U209PN

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SSK

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« Responder #75 em: Maio 24, 2007, 06:29:04 pm »
Por principio será fazer embarques nos U-209 brasileiros para se tomar contacto com outra realidade que não a nossa. Serão dois ou três militares a efectuarem este(s) embarque(s) e ainda não se sabem datas.
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21-03-2007 17:53:58
Brasil e Portugal terão cooperação na área de submarinos
Brasília, 21 Mar (Lusa) - As forças armadas do Brasil e de Portugal poderão exercer
uma cooperação na área dos submarinos, afirmou nesta quarta-feira à Agência Lusa
o chefe da delegação do Estado-Maior da Armada portuguesa, almirante João
Carvalho Abreu.
O almirante veio a Brasília participar da 5ª Reunião do Estado-Maior das Marinhas
do Brasil e de Portugal, que acontece de dois em dois anos, alternadamente, em
cada país.
Segundo o oficial, a chegada dos submarinos alemães classe 209 PN a Portugal, em
2010, em substituição aos antigos de origem francesa, da década de 60, permitirá
que esta seja uma futura área de cooperação com o Brasil, que também tem
submarinos alemães e está expandindo sua frota.
O almirante Carvalho Abreu lembrou que o custo dos dois U-209 PN é de 1 bilhão de
euros (cerca de R$ 2,7 bilhão) e que os submarinos estão sendo construídos em
Kiel, Alemanha, nas instalações do estaleiro Howaldtswerke Deutsche Werft (HDW).
Troca de informações
O almirante disse que a intenção das Marinhas do Brasil e de Portugal é melhorar
ainda mais a qualidade das trocas de informação.
A delegação da marinha portuguesa, composta por três oficiais, viaja nesta quartafeira
para o Rio de Janeiro, onde visitará o arsenal da Marinha do Brasil, o centro de
análises de sistemas navais, a Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), o
Corpo de Fuzileiros Navais, além de uma embarcação e do Museu Naval.
Chegada da corte portuguesa ao Brasil
Na 5ª Reunião do Estado-Maior das Marinhas do Brasil e de Portugal, os oficiais dos
dois países trocaram informações sobre assuntos de natureza operacional em várias
áreas, como aquisição de novos meios, treino e intercâmbio, tendo manifestado a
intenção de celebrar com eventos culturais os dois séculos da chegada da corte
portuguesa ao Brasil.
"Pela parte de Portugal há um interesse de celebrar a partida da marinha
portuguesa em 29 de novembro de 1807, com chegada em 22 de janeiro de 1808 a
Salvador e a 7 de março ao Rio de Janeiro", afirmou o almirante Carvalho Abreu.
Além disso, ficou acordado que o veleiro português Sagres vai participar do desfile
naval em setembro, no Rio de Janeiro, nas comemoração do bicentenário do
nascimento do patrono da Marinha do Brasil, almirante Tamandaré.
"É o veleiro mais bonito do mundo, até porque ostenta as Cruzes de Cristo", afirmou
Carvalho Abreu.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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SSK

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« Responder #76 em: Maio 24, 2007, 06:44:18 pm »
Para não estar a abrir outro tópico. aqui vai
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Venezuela plans nine submarines
Venezuela’s chief of naval operations has revealed plans to acquire up to nine submarines at a cost of $3 billion.
If completed, the plan announced by Vice Admiral Armando Laguna, would make
Venezuela Latin America’s largest operator of submarines. Officially aimed at securing the
country’s Economic Exclusion Zone it is widely viewed as being aimed at the United States
due to the deterioration of relations between Washington and Caracas.
COMPETING
Venezuela, which operates two Type 209/1300 (Sábalo) class boats with a submerged
displacement of 1,600 tons is seeking ones with a displacement of about 1,750 tons.
Venezuela claims France, Germany and Russia are competing but the latter is still regarded
as the favourite with Amur 1650.
Caracas has already placed some $2 billion worth of orders with Spain for four corvettes
and four offshore patrol vessels. It is reported to be seeking an agreement with Spain to
replace American-made components in eight vessels.
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« Responder #77 em: Maio 24, 2007, 06:52:16 pm »



Cuantos puertos o arsenales navales tienen capacidad en Portugal para recargar el sistema AIP de Hidrogeno?

Gracias por la foto
 

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« Responder #78 em: Maio 24, 2007, 06:55:58 pm »
Citar
Cuantos puertos o arsenales navales tienen capacidad en Portugal para recargar el sistema AIP de Hidrogeno?


ZERO :shock:

Os carregamentos serão feitos através de camiões que virão ao cais efectuar o abastecimento.
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Von Einsamkeit

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« Responder #79 em: Maio 24, 2007, 07:02:59 pm »
Vai ser otimo ter no futuro U-214 Brasileiro x U-214 Portugues
Ele é um soldado unido,
Quer na paz ou quer no perigo,
O seu lema é avançar.
Respeita o seu comandante,
Gritando sempre: Avante!
Por SALAZAR! SALAZAR!
 

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« Responder #80 em: Maio 24, 2007, 07:06:15 pm »
Citação de: "Von Einsamkeit"
Vai ser otimo ter no futuro U-214 Brasileiro x U-214 Portugues

Poderá ser um exercício engraçado mas tenho dúvidas que os américas não nos passem a vida a chatear para isso também...

