Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #60 em: Outubro 07, 2015, 04:26:25 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
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Acho que o camarada Cabeça não tem seguido o percurso dos NPO's.

Na minha humilde opinião, o ideal seria com 76 ou mesmo 57 m, os NPO's com só 1 30mm está mais que sub-armado...

A Guarda Costeira Norte-Americana não faz patrulhas só nos EUA e em qualquer caso houve alguma necessidade de haver mais armamento em qualquer dessas operações?

Isso não sei. Mas vá ver lá o que eles têm montado na proa ;)!  Podem não ser precisas, mas se precisarem, está la.. o que não acontece nos nossos NPO's.

Alias penso que o saudoso chaimites chegou a discutir sobre a validade, ou não, da munição 30mm num navio comercial (já não falo em navios militares). Não sei para que lado caiu ...
 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #61 em: Outubro 07, 2015, 05:00:12 pm »
Citação de: "Crypter"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
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Acho que o camarada Cabeça não tem seguido o percurso dos NPO's.

Na minha humilde opinião, o ideal seria com 76 ou mesmo 57 m, os NPO's com só 1 30mm está mais que sub-armado...

A Guarda Costeira Norte-Americana não faz patrulhas só nos EUA e em qualquer caso houve alguma necessidade de haver mais armamento em qualquer dessas operações?

Isso não sei. Mas vá ver lá o que eles têm montado na proa ;)!  Podem não ser precisas, mas se precisarem, está la.. o que não acontece nos nossos NPO's.

Alias penso que o saudoso chaimites chegou a discutir sobre a validade, ou não, da munição 30mm num navio comercial (já não falo em navios militares). Não sei para que lado caiu ...
Atenção que a frota da guarda costeira americana é vasta. Os Cutters maiores ou mesmo médios operam bastantes com peças de 76mm e outro armamento como CIWS retiradas das Perry mas por exemplo diversas classes de Cutters médios como o USCGC Reliance (64 metros) ou o USCGC Alex Haley ( 86 metros) operam a MK38 de 25 mm.
Citar
https://en.wikipedia.org/wiki/USCGC_Reliance_(WMEC-615)

https://en.wikipedia.org/wiki/USCGC_Alex_Haley_(WMEC-39)



Recordo-me desse debate mas só vendo para que lado pendeu. De qualquer forma existem embarcações menores por que complementam o baixo calibre com misseis como o Griffit/Hellfire.  



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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #62 em: Outubro 08, 2015, 10:53:09 pm »
perguntaram por que motivo os npo's mantem o deck de voo.    Eu respondo: porque os npo's foram equipados para efetuarem manobras de helicopteros diurnas e noturnas. nao tem helicoptero organico nem hangar, mas imaginem: um npo no meio do Atlantico premite duplicar o raio de acao de um EH 101. Se for um EH 101 so pode reabastecer em voo, mas se for um Linx podem parar para uma mija e esticar as pernas!!! :D
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #63 em: Outubro 10, 2015, 01:45:25 pm »
Citação de: "ICE 1A+"
perguntaram por que motivo os npo's mantem o deck de voo.    Eu respondo: porque os npo's foram equipados para efetuarem manobras de helicopteros diurnas e noturnas. nao tem helicoptero organico nem hangar, mas imaginem: um npo no meio do Atlantico premite duplicar o raio de acao de um EH 101. Se for um EH 101 so pode reabastecer em voo, mas se for um Linx podem parar para uma mija e esticar as pernas!!! :D
E está certificado para tal? É que consta que nem o Lynx nunca aterrou num NPO (estará certificado apenas para, além das fragatas, operar do Bérrio), como inclusive o equipamento para reabastecimento dos helicópteros, seja em voo ou na coberta, não está instalado (oxalá esteja enganado e atenção que existe uma diferença entre ter, manter e estar certificado para tal :roll:  :roll:
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http://www.operacional.pt/uma-manha-no-%E2%80%9Cviana-do-castelo%E2%80%9D-i/



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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #64 em: Outubro 10, 2015, 02:49:12 pm »
Este Deck não é de um NPO?



Será que chegou a aterrar? Esta foto é do Exercício SEABORDER onde estava o NRP FIgueira da Foz.
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #65 em: Outubro 10, 2015, 03:27:47 pm »
Parece-me de um NPO, mas não parece-me que vá aterrar, visto ver-se um militar a correr em direcção à zona que seria de aterragem.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #66 em: Outubro 10, 2015, 04:33:24 pm »
Acredito que sim.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #67 em: Outubro 10, 2015, 06:00:11 pm »
e o equipamento foi instalado para servir de enfeite tipo arvore de natal??
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #68 em: Outubro 10, 2015, 06:16:25 pm »
O NPO tem isso, certo?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #69 em: Outubro 11, 2015, 05:44:27 pm »
Ou mais um capítulo da já longa saga "A aversão aos meios de asa rotativa nas forças armadas e de segurança portuguesas". Obra escrita em simultâneo com "A aversão aos meios aéreos pesados próprios de combate a incêndios".

