Substituição da G3

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Luso

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Re: Substituição da G3
« Responder #2835 em: Fevereiro 28, 2019, 10:03:21 am »
A SCAR já foi sugerida aqui desde... 2006.
Espero para ver. É uma notícia demasiado boa para ser verdade: Gato escaldado...

Considero-a uma escolha melhor que qualquer derivado da AR-15, por melhor que esta última possa ser, nomeadamente no que diz respeito às peças "fundamentais" e não
E será mais fácil de fabricar. A indústria nacional é capaz de dar conta do recado
Caso se concretize, é uma excelente notícia
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Lancero

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"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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zocuni

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Re: Substituição da G3
« Responder #2837 em: Fevereiro 28, 2019, 10:30:45 am »
A SCAR já foi sugerida aqui desde... 2006.
Espero para ver. É uma notícia demasiado boa para ser verdade: Gato escaldado...

Considero-a uma escolha melhor que qualquer derivado da AR-15, por melhor que esta última possa ser, nomeadamente no que diz respeito às peças "fundamentais" e não
E será mais fácil de fabricar. A indústria nacional é capaz de dar conta do recado
Caso se concretize, é uma excelente notícia

Irao ser produzidas em Portugal?Essa não sabia e passo a citar "Quanto a quantidade O "calendário de entregas ainda está a ser negociado", afirma o Exército. O valor ronda os 42 milhões de euros. O contrato envolve espingardas automáticas SCAR-L STD (11 mil de calibre 5,56 mm) e SCAR-H STD (300 de 7,62 mm). "
Somente 300 no calibre 7,62 alguma razão para isso?Não entendi tao pouca quantidade.


zocuni
 

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LM

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Re: Substituição da G3
« Responder #2838 em: Fevereiro 28, 2019, 11:14:58 am »
Como são apenas para os "atiradores especiais" ("designated marksman") e não devemos ter muitas secções com esta valência... estou a partir do principio que será ao nível de secção (que fica com 2 calibres) e que só a BRR e algumas unidades da BLI irão ter a capacidade...

Já agora: o que obriga o irmos passar a ter uma ML de 5,56mm...? Vai haver alterações de doutrina / treino?
 
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diogo13350

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Re: Substituição da G3
« Responder #2839 em: Fevereiro 28, 2019, 11:46:47 am »
'O despacho inicial do Governo, que autorizou o Exército a assinar um acordo com a NSPA (central de compras da NATO), previa ainda 450 espingardas de precisão e 380 caçadeiras. O CM perguntou ao Exército se este material transitou para outro concurso ou se já foi adquirido, mas não obteve resposta'

Pergunta interessante do CM!?
 

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Luso

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Re: Substituição da G3
« Responder #2840 em: Fevereiro 28, 2019, 11:48:32 am »
A SCAR já foi sugerida aqui desde... 2006.
Espero para ver. É uma notícia demasiado boa para ser verdade: Gato escaldado...

Considero-a uma escolha melhor que qualquer derivado da AR-15, por melhor que esta última possa ser, nomeadamente no que diz respeito às peças "fundamentais" e não
E será mais fácil de fabricar. A indústria nacional é capaz de dar conta do recado
Caso se concretize, é uma excelente notícia

Irao ser produzidas em Portugal?Essa não sabia e passo a citar "Quanto a quantidade O "calendário de entregas ainda está a ser negociado", afirma o Exército. O valor ronda os 42 milhões de euros. O contrato envolve espingardas automáticas SCAR-L STD (11 mil de calibre 5,56 mm) e SCAR-H STD (300 de 7,62 mm). "
Somente 300 no calibre 7,62 alguma razão para isso?Não entendi tao pouca quantidade.

