Mais varios modelos de T80 a chegar a Ukrania ... por um tanke destruido a Russia tem 100 a tras a espera...
E tripulações treinadas?
Tripulaçoes nao faltam...
Treinadas?
É que a Rússia já falhou a 1ª tentativa, teve que se retirar para reagrupar, se falhar agora a 2ª tentativa que desculpa vão usar?
Na minha opiniao, a primeira "tentativa" nao falhou. O objetivo era "fixar" as forças Ukranianas, cortar todas as comunicaçoes etc... fazelas utilisar um maximo de javelins e stingers tambem. Os Russos queriam era aceder a centrais nucleares aonde existem residos nucleares que poderiam ser utilisados para fazer bombas "sujas" que poderiam ser usadas contra a Russia. uma vez esses objetivos controlados, terminou a primeira fase. Agora é focus no Donbas eté este estar na sua totalidade nas maos Russas. Uma vez isso feito, vai haver uma terceira parte, conquistar de uma vez por todas Karkhiv, Odessa e o centro da Ukrania. A terceira fase pode nao acontecer, se os "peace talks" avançarem... mas ao meu ver o objetivo Russo vai ser de cortar a Ukrania em dois e a fronteira vai ser o Dnepr.
Pela sua descrição falhou, pois para fixar as forças Ucranianas perderam demasiados meios para isso, e conquistaram pouco mais do que aquilo que seria expectável (Estou a falar das regiões depois da retirada). As comunicações, não foram cortadas e o espaço aero ainda está sendo contestado, depois se há coisa que existe mais quantidade, que o stock de CC Russos é os Javelins e Stingers, em que enquanto existir Ocidente vai haver stock.
Outra que só acredita quem quer é essa piada das bombas sujas, e a prova disse é que das centrais onde os Russos se retiraram, roubaram (perdão levaram) muita coisa menos os stocks de resíduos radioativos que lá andavam.
Finalmente (para infelicidade dos Ucranianos) os Russos se aperceberam que não não tinham a capacidade que estava no papel e passaram a uma estratégia de invasão mais conservadora.
A ver vamos, se conseguem alguma coisa ou se por esta altura já os Ucranianos estão demasiado armados.
Nao acredito que a Russia iria tomar a Ukrania com so 150k soldados... a Ukrania nao é a Lettonia, a Ukrania é grande como 2x a França.
Quanto as centrais nucleares, claro que os Russos nao levaram os residos radioactivos, pois nao sao parvos... teria sido demasiado arriscado para o ambiente e exigiria muitas infra-estruturas de transporte seguras para o fazer... o que eles fizeram foi listar os residos e analisar a sinatura radioactiva dos ditos residos.
E ninguém avisou os Russos que a Agência Internacional de Energia Atómica podia ter feito esse trabalho de contagem dos stocks radioativos? coitados dos Russos tanto sacrifício e havia melhores maneiras de controlar os stocks radioativos da Ucrânia.
Já agora diga-me se souber, qual a utilidade dessa suposta assinatura radioactiva dos resíduos? Vá que eu hoje estou com paciência para comer cornetos com a Testa
Ok vou tentar, espero que compreendas...
A assinatura radioactiva ou mais comumente chamado de isótopo radioativo é uma assinatura do processo de enriquecimento ou de produção de qualquer material radioativo.
A partir de urânio, o minério natural é composto por mais de 99% de urânio 238, não físsil, e, portanto, menos de 1% de seu isótopo físsil, urânio 235. No entanto, é esse isótopo físsil que inicia a reação em cadeia. Processos de enriquecimento, que consistem em aumentar a proporção de urânio 235, podem ser necessários para uso civil ou militar. Os reatores que operam com urânio enriquecido requerem apenas uma taxa de enriquecimento de 3 a 5%; isso é chamado de urânio de baixo enriquecimento. Para o urânio, a qualidade militar só é alcançada com um teor de 90% de urânio 235. O urânio é, portanto, um material em proliferação apenas na medida em que as tecnologias que permitem seu enriquecimento são dominadas e usadas para fins militares.
A partir de plutônio, qualquer reator nuclear o produz, com conteúdo variável do isótopo 239, aquele envolvido em aplicações militares. A composição do isótopo 239 depende principalmente do tipo de combustível utilizado e do tempo durante o qual este combustível é colocado no núcleo do reator: de fato, quanto mais tempo um átomo de plutônio passa em um reator, maior a probabilidade de ele capturar um nêutron adicional transformando-o em plutônio 240, ou mesmo em um isótopo de maior massa atômica, é alto. No entanto, os mesmos isótopos de plutônio são inadequados para uso militar. A produção de plutônio militar requer, portanto, a remoção frequente de urânio do núcleo do reator, enquanto para a produção de eletricidade o combustível permanece no reator por vários anos.
O plutônio do combustível irradiado de certos tipos de reatores, pode, em teoria, ser usado para fazer um artefato explosivo, mas em condições questionáveis de segurança e eficácia devido à sua radioatividade, o que o torna complexo de manusear. Nota-se que os Estados Unidos, a fim de tornar os estoques de plutônio militar impróprios para a fabricação de armas, lançaram um programa para transformar esse plutônio em combustível MOX que será degradado por seu uso em reatores civis de produção nuclear. Mas mesmo o MOX pode ser utilisado para bombas sujas...
Portanto, a assinatura isotopica de material radioativo vair permitir a total rastreabilidade desse material radioativo. Podemos assim saber qual é o tipo de material utilizado, como e onde foi enriquecido, onde foi produzido, em que central foi utilizado etc... cada central nuclear produz uma determinada assinatura nos seus residuos por exemplo... assinatura que é depois possivel identificar. Em caso de ataque terrorista, ou em caso de ataque nuclear, é assim possível conhecer a origem total dos materiais utilizados, em que nação foram produzidos, quem os utilizou etc.