Volto a questionar...
Como é que havendo helicópteros UH-60L em stock no US Army depot, (os amigos do SaabGripen foram lá buscar 12) !, os atrasados mentais por cá, decidem investir quase 200 milhões em aviões a hélice.
Mas ainda pior é alguns burros que em Alfragide dizem sim, meu amo !
Seria de facto interessante saber o custo de 12 UH-60 usados.
Se usarmos o custo dos 6 UH-60a recondicionados como base, estaríamos a falar de ±80–85 Milhões de Euros... se fossem novos, penso que o valor base por célula ficaria nos ±20 Milhões de Euros.
Um décimo desse valor !!
Entre os 2,5 e os 3 milhões/heli !!
Claro que será necessário melhorar/ actualizar/reparar o que poderá ascender em termos médios a um custo total de 4/5 milhões/heli.
O preço de um Kualita monomotor !!
https://forcaaerea.com.br/us-army-vai-desativar-quase-160-helicopteros-uh-60a-l-black-hawk/
Vamos assumir que os 12 UH-60, seriam uma versão verdadeiramente militar (ao contrário dos comprados para combate aos fogos), ficando mais ou menos parecidos com um destes:
A pergunta mais correcta, se calhar seria: quanto dinheiro seria preciso acrescentar ao actual programa dos helis de evacuação, para ter pelo menos 12 UH-60 como os exemplos acima? O programa actual situa-se nos 53 milhões creio eu.
Ou podemos usar uma parte deos 200 milhões dos tucanitos para os Helicópteros, e o resto para munições ou outros aspectos em falta, como as AA que cada vez parecem ser menos
Podemos cancelar o programa dos ST (
180.5 milhões) e a compra do 6ª KC (100-120 milhões? Vamos assumir que seria "apenas"
100 milhões). Poupança de 280.5 milhões em programas
controversos.
Destes 280.5, vamos assumir que 50 milhões sairiam para reforçar o programa dos helis de evacuação.
Sobram 230.5 milhões. Destes 230.5, consegue-se arranjar verba para um turboprop dedicado a treino, sem requisitos de combate, e em quantidade "quanto baste" para a função. A restante verba, podia ser canalizada para o stock de munições dos F-16, UH-60 e eventualmente P-3.
Em alternativa, usam-se estes 230.5 milhões, num número ligeiramente maior de turboprops para conseguir substituir tanto os AJ como os TB-30. A verba para munições e outros programas precisaria de ser aumentada paralelamente.