"Portugal é apenas esperança"-Hernâni Carvalho

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« Responder #15 em: Dezembro 13, 2008, 11:53:47 am »
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O que as elites querem são um povo ignorante e manipulável para manterem o seu status quo.


e cada vez o conseguem mais
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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SmokeOn

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« Responder #16 em: Dezembro 13, 2008, 05:58:28 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Se o ridículo matasse :anjo: ...É tipo o "Omo", "lava mais branco"... :P


E como o Dias Loureiro do BPN é maçon então está visto que vai ser ilibado porque a justiça não atinge esses não é ? E nem sequer vai deixar o Conselho de Estado ... maravilha de princípios e educação suprema :)

Neste caso é o TIDE =  Tudo Isto Deixa Esterco, não é o OMO
 

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PereiraMarques

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« Responder #17 em: Dezembro 13, 2008, 11:14:38 pm »
Opus Die = Mafia
Maçonaria = Mafia

...

Opus Gay :P
 

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123go

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« Responder #18 em: Dezembro 14, 2008, 07:44:37 pm »
Almeida Santos concorda com fim-de-semana alargado e aumento dos salários ... dos deputados.

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... id=1058362

http://www.inverbis.net/sistemapolitico ... mento.html


O senhor Almeida Santos tem sem dúvida um sentido de humor bastante apurado.

Ora vejamos, os deputados recebem mal enquanto deputados e não deveria haver votações à sexta-feira.

Em primeiro lugar eles que ponham os olhos dos professores que trabalham 300km longe da sua casa e não é por isso que faltam à sexta-feira, então os deputados são humanos e segundo o senhor Almeida Santos, os professores já seriam máquinas?

Em segundo lugar, alguém pediu a qualquer deputado para o ser?

Eles concorrem ao cargo por vontade própria, se são advogados, engenheiros ou serralheiros, isso já não é problema dos portugueses.

São eleitos para representar os portugueses com honestidade e produtividade naquilo que fazem, ninguém lhes pede para acumularem cargos!!!

Quase 4000 euros de ordenado é ser mal pago?

Então o que dirão as pessoas que auferem menos de 500 euros e contribuem mais para o desenvolvimento do nosso país do que estes senhores? (Ao menos não roubam o nosso dinheiro...).

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TOMSK

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« Responder #19 em: Dezembro 14, 2008, 08:43:00 pm »
Que afronta...quando o país está em crise, a maior parte dos portugueses vive na miséria, atreve-se a abrir a boca para tirar de lá esta "peça"...
E o Presidente da Republica, diz, e muito bem, que esta preocupado com a falta de interesse dos jovens na política.

E que emprego( tacho!) tão precário e cansativo que é ser deputado!
A ler o jornal, a rirem-se, a conversar uns com os outros, engravatados com a rectaguarda bem quente no fundo da cadeira!
Vejam lá que até dá para faltar às sextas-feiras!
Para picar o ponto e irem-se embora!
Para ganhar mais de 3000 Euros!!! 3000 Euros!!!
Quando se fala em aumentar o salário mínimo, que tal antes baixar o salário dos deputados? Parar a constante actualização da frota de Mercedes e BMW's de Série A para série B, de ano a ano?
Grande ajuda para o equilíbrio das contas públicas, não?
Que tal o José Sócrates viver um mês com o salário minímo?
"Que é para veres como custa, ò Magalhães!!!"
 :P :twisted:
(Perdoem-me a linguagem, mas é o que apetece dizer!)
 

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« Responder #20 em: Dezembro 15, 2008, 11:08:08 am »
não se arranja uma vagazinha, no Miguel Bombarda, para o almeida santos?????
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Feinwerkbau

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« Responder #21 em: Dezembro 15, 2008, 01:37:58 pm »
coitados, não sejam assim tão mauzinhos..

com tanto bom serviço que eles têm sido feito à causa pública e a Portugal, um aumentozito de salário e um diazito de folga por semana é o mínimo que se poderia fazer pelos Srs.... vá lá...

já viram as canseiras que deve ser, ter que conjugar o horário da AR, com os variados assuntos privados que eles têm que gerir, para ajudar a manter a familia?  
a qualidade paga-se e vocês não querem ser governados por um bando de medíocres, pois não? :twisted:
 

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« Responder #22 em: Dezembro 15, 2008, 02:06:09 pm »
tá claro, o Guilherme Silva tb defendeu que deixem de existir sessões ás 6ªs , para não prejudicar os "coitados" :roll: num jantar do Boavista FC que depois se prolongou noite fora :twisted:  :twisted:

acho que sim, aumentos e a construção de um RITZ junto ao parlamento, mas com 6 estrelas pelo menos, coitadinhos...
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TOMSK

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« Responder #23 em: Dezembro 15, 2008, 02:22:41 pm »
E aquela deputada, a quem perguntaram se tinha faltado 6ºfeira passada?
Ao que ela respondeu: "Isso não interessa, agora vai haver uma votação importante e vou ter que entrar"...e meteu-se à pressa para dentro da Assembleia.
Pois muito bem, essa "votação" que a deputada falou.... era só para a semana!
Não havia nenhuma votação naquele dia!

