Coronavirus

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Daniel

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Re: Coronavirus
« Responder #2355 em: Maio 11, 2021, 10:58:37 am »
Mulher que recebeu seis doses da Pfizer revela: "Estou com medo, dói-me tudo"
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/italiana-que-recebeu-seis-doses-da-vacina-da-pfizer-estou-com-medo-doi-me-tudo?ref=DET_MaisVistasSite
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Virgínia, a jovem estudante italiana que recebeu seis doses da vacina da Pfizer, tem 23 anos e assume temer as consequências que o excesso de doses possa ter futuramente.

"Estou com medo, dói-me tudo", revelou a jovem ao jornal italiano Corriere della Sera. Em entrevista ao diário italiano, Virgínia, formada em psicologia clínica, afirma que percebeu logo que algo estava errado quando foi inoculada. "A enfermeira estava agitada, muito assustada. Ela conversou com o médico. Eles convidaram-me a sair por um momento. Aí explicaram-me tudo e disseram que me internariam para observação por 24 horas", adianta.

Apesar do susto, a jovem diz que não apresentará queixa criminal contra o hospital por perceber que não houve malícia no ato. "Eu vi nos olhos da enfermeira", revela.

"Internaram-me num único quarto com uma psicóloga... quase uma colega, que me ajudou muito. E o acompanhamento começou. Deram-me um remédio, acho que era Paracetamol. Então vieram as primeiras reações. Nada grave, felizmente, dor de cabeça, cansaço, alguns calafrios", assume.

 Passado o primeiro choque, e após 24 horas da inoculação, Virgínia diz estar cansada e 'stressada'. "Tenho fortes dores no local da injeção, todo o braço dói e obviamente estou com medo. Agora temos que ver o que vai acontecer. Não existe literatura. Não farei nenhuma acusação criminal, mas é óbvio que, se eu tiver consequências graves no futuro, alguém terá de responder no tribunal civil. A minha tolerância vale apenas para a enfermeira ou para quem se enganou por ela, não pela estrutura que, em todo o caso, nunca pode permitir certas desventuras", sublinhou.

A italiana foi vacinada com um frasco inteiro da vacina da Pfizer-BioNTech contra a Sars-CoV-2, que contém seis doses cada. O erro deu-se quando uma enfermeira em vez de administrar apenas uma dose da vacina, injetou todo o conteúdo do frasco.

Ao perceber o erro, os enfermeiros responsáveis pela vacinação avisaram a jovem, que foi ao departamento de Urgências em Massa, na região da Toscana, onde permaneceu em observação durante 24 horas e recebeu esta segunda-feira alta. A jovem não registou "nenhum efeito colateral", mas vai continuar a ser acompanhada pelos médicos para que façam registo dos efeitos das seis doses no seu sistema imunilógico.

Eu que já acho 2 doses muito agora 6, minha, onde é que a enfermeira estava com a cabeça.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Coronavirus
« Responder #2356 em: Maio 11, 2021, 12:31:46 pm »
"O vírus da gripe já não existe" e a Covid-19 tem "a letalidade de uma gripe"?
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/o-virus-da-gripe-ja-nao-existe-e-a-covid-19-tem-a-letalidade-de-uma-gripe
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Num vídeo partilhado nas redes sociais, Fernando Nobre, médico, fundador e presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), afirma que "a letalidade dessa doença [Covid-19] é a letalidade de uma gripe". O médico reforça a afirmação com valores: "nos infetados" é "de 1 a 2%" e a nível global – ou seja, em relação à população mundial – é de "0,003%".

Confirma-se?

Não coloquei tudo, mas vale a pena ir no Link e ler, mais uma vez e na minha opinião o Dr Fernando Nobre esteve muito bem.

Resposta: o Médico em questão, apesar de ter bastante mérito dado as causas que abraçou no passado, actualmente tem revelado ser um negacionista e o pior de tudo, negar as próprias evidências médicas e estudo feitos.

Disse que não há assitomáticos e se os houver não contaminam ninguém. Não é verdade e eu conheço pessoalmente vários casos.

Agora diz que letalidade do Covid é inferior ao da Gripe, quando no próprio artigo informa que "em Portugal, morreram, desde março de 2020, 16977 pessoas vítimas da Covid-19, o que corresponde ao dobro do valor mais alto registado desde 1980 – 8514, no inverno de 1998/99.

