Brigada de Intervenção

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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #30 em: Dezembro 27, 2021, 05:15:48 pm »

PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.

Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em  GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.
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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #31 em: Dezembro 27, 2021, 05:19:04 pm »
A verdade dura e crua sobre a lamentável situação de falta de efectivos e meios de combate da BrigInt, traduz-se nestes dois diagramas contendo a OB dos nossos dois Bimecs(R), e a de um batalhão Striker do Exército Britãnico !.
A partir desta comparação podemos ver o estado lastimável das apenas duas unidades de infantaria, desta brigada que, entre elas, não conseguem formar sequer, um BiMec(R) completo a três CAt's.

A Orgânica de um Batalhão Striker britânico com 675 efectivos e 86 VBR



O Actual modelo Português de um BiMec(R), com cerca de 300 efectivos e menos de 40 Pandur, sem possuir as versões PM, ACAr, nem VBEngª.



Organização
O 2ºBI/BrigInt tem como acima referimos um QO aprovado e, como todas as outras unidades do Exército, é-lhe definido superiormente em função dos interesses e/ou possibilidades do ramo o seu grau de activação. Estes números do QO são importantes porque apontam o caminho que se segue, nomeadamente a nível dos armamentos que deverão ser recepcionados e, no respeitante ao pessoal, pode muito bem ser que, por exemplo para uma missão expedicionária, seja determinado o preenchimento das faltas. No entanto no âmbito desta reportagem não vamos verter aqui números de pessoas e equipamentos “em ordem de batalha” ou de órgãos do batalhão não activados, e daremos destaque ao que existe de facto e ao que está previsto realmente chegar a Viseu. Acresce como é sabido que muitas missões no estrangeiro obrigam a uma reconfiguração das unidades em função da operação em causa.
O 2ºBI está assim hoje organizado em Comando e Estado-maior, Companhia de Comando e Serviços, 2 Companhias de Atiradores e Companhia de Apoio de Combate. As Companhias de Atiradores estão com composição igual, ou seja, comando e apenas 2 Pelotões de Atiradores. A CAC dispõe de comando, Pelotão de Reconhecimento, Pelotão de Morteiros Pesados e Pelotão Anti-Carro.
Os Pelotões de Atiradores dispõem – de facto – de 4 VBR 8X8 TP Pandur II 12,7mm cada um. O batalhão neste momento apenas tem esta versão da Pandur, distribuídas também pela Companhia de Apoio de Combate. Deverá receber: 2 posto de comando, 3 ambulância, 8 canhão 30mm, 4 míssil anti-carro (TOW, que substituirá os Milan existentes), 8 porta-morteiros 120mm (que substituirá os actuais 120mm rebocados) e 2 de recuperação.


https://www.operacional.pt/um-dia-em-viseu-com-a-%E2%80%9Cinfantaria-da-beira%E2%80%9D-i/

Abraços

Também falta a Anti-Aérea, que nos dias de hoje é crucial para a sobrevivencia dos blindados...
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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #32 em: Dezembro 27, 2021, 06:57:55 pm »

PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.

Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em  GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.

Transformar um PelMortPes num GAC ??
Deve estar a brincar o efectivo de um GAC 10,5 é só pelo menos cinco vezes maior em termos de efectivos  !!
O que podia fazer era adicionar uma BBF à unidade de apoio de fogos do CF, utilizar os serventes para guarnecer a Bataria de tiro nas missões que justificassem o seu empenhamento, mas nunca eliminar os 120 orgânicos.

O efectivo do CF, mesmo se compreendesse três FF, nunca necessitaria de um GAC mas sim de apenas uma BBF.

Quanto ao tiro directo de peças de artilharia convenhamos que se e quando tal acontecesse muito mal estaria o TO onde essa BBF estivesse, para as forças Nacionais.

Cumprimentos
« Última modificação: Dezembro 27, 2021, 07:46:11 pm por tenente »
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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #33 em: Dezembro 28, 2021, 07:30:01 am »
A verdade dura e crua sobre a lamentável situação de falta de efectivos e meios de combate da BrigInt, traduz-se nestes dois diagramas contendo a OB dos nossos dois Bimecs(R), e a de um batalhão Striker do Exército Britãnico !.
A partir desta comparação podemos ver o estado lastimável das apenas duas unidades de infantaria, desta brigada que, entre elas, não conseguem formar sequer, um BiMec(R) completo a três CAt's.

