Racismo/inveja dos nacionais com os emigrantes ?

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Doctor Z

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Racismo/inveja dos nacionais com os emigrantes ?
« em: Março 28, 2006, 10:13:00 am »
Olá a todos,

Ainda não sei se este assunto já foi tratado aqui, se for, então peço
desculpa.

Quero iniciar este assunto de maneira a saber qual é a visão do nacionais
(residentes em Portugal) perantes os portugueses de fora, como são vistos
etc ...

Penso ser um assunto interessante.
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
Olivença).

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Marauder

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« Responder #1 em: Março 28, 2006, 11:43:13 am »
Bem...poderá haver algum rancor por parte das famílias que perderam entes queridos na guerra colonial face aqueles que fugiram a esta, mas tirando isto penso que não há muito.

  E inveja, que na realidade é a extrapolação da falta de "tomates" para ir para o estrangeiro tentar fazer pela vida...mas no geral penso que não existe muito disso.

  Racismo penso que é muito extremo, antes disso o bom português gosta de criticar os imigrantes africanos e etc...relativamente aos retornados actualmente não penso que haja muito.

 Mas eu sou muito novo e tal...já não meto as mãos no fogo perante a situação dos retornados das ex-colónias com o fim da guerra colonial.

   De resto, devemos fazer como as actuais sociedades de conhecimento, que perdem os "brains" para o estrangeiro, mas que os devemos saber receber de volta quando estes voltam e trazem precioso know-how. Mas é claro quando me perguntaram a situação de Portugal eu disse...bem...muita gente que vai lá para fora não se enquadrava bem em "brain"...mais em mão-de-obra barata e tal...assim foi nos anos 60 e afins....mas ainda hoje se ouve dizer por exemplo ainda à uns meses que o Luxemburgo andava a receber muita malta tuga para .....ficar no desemprego.

   Regra geral a malta com canudo cá tende a safar-se...pode é ser numa outra área que aquela do canudo..

 Cumprimentos
 

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Marauder

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« Responder #2 em: Março 28, 2006, 11:43:54 am »
Bem...poderá haver algum rancor por parte das famílias que perderam entes queridos na guerra colonial face aqueles que fugiram a esta, mas tirando isto penso que não há muito.

  E inveja, que na realidade é a extrapolação da falta de "tomates" para ir para o estrangeiro tentar fazer pela vida...mas no geral penso que não existe muito disso.

  Racismo penso que é muito extremo, antes disso o bom português gosta de criticar os imigrantes africanos e etc...relativamente aos retornados actualmente não penso que haja muito.

 Mas eu sou muito novo e tal...já não meto as mãos no fogo perante a situação dos retornados das ex-colónias com o fim da guerra colonial.

   De resto, devemos fazer como as actuais sociedades de conhecimento, que perdem os "brains" para o estrangeiro, mas que os devemos saber receber de volta quando estes voltam e trazem precioso know-how. Mas é claro quando me perguntaram a situação de Portugal eu disse...bem...muita gente que vai lá para fora não se enquadrava bem em "brain"...mais em mão-de-obra barata e tal...assim foi nos anos 60 e afins....mas ainda hoje se ouve dizer por exemplo ainda à uns meses que o Luxemburgo andava a receber muita malta tuga para .....ficar no desemprego.

   Regra geral a malta com canudo cá tende a safar-se...pode é ser numa outra área que aquela do canudo..

 Cumprimentos
 

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Doctor Z

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« Responder #3 em: Março 28, 2006, 12:54:00 pm »
Eu até estava a falar dos portugueses de foram (os que estam na França,
Alemanha, Suiça, ...) quando vêm a Portugal, por ter uma placa de carro
estrangeira, logo torcem ... Não é conhecida a palavra "franciu" para
qualificar os portugueses que residem em França ?...
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rjales

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« Responder #4 em: Março 28, 2006, 01:14:40 pm »
Eu nasci e vivo em França, venho a Portugal 1 ou 2 vezes por ano.

Meu pai cumpriu seu serviço militar em Angola entre 1964-66, e foi para França em 1968. Hoje esta arrependido, acha que fez uma asneira e não entende porque alguns jovens ainda emigram.
Dos meus primos da minha geração (nasci em 1972), em meados dos anos 90 alguns foram para Andorra e la ficaram, outros foram por via de contratas para Alemanha reconstruir Berlim e voltaram. Talvez tivesse a ver com a região de origem considerada como bastante isolada (Traz os Montes). Por a mesma altura Portugal estava a tornar-se um pais de imigração...

