Brasil vs Movimento Bolivariano: Equador, Bolívia, Venezuela

  • 9 Respostas
  • 7171 Visualizações
*

rafafoz

  • 32
  • +0/-0
Brasil vs Movimento Bolivariano: Equador, Bolívia, Venezuela
« em: Outubro 10, 2008, 12:51:05 pm »
Bem nos utlimos dias paises como Equador, vem retalhando empresas Brasileiras como a Odebrecht e Petrobras, alem de manter dois executivos brasileiros da empresa Odebrecht, que estão encurralados em nossa embaixada de Quito, como autênticos asilados. Se de lá saírem, eles serão imediatamente presos, como simples bandidos. Se isso podia significar uma forma de chantagem contra a emprea, agora poderá virar uma perigosa forma de retaliação ao Brasil.

Em resposta a isso o Brasil cancelou uma missao ao equador que iria discutir temas ligados ao apoio brasileiro a obras de infra-estrutura viária no Equador.

Em respostas a essas situações o brasil criou o SINAMOB, que da direitos legais ao Brasil atacar qualquer país mesmo que o Brasil não seja invadido o territorio nacinal, mais sim da poder ao Brasil defender-se de ameaças ou atos lesivos à soberania nacional, à integridade territorial, ao povo brasileiro ou às instituições nacionais, ainda que não signifiquem invasão ao território nacional. Tambem caso o Brasil estiver em guerra, empresas e setores governamentais teriam que fomentar a defesa.

Alem do Brasil cada vez mais se distanciar da ditadura de Hugo Chavez.

Bem na minha opniao o Brasil esta demorando muito para dar uma resposta mais dura a esses paises que compoem o Movimento Bolivariano que tambem incluem o Paraguai, que ultimamente estao retalhando e praticamente caçando os Brasileiros em territorio Paraguaio, com o apoio do presidente do paraguai o movimentos sem terra do paraguai ja mataram fazendeiros brasileiros e invadiram diversas fazendas de agricultores de soja a dentro, sem contar uma possivel invasao desses campesinos que ja ameaçaram invadir a usina de Itaipu a 2º maior do mundo, que gera mais de 15% da energia do Brasil, mesmo o Brasil ter dado declarações caso isso venha a acontecer de usar a força e uma possivel invasao de solo paraguaio para defender seus interesses os ataquem continuam se intensificando contra os Brasiguaios (Brasileiros que moram no paraguai).

Hugo Chavez esta dando a sua resposta ao Brasil, que ja falou claramente em rede nacional que quer acabar com o Imperialismo do Brasil e USA na america latina, mais o Brasil se tem mostrado muito lento em uma ação contra esses paises, mais que possa a vir a acontecer num futuro muito proximo, se continuar do geito que esta.

O meu maior medo é que moro em Foz do Iguaçu onde justamente fica a Usina de Itaipu, o exercito tem trazido constantemente helicopteros, caças e avioes de grande porte, fazendo treinamento com paraquedistas e de tiros e reconhecimento. Isso me assusta ja que é uma Triplice fronteira onde as cidades do paraguai e foz do iguacu só sao cortadas por um rio, tendo somente 600 metros da distância que liga Foz do Iguaçu (Brasil) a Ciudad del Lest (Paraguai), assim nós estariamos extremamente vulneraveis a tiros ou ataques curtos vindo do lado paraguaio. E a regiao com uma população estimada em cerca de 700 mil Habitantes, 320 (Foz do Iguacu) 340 (Ciudad del Lest) e 35 (Porto Iguaçu - Argentina)
 

*

komet

  • Investigador
  • *****
  • 1662
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-1
(sem assunto)
« Responder #1 em: Outubro 10, 2008, 04:42:43 pm »
Começem a enriquecer urânio, que os vizinhos perdem a vontade de brincar  :lol:
"History is always written by who wins the war..."
 

