REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3195 em: Maio 02, 2024, 03:19:23 pm »
Mais de 2.000 militares dos QOP do EMGFA e serviços comuns onde se inclui...22 Oficiais Generais!  :o

https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/portaria/498-2024-863040629

O General Alcazar ficaria orgulhoso
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Luso

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3196 em: Maio 08, 2024, 11:44:27 am »
Ouvir o "Contra Corrente" do Observador de hoje, 8 de Maio de 2024.
O Bruno Cardoso Reis é um cromo, que só ouvido. Completamente sistema (pudera, é do ISCTE).
Diz que ao nível de equipamento estamos bem, que o n.º de generais não é problema, etc...
Ninguém fala com profundidade da miséria ao nível do equipamento.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3197 em: Maio 08, 2024, 11:48:12 am »
Ouvir o "Contra Corrente" do Observador de hoje, 8 de Maio de 2024.
O Bruno Cardoso Reis é um cromo, que só ouvido. Completamente sistema (pudera, é do ISCTE).
Diz que ao nível de equipamento estamos bem, que o n.º de generais não é problema, etc...
Ninguém fala com profundidade da miséria ao nível do equipamento.
Pelos vistos interessa a muitos manter-se tudo na mesma

Da seita do ISCTE então ligada à máfia corrupta dos xuxas então não se pode esperar outra coisa.

O objectivo deles é bem claro. Entregar o pais à escumalha a quem abriram as portas de par em par!
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Cabeça de Martelo

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3198 em: Maio 08, 2024, 12:04:45 pm »
Ouvir o "Contra Corrente" do Observador de hoje, 8 de Maio de 2024.
O Bruno Cardoso Reis é um cromo, que só ouvido. Completamente sistema (pudera, é do ISCTE).
Diz que ao nível de equipamento estamos bem, que o n.º de generais não é problema, etc...
Ninguém fala com profundidade da miséria ao nível do equipamento.

Para ser civilizado digo que a pessoa em questão foi intelectualmente desonesto... que é como quem diz que mentiu até mais não. Das duas uma, ou não percebe nada disto ou então foi mesmo de propósito de forma a branquear uma situação cada vez mais dramática.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Kalil

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3199 em: Maio 08, 2024, 12:41:39 pm »
Ouvir o "Contra Corrente" do Observador de hoje, 8 de Maio de 2024.
O Bruno Cardoso Reis é um cromo, que só ouvido. Completamente sistema (pudera, é do ISCTE).
Diz que ao nível de equipamento estamos bem, que o n.º de generais não é problema, etc...
Ninguém fala com profundidade da miséria ao nível do equipamento.

Para ser civilizado digo que a pessoa em questão foi intelectualmente desonesto... que é como quem diz que mentiu até mais não. Das duas uma, ou não percebe nada disto ou então foi mesmo de propósito de forma a branquear uma situação cada vez mais dramática.

Eu nunca ouvi esta personagem dizer nada de jeito, sobre nada. Serve o único propósito de certificar os devaneios da classe política com um
tom académico.
 

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Charlie Jaguar

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3200 em: Maio 13, 2024, 11:01:55 am »
"Bugalhices" sobre a Defesa, ou como é melhor produzirmos capacetes e coletes anti-balísticos em vez de "construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta, porque somos a favor de uma defesa para a paz." ::)

Citar
Portugal e a Defesa europeia segundo Bugalho
Miguel Machado, Tenente-coronel na reforma - 13/05/24

Sebastião Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”

Sendo tarde para corrigir este erro de casting, no mínimo entreguem as declarações sobre Defesa e Forças Armadas a outra pessoa, mais preparada, ou peçam-lhe para ler textos elaborados por alguém que perceba do assunto. Na AD, as competências que em tempos até lhes reconheço em termos de Defesa e Força Armadas, mesmo não concordando com várias medidas, eclipsaram-se. O que ouvi, na entrevista à CNN na sexta-feira – pelas 21h30 – é o grau zero do conhecimento em Defesa e Forças Armadas camuflado com uns sound bites para analfabetos na temática.