Em Portugal talvez houvesse uma certa inveja contra os emigrantes ha uns 15 anos (chamavam-nos os "francius", que vinha-mos com as moscas, pois claro no verão...), o que não é o caso hoje, no pior dos casos algum desprezo. Pois hoje em dia, as pessoas em Portugal vivem melhor do que em França acho eu, querem la saber dos imigrantes.

Cumprimentos

Rogério
 

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NBSVieiraPT

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« Responder #5 em: Março 28, 2006, 02:14:35 pm »
O que é que eu acho?

Sem debater se concordo com a sua ida ou não...
Acho que devem ser recebidos de braços abertos! :wink:

Não percebo a parte do "Racismo" no título do tópico, mas...
 

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Doctor Z

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« Responder #6 em: Março 28, 2006, 06:00:35 pm »
Citação de: "NBRVieiraPT"
O que é que eu acho?

Sem debater se concordo com a sua ida ou não...
Acho que devem ser recebidos de braços abertos! :wink:

Não percebo a parte do "Racismo" no título do tópico, mas...


A palavra racismo é exagerada, diria mais deprezo e/ou invejo por parte
de alguns, não todos.
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emarques

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« Responder #7 em: Março 28, 2006, 07:27:53 pm »
Citação de: "Doctor Z"
Eu até estava a falar dos portugueses de foram (os que estam na França,
Alemanha, Suiça, ...) quando vêm a Portugal, por ter uma placa de carro
estrangeira, logo torcem ... Não é conhecida a palavra "franciu" para
qualificar os portugueses que residem em França ?...

Acho que franciú é mais quem é mesmo francês. Um português emigrado em França é "avec". :mrgreen:
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Leonidas

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« Responder #8 em: Março 28, 2006, 11:01:51 pm »
Saudações guerreiras.

Caro Doctor Z, parabéns pelo seu novo emprego e muito boa sorte.

Sinceramente não consigo entender essa do olhar com desprezo, inveja ou outro sentimento qualquer menos bom por parte dos “outros” portugueses em relação aos emigrados (portugueses) seja onde for. Durante a minha infância e uma boa parte da adolescência, passei muito tempo na periferia de Coimbra, não muito longe da cidade – aí uns 10 km – portanto, mas já em ambiente rural.

Região que, para quem não conhece, foi sempre também de muita emigração. Talvez não tanta como noutras regiões, mas também foi. Só uma achega. Se não me falha a memória a região de maior emigração em Portugal é a de Viseu. O Concelho de Castelo de Paiva bate recordes.

Por laços de amizade e afinidade entre famílias eu fui criado por uma família de emigrados em França e passei muito momentos felizes da minha infância exatamente com muitos outros membros de famílias inteiras emigradas não só em França, mas também na Alemanha e ainda uns poucos no Canadá (alguns deles na região do Quebeque - estes muito poucos que se contavam pelos dedos de uma mão -, o que só trazia confusão para quem desconhecia as causas, pois havia muita gente a julgar que lá só se falava inglês).

Não me lembro sequer de alguma boca, um piropo, um gesto obsceno sequer, para com toda esta gente que acabo de mencionar. Mas é que não me lembro mesmo de nada, mesmo nada, absolutamente nada, contra seja quem for. O que havia eram alguns desacatos depois do baile. Era já o “vin de bordeaux” e a “Topázio” (cerveja de Coimbra) a trabalhar o juízo, nada mais.

Em relação a essa família - na qual eu a acompanhei para muitos lados - era raro o sítio, o lugar, o arraial do baile da paróquia onde não fossem convidados a jantar ou a almoçar num domingo na casa dos vizinhos, amigos e outros familiares que, não só estavam emigrados também, como os que cá estavam. Eram/são sempre recebidos de braços abertos. Foi graças a eles que ganhei uns centímetros de altura e algum peso extra num curto espaço de tempo por causa da comida, os chocolates e rebuçados e sei lá mais o quê… Era sempre á grande e á francesa.  

