Segurança Informática e Ciberdefesa

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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #105 em: Fevereiro 17, 2023, 12:24:30 pm »
Queixas de cibercrimes duplicam em 2022


 

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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #106 em: Fevereiro 17, 2023, 04:18:01 pm »
Rede de cibercrime organizado desmantelada


 

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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #107 em: Março 16, 2023, 12:07:31 pm »
Burlas através de email falsos


 

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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #108 em: Março 29, 2023, 05:02:49 pm »
Conferência sobre Metadados


 

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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #109 em: Abril 25, 2023, 03:20:53 pm »
Passatempo falso em nome do Jardim Zoológico


 

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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #110 em: Junho 07, 2023, 12:15:16 pm »
Falha no acesso à Internet: o que aconteceu ontem para um apagão de energia ter um impacto tão relevante?

Ontem foram reportadas falhas no acesso à Internet que afetaram clientes residenciais e empresas, assim como vários serviços públicos. A Equinix assumiu que a origem foi uma falha persistente no fornecimento de energia elétrica mas ainda há questões por explicar.



As primeiras queixas foram registadas pelas 16 horas de ontem, com relatos de falhas no acesso à Internet por utilizadores residenciais e empresas, nas redes sociais e em plataformas como o DownDetector, onde começaram a surgir relatos de quebras na MEO, NOS e Vodafone.

O SAPO TEK contactou os operadores mas também a Equinix, que admitiu que a origem do problema foi uma falha no fornecimento de energia que afetou o LS1 International Business Exchange (IBX) e que teve impacto nos serviços da Equinix, refletindo-se nos serviços dos operadores. As dificuldades na ligação à Internet também se fizeram sentir em tribunais, incluindo na rede do Campus da Justiça, em Lisboa.

O gráfico de evolução de tráfego do GigaPIX, um ponto neutral de troca de tráfego de Internet, mostra claramente a falha que aconteceu pelas 16 horas e que depois não chegou a recuperar para o ritmo habitual.



Fonte oficial da Equinix explicou ao SAPO TEK que "devido a falhas persistentes no serviço de energia pública, houve uma interrupção momentânea do serviço na LS1 International Business Exchange (IBX) de Portugal na terça-feira, 6 de junho, que afetou alguns serviços locais da Equinix".

A empresa garantiu que "a situação já está sob controle e todos os serviços foram rapidamente restabelecidos", mas aparentemente manteve-se alguma instabilidade, que continuou a ser registada no DownDetector.













Dados da Cloudflare mostram também o impacto nos serviços dos operadores, com o tráfego a cair 87% na MEO e o impacto na largura de banda e latência.









O IBX é o centro de dados da Equinix em Lisboa e fornece serviços de conectividade de rede para mais de 70 clientes, mais de 35 operadoras e 4 Internet Exchanges, pontos de interligação entre os vários operadores de telecomunicações.

Segundo dados da empresa, o data center da Equinix Lisboa é alimentado por energia 100% renovável e com fontes de alimentação totalmente redundantes, mas terá sido a persistência das falhas de energia da rede pública a causar a interrupção dos serviços.

Embora de forma mais reduzida, o SAPO TEK sabe que há alguns problemas que persistem em ISPs que ligam clientes de grande dimensão, a nível empresarial e no Estado, e está a tentar obter mais dados sobre os impactos ainda sentidos.

Também junto da Equinix há questões a responder, nomeadamente sobre a resiliência dos serviços redundantes do datacenter e a forma como uma falha de fornecimento de energia tem um impacto tão relevante de "desligar" o acesso à Internet com tanto impacto.

O SAPO TEK já questionou a empresa e aguarda agora esclarecimentos.

https://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigos/falha-no-acesso-a-internet-o-que-aconteceu-ontem-para-um-apagao-de-energia-ter-um-impacto-tao-relavante
 
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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #111 em: Julho 06, 2023, 12:45:45 pm »
Detidos por burlas através de MBway


 

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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #112 em: Julho 18, 2023, 12:47:42 pm »
'Hacker' procurado pelo FBI detido em Gaia


 

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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #113 em: Fevereiro 12, 2024, 01:14:13 pm »
 
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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #114 em: Fevereiro 14, 2024, 12:00:11 pm »
 

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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #115 em: Março 01, 2024, 02:33:18 pm »
 

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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #116 em: Março 12, 2024, 11:52:28 am »
Cabo 2Africa já está ligado em Carcavelos. Maior cabo submarino liga 33 países

Ficou completa esta manhã a amarração do cabo de fibra ótica 2Africa, conhecido como cabo Facebook. Tem mais de 45 mil km de comprimento e está agora amarrado na estação de cabos submarinos da Altice em Carcavelos.



O projeto 2Africa junta um consórcio de oito parceiros, com empresas de telecomunicações e a Meta, a empresa mãe do Facebook.  É o maior cabo submarino do mundo, com 45 mil quilómetros de extensão e vai ligar 33 países, dos quais cinco na Europa, 19 em África, sete no Médio Oriente e dois na Ásia.

