Desemprego em Portugal, UE ou Zona Euro

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Marauder

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« Responder #15 em: Agosto 01, 2006, 02:51:01 pm »
Evolução do Desemprego em Junho:

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Zona euro: Portugal segue queda do desemprego em Junho

O desemprego na Zona Euro recuou 0,1% em Junho, face ao mês anterior, situando-se nos 7,8%, indicam dados do Eurostat divulgados esta terça-feira estimando que, em Portugal, o indicador desceu em igual amplitude para 7,4% da população activa.


Na União Europeia a Vinte cinco, a taxa situou-se nos 8,1%, menos 0,1% que no mês anterior.

Em Junho de 2005, a taxa de desemprego era de 8,6% na economia dos Doze (8,8% na União Europeia) e de 7,5% em Portugal.

Face ao início de 2006, Portugal acompanhou a evolução da zona euro evidenciando descida relativa de 0,4% no indicador. As taxas de desemprego mais baixas são atribuídas à Holanda (3,8%), na Dinamarca (3,9%), na Irlanda (4,4%). Os países da União Europeia com desemprego mais elevado continuam a ser a Polónia (16%), Eslováquia (15,1%) e França (8,7%).

Em termos globais o desemprego recuou em 17 Estados-membros da EU, subindo noutros sete. No total, no final de Junho existiam 11,5 milhões de desempregos na economia da moeda única e 17,7 milhões no conjunto da União Europeia (UE), segundo critérios do bureau internacional do Trabalho (OIT).

Por géneros e em base homóloga, o desemprego na zona euro caiu mais entre as mulheres (de 10,15, para 9,1%), do que entre os homens (de 7,5%, para 6,8%).

As taxas de desemprego situam-se nos 4,6% nos Estados Unidos e 4,2% no Japão, em Junho.

01-08-2006 11:19:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=70105
 

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Doctor Z

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« Responder #16 em: Agosto 01, 2006, 04:10:16 pm »
Devagar se vai ao longe ...
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és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
Olivença).

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pedro

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« Responder #17 em: Agosto 01, 2006, 06:41:18 pm »
Esperar para ver.
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« Responder #18 em: Agosto 16, 2006, 11:50:46 am »
Valores do desemprego em Julho:

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Queda homóloga de 5,1%
Desemprego desce pelo quinto mês consecutivo em Julho
O número de inscritos nos centros de emprego em Portugal desceu pelo quinto mês consecutivo, totalizando 436.901 pessoas. O número de desempregados desceu 5,1% em Julho em termos homólogos e 1,3% face ao mês anterior.

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Nuno Carregueiro
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=280784
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Doctor Z

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« Responder #19 em: Agosto 16, 2006, 02:11:30 pm »
Finalmente, não consta a taxa de desemprego ... Qual será agora ?
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patente ao público no museu do castelo de
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pedro

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« Responder #20 em: Agosto 16, 2006, 06:43:25 pm »
Sera que e desta que Portugal vem para cima????? :roll:
Cumprimentos
 

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Marauder

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« Responder #21 em: Agosto 18, 2006, 11:46:57 pm »
Citação de: "Doctor Z"
Finalmente, não consta a taxa de desemprego ... Qual será agora ?


7,3% noticiado na TV..
 

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pedro

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« Responder #22 em: Agosto 19, 2006, 12:15:28 am »
Ate nao e assim tao ma. :roll:
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Azraael

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« Responder #23 em: Agosto 19, 2006, 12:27:04 am »
yep...

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Desemprego desce 0,4 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre


A taxa de desemprego caiu 0,4 pontos percentuais no segundo trimestre deste ano, face aos três meses imediatamente anteriores, para 7,3 por cento, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Face ao segundo trimestre de 2005, a taxa de desemprego subiu 0,1 pontos percentuais, o que representa uma desaceleração face à subida homóloga de 0,2 pontos percentuais verificada no primeiro trimestre do ano. A taxa verificada no segundo trimestre é igual à que o Governo prevê para o final do ano.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) também prevê que Portugal termine o ano com uma taxa de desemprego de 7,7 por cento, enquanto a OCDE é mais pessimista e prevê 7,9 por cento e a Comissão Europeia aponta para 8,1 por cento.

O INE refere que a população desempregada foi estimada em 405,6 mil pessoas, o que traduz um decréscimo de 5,6 por cento face aos três meses imediatamente anteriores e um aumento de 1,6 por cento face ao trimestre homólogo.

O número de pessoas empregadas aumentou 1 por cento em termos homólogos, o que traduz o maior crescimento desde o segundo trimestre de 2002.

O INE refere que foram criados 48,8 mil empregos face ao segundo trimestre de 2005 e 53,9 mil em relação aos primeiros três meses do ano.

Em cadeia, ou seja, face aos primeiros três meses do ano, a população empregada cresceu 1,1 por cento.

O INE destaca que o sector de serviços empregou mais 30,6 mil pessoas e "tem constituído o principal sector criador de emprego nos últimos anos".

Na agricultura, silvicultura e pescas o aumento do emprego foi de 10,4 mil, enquanto que na indústria, construção, energia e água foi de 7,8 mil.

A população activa aumentou 1 por cento no segundo trimestre deste ano, face ao trimestre homólogo, e subiu 0,5 por cento em relação aos três meses imediatamente anteriores.