*

rafafoz

  • 32
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #2 em: Outubro 10, 2008, 08:00:56 pm »
Citação de: "komet"
Começem a enriquecer urânio, que os vizinhos perdem a vontade de brincar  :lol:

O Brasil ja possui essa tecnologia so nao vende urãnio ainda eu acho, além do tão conhecido projeto brasileiro ja abandonado pelo programa nuclear brasileiro o "Projeto Aramar" na decada de 70 e 80, e tambem na decada de 80 foi descoberto no sul do Pará uma base da Aeronáutica conhecida como Serra do Cachimbo, que continha perfurações de 320 metros de profundidade, revestidas de cimento, cuja finalidade nunca foi explicada de forma convincente pelos militares.

Citar
Um estudo feito pela Comissão de Acompanhamento da Questão Nuclear, da Sociedade Brasileira de Física, mostrou a semelhança dessas perfurações com as existentes no Nevada Test Site, nos Estados Unidos, Fat Man, bomba lançada sobre Nagasaki que liberou uma energia de 25 quilotons que são utilizadas para testes nucleares subterrâneos. Além de tudo isso, o Centro Tecnológico da Aeronáutica desenvolvia o projeto de um foguete brasileiro destinado, em princípio, a ser um veículo lançador de satélites, mas que poderia ser adaptado para carregar ogivas nucleares, partindo das já contruídas plataformas de lançamento de Natal e Alcântara.

parte do texto extraido: http://pt.wikipedia.org/wiki/Central_Nuclear_Almirante_%C3%81lvaro_Alberto


Mais isso é passado e como o povo tem memória curta, nem se lembra disso alem de nunca ser confirmado nada a respeito, então não chega nem meter medo em ninguém. E outra o nosso presidente deixou que esses países tomassem as régias da situação, sempre passando a mão nas atitudes que faziam, mais espero que com essas respostas eles se acalmem e o Brasil possa a ser pelo menos mais respeitados por eles.
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 19967
  • Recebeu: 2887 vez(es)
  • Enviou: 2184 vez(es)
  • +1161/-3445
(sem assunto)
« Responder #3 em: Outubro 15, 2008, 05:52:57 pm »
A única coisa  a ser feita é mostrarem os dentes. Nem é preciso ser uma solução militar, basta ameaçarem com um corte de relações económicas/politicas e militares, a expulsão de nacionais desses países e o corte das respectivas fronteiras que eles iam abaixo em dois tempos.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7384
  • Recebeu: 931 vez(es)
  • +4436/-848
(sem assunto)
« Responder #4 em: Outubro 15, 2008, 06:21:30 pm »
Não é assim tão simples e tão fácil. O problema brasileiro é em grande medida o mesmo problema dos Estados Unidos.
Qualquer governo de um país mal governado vai sempre tentar colocar as culpas em qualquer inimigo exterior.

É a especialidade dos distadores sul-americanos.

O caso mais conhecido é o de Cuba, onde é o nacionalismo que segura um regime corrupto.

Em conversa com um norte-americano, achei engraçado quando ele disse que a ideia cubana de «Libertad» era um contra senso num país que era uma ditadura e onde ninguém podia piar contra o Castro.
Expliquei que o conceito de «Libertad» do Castro não tem nada a ver com a Liberdade dos países ocidentais, mas sim com a liberdade de viver sem que os americanos mandem neles.

Na verdade, os americanos mandam bem menos que o que mandaram e também na realidade tinham influência sobre os ditadores mas não sobre os países.

O conceito de Liberdade confunde-se com o de Independência.

O Brasil, arrisca-se a justificar esse mesmo tipo de comportamento de qualquer dessas republiquetas de meia-tigela. Se não fizer nada, fica com uma imagem de país fraco, se fizer alguma coisa fica com a imagem de país imperialista.

Preso por ter cão, preso por não ter.

