Notícias do Exército Brasileiro

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #885 em: Maio 11, 2017, 01:45:58 pm »
Exército Brasileiro moderniza as avaliações nos tubos de armamentos de seus Canhões, Morteiros e Obuseiros



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Militares especializados na manutenção de canhões, morteiros e obuseiros receberam um novo aliado para ampliar a vida útil, dar mais precisão aos tiros e prover mais segurança aos operadores desses armamentos pesados. Com os novos boroscópios “Zistos”, adquiridos pelo Exército Brasileiro, é possível visualizar e registrar o interior dos tubos com câmera de alta definição.

O equipamento foi apresentado em estágio promovido pela Diretoria de Material (DMAT) no Parque Regional de Manutenção/5 (Pq R Mnt/5). Os tiros desse tipo de armamento causam, naturalmente, desgaste nos tubos. Porém, com a crescente modernização desse material e com o uso de munições mais potentes e com maior alcance, eles são submetidos a pressões cada vez maiores. O vídeo boroscópio permite detalhar as fissuras no interior dos tubos.

O Exército também já utiliza o Boroscópio Kappa, de origem alemã, com um kit de utilização específico para o carro de combate Leopard 1 A5 BR, que conta com um canhão de 105 milímetros. O novo boroscópio Zistos, fabricado nos Estados Unidos, traz o diferencial de ser mais leve e portátil, permitindo que as equipes técnicas tenham mais mobilidade para avaliar os tubos nas Organizações Militares e até mesmo em campo.



Joshua Smrt, técnico do Governo dos Estados Unidos, compartilhou experiências com a manutenção de tubos com os participantes do estágio e detalhou o uso do boroscópio Zistos. Ele ressaltou a importância desse tipo de inspeção, até mesmo financeiramente. “Sempre que você conseguir investir dinheiro num equipamento que permite ao soldado diagnosticar situações antes que se tornem problemas, significa que você economizou dinheiro no longo prazo. O boroscópio não permite apenas detectar defeitos no tubo do canhão, permite ver itens que podem se tornar defeitos no canhão no futuro”, afirmou.

Atualmente, o Exército Brasileiro possui boroscópios para emprego como equipamento de apoio ao terceiro escalão de manutenção, existentes no 4º Batalhão Logístico, 5º Batalhão Logístico e Parque Regional de Manutenção/3. Agora, adquiriu boroscópios para emprego no apoio ao segundo escalão de manutenção para a Academia Militar das Agulhas Negras, Escola de Sargentos das Armas, Escola de Sargentos de Logística, os Batalhões Logísticos das Brigadas Blindadas e os Batalhões Logísticos que apoiam organizações militares dotadas com morteiros 120 milímetros.

FONTE: https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/05/exercito-brasileiro-moderniza-as.html







 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #886 em: Maio 14, 2017, 10:13:02 pm »
Exército Brasileiro inicia a capacitação dos seus futuros Caçadores de Operações Especiais


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Iniciou em 24 de abril de 2017, o Estágio de Caçador de Operações Especiais, realizado no Centro de Instrução de Operações Especiais - Forte Imbuhy. O Estágio tem a finalidade de capacitar os operadores do Comando de Operações Especiais do Exército Brasileiro, e de outros operadores especiais de diversas matizes, nacionais ou internacionais. Apresentaram-se inicialmente para a realização do teste de entrada 15 candidatos, sendo eles 06 do Comando de Operações Especiais do Exército Brasileiro, 03 do BOPE/PMERJ, 02 BOPE/PMRN, 02 BOPE/PMGO, 01 GATE/PMRN e 01 GENARC/PCGO.

A seleção foi composta por teste físico, avaliação de saúde e teste de tiro, 13 candidatos foram matriculados. O teste de tiro constitui a prova mais difícil da fase seleção. Isso porque o candidato deve apresentar seus fundamentos de tiro de forma apurada com um nível de precisão altíssimo, nivelado com outros cursos de Caçador de Operações Especiais mundo afora. A meta é atingir no mínimo 85% dos pontos possíveis, com um fuzil de assalto calibre 5,56 mm em um alvo de fogo central a 50 metros.

O voluntário para o Estágio deve apresentar-se já dominando o teste, pois os fundamentos de tiro exigibilidade no teste configuram ferramentas fundamentais para o desenvolvimento da técnica do tiro de precisão. A execução do teste durante a preparação do candidato também lhe confere auto-confiança e o aprimoramento de outras competências afetivas, uma vez que estas já foram desenvolvidas no Curso de Ações de Comandos e outros congêneres.

