Efemérides

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Ataru

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« Responder #210 em: Abril 28, 2009, 02:24:12 pm »
Faz hoje 120 anos que nasceu o Estadista António de Oliveira Salazar! Parabéns ao melhor Português! :)
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #211 em: Abril 28, 2009, 02:53:17 pm »
Melhor Português? O botas foi melhor do que um D. Nuno Álvares Pereira?

Em quê? Quando?

Há milhares de personalidades melhores que o Salazar, deixem de ligar a programas de TV, por favor! :roll:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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André

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« Responder #212 em: Abril 28, 2009, 08:45:18 pm »
Campa de Salazar visitada por portugueses e japoneses - 120 anos do nascimento


Os 120 anos do aniversário do nascimento de António Oliveira Salazar foram hoje aproveitados por pessoas de vários pontos do país e até do Japão para visitar a sua campa, no Vimieiro, Santa Comba Dão.

Um grupo de 13 alunos do Centro de Formação Profissional de Águeda, outro de idosos de Gondomar e um casal de japoneses foram alguns dos visitantes da campa, todos munidos de máquinas fotográficas para mais tarde recordar o momento.

Não fossem as placas com inscrições colocadas por simpatizantes na parede em frente e a campa do homem que governou o país durante 40 anos e alguns meses passaria despercebida.

Uma das inscrições esclarece o porquê da simplicidade: «O homem mais poderoso de Portugal do século XX, e modesto sem igual, nasceu humilde e humilde cresceu, viveu humilde e humilde morreu. Medíocre é o povo que com ele nada aprendeu».

João Caseiro, formador do Centro de Formação Profissional de Águeda, deslocou-se ao Vimieiro de autocarro com os seus alunos no âmbito do módulo «Portugal: do autoritarismo à democracia».

Em declarações à Agência Lusa, considerou esta visita pertinente, por ser preciso «deixar de pensar no Salazar como um fantasma, humanizá-lo, compreendê-lo como um ser humano e um homem do seu tempo».

«As mudanças sociais são muito rápidas, as mentalidades são mais lentas a acompanhar as mudanças sociais, mas é preciso que toda a gente compreenda que todo o lugar da História tem uma pessoa, há quem as critique, há quem as exalte» , afirmou.

João Caseiro considera que o seu papel enquanto formador é apenas o de transmitir a História e não compreende «porque é que as pessoas tanto temem Salazar».

«Salazar morreu no dia 27 de Julho de 1970, já está sepultado neste cemitério. Será que ele dentro da campa faz mal a alguém? Porque é que temem o homem? Porque é que temem o estadista? Porque é que temem o político?» , questionou.

Um dos seus formandos, Romeu Fernandes, disse ter ouvido falar de «coisas boas e coisas más de Salazar» e, apesar de prezar a liberdade, considera que «o que faz parte da História nunca deve ser apagado».

«Pode não ter dado a liberdade à população, mas por outro lado ajudou. Por exemplo, na Segunda Guerra Mundial não enviou contingentes, conseguiu manter-se à parte, foi uma das coisas boas» , exemplificou.

O seu colega Carlos Teixeira tem opinião idêntica, apesar de admitir que o que sabe sobre o assunto apenas se deve ao que leu e estudou.

«Foi uma pessoa que lutou pelo país, pondo em causa se calhar algumas pessoas. Mas, por outro lado, tentou sempre lutar pelos pobres e humildes, só que há pessoas que não pensam assim» , referiu.

No seu entender, «há muitos fantasmas a pairarem na cabeça dos portugueses» sobre Salazar, mas não deve haver medo de falar sobre ele.

«Devemos encarar isso como mais uma época de um modo de governar diferente, porque nenhuma governação é igual à outra» , frisou.

De táxi chegou Atsushi Ichinose, um investigador da Universidade de Sophia, em Tóquio, Japão, e a companheira.

«Estou interessado na história contemporânea de Portugal e agora estou a preparar um livro sobre os últimos 20/30 anos de Portugal. Hoje é aniversário do Dr. Salazar, por isso escolhi esta data vir aqui» , justificou.