Depois diz que não há gripe, quando houve apesar de os números serem muitíssimo inferiores. Eu confesso que não tenho gripe à dois anos e nem conheço quem tenha tido. Já sei de um colega do fórum que conhece vários casos de pessoas com gripe.

O resultado só podia ser este:



O dito Médico é um negacionista que tira as suas informações e dados do ar, porque se tira-se de fontes crediveis não dizia tanta asneira.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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HSMW

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Re: Coronavirus
« Responder #2357 em: Maio 11, 2021, 10:23:36 pm »
Mulher que recebeu seis doses da Pfizer revela: "Estou com medo, dói-me tudo"
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/italiana-que-recebeu-seis-doses-da-vacina-da-pfizer-estou-com-medo-doi-me-tudo?ref=DET_MaisVistasSite
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Virgínia, a jovem estudante italiana que recebeu seis doses da vacina da Pfizer, tem 23 anos e assume temer as consequências que o excesso de doses possa ter futuramente.

"Estou com medo, dói-me tudo", revelou a jovem ao jornal italiano Corriere della Sera. Em entrevista ao diário italiano, Virgínia, formada em psicologia clínica, afirma que percebeu logo que algo estava errado quando foi inoculada. "A enfermeira estava agitada, muito assustada. Ela conversou com o médico. Eles convidaram-me a sair por um momento. Aí explicaram-me tudo e disseram que me internariam para observação por 24 horas", adianta.

Apesar do susto, a jovem diz que não apresentará queixa criminal contra o hospital por perceber que não houve malícia no ato. "Eu vi nos olhos da enfermeira", revela.

"Internaram-me num único quarto com uma psicóloga... quase uma colega, que me ajudou muito. E o acompanhamento começou. Deram-me um remédio, acho que era Paracetamol. Então vieram as primeiras reações. Nada grave, felizmente, dor de cabeça, cansaço, alguns calafrios", assume.

 Passado o primeiro choque, e após 24 horas da inoculação, Virgínia diz estar cansada e 'stressada'. "Tenho fortes dores no local da injeção, todo o braço dói e obviamente estou com medo. Agora temos que ver o que vai acontecer. Não existe literatura. Não farei nenhuma acusação criminal, mas é óbvio que, se eu tiver consequências graves no futuro, alguém terá de responder no tribunal civil. A minha tolerância vale apenas para a enfermeira ou para quem se enganou por ela, não pela estrutura que, em todo o caso, nunca pode permitir certas desventuras", sublinhou.

A italiana foi vacinada com um frasco inteiro da vacina da Pfizer-BioNTech contra a Sars-CoV-2, que contém seis doses cada. O erro deu-se quando uma enfermeira em vez de administrar apenas uma dose da vacina, injetou todo o conteúdo do frasco.

Ao perceber o erro, os enfermeiros responsáveis pela vacinação avisaram a jovem, que foi ao departamento de Urgências em Massa, na região da Toscana, onde permaneceu em observação durante 24 horas e recebeu esta segunda-feira alta. A jovem não registou "nenhum efeito colateral", mas vai continuar a ser acompanhada pelos médicos para que façam registo dos efeitos das seis doses no seu sistema imunilógico.

Eu que já acho 2 doses muito agora 6, minha, onde é que a enfermeira estava com a cabeça.


Um frasco como o da imagem contem 5 doses.

Está explicado no texto da noticia mas aqui fica tirado do folheto informativo.

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2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Frasco para injetáveis multidose que tem de ser diluído antes da utilização.
Um frasco para injetáveis (0,45 ml) contém 5 doses de 0,3 ml após a diluição. Uma dose (0,3 ml) contém 30 microgramas de vacina de mRNA contra a COVID-19 (incorporados em nanopartículas lípídicas).   
RNA mensageiro (mRNA) de cadeia simples com estrutura 5-cap, produzido usando transcrição in vitro sem células a partir dos modelos de DNA correspondentes, codificando a proteína S(Spike) do vírus SARS-CoV-2.

A seringa só deve levar 0.3 ml e não o frasco inteiro.
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4.2 Posologia e modo de administração
Posologia Indivíduos com idade igual ou superior a 16 anos
Comirnaty é administrado por via intramuscular após a diluição num esquema de vacinação de 2 doses (0,3 ml cada) com um intervalo de, pelo menos, 21 dias entre cada dose (ver secções 4.4 e 5.1).