Eram verões inteiros a percorrer rios e floresta (em que hoje só se vê destruição pelas chamas) desde o raiar do Sol até antes do jantar, depois de uma fotebolada no adro da igreja com a malta da minha geração. Éramos “resmas”, “rabanhadas” montes de putos á solta e sempre prontos para mais uma asneiras, se possível. Pena que hoje, por razões profissionais, não consiga estar com aqueles que ainda na minha adolescência e já como adulto, me acompanharam. Muitos deles já têm família constituída em todo o lado.

A questão dos “franciús” não é para ser levada a sério. Antes dos “franciús” á outra boca (alcunha) que é “francês de Alcochete”. Esta última sempre a ouvi e não foi somente utilizada pelos não emigrantes. Os próprios emigrantes entre si faziam questão de utilizá-la. Os motivos não são bons, mas tem um bom propósito, ou seja, uma lição.

Como se costuma dizer, no meio de muita gente boazinha há sempre algum que desatina. Esse é sempre classificado de ovelha ranhosa. Esta expressão foi sempre utilizada para aqueles que se armavam, aqueles que se achavam superiores aos outros, por ex. É só nesse sentido, nada mais.

Quanto ao “franciú” e no que me diz respeito, eu utilizo-a, mas só para designar os nacionais franceses e sem qualquer sentido depreciativo. Utilizo-a como utilizo o termo “camone” para designar os americanos dos Estados Unidos da América ou estado-unidenses (esta última muito pouco utilizada), se preferir (e mais uma vez) sem qualquer má intenção ou segunda intenção.

Por exemplo, a palavra “tuga” ou “portuga” que também nós utilizamos, não tem nada de especial. Pelo menos para mim. Eu utilizo-a várias vezes e até agora não têm havido problemas. Desconheço se há ou não alguma coisa má nestas coisas.

Emarques, essa do "avec" é nova para mim.  :D              

Cumprimentos
 

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Luso

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« Responder #9 em: Março 28, 2006, 11:08:51 pm »
Na praia, diz o Miguel para o filho:

"Rien, meu filho! Rien!"

 :wink:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Doctor Z

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« Responder #10 em: Março 29, 2006, 09:43:42 am »
Citação de: "Leonidas"
Saudações guerreiras.

Caro Doctor Z, parabéns pelo seu novo emprego e muito boa sorte.

Sinceramente não consigo entender essa do olhar com desprezo, inveja ou outro sentimento qualquer menos bom por parte dos “outros” portugueses em relação aos emigrados (portugueses) seja onde for. Durante a minha infância e uma boa parte da adolescência, passei muito tempo na periferia de Coimbra, não muito longe da cidade – aí uns 10 km – portanto, mas já em ambiente rural.

Região que, para quem não conhece, foi sempre também de muita emigração. Talvez não tanta como noutras regiões, mas também foi. Só uma achega. Se não me falha a memória a região de maior emigração em Portugal é a de Viseu. O Concelho de Castelo de Paiva bate recordes.

Por laços de amizade e afinidade entre famílias eu fui criado por uma família de emigrados em França e passei muito momentos felizes da minha infância exatamente com muitos outros membros de famílias inteiras emigradas não só em França, mas também na Alemanha e ainda uns poucos no Canadá (alguns deles na região do Quebeque - estes muito poucos que se contavam pelos dedos de uma mão -, o que só trazia confusão para quem desconhecia as causas, pois havia muita gente a julgar que lá só se falava inglês).

Não me lembro sequer de alguma boca, um piropo, um gesto obsceno sequer, para com toda esta gente que acabo de mencionar. Mas é que não me lembro mesmo de nada, mesmo nada, absolutamente nada, contra seja quem for. O que havia eram alguns desacatos depois do baile. Era já o “vin de bordeaux” e a “Topázio” (cerveja de Coimbra) a trabalhar o juízo, nada mais.

Em relação a essa família - na qual eu a acompanhei para muitos lados - era raro o sítio, o lugar, o arraial do baile da paróquia onde não fossem convidados a jantar ou a almoçar num domingo na casa dos vizinhos, amigos e outros familiares que, não só estavam emigrados também, como os que cá estavam. Eram/são sempre recebidos de braços abertos. Foi graças a eles que ganhei uns centímetros de altura e algum peso extra num curto espaço de tempo por causa da comida, os chocolates e rebuçados e sei lá mais o quê… Era sempre á grande e á francesa.  

