Israel vs Hezbollah no Libano

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« Responder #645 em: Setembro 05, 2006, 08:39:23 am »
Do DD:

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Libertação dos soldados capturados pelo Hezbollah vai ser mediada pela ONU
04.09.2006 - 18h33  
 


O Governo israelita e o Hezbollah aceitaram a realização de negociações indirectas para a libertação dos dois soldados capturados pelo movimento xiita libanês, que serão mediadas pelas Nações Unidas.

"Não queria falar de um acordo, mas quero dizer que as duas partes aceitaram os serviços da ONU para resolver este assunto", afirmou Kofi Annan, numa conferência de imprensa em Jidah, na Arábia Saudita, uma das últimas etapas do seu périplo pela região.

Annan revelou que vai nomear em breve um mediador "para negociar com as duas partes, discreta e calmamente". "É absolutamente necessário que o mediador seja nomeado de forma secreta", explicou, aludindo à delicadeza do tema.

O secretário-geral explicou que a única condição que colocou para mediar este processo foi a garantia de que a ONU "será o único mediador". "Se outras pessoas foram implicadas, iremos retirar-nos, pois isso traria mais confusão do que eficácia", afirmou.

Esta é a primeira vez que Israel aceita publicamente a realização de contactos indirectos com a guerrilha libanesa para conseguir a libertação dos dois militares. Foi para tentar resgatar os dois homens que o Exército israelita desencadeou, a 12 de Agosto, uma ofensiva contra o Líbano, que se estendeu por 34 dias e se saldou em mais de um milhar de mortos.

O Hezbollah afirmou repetidas vezes que só libertaria os dois militares mediante uma troca de prisioneiros, garantindo que estava disposto a aceitar uma mediação estrangeira para resolver esta questão.

Segundo fontes sauditas, tanto o Governo hebraico como o Hezbollah pediram a mediação do secretário-geral neste assunto.


http://publico.clix.pt/shownews.asp?id= ... idCanal=18
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TOMKAT

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« Responder #646 em: Setembro 05, 2006, 04:59:54 pm »
Contraditórias as notícias, a ONU diz uma coisa, Israel diz outra...

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Israel nega troca de prisioneiros

Que, segundo a imprensa local, permitiriam libertar três soldados raptados

 primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, desmentiu esta segunda-feira as informações de um jornal israelita sobre uma possível troca de prisioneiros que permitiria libertar três soldados raptados, noticia a agência Lusa.

«Todas as informações publicadas em relação aos soldados raptados não têm fundamento», declarou Olmert à comissão de Defesa e dos Negócios Estrangeiros, segundo uma fonte parlamentar. «Li sobre isso nos jornais, mas nada sei de qualquer negócio desse tipo», disse o primeiro-ministro israelita.

Indicou, no entanto, que o seu Governo tinha iniciado «negociações» e que seguia o dossier «dia-a-dia» para obter a libertação do soldado capturado por palestinianos na fronteira junto à Faixa de Gaza e dos outros dois militares raptados pelo movimento xiita Hezbollah junto à fronteira libanesa.

O jornal israelita Yédiot Aharonot noticiou domingo, citando fontes políticas, estarem a decorrer negociações secretas para a troca de 800 presos palestinianos pelo soldado israelita Gilad Shalit, raptado a 25 de Junho, perto da Faixa de Gaza. Segundo o jornal, o acordo está a ser negociado em segredo pelos dois lados, com mediação egípcia.

http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?div_id=291&id=721071

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Israel mostra onde largou bombas

Envia à ONU mapas com localização provável dos engenhos que lançou no Líbano

O exército israelita anunciou esta sexta-feira que enviou à força das Nações Unidas no Líbano mapas com a localização provável das bombas e outros engenhos largados no sul do território libanês e que estão por explodir.

«Informámos a FINUL dos locais onde podem estar bombas ou outros engenhos que não explodiram», declarou um porta-voz militar israelita, questionado pela France Presse sobre um apelo nesse sentido feito pela organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional.

O porta-voz explicou que os mapas enviados à Força Interina da ONU no Líbano (FINUL) dizem respeito apenas ao sul do Líbano, para o qual estão nesta altura a ser encaminhados os reforços daquela força internacional.

O apelo da Amnistia Internacional era, no entanto, mais abrangente e visava proteger as populações civis de acidentes com bombas de fragmentação por explodir.

