Novidades sobre as OHP!!!

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« Responder #45 em: Agosto 27, 2004, 10:25:24 am »
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Um colega meu enviou-me estas imagens resultado da incrivel falta de fazer de que ele padece...
 :shock:  :shock:

Impressionante!!!!
Quem é esse seu amigo, o George Lucas????? :wink:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Miguel

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« Responder #46 em: Dezembro 18, 2004, 04:57:13 pm »
:D  há rumores "serios" que afinal vamos ter 3 OHP.

alguém sabe mais?
 

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« Responder #47 em: Dezembro 20, 2004, 10:32:02 am »
Citação de: "miguel"
:D  há rumores "serios" que afinal vamos ter 3 OHP.

alguém sabe mais?


Também já li na net acerca desses "rumores", mas acho que por enquanto não passam mesmo disso... :roll:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Miguel

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« Responder #48 em: Fevereiro 01, 2005, 07:04:38 pm »
Circula rumores que as nossas OHP estão mesmo em mau estado!
Seria possivél com a mudança de governo cancelar esse programa, e substituir por outro?
Eu pessoalmente julgo que seria melhor a Armada ficar com 3 Submarinos Novos e as 3 Vasco Da Gama Modernizadas :?:
 

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ferrol

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Rumooore, rumooore...
« Responder #49 em: Fevereiro 03, 2005, 10:42:05 am »
Como dicía Rafaella Carrá, "rumooore, rumooore, la la laaala".
En realidade, as fotos que nos amosou aquí o autoexiliado P44 referidas ó estado das OHP, indicaban que hai unhas semanas estaban en porto e estaban sendo postas en funcionamento. E seguro que os americanos saben facer recuperacións de navíos despois de dalos de baixa, así que hai que ter confianza nos asteleiros americanos.

Outros países tamén teñen OHP, curtas ou longas de transferencia americana e ningunha se hundíu todavía, así que tranquilidade, todo vai ben.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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Luso

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« Responder #50 em: Fevereiro 03, 2005, 02:05:51 pm »
Olhó Ferrol que ainda se lembra da Rafaella Carrá!  :mrgreen:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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ferrol

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Pois sí, pois sí...
« Responder #51 em: Fevereiro 03, 2005, 02:18:16 pm »
Pois sí, aínda me lembro de Rafaella Carrá. Gran artista e cantante, show-woman e presentadora na RAI e aquí.na TVE.¿Andivo tamén na RTP?
Lembremos:
"Mamá dame 100 pesetas
poooorque a América me voy
Pero, no sé,
si en día volveréééé."  :P

Hai, que tempos aqueles...Por certo, os tempos das OHP, para que non digan que me vou nun off-topic.  8)

Aqueles foron bos tempos, sen dúbida,  :lol:
Salutti tutti cuanti.  :wink:
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Tiger22

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« Responder #52 em: Março 17, 2005, 12:18:27 am »
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GRUPO DE PROJECTO PARA A TRANSFERÊNCIA, REACTIVAÇÃO, MODERNIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS FRAGATAS DA CLASSE “O. H. PERRY” CEDIDAS PELO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA A PORTUGAL (GP-FFG):

-   DETERMINAÇÃO:

------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, nº 16/05, de 3 de Março:

Considerando que o Grupo de Trabalho para o Estudo da Reconfiguração da FF14 (GT FFG), criado pelo Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n° 03/041, de 21 de Janeiro, concluiu o desenvolvimento dos estudos de que foi incumbido, apresentando o correspondente relatório.

Considerando que as competentes autoridades dos Estados Unidos da América autorizaram a transferência para Portugal de duas fragatas da classe “OLIVER HAZARD PERRY”, as FFG 14 e 12, “USS JOHN H. SIDES” e “USS GEORGE PHILIP”, respectivamente.

Considerando que se torna agora necessário desenvolver as acções tendentes à transferência, reactivação, reposição da sustentabilidade, modernização, organização do apoio logístico integrado, formação e treino das guarnições e demais pessoal técnico, bem como a futura integração na Marinha dos referidos navios.

Determino o seguinte:

1.  É extinto o Grupo de Trabalho para o Estudo da Reconfiguração da FF14 (GT FFG) e criado, em sua substituição e na dependência do Superintendente dos Serviços do Material, o Grupo de Projecto para a Transferência, Reactivação, Modernização e Integração das fragatas da classe “OLIVER HAZARD PERRY” cedidas pelo governo dos Estados Unidos da América (EUA) a Portugal (GP-FFG).