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4.9 Sobredosagem
Estão disponíveis dados sobre a sobredosagem de 52 participantes incluídos no ensaio clínico que, devido a um erro na diluição, receberam 58 microgramas de Comirnaty.
Os indivíduos vacinados não apresentaram qualquer aumento na reatogenicidade ou reações adversas.
Em caso de sobredosagem, recomenda-se a monitorização dos sinais vitais e o possível tratamento sintomático.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Coronavirus
« Responder #2358 em: Maio 12, 2021, 07:33:24 am »
"Festivais não que é muito perigoso"

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Coronavirus
« Responder #2359 em: Maio 12, 2021, 09:04:22 am »
Então Costa, agora não dizes nada, palhaço?



"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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LM

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Re: Coronavirus
« Responder #2360 em: Maio 12, 2021, 09:33:37 am »
https://observador.pt

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A pouca antecipação das autoridades públicas aos mais que expectáveis festejos desta noite fazia temer complicações. Só por volta das 16h30 desta terça-feira, quando milhares de adeptos do Sporting já se concentravam nas imediações do Estádio José Alvalade, é que a PSP deu uma conferência de imprensa para explicar os detalhes da operação de segurança montada para as horas seguintes ao jogo, para anunciar o percurso do autocarro por Lisboa, para especificar que não haveria roulottes nem venda de álcool na rua, para assinalar quais as estradas que estariam cortadas durante os festejos e para insistir que a tolerância seria zero: se alguém fosse apanhado a consumir álcool e se recusasse a parar, seria detido.

Duas horas e meia depois, e uma hora antes do jogo, quando uma multidão ainda maior já enchia o recinto em torno do estádio, antecipando a festa de um Campeonato que seria ganho ao fim de um jejum de 19 anos, a Direção-Geral da Saúde veio dizer que a concentração de adeptos representaria um “risco acrescido” para a saúde pública. Quando as autoridades públicas se pronunciaram sobre o modo como deveria ser vivida a noite caso o Sporting se sagrasse campeão, a maioria das pessoas que haveriam de protagonizar a festa já se encontrava na rua. Em Alvalade e não só.

Não poderia, portanto, surpreender que o jogo decisivo do título tenha ficado marcado por um contraste fundamental: no interior do estádio, só as bancadas vazias, os jornalistas e um punhado de convidados, sobretudo dirigentes e familiares dos jogadores, testemunharam o Sporting vencer o Boavista por 1-0 (golo de Paulinho aos 36 minutos); à porta do Estádio José Alvalade, por seu turno, cerca de 20 mil pessoas assistiam ao jogo através de meios rudimentares, incluindo um ecrã gigante instalado num camião da claque Juventude Leonina.

Quando a festa começou nas imediações do estádio, ao início da tarde, ainda eram escassas as informações sobre o que iria acontecer em termos logísticos — as autoridades só as dariam quando o ajuntamento de milhares de adeptos em Alvalade já levava algumas horas. Ao longo dos últimos dias, o Observador tinha procurado recolher informações sobre o planeamento dos festejos para publicar um explicador sobre o assunto, mas a conclusão aparente era simples: até ao dia do próprio jogo, pouco parecia estar planeado. Ou melhor: tudo parecia estar centrado no depois, caso houvesse festa, sem que se soubesse praticamente nada das instruções no durante.

Na quinta-feira passada, depois de o Governo não ter sido capaz de responder a perguntas sobre os festejos numa conferência de imprensa do Conselho de Ministros, o secretário de Estado do Desporto e da Juventude, João Paulo Rebelo, dissera ao Canal 11 que tudo estava a ser preparado em articulação com a autarquia, o Sporting, as forças de segurança e o Ministério da Administração Interna. Porém, Rebelo não avançou detalhes. Ao Observador, as várias entidades remeteram explicações para mais tarde ou para outras entidades — e asseguraram que tudo seria feito respeitando as regras da DGS. Para o dia do próprio jogo ficou marcada a tal conferência de imprensa da polícia (agendada para o meio-dia, atrasou várias horas) e só depois desse pronunciamento público, já com milhares de adeptos na rua, a DGS veio alertar para o risco sanitário.