Recomendo que vão à box e oiçam, mas deixo apenas estas notas. Começa com as vulgaridades do costume, enquanto reconhece que temos de fazer frente a Putin e que uma derrota da Ucrânia será uma derrota da Europa, dando a entender que temos homem, vamos ser mesmo duros e colaborar na defesa do Ocidente. Depois, para explicar o que é a “a visão da Defesa" da sua candidatura, diz tratar-se de “Defesa para a paz” e como tal nada de embarcar a “construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta”. Não iremos fabricar “munições e granadas”, mas sim “capacetes e coletes à prova de bala”. Ou seja, Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento (artilharia e munições, mísseis anti-carro e anti-aéreos, blindados de vários tipos, caças de última geração, fragatas, drones armados, etc), com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”.

Volto a gravação atrás e torno a ouvir porque julgava que estava a ser irónico, mas não, aquilo era mesmo o que lhe saía da boca e com um ar grave, de estadista convicto que assim travará os russos no Leste da Europa. Pior, depois de tentar fugir às perguntas sobre defesa que o jornalista insiste em colocar, até concretiza, com um sorriso vitorioso no rosto: “Nós já estamos a produzir capacetes (…), neste momento em que aqui estamos em Famalicão há uma fábrica de fardas militares que visa que elas sejam mais flexíveis, o mais impermeáveis o mais baratas possíveis, (…) É isso vai permitir que os vários exércitos por toda a Europa garantam o maior conforto e a maior sustentabilidade ambiental e a maior segurança na defesa da democracia europeia, é isso que nós queremos fazer, uma indústria de defesa vocacionada para a paz”.

Nem vou comentar este “raciocínio” no mínimo patético – e populista q.b. - sobre o modo como podemos enfrentar as ameaças militares, mas talvez seja bom alguém dizer a Bugalho que, por exemplo, as nossas novas fardas camufladas – que há mais de cinco anos foram introduzidas e com as quais ainda não conseguimos equipar todo o reduzido Exército e muito menos as Forças Armadas – são produzidas na China, a preços muito mais baratos do que seriam em Portugal, chegam e são distribuídas aos nosso soldados a conta gotas.

Os orçamentos militares em Portugal são o que são, dão para o que se vê. Quem compra realmente fardas a empresas portuguesas – e vários países europeus o têm feito há muitos anos, décadas, não é de agora – são aqueles que estão dispostos a pagar bem por fardamento de qualidade, para enfrentarem os campos de batalha com armas e munições o mais modernas e letais possível. Sim os militares servem para combater e para isso devem estar equipados e armados.

https://expresso.pt/opiniao/2024-05-13-portugal-e-a-defesa-europeia-segundo-bugalho-4a9fc037

Enfim, saudades dos tempos narrados pelo Eça, em que certas personagens apanhavam de vez em quando umas boas bengaladas no lombo.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3201 em: Maio 13, 2024, 11:24:37 am »
"Bugalhices" sobre a Defesa, ou como é melhor produzirmos capacetes e coletes anti-balísticos em vez de "construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta, porque somos a favor de uma defesa para a paz." ::)

Citar
Portugal e a Defesa europeia segundo Bugalho
Miguel Machado, Tenente-coronel na reforma - 13/05/24

Sebastião Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”

Sendo tarde para corrigir este erro de casting, no mínimo entreguem as declarações sobre Defesa e Forças Armadas a outra pessoa, mais preparada, ou peçam-lhe para ler textos elaborados por alguém que perceba do assunto. Na AD, as competências que em tempos até lhes reconheço em termos de Defesa e Força Armadas, mesmo não concordando com várias medidas, eclipsaram-se. O que ouvi, na entrevista à CNN na sexta-feira – pelas 21h30 – é o grau zero do conhecimento em Defesa e Forças Armadas camuflado com uns sound bites para analfabetos na temática.

Recomendo que vão à box e oiçam, mas deixo apenas estas notas. Começa com as vulgaridades do costume, enquanto reconhece que temos de fazer frente a Putin e que uma derrota da Ucrânia será uma derrota da Europa, dando a entender que temos homem, vamos ser mesmo duros e colaborar na defesa do Ocidente. Depois, para explicar o que é a “a visão da Defesa" da sua candidatura, diz tratar-se de “Defesa para a paz” e como tal nada de embarcar a “construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta”. Não iremos fabricar “munições e granadas”, mas sim “capacetes e coletes à prova de bala”. Ou seja, Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento (artilharia e munições, mísseis anti-carro e anti-aéreos, blindados de vários tipos, caças de última geração, fragatas, drones armados, etc), com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”.