EDIT: corrigido por sugestão do tenente.
« Última modificação: Outubro 12, 2015, 12:55:42 pm por NVF »
Talent de ne rien faire
 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #70 em: Outubro 12, 2015, 12:54:15 pm »
Correctíssimo, camarada tenente!  :G-beer2:
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #71 em: Outubro 14, 2015, 12:12:44 am »
Citação de: "tenente"
Alguém sabe se já se iniciou a construção do segundo par de Navios da Classe Viana do Castelo ? :roll:

Cumprimentos

Se os Comunistas, como se configura, tomarem o governo (assim como os bloquistas) receio que a construção seja adiada indefinidamente..

Anda no ar muito a palavra "Nacionalizar"...

Viva o PREC!
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #72 em: Outubro 14, 2015, 04:18:06 am »
Estou-me nas tintas para o PC e, por conseguinte, não conhecia a posição desse partido relativamente à questão ENVC/NPO. 30 segundos no Google revelam que afinal a posição deles não difere grandemente daquilo que penso ser a posição da maioria dos membros do FD que se manifestaram. Se eles vierem a fazer parte de um governo, espero que tenham pelo menos um secretário de Estado dedicado a esta questão  :mrgreen:

Citar
Projeto de Resolução n.º 1577/XII/4.ª
Recomenda ao Governo a resolução da subconcessão dos ENVC à Empresa West Sea e elabore um plano de viabilização dos ENVC a partir da construção dos NPO para a Marinha Portuguesa

A Resolução do Conselho de Ministros nº 35-A/2015, de 8 de junho de 2015, autoriza a “Marinha a realizar a despesa relativa à aquisição de dois navios-patrulha oceânicos da classe “Viana do Castelo”. Nesta resolução está previsto que a construção dos referidos dois navios seja efetuada “até ao montante máximo de 77 000 000, 00 EUR”, valor que será acrescido de “IVA à taxa legal em vigor”. Para tanto, está a Marinha autorizada a recorrer ao “procedimento por negociação sem publicação de anúncio, com consulta às sociedades comerciais WEST SEA S.A., e EDISOFT S.A., em regime de consórcio a construir no momento de adjudicação.” Ou seja, o que esta resolução determina é que o concurso seja efetuado por ajuste direto à empresa a quem o Governo entregou o que restou dos ENVC.

Esta decisão torna ainda mais atuais e pertinentes as conclusões que o PCP fez no final dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito para Apuramento das Responsabilidades pelas Decisões que Conduziram ao Processo de Subconcessão dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo de que a opção do Governo de cancelar as encomendas para a Marinha Portuguesa (seis NPO e cinco lanchas de fiscalização costeira), foi uma decisão deliberada e foi determinante para o encerramento dos ENVC.

No âmbito da Lei de Programação Militar, e com o objetivo de dotar a Marinha de Guerra com os meios indispensáveis para a defesa e patrulhamento das águas territoriais nacionais e da vasta zona económica exclusiva portuguesa, foiencomendada aos ENVC a construção de oito navios de patrulha oceânica (NPO), sendo dois deles de combate à poluição, com opção por mais três, bem como de cinco lanchas de fiscalização costeira. O contrato foi assinado em 2009, e ascendia ao montante de 500 milhões de euros. Por dificuldades relacionadas com a execução do projeto, não apenas imputáveis aos ENVC, os prazos de entrega dos primeiros NPO não foram cumpridos e o custo da respetiva construção foi largamente excedido, sem que os ENVC tenham sido ressarcidos desse aumento de custos.

A construção dos navios Viana do Castelo e Figueira da Foz foi deficitária para os ENVC. Porém, existe o reconhecimento unânime da excelência desses navios e de que, passadas as dificuldades da construção do protótipo, a empresa ficou em condições de construir os navios seguintes em termos lucrativos.
Foi também reconhecida a forte possibilidade de construir NPO para outros países, dada a evidente excelência dos navios construídos. Aliás, haviam sido adquiridos materiais para prosseguir com a construção de mais NPO, e também de navios de combate à poluição. Porém, em setembro de 2012, o Governo PSD/CDS, pela mão do Ministro da Defesa o Dr. Aguiar Branco, decidiu cancelar a encomenda dos seis NPO em falta (e também dos NPC, os navios de combate à poluição) e das cinco lanchas de fiscalização costeira, que implicariam pagamentos aos Estaleiros da ordem de 57 milhões de euros em 2013 e de 38 milhões em 2014.

Esta decisão constituiu um rude golpe para os ENVC, na medida em que correspondeu ao cancelamento da maior encomenda de que a empresa dispunha. E constituiu um duro golpe para o país, na medida em que as vastas águas territoriais e zona económica exclusiva carecem de uma fiscalização que os atuais meios da Marinha não estão em condições de assegurar, sendo reconhecido o défice de fiscalização da vasta área adjacente às regiões autónomas.

