Para mim desde que os NPO's sejam só substituídos, unidade a unidade, depois de cada unidade nova entrar ao serviço, não me causa qq impressão até seria uma vantagem para a marinha desde que as novas unidades possuam mais valências que os NPO actuais.
O que me faz rir, no meio deste completo Zero Naval, é que se continua a dar passos para o lado em vez de se prosseguir com um planeamento ajustado ás nossas necessidades e possibilidades.
Agora os especialistas iluminados propoêm alienar, quatro, das apenas seis unidades mais recentes da nossa Marinha, estou a contar com os dois 214, para termos uma classe única de NPO's com dez unidades, como se Portugal necessitasse de ter dez NPO's para efectuar o patrulhamento da sua ZEE.
Mas porque raio esses mesmos especialistas não propoêm a substituição de algumas fragatas por unidades novas ou mais recentes, será porque tem medo de ter de combater ??
Por falta de verba de certeza que não será quando se estoira o que se estoira em aeronaves de carga, é porque há dinheiro para investir nas FFAA, o que não há é interesse em comprar unidades de combate para a marinha pois os pseudo lideres politicos e militares ou são Fofinhos ou estão acomodados nos seus gabinetes, a alterar ano sim ano não, as LPM's que vão parindo, ou, os planeamentos que se vão elaborando.
Uma ordem seguida de uma contra ordem dá em desordem, é o que estamos a ver que está a contecer nas nossas FFAA, mais precisamente na marinha
Na minha opinião, maior risco da marinha Portuguesa é a idade dos Navios que ainda vai possuindo.
Se não forem construídos e recebidos, pelo menos dez unidades, nos próximos seia a oito anos, o que será praticamente impossivel a média das idades dos Navios da Marinha em 2029 será de 37,4 anos, coisa pouca.Abraços