Volto a gravação atrás e torno a ouvir porque julgava que estava a ser irónico, mas não, aquilo era mesmo o que lhe saía da boca e com um ar grave, de estadista convicto que assim travará os russos no Leste da Europa. Pior, depois de tentar fugir às perguntas sobre defesa que o jornalista insiste em colocar, até concretiza, com um sorriso vitorioso no rosto: “Nós já estamos a produzir capacetes (…), neste momento em que aqui estamos em Famalicão há uma fábrica de fardas militares que visa que elas sejam mais flexíveis, o mais impermeáveis o mais baratas possíveis, (…) É isso vai permitir que os vários exércitos por toda a Europa garantam o maior conforto e a maior sustentabilidade ambiental e a maior segurança na defesa da democracia europeia, é isso que nós queremos fazer, uma indústria de defesa vocacionada para a paz”.

Nem vou comentar este “raciocínio” no mínimo patético – e populista q.b. - sobre o modo como podemos enfrentar as ameaças militares, mas talvez seja bom alguém dizer a Bugalho que, por exemplo, as nossas novas fardas camufladas – que há mais de cinco anos foram introduzidas e com as quais ainda não conseguimos equipar todo o reduzido Exército e muito menos as Forças Armadas – são produzidas na China, a preços muito mais baratos do que seriam em Portugal, chegam e são distribuídas aos nosso soldados a conta gotas.

Os orçamentos militares em Portugal são o que são, dão para o que se vê. Quem compra realmente fardas a empresas portuguesas – e vários países europeus o têm feito há muitos anos, décadas, não é de agora – são aqueles que estão dispostos a pagar bem por fardamento de qualidade, para enfrentarem os campos de batalha com armas e munições o mais modernas e letais possível. Sim os militares servem para combater e para isso devem estar equipados e armados.

https://expresso.pt/opiniao/2024-05-13-portugal-e-a-defesa-europeia-segundo-bugalho-4a9fc037

Enfim, saudades dos tempos narrados pelo Eça, em que certas personagens apanhavam de vez em quando umas boas bengaladas no lombo.
Não dá uma para a caixa desde que iniciou a política activa e deixou de ser mero comentadeiro.
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3202 em: Maio 13, 2024, 11:52:53 am »
"Bugalhices" sobre a Defesa, ou como é melhor produzirmos capacetes e coletes anti-balísticos em vez de "construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta, porque somos a favor de uma defesa para a paz." ::)

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Sebastião Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”

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Recomendo que vão à box e oiçam, mas deixo apenas estas notas. Começa com as vulgaridades do costume, enquanto reconhece que temos de fazer frente a Putin e que uma derrota da Ucrânia será uma derrota da Europa, dando a entender que temos homem, vamos ser mesmo duros e colaborar na defesa do Ocidente. Depois, para explicar o que é a “a visão da Defesa" da sua candidatura, diz tratar-se de “Defesa para a paz” e como tal nada de embarcar a “construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta”. Não iremos fabricar “munições e granadas”, mas sim “capacetes e coletes à prova de bala”. Ou seja, Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento (artilharia e munições, mísseis anti-carro e anti-aéreos, blindados de vários tipos, caças de última geração, fragatas, drones armados, etc), com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”.

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A humilhação suprema do Bugalho é a própria Ana Gomes afirmar ontem na SIC Notícias que o que o Bugalho disse sobre a Defesa é poucochinho!!!!!!
Vindo da Ana Gomes, note-se!!!!
 
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Luso

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3203 em: Maio 13, 2024, 12:58:11 pm »
"Bugalhices" sobre a Defesa, ou como é melhor produzirmos capacetes e coletes anti-balísticos em vez de "construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta, porque somos a favor de uma defesa para a paz." ::)

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Sebastião Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”

Sendo tarde para corrigir este erro de casting, no mínimo entreguem as declarações sobre Defesa e Forças Armadas a outra pessoa, mais preparada, ou peçam-lhe para ler textos elaborados por alguém que perceba do assunto. Na AD, as competências que em tempos até lhes reconheço em termos de Defesa e Força Armadas, mesmo não concordando com várias medidas, eclipsaram-se. O que ouvi, na entrevista à CNN na sexta-feira – pelas 21h30 – é o grau zero do conhecimento em Defesa e Forças Armadas camuflado com uns sound bites para analfabetos na temática.