Professor de Português e de História de Portugal naquela universidade católica, o japonês - que já viveu há mais de 20 anos em Lisboa - defendeu que «é importante preservar a história, a memória de um homem»,que foi «muito importante para a História de Portugal».

António Matos, de Gondomar, que esteve acompanhado por duas mulheres, considerou que o problema de Salazar foi a sua longa governação.

«Teve bons aspectos e maus. Maiores os maus do que os bons, mas foi um homem necessário. Só que acho que um político se deve retirar no momento certo. Ele não se retirou» , lamentou, defendendo que «20 anos chegariam».

«Mas o tempo passou e agora é para a frente que se tem que caminhar» , acrescentou.

Lusa

 

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André

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« Responder #213 em: Maio 23, 2009, 07:51:15 pm »
Bula Manifestis Probatum - 830 anos




Manifestis probatum é a bula emitida pelo Papa Alexandre III, em 1179, que declara o Condado Portucalense independente do Reino de Leão; e Afonso Henriques, o seu rei.

A Bula diz (em português actual):

Alexandre, Bispo, Servo dos Servos de Deus, ao Caríssimo filho em Cristo, Afonso, Ilustre Rei dos Portugueses, e a seus herdeiros, in 'perpetuum'. Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação. Deve a Sé Apostólica amar com sincero afecto e procurar atender eficazmente, em suas justas súplicas, os que a Providência divina escolheu para governo e salvação do povo. Por isso, Nós, atendemos às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, tomamo-la sob a proteção de São Pedro e nossa, e concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos Sarracenos e nos quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos. E para que mais te fervores em devoção e serviço ao príncipe dos apóstolos S. Pedro e à Santa Igreja de Roma, decidimos fazer a mesma concessão a teus herdeiros e, com a ajuda de Deus, prometemos defender-lha, quanto caiba em nosso apóstolico magistério.

Wikipédia



 :Soldado2:  :Soldado2:  :Bajular:

 

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TOMSK

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« Responder #214 em: Maio 23, 2009, 09:20:50 pm »
Abençoado documento!

Ontem como hoje....

Viva El-Rey Dom Afonso Henriques!
Viva Portugal!
 

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André

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« Responder #215 em: Junho 06, 2009, 01:00:19 am »
Desembarque da Normandia - 65 anos





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teXou

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« Responder #216 em: Junho 06, 2009, 11:53:50 am »


http://www.dday-overlord.com/ em fr e uk.

Citar
D-Day figures  
   
 
Operation Neptune

195,701 - Number of personnel assigned to Operation Neptune (sailors and soldiers)

25,000 - Number of Navy allies crews engaged in the framework of Operation Neptune

15,500 - Number of U.S. airborne units parachuted on June 6, 1944 at midnight

11,590 - Number of aircrafts provided for the operation Neptune (fighters, bombers, transport and reconnaissance aircrafts, gliders)

10,750 - Number of trips of the Allied air forces during 24 hours on June 6, 1944

9,500 - Number of Allied attack and support planes on flight on D-Day

7,900 - Number of British airborne units parachuted on June 6, 1944 at midnight

6,939 - Total number of ships deployed during operation Neptune

6,460 - Number of warships and civilian ships deployed during the amphibious assault

1,900 - Number of aircrafts and gliders used in the night of June 5 to 6, 1944

319 - Total interventions of the Luftwaffe (German Air Force) on June 6, 1944

200 - Number of warships that participated in the naval bombardment of June 6, 1944 (battleships, monitors, cruisers and destroyers)

120 - Number of damaged Allied ships (June 6 to 30, 1944)

59 - Number of sunk Allied ships (June 6 to 30, 1944)

 


--------------------------------------------------------------------------------
The landing

156,000 - Number of soldiers who took part in the Normandy landings

132,000 - Number of Allied soldiers who have landed on June 6, 1944 at midnight

73,000 - Number of British soldiers who have landed on June 6, 1944 at midnight

59,000 - Number of American soldiers who have landed on June 6, 1944 at midnight

34,250 - Number of U.S. soldiers landed on Omaha Beach on June 6, 1944 at midnight

28,845 - Number of British soldiers landed on Sword Beach on June 6, 1944 at midnight

24,970 - Number of British soldiers landed on Gold Beach on June 6, 1944 at midnight

