Qual o helicóptero para o gale? - Helicópteros do Exército

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Nuno Bento

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« Responder #15 em: Março 29, 2006, 12:04:10 am »
Mas o RAH-66A Comanche chegou a fase operacional? Tinha ideia que não.

Ja agora pelo grafico fico com a ideia que os custos de operação do apache são muito superiores.
 

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luis filipe silva

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« Responder #16 em: Março 29, 2006, 12:24:47 am »
Desculpem-me meter em assuntos dos quais nada percebo. Na minha opinião seria o Kiowa, já que o que está previsto é um helicóptero ligeiro, e não um de ataque. Como héli de observação, tem sido bom, e com mais uns trocos, podem-se "kitar" dois ou três com Tow, para adquirir experiência.

Saudações

Luis F. Silva
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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Leonidas

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« Responder #17 em: Março 29, 2006, 02:55:53 am »
Saudações guerreiras.

Citação de: "nuno bento"
Mas o RAH-66A Comanche chegou a fase operacional? Tinha ideia que não.


O RAH-66 começou a voar desde principios de 1996. Houveram dois protótipos a voarem ao mesmo tempo. Aquilo que estaria previsto era a continuação do programa a decorrer com normalidade, apesar dos gastos astronómicos até a data do seu cancelamento definitivo em 2003. Seria a partir de 2003 que se construiriam 13 aparelhos de pré-produção antes de atingirem a sua produção normal já a partir de 2005 estandpo prevista a construção de 1213 Comanche.

A guerra do Golfo parte II (Invasão do Iraque), muito provavelmente, fez acelarar essa decisão, porque se viu que aquilo que se estava a desenvolver não teria nada a ver com a realidade imposta pela natureza dessa guerra, ou seja, a extrema vulnerabilidade de toda a frota de hélis de ataque (Apaches incluidos) e não só.

Houve outra razão - a oficial - e essa é baseada no argumento económico. O dinheiro para este programa iria ser desviado para a atualização da frota de hélis (leia-se, talvez melhores defesas) e outros programas, argumentaram.

Cumprimentos
 

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Jorge Pereira

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« Responder #18 em: Março 29, 2006, 10:45:17 am »
Citação de: "luis filipe silva"
Desculpem-me meter em assuntos dos quais nada percebo. Na minha opinião seria o Kiowa, já que o que está previsto é um helicóptero ligeiro, e não um de ataque.


Certo. Fui eu que comecei por desvirtuar o tópico. Foi uma tentativa deliberada para tentar influenciar o Ministério da Defesa :mrgreen: .

As minhas desculpas.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Marauder

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« Responder #19 em: Março 29, 2006, 11:37:05 am »
Já agora, alguém me pode relembrar o porque é o outro contracto com os EC-120 foi cancelado?

  Eu pessoalmente preferia algo europeu, Eurocopter ( EC-120, Panther, Fennec, EC-635) ou Agusta ( A109)..

  Mas se por exemplo a fábrica dos Kiowa aparecer a dizer que está em risco de fechar então precisa de encomendas a preços como se fosse épocas de saldo.....ó meu amigo...venha lá disso.

   E claro, dar a bela conversa para a comunicação social..."estes helicópteros podem ajudar na detecção de incêndios (e dos incêndiários), bem como ajudar em operações da Polícia (talvez não mas pronto...eu ainda consigo ver um Kiowa atrás de um monte a espiar actividades criminosas eheh)

   Cumprimentos
 

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Lightning

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« Responder #20 em: Março 29, 2006, 07:44:23 pm »
Citação de: "Marauder"
Já agora, alguém me pode relembrar o porque é o outro contracto com os EC-120 foi cancelado?

  Eu pessoalmente preferia algo europeu, Eurocopter ( EC-120, Panther, Fennec, EC-635) ou Agusta ( A109)..

  Mas se por exemplo a fábrica dos Kiowa aparecer a dizer que está em risco de fechar então precisa de encomendas a preços como se fosse épocas de saldo.....ó meu amigo...venha lá disso.