«O uso de bombas de fragmentação no centro de zonas habitadas por populações viola claramente a proibição de ataques indiscriminados e constitui, consequentemente, uma violação grave do direito humanitário internacional», declarou quinta-feira a secretária-geral adjunta da organização, Kate Gilmore.

«É escandaloso que, apesar dos pedidos oficiais das Nações Unidas, Israel ainda não tenha fornecido os mapas das zonas visadas pelas bombas de fragmentação. Esta falta coloca ainda mais em perigo a vida dos civis libaneses, em particular das crianças», acrescentou.

Os Estados Unidos anunciaram entretanto hoje que vão investigar se Israel violou acordos bilaterais utilizando, na ofensiva contra o Líbano, bombas de fragmentação de fabrico norte-americano.

Israel respondeu às críticas sobre a alegada utilização de bombas de fragmentação afirmando que as armas e munições que utilizou no Líbano respeitam os critérios da legislação internacional e foram usadas «em conformidade com as normas internacionais», sem contudo confirmar ou desmentir se foram utilizadas bombas de fragmentação.

http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?div_id=291&id=720451


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Portugal recusou reabastecer aviões israelitas

Alemanha, Espanha, Itália e Reino Unido fizeram o mesmo. Transporte de equipamento militar tem sido feito em voos directos entre Estados Unidos e Israel

Cinco países europeus, incluindo Portugal, negaram autorização de reabastecimento a aviões de carga da companhia israelita El Al que transportam equipamento militar entre os Estados Unidos e Israel, noticiou a imprensa israelita citada pela Lusa.

Devido à recusa de Portugal, Alemanha, Espanha, Itália e Reino Unido de autorizarem a aterragem dos aviões da El Al para reabastecimento, o transporte de equipamento militar tem estado a ser feito em voos directos entre os Estados Unidos e Israel, mas utilizando apenas metade da capacidade de carga dos aparelhos, para evitar a escala na Europa.

Segundo a Lusa, numa carta enviada domingo ao primeiro-ministro Ehud Olmert e divulgada segunda-feira pelo jornal Jerusalem Post, o presidente do sindicato dos pilotos israelitas, Etai Reguev, alertou que a decisão dos cinco países europeus constitui «um golpe contra a segurança nacional» e deve-se a «motivos políticos».

A rádio pública israelita noticiou esta segunda-feira que a Força Aérea mobilizou pilotos de combate na reserva para efectuarem os voos da El Al de transporte de equipamento militar.

http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=721310&div_id=291


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Engenheiros para toda a obra

Líbano: militares portugueses reconstroem estradas, pontes e escolas. Abrem caminho para a ONU garantir a paz. Estiveram em Timor, mas trabalham todo o ano dentro de portas. Mais de 100 autarquias já lhes pediram ajuda

Vão construir vias de comunicação, reparar estradas, pontes, reconstruir escolas e edifícios. Levam equipamento e homens para o trabalho. São engenheiros militares, do Exército português, e dão apoio às actividades de combate. Podem ainda destruir os equipamentos do inimigo. Mas sobretudo têm como missão permitir que outros militares, com função prioritárias de defesa, possam circular no território destruído.

Para o Líbano irão 140 efectivos e levam consigo maquinaria pesada e matérias de construção a pensar nas ruínas que vão encontrar.

O ex-chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), o general Loureiro dos Santos, recorda que já em Timor Portugal teve um papel valioso na reconstrução. «Como tem todos os anos em vários pontos do país. Fui ver muitas frentes de obra» enquanto CEME e, refere em declarações ao PortugalDiário, «não fosse pelos engenheiros militares algumas autarquias teriam dificuldade em construir equipamentos ou estradas».

Fazem as obras que ninguém quer fazer

Durante todo o ano, são eles que acodem as autarquias onde ninguém concorre para ganhar projectos de obras. Ainda há pouco tempo estavam em Mangualde a construir uma estrada. Os autarcas agradecem: a obra fica a preço de custo, porque o exército não funciona na lógica do lucro. Já ajudaram mais de 100 autarquias com maquinaria, know-how, construção e reparação de estradas e edificação de equipamentos camarários.

O Regimento de Engenharia de Espinho já está a preparar a operação, mas estes militares não necessitam de formação. Estão sempre prontos para intervir nos mais diversos cenários.