A solução passa por tentar convencer vários países a agir. Ou seja, no caso do Paraguai, é necessário ter o apoio dos países vizinhos, para que eles pressionem os paraguaios, mas sem que o Brasil apareça como "agressor".
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

rafafoz

  • 32
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #5 em: Outubro 16, 2008, 12:34:31 pm »
Citar
Brasil endurece discurso com o Equador

Comércio irá acabar se Equador não pagar BNDES, diz Amorim

Quito reafirma que empréstimo de US$ 200 mi dado à Odebrecht para construção de usina não será quitado.
Tânia Monteiro

SÃO PAULO - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse nesta terça-feira, 14, que, se o Equador não honrar o empréstimo que tem junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a relação comercial entre Brasil e Equador vai acabar. "Então, vai acabar o comércio entre Brasil e Equador porque o empréstimo é lastreado no CCR (Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos). Eu não entendo como deixar de pagar porque tem a garantia do CCR, que é uma garantia comercial", disse o ministro, acrescentando que, se houve uma irregularidade, ela não foi praticada pelo BNDES.

O presidente do Equador, Rafael Correa, alega que o crédito de quase US$ 200 milhões concedido pelo BNDES foi destinado à construtora brasileira Odebrecht para a construção da hidrelétrica de San Francisco, e não para o Estado equatoriano. Em setembro, ele disse que o governo "pensava seriamente" em não quitar o débito. Nesta terça, o secretário Nacional Anticorrupção do Equador, Alfredo Vera, voltou a dizer que o governo equatoriano não vai pagar o empréstimo.

Antes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegar ao hotel Taj Mahal, em Nova Délhi, na Índia, Amorim concedeu uma entrevista coletiva à imprensa na qual afirmou que é preciso ter paciência com o Equador, mas não complacência. "O que é que você quer que eu faça? Que eu invada o Equador? Temos de ter paciência, temos interesse em manter boas relações com o Equador. Agora, a paciência também num determinado momento, não estou dizendo que a gente perde a paciência, mas a gente não pode confundir paciência com complacência", disse.

Amorim ponderou que, "quando o clima não favorece, melhor não falar". E acrescentou: "Quanto mais vocês perguntam, mais dificultam as negociações, porque a tentação da retórica é muito grande. Então, um diz uma coisa, o outro quer responder mais alto e tem muita gente dando palpite. Tem muito ministro de lá dando palpite", afirmou.

Com relação a Furnas, Amorim disse que a "questão foge da realidade". E sobre os engenheiros da Odebrecht que foram expulsos do país pelo presidente Rafael Correa, Amorim disse: "A mim interessava que eles fossem liberados. Se ele (Correa) está querendo chamar os liberados de expulsos, um deles já foi liberado e voltou ao Brasil. O outro saiu da embaixada e também está liberado."

Impasse

Ainda nesta terça-feira, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que não há "clima" para retomar os projetos de cooperação com o Equador depois da expulsão da Odebrecht, segundo a agência France Presse. "Tudo na vida tem limites, se o governo brasileiro atua como amigo e recebe hostilidade deve haver uma reação e firmeza", declarou Lobão em entrevista à rádio CBN.

O ministro considerou que a decisão de expulsar a construtora "não leva a nada e não fortalece as relações diplomáticas". Na segunda, o governo do Equador deu um prazo de 48 horas para que quatro funcionários da construtora brasileira deixem o país.

Em 23 de setembro, o Equador anunciou a expulsão da Odebrecht, acusada de não ter feito os consertos da hidrelétrica San Francisco, paralisada desde junho. Sobre o projeto, a empresa reiterou que "desde 2 de outubro", data "anterior ao prazo previsto", resolveu os problemas que surgiram e que obrigaram à paralisação da central,

Lula e Correa

O assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, disse na tarde desta terça que a melhor solução para os problemas enfrentados por empresas brasileiras no Equador é um entendimento direto entre os presidentes Lula e Rafael Correa.

"Tem muito ministro falando, e quando tem muita gente falando, dá cacofonia", afirmou. Ele disse que a decisão do governo brasileiro de suspender o envio de uma missão ao Equador para negociar cooperação em obras viárias não representa uma retaliação.