O PCP sempre defendeu que o Governo nada fez para defender e preservar os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, nomeadamente no capítulo das Ajudas de Estado/ Auxílios Estatais e a resposta enviada pela Comissão Europeia a uma pergunta dirigida pelos Deputados do PCP ao Parlamento Europeu confirma-o mais uma vez. A resposta é clara “ as autoridades portuguesas [no âmbito do procedimento formal de investigação ] não invocaram o artigo 346º, nº 1, alínea b) do TFUE, nos termos do qual qualquer Estado-Membro pode tomar as medidas que considere necessárias à proteção dos interesses essenciais de segurança e que estejam relacionadas com a produção ou comércio de armas, munições e material de guerra”, acrescentando que “tais medidas não devem alterar as condições de concorrência interna no que diz respeito aos produtos não destinados a fins especificamente militares.”

Para o PCP a Defesa Nacional, a fiscalização dos espaços marítimos sob jurisdição e salvaguarda da vida humana constitui parte da missão da Marinha. Assim como defendemos que a necessidade de navios capazes para o desempenho de tais atribuições poderia constituir uma oportunidade para revitalizar os ENVC e alcançar o indispensável reequilíbrio financeiro e desta feita ter-se viabilizado uma empresa fundamental para a região e para o país.
A decisão de entregar agora, nesta negociata sem concurso público, a construção dos dois NPO, aos privados que ficaram com a subconcessão dos ENVC, vem provar que, não só eles são necessários, como ao decisão do Governo de adiar a sua construção teve o deliberado objetivo de criar uma situação dita inevitável nos ENVC, não utilizando todos os mecanismos de defesa que tinha ao seu dispor.

O PCP esteve na primeira linha da defesa da construção naval em Portugal pela manutenção e viabilização dos ENVC. O PCP considerou então que a defesa dos ENVC como empresa pública, bem como a defesa dos seus postos de trabalho e a consideração do valor estratégico único desta empresa para a economia nacional, não eram compatíveis com mais hesitações e delongas.

A manutenção dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo como empresa pública, a defesa dos seus postos de trabalho e a consideração do valor estratégico para a economia nacional terão que ser os objetivos centrais de um Plano de Viabilização dos ENVC.
Com esta decisão apressada por parte do Governo, confirma-se que as encomendas militares podem ser a base para a sua consolidação e evolução, a par da necessária melhoria da frota pesqueira e mercante do nosso país, bem como a penetração em outros mercados.
Neste sentido e nos termos regimentais e constitucionais aplicáveis, os Deputados abaixo assinados do Grupo Parlamentar do PCP propõem que a Assembleia da República adote a seguinte resolução:

Resolução

A Assembleia da República recomenda ao Governo que
1.Proceda à resolução da subconcessão dos ENVC à Empresa West Sea, estabelecido ao abrigo do Decreto-Lei n.º 98/2013, de 24 de julho;
2. Proceda, no prazo máximo de 60 dias, à identificação das condições necessárias à reintegração dos ENVC na esfera pública;
3- Elabore um Plano de Viabilização e de Reestruturação dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo a partir da construção dos NPO para a marinha.
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #73 em: Outubro 14, 2015, 05:34:59 am »
Mas depoi 77 milhoes so dava para pagar um NPO! o outro era prejuizo! :2gunsfiring:
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #74 em: Outubro 14, 2015, 09:46:42 am »
Citação de: "Crypter"
Citação de: "tenente"
Alguém sabe se já se iniciou a construção do segundo par de Navios da Classe Viana do Castelo ? :mrgreen:  ) e acaba nas pandur, com mais luvas à mistura, terminando no projecto do Navpol (mais 13 milhões). O segundo foi uma fúria de vendas (1 milhão e 800 mil por dois aviocar, ganhou 42 milhões com os F16 para a Roménia, tentou vender os NPO mais 2 Lynx aos Uruguaios por 120 milhões, etc), e denuncia de contratos (Pandur, torpedos, Nh90, suspensão dos NPO, etc) com muitos advogados à mistura por adjudicação directa nos múltiplos processos, não se sabendo no total o que se vai pagar. Mas situações como o Nh90 (0 em serviço), já vão em 77 milhões. Investiu ainda no KC390 (já vai em 40 milhões e não se sabe se se comprará algum) e poderá ainda ter que pagar a tal multa a Bruxelas por apoios indevidos aos antigos ENVC. Para completar o ramalhete temos o LPD (que afinal não vem), o dinheiro que se pensava ser para o Upgrade das fragatas, nicles e ainda temos passarem a 3 aquelas que vão para "serviços em zonas de baixa intensidade". Por ultimo, os Tejo que além dos 24 milhões para modernização não aparecerem, pelos vistos vão ter serviços mais mínimos ainda que as 3 Vdg. Assim por muito mau que seja um governo PS, CDU, BE, ser pior que estes dois "enterras" que levaram a perdas da defesa que podem ir ao aos 2000 milhões de euros é sem dúvida uma tarefa dificil. Refira-se que na Grécia e na Alemanha por verbas muito inferiores de luvas e corrupção, negócios ruinosos, etc, foi gente presa. E por cá quantos estão "de cana" pelos milhões perdidos na defesa?



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