Estão fardados, obedecem a uma chefia militar e a prioridade é restabelecer as vias de comunicação. Levam consigo mestre-de-obras, serralheiros e carpinteiros. «Até auto-estradas podem construir», garante Loureiro dos Santos.

Em África construiram tudo

E se em Portugal e no estrangeiro o trabalho destes engenheiros militares é reconhecido, em África nem se fala: por lá «construíram tudo. Estradas, pistas de aviação, aeródromos».

Depois da rede viária ser restabelecida, é possível que as missões humanitárias circulem com facilidade, assim como os militares preparados para a defesa do Líbano.

É ainda importante pensar na reconstrução de escolas, permitindo que as crianças e jovens daquele país regressem à normalidade, tanto quanto possível.

Esta unidade do Exército - que incluirá, além dos equipamentos pesados para remoção de entulho e construção de infra-estruturas, pequenos módulos de apoio logístico (médico, sanitário, alimentação) - deverá ficar integrada na brigada multinacional da ONU estacionada no chamado sector B (Sudeste do Líbano, junto à fronteira com a Síria) e sob comando espanhol.


http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?div_id=291&id=720216
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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« Responder #647 em: Setembro 05, 2006, 05:50:11 pm »
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Hezbollah vai manter as armas para se defender de Israel

O secretário-geral do Hezbollah, o xeque Hassan Nasrallah, afirmou numa entrevista ao jornal libanês As Safir que o grupo manterá as suas armas, para serem utilizadas somente caso Israel ataque o Líbano.
«A resistência não utilizará os seus mísseis, salvo em caso de uma guerra israelita contra o Líbano», afirmou Nasrallah.

Segundo o chefe xiita, o Hezbollah conservará os seus mísseis, como já fez «entre 1996 e 2006» ou seja, desde a ofensiva israelita anterior até a de Julho e Agosto deste ano. Ao longo deste período, a situação esteve relativamente tranquila no sul do país, com excepção de alguns incidentes no polémico sector de Chebaa.

«Acabamos de sair de uma guerra e não temos pressa de começar outro conflito em Chebaa, embora seja o nosso direito. Não vamos dar um presente a Israel», afirmou o xeque.

05-09-2006 10:03:09


http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=241986

Questiono-me o que a força da ONU vai para lá fazer...........o Hezbollah não cumpriu a resolução 1559 e nem vai cumprir a 1701 no que respeita ao desarmamento.
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Azraael

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« Responder #648 em: Setembro 05, 2006, 09:23:17 pm »
Citação de: "Bravo Two Zero"
Questiono-me o que a força da ONU vai para lá fazer...........o Hezbollah não cumpriu a resolução 1559 e nem vai cumprir a 1701 no que respeita ao desarmamento.
Desconfio que nem o Pai Natal acredita que o Hezbollah alguma vez vai desarmar pacificamente... pode ser que da proxima vez que eles provoquem uma guerra e morrerem mais umas centenas ou milhares de pessoas, a comunidade internacional ganhe juizo...
 

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typhonman

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« Responder #649 em: Setembro 08, 2006, 03:58:58 pm »
Grandes amigos de Israel que nos somos.. Não deixar os aviões reabastecerem.. Mais um episodio da diarreia mental que vai na esquerda europeia.. A favor dos arabes oprimidos pelos judeus assassinos..
 

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Azraael

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« Responder #650 em: Setembro 08, 2006, 04:04:55 pm »
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Israel levanta bloqueio aéreo ao Líbano


