Vá bonecada,
Mais uma borla

ADSB Starts Construction Of The 1st Falaj 3-Class OPV For The UAE Navy
On December 28, 2022, Edge Group's ADSB (Abu Dhabi Ship Building) PJSC announced the cutting steel ceremony of the first Falaj 3-class Offshore Patrol Vessel (OPV) for the UAE Navy.
https://www.navalnews.com/naval-news/2022/12/adsb-starts-construction-of-the-1st-falaj-3-class-opv-for-the-uae-navy/
Podem apresentar como ideia vossa 
Pela maquete do navio até parece ter lançadores do gênero do Vampire, usado em viaturas TT contra drones(foto anexo). Muito já se falou de um sistema como o Simbad. Esta também poderá ser eventualmente uma solução com interesse, embora desconheça se tem capacidade de operar como o Simbad, que decerto estará mais preparado para operar em navios. A verdade é que drones são uma ameaça cada vez maior e de futuro
https://greydynamics.com/vampires-in-ukraine-l3s-new-rocket-system/
Queria só lembrar que não temos EO em dois NPO e nos Tejo, mas contudo sistemas EO aparecem até num TT ou pequenas lanchas. É a chamada p..... da falta de vergonha
Devem sentir-se bem com isto
Não me parece que faça muito sentido perder muito tempo nisso, até porque não vejo esse tipo de drones assim pequenos como uma ameaça assim tão grande
Portanto SeaRam parece permanecer a melhor opção
No entanto, se existir espaço e não significar perder SeaRam ou Mantis e etc talvez até nem seja descabido e algo que interessante de ser estudado
SeaRAM num NPO?
Nem nas fragatas temos.
O navio acima, é um Missile Boat, ou seja, é um pequeno navio de guerra, bastante adequado para operar em zonas como o Golfo Pérsico. No Atlântico até metia pena ver. O navio em causa, deve custar à volta de 150 milhões a unidade, a julgar por outros navios semelhantes (este até me parece maior, portanto deve ser mais acertado supor que custaria 200 a 250 milhões). Agora imaginem gastar por cada navio, o triplo do valor orçamentado para cada um dos nossos NPOs, quando o navio nem para patrulhar o Atlântico servia? E ainda corríamos o risco de substituir era as VdG por aquilo. 
Quanto aos sistemas anti-drones. Os drones são uma ameaça, com uma pequena carga explosiva, podem matar pessoal a bordo de um navio, ou danificar equipamento essencial. Imagina teres um canhão de 76 mm no tal navio, que custa uma pipa de massa, e este ser danificado/inoperacionalizado por um drone de 200 euros. É grave, e esta é uma das realidades que futuros TOs de combate à pirataria, combate a terrorismo, narcotráfico, etc, poderá reservar.
Para meterem SeaRam despachavam para lá os phalanx armazenados à pazadas de anos e o já retirado da VdG.
Mas os drones são uma ameaça dentro das características assimétricas e acessíveis a muitos, por isso um sistema de custo menor que os SeaRam, em navios patrulha oceânicos será ótimo. Falou-se aqui por vezes do Simbad -RC, que decerto caiam bem naquela posição B dos NPO, em vez das espreguiçadeiras.
Mas este sistema que julgo mais barato e que agora aparece na Ucrânia, se fosse viável e eficaz já não era nada mau. Isto em complemento ao 30mm que não existe ainda em dois. Que tendo uma eventual avaria deixa o navio desarmado com um par de metralhadoras sem estabilização ou sistema de tiro electro óptico que lhe dê alguma garantia de sucesso.
Isto no conceito decente do que será um NPO, ou seja peça artilharia ligeira, complemento de metralhadoras pesadas e um sistema de misseis ligeiros operados por EO. Radar de aviso de ameaças aéreas e de superfície credível.
Assim equipados não se parecem nada com navios de guerra, sendo antes de combate a situações de ameaças assimétricas decorrentes da pirataria, trafico armas e drogas ou terrorismo.
É aqui que falha redondamente o conceito coninhas dos NPO não combatentes
Sendo o Vampire para disparar mesmo contra alvos terrestres além de drones, resta saber o comportamento em navios tanto contra drones como lanças rápidas. Mas é mais algo a ter em conta.
Entretanto exemplos de tudo o que não importa por cá:
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3937413/simtech-e-mbda-juntas-na-euronaval-2022-oferecem-reparo-simbad-rc-e-missil-venom-ao-brasilO SIMBAD-RC compreende uma estação giro-estabilizada em 2 eixos, dois mísseis de muito curto alcance MISTRAL 2, um imageador térmico Sagem Matis SP, a placa MLU de apoio dos mísseis, a unidade de fornecimento de energia POW e o sistema SMU-RC de operação remota do sistema de armas. A operação da torre e o lançamento dos mísseis pode também ser efetuado desde o sistema de gestão de combate instalado no navio.
Muito complexo.