Pois para pouco entendedor é preciso a palavra toda.
E eu, na qualidade de fraco entendedor solicito que seja respeitado o meu direito de entender, porque continuo sem entender nada.
Até ao momento, apenas vi meias palavras, e pessoas que sem terem de facto nada para dizer, afirmam que há qualquer coisa que ninguém sabe o que é, em algum lugar que ninguém sabe onde fica. Não há necessidade de falar por via encriptada.
Como editor principal do site areamilitar.net, eu também me podia queixar de uma quantidade de coisas.
Desde tentativas de pressão para retirar do ar criticas àquela vergonha nacional que é o Navio de Patrulha Oceânico, até ataques de algum «hacker» que começaram no Verão.
Vocês queixam-se de três ataques...
Para dar um exemplo, o areamilitar foi vitima de cinco ataques num só dia. E os ataques continuam ainda hoje. O seu total já se cifra em centenas.
Aparentemente, alguns grupos fanáticos de entusiastas de materiais russos, decidiram que o areamilitar era um site que não se coadunava com os seus pontos de vista, e na falta de melhor, alguém terá encomendado os ataques.
Segundo a empresa de Hosting, a origem da maior parte dos ataques esteve no Brasil, e foi feito com relativamente pouca sofisticação.
A solução é modificar a configuração do site e dispor de meios anti-virus.
hoje em dia estão na moda dispositivos conhecidos como keyloggers.
Trata-se de software que se instala no nosso sistema e grava todas as palavras chave e restante texto.
Existindo as condições adequadas esse software pode contactar com um servidor fazer o «upload» de um texto onde se encontram as passwords.
A Internet é igual ao mundo. Se nós vivermos com a nossa porta de casa completamente aberta e com as janelas escancaradas, alguma vez o bandido vai entrar.
Devemos queixar-nos de que estamos a ser vitimas, quando ajudámos a criar as condições ?
Quando se tem a coragem de falar alto e ter uma opinião, haverá sempre alguém que está contra o que nós dizemos e que na falta de argumentação nos pretenderá calar.
Desistir à terceira tentativa é muito cedo. Embora também admita que para quem muitas vezes perde horas para tentar ajudar outros, é desmotivante quando aparecem grupos de inergumenos anónimos, bastardos (chamo bastardos para não chamar filhos da put@ [1] ) que sem grande trabalho ou preocupação tentam destruir o trabalho dos outros.
[1] - Mil perdões pela vernacularidade da linguagem