Concordando com quase tudo, acho que comprar 40 aviões é sonhar demasiado (nem pilotos em quantidade suficiente teríamos). Na melhor das hipóteses teremos uma substituição 1:1. Consigo ver duas esquadras, nominalmente com 12 aviões cada, mais 2 a 4 aviões nos EUA para se treino, que é o que fazem a maioria dos outros países. Nesse caso estamos a falar dos tais 3000 milhões, mais coisa, menos coisa e aí o meu voto é claramente esquecer os V e ir diretamente para o F-35… se não fôr agora, como uma guerra em plena Europa, nunca mais é…
Certo que não teremos 40 pilotos, mas tendo em conta que a taxa de disponibilidade costuma rondar os 60%, com 40 aeronaves significa que teremos "sempre" 24 disponíveis. Se tivermos 24 pilotos, mais coisa menos coisa, temos um rácio piloto/aeronave 1:1 a tempo inteiro.
Depois o número de aeronaves é importante se queremos dispersar meios nos Açores e Madeira. Idealmente teríamos 40 caças, fosse qual fosse o modelo.
Mais uma vez concordo, mas não vejo que venha a acontecer. Por vezes o Ótimo é o inimigo do Bom, como se diz, e eu preferia garantir que substituímos os 28 F-16 por 28 F-35A que estar a sonhar com 40 aparelhos, sejam eles quais forem, mas isso sou eu… corrijam-me se estiver enganado, mas neste momento estamos muito próximo de garantir um esforço máximo, com 4 aparelhos na Islândia, mais 4(?) em QRA e 4-6 a treinarem para irem para o Leste Europeu se assim fôr decidido… são 14 aparelhos, ou seja 50% da frota. É preciso não esquecer que os 60% de operacionalidade correspondem a um estado de equilíbrio em tempos de paz; em caso de mobilização, como agora, duvido que os números sejam esses… talvez alguns dos outros membros aqui do Fórum tenham esses números em caso de emergência, mas duvido que ande abaixo dos 75-80%, o que significa que ainda existirá alguma “folga”, pelo menos no curto prazo. Esclarecimentos a esse nível seriam altamente apreciados.