Provavelmente redigi mal e dei a entender algo que não poderá ter sido sequer abordado.
Para mim essa possibilidade é uma total incógnita.
Apesar disso, reforço a ideia que, em caso de necessidade, a SCAR é capaz de ser mais facilmente construída que a AR15.
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Re: Substituição da G3
« Responder #2841 em: Fevereiro 28, 2019, 11:54:59 am »
Como são apenas para os "atiradores especiais" ("designated marksman") e não devemos ter muitas secções com esta valência... estou a partir do principio que será ao nível de secção (que fica com 2 calibres) e que só a BRR e algumas unidades da BLI irão ter a capacidade...

Já agora: o que obriga o irmos passar a ter uma ML de 5,56mm...? Vai haver alterações de doutrina / treino?
 

Quanto muito as 7,62 deverão ser distribuídas á razão de uma máximo duas por pelotão com uma equipa, dois homens com esse armamento, não estou a ver serem distribuídas de outra maneira, se fossem distribuídas pelas secções de atiradores lá teríamos o problemas de dois calibres.

Repara que as ML, ou as SAW, das secções de atiradores vão ser de 5,56, o mesmo calibre das armas individuais, e as MM, de 7.62  ficarão agrupadas nas CAC, as companhias de apoio de fogos, AKA as " Pesadas " dos batalhões, que além das MM terão as restantes armas colectivas, os ACar e os Morteiros + pesados.

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Substituição da G3
« Responder #2842 em: Fevereiro 28, 2019, 12:17:45 pm »
Citar
Como são apenas para os "atiradores especiais" ("designated marksman") e não devemos ter muitas secções com esta valência... estou a partir do principio que será ao nível de secção (que fica com 2 calibres) e que só a BRR e algumas unidades da BLI irão ter a capacidade...

Já agora: o que obriga o irmos passar a ter uma ML de 5,56mm...? Vai haver alterações de doutrina / treino?


"O Exército recebe ainda, no âmbito do contrato, 3400 "aparelhos de pontaria" Aimpoint CompM4, Trijicon ACOG 3.5x35 Red LED e Trijicon VCOG 1-6x24."
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/exercito-troca-g3-por-espingarda-belga

Esta última é para DMR. Mas também se aplicam em metralhadoras.
Para mim estão implícitas mudanças de treino e de doutrina. E parece-me que é para ser coisa a sério.
« Última modificação: Fevereiro 28, 2019, 12:18:45 pm por Luso »
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Re: Substituição da G3
« Responder #2843 em: Fevereiro 28, 2019, 12:52:00 pm »
Como são apenas para os "atiradores especiais" ("designated marksman") e não devemos ter muitas secções com esta valência... estou a partir do principio que será ao nível de secção (que fica com 2 calibres) e que só a BRR e algumas unidades da BLI irão ter a capacidade...

Já agora: o que obriga o irmos passar a ter uma ML de 5,56mm...? Vai haver alterações de doutrina / treino?

Quanto muito as 7,62 deverão ser distribuídas á razão de uma máximo duas por pelotão com uma equipa, dois homens com esse armamento, não estou a ver serem distribuídas de outra maneira, se fossem distribuídas pelas secções de atiradores lá teríamos o problemas de dois calibres.

Repara que as ML, ou as SAW, das secções de atiradores vão ser de 5,56, o mesmo calibre das armas individuais, e as MM, de 7.62  ficarão agrupadas nas CAC, as companhias de apoio de fogos, AKA as " Pesadas " dos batalhões, que além das MM terão as restantes armas colectivas, os ACar e os Morteiros + pesados.

A ML (julgo que oficialmente é ML, mas o site da revista warrior esgotou a banda!) de 7,62mm não ficam distribuídas a nível de pelotão...? Estou de facto curioso sobre alterações à organização. 
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Re: Substituição da G3
« Responder #2844 em: Fevereiro 28, 2019, 01:57:27 pm »
Como são apenas para os "atiradores especiais" ("designated marksman") e não devemos ter muitas secções com esta valência... estou a partir do principio que será ao nível de secção (que fica com 2 calibres) e que só a BRR e algumas unidades da BLI irão ter a capacidade...

Já agora: o que obriga o irmos passar a ter uma ML de 5,56mm...? Vai haver alterações de doutrina / treino?