Fonte: O Estado de S. Paulo
 

*

rafafoz

  • 32
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #6 em: Outubro 16, 2008, 12:37:16 pm »
Citar
Operativo Militar no Responde a Amenazas de
Invasiones, Dice Embajador Valter Pecly
No expulsarán a los extranjeros



El presidente, Fernando Lugo, manifestó ayer que prometió a su colega brasileño, Luiz Inácio Lula Da Silva, que se respetará la situación de los brasiguayos que aún no tienen sus documentos en regla. Aclaró que no es una postura del Gobierno expulsar a los colonos brasileños del país.

“Nosotros le hemos dicho al presidente Lula cuando estuvimos en Brasilia que la gran mayoría de los así llamados brasiguayos, ya son paraguayos. Ya tienen sus bienes y raíces aquí, ya tienen sus familias instaladas aquí, ya tienen sus descendientes aquí”, afirmó Lugo durante la conferencia de prensa realizada ayer en el Salón Independencia del Palacio de Gobierno.

El jefe de Estado apuntó que son muy pocos los ciudadanos brasileños que pudieran estar en situación irregular en el país, pero que el Gobierno tomará las acciones correspondientes para subsanar este problema.

“De los pocos que pudieran haber de indocumentados brasileños, buscaremos la mejor forma de solucionar esta situación a través de Migración. Pero queremos que los ciudadanos extranjeros acá en Paraguay, de cualquier nacionalidad, estén legalmente, es decir, que se respeten las leyes de nuestro país”, indicó el Presidente en otro pasaje.

Antes de la reunión de prensa, Lugo estuvo unos minutos en la sala que ocupan los periodistas que cubren las actividades oficiales, y allí fue consultado sobre el decreto firmado por Lula que habla de que el Brasil realizará intervenciones en defensa de sus ciudadanos, incluso si es que no viven dentro de su territorio.

“Lo que nos sorprendió fue que no iba a ser con balas de verdad”, dijo en bromas el Mandatario ante la consulta periodística.

Voceros del Gobierno manifestaron además que el Ejecutivo esperará a ver como suceden los acontecimientos, antes de pedir alguna explicación a sus pares del Brasil.
 

*

rafafoz

  • 32
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #7 em: Outubro 16, 2008, 12:43:23 pm »
Citar
Preocupa a Brasil crisis en el campo


El Gobierno de Brasil está preocupado por las reiteradas amenazas de invasiones de tierras de brasileños y/o “brasiguayos”, afirmó ayer el embajador Valter Pecly. Indicó que el operativo militar del ejército brasileño en la frontera no obedece a la crisis en el campo ni a Itaipú.

Quema de la bandera brasileña, en San Pedro, por los campesinos “sintierras”. Ocurrió en mayo de este año, un mes después de ser elegido Fernando Lugo.

El embajador brasileño explicó ayer en la Cancillería nacional que los presidentes de Paraguay y Brasil, Fernando Lugo y Luiz Inácio Lula da Silva, respectivamente, conversaron el 17 de setiembre pasado en Brasil sobre las amenazas de invasiones de tierras en el sector rural paraguayo.

Pecly aclaró que no fue el tema predominante, pero su Gobierno hizo saber a Paraguay la preocupación por la tensión y el enfrentamiento, en algunos casos, entre los autodenominados “sintierras” y propietarios de tierras.

Comentó que recibió a algunos grupos brasileños que le relataron qué estaba pasando en el campo, qué estrategias utilizan los campesinos, etc.

“ANTIBRASILERISMO”

Preguntado si percibe un “antibrasilerismo” o reacción de un sector campesino contra la “patria sojera” en Paraguay, contestó: “No puedo contestar brevemente (esa pregunta). Hay que ver que en Paraguay y Brasil tenemos deuda social sobre la tierra. Los países hicieron en el siglo XIX y nuestros países están haciendo ahora la reforma agraria”.

Indicó que los gobiernos tienen que subsanar esta situación en el campo pero indicó que se debe ver la manera.

Manifestó que se creó la expectativa en Paraguay de que con el cambio de Gobierno se iba a resolver el problema de la tierra.

Reconoció que el ministro de Interior de nuestro país, Rafael Filizzola; altos funcionarios de la Fiscalía y de la Policía nacional prometieron al Gobierno de Brasil las garantías “que van a actuar de una manera determinada y dentro de la ley. Van a cumplir rigurosamente lo que establece la justicia en los casos específicos”.