Após o teste de tiro, somente os matriculados assistiram à aula inaugural. O evento que contou com autoridades da Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, do Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché Ender - Marinha do Brasil e do Batalhão de Operações Policiais Especiais - Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, foi conduzido pelo comandante do Centro de Instrução de Operações Especiais, Coronel Will Mazon. A aula inaugural foi proferida pelo Sub-Tenente João Ricardo. John, como é conhecido por seus camaradas de Operações Especiais, é um experiente caçador e dedicou sua vida nas Forças Especiais, quase 20 anos, ao desenvolvimento e prática da doutrina de Caçador de Operações Especiais.

Profundo conhecedor e praticante do assunto, o palestrante apresentou aos aspirantes a perito no tiro de precisão à longa distância aa diferenças básicas entre o Caçador Convencional e Caçador de Operações Especiais, bem como elucidou um pouco da rotina de um Caçador de Operações Especiais e do que os alunos encontrarão pela frente no Estágio.  Após a semana de seleção, que culminou com a aula inaugural, os alunos enfrentarão longas 06 semanas de intensa carga teórica e principalmente prática, carregada de muitos exercícios de tiro, tudo com a finalidade de melhor se capacitarem nessa preciosa habilitação. O nosso blog acompanhará o Estágio e manterá você atualizado com o que há de mais moderno sendo passado para os futuros Caçadores de Operações Especiais.

FONTE: https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/05/exercito-brasileiro-inicia-capacitacao.html





 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #887 em: Maio 18, 2017, 07:47:37 pm »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #888 em: Maio 19, 2017, 05:48:28 pm »
ÚLTIMO CONTINGENTE COMEÇA A EMBARCAR PARA O HAITI


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Campinas (SP) – O 26º Contingente do Batalhão Brasileiro de Força de Paz (BRABAT 26), que será o último a atuar em solo haitiano, começou, no dia 16 de maio, a embarcar para a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH).

O primeiro escalão da tropa despediu-se do Brasil no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), com uma solenidade presidida pelo Comandante Militar do Sudeste, General de Exército João Camilo Pires de Campos, com a presença de autoridades civis e militares.

A maior parte dos integrantes do BRABAT 26 pertence à 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), com sede em Caçapava (SP). Segundo a Organização das Nações Unidas, esse contingente encerrará as atividades militares do contingente brasileiro no país amigo, após mais de 13 anos de missão.

« Última modificação: Maio 19, 2017, 05:51:18 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #889 em: Maio 21, 2017, 04:42:17 pm »
MINUSTAH: Brasil assume bases do Chile, Uruguai e Peru no Haiti


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A Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), comandada pelo Brasil, foi uma das mais duradouras do mundo. Está no país desde 2004, quando surgiu uma situação de instabilidade e insegurança, e compõe a única missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) nas Américas.

No Haiti, a desmobilização já começou. Desde o início de maio, o Batalhão de Infantaria da Força de Paz do 25º Contingente Brasileiro (BRABAT 25) passou a ser responsável pelas áreas do Chile, do Uruguai e do Peru. Segundo o Coronel Roberth Alexandre Eickhoff, comandante do BRABAT 25, os militares brasileiros garantirão a segurança das instalações das bases até a desmontagem dos equipamentos para o envio aos seus respectivos países.

O Almirante Rogério Ramos Lage, subchefe de Operações de Paz do Ministério da Defesa do Brasil, disse que o emprego na área das bases antes ocupadas pelo Chile, Uruguai e Peru irá exigir o desdobramento de até duas subunidades fora de Porto Príncipe. “O batalhão tem capacidade operacional para atuar também nessas áreas, não implicando um aumento de responsabilidades fora do que já está previsto para o emprego operacional do BRABAT”, explicou.

Parte do efetivo brasileiro encontra-se na comuna de Cap-Haitien, recebendo os encargos de segurança das instalações. Mesmo com a ampliação da área de atuação, o efetivo vai permanecer o mesmo. De acordo com o Cel Eickhoff, o maior desafio é o de operar a grandes distâncias, garantindo o apoio logístico e a manutenção das comunicações. “Vai ser necessário estabelecer uma base na região para dar suporte à tropa”, declarou.