Quanto muito as 7,62 deverão ser distribuídas á razão de uma máximo duas por pelotão com uma equipa, dois homens com esse armamento, não estou a ver serem distribuídas de outra maneira, se fossem distribuídas pelas secções de atiradores lá teríamos o problemas de dois calibres.

Repara que as ML, ou as SAW, das secções de atiradores vão ser de 5,56, o mesmo calibre das armas individuais, e as MM, de 7.62  ficarão agrupadas nas CAC, as companhias de apoio de fogos, AKA as " Pesadas " dos batalhões, que além das MM terão as restantes armas colectivas, os ACar e os Morteiros + pesados.

A ML (julgo que oficialmente é ML, mas o site da revista warrior esgotou a banda!) de 7,62mm não ficam distribuídas a nível de pelotão...? Estou de facto curioso sobre alterações à organização.

Organicamente penso que não, os PelAt apenas terão como armas de apoio as ML, as Minimi 5,56, nas suas secções, o que não impede que, sempre que for necessário aumento do poder de fogo para determinada missão/situação, se possa reforçar o dito PelAt com as MM, as Minimi 7,62, alocadas ao pel de acompanhamento.

Agora voltando ao AtEsp, que terá a sua SCAR H distribuída, pelo que tenho estado a ler, parece-me que o que disse não se irá concretizar a nível de pelotão, como aliás acontece no Exército Espanhol, mas entre nós, a futura doutrina implica que se tenha uma 7,62 a nível de secção de atiradores:

Desta forma, Sousa (2016) destaca a proposta efetuada ao Comando do Exército Português, compreendendo a aquisição de uma arma calibre 7.62mm NATO para um AtEsp por SecAt. Em relação a testes de possíveis armamentos, refere que o atual grupo de trabalho apenas elabora as especificações técnicas para a arma, necessárias para um concurso a ser efetuado posteriormente para a aquisição da mesma, sendo que até ao momento apenas assistiram a demonstrações de armamento por parte da respetiva indústria.

Em relação ao levantamento das necessidades, Sousa (2016) indica que para além dos estudos anteriormente referidos, entre outros, existe um representante de cada Brigada do Exército Português, de modo a recolher os inputs das respetivas unidades através dos
mesmos.

Moura (2016) aponta como solução para a integração de AtEsp, a mesma referida por Sousa (2016), destacando que numa operação ofensiva/defensiva seria razoável possuir uma parelha por unidade escalão Pelotão. No entanto, realça que nas operações de estabilização as tarefas são tipicamente efetuadas ao escalão Secção, justificando assim que o ideal seria a integração de um AtEsp por SecAt, fazendo face a todas as tipologias de operações.

Em relação à tipologia de armamento a utilizar pelo AtEsp defende que face à especificidade das tarefas a executar, tiro direto a distâncias superiores aos restantes elementos da sua unidade, este AtEsp deverá utilizar uma arma de calibre 7.62mm. No entanto, defende que caso os restantes atiradores operem armamento de calibre 5.56mm, o AtEsp deverá manter também
a sua arma deste calibre de forma a poder operá-la como os demais elementos.
( será que vai acontecer, pergunto eu ??? Ten )

Face ao descrito anteriormente podemos verificar que “o AtEsp emprega fogos diretos entre o alcance prático de um atirador e a distância a partir da qual opera um sniper, podendo ser empregue em todas as tipologias de operações, realizadas pelas unidades de
Infantaria” como descrito na hipótese n.º 2.
O AtEsp é um elemento com a capacidade de empregar fogos diretos precisos a médias distâncias, ou seja, atuando entre o alcance prático para um atirador e a distância a partir da qual são empregues fogos diretos por snipers. Este deverá ser integrado preferencialmente ao escalão Secção, tendo como missão atuar como um elemento de manobra da SecAt e como missão secundária o emprego de fogos diretos de precisão.

https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/15158/1/342_Pinto_TIA.pdf

Este PDF é um excelente documento elaborado por alguns oficiais quando na AM, e revela que quem o escreveu percebe da poda !!

