupa o general Pinto Ramalho, que fala num programa «realista», já apresentado ao ministro da Defesa e que inclui ainda a modernização dos M-113, a efectuar nas Oficinas Gerais de Material de Engenharia. Os carros de combate M-60A3, que estão ao serviço do Exército português desde 1993, constituirão depois uma reserva de guerra.

O grande trunfo dos novos carros de combate – um investimento de 51,5 milhões de euros – é a blindagem de terceira geração – uma liga de materiais compostos de elevada protecção – para além da grande mobilidade e capacidade de fogo.

Segundo o general Pinto Ramalho, o novo equipamento permitirá aos militares portugueses actuar de «forma integrada com os aliados» no âmbito de um «conceito de inter-operacionalidade».

O CEME acompanhou, em Santa Margarida, os exercícios convencionais, com fogo real, "Rosa Brava" e "Eficácia", que envolveram diversas unidades do Exército, além de fuzileiros da Marinha e aeronaves da Força Aérea.

Um dos objectivos destes exercícios, realizados pela primeira vez em simultâneo, consistiu no treino da aplicação informática que indica em tempo real e a todos os intervenientes a posição das tropas no terreno.

O uso do Sistema de Comando e Controlo do Exército (SICCE) já faz parte da rotina das missões portuguesas no estrangeiro, mas a nível nacional continua em teste. As tradicionais comunicações telefónicas efectuadas por cada posto de comando a partir das coordenadas indicadas pelas cartas militares foram substituídas por informações colocadas online, em computadores portáteis, numa aplicação informática que tem por base uma carta militar digitalizada.

«Trata-se de uma ligação em rede que acompanha todas as posições das subunidades», explicou o major Jorge Gaspar, oficial de Relações Públicas da Brigada Mecanizada, salientando que os sistemas clássicos de comunicações se mantêm operacionais e cada militar tem uma carta militar, caso o sistema fique inoperacional.

Exigências da instrução justificam meios
- Através de uma maqueta em que nem sequer faltava a tribuna com os convidados, foi possível observar o avanço das tropas no terreno ‘inimigo’. Entre os espectadores estava um numeroso grupo de jovens participantes no programa de visitas do Dia da Defesa Nacional.

- O avanço das tropas em terreno ‘inimigo’ é indicado em tempo real na aplicação informática. É que um dos objectivos do exercício foi o treino do Estado- -Maior da Brigada Mecanizada na utilização do Sistema de Comando e Controlo do Exército.

- O primeiro objectivo «específico» dos exercícios realizados em Santa Margarida consistiu em «exercitar os grupos de artilharia de campanha do Sistema de Forças do Exército no planeamento, controlo e conduta de operações terrestres».

- O uso apenas de fogo real por todos os meios – terrestres e aéreos – foi uma das exigências dos exercícios. Por isso, a progressão dos meios no terreno seguiu instruções rigorosas para evitar a ocorrência de acidentes. Mesmo assim, houve um ferido grave – a fingir.

Meios no terreno
Participaram nos exercícios diversas Unidades do Exército, três Unidades da Força Aérea e uma Unidade da Marinha, com 1700 militares, 350 viaturas e 26 saídas de aeronaves.

Os exercícios ‘Rosa Brava 07’ e ‘Eficácia 07’ começaram dia 13 e terminam hoje, com a saída dos meios colocados no terreno.

A FAP empenhou aviões F-16 e AlphaJet, ‘helis’ Alouette -III e uma equipa de controlo aéreotáctico.

A Marinha empenhou um pelotão de morteiros pesados do Corpo de Fuzileiros.

20 de Abril de 2007, Correio da Manhã
fonte: http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=239135&idselect=10&idCanal=10&p=200


De notar que que o exército já tem menos de 100 M-60 operacionais.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Pedro Monteiro

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Re: N: «Novos blindados a caminho»
« Responder #200 em: Abril 20, 2007, 08:34:26 am »
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De notar que que o exército já tem menos de 100 M-60 operacionais.