OPERATIVO MILITAR

Pecly indicó que el operativo militar que inició su país el lunes y que se extiende hasta el viernes 24 de octubre tiene por objetivo realizar un entrenamiento en la línea fronteriza con Paraguay, Argentina y Uruguay.

Comentó que la decisión del Gobierno brasileño no responde a la crisis en el campo, la situación de Itaipú u otros casos que la gente se imagina.

Señaló que la movilización se decidió en caso de una emergencia por una agresión. “Pero no está en la cabeza del Gobierno brasileño una declaración en relación a Itaipú o los brasileños que viven acá”, dijo.

Pecly concluye su misión diplomática en Paraguay y mañana, a las 10:30, será condecorado por el Gobierno nacional. Irá como cónsul general en Londres (Inglaterra).

PROMESA DE LUGO

El Gobierno brasileño espera que el presidente Fernando Lugo cumpla su promesa de garantizar la propiedad privada y cuidar las inversiones extranjeras que se encuentran en el país.

Los brasileños reiteraron su preocupación por las amenazas de invasiones de tierras por parte de campesinos autodenominados “sintierras”.

El embajador brasileño en Paraguay, Valter Pecly, indicó ayer que se deben mantener la tranquilidad y el diálogo entre los dos gobiernos y no dejar que este tema (las invasiones de tierras privadas) tenga una evolución que no sea la deseada.

 

*

rafafoz

  • 32
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #8 em: Outubro 16, 2008, 01:00:05 pm »
Citação de: "papatango"
Não é assim tão simples e tão fácil. O problema brasileiro é em grande medida o mesmo problema dos Estados Unidos.
Qualquer governo de um país mal governado vai sempre tentar colocar as culpas em qualquer inimigo exterior.

É a especialidade dos distadores sul-americanos.

O caso mais conhecido é o de Cuba, onde é o nacionalismo que segura um regime corrupto.

Em conversa com um norte-americano, achei engraçado quando ele disse que a ideia cubana de «Libertad» era um contra senso num país que era uma ditadura e onde ninguém podia piar contra o Castro.
Expliquei que o conceito de «Libertad» do Castro não tem nada a ver com a Liberdade dos países ocidentais, mas sim com a liberdade de viver sem que os americanos mandem neles.


Na verdade, os americanos mandam bem menos que o que mandaram e também na realidade tinham influência sobre os ditadores mas não sobre os países.

O conceito de Liberdade confunde-se com o de Independência.

O Brasil, arrisca-se a justificar esse mesmo tipo de comportamento de qualquer dessas republiquetas de meia-tigela. Se não fizer nada, fica com uma imagem de país fraco, se fizer alguma coisa fica com a imagem de país imperialista.

Preso por ter cão, preso por não ter.

A solução passa por tentar convencer vários países a agir. Ou seja, no caso do Paraguai, é necessário ter o apoio dos países vizinhos, para que eles pressionem os paraguaios, mas sem que o Brasil apareça como "agressor".


Cara discurso mais duro o Brasil começou a tomar, já que a paciência do governo esta acabando com esses países, só medidas econômicas creio que já bastam, pois eles dependem mais do Brasil do que o Brasil dependem deles, no caso nosso país exporta grande parte de seus produtos na América Latina, se o Brasil tomar medidas mais serias economicamente eles perderiam muito, mas o Brasil também sairia perdendo embora tudo o que eles produzem nós produzimos em solo nacional, pena não suprir toda a demanda interna.

No caso de Itaipu espero que sirva de lição para o Brasil em não construir mais nenhuma usina hidrelétrica em conjunto com outro país, pelos problemas apresentado por parte do Paraguai sobre assuntos relacionados a itaipu e etc.

