Em caso de guerra, os NPO (e não) serão usados. Nem que seja em operações de desminagem, logísticas, vigilância, etc. Isto é especialmente verdade, se for um conflito no nosso território. Numa "Marinha de Guerra" com uns 30 navios, só poder usar 6 ou 7 desses navios em caso de guerra, não só é grave, como levanta questões acerca do "duplo-uso" que tanto apregoam.
Portanto, das três, uma: ou usas navios como os NPOs e outros para funções complementares aos navios de guerra (e acrescentar alguma capacidade de auto-defesa), ou não usas, e tens os navios e as guarnições encostadas às boxes, enquanto os coitados dos submarinos e fragatas dão o corpo às balas, ou o pessoal que originalmente opera os NPOs, lanchas e afins, são colocados "de lado" para terem formação para operar eventualmente navios extra que recebêssemos como parte do esforço de guerra (sendo que esta última opção, está cheia de "se's").