Na prática, opera-se menos mas no papel a BrigMec tem cerca de uma centena. Quando a jornalista questionou o CEME sobre o número e destino dos M60, o Comandante da BrigMec respondeu-lhe esse número.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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fealcap

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« Responder #201 em: Abril 20, 2007, 06:50:33 pm »
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Canadian Forces to refresh aging fleet of tanks

The Canadian Forces will refresh its fleet of aging tanks with newer Leopard 2 tanks purchased from NATO allies, Defence Minister Gordon O'Connor said Thursday.

As many as 100 of the more modern machines will be purchased second-hand from the Netherlands.

“This government will not hesitate to provide the Canadian Forces whatever equipment it requires to carry out the difficult tasks we ask them to perform," he said.

In the short term, the Canadian military will lease 20 combat-ready Leopard 2A6Ms from Germany to be deployed in Afghanistan by the next rotation this summer, O'Connor said.

"They are state-of-the-art," he said of the German tanks, which have stronger armour, go twice as fast and provide superior close-fire capabilities to the tanks they are replacing.

http://www.cbc.ca/world/story/2007/04/1 ... 70412.html

A correr que os los quitan

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Netherlands Sells Leopard Tanks To Canada

THE HAGUE, 14/04/07 - The Netherlands has sold 100 Leopard tanks to Canada. They include 20 Leopard 2-A6s and 80 Leopard 2-A4s.

The agreement was announced Friday during Defence Minister Eimert van Middelkoop's visit to Canada. Financial details of the transaction were not disclosed.

As part of the agreement, the Dutch army will provide training for Canadian instructors. The training will start in May. Canada wants to use the tanks in Afghanistan.

According to military historian Christ Klep, the fact that the Netherlands did not use the tanks in Afghanistan speaks volumes about the differences in military approach between the Netherlands and Canada. The Canadians are more active, while the Dutch do not move around so much, Klep told Radio 1.

The sale of the tanks is part of the reduction in tanks decided on earlier by the defence ministry. The Netherlands is maintaining 110 operational Leopart 2 A6 tanks.

On Thursday, Van Middelkoop attended the NATO ministerial meeting of the seven countries active in the south of Afghanistan, Regional Command South. As well as the Netherlands, these are Australia, Canada, Denmark, Estonia, Romania, the UK and the US. On Friday, he had a bilateral meeting with his Canadian counterpart

http://www.nisnews.nl/public/140407_2.htm
 

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Lancero

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« Responder #202 em: Maio 18, 2007, 04:29:20 pm »
Caritos, não? Mesmo com a manutenção (?) a 20 anos...


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Used tanks to cost Canadians $1.3B

By MURRAY BREWSTER

OTTAWA (CP) - Canada's purchase and long-term support of 100 slightly used Leopard 2A6 battle tanks will be $1.3 billion - roughly double the Conservative government's initial public estimate last month.

As he detailed a laundry list of military hardware the Conservative government plans to buy over the next few years, Defence Minister Gordon O'Connor surprised the Commons by announcing there will be a 20-year, $650-million service contract attached to the tank deal.

"The capital acquistion is $650 million and the support for 20 years is about $650 million; about the same range," he said in reply to an opposition question during debate over Defence Department estimates.

In order to bolster Canada's fighting forces in Afghanistan, O'Connor announced on April 12 that the army was going to borrow 20 modern Leopard 2 tanks from Germany and purchase 100 slightly used tanks of the same variant from the Dutch.

But there was no mention at that time of a support contract, only the purchase of spare parts and cost of modifications.


"The total project cost of the loaned tanks, the acquisition of 100 surplus tanks from the Netherlands, the requisite upgrades and enhancements to this new Leopard 2 fleet, and an initial acquisition of spare parts is $650 million, which will be funded from existing departmental allocations," said a National Defence background paper released at the minister's Quebec City announcement.

Details of the proposed long-term maintenance program were not available Thursday night, but a spokeswoman for the minister, Isabelle Bouchard, confirmed the existence of the support contract.

Later, a department official, speaking on background, said the figure released Thursday by O'Connor was only a rough estimate and based on the upkeep costs associated the army's existing Leopard 1 tanks, all of which date from the 1970s.