Portugal é um dos pontos de amarração do cabo, tornando-se uma das portas de entrada na Europa. A ligação ficou esta manhã completa na Estação de Cabos Submarinos de Carcavelos, da Altice, o que reforça o posicionamento de Portugal como hub estratégico europeu de telecomunicações.

O projeto foi reconhecido como "ação de relevante interesse público". O despacho em Diário da República indica que "através da instalação deste cabo de telecomunicações, que irá atravessar perpendicularmente a praia de Carcavelos e amarrar na câmara subterrânea atualmente existente no passeio marítimo a sul da Avenida Marginal.

Pretende-se assim aumentar a conectividade digital internacional de Portugal", refere o despacho, salientando que "o atraso ou a não concretização deste tipo de projetos poderá traduzir-se numa perda de competitividade de Portugal, face a outros países, na captação destes investimentos, numa altura em que a resiliência destas infraestruturas se assume de importância fundamental em termos económicos e geoestratégicos".

O consórcio do projeto une a Bayobab, o Center3, a China Mobile International, a Meta, a Orange, a Telecom Egypt, o Vodafone Group e a WIOCC. A Altice é o landing provider por via da estação de cabos submarinos em Carcavelos, e a Alcatel Submarine Networks (ASN) é responsável pela fabricação e implementação do cabo.

Paulino Corrêa, Chief Network Officer da Vodafone Portugal, adianta que “a chegada a Portugal do cabo 2Africa, o maior cabo submarino de fibra do mundo, reforça a importância estratégica do país – sobretudo pela sua localização privilegiada – para este tipo de infraestruturas fundamentais às comunicações nacionais e internacionais, potenciando a digitalização de empresas, instituições e clientes particulares. A Vodafone associa-se orgulhosamente a este projeto que faz de Portugal uma peça fundamental no desenvolvimento tecnológico, reforçando ainda mais a ligação do País ao mundo”.

Portugal tem garantido a amarração de vários cabos submarinos e em 2022 foram anunciadas parceiras para a amarração do cabo submarino Equiano e do Medusa, em Sesimbra e Carcavelos, respetivamente, assim como a parceria com a ThothX, para a reativação de um teleporto em São Miguel, nos Açores.

"A posição geográfica de Portugal apresenta um conjunto de vantagens em termos de conetividade e de ecossistema de cabos submarinos. Lisboa apresenta-se como a capital europeia mais próxima de África e Portugal enquanto o país europeu mais próximo da América Latina e também de uma grande parte dos EUA. A nossa localização geográfica ganha, por isso, relevância estratégica na interligação com a Europa e com o mundo, e reforça a nossa posição enquanto player no mapa das comunicações submarinas", explica Ana Carla Sousa, Diretora da Altice Wholesale Solutions. Recorde-se que a Altice fez no ano passado um investimento num centro de interligação de redes internacionais, o Altice LdV, através do qual pretende explorar o potencial destas ligações.

A dimensão do cabo 2Africa, e a ligação a vários pontos relevantes de África, é um dos elementos relevantes deste projeto que é conhecido também como o "cabo Facebook" pela ligação à Meta. O desenvolvimento do cabo começou em 2020 e a primeira amarração do 2Africa foi em Itália, mais concretamente em Genoa, ainda em 2022, mas desde essa data a ligação já foi feita em mais de 28 locais, o último dos quais na Gran Canária, a ilha espanhola.  Depois de Portugal segue ainda a amarração no Reino Unido.
Ligar o mundo inteiro

O 2Africa faz parte do projeto da Meta para "ligar o mundo inteiro", como foi explicado ao SAPO TEK por Kevin Salvadori, vice presidente de Network Investments do Facebook, em entrevista em 2021.

Em 2013 Mark Zuckerberg escreveu um manifesto de 10 páginas defendendo que a conetividade é um direito humano e que todas as pessoas devem ter o direito de estar ligadas, um conceito que vai muito além de publicar fotografias ou fazer comentários nas redes sociais e que tem também uma expressão na inclusão social e económica. A meta definida é ambiciosa e o fundador da rede social, que para muitos se confunde com a própria internet, acredita que um dos grandes desafios da nossa geração é garantir o acesso aos milhares de milhões de pessoas que continuam offline, o que se tornou o mote de várias iniciativas que a empresa desenvolve.

Depois de ter lançado em 2013 uma aliança que pretendia levar a internet a mais 5 mil milhões, a empresa colocou as mãos no terreno e em 2018 foi criado o Facebook Conectivity, uma iniciativa para ajudar a desenvolver redes de comunicações que cheguem a zonas remotas e garantam maior velocidade e desempenho no acesso à internet. Na base está o  financiamento e promoção de projetos inovadores de instalação de fibra óptica, onde entra um robot especialista em escalagem, o acesso por satélite ou drones e também tecnologia de melhoria da performance das redes.

https://tek.sapo.pt/noticias/telecomunicacoes/artigos/cabo-2africa-ja-esta-ligado-em-carcavelos-maior-cabo-submarino-liga-33-paises
 
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Re: Segurança Informática e Ciberdefesa
« Responder #117 em: Março 27, 2024, 01:30:08 pm »
Mais de 300 mil já venderam íris à Worldcoin