   E claro, dar a bela conversa para a comunicação social..."estes helicópteros podem ajudar na detecção de incêndios (e dos incêndiários), bem como ajudar em operações da Polícia (talvez não mas pronto...eu ainda consigo ver um Kiowa atrás de um monte a espiar actividades criminosas eheh)

   Cumprimentos


O helicoptero ligeiro que irá para o GALE será o mesmo que irá substituir o Alouette III na FAP, vai ser um concurso conjunto, isto é, uns vão configurados para instrução (FAP) e outros para reconhecimento armado (GALE).
Por isso enquanto o ALIII voar não há nada pra ninguém.
Também acredito que vai ser um dos helicopteros por si ditos, o pessoal que sonha com Apaches e outros hélis de ataque que esqueça.

O helicoptero cujo contracto o sr. Paulo Portas cancelou penso que foi o EC-635 e não o EC-120, e foi cancelado por não ter certificado militar.
 

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Jorge Pereira

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« Responder #21 em: Março 29, 2006, 08:41:25 pm »
Citação de: "luis filipe silva"
Desculpem-me meter em assuntos dos quais nada percebo. Na minha opinião seria o Kiowa, já que o que está previsto é um helicóptero ligeiro, e não um de ataque. Como héli de observação, tem sido bom, e com mais uns trocos, podem-se "kitar" dois ou três com Tow, para adquirir experiência.

Saudações

Luis F. Silva


E que tal esta sugestão do nosso amigo Luis F. Silva  :?:

Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Miguel

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« Responder #22 em: Março 29, 2006, 08:55:52 pm »
Citação de: "Miguel"
Jorge e amigos

O melhor era acabar de sonhar com Gales, e Galinhos...

E concentrar os esforços na substituição da G3, da acquisição de viaturas ligeiras tacticas, meios de defesa aérea e combate anticaro da nova geração etc... isto no Exército..

A minha posição para os Hélis é que devam ficar todos na FAP, apenas os Lynx ficam na Armada.

Assim a FAP ficaria com os seus 12 EH101 para SAR e Tranporte Pesado e 12 ou 18 NH90 para treino e transporte tactico e apoio ligeiro com metrelhadoras e roquettes...

Além disso penso que os NH90 podem operar em conjunto com os novos NPOs :wink:

E na Armada fica com estão os seus 5 Lynx e comprar talvez 1 ou 2 Lynx novos para dar um sangue novo a frota.
 

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antoninho

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« Responder #23 em: Março 29, 2006, 09:18:59 pm »
A razão da rescisão do contrato com a Eurocopter foi a certificação do dito ec-635 com os disparos dos misseis anti-tanque hot 2 que tinha sido garantido ao governo Português mas que se revelou bastante problematico.
Como se isso não basta-se o fabricante atrasou as entregas do dito aparelho e o então ministro da defesa, dr. Paulo Portas, acionou a clausula de rescisão do contrato.
Como o contrato tinha sido feito pelo governo anterior do ps, este criticou bastante a atitude do dr Paulo Portas, não me admirava nada e devido aos recentes acontecimentos (c 295) um novo contrato com a  Eurocopter.
Quanto ao aparelho considero que no seu segmento é um dos melhores a nivel mundial e uma boa opção não só para o GALE mas para a FAP.



Helicópteros EC 635 TI - Rescisão do Contrato


2002-08-141. O Estado Português celebrou, em 22 de Outubro de 1999, um contrato, com a Eurocopter, referente à aquisição de nove helicópteros ligeiros, EC 635 T1, para o Exército.

2. Nos termos do contrato, era obrigação da Eurocopter entregar o primeiro helicóptero até Agosto de 2001 e o ultimo em Abril de 2002. A Eurocopter não cumpriu. Nenhum dos helicópteros foi entregue.

3. No uso das suas faculdades legais, o Estado Português accionou as penalidades, até ao limite de 5% previsto no contrato. O limite das penalidades foi atingido em 21 de Junho de 2002. Nem assim a Eurocopter se sentiu obrigada a cumprir.

4. O contrato previa, natural e logicamente, a aquisição de helicópteros militares, isto é, dotados das pertinentes certificações militares, incluindo a certificação dos aviónicos e do armamento. Também aqui, a Eurocopter não cumpriu. Não diligenciou, como era sua incumbência, a obtenção tempestiva das certificações; não garantiu, nos prazos previstos, a certificação de parte dos equipamentos militares; e esclarece, agora, que não pode comprometer-se com a certificação do míssil e correspondentes sistemas de armas, que devem equipar o helicóptero, para este poder cumprir a sua missão.

