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Portugal / Re: Novo MDN
« Última mensagem por Sintra em Hoje às 06:49:28 pm »
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Nuno Melo defendeu ainda que o serviço militar poderia ser uma alternativa para jovens que cometem pequenos delitos em vez de serem colocados em instituições que, "na maior pare dos casos, só funcionam como uma escola de crime para a vida"

https://expresso.pt/politica/defesa/2024-04-26-nuno-melo-nao-ha-condicoes-politicas-para-o-regresso-do-servico-militar-obrigatorio-46b3b169

Qual destas frases é que gostam mais para uma nova campanha de recrutamento para o exército?

1) "Cometeste um furto? Então toma lá formação de como utilizar um missil anti carro." ou 2) "Vem fazer a recruta em conjunto com o passador de droga lá do Bairro."

Uma excelente maneira de elevar a dignidade das Forças Armadas...

Estou desconfiado que ele e o Marcelo nos últimos dias fizeram uma aposta sobre qual dos dois conseguia dizer o maior disparate sem se rir!
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por dc em Hoje às 06:43:57 pm »
A questão não é "se se deve fazer" mas sim "como se deve fazer". Este tipo de cooperação, quando feita com pés e cabeça, tem potencial para beneficiar ambos. Quando Portugal cede material obsoleto, o retorno é zero, servindo apenas para limpar o pouco que podia ser considerado "reserva de guerra". O próprio país que os recebe, acaba por ficar ali com um meio que irá ser usado e abusado até avariar, e repete-se o ciclo, connosco a ter que ceder mais tralha.

O que devia acontecer, é o fornecimento de material novo de fabrico nacional, dentro de vários moldes de pagamento, consoante o meio em questão.
-cedência a custo zero, em que o país receptor paga apenas a manutenção e operação;
-financiamento parcial, tal como aconteceu com as nossas VdG, em que Portugal paga uma percentagem do produto se for fabricado em Portugal;
-vendido a preço inteiro, com um modelo de pagamento condizente.

Excepção a isto seriam casos em que Portugal não dispõe de capacidade de produzir determinado equipamento, mas possui uma empresa capaz de realizar a manutenção, e portanto o mesmo racional aplicava-se.

Em alguns casos, tivéssemos nós uma indústria de Defesa, até seria possível negociar com a UE o pagamento da doação de material para alguns destes países, com o objectivo de receber deles o material soviético que possuem, para ser cedido para a Ucrânia.

Se se tivesse tido vontade de produzir pelo menos as SCAR-L e o calibre 5.56 em Portugal, podia fazer troca pelo armamento e munição soviética. Mesmo sem produzir a SCAR, e produzindo apenas munição, esta ideia continuaria a ser viável.

Se o contrato dos Pandur não tivesse sido denunciado, poderíamos produzir Pandur para vários países, e o mesmo raciocínio aplicava-se, e a UE provavelmente ajudava.

Para meios navais, a maioria daqueles países, com excepção talvez de Angola e Moçambique, não terão grandes capacidades financeiras para os adquirir. No entanto, Portugal produzindo patrulhas costeiros, conseguiria ceder/vender com desconto um par deles a STP, à condição de que a sua manutenção seria feita no AA (e paga) e que eles tratavam de o guarnecer. A formação do pessoal podia ser ministrada pela nossa Marinha.

Também não ficava mal ir lá fazer umas demonstrações com os drones nacionais, como os Ogassa, os AR3 e AR5, etc, que sempre são muito mais baratos que aeronaves tripuladas, para missões de patrulha marítima.

Claro que nada disto contaria para a % do PIB gasto na Defesa.

Isto é um tema que dava perfeitamente para o seu próprio tópico.
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Portugal / Re: Novo MDN
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 06:40:31 pm »
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Autor não identificado,
Douglas D-558-1 em voo,
E.U.A., 1952


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Força Aérea Portuguesa / Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 05:44:19 pm »

E têm!

Temos poucos aparelhos e há 2 Esquadras equipadas com F-16M na mesma base; contam-se pelos dedos de uma mão as aeronaves com pinturas especiais na cauda, vamos lá também a ter um pouco de calma. Aqui não há razão alguma para celeuma. Existem sim 4 aeronaves (em 25) decoradas com pinturas especiais por ocasião de efemérides ou marcos históricos, como acontece um pouco por todo o lado com operadores de F-16 e não só, mas são tão poucas que não é motivo para todo este burburinho. E quanto aos pilotos, é mais uma questão de salutar e sempre amigável picardia inter-Esquadras, do que propriamente algo mais sério ou "comportamento de diva".  ;)

Pensei pelo que se mencionou aqui todas as aeronaves tivessem o emblema da Esquadra e isto fosse o problema... sendo assim, já não tá aqui quem falou.  :G-beer2:
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Armadas/Sistemas de Armas / Re: Armada Chinesa
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 05:40:12 pm »
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Portugal / Re: Novo MDN
« Última mensagem por CruzSilva em Hoje às 05:21:36 pm »
O Bugalhas disse mesmo essa das quinas?
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Portugal / Re: Novo MDN
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 05:13:57 pm »
 :mrgreen:

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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por tenente em Hoje às 04:57:47 pm »
Vocês dão é muita conversa.

Comigo falava era para as paredes.

Ora bem, já somos dois, é deixá-lo a falar para as ditas.

Abraço

Não vale mesmo a pena. Os meus dois queridos amigos estão cobertos de razão, muito obrigado a ambos. ;)

CG, eu sei que é difícil, mas como em tudo, nas nossas vidas, é uma questão de hábito.
Os cães ladram e a caravana passa, dizia um instrutor durante a minha formação em Lamego.
Não pensem que estou a comparar alguém aos canitos, nada disso, é apenas uma expressão, nada mais que isso.

Desculpem o offtopic !!

Grande abraço
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