A Orgânica de um Batalhão Striker britânico com 675 efectivos e 86 VBR



O Actual modelo Português de um BiMec(R), com cerca de 300 efectivos e menos de 40 Pandur, sem possuir as versões PM, ACAr, nem VBEngª.



Organização
O 2ºBI/BrigInt tem como acima referimos um QO aprovado e, como todas as outras unidades do Exército, é-lhe definido superiormente em função dos interesses e/ou possibilidades do ramo o seu grau de activação. Estes números do QO são importantes porque apontam o caminho que se segue, nomeadamente a nível dos armamentos que deverão ser recepcionados e, no respeitante ao pessoal, pode muito bem ser que, por exemplo para uma missão expedicionária, seja determinado o preenchimento das faltas. No entanto no âmbito desta reportagem não vamos verter aqui números de pessoas e equipamentos “em ordem de batalha” ou de órgãos do batalhão não activados, e daremos destaque ao que existe de facto e ao que está previsto realmente chegar a Viseu. Acresce como é sabido que muitas missões no estrangeiro obrigam a uma reconfiguração das unidades em função da operação em causa.
O 2ºBI está assim hoje organizado em Comando e Estado-maior, Companhia de Comando e Serviços, 2 Companhias de Atiradores e Companhia de Apoio de Combate. As Companhias de Atiradores estão com composição igual, ou seja, comando e apenas 2 Pelotões de Atiradores. A CAC dispõe de comando, Pelotão de Reconhecimento, Pelotão de Morteiros Pesados e Pelotão Anti-Carro.
Os Pelotões de Atiradores dispõem – de facto – de 4 VBR 8X8 TP Pandur II 12,7mm cada um. O batalhão neste momento apenas tem esta versão da Pandur, distribuídas também pela Companhia de Apoio de Combate. Deverá receber: 2 posto de comando, 3 ambulância, 8 canhão 30mm, 4 míssil anti-carro (TOW, que substituirá os Milan existentes), 8 porta-morteiros 120mm (que substituirá os actuais 120mm rebocados) e 2 de recuperação.


https://www.operacional.pt/um-dia-em-viseu-com-a-%E2%80%9Cinfantaria-da-beira%E2%80%9D-i/

Abraços

Também falta a Anti-Aérea, que nos dias de hoje é crucial para a sobrevivencia dos blindados...

Pois falta, é a maior lacuna do ExPor seguida de bem de perto da falta de Praças, mas, na orgânica das unidades de infantaria do ExPort, que eu saiba, não constam as subunidades de defesa aérea, que são alocadas pela Artilharia nas referidas unidades, daí o facto de não estarem mencionadas neste quadro do BiMec(R) Luso, onde o que salta também á vista são as apenas duas CAt a dois PelAt:



Abraços
« Última modificação: Dezembro 28, 2021, 07:32:50 am por tenente »
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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #34 em: Dezembro 28, 2021, 12:58:19 pm »

PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.

Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em  GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.


Transformar um PelMortPes num GAC ??
Deve estar a brincar o efectivo de um GAC 10,5 é só pelo menos cinco vezes maior em termos de efectivos  !!
O que podia fazer era adicionar uma BBF à unidade de apoio de fogos do CF, utilizar os serventes para guarnecer a Bataria de tiro nas missões que justificassem o seu empenhamento, mas nunca eliminar os 120 orgânicos.

O efectivo do CF, mesmo se compreendesse três FF, nunca necessitaria de um GAC mas sim de apenas uma BBF.

Como é que dois a três Homens por Arma (boca de fogo, ou lá como queiram chamar) é mais do que o que é usado agora?!!! LOL

E não nessitaria de um GAC porquê? E sabe que a artilharia de campanha não precisa de ser uma coisa louca de armas, ja há pelotões a 4 armas.
Ou tem alguma coisa contra poder de fogo? é que eu prefiro ter a mais do que a menos...