23,250 - Number of U.S. soldiers landed on Utah Beach on June 6, 1944 at midnight

21,400 - Number of Canadian soldiers landed on Juno Beach on June 6, 1944 at midnight

10,500 - Number of allied losses on June 6 at midnight (killed, wounded, missing, prisoners)

10,000 - Estimated number of the German losses on June 6, 19444 at midnight

117 - Number of French soldiers belonging to the Kieffer commando landed on Sword Beach

http://www.dday-overlord.com/eng/dday_figures.htm
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
-------------------------------------------------------
" Não Apaguem a Memória! "

http://maismemoria.org
 

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André

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« Responder #217 em: Junho 06, 2009, 01:21:10 pm »
Barack Obama ao lado de Sarkozy para celebrar mais um Dia D

Barack Obama, como muitos dos seus antecessores, desloca-se hoje à pequena aldeia normanda de Colleville-sur-Mer, que se tornou conhecida pelo Desembarque dos Aliados há 65 anos, a convite do seu homólogo francês Nicolas Sarkozy.

"Eu tive a oportunidade de conhecer três Presidentes" norte-americanos, explica Bernard Petit, de 71 anos, presidente da Junta de Colleville, aldeia com 170 habitantes, entre 1973 e 2000.

"No tempo de (Jimmy) Carter, que veio em 1978, era muito familiar. Não havia os temores de atentados como há actualmente", recorda.

"Em 1984, com (Ronald) Reagan, que foi vítima de um atentado nos Estados Unidos (em 1981), nós os locais éramos figurantes. Eu tinha como muitos outros um Marine (fuzileiro norte-americano) atrás de mim, um armário com espelho, que me dizia faz isto, aplaude, recua dois passos. Era constrangedor", refere ainda.

Quando os (Bill) Clinton se deslocaram, os que davam ordens desapareceram. "Era muito simpático" apesar do "recolhimento nunca ser o mesmo" devido às condições de segurança quando estão Presidentes presentes, sublinha o antigo presidente da Junta.

George W. Bush esteve duas vezes em Colleville, designadamente em 2004 para assistir ao sexagésimo aniversário do Desembarque.

As cerimónias tornaram-se "muito formatadas", confirma o actual presidente da Junta de Colleville, Patrick Thomines.

Hoje, 7.000 convidados são esperados para o sexagésimo quinto aniversário do Desembarque.

Mais de três milhões de soldados, maioritariamente norte-americanos, britânicos, canadianos, desembarcaram no dia D, a 06 de Junho de 1944, e nas semanas seguintes em França, então ocupada pelo exército alemão.

O cemitério de Colleville-sur-Mer, onde quase 10.000 soldados norte-americanos estão enterrados sob cruzes brancas de frente para o mar, atrás de Omaha Beach, recorda a ferocidade dos combates da batalha da Normandia entre Junho e Agosto de 1944 e é um dos grandes símbolos do compromisso nos Estados Unidos com a frente europeia durante esta guerra.

Cerca de 20.000 civis também morreram durante a batalha da Normandia, segundo os historiadores. As grandes cidades foram parcialmente destruídas pelos bombardeamentos e a região ficou com dezenas de milhares de sem-abrigo.

Lusa

 

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André

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« Responder #218 em: Junho 06, 2009, 10:46:15 pm »
Obama pede que lições do Dia D não sejam esquecidas


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu hoje que as lições do desembarque aliado na Normandia, cujo 65º aniversário se celebra este sábado, não sejam esquecidas, como um exemplo de como as acções «de poucos mudaram o curso de todo um século».
Obama participou hoje, juntamente com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, o chefe de Governo canadiano, Stephen Harper, e o príncipe Carlos de Inglaterra nos actos de comemoração do 65º aniversário do Dia D, no Cemitério Norte-Americano de Colleville-sur-Mer.

«Num momento de perigo máximo e no meio das circunstâncias mais terríveis, homens que se achavam normais descobriram que poderiam fazer o extraordinário», destacou o presidente norte-americano ao prestar homenagem aos veteranos da Segunda Guerra Mundial.

Mais de 260 mil soldados, aliados e alemães, morreram nos três meses de combates após o dia D que permitiram a libertação da Normandia.