2.  O Superintendente dos Serviços do Material poderá delegar no director de Navios a competência para a prática dos actos relacionados com a actividade do GP-FFG.

3.  O GP-FFG é chefiado por um oficial superior e integra outros oficiais e demais pessoal de reconhecida competência nas áreas tecnológicas abrangidas, bem como de outras áreas funcionais, designadamente do pessoal e operacional.

4.  Ao GP-FFG serão agregados militares indigitados para as futuras guarnições tendo em vista participarem na preparação da integração das futuras unidades, designadamente no estudo, formação em geral, treino das guarnições e organização interna das unidades navais, em ligação com o Estado-Maior da Armada, Comando Naval (Flotilha), a Superintendência dos Serviços do Pessoal (Direcção do Serviço do Pessoal e Direcção do Serviço de Formação) e a Superintendência dos Serviços do Material (Direcção de Navios).

5.  Os organismos e entidades responsáveis por áreas específicas dão apoio, ou pronunciam-se, conforme se revele necessário, na respectiva esfera de competência, designadamente nos domínios da autoridade técnica de navegação (Instituto Hidrográfico), de saúde (Superintendência dos Serviços do Pessoal - Direcção do Serviço de Saúde), de abastecimento (Superintendência dos Serviços do Material - - Direcção de Abastecimento) e de execução fabril (Superintendência dos Serviços do Material - Arsenal do Alfeite).

6.  O chefe do GP-FFG é nomeado pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, sob proposta do superintendente dos Serviços do Material, ouvido o superintendente dos Serviços do Pessoal.

7.  Compete ao superintendente dos Serviços do Pessoal, sob proposta do chefe do GP-FFG, a nomeação do restante pessoal das áreas técnicas que integram o Grupo de Projecto, bem como a nomeação dos oficiais mencionados em 4. para agregar ao GP-FFG.

8.  Compete ao Chefe do GP-FFG:

a.  Chefiar e dirigir o pessoal atribuído ou agregado ao Grupo de Projecto;

b.  Propor o planeamento das acções a desenvolver para a concretização das diversas actividades de Transferência, Reactivação, Modernização e Integração dos navios na Marinha;

c.  Planear, coordenar e controlar a actividade do grupo e toda a actividade de relacionamento externo;

d.  Identificar e propor as medidas complementares ou alternativas que considere necessárias e adequadas à execução do projecto, de acordo com os objectivos estabelecidos;

e.  Manter o superintendente dos Serviços do Material informado sobre a evolução da execução do projecto, designadamente através de relatórios trimestrais.

9.  Compete ao GP-FFG:

a.  Desenvolver os contactos com as autoridades técnicas e prestadores de serviços para definir os trabalhos de reparação, substituição, modernização e reconfiguração a que os navios devam ser submetidos, dentro do cumprimento dos requisitos operacionais aprovados e do tecto financeiro atribuído;

b.  Aprovar as listas de trabalhos de manutenção, reparação e alteração a executar nos navios, que resultarem das avaliações e auditorias técnicas conjuntas com os organismos técnicos das autoridades americanas, dentro dos recursos financeiros atribuídos ao projecto;

c.  A gestão técnica dos CASE relativos ao programa, de acordo com o que vier a ficar consignado nas Letters of Agreement (LOA) celebradas ou a celebrar com as autoridades dos EUA, em articulação com o Gabinete de Ligação da Marinha junto da Navy International Control Point - Philadelphy - NAVIC-P (GLMN), designadamente para efeitos de gestão económica e financeira;

d.  Definir as entidades executantes dos trabalhos, em resultado da aplicação de critérios técnico-económicos e de acordo com o que vier a ficar consignado nas LOA celebradas ou a celebrar com as autoridades dos EUA e demais documentação do programa, incluindo o planeamento e os encargos administrativos inerentes a cada hipótese possível;

e.  Identificar e propor alterações aos CASE e demais documentação relativa ao programa.