O pior é que o povo paraguaio acusa o Brasil de ser imperialista e de explorar seus vizinhos, até falam em ir para a guerra contra o Brasil, já contando com o apoio de Bolívia, Equador e Venezuela, hehehe bem ta certa que a Venezuela vem comprando bastantes armas ultimamente mais ainda não é páreo para o Brasil, poderiam vir todos juntos que o Brasil ganharia, mais prefiro nem comentar muito sobre esses comentários por parte do povo paraguaio. Eles só sabem lembrar sobre a Guerra do Paraguai onde o próprio Paraguai foi massacrado por Brasil, Argentina e Uruguai, assim se tornando o país menos desenvolvido e mais pobre da América do Sul (tirando as Guianas que nem contam), só sei que os comentários por parte dos paraguaios vem sendo bem agressivos contra o Brasil, isso justifica os atos cometidos pelos campesinos, aonde o povo incentiva o uso da violência contra os Brasiguaios, mas é complicado quando o povo é subdesenvolvido e não tem cultura (também o que poderíamos esperar de Índios???), a verdade é que o Brasil não tem nada a ver com esses países, nem fala o mesmo idioma e não tem semelhança hispânica, nós se quer poderíamos ser chamados de latinos, já que de latinos comparados aos verdadeiros não temos nada.
 

*

rafafoz

  • 32
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #9 em: Outubro 17, 2008, 02:02:08 pm »
Citar
Missão Paraguai: Transição, Ameaças e Desafios
   
Las FFAA están “atentas” ante el operativo militar del Brasil
IMPORTANTE

 

Las Fuerzas Armadas paraguayas están “atentas” ante el operativo militar que está desplegando el Brasil en la frontera, según informó ayer el Ministerio de Defensa Nacional, a través de un comunicado en el que se deja ver cierta molestia existente en esferas militares por las maniobras que están realizando fuerzas militares brasileñas en la zona de Foz de Yguazú.

“Se ha dispuesto que las Unidades Militares del Paraguay, sin detrimento de sus prácticas habituales y cotidianas, se mantengan atentas al desarrollo de dichos ejercicios fronterizos”, reza el comunicado que se dio a conocer ayer a la prensa y que lleva la firma del general (SR) Luis Nicanor Bareiro Spaini, ministro de Defensa.

El documento aclara en su primer párrafo que las relaciones con el Brasil son “hasta el momento” estables porque el Gobierno brasileño ha comunicado a ese ministerio y a la Cancillería paraguaya “en tiempo y forma” sobre la realización de los ejercicios militares del Brasil, denominados “Operación Frontera Sur II”, que se realiza desde el pasado 13 al 24 de octubre.

Sin embargo, Bareiro Spaini insta al Gobierno brasileño para que decisiones de este tipo en el futuro se tomen en el marco de diálogos multilaterales.

“El Ministerio de Defensa Nacional del Paraguay manifiesta su esperanza y confianza que, en el ámbito de la Unión de Naciones Sudamericanas (Unasur) y el futuro Consejo de Defensa Sudamericano, hechos similares a los actuales sean considerados en el marco de diálogos multilaterales para una efectiva integración regional amplia y participativa”, agrega el escrito.

Bareiro Spaini se reunió ayer con el presidente Fernando Lugo en la sede del Comando en Jefe, donde el mandatario concurre los miércoles para atender los asuntos militares. Aunque no se informó oficialmente si el punto fue abordado en la ocasión, trascendió que hay preocupación en esferas militares sobre lo que está pasando en la frontera, hecho que quedó demostrado con el comunicado dado a conocer ayer por el ministro de Defensa.

El comunicado se dio a conocer justo en momentos en que las fuerzas operativas del vecino país empezaron a desembarcar parte del contingente de 3 mil soldados que estarán en la región para realizar patrullas en el río Paraná y lago Itaipú.

Argentina

Datos extraoficiales manejados ayer señalaban que el pasado 7 de octubre, los militares brasileños se reunieron con militares argentinos, de Misiones, con quienes hablaron de la “Operación Frontera Sur II”, atendiendo a que el operativo también incluirá la frontera de Brasil con Argentina.

Lo llamativo es que no se procedió de la misma forma con el Paraguay, señalaron las fuentes.