Abraços
« Última modificação: Fevereiro 28, 2019, 02:07:09 pm por tenente »
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Re: Substituição da G3
« Responder #2845 em: Fevereiro 28, 2019, 02:25:11 pm »
Citar
este AtEsp deverá utilizar uma arma de calibre 7.62mm. No entanto, defende que caso os restantes atiradores operem armamento de calibre 5.56mm, o AtEsp deverá manter também
a sua arma deste calibre de forma a poder operá-la como os demais elementos.

Não compreendo.
Pressupõe-se que o AtEsp seja quase tão ágil comos os restantes elementos do pelotão. Alias, a opção por uma variável 1-6x24 pressupõe isso mesmo.
Agora sobrecarregar o AtEsp com mais 3,27kg + 6 carregadores 30 (+-3 kg)  + 0,5kg para acessórios (+ 6,5kg) e volume associado é coisa que não compreendo. Mas eu também não passo de um reles curioso.
Creio que faria mais sentido distribuir um carregador 7.62 de 20 tiros por elemento do pelotão.
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Re: Substituição da G3
« Responder #2846 em: Fevereiro 28, 2019, 04:56:01 pm »
Só eu é que acho que a FN SCAR, em termos de altura, é demasiado volumosa, nomeadamente para combate em espaços confinados?

Não seria melhor a HK416?
 
Em minha defesa, e como atenuante para alguma palermice que tenha escrito, aviso já que, em termos de espingardas automáticas, só disparei com a G3.
 

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Re: Substituição da G3
« Responder #2847 em: Fevereiro 28, 2019, 05:01:13 pm »


Volumosa?!  Esta sim é volumosa... :mrgreen:
« Última modificação: Fevereiro 28, 2019, 05:01:49 pm por HSMW »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Substituição da G3
« Responder #2848 em: Fevereiro 28, 2019, 06:19:15 pm »
Facto desconhecido (pelo menos para mim...)

Citar
2017 Capacitámos os Serviços Prisionais Portugueses com espingardas de assalto FN Herstal SCAR.

http://sodarca.pt/defesa.html

 

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Re: Substituição da G3
« Responder #2849 em: Março 01, 2019, 09:50:52 am »
A SCAR já foi sugerida aqui desde... 2006.
Espero para ver. É uma notícia demasiado boa para ser verdade: Gato escaldado...

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Caso se concretize, é uma excelente notícia

Irao ser produzidas em Portugal?Essa não sabia e passo a citar "Quanto a quantidade O "calendário de entregas ainda está a ser negociado", afirma o Exército. O valor ronda os 42 milhões de euros. O contrato envolve espingardas automáticas SCAR-L STD (11 mil de calibre 5,56 mm) e SCAR-H STD (300 de 7,62 mm). "
Somente 300 no calibre 7,62 alguma razão para isso?Não entendi tao pouca quantidade.

Provavelmente redigi mal e dei a entender algo que não poderá ter sido sequer abordado.
Para mim essa possibilidade é uma total incógnita.
Apesar disso, reforço a ideia que, em caso de necessidade, a SCAR é capaz de ser mais facilmente construída que a AR15.

Discordo que seja mais fácil de fabricar em Portugal uma vez que:
- A patente é Belga e não será publica tão cedo. E a reversed engenier não é assim tão fácil.
- A tecnologia de compositos não é facil de replicar. Se existir embargos de petrólio isso vão comprometer os compósitos. As AR15 são maioritariamente aluminio.
- Existem centenas de marcas a fazer AR15, só uma faz a SCAR
- A AR15 tem 60 anos de evolução, os seus problemas são amplamente conhecidos e facilmente colmatados. A SCAR, se falharmos em pequenos toques no fabrico poderia não ser facil identificar o que tinha de ser mudado.

Com isto tudo não quero dizer que não tenhamos feito uma compra espetacular, porque Fizemos. Para mim a mais importante compra das Forças Armadas nos ultimos 60 anos.
The way of the Warrior(s) - www.warriors.pt:
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