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Nem vou comentar este “raciocínio” no mínimo patético – e populista q.b. - sobre o modo como podemos enfrentar as ameaças militares, mas talvez seja bom alguém dizer a Bugalho que, por exemplo, as nossas novas fardas camufladas – que há mais de cinco anos foram introduzidas e com as quais ainda não conseguimos equipar todo o reduzido Exército e muito menos as Forças Armadas – são produzidas na China, a preços muito mais baratos do que seriam em Portugal, chegam e são distribuídas aos nosso soldados a conta gotas.

Os orçamentos militares em Portugal são o que são, dão para o que se vê. Quem compra realmente fardas a empresas portuguesas – e vários países europeus o têm feito há muitos anos, décadas, não é de agora – são aqueles que estão dispostos a pagar bem por fardamento de qualidade, para enfrentarem os campos de batalha com armas e munições o mais modernas e letais possível. Sim os militares servem para combater e para isso devem estar equipados e armados.

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Pelas barbas do profeta!
Não acredito!
Não pode ser!

Não sei o que dizer.
A Maçonaria quer mesmo destruir isto.
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P44

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3204 em: Maio 13, 2024, 12:59:47 pm »
Oh bugalho

E se fosses pró........


Alho!
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3205 em: Maio 13, 2024, 01:33:36 pm »
Se o bugalho pensa isso, o montenegro também.
Isto é incrivelmente mau.
Estão todos contra Portugal.

Só mesmo N.ª Sr.ª de Fátima, S. Jorge e o Santo Condestável.
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3206 em: Maio 13, 2024, 01:56:22 pm »
Se o bugalho pensa isso, o montenegro também.
Isto é incrivelmente mau.
Estão todos contra Portugal.

Só mesmo N.ª Sr.ª de Fátima, S. Jorge e o Santo Condestável.
Ou a Ana Gomes  :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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mafets

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3207 em: Maio 13, 2024, 03:48:57 pm »
Mas o "Bugas" também é o iscte?  :mrgreen: Só cromos desde comentadores a políticos e os problemas são as faculdades?  :mrgreen: Temos uns quantos que até foram militares de carreira, que só frequentaram instituições militares e começaram a sua militância aos 13 anos. Já vinham do berço doutrinados, na asneira... :mrgreen:

Saudações

P.S. Portugal tem uma sociedade da treta, logo, quem vai para politico e comentador são os saloios lambe-botas e que fazem o que o chefe manda. Além de que da mais alta instância política à associação de estudantes de qualquer liceu, quem manda é a malta da política e de outras organizações económicas e altamente politizadas que só querem tacho ou promover o tachismo. Se vamos para a parte da instituição militar, vimos basicamente o mesmo. Malta que não quer chatices e ou alinha com a macacada ou anda a contar o tempo para vir para a reserva como vários que conheço. E isto nada tem a ver com a esquerda e a direita, com a escola A ou B, mas sim, no geral, com oportunismo puro e duro. E os oportunistas não têm cor politica, faculdade nem amor à pátria.   ;)

P.S. 2 - Quem quiser acreditar no pai natal, força. Agora o "merlo", que quer meter as "brigadas prisionais", como o tio Putin na vanguarda das F.A., é o que? Um patriota? Aqui já não faz mal o que os outros fazem? Já dizia a minha avó: O cagalhão flutua sempre independentemente de ser cagado em agua de rosas".  Dos xuxas, aos laranjinhas, passando pelos vermelhos, mais ou menos mocados, é tudo um cagalhão pegado.  ::)

https://expresso.pt/politica/defesa/2024-04-30-melo-defende-ha-anos-formacao-militar-para-jovens-delinquentes-irresponsavel-e-gravissimo-apontam-ex-chefes-militares-754716a6

P.S. 3 - Pena tenho eu que o Eanes não volte à política. Mas o próprio já sabe o que a casa gasta, como o Galba: "Na lusitânia existe um povo que não se governa nem deixa governar".