Quanto ao tiro directo de peças de artilharia convenhamos que se e quando tal acontecesse muito mal estaria o TO onde essa BBF estivesse, para as forças Nacionais.

Cumprimentos

Sabe que o tiro directo de artilharia não necessita propriamente de ser contra viaturas blindadas, certo?!! Há vários outros tipos de alvos a atingir em linha recta...
« Última modificação: Dezembro 28, 2021, 12:59:47 pm por ACADO »
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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #35 em: Dezembro 28, 2021, 06:01:52 pm »
ACADO um Grupo de Artilharia é uma unidade escalão Batalhão, se quer uma unidade de Artilharia mas em menor escalão deve dizer bataria de Artilharia, que já é uma unidade escalão companhia.
 

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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #36 em: Dezembro 28, 2021, 06:28:58 pm »

PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.

Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em  GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.


Transformar um PelMortPes num GAC ??
Deve estar a brincar o efectivo de um GAC 10,5 é só pelo menos cinco vezes maior em termos de efectivos  !!
O que podia fazer era adicionar uma BBF à unidade de apoio de fogos do CF, utilizar os serventes para guarnecer a Bataria de tiro nas missões que justificassem o seu empenhamento, mas nunca eliminar os 120 orgânicos.

O efectivo do CF, mesmo se compreendesse três FF, nunca necessitaria de um GAC mas sim de apenas uma BBF.

Como é que dois a três Homens por Arma (boca de fogo, ou lá como queiram chamar) é mais do que o que é usado agora?!!! LOL

E não nessitaria de um GAC porquê? E sabe que a artilharia de campanha não precisa de ser uma coisa louca de armas, ja há pelotões a 4 armas.
Ou tem alguma coisa contra poder de fogo? é que eu prefiro ter a mais do que a menos...


Quanto ao tiro directo de peças de artilharia convenhamos que se e quando tal acontecesse muito mal estaria o TO onde essa BBF estivesse, para as forças Nacionais.

Cumprimentos

Sabe que o tiro directo de artilharia não necessita propriamente de ser contra viaturas blindadas, certo?!! Há vários outros tipos de alvos a atingir em linha recta...

Desculpe la mas está só completamente errado quanto ao numero de serventes de uma BF !!
Com que então dois ou três para servir uma, BF, Muito bom !!!!
Até lhe digo que no meu tirocínio como Oficial de Artilharia tinhamos de fazer os calculos de tiro no PCT, dar pontaria, regular as espoletas das granadas de tempos carregar e fazer fogo com um Homem, cada um dos oficiais tirocinantes, ou seja até com um Homem é possivel fazer fogo com uma BF !!

Para sua informação uma secção de artilharia é composta, dependendo do calibre da peça/obus, no minimo por sete serventes mais o cmdt de secção.

Seria esse valor X 18 Secções mais três  PCT mais 6 secções de observação, mais a coluna de recompletamento, mais o Cmd do GAC e bateria de serviços, o efectivo que deveria alcançar de cerca de 350 elementos, e que para si, com afirma ser necessário um GAC, seriam os correctos para dar apoio de fogo directo, diferente de tiro directo, ao CF , que possui nas tres FF cerca de 500/600 efectivos  ??
Está errado, desculpe dizer-lhe, está completamente errado !!!

O GAC, que menciona como necessário, É empenhado como apoio de uma Brigada, com tres/quatro UM, nunca para uma unica UM !
Como GAC de Brigada, teria de possuir uma BBF de calibre médio para o apoio de manobra, pois as três BBF lig destinam se cada uma a apoiar uma unidade tipo Batalhão o que para os Fuzos seriam cerca de três FF, o que quer dizer que um GAC, só com três BBF, para os fuzos é completamente desnecessário.

Quanto aos efeitos destruidores digo-lhe que bem vi em varios PO onde estive o efeito dos impactos de uma BBF em tiro real com missoes de tiro de 30+ granadas, suficiente para apoio directo a uma força inf de escalão Batalhão.

