A Constituição determina Portugal como Estado laico, ao pagar a vinda do Papa, deveria pagar a vinda de qualquer outro representante religioso. O Papa representa um organização que pode bem alugar e pagar pelos serviços, não compete ao governo ou autarquias meterem dinheiros públicos.
Ainda mais ao muy holístico new age "everything goes" Papa Chico,, tão querido dos "afectos" dos mérdia nacionais e internacionais e dos
selfies da vida.
Se não fossemos um país de degenerados, já tínhamos cortado - e há muito - com essa gente mal parida e tínhamos construído um cristianismo nosso, sem padres, padrecos e papas da treta.
Como já esteve para ser.
Aguardemos os próximos capítulos, porque Deus escreve direito por linhas tortas.