Um avião comercial aterrou ao final da tarde no aeroporto de Beirute, marcando o fim do bloqueio aéreo israelita ao Líbano, quase dois meses após o início da guerra. Israel decidiu, no entanto, manter o cerco marítimo até ao posicionamento da força naval da ONU.
O voo 1210 da companhia libanesa Middle East Airlines, proveniente de Paris, aterrou pouco depois das 18h00 locais [16h00 em Lisboa] no aeroporto de Beirute, uma das primeiras infra-estruturas do país que foi visada pelos bombardeamentos israelitas, a 12 de Julho.
Antes de aterrar, o avião sobrevoou durante alguns minutos a baixa da capital libanesa, numa celebração do final do bloqueio.
“O levantamento do bloqueio começou às 18h00”, confirmou Marc Regev, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, confirmando o cumprimento do prazo anunciado ontem por Telavive.
Por seu lado, a porta-voz do primeiro-ministro, Ehud Olmert, confirmou que o bloqueio aéreo “foi levantado em coordenação com a ONU”. “Quanto ao bloqueio marítimo, ele irá manter-se até ao posicionamento de uma força naval internacional”, acrescentou Miri Eisin, dando conta de uma mudança de posição de última hora.
Um alto responsável israelita, que falou à AFP sob condição de anonimato, garantiu que a saída dos navios de guerra israelita das águas territoriais libanesas “depende inteiramente das Nações Unidas”. “Nós estamos dispostos a fazê-lo de imediato”, garantiu.
O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, terá já informado que as forças navais italianas, francesas e gregas que se encontram ao serviço da UNIFIL vão assumir o patrulhamento das costas libanesas até à chegada à região da frota alemã, o que deverá acontecer dentro de duas semanas. Não se sabe, por isso, qual a razão que levou Israel a adiar o levantamento do cerco, tanto mais que o Governo libanês garante que os navios ao serviço da ONU estavam prontos para iniciar a missão.
Israel anunciou ontem que iria pôr fim ao isolamento do Líbano esta tarde, depois de ter recebido da ONU a garantia de que a UNIFIL assumiria o controlo das fronteiras marítimas e aéreas do país, a fim de evitar o contrabando de armas para o Hezbollah.
Telavive reserva-se, no entanto, o direito de atacar eventuais carregamentos de armas destinados à guerrilha xiita, que cheguem ao Líbano através da fronteira síria. "Israel mantém o seu direito à autodefesa", sublinhou Eisin.


http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1269508


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Israel levanta bloqueio marítimo ao Líbano


Israel pôs hoje fim a dois meses de bloqueio marítimo ao Líbano, depois de navios militares europeus, sob comando de um almirante italiano, terem começado a patrulhar as águas territoriais libanesas.
“A força está agora operacional e, pelo que sei, o bloqueio foi já levantado”, afirmou o general francês Alain Pellegrini, comandante da Força Interina das Nações Unidas (UNIFIL), explicando que a informação lhe foi comunicada por responsáveis israelitas.
Israel enviou dezenas de navios de guerra para as águas libanesas no início da ofensiva contra o Hezbollah, a 12 de Julho, só autorizando a passagem de embarcações autorizadas, como as que foram usadas nas missões de repatriamento de estrangeiros.
O bloqueio manteve-se mesmo depois do fim do conflito, com Israel a alegar que este mecanismo era importante para impedir o reabastecimento de armas à milícia xiita. Beirute insistia, no entanto, que a medida impedia o início da reconstrução do país e a normalização da economia.
“O bloqueio minou seriamente a economia libanesa e esta é a altura certa para lhe pôr fim e permitir às pessoas regressarem à normalidade”, escreve o comandante das forças da ONU, fazendo eco da posição do Governo libanês.
O levantamento do bloqueio marítimo esteve previsto para ontem mas,à última hora, o Governo israelita adiou a retirada dos seus navios, afirmando que só o faria quando os navios ao serviço da UNIFIL estivessem na zona – o que acabou por acontecer ao início da tarde de hoje.
O patrulhamento da costa libanesa ficará a cargo de uma força interina, composta por meios navais franceses, italianos e gregos. Esta frota deverá ser substituída dentro de algumas semanas por uma frota alemã mais robusta, que irá assumir o comando das operações navais.
Segundo um porta-voz da UNIFIL quatro navios de guerra italianos estão desde o início da tarde a auxiliar a Marinha libanesa a patrulhar as suas águas territoriais. Também o Governo francês garantiu que o seu dispositivo naval se encontra “pronto para ser posicionado” na zona económica exclusiva libanesa.


http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1269603&idCanal=18


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Exército israelita deverá abandonar Sul do Líbano até dia 22