The official did not explain why the Conservative government broke with its long-standing practice of rolling both the purchase price and long-term support costs into one package.

When other big-ticket equipment purchases were made, such as the $4.7 billion acquisition of 16 heavy-lift Chinook helicopters, the entire program cost was announced at the same time.


New Democrat defence critic Dawn Black accused the Conservatives of deliberately trying to hide the true of cost the tanks.

"They know that Canadians are becoming more and more concerned about the mission in Afghanistan and they're low-balling" the cost pricetag, she said.

"Canadians are concerned about all of the costs of the mission."

The army currently has 17 aging Leopard 1 tanks operating in Afghanistan, but they're not suitable for the hot, dusty climate, where temperatures reach 55C degrees during the day.

Also on Thursday night, O'Connor released a revised estimate on the cost of Canada's current mission to Kandahar. From February 2006 to February 2009, when the mission is slated to end, it is estimated that $4.3 billion will have been spent by the Defence Department - an increase of $400 million since the last forecast in November.

The increase is attributed to the additional cost of reinforcements, including tanks, which were dispatched to Kandahar last September by the Conservatives.

"We've added a few hundred more soldiers; they cost money," O'Connor said. "There's more machines in there."

The latest estimate does not include the pricetag of all of the new equipment the Defence Department has purchased over the last few months specifically for the mission.

www.canoe.ca
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nelson38899

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Finalmente: Leopard II para Portugal
« Responder #203 em: Maio 20, 2007, 09:48:49 pm »
Cumprimentos a todos

espero estar a dar a noticia mais desejada para quem gosta dos leopard, mas segundo me contou quem os vai comandar, o prazo de entrega do primeiro seria no passado mes de outubro, mas pelo que sei há atrasos na entrega,

Há uns tempos ouvi falar numa atualização dos M113, quanto a isso pelo que sei, portugal adquiriu alguns em segunda mão à holanda e está a opera-los em mafra, e digo-vos que é muito fixe andar neles de noite pela mata de mafra.

 cumprimentos
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Yosy

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Re: Finalmente: Leopard II para Portugal
« Responder #204 em: Maio 20, 2007, 10:19:56 pm »
Citação de: "nelson38899"
Cumprimentos a todos

espero estar a dar a noticia mais desejada para quem gosta dos leopard, mas segundo me contou quem os vai comandar, o prazo de entrega do primeiro seria no passado mes de outubro, mas pelo que sei há atrasos na entrega,

Há uns tempos ouvi falar numa atualização dos M113, quanto a isso pelo que sei, portugal adquiriu alguns em segunda mão à holanda e está a opera-los em mafra, e digo-vos que é muito fixe andar neles de noite pela mata de mafra.

 cumprimentos


Fixe? Já andou em algum?  Aquilo é super-barulhento e desconfortável como tudo.
 

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nelson38899

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Finalmente: Leopard II para Portugal
« Responder #205 em: Maio 20, 2007, 11:08:37 pm »
Cumprimentos

Eu andei num M113, e digo que foi um sensação unica, barulho havia muito só tive pena que ele tenha avariado quando foi dar a segunda volta pela mata de mafra.

Só queria que me dissessem se alguem sabe quando será a nova data de chegada de entrega dos MBT?????
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Agostinho da Silva
 

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Artic Fusion

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Re: Finalmente: Leopard II para Portugal
« Responder #206 em: Maio 21, 2007, 12:19:52 am »
Citação de: "nelson38899"
Só queria que me dissessem se alguem sabe quando será a nova data de chegada de entrega dos MBT?????


Olha outro...

 :wink:
 

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Pedro Monteiro

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Re: Finalmente: Leopard II para Portugal
« Responder #207 em: Maio 21, 2007, 08:30:39 am »
Citação de: "nelson38899"
Cumprimentos

Eu andei num M113, e digo que foi um sensação unica, barulho havia muito só tive pena que ele tenha avariado quando foi dar a segunda volta pela mata de mafra.

Só queria que me dissessem se alguem sabe quando será a nova data de chegada de entrega dos MBT?????