O Cel Eickhoff explicou ainda que a tropa vem executando o planejamento de desmobilização e preparando a área para o próximo efetivo que vai encerrar a missão de paz naquele país. Ele avalia os 13 anos da participação do Brasil no Haiti como fundamental para estreitar as relações internacionais e prestar um importante serviço. “O sentimento por aqui é de dever cumprido. Além disso, a MINUSTAH proporcionou ao efetivo brasileiro uma expertise em missões de paz, que vai contribuir em futuras missões de paz pelo mundo”, disse.

Desmobilização da tropa brasileira

As atividades operacionais do batalhão brasileiro no Haiti permanecem normais, mesmo depois do anúncio do término da MINUSTAH, marcado para 15 de outubro. Segundo o Alte Lage, o objetivo é o da manutenção de um ambiente seguro e estável até a saída definitiva. “A chefia de operações conjuntas, por intermédio da subchefia de operações de paz, está executando o Plano de Desmobilização do Contingente e vem realizando reuniões de coordenações com os envolvidos para os acertos finais”, explicou.

“Hoje se trabalha com a data de 1º de setembro para o término das operações e saída de 90 por cento do efetivo até 15 de setembro”, disse o Alte Lage e acrescentou que, a partir dessa data, o efetivo brasileiro se voltará para medidas administrativas necessárias à preparação da repatriação de pessoal e material do contingente. “Até 15 de outubro todos deverão sair do país”, confirmou.

Participação brasileira no Haiti

Durante os 13 anos de operação na MINUSTAH o Brasil enviou para o Haiti 37 mil militares, já considerando os 950 do 26º e último contingente brasileiro que viaja em maio. O Alte Lage avaliou como excelente o trabalho desenvolvido pelas Forças Armadas brasileiras no Haiti. “O povo haitiano e as autoridades internacionais também reconhecem essa participação brasileira, pela desenvoltura com que combinam funções militares, como o patrulhamento, com atividades sociais e de cunho humanitário”, reforçou. Segundo ele, muitos desafios tiveram que ser superados desde o primeiro contingente, em 2004. “Atuar na pacificação de Cité Soleil, logo no início da missão, foi bem complicado. O terremoto em 2010 e o Furacão Matthew em 2016 também foram momentos considerados mais difíceis”, lembrou.



O Brasil investiu na MINUSTAH entre 2004 e dezembro de 2016 aproximadamente R$ 2,550 bilhões, segundo dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal. A ONU reembolsou o Brasil pouco mais de R$ 930 milhões, de acordo com o Ministério da Defesa. O Alte Lage explicou que o investimento variava a cada ano, dependendo da complexidade da operação. “Em 2010, por exemplo, ano em que ocorreu o terremoto no Haiti, houve um aumento significativo do desembolso em razão da abertura de créditos adicionais para ajuda humanitária e instalação do 2º Batalhão de Infantaria de Força de Paz (BRABAT-2)”, afirmou.

Ele lembrou ainda que os valores reembolsados pela ONU são referentes aos gastos com o emprego da tropa na missão de paz e não cobrem os gastos relativos ao preparo da tropa no Brasil. Porém, o Alte Lage afirmou que é relevante para o Brasil participar de operações de paz. “É importante para a projeção do Brasil no exterior, para o adestramento da tropa e, também, para a divulgação no exterior de produtos de defesa nacionais utilizados pela tropa brasileira durante as operações”, disse.

Próximas missões

Com o fim da MINUSTAH, o Brasil segue no comando da missão de paz da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), além de ter integrantes nas missões de paz do Chipre, Costa do Marfim, Libéria, República Centro-Africana, Saara Ocidental, Sudão e Sudão do Sul. O governo brasileiro se colocou à disposição da ONU para integrar outra missão de paz. Segundo o Alte Lage, a chefia de operações conjuntas realizou um estudo, denominado Projeto Seta, para avaliar onde seria possível a participação brasileira. “Identificamos diversos cenários, hoje existentes, de missões de paz em que poderíamos atuar”, disse.

O ministro da Defesa do Brasil, Raul Jungmann, declarou que seria interessante para o Brasil atuar na missão de paz no Líbano, além da UNIFIL. Ele também considerou como possibilidade a participação brasileira na MONUSCO, Operação das Nações Unidas para a Estabilização da República Democrática do Congo. Mas, de acordo com o Alte Lage, o governo brasileiro espera um convite da ONU para que se inicie o processo de desdobramento de tropas em uma nova missão, mediante autorização do Congresso Nacional brasileiro.