O Exército israelita vai abandonar todas as posições que ocupa no Sul do Líbano até ao próximo dia 22, início do Ano Novo judaico, noticiou a televisão pública, acrescentando que até ao final da semana será levantado o bloqueio marítimo ao país vizinho.
Segundo a estação, a retirada israelita será feita em simultâneo com a chegada à região dos reforços da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL).
“A evacuação deverá estar completa até ao Ano Novo na zona de segurança”, noticiou a estação, numa referência à faixa de território ocupada no Sul do Líbano durante a guerra contra o Hezbollah.
“Há efectivamente excelentes hipóteses de que a retirada seja concluída até essa data, tendo em conta a chegada de reforços de ‘capacetes azuis’ prevista pela ONU”, afirmou Miri Eisin, porta-voz do primeiro-ministro, Ehud Olmert.
A responsável confirmou que Olmert concordou com a proposta, feita no início da semana passada, pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, que prevê a retirada completa do Tsahal assim que chegarem ao Líbano cinco mil “capacetes azuis”.
“Até meados de Setembro teremos cinco mil soldados no Sul do Líbano”, afirmou Annan, sustentando que estes “capacetes azuis” juntamente com os 16 mil militares que Beirute está a enviar para a região constituem “uma força suficiente para permitir a retirada israelita”.
Quanto ao fim do bloqueio marítimo ao Líbano, que esteve previsto para esta tarde, a televisão pública garante que os navios de guerra israelitas vão deixar as águas territoriais libanesas dentro de 48 horas.
Numa mudança de última hora, o Governo hebraico anunciou que o bloqueio marítimo só terminará quando estiverem na zona as forças da ONU, o que ainda não terá acontecido. Contudo, Beirute garante que os navios italianos, franceses e gregos que vão patrulhar a costa libanesa até à chegada de uma frota alemã mais robusta estavam já a postos para começar a missão.
Esta tarde, Israel autorizou o reinício dos voos comerciais de e para o Líbano, pondo fim a quase dois meses de bloqueio aéreo. O primeiro avião, de uma companhia libanesa, aterrou pouco depois das 18h00 locais (16h00 em Lisboa) no aeroporto de Beirute, depois de sobrevoar durante alguns minutos a baixa da capital libanesa.



http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1269603&idCanal=18
 

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Get_It

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« Responder #651 em: Setembro 08, 2006, 05:55:54 pm »
Citação de: "Typhonman"
Grandes amigos de Israel que nos somos.. Não deixar os aviões reabastecerem.. Mais um episodio da diarreia mental que vai na esquerda europeia.. A favor dos arabes oprimidos pelos judeus assassinos..

Giro, giro, mas giro mesmo, era agora Israel se virar para os países que não permitiram os seus aviões fazer escalas e dizer «Querem armamento nosso? Tomem mas é isto: .!.»

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Luso

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« Responder #652 em: Setembro 08, 2006, 10:46:30 pm »
Os esquerdelhos vendem a mãe se isso ajudar a destruir os Estados Unidos ou qualquer ideia de liberdade individual - leia-se responsabilidade. Como no fundo são escravos (e escravos invejosos) porque é mais cómodo e seguro serem escravos, querem que todos sejam escravos. Só que para o serem precisam de donos. E quando os donos são antigos escravos... :mrgreen:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Bravo Two Zero

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« Responder #653 em: Setembro 09, 2006, 09:12:52 am »
Do Público:

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Seis libaneses capturados junto à fronteira com Israel
08.09.2006 - 20h28   AFP, AP
 


O Exército israelita capturou esta tarde seis libaneses, incluindo um polícia, em duas aldeias no Sul do país, próximas da fronteira com Israel.

Segundo um comunicado das Forças Armadas libanesas, dois dos detidos trabalhavam numa escola para deficientes situada a sul da aldeia de Aita ach-Shaab, a curta distância da fronteira. Os dois terão ido esta tarde à escola e, ao aproximarem-se do local, foram detidos por militares israelitas, adianta a mesma fonte.

O Exército adianta que outros dois habitantes da aldeia foram à procura dos jovens, face à demora destes em regressar a casa, e terão acabado também por ser detidos duas horas mais tarde.

Um quinto homem, pertencente à polícia libanesa, foi também capturado quando se deslocou à zona para tentar resolver a questão junto dos militares libaneses.

O comunicado do Exército libanês dá ainda conta de uma sexta detenção, afirmando que se trata de um habitante da aldeia vizinha de Maruahin.

Em declarações à AP, um porta-voz do Exército israelita confirmou as cinco detenções efectuadas em Aita ach-Shaab, alegando que os detidos se terão aproximado demais de uma patrulha militar. O responsável não quis revelar para onde foram levados os detidos, afirmando apenas que estão a ser questionados.

A aldeia de Aita ach-Shaab, de maioria xiita, foi palco de intensos confrontos entre os militares israelitas e a guerrilha do Hezbollah durante os 34 dias da ofensiva. Após o final dos combates, Israel começou a retirar os seus militares do Sul do Líbano, à medida que o Exército libanês e a ONU colocam as suas forças no terreno, num processo que só deverá estar concluído dentro de duas semanas.