Se da parte das autoridades o planeamento aparentava ser escasso até ao dia do próprio jogo, o mesmo não se pode dizer das claques que organizaram os festejos na proximidade do estádio. Na segunda-feira, por exemplo, a Juventude Leonina anunciou nas redes sociais o plano para o dia do jogo: concentração a partir das 14h junto ao estádio, ecrã gigante para ver a partida e até a atuação de DJs. Na publicação, a claque do Sporting alertou que “o cumprimento das regras da DGS é obrigatório”, incluindo “o uso de máscara”. No mesmo dia, a organização sportinguista explicou publicamente que os detalhes do evento tinham sido comunicados “ao Gabinete de Apoio do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, à DGS, às Forças de Segurança e demais instituições envolvidas”. “Tendo em conta a previsão de elevada adesão ao evento, vimos por este meio apelar ao bom senso de todos”, acrescentou a claque.

Apesar da pandemia, a noite era de festejos esperados e anunciados, mas só a quatro horas do próprio jogo as autoridades apresentaram o plano de segurança para a noite.

A noite da celebração da vitória sportinguista, que deveria ser de festa, acabaria por ficar marcada por duros confrontos entre adeptos e forças de segurança, incluindo duas violentas cargas policiais em que foram disparadas balas de borracha sobre os apoiantes do Sporting (também atingidos com bastonadas) em resposta ao arremesso de garrafas e outros objetos contra os agentes da polícia.

(...)

Citar
A rota da festa, que fora anunciada no próprio dia, ainda haveria de sofrer alterações de última hora por ordem da polícia. Novamente por conta da pandemia, e com o objetivo de reduzir ao mínimo os ajuntamentos provocados pela passagem do autocarro da equipa, ficou decidido que o percurso não teria paragens: do estádio, os campeões nacionais seguiriam rumo à rotunda do Marquês de Pombal — lugar clássico dos festejos — pelo eixo central da cidade, ao longo das enormes avenidas que atravessam Lisboa de uma ponta à outra. Todavia, logo à partida, as autoridades viram-se obrigadas a modificar o percurso. Primeiro, o clima de tensão que se vivia fora do estádio levou a polícia a equacionar, ainda que brevemente, a suspensão do percurso do autocarro; depois, uma enorme concentração de adeptos junto à Segunda Circular representava um problema de segurança para o autocarro, que acabaria por se encaminhar para o Campo Grande por outra via.

Ao longo das avenidas, pelas quais se espalharam milhares de adeptos, tudo aparentou estar mais organizado. É certo que a dispersão por vários quilómetros ajudou a conter os ajuntamentos e a garantir um percurso relativamente tranquilo, mas não foi suficiente para evitar que também no destino — o Marquês de Pombal — se repetissem os confrontos. O plano inicial era que o autocarro contornasse a rotunda duas vezes antes de voltar a atravessar a cidade rumo ao estádio de Alvalade, sem paragens, durante o espetáculo de fogo de artifício. Porém, ao contrário do que aconteceu nas longas avenidas lisboetas que conduzem àquele ponto central da cidade, o Marquês de Pombal foi fortemente armado com barreiras de segurança que deixaram os adeptos longe do lugar de passagem da equipa.

A grande concentração de adeptos junto às grades — algumas delas que acabaram mesmo por ser derrubadas — levou a polícia a carregar sobre a multidão pela segunda vez numa noite, desta vez com mais violência, num cenário em que choviam garrafas, como testemunhou a reportagem do Observador no Marquês de Pombal. Várias pessoas ficaram feridas durante os confrontos entre a polícia e os adeptos e pelo menos uma dezena teve de ser assistidas pelo INEM e pelos bombeiros — e tudo isto antes de o autocarro do Sporting sequer chegar à histórica praça lisboeta. Pouco antes da chegada dos jogadores, a polícia reforçou a presença de elementos das equipas de intervenção para assegurar que a passagem do autocarro decorria em segurança. No final, após os dois grandes momentos de confronto violento, o autocarro do Sporting acabaria mesmo por passar pelo Marquês de Pombal como previsto para assinalar o campeonato, mas os adeptos que escolheram aquele local para festejar tiveram de ver o autocarro da equipa a mais de 50 metros de distância.