5. Procedendo deste modo, a Eurocopter viola as suas obrigações contratuais. Um helicóptero sem as correspondentes certificações militares, nem é o helicóptero que Portugal decidiu adquirir, nem é, certamente, o helicóptero com aptidão militar que sirva o nosso Exército. Acresce, ainda, que o valor financeiro do referido helicóptero, sem a certificação militar, é consideravelmente menor. A Eurocopter sabe-o e não pode esperar que o Estado português o ignore.

6. Nas negociações entretanto promovidas, pelo Governo, a Eurocopter não satisfez o conjunto de condições militares, técnicas e financeiras, que o Estado Português considera vitais para a protecção das suas Forças Armadas e, em especial, do Exército Português.

7. O Estado Português distendeu, neste contrato, no ano 2000, a quantia de 10.445.853 euros. O Governo mandou executar, em Julho de 2002, as garantias bancárias, no valor de 12.186.829 euros. O interesse do contribuinte ficou defendido.

8. Atento o exposto, e nos termos das cláusulas 5a, n°4, alínea b), 7a, n°1, alínea b) e 8a, n°2, alínea a), do contrato, o Ministro de Estado e da Defesa Nacional, assinou, hoje, o despacho de rescisão do contrato com a Eurocopter.

9. O Estado Português reserva-se o direito de accionar a Eurocopter, visando a obtenção de uma indemnização pelos danos verificados, que, na previsão contratual, são independentes das garantias já executadas.

10. 0 Governo quer Forças Armadas equipadas. Em nome do Estado Português, exige respeito pelos contratos que assina. Deste modo, em colaboração com o Exército, o Ministério da Defesa Nacional iniciou o estudo, no quadro das opções legais disponíveis, sobre o melhor procedimento para que o programa de aquisição deste tipo de helicópteros se concretize, em tempo, com eficiência militar e financeira, e em condições de segurança jurídica. Uma decisão a este propósito será anunciada em breve.

Ministério da Defesa Nacional, 14 de Agosto de 2002

http://www.eurocopter.com/site/doc_wsw/TD_EC635.pdf

http://www.airforce-technology.com/projects/ec_635/

http://www.eurocopter.com/site/FO/scripts/siteFO_contenu.php?lang=EN&noeu_id=38
 

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Miguel Sá

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« Responder #24 em: Março 29, 2006, 09:59:29 pm »
Preferiria que não houvessem muitos fornecedores do mesmo tipo de equipamento militar.

Os Lynx da Armada e os EH101 provêem da Westland-Agusta, pelo que me parece lógico procurar negociar condições vantajosas os Agusta A109M.

Parece contudo mais provável uma aproximação à Eurocopter e aí as soluções são mais variadas desde o EC635 ao AS550 Fennec e ao AS565 Panther.

Quanto a helicópteros de ataque aos Apache, Tiger, Mangusta prefiro o sul-africano Rooivalk.
 

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antoninho

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« Responder #25 em: Março 29, 2006, 11:05:54 pm »
O probelema  com a Westland-Agusta são as contrapartidas em que as do EH101 estão a ser complicadas com eles a não cumprirem o programado.




noticia online do dn de 23/02/2006


 

Falta de técnicos especializados ameaça crescimento da OGMA

   
 
O crescimento da OGMA, empresa em torno da qual se pretende desenvolver um cluster aeronáutico português, está condicionado pela dificuldade de encontrar técnicos especializados para o sector.

Essa situação foi assumida há dias pelo presidente da empresa, António Pires Monteiro, ao afirmar perante membros do Governo que há um "grande medo" relativamente ao crescimento da OGMA por causa dos "recursos humanos", dado que há "muita dificuldade em encontrar técnicos e engenheiros para a aeronáutica" em Portugal. A existência de 16% de licenciados e engenheiros no total de 1600 funcionários dá ideia desse problema.

No briefing dado aos ministros da Defesa e dos Transportes, Pires Monteiro adiantou que as receitas da OGMA correspondem a 85 euros por trabalhador - sendo esse valor, em média, de 160 euros por funcionário do sector aeronáutico da UE. Havendo uma subida constante nesse valor nos últimos quatro anos (32 euros em 2002, 60 em 2003, 76 em 2002 e 85 em 2005), "o objectivo" da empresa para curto prazo é "melhorar a [sua] competitividade" para os "125 euros" por empregado. "Seria muito bom", assumiu o responsável da OGMA.

