Vandalismo & Criminalidade em Portugal

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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #270 em: Março 25, 2023, 12:30:05 pm »
Trio violento detido em Peniche


 

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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #271 em: Março 27, 2023, 12:05:08 pm »
Mata homem à facada em Águeda


 

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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #272 em: Março 28, 2023, 01:01:03 am »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 
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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #274 em: Março 28, 2023, 12:52:27 pm »
Tá ficando legau cara!  :2gunsfiring:
 

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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #275 em: Março 28, 2023, 01:14:34 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #276 em: Março 28, 2023, 06:20:55 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #277 em: Março 28, 2023, 08:29:13 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #278 em: Março 29, 2023, 02:07:20 pm »
https://mobile.twitter.com/ODeputadoBanido/status/1640998400303722496

Helena Matos - muito bem - a denunciar o branqueamento que fazem do duplo homicídio violento das mulheres ismaelitas, usando o pano da doença mental. Isto é totalmente desrespeitoso para as vítimas e estigmatiza a patologia psiquiátrica
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #279 em: Março 29, 2023, 07:17:28 pm »
https://mobile.twitter.com/ODeputadoBanido/status/1640998400303722496

Helena Matos - muito bem - a denunciar o branqueamento que fazem do duplo homicídio violento das mulheres ismaelitas, usando o pano da doença mental. Isto é totalmente desrespeitoso para as vítimas e estigmatiza a patologia psiquiátrica



O tipo de branqueamento é igual e vem dos mesmos manuais do caso de ontem.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #280 em: Março 30, 2023, 06:17:37 am »
A comunicação social está totalmente manipulada a nível mundial
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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #281 em: Março 30, 2023, 10:08:35 am »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #282 em: Março 30, 2023, 10:16:18 am »


A acusação de terrorismo foi feita pela PJ e pelo Ministério Público. Desta vez são as mesmas autoridades a dizer que precisam de investigar para compreender os acontecimentos, já que da outra vez eles tinham a certeza dos factos (ele tinha dito na dark web que ia fazer um ataque na universidade) e desta vez foram apanhados desprevenidos.

Ataque à faculdade. Estudante absolvido de terrorismo mas condenado por posse de arma

O jovem de 19 anos acusado de planear um ataque terrorista à Faculdade de Ciências de Lisboa terá de cumprir dois anos e nove meses em estabelecimento prisional para inimputáveis.

O estudante acusado de planear um ataque terrorista à Faculdade de Ciências de Lisboa foi absolvido por terrorismo mas condenado a dois anos e nove meses de prisão em estabelecimento prisional para inimputáveis por posse de arma proibida.

O Tribunal Criminal de Lisboa proferiu na manhã desta segunda-feira o acórdão relativo ao julgamento do estudante de 19 anos que, segundo o plano desmantelado pela PJ, planeava um ataque àquela faculdade a 11 de fevereiro deste ano.

No acórdão, o coletivo de juízes presidido por Nuno Costa considerou não terem ficado preenchidos os requisitos dos crimes de terrorismo de que o arguido vinha acusado pelo Ministério Público (MP), nem o crime de treino para terrorismo que tinha sido pedido pela procuradora durante as alegações finais.

Desta forma, o arguido ficou absolvido dos dois crimes de terrorismo de que estava acusado pelo MP.

Apesar de a condenação ser inferior a cinco anos de prisão e admitir, por isso, aplicação de pena suspensa, o tribunal entendeu que "nem a comunidade está preparada para receber o arguido de volta", nem João Carreira "está pronto para voltar a uma vida fora" da prisão, pelo que a perigosidade do arguido levou o coletivo de juízes a não suspender a pena, tornando-a efetiva.

Quanto à acusação que imputa ao jovem um crime de terrorismo na forma tentada, o juiz afirmou que tal se revela "estranho" porque o arguido foi encontrado em casa onde estavam as armas que pretendia usar, pelo que "não reconhece conceção que possa entender que esse é o início de um plano de terrorismo".

"É manifesto que não havendo início da execução, esse crime de terrorismo na forma tentada é improcedente", enfatizou o juiz presidente do coletivo.

Apesar de reconhecer ter ficado demonstrado que o arguido pretendia fazer vítimas de forma indiscriminada para mostrar que também há em Portugal assassinatos em massa, o juiz explicou que tem de haver na atuação e na conduta uma ideia de repetibilidade. Neste caso, assinalou, o arguido atuou isoladamente e pretendia suicidar-se ou ser morto, sendo que "anuncia antes de levar a cabo o ato que ia fazer", tornando-se "identificável", e foi pela PJ.