Fonte: Dialogo Américas  /  http://www.planobrazil.com/minustah-brasil-assume-bases-do-chile-uruguai-e-peru-no-haiti/
« Última modificação: Maio 21, 2017, 04:44:46 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #890 em: Maio 21, 2017, 04:47:29 pm »
Curso de Precursor Pára-quedista - Semana da Selva


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No período de 1 à 5 de maio os alunos do Curso de Precursor Paraquedista realizaram em Manaus - AM, o Estágio de Adaptação à Vida na Selva ministrado pelo CIGS. Dentre as atividades realizadas destacam-se as orientações terrestres e fluviais, obtenção de alimentos de origem animal e vegetal, armadilhas, dentre outras, além de um pernoite isolado.

Foi realizada ainda uma operação em ambiente de selva iniciada com um assalto aeroterrestre na Zona de Lançamento Aquática Rio do Puraquequara e culminando com uma exfiltração aeromóvel na Clareira do Avião.

FONTE: https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/05/curso-de-precursor-para-quedista-semana.html





 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #891 em: Maio 22, 2017, 02:00:34 pm »





 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #892 em: Maio 24, 2017, 03:18:26 am »
KMW- Contrato de Manutenção Família Leopard 1A5BR por 10 Anos



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Após fechar novo contrato com o Exército, KMW abre seleção de emprego Empresa receberá R$ 200 milhões para fazer a manutenção e a modernização dos blindados por 10 anos

Quando decidiu instalar sua filial brasileira em Santa Maria, em 2011, a fabricante alemã de blindados Krauss-Maffei Wegmann (KMW) tinha planos de curto, médio e longo prazo na cidade, pretendendo ficar por décadas.

Depois de concluir o primeiro contrato de 5 anos para manutenção dos 220 carros de combate Leopard 1 A5, a KMW recebeu uma ótima notícia: o Exército assinou o contrato para manutenção e modernização dos Leopard, dos blindados antiaéreos Gepard 1 A2 e de seus simuladores pelos próximos 10 anos.

Esse contrato prevê gasto de até 60 milhões de euros (R$ 220 milhões) até maio de 2027, por parte do Exército

– Esse contrato de longo prazo reflete a confiança do Exército na empresa e é ótimo para a cidade, pois vai reter aqui profissionais altamente qualificados – diz Christian Böge, gerente geral da KMW do Brasil.

SELEÇÃO DE EMPREGO



Hoje, a KMW tem 40 funcionários em Santa Maria, onde é a sede da empresa para atender toda a América do Sul. Na semana passada, ela abriu seleção para mais quatro empregos: duas para técnico de manutenção de simuladores e duas para mecânico (uma para Leopard e outra para o Gepard).

Os interessados em concorrer devem cadastrar seus currículos no site www.futurasm.com.br, onde há os requisitos para disputar as vagas. Nos próximos meses, a KMW fará novas contratações, mas o número de novas vagas ainda será definido.

FONTE: http://www.defesanet.com.br/leo/noticia/25850/KMW--Contrato-de-Manutencao-Familia-Leopard-1A5BR-por-10-Anos/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #893 em: Junho 01, 2017, 01:23:16 pm »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #894 em: Junho 01, 2017, 08:50:03 pm »
Peacekeepers brasileiros são homenageados em Brasília


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Brasília, 29/05/2017 - Na manhã desta segunda-feira, na Ala 1 (Base Aérea de Brasília), foi comemorado o Dia Internacional dos Peacekeepers (mantenedores da paz – sigla em inglês), uma homenagem aos capacetes azuis, como são conhecidos os militares das missões de paz da Organização da Nações Unidas (ONU). O ministro da Defesa, Raul Jungmann, presidiu a cerimônia na capital federal.

 dia 29 de maio foi escolhido como Dia Internacional dos Peacekeepers porque, nesta data, em 1948, o Conselho de Segurança da ONU autorizou o estabelecimento da primeira operação de manutenção da paz, quando observadores foram enviados para monitorar o acordo de cessar-fogo árabe-israelense. Homens e mulheres, então, que participaram ou ainda participam de operações de paz, e aqueles que perderam a vida nessas missões, são homenageados neste dia.