f.  Determinar a composição dos bens de apoio logístico, Co-ordinated Shipboard Allowance List (COSAL) e Consolidated Shore-based Allowance List (COSMAL) no apoio de terra e de bordo;

g.  Promover e coordenar a elaboração dos programas de formação e treino, em ligação com as entidades responsáveis pela sua execução, de acordo com o que vier a ser consignado nas LOA celebradas ou a celebrar com as autoridades dos EUA e demais documentação do programa, e com os órgãos da Marinha com competências na matéria;

h.  Aprovar os cadernos de provas de entrega e aceitação, os respectivos planeamentos e os resultados;

i.  Verificar as condições de entrega e recepção de todos os bens e serviços e assinar os respectivos autos, certificados e quaisquer outros documentos de natureza técnica e de informação logística;

j.  Identificar eventuais atrasos na entrega de bens e serviços a propor as medidas adequadas a cada situação no enquadramento de contratos e acordos em vigor;

k.  Verificar o cumprimento de obrigações contratuais, incluindo garantias, segurança, seguros, matérias classificadas e outras devidas pelas entidades contratadas;

l.  Promover a obtenção de eventuais bens e serviços não consignados nem contratados e que se revelem indispensáveis à concretização do programa, os quais se deverão conter, em princípio, nos limites financeiros aprovados;

m.  Promover e dinamizar a integração dos navios na Marinha, designadamente nas áreas de apoio técnico, informação logística, do abastecimento e das infra-estruturas;

n.  Promover a formação e treino das guarnições e o apetrechamento e preparação dos organismos de manutenção do segundo e terceiros escalões.

10. Os encargos com o GP-FFG são suportados pela LPM, programa “Capacidade Oceânica de Superfície”, ou por outra fonte de financiamento que venha a ser determinada.

11. O GP-FFG é apoiado técnica e administrativamente pela Direcção de Navios.

12. O GP-FFG será extinto quando for criada estrutura de missão que o substitua ou pelo acto de aprovação do relatório final, que deverá apresentar após a integração na Marinha e conclusão da modernização do último navio.

1   O Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, nº 03/04, de 21 de Janeiro, foi publicado na OA1 4/28-1-04 ANEXO – S.
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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Tiger22

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« Responder #53 em: Junho 01, 2005, 12:50:43 am »
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(Source: ADI Limited; dated April 7, web-posted April 14, 2004)


ADI Limited’s FFG Upgrade Project – the most sophisticated enhancement of Australian warships undertaken in Australia -- has entered the next phase of production following the on schedule undocking of HMAS Sydney.

HMAS Sydney, the first of the Royal Australian Navy’s guided missile frigates to be upgraded, has been moved from dry dock to berthside at ADI’s Garden Island facility in Sydney to complete the installation phase. The setting to work of the enhanced combat system will commence this month.

The Upgrade Project is not only a complex integration task that will see the FFG combat systems upgraded to ensure the ships’ operational effectiveness against regional threats, but the intrusive nature of the platform work means ADI is effectively rebuilding significant parts of the ship to incorporate the enhancements.

The upgrade represents the first time in Australia that a naval prime contractor has undertaken the roles of both platform and combat system design in-house to ensure proper integration at the whole-of-ship level.

The dry docking saw the installation of four new diesel generators, the vertical launch system housing (including rip out and reinforcement through four decks) and air conditioning plant. Also installed was combat system equipment including new mine avoidance sonar, electronic support and all upgraded fire control system hardware. ADI built a 3D model of the forward part of the ship enabling any potential system interferences to be designed out.

ADI’s approach to the removal and replacement of the diesel generators is believed to be a world first for FFGs. After completing trade off studies of various options, it was decided to remove each generator, bed plate and hull structure as a single unit, avoiding the disassembly of equipment onboard and the extensive removal of internal systems. Three generator units were removed through openings in the side plating and the fourth by cutting out the bottom hull plating and lowering it to the dock floor. Reinstallation followed the reverse process.

ADI managing director, Mr Lucio Di Bartolomeo, said the successfully completed rip out and installation phase underlined ADI’s unmatched naval engineering capabilities.

“With its cost, time and safety benefits, ADI is confident its innovative approach to removing the diesel generators will become the future standard for FFGs,” he said.

“The new capabilities that ADI developed for the Huon Class minehunters are vested in our people, processes and business systems and are flowing through to the FFG upgrade. “The upgrade is now following the minehunter project in producing its own ‘first time in Australian naval ship production’ successes.