Sublinhou ainda que João Carreira "não estava ligado a qualquer grupo", nem "invoca a ideologia de uma organização (terrorista) existente" e que o plano do arguido se "esgotava na atuação que ia levar a cabo".

"O ato que o arguido planeou não integra o conceito de terrorismo e fica afastado o crime de treino para terrorismo", disse o juiz, observando que, assim, "fica a detenção de arma proibida", tendo em conta o número de armas apreendidas no quarto do jovem nos Olivais e a finalidade das mesmas.

Defesa satisfeita

No final da sessão, Jorge Pracana, advogado de defesa do arguido, mostrou-se satisfeito com o veredicto do tribunal, ao afastar os crimes de terrorismo que era a imputação mais grave que era feita pelo MP, e manifestou-se preocupado com o "estado da saúde mental em Portugal", quer nos "hospitais públicos", quer nos "estabelecimentos prisionais" onde João Carreira irá agora cumprir pena.

"Em fevereiro, disse que este caso ia fazer história e que este caso não era certamente terrorismo. A justiça cumpriu o seu percurso e a decisão é uma decisão que subscrevemos inteiramente", acentuou.

Em relação à condenação por posse ilegal de arma, reconheceu que "era um facto", pois "as armas estavam lá", restando analisar no acórdão se há uma "adequação da medida da pena aos factos" e se foi tida em devida consideração a idade do arguido e a sua situação clínica.

Quanto ao acompanhamento psiquiátrico do jovem em estabelecimento prisional, disse aguardar para "ver como esse acompanhamento irá ser feito", notando que João Carreira "tem beneficiado muito" desse acompanhamento durante o período em que já permaneceu detido e que será descontado na pena hoje aplicada.

"O nosso objetivo é que quando ele saia (da prisão), saia como um homem capaz de se fazer à vida", concluiu.

Detido em fevereiro

O jovem foi detido a 10 de fevereiro pela PJ, que dizia ter impedido assim uma "ação terrorista" e ter apreendido várias armas proibidas.

Em comunicado, com o título "Impedida ação terrorista", a PJ dizia que a investigação que levou à detenção foi desencadeada "por suspeitas de atentado dirigido a estudantes universitários da Universidade de Lisboa", no Campo Grande.

Após ser detido pela PJ, o jovem ficou em prisão preventiva, tendo a medida de coação sido entretanto substituída por internamento preventivo no Hospital Prisional de Caxias.

Nas alegações finais do julgamento, o Ministério Público pediu que o jovem fosse condenado a uma pena não inferior a três anos e meio de prisão efetiva em estabelecimento prisional com acompanhamento psiquiátrico.

A procuradora Ana Pais referiu que, tendo em conta os factos confessados pelo arguido, João Carreira deveria ser condenado naquela pena de prisão pelos crimes de treino para terrorismo (da lei do terrorismo) e detenção de arma proibida.

A magistrada lembrou que o arguido admitiu em julgamento que se propunha a efetuar no mínimo três homicídios por forma a que a sua ação pudesse ser considerada um "assassinato em massa".

https://www.dn.pt/sociedade/estudante-absolvido-de-terrorismo-mas-condenado-por-posse-de-arma-15513311.html
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #283 em: Março 30, 2023, 12:19:24 pm »
Tanta preocupação em defender o santo do facalhão

Afinal um gajo andar com um facalhão na mochila todos os dias é perfeitamente normal.

Quem mandou aquelas duas malvadas atacarem o facalhão do santo mártir com os seu corpos.

Medalha no 10 de junho e atribuição de um subsídio vitalício é o que se exige.

E já agora um apartamento na quinta da Marinha, para não melindrar mais
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Cabeça de Martelo

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Re: Vandalismo & Criminalidade em Portugal
« Responder #284 em: Março 30, 2023, 02:33:31 pm »
Tanta preocupação em defender o santo do facalhão

Afinal um gajo andar com um facalhão na mochila todos os dias é perfeitamente normal.

Quem mandou aquelas duas malvadas atacarem o facalhão do santo mártir com os seu corpos.

Medalha no 10 de junho e atribuição de um subsídio vitalício é o que se exige.

E já agora um apartamento na quinta da Marinha, para não melindrar mais

Ok, agora só falta tu citares-me exatamente onde eu defendi o Afegão. Força.
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