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Com o Sporting na iminência de vencer o Campeonato no jogo frente ao Boavista, os festejos desta terça-feira eram inevitáveis e anunciados. Apesar disso, o planeamento das autoridades, anunciado a escassas horas da partida, aparentou não ter essa inevitabilidade em conta. Depois dos primeiros confrontos, ainda em Alvalade, a PSP reagiu pela voz do comissário Artur Serafim, que falou em “vários feridos”, mas nenhum deles grave, sem acrescentar detalhes sobre o planeamento da operação desta terça-feira.

Ao Observador, o gabinete do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, que tutela as polícias, recusou comentar o caso. “As questões operacionais são com a PSP”, assegurou um porta-voz do ministro, que acrescentou que Cabrita nem sequer esteve durante esta terça-feira especialmente atento ao que se passava em Alvalade: teve um jantar com o ministro homólogo da Eslovénia. Já a caminho das 5h da manhã, a RTP chegou a ter uma intervenção do porta-voz da PSP prometida para fazer um balanço dos acontecimentos da noite — mas o agente acabou por cancelar a entrevista e por comunicar que a polícia fará esclarecimentos na tarde de quarta-feira.

Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Cabeça de Martelo

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« Última modificação: Maio 12, 2021, 12:08:44 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Coronavirus
« Responder #2362 em: Maio 12, 2021, 11:14:03 am »
Vai ser uma experiência interessante

Ou daqui a 15 dias os números rebentam exponencialmente , ou não acontece nada
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Re: Coronavirus
« Responder #2363 em: Maio 12, 2021, 02:01:38 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: Coronavirus
« Responder #2364 em: Maio 12, 2021, 02:17:03 pm »
Isto é a sério? :mrgreen:

https://www.noticiasaominuto.com/politica/1752041/baptista-leite-faz-apelo-a-sportinguistas-apos-a-festa-evitem-contacto

Idem gozar com o crl

Completamente de acordo.
Estes merdas gozam connosco até mais não.
Ao que isto chegou e é esse tipo médico!!!

Abraços

Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Coronavirus
« Responder #2366 em: Maio 12, 2021, 03:58:53 pm »
Depois de casa roubada, trancas na porta

Este país não existe  :mrgreen:
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Re: Coronavirus
« Responder #2367 em: Maio 12, 2021, 04:39:03 pm »
Risco de descontrolo epidemiológico com festejos do Sporting é baixo
https://www.cmjornal.pt/desporto/detalhe/risco-de-descontrolo-epidemiologico-com-festejos-do-sporting-e-baixo?ref=HP_PrimeirosDestaques
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Por cada 10 mil adeptos que estiveram nos festejos, quatro sairão infetados, segundo estima Carlos Antunes.

O investigador da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Carlos Antunes considera que, face à atual prevalência de covid-19, o risco de os festejos do Sporting desencadearem um descontrolo epidemiológico é baixo, mas aconselha que se façam autotestes.

"Do ponto de vista matemático, sabendo a natureza do contágio desta doença, o risco é baixo. Por cada 10 mil que lá estiveram sairão de lá quatro pessoas infetadas", explicou.

Já se o evento tivesse sido realizado em janeiro, adiantou, com uma taxa de incidência de 2 por cento, os valores eram 20 vezes mais, com uma percentagem elevada de infetados.

Milhares de pessoas, muitas sem máscaras, festejaram em Lisboa na noite de terça-feira e madrugada de hoje, primeiro junto ao Estádio do clube (Lisboa) e depois no junto ao Marquês de Pombal, a conquista pelo Sporting da I Liga portuguesa de futebol pela 19.ª vez, 19 anos após a última conquista, ao vencer na receção ao Boavista, por 1-0.

No entender do especialista, a probabilidade de terem estado pessoas infetadas nos festejos em Lisboa é baixa, uma vez que a taxa de incidência na região de Lisboa e Vale do Tejo corresponde a uma percentagem de população infetada de 0,04 por cento.

"Temos de nos basear na taxa de incidência [de novos casos] da região. Não sabemos se eram todas de Lisboa e Vale do Tejo, mas mesmo vindo de outras regiões a incidência é baixa", disse o professor do departamento de Geografia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

O especialista sustentou que existe a probabilidade de algumas pessoas terem sido infetadas, mas não existe elevado risco de surto ou ressurgimento de alguma situação descontrolada porque a prevalência é baixa.

