Ter Tomahawk é apenas uma forma de tirar o máximo partido das capacidades do navio. Já nos basta o subaproveitamento dos F-16, capazes de usar um grande leque de armas, e continuarmos com o mesmo armamento do tempo dos A-7, à excepção das bombas guiadas e dos AMRAAM.
Na versão mais recente do Tomahawk, com capacidade de atacar navios, torna-se ainda mais uma mais valia. É um multiplicador de força, e que conferia à Marinha maior versatilidade. Mesmo para a NATO, só temos todos a ganhar em ter mais plataformas com este tipo de capacidade.
Se vai acontecer, claro que não, tal como pelo andar da carruagem, mais depressa temos NPOs como meios de combate de superfície, do que fragatas novas, mas ao menos que se coloque em cima da mesa ideias menos "civis".