Espero ter ajudado a entender um pouco melhor a Arma de Artilharia e o seu emprego.
Se agora o Exército com cerca de 13000 efectivos possui 18 X 15,5 AP, 12 X 15,5 Reb e 21 X 10,5 Reb como é que se justificava e se entendia que um efectivo de 600 homens de infantaria tinha organicamente em permanência o apoio de 18 X 10,5 Reb, ou mesmo AP(R) ???

Cumprimentos
« Última modificação: Dezembro 29, 2021, 07:55:24 am por tenente »
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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #37 em: Dezembro 29, 2021, 07:51:09 am »

PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.

Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em  GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.


Transformar um PelMortPes num GAC ??
Deve estar a brincar o efectivo de um GAC 10,5 é só pelo menos cinco vezes maior em termos de efectivos  !!
O que podia fazer era adicionar uma BBF à unidade de apoio de fogos do CF, utilizar os serventes para guarnecer a Bataria de tiro nas missões que justificassem o seu empenhamento, mas nunca eliminar os 120 orgânicos.

O efectivo do CF, mesmo se compreendesse três FF, nunca necessitaria de um GAC mas sim de apenas uma BBF.

Quanto ao tiro directo de peças de artilharia convenhamos que se e quando tal acontecesse muito mal estaria o TO onde essa BBF estivesse, para as forças Nacionais.

Cumprimentos

Sabe que o tiro directo de artilharia não necessita propriamente de ser contra viaturas blindadas, certo?!! Há vários outros tipos de alvos a atingir em linha recta...

Pelo que li da sua parte já vi que de artilharia, com o aparte de umas gargalhadas que apenas demonstram que o seu conhecimento é muito limitado.

Há muitos alvos a atingir em linha recta mas uma coisa é certa  os CC serão o último e o mais gravoso para uma BBF.

O tiro directo é e será sempre o último recurso da Arma de artilharia de campanha, se e quando tal acontecer significa só que o IN já penetrou nas nossas linhas e nada mais resta que usar a artilharia para tentar e rpt tentar suster o avanço dos blindados/Forças Moveis IN.
Com penso que deverá saber, eu pelo menos sei, os efeitos de tiro de artilharia em tiro directo para um CC, e falemos do calibre 10,5 pois seria um GAC ligeiro que apoiaria, a tal unidade dos FZ, a não ser que estivesse a fazer tiro até 200/300m, e estando os CC de frente, os tais efeitos seriam praticamente nulos, exceptuando as granadas que atingissem a zona, onde os rodados/roletes de retorno/cremalheiras, se encontram, por serem as mais vulneráveis além das superficies superiores que possuem as blindagens menos espessas, mas que em tiro directo serão impossiveis de bater !
basta imaginar o que aconteceria após os primeiros tiros da BBF, que mesmo que imobilizasse meia dúzia de CC, o que seria muito pouco provável, pois os restantes CC's utilizando a manobra e o poder de fogo, a reduziriam a PÓ !!

Quanto a zonas edificadas e abrigos, utilizar a Artilharia em tiro directo é só irresponsável pois obrigaria a colocar a Arma mais vulnerável, das três armas, em risco desnecessáriamente devido á distãncia que teria de estar dos seus objectivos, junto das unidades a apoiar o que limitaria a sua função primária de apoio directo ás ditas unidades, mas para isso é preciso saber que a Artilharia não bate alvos, isso é para a infantaria e cavalaria, a função da Artilharia é bater zonas tal o poder destrutivo , para cumprir tal missão que deveria ser efectuada pelas CAC dos Batalhões de infantaria, ou até pelo AAP destacado para tal.

O tiro directo de Artilharia só, mas só é efectuado quando as posições de uma BBF/GAC estão em risco de ser tomado pelas forças móveis do IN. !!!!!!

Cumprimentos

« Última modificação: Dezembro 29, 2021, 08:00:51 am por tenente »
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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #38 em: Dezembro 29, 2021, 09:05:57 am »
Tenente uma BBF pode ser "independente", isto é, tem capacidade de apoiar um unico Batalhão em manobra sem precisar de outras partes do GAC? Ou tem sempre que fazer parte de um GAC?