Carlos Antunes considera, contudo, prudente que quem esteve nos recintos onde decorreram os festejos da vitória do Sporting reduza os seus contactos e realize um autoteste dois a três dias depois.

"Se houver esta prudência então a situação é de menor risco ainda", frisou.

Também, o presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, Ricardo Mexia, pediu algumas cautelas.

"Quem esteve exposto deve agora, nos próximos dias, ter algumas cautelas, reforçar aquilo que são os seus comportamentos individuais e tentar proteger contactos mais vulneráveis para limitar os riscos", disse.

E acrescentou: "Felizmente, até partimos de um patamar de incidência baixa, mas não é de excluir que uma pessoa [infetada pelo novo coronavírus] possa ter estado nos festejos, alguém com capacidade para transmitir a doença".

Será que ele é do SCP..
 

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Re: Coronavirus
« Responder #2368 em: Maio 12, 2021, 05:44:40 pm »
Covid-19. Vacina portuguesa pronta para ensaios clínicos, aguarda apoio público
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/covid-19-vacina-portuguesa-pronta-para-ensaios-clinicos-aguarda-apoio-publico
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A vacina portuguesa contra o novo coronavírus que está a ser desenvolvida na Immunethep, em Cantanhede, está pronta para entrar na fase de ensaios clínicos, aguardando só pelo investimento público necessário, afirmou hoje a farmacêutica.

Após resultados promissores nos ensaios pré-clínicos (em animais) anunciados em meados de abril, a Immunethep, sediada em Cantanhede, no distrito de Coimbra, está pronta para entrar em ensaios clínicos em Portugal, estando dependente da chegada do apoio público para arrancar essa fase, disse à agência Lusa o diretor executivo da empresa, Bruno Santos.

"Estamos a aguardar o investimento para entrar em ensaios clínicos. É isso que falta para dar por arrancada a parte clínica", acrescentou, salientando que a farmacêutica tem tido "algumas conversas com o Governo", mas ainda sem nada definido.

Segundo Bruno Santos, caso já houvesse a garantia desse investimento, a empresa poderia já estar a iniciar a produção das vacinas em condições para serem usadas na primeira fase dos ensaios clínicos.

O responsável realçou que a Immunethep tem também tido reuniões com privados, mas frisou que a maior parte do investimento nestas situações vem "de fontes públicas e os privados complementam esse investimento".

"Gostaríamos de poder já estar a trabalhar livremente e a pensar nas próximas fases", referiu.

Além da possibilidade de a vacina ser apoiada através de fundos comunitários, Bruno Santos realçou que se deveria "pensar em formas alternativas de financiamento" para acelerar o processo, nomeadamente através da compra antecipada de vacinas por parte do Governo, tal como foi feito noutros países.

"Seria um adiantamento, mas permitiria podermos avançar já", acrescentou, explicando que se prevê um gasto de cerca de 20 milhões de euros na fase de ensaios clínicos.
De acordo com o diretor executivo da farmacêutica, os ensaios clínicos iniciais (onde é testada a segurança da vacina em humanos e os seus primeiros sinais de eficácia) vão decorrer em Portugal.

Numa fase mais alargada de teste em humanos, que envolverá duas mil a cinco mil pessoas, como a maioria dos indivíduos de risco em Portugal já se encontra vacinada, a Immunethep terá de desenvolver ensaios noutros países, aclarou.

Questionado sobre a possibilidade de levantamento das patentes das vacinas contra a covid-19, Bruno Santos afirmou que esse "é um não assunto", considerando que o "mais importante é a capacidade de produção".

"Nas vacinas mRNA [Pfizer e Moderna], mais ninguém para além de quem está a produzir tem conhecimento ou capacidade para as produzir", notou.

Bruno Santos realçou ainda o facto de a vacina desenvolvida em Cantanhede usar o vírus como um todo, o que a torna "mais robusta" perante diferentes variantes do novo coronavírus que poderão surgir e que poderão minar a eficácia das vacinas desenvolvidas tendo como foco apenas a proteína ‘spike'.

A Immunethep foi fundada em 2014 e dedica-se ao desenvolvimento de imunoterapias, principalmente contra infeções bacterianas multirresistentes.

A nossa Futura vacina será batizada com o nome Bacalhau. ;D



 

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« Responder #2369 em: Maio 13, 2021, 06:12:18 am »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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