O presidente norte-americano, que em uma visita sexta-feira ao campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha, pediu o combate a todo tipo de intolerância, lembrou que a Segunda Guerra Mundial girou à volta da luta contra um regime que encarnava a intolerância e «o mal».

«Os cidadãos de todas as crenças, e mesmo os que não tinham nenhuma, deram-se conta de que não podiam permanecer passivos perante a morte e a destruição», lembrou.

Obama relembrou várias histórias individuais de veteranos, alguns deles presentes, outros falecidos, incluindo um que morreu sexta-feira à noite após ter viajado para Colleville-sur-Mer, para afirmar: «Os senhores lembram-nos que, no final, o destino humano não depende de forças alheias ao nosso controlo».

«A nossa história sempre foi a soma total das escolhas tomadas e dos actos empreendidos por cada indivíduo. Sempre dependeu de nós», sustentou.

O desembarque na Normandia abriu as portas para o triunfo final na Segunda Guerra Mundial e «tornou possível as conquistas que vieram após a libertação da Europa», lembrou o presidente norte-americano.

«Não tínhamos como saber então, mas muito do progresso que definiria o século XX, nos dois lados do Atlântico, vem da batalha por um pedaço de praia», afirmou Obama.

A participação neste evento põe fim aos actos oficiais do presidente norte-americano na sua viagem, esta semana, pelo Médio Oriente e pela Europa.

Obama, que permanecerá na França até domingo para visitar a capital francesa acompanhado pela sua mulher, Michelle, e pelas suas filhas, Sasha e Malia, reuniu-se antes da cerimónia com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, num encontro no qual advertiu a Coreia do Norte contra os seus actos «extraordinariamente provocadores».

«Vamos analisar profundamente a forma como vamos actuar», frisou o presidente norte-americano, acrescentando que não tem «intenção de manter uma política que recompense a provocação».

Obama, que durante discurso na quinta-feira no Cairo propôs um novo começo nas relações entre EUA e o mundo muçulmano, e Sarkozy, mostraram-se de acordo quanto à necessidade de avançar além do actual «ponto morto» no processo de paz no Médio Oriente.

Sobre esse assunto, o chefe de Estado americano disse não esperar que «um conflito que dura 60 anos acabe da noite para o dia», mas, como fez nos últimos dias, considerou que existe a oportunidade de que tal ocorra e confia em que o processo de paz se restabeleça antes do final de 2009.

Obama e Sarkozy também pediram ao Irão para que renuncie ao desenvolvimento de um programa de armamento nuclear.

Lusa

 

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André

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« Responder #219 em: Junho 07, 2009, 02:00:21 am »
Tratado de Tordesilhas - 515 anos



O Tratado de Tordesilhas, assim denominado por ter sido celebrado na povoação castelhana de Tordesilhas (hoje na província de Valladolid), foi assinado em 7 de Junho de 1494 entre o Reino de Portugal e o recém-formado Reino de Espanha (mais precisamente, as Coroas de Castela e Aragão). Este tratado definiu a partilha das terras por descobrir fora da Europa - o que incluía o chamado Novo Mundo - entre ambas as Coroas, um ano e meio após Cristóvão Colombo ter reclamado oficialmente a América para Isabel a Católica.

 

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TOMSK

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« Responder #220 em: Agosto 04, 2009, 04:26:04 pm »
Batalha de Álcacer Quibir
4 de Agosto de 1578



Assinala-se hoje ( para além do meu aniversário :arrow: http://www.youtube.com/watch?v=ljQCbG4vvKA
 :arrow: http://www.youtube.com/watch?v=J96--m-wTXo
 

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JLRC

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Efemérides
« Responder #221 em: Setembro 21, 2009, 04:13:31 pm »
1519 - O navegador português Fernão de Magalhães partiu de Castela para uma viagem que o levou até ao oceano Pacífico pelo que é hoje conhecido como estreito de Magalhães e que seria a primeira viagem de circunavegação da Terra. A viagem seria concluída por Elcano, tendo Magalhães morrido durante a viagem.
« Última modificação: Outubro 09, 2009, 01:34:13 am por JLRC »
 

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Re: Efemérides
« Responder #222 em: Setembro 22, 2009, 04:31:10 pm »
1776 - John Paul Jones navega até Nova Escócia e ataca a frota de pesca britânica.