“Frontera Sur I”

El ejército brasilero ya realizó un operativo similar, en junio del año pasado, denominado “Frontera Sur I”. En la ocasión, los militares, junto con los demás órganos brasileños, destruyeron puertos y pistas clandestinos sobre el lago Itaipú y el río Paraná, además de ejercer controles en caminos de Foz de Yguazú y cercanías, confiscando mercaderías y deteniendo a compristas que llevaban productos desde Ciudad del Este.

Como inmediata reacción, el ya golpeado comercio en Ciudad del Este se redujo en más del 50% entonces y se calcula que ahora tendrá el mismo efecto, ya que los compristas no retornarán a la Triple Frontera hasta el fin de los “ejercicios”, previsto para el 24 de octubre. Durante Frontera Sur I, también mermó la presencia de turistas en esta región, atendiendo a que la zona toma, en Foz de Yguazú y alrededores, la imagen de un estado de guerra.

REACCIÓN


“No podemos más que observar”- Alejandro Hamed, Canciller nacional

“Observar” es lo que Paraguay hará respecto al despliegue de las fuerzas armadas militares en la zona de Tres Fronteras, según señaló el canciller nacional Alejandro Hamed Franco. “No podemos más que observar y decirles que estamos observando cuál es el procedimiento que corresponde en estos casos”, remarcó en entrevista realizada al final de su comparecencia ante los parlamentarios ayer.

Sostuvo que “las maniobras brasileñas no solo se hacen en la frontera paraguaya, también en Argentina”, razón por la cual descartó sea una “advertencia específica, de algún tipo, o una especie de presión moral sobre Paraguay por algún tipo específico”. “Ellos hacen maniobras, nos avisan, hemos comunicado a la población que hemos sido avisados, y veremos, estaremos observando esta serie de maniobras y las consecuencias que puedan tener. Pero no estamos considerando como un elemento de presión a nuestro país”, detalló.


Citar
Militares Paraguayos, Atentos Ante Gran Operativo Belico del Vecino Pais

Molesta a FF. AA. unilateralidad brasileña



El Paraguay dejó entrever ayer su molestia por la acción militar brasileña en la frontera y espera que en el futuro “hechos similares a los actuales” sean considerados en el marco del diálogo y la integración, según un comunicado del Ministerio de Defensa Nacional.

En un comunicado dirigido “a la población nacional paraguaya” y firmado por el ministro de Defensa, el general de División (SR) Luis Bareiro Spaini, la Secretaría de Estado alude a una actitud unilateralista del Brasil en el tema de las prácticas con municiones reales y la movilización de 10.000 militares que realiza el vecino país en la frontera al expresar cuanto sigue: “El Ministerio de Defensa Nacional del Paraguay manifiesta su esperanza y confianza que, en el ámbito de la Unión de Naciones Sudamericanas (Unasur) y del futuro Consejo de Defensa Sudamericano, hechos similares a los actuales sean considerados en el marco de diálogos multilaterales para una efectiva integración regional amplia y participativa”.

Brasil comenzó desde el lunes la denominada Operación Frontera Sur II, que irá hasta el 24 del corriente. Es un despliegue bélico que implicará a 10.000 militares, carros de combate, aviones, barcos, municiones reales, y que se hará en toda la frontera Sur-Oeste del Brasil, que abarca Uruguay, Argentina y Paraguay. En el lago de Itaipú habrá inclusive simulacros de defensa, según los datos.

El Ministerio de Defensa informa que “ha dispuesto que las unidades militares del Paraguay, sin detrimento de sus prácticas habituales y cotidianas, se mantengan atentas al desarrollo” de los ejercicios que realizan los militares brasileños en la frontera.

RELACIONES “POR EL MOMENTO” ESTABLES

En el comunicado se aclara que las relaciones con el Brasil “son, hasta el momento, estables, circunstancia debida a que, tanto el Ministerio de Relaciones Exteriores, como asimismo el Ministerio de Defensa Nacional del Paraguay, han recibido la comunicación en tiempo y forma sobre la realización” del operativo militar. La magnitud de la práctica militar brasileña ha llamado la atención de sus socios del Mercosur.