Quando da aquisição dos Kamov e dos Ecureil, bastava ter criado uma organização dentro da defesa civil, para aí com um director, um responsável pelas operações aéreas, um responsável pela manutenção, mecânicos e pilotos e alguns administrativos, mas isso era demasiado simples para as entidades da altura, e também para as actuais diga-se de passagem.
Estou curioso em saber qual a organização da futura "gerência" das operações mas do mal o menos já devem estar a ser pagos de maneira que sempre se poupa num presidente, vice, vogais, secretariado, motoristas etc...
Assim já devem ter dinheiro para contratar pilotos a 40000/70000€/ano para pilotarem os Kamov (é o preço no mercado internacional a não ser que aluguem russos), e deve sair mais barato que o custo de um piloto da Força Aérea.
Nota: Por custo do piloto da FAP estou-me a referir ao custo de treinar um novo piloto do quadro permanente para as operações em causa e não ao ordenado que ele recebe.
Cumprimentos,