A cerimônia de homenagem

O início da cerimônia foi marcado pela chegada do ministro Jungmann, recebido, no pátio da Ala 1(Base Aérea de Brasília), pelo brigadeiro Ary Soares Mesquita, comandante da organização militar. Jungmann passou em revista a tropa, integrada por militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.

Brasileiros em Missões de Paz

Hoje, das 21 operações de paz da ONU, nove contam com a contribuição de 1.294 militares e policiais brasileiros. Alguns ex-peacekeepers, na cerimônia, comentaram sobre a importância da presença do Brasil nessas missões.

Em Brasília, a cerimônia contou ainda com policias militares, como o tenente-coronel da PMDF, Nilson Alves. “Os policiais militares com suas expertises podem contribuir para o desenvolvimento das policias desses países. E, sob o aspecto pessoal, além de contribuir, também aprendemos bastante com policiais de outras nações. Há um intercâmbio em todas as vias”, afirmou o policial.

Com o encerramento da MINUSTAH, em 15 de outubro deste ano, anunciado pela ONU, o Brasil aguarda decisão do governo federal para levar a outros países o trabalho dos capacetes azuis brasileiros, reconhecido internacionalmente.

FONTE:  http://www.defesa.gov.br/noticias/31286-peacekeepers-brasileiros-sao-homenageados-em-brasilia-df








 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #895 em: Junho 01, 2017, 08:57:51 pm »
Emoção marca despedida de último contingente de militares das Forças Armadas para o Haiti


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Campinas (SP), 1º/06/2017 – As Forças Armadas concluíram hoje (1º) o processo de envio da última tropa do 26º Contingente Brasileiro para o Haiti. Um Boeing 767 da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, com militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, que fazem parte do total de 970 militares que compõem esse último contingente brasileiro. Em cerimônia marcada pela emoção, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, despediu-se dos militares e levou uma mensagem de esperança a todos eles.

O comandante Militar do Sudeste (CMSE), general João Camilo Pires de Campos, contou que dos 26 contingentes enviados ao país caribenho, sete foram compostos por militares do CMSE. “Tenho convicção de que a tropa deixará ótima lembrança à população do Haiti”, discursou. O general Campos também afirmou que é praxe uma operação ser marcada pelo contingente, em seu começo, e, pela tropa, em seu encerramento.

Emoção na despedida

Desde as primeiras horas, cerca de 250 militares esperavam ansiosamente o pouso do Boeing 767, que decolara do Rio de Janeiro transportando parte da tropa. No pátio do aeroporto de Campinas, familiares também se posicionavam para o evento. No meio da manhã, uma pequena garoa insistia em tomar conta da cerimônia. Mas, ninguém queria arredar os pés do lugar.

Missão de Paz

O 26º Contingente Brasileiro a integrar a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH) é composto por 970 militares, sendo 181 da Marinha, 639 do Exército e 30 da Aeronáutica. A missão foi iniciada em 2004, quando o governo brasileiro foi convidado pela ONU para liderar as forças internacionais com o objetivo de prover a paz neste país caribenho.

Nesses 13 anos, mais de 35 mil militares passaram pelo País. Na avaliação do ministro Jungmann, além do começo da operação, quando os militares brasileiros tiveram que entrar em confronto com as milícias haitianas, os dois momentos mais marcantes foram: o terremoto que devastou parte do Haiti, em 2010, e o furacão Mattew, que atingiu diversas regiões no ano passado.

A retirada das tropas do Haiti foi decidida pelo conselho das Nações Unidas. Este último contingente chegará a Porto Príncipe ainda hoje. Dentro dos próximos dois dias haverá a substituição dos militares que estão há seis meses naquele país e que retornarão para o Brasil neste final de semana.

Enquanto isso, os componentes dos 26º Contingente Brasileiro começam o retorno para o Brasil em 31 de agosto. A meta é que em 15 de outubro toda tropa já tenha regressado para o Brasil. “Nós iremos a Porto Príncipe recebê-los na cerimônia de partida daquele país”, afirmou Jungmann.

Outras missões

O Brasil já tem convite das Nações Unidas para integrar novas missões de paz. Segundo antecipou o ministro, o próximo desafio das Forças Armadas deverá ser na África. “Uma das possibilidades em análise é a República Centro Africana. Mas esta decisão tem que ser tomada pelo Presidente da República”, disse.