“ADI now has the knowledge, the capabilities and the people required for all of Australia’s major warship programs.”

The land based test site ADI established at Garden Island for the FFG upgrade enabled combat system software integration testing to begin in advance of HMAS Sydney being handed over to the company. Further formal combat system development and stress testing of system software will be undertaken ashore in May.

The software is scheduled for formal release to HMAS Sydney in July for harbour testing. An engineering version will be available to assist in the set to work process. Sea trials will follow the harbour tests with the frigate due for delivery to the RAN in the final quarter of this year.

This is a significant upgrade of the FFG's capabilities. The main parts of the work apart from those mentioned above, include: replacement of the SM-1 Standard, long range SAM, with the latest version of the SM-2 Standard SAM. Inclusion of an 8 cell Mk 41 vertical Launch system (VLS) for the Evolved Sea Sparrow Surface to Air Missile (ESSM), which provides an extra 32 SAM's as each ESSM is "quad packed" in the VLS cell. The "new" FFG's are also being upgraded with the Harpoon 2 missile and the new Eurotorp MU-90 torpedo. In addition the Electronic Warfare, air-search radar and missile fire control systems are being upgraded to accomodate and take full advantage of the new weapon systems. The habitability of the ships are also being upgraded to allow a slightly more comfortable environment for the sailors on board. The ships helicopter, the S-70 Seahawk is also in the process of being upgraded with new Electro-Optic and FLIR surveillance systems and rumours are that the Seahawk will also carry and fire the Penguin anti-ship missile though the RAN is keeping quiet on this... All in all the FFG's will be a pretty formidable ship when the upgrade's complete."


DEFENCE TO UPGRADE SHIP’S AIR DEFENCE MISSILE SYSTEM



Four of Australia’s Adelaide Class Guided Missile Frigates will be capable of firing the SM-2 missile after the Government approved a $550 million upgrade of their area air defence missile systems, Defence Minister Robert Hill announced today.

Senator Hill said the upgrade of HMA Ships Darwin, Melbourne, Newcastle and Sydney by early 2009 would significantly improve the air warfare capabilities of the Royal Australian Navy.

"The SM-2 missile is a member of the Standard Missile family produced by Raytheon and a highly capable modern variant of the ageing SM-1 missile system currently used on the FFGs," Senator Hill said.

"SM-2 benefits from significant improvements in communication techniques, advanced signal processing and propulsion improvements. The missile has an improved range to more than 50 nautical miles and enhanced performance against modern anti-ship missiles and aircraft.

"The upgrade will significantly extend the range of the area air defence region and provide greater potential for target intercept and destruction – a major capability boost for the Navy and a great asset for potential coalition operations.

"The SM-2 missile, or a derivative of it, will also be incorporated into our future Air Warfare Destroyers."

Senator Hill said the Government selected the SM-2 missile following a stringent testing and evaluation program with the assistance of the United States Navy.

The project covers the acquisition of SM-2 missiles and their integration into the FFGs. Missiles purchased will be both the training and live variants.

Equipment installation will be carried out in Australia. Australian industry involvement in the repair, maintenance and manufacture of components for the SM-2 missile is also being pursued.


Será que vale a pena fazermos algo semelhante? :?

Sugestões.
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papatango

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« Responder #54 em: Junho 01, 2005, 08:07:04 pm »
Em primeiro lugar, há um problema chamato "No guito"

Depois, há outra questão.
Eu acho que apenas quatro fragatas vão ser modernizadas.

Ora as fragatas australianas, são originalmente seis e entraram ao serviço nos seguintes anos:

1980
1981
1983
1984
1992
1992

Duas, são contemporâneas da USS Sides, duas são ligeiramente mais novas e as outras duas são ligeiramente mais modernas que as Vasco da Gama.

Portanto, a modernização é feita em duas fragatas mais antigas e em duas fragatas relativamente modernas.

As fragatas Sides e Philip, foram comissionadas em 1980. Portanto, as seis fragatas australianas, com a excepção de uma, são todas mais modernas. E as mais antigas não vão sofrer upgrade nenhum.

A Australia, moderniza duas fragatas meio velhas, é verdade, mas fica com uma classe de quatro, com duas que são relativamente novas.

Para Portugal, gastar o dinheiro que custa o upgrade, em navios, todos eles mais antigos que os australianos, talvez não fosse a melhor opção.

