Uma questão para os “especialistas”:
A estrutura da Marinha Portuguesa a médio/longo prazo está definida em linhas gerais, salvo algum factor extraordinário (alteração geoestratégica, alteração da nossa política de defesa, alteração condições oraçamentais, etc.)
Assim, uma das poucas questões onde podemos “especular” é se iremos realizar um “MLU” às fragatas VdG e/ou “KD”, ou se iremos tentar esgotar o periódo de vida útil de uma classe (ou ambas) e tentar comprar uma nova classe(s).
Na vossa opinião (e não os vossos sonhos

) qual o tempo disponivel? E qual as intervenções possiveis, tendo em conta a relação custo/resultado e o orçamento?
Pessoalmente, levanto as seguintes hipóteses (se poderem desenvolver e dar novas hipótese agradeço):
a) “Chapa/pintura” e revisão mecânica – praticamente obrigatória
b) “Upgrade” software de uma forma geral - praticamente obrigatória
c) “Upgrade” e/ou harmonização entre as classes do C3 (SIC, comunicações, etc) - muito provável
d) Modernização do radar (aviso combinado?) na VdG e/ou “KD”
e) Colocação de mais (um?) radar director de tiro (VdG e/ou “KD”) – especular, é possível? Vantajoso?
f) Colocação de VLS (1 ou 2) nas VdG
g) ESSM para VdG (se ponto anterior realizado) e/ou “KD”
h) Colocação em uma (ou ambas...?) as classes de algo parecido com o CEA-FAR 3D
Sobre esta ultima hipótese, em que ponto do desenvolvimento a Austrália está? Vai funcionar...? Há outras alternativas?
E uma questão talvez indicadora de que sobre estes assuntos sou apenas um iniciado: se um do navios tiver algo tipo CEA-FAR 3D pode “administrar” após o lançamento os misseis ESSM de outros navios sem esse sistema...?
Desde já o meu obrigado.