A taxa de actividade da população em idade activa cresceu 0,4 pontos percentuais no segundo trimestre deste ano, face a igual período de 2005, para 62,5 por cento.

Face ao trimestre precedente, a taxa de actividade subiu 0,3 pontos percentuais.

A evolução da taxa de desemprego no primeiro semestre deste ano é consistente com os dados do desemprego registado divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

Em Julho, número de desempregados inscritos nos centros de emprego diminuiu 5,1 por cento, face ao mesmo mês do ano passado, tendo sido aquele o quinto mês consecutivo em que se registou uma diminuição do desemprego homólogo.



http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1267597
 

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Doctor Z

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« Responder #24 em: Agosto 21, 2006, 11:02:36 am »
Citação de: "Marauder"
Citação de: "Doctor Z"
Finalmente, não consta a taxa de desemprego ... Qual será agora ?

7,3% noticiado na TV..


Sim, foi o que ouvi também na TVI, mas aparentemente os sindicatos não
concordam com o que foi apresentado pelo o INE e dizem que ouve um
aumento da taxa de desemprego ...

Em quem se pode confiar ?
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« Responder #25 em: Agosto 22, 2006, 11:50:23 am »
Citação de: "Doctor Z"
Sim, foi o que ouvi também na TVI, mas aparentemente os sindicatos não
concordam com o que foi apresentado pelo o INE e dizem que ouve um
aumento da taxa de desemprego ...

Em quem se pode confiar ?


Ui..os sindicatos..

Se realmente é verdade, então que se aumente a contestação, de forma a obrigar o Estado a criar uma comissão independente para analisar isso. Senão basta somente esperar pelo próximo governo.

É como um hobby, cada novo governo gosta de desenterrar esqueletos dos outros governos. Para além que todas as críticas que um governo possa ser alvo terá sempre aquela bela resposta..."Então, isso é assim por causa do governo que estava cá antes".

Em alturas de verão é normal que o desemprego desça, efeitos sazonais da época Alta, afinal o turismo ainda é importante para o país.
 

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Marauder

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« Responder #26 em: Setembro 03, 2006, 09:17:19 pm »
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Desemprego estabiliza na zona euro e desce em Portugal

A taxa de desemprego da zona euro estabilizou nos 7,8% em Julho, face ao mês anterior com Portugal a registar decréscimo de uma décima, para fixar o número de inactivos nos 7,2%, indicam dados do Eurostat publicados esta sexta-feira.


No caso de Portugal, os dados do gabinete europeu de estatística mostram que o indicador segue a descer desde o início do ano. Em Janeiro deste ano, o desemprego afectava 7,7% da população activa.

No conjunto da União Europeia, a taxa de desemprego ficou inalterada nos 8%, e os países com menor desemprego continuam a ser a Holanda e a Dinamarca, ambas com 3,9%, seguidas da Estónia, com 4,2%. A Polónia, Eslováquia e a Grécia registaram as taxas mais elevadas da região.

A mesma fonte estima que na zona euro existam 11,5 milhões de desempregados, enquanto na UE, o universo de inactivos totaliza 17,4 milhões.

Comparativamente, o desemprego era de 4,8%, nos EUA, e de 4,1% no Japão.

01-09-2006 12:30:49

de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=71124
 

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Marauder

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« Responder #27 em: Setembro 03, 2006, 09:31:13 pm »
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IEFP: Metade das ofertas de emprego fica por ocupar

No primeiro semestre do ano chegaram ao Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) perto de nove mil propostas de emprego para os desempregados ali inscritos. Segundo a edição de hoje do Jornal de Notícias, apenas 4.700 dessas vagas foram preenchidas por pessoas à procura de emprego.


De acordo com o jornal, a maior parte das 4.700 vagas ocupadas por inscritos no IEFP são do sector dos serviços. Perto de 4.200 postos de trabalho ficaram por preencher, apesar do total de desempregados inscritos no instituto rondar os 460 mil.

Além da falta de aceitação das propostas de trabalho feitas pelo IEFP, verifica-se ainda o o problema da falta de comparência dos utentes às convocatórias do instituto.

Entre Janeiro e Outubro do ano passado 100 mil pessoas não compareceram no IEFP ou, se compareceram, não foram depois apresentar-se às empresas proponentes ou não aceitaram o posto, refere o jornal.

O presidente do instituto, Francisco Madelino, assume que «ter metade das ofertas (preenchidas) não satisfaz».

Em entrevista ao JN, o responsável enumera cinco motivos: «primeiro, um desajustamento entre as qualificações dos trabalhadores e o que as empresas desejam; depois, vêm parar aos centros de emprego muitas ofertas com remunerações muito baixas; há também diferenças de expectativas entre os mais jovens e a realidade do tecido produtivo, cujas ofertas não são condizentes com as expectativas das pessoas; também há problemas de mobilidade geográfica; e, não vamos ignorar, em que a relação com o subsídio de desemprego não joga a favor».

03-09-2006 10:49:01


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=71171

Pois....depois admiram-se que o belo do imigrante fique com o emprego..

Ai o subsidio de desemprego...
 

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manuel liste

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« Responder #28 em: Setembro 03, 2006, 09:47:08 pm »
El desempleo en España durante el segundo trimestre de 2006 era del 8,03% de la población activa. Fueron creados 416.700 empleos respecto al año anterior, con una disminución del desempleo de 169.000 personas.

La tasa de actividad era del 56.25%