Grande beneficiária do contrato de contrapartidas que o Estado vai receber pela aquisição dos aviões tácticos militares CASA C-295, assinado na última semana, a OGMA viu desde logo alterada a composição da sua estrutura accionista. Com o Estado a manter os seus 35%, o construtor europeu EADS aumentou para 30% o montante do seu capital na Airholding (que controla a OGMA e é dominada pelos 70% da Embraer).

Com apenas três clientes portugueses em carteira, responsáveis por apenas 20% das vendas da OGMA, António Pires Monteiro disse querer "prosseguir a relação estratégica com as Forças Armadas portuguesas" - que passa pela manutenção das frotas da FAP, ainda não incluída a dos novos hélis EH-101.

Outra área central do negócio da OGMA é da fabricação e reparação, em que a empresa está ligada a alguns dos mais recentes modelos europeus como o referido EH-101 (construção da fuselagem traseira e armários de aviónicos) e o héli NH-90 (componentes em compósito).

A OGMA vai começar em breve o fabrico de componentes do C-295 e, com a associação à EADS, deverá obter também uma quota na produção do avião de transporte estratégico militar europeu A400M. C

p.s : Excelentes noticias para as OGMA, pena a mão de obra qualificada ser diminuta . Que tal haver cursos profissionais  do iefp para esta área...

Mão de obra desempregada abunda neste pais não...
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #26 em: Março 30, 2006, 11:01:04 am »
Desculpem-me mas eu vou bater na mesma tecla outra vez, o Lynx para todos os ramos.

PS:já fui maior apoiante da Gale do que agora, já estou mais a tender para o lado dos "Miguéis".  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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emarques

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« Responder #27 em: Março 30, 2006, 12:52:34 pm »
Citação de: "antoninho"
Essa situação foi assumida há dias pelo presidente da empresa, António Pires Monteiro, ao afirmar perante membros do Governo que há um "grande medo" relativamente ao crescimento da OGMA por causa dos "recursos humanos", dado que há "muita dificuldade em encontrar técnicos e engenheiros para a aeronáutica" em Portugal. A existência de 16% de licenciados e engenheiros no total de 1600 funcionários dá ideia desse problema.

Bolas, e eu que me perguntava porque é que este país tinha um curso de engenharia aeronáutica na UBI e outro de engenharia aeroespacial no IST, e o que é que esses licenciados iam fazer quando acabassem o curso, porque não ia haver quem os empregasse. Afinal não chegam. :)
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Lightning

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« Responder #28 em: Março 30, 2006, 02:14:10 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Desculpem-me mas eu vou bater na mesma tecla outra vez, o Lynx para todos os ramos.

PS:já fui maior apoiante da Gale do que agora, já estou mais a tender para o lado dos "Miguéis".  :wink:


Mas isso não pode ser assim, agora comprem Lynxs pra FAP e GALE e pronto.
Tem sempre que haver um concurso publico a que todas as empresas produtoras de helicopteros vão apresentar as suas propostas e aparelhos.

O que se podia ter feito foi quando se planeou a esquadrilha da Marinha e fez-se o concurso para um helicoptero naval ligeiro (Lynx vs Sea Sprite) fazia-se um concurso conjunto para a esquadrilha da Marinha, GALE e FAP.

Os Lynxs ainda não tem idade para se "reformarem" por isso ainda não vão ser substituidos.

O que se vai fazer é um concurso conjunto para o GALE e para a FAP, nem sei se a AgustaWestland vai apresentar o Lynx ou outra aeronave mas penso que não.
 

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sturzas

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« Responder #29 em: Março 30, 2006, 06:13:57 pm »
Amigos:

Não me importava nada de ver os "Super Lynx 300" no GALE e na Esquadrilha de Helicópteros (adquirir 3 novos para complementar os 5 existentes e, transformar estes da versão Mk95 para a versão 300).

Algumas imagens do Super Lynx 300, a adquirir pela Real Força Aérea de Omã







Para a Armada:





Seria, na minha opinião também interessante, equipar o GALE com 2 versões CSAR, dos 10 NH-90, que em "princípio virão":





NH-90 que também poderia ser uma alternativa para a Armada:





Cumprimentos
NA PAZ E NA VIDA... QUE RESERVA TÃO CALMA E TRANQUILA... MAS SE OUVIRES O TROAR DA GUERRA... ENTÃO IMITA O TIGRE...