 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #896 em: Junho 01, 2017, 10:01:21 pm »







 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #897 em: Junho 05, 2017, 09:40:41 pm »


Forte Duque de Caxias  / Quartel General do Exército - Solenidade do Dia do Exército 2017 - Brasília
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #898 em: Junho 06, 2017, 02:26:43 pm »
26 º contingente brasileiro realizará a fase final da MINUSTAH


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“Quero mais uma vez destacar a excelente atuação do 25º contingente no contexto final das eleições haitianas, assim como nas operações de ajuda humanitária, quer seja escoltando comboios ou recuperando eixos rodoviários e desobstruindo vias, mas sempre com a preocupação em bem cumprir a missão e trazer um pouco de alívio à população do Haiti”, foram as palavras do general Ajax ao se referir ao trabalho realizado pela tropa.

Para o ministro das Relações Exteriores, o Brasil prestigia a solução pacífica dos conflitos e a obediência do direito internacional. “E a presença do Brasil nas missões de paz, já há 70 anos, é o atestado mais nítido, a demonstração mais clara desta característica do nosso País, a promoção da paz, para que a paz se mantenha, para que o conflito não volte” disse Aloysio Nunes durante a cerimônia.
A representante da ONU, Sandra Honoré, agradeceu e elogiou o apoio do contingente brasileiro ao estabelecimento de uma nova missão no Haiti. “O BRABAT 25º desempenhou um papel crítico, ao preparar um caminho para uma implementação bem sucedida da retirada progressiva do componente militar”, destacou. Segundo a representante especial, as tropas demonstraram flexibilidade e permitiram a abertura do processo da transferência da segurança para a polícia nacional do Haiti.

O último contingente

A última tropa brasileira no Haiti é composta por 970 militares, 850 do Batalhão de Infantaria (BRABAT) e 120 da Companhia de Engenharia de Força de Paz (BRAENGCOY). Do BRABAT, 639 são do Exército, 181 da Marinha e 30 da Força Aérea Brasileira.

O comandante do 26º BRABAT, coronel Alexandre Cantanhede, explicou que a tropa de infantaria tem um cronograma a cumprir até o encerramento da missão. “O BRABAT continua com a missão de manter um ambiente seguro e estável até o dia 1º de setembro, quando cessarão as operações, mas já, a partir do dia 26 de junho, nós daremos início as atividades de desmobilização. De tal forma que, no máximo, até primeiro de outubro, permaneça apenas com 10 por cento do efetivo total, 97 militares”, disse o coronel.

O Haiti hoje

Uma comitiva de autoridades militares das três Forças, que vieram ao Haiti acompanhar a ativação da 26º CONTBRAS, cumpriu uma programação de reconhecimento do trabalho da tropa brasileira. Logo na manhã do dia 2, participaram de homenagem aos 18 brasileiros mortos no terremoto que devastou o país em 2010. A área de entrada do BRABAT conta com um monumento dedicado a esses militares.

No bairro de Cité Soleil, puderam observar a situação atual do Haiti. Pelas ruas de Porto Príncipe, do comboio da Força de Paz, perceberam que a população se reorganiza e trabalha dentro de um ambiente de normalidade.

O chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, general Nardi, acredita que as tropas brasileiras atingiram o objetivo de pacificar o país. “Ver hoje uma região pacificada, com as pessoas comercializando na rua tranquilamente, mostra que não só em Citei Solei, como o país como um todo está indo no caminho certo e que a missão foi bem sucedida. Uma missão cumprida na parte militar”, afirmou o general.

O 26º CONTBRAS tem a missão de estreitar a relação com o componente policial, estabelecido pela ONU, que permanecerá no país caribenho. Haverá o máximo de operações conjuntas até a passagem efetiva, em primeiro de setembro, das atividades para a Missão das Nações unidas de Apoio à Justiça no Haiti (MINUJUSTH).

Hoje, no Haiti, os militares brasileiros ainda realizam operações em áreas de interesse da MINUSTAH. Embora a redução das atividades ocorra, as tropas continuarão no apoio de segurança e de suporte a emergências.

Por major Sylvia Martins

Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa


http://www.defesa.gov.br/noticias/31511-26-contingente-brasileiro-realizara-a-fase-final-da-minustah
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #899 em: Junho 06, 2017, 02:36:09 pm »