1792 - É proclamada a República Francesa.
« Última modificação: Outubro 09, 2009, 01:18:11 am por JLRC »
 

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Re: Efemérides
« Responder #223 em: Setembro 23, 2009, 02:04:47 pm »
23 de Setembro

1577 - Martin Frobisher regressa a Inglaterra após a sua segunda viagem ao Árctico.

1779 - John Paul Jones comandando o navio americano Bon Homme Richard, derrota o HMS Serapis, durante a Guerra da Independência.

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« Última modificação: Outubro 09, 2009, 01:24:23 am por JLRC »
 

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Re: Efemérides
« Responder #224 em: Setembro 24, 2009, 08:32:35 pm »
1758 - Nasce o almirante Lord Nelson (1758-1805).

Viscount Nelson

Horatio Nelson is generally regarded as the greatest officer in the history of the Royal Navy. His reputation is based on a series of remarkable victories, culminating at the Battle of Trafalgar where he was killed in his moment of triumph. The poet Byron referred to him as 'Britannia's God of War'.

Nelson joined the navy aged 12 in 1770, and experienced sailing in the West Indies, the Northwest passage when only 14 and in the North Sea. Promoted post-Captain in 1779 at the age of 20, his first command was the frigate HMS Hinchingbroke. Nelson was later charged with taking the young Prince William (the future William IV) to the West Indies aboard HMS Albemarle.

When the French Revolutionary Wars began in 1793, Nelson was given command of the ship of the line HMS Agamemnon and was assigned to the Mediterranean. There he took part in the capture of Corsica in 1794; while directing guns at the siege of town of Calvi he was hit in the face by a shower of gravel and blinded in his right eye.

Nelson first came to fame at the Battle of Cape St Vincent on 14 February 1797 when his initiative in command of HMS Captain helped prevent the Spanish Fleet from escaping the clutches of Sir John Jervis. At the height of the battle he captured two Spanish ships, the San Nicholas and the San José, leading the boarding party in person from one to the other. It was extremely unusual for a flag officer to lead such an attack and was even more remarkable given that the second assault was up the side of the large three deck San José which surrendered immediately. This heroic action became known in the Royal Navy as 'Nelson's Patent Bridge for Boarding First Rates'.

One of Nelson's few reverses came in July 1797 during the operation to capture the town of Santa Cruz in the Canary Islands. During the second failed attack, Nelson lost his right arm while leading one of the landing parties in an attempt to assault the town frontally.

In 1798, in command of his own fleet of fourteen ships, he destroyed a French fleet of seventeen in the Battle of Aboukir Bay at the mouth of the Nile. It was the most overwhelming victory in the age of sail. All the key elements of the Nelsonian system were present – personal courage, tactical genius and the sharing of his innovative tactics with his captains, his 'band of brothers'. The breaking of the French line by Captain Thomas Foley in HMS Goliath was an excellent example of the tactical independence which Nelson expected of his captains. Following the battle Nelson was based at Naples where his celebrated liaison began with Lady Emma Hamilton, the wife of the British ambassador.

Nelson was only second in command of the fleet sent against Denmark in 1801, but after famously turning his blinded eye to the telescope ordering him to retreat, carried the assault on Copenhagen to a successful conclusion. After this success he was promoted to Vice Admiral and took command of the Mediterranean Fleet in 1803.

Finally at the Battle of Trafalgar on 21 October 1805 with 27 ships of the line he inflicted a crushing defeat on the numerically superior Franco-Spanish fleet of 33, of which only 17 escaped. Hit by a musket ball from a French sharpshooter on the Redoutable at about 1315 he was taken below and died on HMS Victory's Orlop Deck at 1630 in the knowledge that he had achieved another famous victory.

Nelson's genius was to recognise that at this time both the French and Spanish Navies were greatly inferior to the British in professional skills such as gunnery and ship handling and that risks could be taken to win crushing victories. Nelson's passion for risk taking lost him the sight of an eye, an arm and eventually his life but, together with his remarkable charismatic leadership skills they created a legend that inspires the Royal Navy to this day.