Eram verões inteiros a percorrer rios e floresta (em que hoje só se vê destruição pelas chamas) desde o raiar do Sol até antes do jantar, depois de uma fotebolada no adro da igreja com a malta da minha geração. Éramos “resmas”, “rabanhadas” montes de putos á solta e sempre prontos para mais uma asneiras, se possível. Pena que hoje, por razões profissionais, não consiga estar com aqueles que ainda na minha adolescência e já como adulto, me acompanharam. Muitos deles já têm família constituída em todo o lado.

A questão dos “franciús” não é para ser levada a sério. Antes dos “franciús” á outra boca (alcunha) que é “francês de Alcochete”. Esta última sempre a ouvi e não foi somente utilizada pelos não emigrantes. Os próprios emigrantes entre si faziam questão de utilizá-la. Os motivos não são bons, mas tem um bom propósito, ou seja, uma lição.

Como se costuma dizer, no meio de muita gente boazinha há sempre algum que desatina. Esse é sempre classificado de ovelha ranhosa. Esta expressão foi sempre utilizada para aqueles que se armavam, aqueles que se achavam superiores aos outros, por ex. É só nesse sentido, nada mais.

Quanto ao “franciú” e no que me diz respeito, eu utilizo-a, mas só para designar os nacionais franceses e sem qualquer sentido depreciativo. Utilizo-a como utilizo o termo “camone” para designar os americanos dos Estados Unidos da América ou estado-unidenses (esta última muito pouco utilizada), se preferir (e mais uma vez) sem qualquer má intenção ou segunda intenção.

Por exemplo, a palavra “tuga” ou “portuga” que também nós utilizamos, não tem nada de especial. Pelo menos para mim. Eu utilizo-a várias vezes e até agora não têm havido problemas. Desconheço se há ou não alguma coisa má nestas coisas.

Emarques, essa do "avec" é nova para mim.  :D              

Cumprimentos


Obrigado Leonidas !

Venho do concelho de Bragança e na cidade, podem acreditar que
há mesmo essa inveja, no resto do país, aparentemente, isto não se
verifica. Além disso, penso que seja o facto das camadas mais velhas
(dos 50 para cima).

Duma certa forma compreende esse deprezo por algums emigrantes
(não todos, claro) : quando se vem a gabar para a terra e a falar
metade português, metade francês (enquanto que não sabem falar
francês em condições, nem alías, português), tipo : "estou de bacanças"
(deformação do francês - je suis en vacances - ou seja em português,
estou de férias) ou ainda : "o carro tombou em panne" (outra deformação
do francês - la voiture est tombée en panne - ou seja, o carro avaríou).

Destes exemplos há muitos e por isso, até compreendo que alguns tenho
deprezo.
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« Responder #11 em: Março 29, 2006, 02:39:53 pm »
Eu acho que os emigrantes são exactamente como os outros: há-os excelentes pessoas, e há grandecissimas bestas. ;)). O que o Doctor Z diz das expressões entende-se, havia quem não comesse amendoins e sim "pinotes" depois de muitos anos no Canadá. Chega uma altura em que as pessoas começam a ter dificuldade em separar duas línguas que conhecem bem.
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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NBSVieiraPT

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« Responder #12 em: Março 29, 2006, 05:36:06 pm »
Sim, mas também acho "vergonhoso" (na falta de melhor palavra) para um Português ir para França por dois meses e quando volta já não sabe falar Português.
Das duas uma... ou assimilou demasiado depressa a língua estrangeira

ou

está a "armar-se aos cucos"  :roll:
 

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Miguel

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« Responder #13 em: Março 29, 2006, 05:40:08 pm »
Citação de: "Luso"
Na praia, diz o Miguel para o filho:

"Rien, meu filho! Rien!"

 :toto:

Eu na praia olho para as belles filles :twisted:
 

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« Responder #14 em: Março 29, 2006, 05:40:26 pm »
Citação de: "NBRVieiraPT"
Mas às vezes saiem-se com cada frase metade em francês metade em Português que me parto a rir  :roll:


Tipo como àquelas que referi ...
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Olivença).

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