Desde o final dos confrontos, a 14 de Agosto, o Exército prendeu vários civis, alegando comportamentos que punham em causa a segurança dos militares, os quais acabariam por ser entregues às forças da ONU após interrogatório.


http://publico.clix.pt/shownews.asp?id=1269646
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Marauder

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« Responder #654 em: Setembro 09, 2006, 11:52:29 am »
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Seis libaneses capturados junto à fronteira com Israel


Bem, se esta notícia se confirmar, realmente os israelitas tem um QI mais baixo do que eu pensava (embora as raparigas do IDF não sejam nada de se deitar fora).

Com que então a descer ao mesmo nível do que os terroristas, mas pior do que estes, nem tem assim tanta razão, porque polícias libaneses não tem nada a ver com a "causa israelita". Aliás, eles estavam lá em vez do Hezbollah, mas pronto..as voltas que o mundo dá.

Já sei, já sei...olho por olho ficamos todos cegos.

E depois aparece o Azraael a dizer que lá porque Israel é um Estado de Direito, não pode ser limitado, porque senão os terroristas aproveitam-se dessas limitações. Mas se Israel faz tudo que o Hezbollah faz, então deveria ser considerado terrorista..mas pronto.

Só espero é que ainda esteja vivo para ver o Médio Oriente em paz.

Cumprimentos
 

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Hollywood

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« Responder #655 em: Setembro 09, 2006, 11:18:48 pm »
Citação de: "Marauder"
(embora as raparigas do IDF não sejam nada de se deitar fora).


Apoiado 100% lol



"Ó booaaaaa"
Apto mais Apto não há!
 

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ricardonunes

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« Responder #656 em: Setembro 14, 2006, 12:06:53 pm »
Amnistia acusa Hezbollah de crimes de guerra contra civis israelitas
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O movimento xiita libanês Hezbollah foi considerado culpado de crimes de guerra contra civis israelitas no recente conflito com Israel, acusou hoje a Amnistia Internacional.

"Durante o mês que durou o conflito, o Hezbollah lançou perto de 4000 'rockets' para o norte de Israel (...), um quarto dos quais foi lançado directamente para zonas urbanas", anunciou a organização de Direitos Humanos com sede em Londres.

A Amnistia sublinha que o balanço dos bombardeamentos - 43 mortos e 33 feridos graves - teria sido muito mais grave se centenas de milhares de israelitas não tivessem fugido e se as cidades e vilas não estivessem equipadas com abrigos eficazes.

O Hezbollah utilizou, nomeadamente, "rockets katioucha" modificados, carregados com milhares de esferas metálicas, com o objectivo de atingirem alvos o mais longe possível. Oito dessas munições, afirma a Aministia, causaram a morte de oito funcionários dos caminhos-de-ferro.

"A escala dos ataques do Hezbollah contra as cidades e vilas israelitas, a escolha de armas usadas e as declarações da direcção, confirmando a intenção de atingir civis, indicam claramente que o Hezbollah transgrediu as leis da guerra", afirmou a secretária-geral da Amnistia, Irene Khan.

Por outro lado, a Amnistia tinha já acusado Israel, em Agosto, de ter igualmente cometido "crimes de guerra" no Líbano, visando "deliberadamente" instalações civis e de ter utilizado bombas de fragmentação no final do conflito.

Para Irene Khan, "o facto de Israel ter igualmente cometido violações graves não justifica, de modo nenhum, as violações levadas a cabo pelo Hezbollah. Os civis não podem pagar o preço da conduta de cada campo".


http://www.publico.clix.pt/shownews.asp ... idCanal=15
Potius mori quam foedari
 

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Azraael

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« Responder #657 em: Setembro 14, 2006, 01:52:12 pm »
Citação de: "ricardonunes"
Amnistia acusa Hezbollah de crimes de guerra contra civis israelitas
Mas eles nao eram santos e coisa e tal?
 