E fazem de nós todos parvos, enquanto se vão escapando às perguntas dos jornalistas... :roll:
« Última modificação: Dezembro 18, 2008, 02:32:36 pm por TOMSK »
 

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« Responder #24 em: Dezembro 16, 2008, 10:01:14 am »
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A POLÍTICA SEGUNDO MARTA REBELO


João Miguel Tavares
Jornalista

Eu não queria voltar a este assunto, mas a senhora deputada do Partido Socialista Marta Rebelo obrigou-me a isso, após ter declarado publicamente na sexta-feira que a Assembleia da República está a transbordar de assuntos importantíssimos e que a questão das faltas dos deputados é apenas "política com 'p' pequenino". Estas declarações surgiram após a senhora deputada ter faltado - segundo ela, devido a uma consulta médica - a uma comissão parlamentar que não se realizou por falta de quórum. Um detalhe obviamente insignificante, como bem tratou de explicar Marta Rebelo, tendo em conta que nesse dia - e cito - se ia "votar e discutir coisas importantíssimas, como o Estatuto Político-Administrativo dos Açores". Infelizmente, a senhora deputada deve ter confundido a agenda política do Parlamento com a agenda política do seu almoço, já que no Palácio de São Bento não havia nenhum estatuto dos Açores para discutir na sexta-feira. Nada como um deputado bem informado. Mas isto sou eu a chafurdar na política com 'p' pequenino, claro.

O curioso neste caso é que Marta Rebelo, segundo uma notícia do jornal 24 Horas de Janeiro deste ano, já havia sido obrigada a suspender a sua actividade de docente da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa devido a queixas de falta de assiduidade por parte das quatro turmas que leccionava e por assinar uma presença num dia em que faltou. É pena que o jornalista que a inquiriu não tenha referido este tema, pois Marta Rebelo certamente teria respondido: "Há coisas importantíssimas para discutir na Universidade de Lisboa. Isso é ensino com 'e' pequenino." Eu próprio estou a pensar seriamente em passar a utilizar o argumento no meu trabalho. Da próxima vez que me perguntarem "mas quando é que tu escreves esse teu texto?", eu vou responder: "Isso é jornalismo com 'j' pequenino." E, bem vistas as coisas, é um raciocínio que se pode perfeitamente aplicar a todas as áreas. Se um trabalhador da Autoeuropa for interrogado sobre a sua lentidão a apertar as porcas de uma Sharan, ele poderá a partir de agora argumentar: "Tendo em conta o estado da indústria automóvel, isso é fabricação com 'f' pequenino."

Numa coisa se faça justiça a Marta Rebelo: ela não está só na defesa desta sua divertida teoria. O próprio Mário Soares, que até ser destronado por Manuel Alegre era a consciência favorita da nação, declarou que este assunto das faltas era mero fait-divers. Tendo em conta as sonecas que ele batia no Parlamento, percebe-se que preferisse dormir a sesta em casa. Ora, sendo esta a cultura que domina o País, não admira que vivamos rodeados de dezenas e dezenas de deputados com 'd' pequenino, exibindo alegremente a sua incompetência. Com 'i' maiúsculo. |
 


DN
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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TOMSK

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« Responder #25 em: Dezembro 16, 2008, 10:32:10 am »
:Palmas:
 

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dremanu

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« Responder #26 em: Dezembro 16, 2008, 10:41:31 pm »
O povo que é ignorante é o porque, o querem ser, são preguiçosos, ou porque não têm capacidade mental para ser mais do que isso. No mundo de hoje em dia, com internet, jornaís, televisão, etc, disponiveís 24h por dia, acesso à informação é que não falta, é só preciso ter vontade de procurar.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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« Responder #27 em: Dezembro 18, 2008, 12:37:04 am »
Citação de: "dremanu"
O povo que é ignorante é o porque, o querem ser, são preguiçosos, ou porque não têm capacidade mental para ser mais do que isso. No mundo de hoje em dia, com internet, jornaís, televisão, etc, disponiveís 24h por dia, acesso à informação é que não falta, é só preciso ter vontade de procurar.


Não é bem assim.

Há muita gente que não tem acesso à informação porque não pode ou não sabe.

Há notícias de alguma complexidade que não fazem sentido ou não causam alarmismo à maioria da população porque essa mesma população não tem a educação necessária para interpretar as notícias correctamente.