Não sou expert, mas também me parece que existem outras armas mais apropriadas para tiro directo contra fortificações, como os canhões sem recuo da infantaria, ou viaturas blindadas com canhões de 20 ou 30mm, esse tipo de coisas.

Usar Artilharia em fogo directo faz lembrar os alemães na 2a guerra mundial com os 88mm, mas aquilo para a época era top, era fogo indirecto, era anti-carro e acho que até fazia de anti-aerea.
 

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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #39 em: Dezembro 29, 2021, 11:07:45 am »
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.
« Última modificação: Dezembro 29, 2021, 03:06:22 pm por CruzSilva »
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 
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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #40 em: Dezembro 29, 2021, 01:45:21 pm »
Tenente uma BBF pode ser "independente", isto é, tem capacidade de apoiar um unico Batalhão em manobra sem precisar de outras partes do GAC? Ou tem sempre que fazer parte de um GAC?

Não sou expert, mas também me parece que existem outras armas mais apropriadas para tiro directo contra fortificações, como os canhões sem recuo da infantaria, ou viaturas blindadas com canhões de 20 ou 30mm, esse tipo de coisas.

Usar Artilharia em fogo directo faz lembrar os alemães na 2a guerra mundial com os 88mm, mas aquilo para a época era top, era fogo indirecto, era anti-carro e acho que até fazia de anti-aerea.

O oito oito alemão, inicialmente uma arma AA, que na ofensiva de Arras em 40, foi usado pela primeira vez como arma ACar, foi só o melhor ACar, daquel calibre, que apareceu no inventário dos Exércitos envolvidos no conflito !!!

Mas voltando á pergunta inicial, um GAC pode usar as suas BBF como apoio de conjunto para uma determinada UM, escalão batalhão ou superior, pode até em casos de extrema necessidade cobrir efectuando fogo de supressão, uma retirada, ou assalto e, colocar todas as BBF a apoiar uma determinada companhia/batalhão, mas pontualmente e não por sistema !!

As BBF's de um GAC são alocadas como apoio directo a cada um dos batalhões de Infantaria que necessitam de apoio dedicado, o chamado apoio de fogos directo, não confundir com tiro directo, pois como em geral os calibres são de até 10,5 isto no caso ocidental, são BBF´s com maior mobiliodade que as BBF's de calibre médio.

Essas BBF's podem ser destacadas, do GAC quando a unidade a apoiar se desloca ou toma novas posições, também se for formado um battle group escalão de batalhão, lá estará uma BBF como apoio desse batalhão e outras sub-unidades de cavalaria/REC se as houver.

E quanto ao tiro directo da Artilharia bem esses comentários e afirmações ficam com quem sabe e os profere pois denotam, parte deles, algum desconhecimento da matéria !!!

Abraços
« Última modificação: Dezembro 29, 2021, 03:07:41 pm por tenente »
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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #41 em: Dezembro 29, 2021, 03:10:09 pm »
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.

Melhor dizendo CruzSilva, a Peça 8,8cm Flak, e não canhão, os canhões são usados pela infª, CSR e por aí além.

Abraços
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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #42 em: Dezembro 29, 2021, 03:51:54 pm »
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.

Melhor dizendo CruzSilva, a Peça 8,8cm Flak, e não canhão, os canhões são usados pela infª, CSR e por aí além.

Abraços

Pois hoje passo a vida a ler muita coisa na net inglês (sobretudo wikipedias e afins) e acabo por usar termos incorretos.  :-X
« Última modificação: Dezembro 29, 2021, 03:52:59 pm por CruzSilva »
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #43 em: Dezembro 29, 2021, 06:21:21 pm »
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.

Interessante, afinal começou como AA. Realmente a necessidade aguça o engenho. :G-beer2:
 

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Re: Brigada de Intervenção
« Responder #44 em: Dezembro 29, 2021, 06:24:55 pm »
Acho que o problema de chamar canhão a peças de Artilharia tem a ver com os filmes de cowboys.



Para o povo tudo o que dispara "balas grandes" é um canhão  :mrgreen:.

Sabem lá disso de fogo directo e fogo indirecto, eu aprendi isso por aqui.
« Última modificação: Dezembro 29, 2021, 06:25:24 pm por Lightning »