Agora perdeste uma boa oportunidade para estares calado.
Os britânicos abandonaram o calibre 114mm, a Type 45 foi a última classe a adoptá-lo.
A Type 26 já está especificada com o 127mm e a Type 31e em principio virá já com o 76mm, embora essa hipótese não esteja totalmente fechada, porque está ainda a ser equacionado o 127mm.
Agora o exemplo que foste buscar nada tem a ver com a "discussão".
Mas o que é que pretendes comprovar? Que os tipos da Marinha foram inteligentes e fizeram bem em não transitar definitivamente para o padrão NATO e continuar a insistir num calibre condenado a desaparecer?
Maszexmesmobeurre!!!! Uma classe comissionada ainda ontem com um horizonte de utilização de décadas e dizes……. Hóstia percebe-se bem. Já aqui foi explicado e fundamentado o porque da adopção de uma peça 100mm francesa. Lagares de azeite isso sim. Em futuras aquisições de raiz, sim fará todo o sentido, à época a adopção de um 3º calibre para as peças principais da MdG fazia tanto sentido como uma guitarra num enterro e sim, foi a escolha mais logica e sensata.
Não! Não foi explicado. Foi argumentado e mal argumentado, o que é diferente. Não sejas otário. Não fui eu que fui buscar o assunto da Type 45 como exemplo. Vai atrás e relê aquilo que disse. Já vi que aqui um diz uma asneira e vêm uns quantos em auxilio dele para o desatascar.
Ouve lá! Queres explicar-me alguma coisa a mim sobre navios? Então explica lá!
É que eu fui ler alguns comentários teus aqui e não se vê nenhum pensamento teu com substância sobre o tema.
Vieste aqui não foi para acrescentar nada de valor à discussão, mas só para auxiliares um colega que veio armar-se em engraçado com emojis com um argumento ridículo.
Foi explicado e fundamentado. O calibre estava em uso à época, só na nossa Armada tínhamos 4 fragatas a 3 peças cada (na altura) mais as corvetas Baptista de Andrade o que dava quase 20 peças em uso, além de toda a cadeia logística já montada. Criar uma terceira linha de logística não fazia, nem faz, qualquer tipo de sentido.
Numa nova classe, sim, e eu apoio um calibre maior, não porque gosto de Yamatos ou Iowas, mas porque considero que necessitamos de algo que dê suporte em operações costeiras tipos as que regulamente fazíamos à Guiné. Ter uma 76mm ou 57mm a cuspir para terra ou ter uma 100mm ou 127mm faz toda a diferença quando se é teso e não se tem meios aéreos para essa cobertura que, felizmente, ainda não foi necessária à séria.
Quanto a substancia das minhas mensagens…. vindo de onde vem….. considero um elogio.