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« Responder #658 em: Setembro 14, 2006, 03:19:16 pm »
Em Chipre:


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Cyprus Finds Air Defense Systems on Syria-Bound Ship

By MICHELE KAMBAS, REUTERS, NICOSIA, Cyprus


 A ship bound for Syria from North Korea and detained in Cyprus on an Interpol alert for suspected arms smuggling was carrying air defense systems, Cypriot authorities said on Sept. 11.
The shipment was billed as weather-observation equipment on the freight manifest of the Panamanian-flagged Grigorio 1 and officials said the Syrian government had asked Cyprus to release the seized consignment.
"To my knowledge their name doesn’t appear anywhere on the manifest as the consignee, but they have got involved," a senior shipping industry source in Nicosia told Reuters.
He said the vessel had been tracked over a long period of time.
The ship was carrying 18 truck-mounted mobile radar systems and three command vehicles. "The radars on the 18 trucks appear to be part of an air defense system," a police spokeswoman said. Pipes also found on board were irrigation pipes, she added.
Senior government officials said the Foreign Ministry would decide what to do with the cargo in consultation with legal authorities.
Customs became involved because of the apparent discrepancy on the ship manifest, which spoke of meteorological equipment.
The Commerce Ministry was also called to decide on whether an export permit was required for the cargo in the event of it being released to Syria.
"We will implement the law, nothing more and nothing less. And the political position will be expressed by the foreign minister," said Justice Minister Sophocles Sophocleous.
There are no restrictions on arms supplies to Syria. Neighboring Cyprus, which has friendly relations with Damascus, intercepted the vessel on an Interpol tip.
Interpol, contacted by Reuters, declined to elaborate on the nature of its alert to the Cypriot authorities on Monday, referring queries to Nicosia instead.
Both Nato’s Allied Joint Force Command and U.S. Naval Forces Europe, which work together on maritime security issues out of Naples, said that neither had been involved in the operation or the tracking of the ship.
"This kind of thing could well have come under programs like Operation Active Endeavour, but on this occasion it didn’t," a spokesman for NATO in Naples said.
It was not clear if Cyprus planned to confiscate the equipment.
"That is not an issue for police. We have concluded our task and it is now an issue for the Ministry of Foreign Affairs and the Commerce Ministry," said Iacovos Papacostas, the deputy chief of police.
The Gregorio 1, which experts say has changed name and flag five times over the past five years, was detained by Cyprus on Sept. 5.
It had initially set off from North Korea. It then left on the final leg of its journey from Port Said in Egypt to Latakia in Syria when it entered Cypriot territorial waters to refuel.
Syria’s borders with Lebanon are believed to be a key conduit in the past for weapons supplies to Lebanon’s Hizbollah guerrillas.
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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JoseMFernandes

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« Responder #659 em: Setembro 15, 2006, 07:49:37 pm »

A imagem mostra uma 'maquette' do míssil C-802, concebido na China, exportado para o Irão, este míssil foi utilizado no ataque contra o navio INS Hanit.


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A utilização de mísseis anti-navio C-802 surpreendeu tanto os israelitas como os observadores.Segundo relatórios  provenientes de Israel dois destes mísseis, guiados por radar,  teriam sido disparados contra o INS Hanit (corveta furtiva da classe Saar V).Tendo detectado o primeiro míssil, a corveta utilizou as suas contra-medidas e iniciou manobras de desvio.Em consequência, e segundo o relatório, o primeiro míssil seguiu a sua rota indo atingir um navio egípcio 40 Kms mais longe.
Contudo o segundo míssil não teria sido detectado e 'apanhou' a corveta sobre a sua linha de flutuação.Note-se no entanto que os fracos danos sofridos - teóricamente o navio poderia ter afundado -  poderem denotar  um mau funcionamento do engenho.
Vários analistas pensam que os mísseis teriam sido lançados  com o apoio  radar do aeroporto de Beirute, o que do ponto de vista israelita teria justificado o seu bombardeamento.
Uma lição que, no momento em que as marinhas se voltam para a guerra no litoral,  será sem duvida significativa.  