P.S. 4- A bem da paz, da vitoria, ou de qualquer treta que venha da boca dos iluminados, é que mandamos ferro velho para a Ucrânia, acompanhados de "quecas e porta mamas". E queremos que eles ganhem, senão o "Pudim" só para nas Berlengas, fará se não quiséssemos.  :mrgreen: Nem nisto o "Buca Alho" de penteado a cuspo, inova, ou não fosse a cueca e o soutien maior símbolo de paz que o capacete ou o colete...  :mrgreen:

« Última modificação: Maio 13, 2024, 03:54:27 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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dc

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3208 em: Maio 13, 2024, 05:14:55 pm »
"Bugalhices" sobre a Defesa, ou como é melhor produzirmos capacetes e coletes anti-balísticos em vez de "construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta, porque somos a favor de uma defesa para a paz." ::)

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Portugal e a Defesa europeia segundo Bugalho
Miguel Machado, Tenente-coronel na reforma - 13/05/24

Sebastião Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”

Sendo tarde para corrigir este erro de casting, no mínimo entreguem as declarações sobre Defesa e Forças Armadas a outra pessoa, mais preparada, ou peçam-lhe para ler textos elaborados por alguém que perceba do assunto. Na AD, as competências que em tempos até lhes reconheço em termos de Defesa e Força Armadas, mesmo não concordando com várias medidas, eclipsaram-se. O que ouvi, na entrevista à CNN na sexta-feira – pelas 21h30 – é o grau zero do conhecimento em Defesa e Forças Armadas camuflado com uns sound bites para analfabetos na temática.

Recomendo que vão à box e oiçam, mas deixo apenas estas notas. Começa com as vulgaridades do costume, enquanto reconhece que temos de fazer frente a Putin e que uma derrota da Ucrânia será uma derrota da Europa, dando a entender que temos homem, vamos ser mesmo duros e colaborar na defesa do Ocidente. Depois, para explicar o que é a “a visão da Defesa" da sua candidatura, diz tratar-se de “Defesa para a paz” e como tal nada de embarcar a “construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta”. Não iremos fabricar “munições e granadas”, mas sim “capacetes e coletes à prova de bala”. Ou seja, Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento (artilharia e munições, mísseis anti-carro e anti-aéreos, blindados de vários tipos, caças de última geração, fragatas, drones armados, etc), com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”.

Volto a gravação atrás e torno a ouvir porque julgava que estava a ser irónico, mas não, aquilo era mesmo o que lhe saía da boca e com um ar grave, de estadista convicto que assim travará os russos no Leste da Europa. Pior, depois de tentar fugir às perguntas sobre defesa que o jornalista insiste em colocar, até concretiza, com um sorriso vitorioso no rosto: “Nós já estamos a produzir capacetes (…), neste momento em que aqui estamos em Famalicão há uma fábrica de fardas militares que visa que elas sejam mais flexíveis, o mais impermeáveis o mais baratas possíveis, (…) É isso vai permitir que os vários exércitos por toda a Europa garantam o maior conforto e a maior sustentabilidade ambiental e a maior segurança na defesa da democracia europeia, é isso que nós queremos fazer, uma indústria de defesa vocacionada para a paz”.

Nem vou comentar este “raciocínio” no mínimo patético – e populista q.b. - sobre o modo como podemos enfrentar as ameaças militares, mas talvez seja bom alguém dizer a Bugalho que, por exemplo, as nossas novas fardas camufladas – que há mais de cinco anos foram introduzidas e com as quais ainda não conseguimos equipar todo o reduzido Exército e muito menos as Forças Armadas – são produzidas na China, a preços muito mais baratos do que seriam em Portugal, chegam e são distribuídas aos nosso soldados a conta gotas.

Os orçamentos militares em Portugal são o que são, dão para o que se vê. Quem compra realmente fardas a empresas portuguesas – e vários países europeus o têm feito há muitos anos, décadas, não é de agora – são aqueles que estão dispostos a pagar bem por fardamento de qualidade, para enfrentarem os campos de batalha com armas e munições o mais modernas e letais possível. Sim os militares servem para combater e para isso devem estar equipados e armados.

https://expresso.pt/opiniao/2024-05-13-portugal-e-a-defesa-europeia-segundo-bugalho-4a9fc037

Enfim, saudades dos tempos narrados pelo Eça, em que certas personagens apanhavam de vez em quando umas boas bengaladas no lombo.

Fds!
 