Dito isto, é verdade que as capacidades das Perry ficam muito melhoradas. Uma das questões mais esquisitas, no entanto, é a manutenção de dois lançadores, porque segundo consta, para embaratecer os custos, os Harpoon, continuam a ser lançados do lançador antigo e os ESSM, utilizam o lançador vertical novo.

A não modernização das Perry portuguesas, será até uma boa noticia, porque enquanto os navios forem reconhecidamente velhos, haverá argumentação para adquirir outros, mesmo que em segunda-mão.

Mais urgente e necessária é a modernização das Vasco da Gama, que parece começar pelo CIWS, mas que, para fazer sentido, deverá passar também pelos ESSM, só que neste caso, utilizando o actual lançador.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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« Responder #55 em: Junho 08, 2005, 09:37:19 am »
Hummm... o quererá esta notícia dizer...

Raytheon Awarded $11.2 Million Standard Missile-1 Full Service Support Contract
 
 
"(Source: Raytheon Co.; issued Jun 7, 2005)
 
 
TUCSON, Ariz. --- Raytheon Company has been awarded an $11.2 million Standard Missile-1 (SM-1) full service support contract by the U.S. Navy.  
 
The contract provides for logistics support, depot repair, missile recertification and engineering and technical support for international users of the ship self defense system as well as regraining the missiles' Mk56 dual thrust rocket motors. Raytheon will use residual U.S. Navy assets to provide for sufficient components to support the repair of the international SM-1 inventory.  
 
The contract will support missiles for the governments of Bahrain, Chile, Egypt, France, Italy, Japan, The Netherlands, Poland, Portugal, Spain, Taiwan and Turkey under the Foreign Military Sales program.  
 
"With this contract, Raytheon has committed to the U.S. Navy and our international users that we are here to support our products. Our approach has brought together many innovative processes from other Raytheon programs and applied them to create a support program that will benefit the users, the Navy and Raytheon," said Ed Miyashiro, vice president of Raytheon's Naval Weapon Systems.  
 
Through product and mission support, Raytheon ensures its customers have the products, systems and capabilities at the right place and at the right time, every time.  
 
SM-1 support work will be done in Tucson, Ariz., Camden, Ark., and Sacramento, Calif., and will be completed by September 2006.  
 
SM-1 is deployed on 66 platforms and provides an effective air defense capability for international frigates and destroyers.  
 
-ends-  "

Standards para Portugal...
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« Responder #56 em: Junho 17, 2005, 08:44:14 pm »
Segundo o "O Independente", terão ocorridos contactos entre Luís Amado e o Rummy...
Creio que o Amado terá afirmado que a situação económica portuguesa não era boa pelo que estava a reconsiderar a questão das fragatas.
Para mim isso quer dizer: - Adeus Sides!

O que provavelmente não será má ideia.

Que me dizem de aqui fazermos um estudo económico de umas fragatitas modernas para durar uns 30-35 anos e as duas FFG7 para durar 10-15 por cerca de €240M?
Quanto custa operar anualmente uma FFG7?
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« Responder #57 em: Junho 17, 2005, 09:19:07 pm »
Assim de cabeça, os custos anuais de operação de uma fragata portuguesa, deverão andar pelos €10 a €15 milhões, em pessoal, manutenções e operação de rotina (desde as batatas e os bifes, aos consumiveis para os sistemas de combate).

Mas, de qualquer maneira, € 240 milhões não dá para fazer coisa nenhuma. Além disso, se não temos os (2 x € 40 milhões) para as Perry, onde vamos buscar a "pasta" para comprar outros barcos?

A opção a não adquirir as Perry, é: Adquirir NADA.

Continuamos a brincar com a tropa, pois fica muito complicado entender onde é que gastamos o dinheiro.

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« Responder #58 em: Junho 17, 2005, 09:21:50 pm »
Mais esta nota:

Não é por nada, mas o Independente, ou está extremamente bem informado, e tudo o que está escrito nos famosos 50 programas é mentira, ou então anda a dar com cada calinada que até mete impressão.

O que vindo de O Independente, é infelizmente o mais provável.

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« Responder #59 em: Junho 17, 2005, 09:51:20 pm »
PT, o artigo fala em €240M para os upgrades. Mas é como dizes: é empatar... o patego.
Este Amado não vai fazer nada.
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