Numa das mensagens anteriores isso é dito. Segundo o CEME, em princípio, poderão estar operacionais em Maio de 2008. Mas datas definitivas, ainda não existem. Eventualmente, até podem chegar antes deste prazo, segundo a mesma fonte.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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fealcap

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« Responder #208 em: Maio 22, 2007, 10:42:45 am »
En total son 120 Leopard 2 adquiridos por Canadá (100 a Holanda y 20 en leasing a Alemania).

Citação de: "Ministerio de Defensa de Canadá"
Protection the top priority with tank acquisition[/size]


QUEBEC CITY, QUEBEC – The ongoing commitment of Canada’s New Government to the safety of Canadian Forces members engaged in deployed operations was front and centre today when the Honourable Gordon O’Connor, Minister of National Defence, the Honourable Michael Fortier, Minister of Public Works and Government Services, and General Rick Hillier, Chief of the Defence Staff, confirmed plans to renew the Canadian Forces’ tank capability.

To replace the Canadian Forces’ 30-year old Leopard 1 tanks, the Government will purchase up to 100 Leopard 2 tanks, as well as securing the loan of 20 Leopard 2A6 tanks for use in Afghanistan this summer. The Leopard 2 tanks are newer, more heavily armoured and more technologically advanced than Canada’s Leopard 1s. Their advanced features include significantly increased personnel protection against explosive devices and landmines, an ability to travel considerably faster in difficult terrain, more powerful engines, and stronger firing capabilities.

“Equipping Canada’s soldiers with the best protection is my top priority. By immediately acquiring stronger and more heavily protected tanks, our soldiers in Afghanistan have the best equipment possible to offer them protection during this mission,” said Minister O’Connor. “This government is committed to providing our Canadian Forces with the equipment they need to do the very demanding jobs we have asked of them.”

Minister Fortier said: “This announcement demonstrates Canada’s New Government’s commitment to procure critical operational equipment as quickly as possible for the Canadian Forces, while getting the best value for Canadian taxpayers.”

When examining the surplus tank option, Canada approached six allied nations to enquire about availability and thoroughly evaluated all formal proposals.

“Simply put, tanks help save lives and provide soldiers the right tools for the mission while enhancing their protection,” said General Hillier. “In Afghanistan, Canada’s Leopard 1 tanks have provided close direct fire support and mitigated the threat of mines and improvised explosive devices. This acquisition will further enhance the protection available to our soldiers.”

The 100 Leopard 2 tanks will be purchased from the Netherlands for the long-term requirements of the Canadian Forces, and should be delivered to Canada soon after completion of the government-to-government agreement, anticipated by end of summer 2007. They will be upgraded in Canada to final Canadian Forces standards.

The 20 combat-ready Leopard 2A6 main battle tanks will be loaned by Germany for short-term requirements and will be deployed to Afghanistan this summer with the next rotation of Canadian troops. In addition to being newer, more heavily protected and more technologically advanced, the Leopard 2A6s will generate significantly less heat than the hydraulic systems of Canada’s 30-year-old Leopard 1 fleet.

The Leopard 1 tanks were first deployed in Afghanistan fall 2006 to meet new operational requirements of the Canadian Forces.

http://www.dnd.ca/site/newsroom/view_news_e.asp?id=2251


Parece que hay mas países a la espera para la adquisición de los Leopard 2A6 Holandeses o se dan prisa o tendran que apañarse con Leopard 2A4.
 

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papatango

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« Responder #209 em: Maio 22, 2007, 11:02:47 am »
Na verdade a notícia da imprensa canadiana, peca por incorrecta.

Ocorre que segundo já foi divulgado,  o Canadá quer 20 Leopard-IIA6, e mais 80 Leopard-IIA4.

Ao que parece o Canadá parece ter preterido os Leopard-IIA6 da Holanda, em favor dos Leopard-2A6 alemães, com os últimos upgrades e blindagem inferior, por causa das bombas de beira-de-estrada.

No entanto... Só quando eles estiverem cá é que eu acredito que já estão...  :?
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...