O Hezbollah apoiado nos generosos fornecimentos iranianos,  orientou-se numa estratégia ambiciosa, podendo contar assim nao só com rockets Fajr 3 e 5 ( alcance entre 45 e 75 Kms, e 45 e 90 Kgs de carga respectivamente) mas também nos Zelzal-2 disponiveis mas não utilizados ( 100-200 kms de alcance, peso total de 3500 Kgs, e peso da carga N.d.).Quando Hassan Nasrallah proclamou que os bombardeamentos sobre Beirute poderiam levar a uma resposta ao 'coraçao de Israel', a ameaça de utilizar os Zelzal era semi-encoberta, pois desencadearia certamente uma resposta israelita que ja ameaçara destruir todas as infraestruturas libanesas.Pode-se mesmo por a questão de saber se a utilização prolongada de equipamento claramente identificado como iraniano nao teria levado a uma extensão do conflito.Teerão poderia ser visto como tendo ido 'demasiado longe', e o  Tsahal apenas envolveu uma fracção das suas forças aéreas no Libano, os submarinos da Heyl Ha 'Yam (marinha) equipados com misseis de cruzeiro ficaram também disponiveis para uma acção sobre o Irão.
De qualquer modo a postura de tecno-guerrilha adoptada pelo Hezbollah apoiou-se numa diversificação dos aprovisionamentos.Nos anos 80 o partido alinhava com armas de pequeno calibre e apoio(RPG) dispondo de capacidade para produzir minas antipessoal e anticarro.Durante a campanha de Tsahal pos em acção os IED (Improvised Explosive Devices) nitidamente mais potentes que no passado e permitindo em certos casos destruir carros tão 'pesados' como os Merkava. - no caso da emboscada a que se seguiria o rapto dos dois soldados israelitas, fala-se de um IED de 300 Kgs !!! .
De momento desconhece-se se as versoes mais evoluidas do carro (Mk 4) que aparentemente foram muito utilizadas pelo Tsahal se mostraram mais resistentes.
O equipamento individual dos combatentes Hezbollah que estiveram em contacto com os israelitas também foi surpresa.Foram encontrados coletes 'bullet-proof' binoculos de visao nocturna, telémetros lasers, ou sistemas de reduçao de 'assinatura'  IR bem como...uniformes israellitas.O Hezbollah dispunha igualmente de um sistema de comunicaçoes bastante elaborado.
As suas posições também  'sofreram alguns arranjos' bem elaborados com vista as missões militares.O enterramente de algumas delas tornou a sua detecção mais dificil, especialmente para os drones.Mesmo os captores IR nao pareciam suficientemente precisos para dar indicaçoes supletivas aos captores TV tradicionais.Deste ponto de vista o lançamento de operações no Verão jogou a favor do Hezbollah (o contraste sendo ligeiramente mais desfavoravel para os israelitas).De facto  confrontos muito duros tiveram lugar em Bint Jbeil que as forças israelitas nao conseguiram tomar.Outro elemento, o Hezbollah utilizou misseis anti-tanque para lá dos tradicionais RPG.Para contrariar estes Israel utilizou os seus tradicionais Nagmachon, Achzarit, Puma e outros carros reconvertidos em transportes de tropas.Superblindados, pareciam oferecer uma protecção suficiente as forças israelitas.Mas esta tactica pode igualmente aparecer como insuficiente nao só  contra RPG mais evoluidos (foram identificados na zona RPG-29) mas tambémcontra os AT-13 Metis-M e os AT 14 Kornet - misseis que entraram em serviço na Russia no inicio dos anos 90 e dotados de dupla carga em 'tandem' que a Siria lhe parece ter fornecido.
Enfim, metade dos Merkava envolvidos teriam sido 'tocados', bem como um numero desconhecido de outros blindados.Algumas estimaçoes indicam que um quarto dos misseis utilizados teriam conseguido 'furar' as blindagens e ferir/matar equipagens - uma liçao em que as forças armadas europeias bem podem meditar nos proximos meses.
Esta utilizaçao de misseis tem porém os seus limites, logo que possivel o Tsahal enviava os seus 'snipers' como batedores, por vezes na base de informaçoes fornecidas pelos seus drones, na proximidade de zonas susceptiveis de instalaçao de postos de tiro do Hezbollah, antes de eliminar os 'serventes' e depois capturar os misseis.Nenhuma estimaçao foi publicada quanto ao numero de veiculos que teriam sido dotados de protecçao activa ( área na qual Israel é considerado como estando na linha de ponta).Notemos ainda que se o Hezbollah preparou cuidadosamente as suas operaçoes, parece ter também envolvido tropas bem treinadas e que fizeram prova de grande coragem e  de grande dominio do seu equipamento. Ao mesmo tempo os AT-3 Sagger foram utilizados para visar posiçoes nas quais estavam instalados soldados israelitas, com um certo sucesso.

Texto baseado em artigos de Ludovic Woets e J. Henrotin -