E a internet é o único meio de informação livre.

Muita informação que vai contra o sistema político/económico/social e demonstra a sua hipocrisia não passa nos meios de comunicação portugueses e ocidentais.

Às vezes parece que vivemos todos uma grande farsa, em que é difícil discernir o que é verdade e o que é mentira, o que é propaganda e o que é notícia.

As influências e trocas de favores entre os media e o poder económico e político não abona a favor da liberdade de imprensa.

Já troquei correspondência com alguns jornalistas e eles dizem-me que não abordam certos assuntos ou não os aprofundam porque têm medo de perder o emprego.

Há uma grande mediocridade no jornalismo e abundância de notícias encomendadas (sim elas existem) e uma falta de verdadeiro sentido jornalístico e de investigação.

Cada vez mais o jornalismo é copiar as notícias fornecidas pelas grandes agências noticiosas como a reuters ou a agência Lusa.

http://dn.sapo.pt/2008/10/23/media/port ... erdad.html

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TOMSK

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« Responder #28 em: Dezembro 18, 2008, 10:26:37 am »
«Quando é que se passa a certidão de óbito a uma nação?

Será quando ela tiver sido invadida por vontade alheia que se impôs?
Será quando deixa de cunhar moeda própria e se submete à finança alheia?
Será quando pontas de flecha de interesses estrangeiros a governam?
Será quando deixar de acreditar em si e nas suas capacidades?
Será quando prefere sujeitar-se para não emagrecer?
Será quando se deturpam as verdades históricas?
Será quando o futebol interessar mais do que a identidade nacional?
Será quando já não soubermos pescar ou cultivar?
Será quando ficarmos a olhar com vergonha para os quadros dos nossos antepassados?


Nas minhas últimas trocas de opinião com o Prof. Agostinho da Silva e Rafael Monteiro (o ermida do Castelo de Sesimbra), ambos entretanto falecidos, tocou-se muito na pergunta sobre se Portugal ainda existe, ou, se o que existe, ainda é Portugal!?

Na opinião de Agostinho da Silva, tínhamos de ver Portugal mais no campo espiritual e fortalecer este, visto no terreno já se ter afastado de mais.

Na opinião de Rafael Monteiro, Portugal já morreu! Estamos, simplesmente, a assistir ao banquete dos vermes que se digladiam pelos melhores bocados do cadáver!

Na minha opinião, todos os que ainda sentem algo por Portugal vão ter de entrar na clandestinidade, porque serão atacados e afastados como “bairristas retrógrados”, simplesmente por amarem a sua pátria.

Neste contexto convém ficar a saber que nas reuniões dos coordenadores do ensino em Portugal, nos últimos anos, foram dadas as seguintes directrizes (como sendo directrizes de Bruxelas, mas isto é mentira, Bruxelas não se meteu nisto; as directrizes vêm de organizações que pretendem a destruição das nações, por fora, através da sua anexação por organizações internacionalistas, e, por dentro, através de excessivas regionalizações):

1.ª – Já não se ensina a História de Portugal, mas a História da Europa! Cabe a cada professor decidir o grau de importância que neste contexto ainda querem dar a Portugal.

2.ª – Já não se ensinam os Descobrimentos Portugueses, mas sim (imagine-se) a Expansão Ibérica! O que significa que toda a atitude dos conquistadores espanhóis com o genocídio dos aztecas, dos incas e dos guanches é metida no mesmo caldeirão das atitudes de Vasco da Gama, Bartolomeu Dias, e de tantos outros dos nossos grandes navegadores, que em grande maioria, eram cavaleiros iniciados escolhidos a dedo, com um pensamento ético e moral inqualificavelmente superior ao dos castelhanos.

A fim de acordar a nossa juventude para a realidade do nosso passado, resolvi escrever “Homens, Espadas e Tomates” e outros livros relacionados com o tema, cumprindo assim a parte que me cabe, no campo da minha especialização, para que futuras gerações possam ter acesso à identidade portuguesa.»

Rainer Daehnhardt
 

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« Responder #29 em: Dezembro 19, 2008, 10:59:01 am »
A Portugal para continuar a existir como estado soberano e livre, nao basta ter um passado historico e uma lingua comuns, é preciso ter tambem um projecto de futuro comum. E isso ja nao temos... o unico projecto comum que temos é a seleçao de futebol :  é a unica coisa que faz vibrar em unissono os tuguinhas...isso e comprar o ultimo modelo de télélé ou vestir roupas de marca ou coisas do généro.

Francamente acho que ja nao ha nada a fazer senao aceitar as coisas como elas estao  e cada um se ocupar da sua vidinha , que é o que faz toda a gente...e os que assim nao pensam,  passam por originais perigosos !