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #3209 em: Maio 13, 2024, 07:44:09 pm »
"Bugalhices" sobre a Defesa, ou como é melhor produzirmos capacetes e coletes anti-balísticos em vez de "construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta, porque somos a favor de uma defesa para a paz." ::)

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Portugal e a Defesa europeia segundo Bugalho
Miguel Machado, Tenente-coronel na reforma - 13/05/24

Sebastião Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”

Sendo tarde para corrigir este erro de casting, no mínimo entreguem as declarações sobre Defesa e Forças Armadas a outra pessoa, mais preparada, ou peçam-lhe para ler textos elaborados por alguém que perceba do assunto. Na AD, as competências que em tempos até lhes reconheço em termos de Defesa e Força Armadas, mesmo não concordando com várias medidas, eclipsaram-se. O que ouvi, na entrevista à CNN na sexta-feira – pelas 21h30 – é o grau zero do conhecimento em Defesa e Forças Armadas camuflado com uns sound bites para analfabetos na temática.

Recomendo que vão à box e oiçam, mas deixo apenas estas notas. Começa com as vulgaridades do costume, enquanto reconhece que temos de fazer frente a Putin e que uma derrota da Ucrânia será uma derrota da Europa, dando a entender que temos homem, vamos ser mesmo duros e colaborar na defesa do Ocidente. Depois, para explicar o que é a “a visão da Defesa" da sua candidatura, diz tratar-se de “Defesa para a paz” e como tal nada de embarcar a “construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta”. Não iremos fabricar “munições e granadas”, mas sim “capacetes e coletes à prova de bala”. Ou seja, Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento (artilharia e munições, mísseis anti-carro e anti-aéreos, blindados de vários tipos, caças de última geração, fragatas, drones armados, etc), com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”.

Volto a gravação atrás e torno a ouvir porque julgava que estava a ser irónico, mas não, aquilo era mesmo o que lhe saía da boca e com um ar grave, de estadista convicto que assim travará os russos no Leste da Europa. Pior, depois de tentar fugir às perguntas sobre defesa que o jornalista insiste em colocar, até concretiza, com um sorriso vitorioso no rosto: “Nós já estamos a produzir capacetes (…), neste momento em que aqui estamos em Famalicão há uma fábrica de fardas militares que visa que elas sejam mais flexíveis, o mais impermeáveis o mais baratas possíveis, (…) É isso vai permitir que os vários exércitos por toda a Europa garantam o maior conforto e a maior sustentabilidade ambiental e a maior segurança na defesa da democracia europeia, é isso que nós queremos fazer, uma indústria de defesa vocacionada para a paz”.

Nem vou comentar este “raciocínio” no mínimo patético – e populista q.b. - sobre o modo como podemos enfrentar as ameaças militares, mas talvez seja bom alguém dizer a Bugalho que, por exemplo, as nossas novas fardas camufladas – que há mais de cinco anos foram introduzidas e com as quais ainda não conseguimos equipar todo o reduzido Exército e muito menos as Forças Armadas – são produzidas na China, a preços muito mais baratos do que seriam em Portugal, chegam e são distribuídas aos nosso soldados a conta gotas.

Os orçamentos militares em Portugal são o que são, dão para o que se vê. Quem compra realmente fardas a empresas portuguesas – e vários países europeus o têm feito há muitos anos, décadas, não é de agora – são aqueles que estão dispostos a pagar bem por fardamento de qualidade, para enfrentarem os campos de batalha com armas e munições o mais modernas e letais possível. Sim os militares servem para combater e para isso devem estar equipados e armados.

https://expresso.pt/opiniao/2024-05-13-portugal-e-a-defesa-europeia-segundo-bugalho-4a9fc037

Enfim, saudades dos tempos narrados pelo Eça, em que certas personagens apanhavam de vez em quando umas boas bengaladas no lombo.

Tendo em conta que não existem coletes balísticos nas FA em números minimamente significativos, e que os capacetes made in India já passaram de validade há muito tempo e muitos até já estão literalmente a desfazer-se, quem me dera que realmente fossem produzidos em Portugal! Mas não 1000, como se isso fosse suficiente  ::)

Oportunidades de exportação, R&D desperdiçado, tudo ao lado. E esses génios nem percebem isso  ::)
Crie-se indústria de defesa! Mas uma coisa séria, não a brincadeira mal parida que temos agora
 
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