Mas o brasileiro não trás AIP...
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Von Einsamkeit

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« Responder #81 em: Maio 24, 2007, 07:08:45 pm »
Pois é, mas no caso do U-214, planeja-se apenas este e talvez mais um, dai partindo para o SMB - Submarino medio Brasileiro, que vao se construir 2 unidades para dai começar a construir o SNB - Submarino Nuclear Brasileiro

Nao se sabe ainda o que vao instalar no lugar vago do AIP
Ele é um soldado unido,
Quer na paz ou quer no perigo,
O seu lema é avançar.
Respeita o seu comandante,
Gritando sempre: Avante!
Por SALAZAR! SALAZAR!
 

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Upham

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« Responder #82 em: Maio 24, 2007, 07:20:51 pm »
Boa tarde!

Citar
--------------------------------------------------------------------------------
 
Citação:
Cuantos puertos o arsenales navales tienen capacidad en Portugal para recargar el sistema AIP de Hidrogeno?  


ZERO  

Os carregamentos serão feitos através de camiões que virão ao cais efectuar o abastecimento.
 


Eu sou um leigo na matéria, mas esta questão lembra-me um excerto de um texto que li há uns anos (ressalvando as devidas diferenças porque se tratam de situações diferentes), sobre as diferenças de projectos entre porta aviões Japoneses e Americanos e como essas diferenças de projecto e construção poderiam ter contribuido para o relativamente fácil afundamento dos 4 porta aviões Japoneses na batalha de Midway, que era a seguinte:
Os Japoneses reabasteciam de combustivel os aviões no convés de vôo através de tubagens embutidas no piso e que estariam ligadas a reservatórios de combustivel, enquanto que pelo contrário os Americanos reabasteciam os aviões também no convés mas através de reservatórios rebocados com capacidade para algumas centenas de litros que eram transportados por elevadores.

Penso que o reabastecimento de Hidrogénio através de camiões cisterna pode em determinadas situações ter vantagens em relação a uma instalação portuaria fixa, por exemplo, ser mais discreto e possibilitar o reabastecimento nalgum porto relativamente pequeno que tenha um cais com capacidade para a acostagem do submarino. As instalações fixas num porto seriam necessáriamente mais volumosas e vulneraveis a um ataque aéreo por exemplo.

Que pensam desta opinião?


Cumprimentos!
"Nos confins da Ibéria, vive um povo que não se governa, nem se deixa governar."

Frase atribuida a Caio Julio César.
 

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« Responder #83 em: Maio 25, 2007, 10:10:08 am »
Recarga mediante camiones? E tenido la ocasion de leer un articulo acerca de este pequeño inconvenieite: Mas o menos la resumo:

http://www.defesanet.com.br/zz/mb_u214.htm



El hidrogeno es un material muy peligroso de manipular, mucho.

Cada recarga del sistema AIP de los U212/214/209PN necesita de 15 Toneladas de Oxigeno liquido y 2 Toneladas de hidrogeno puro en estado gaseoso. Eso son 8 camiones cisterna. Y representan una carga peligrosa de trasnportar. Tendria que ser un convoy especial

Luego esta el reabastecimiento de los gases al submarino que necesita de unas instalaciones especiales.

Y finalmente el aspecto tactico:

Si el  U209PN tiene como mision realizar un bloqueo lejos de sus bases..¿como recargaria hidrogeno en un puerto extrangero?

Saludos
 

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SSK

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« Responder #84 em: Maio 25, 2007, 02:45:45 pm »
O único motor electrico dos U209PN são os Siemens Permasyn, as dimensões são 80% do volume e do peso de um motor electrico DC e 65% do comprimento.
Rated voltage range: 450v - 830v
Turning-gear speed 3 - 4 rpm
Eficiência a 600v, 544v e 520v é >94.5%
As rotações não vos posso divulgar por serem confidenciais :)

Aqui têm uma imagem dele...
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
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« Responder #85 em: Maio 31, 2007, 08:03:42 pm »
Citar
Lisbon picks mines
The Portuguese Defence
Ministry is buying MN 102
Murena multi influence mines for
its Type 209PN class submarines.
The mines are being bought from
Italy’s Società Esplosivi Industriali
SpA (SEI SpA) and integration
trials with the HDW-manufactured
torpedo tube system are almost
complete with a torpedo tube will
be able to carry two mines. These
mines are a special version of the
Murena with a new body but the
original target detection
equipment.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
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SSK

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« Responder #86 em: Junho 02, 2007, 11:25:34 am »
A silhueta do submarino na pagina abaixo indicada representa o U214 Grego.
http://areamilitar.net/directorio/NAV.aspx?nn=28

O nosso só vai ter 1 lançador de TCM's de cada bordo, os de vante, o que corresponde aos retangulos a cinzento no costado do submarino.
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tsahal

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Minas
« Responder #87 em: Junho 03, 2007, 03:21:53 pm »
SSK, onde foste buscar o artigo das minas para o U209PN?
 

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« Responder #88 em: Junho 17, 2007, 04:29:37 pm »
Citação de: "Von Einsamkeit"
Pois é, mas no caso do U-214, planeja-se apenas este e talvez mais um, dai partindo para o SMB - Submarino medio Brasileiro, que vao se construir 2 unidades para dai começar a construir o SNB - Submarino Nuclear Brasileiro

Nao se sabe ainda o que vao instalar no lugar vago do AIP

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Lula defende conclusão de programa nuclear da Marinha

Defesa ocorre quando presidente tem se mostrado insatisfeito com demora em licenças ambientais para a construção de usinas para gerar energia elétrica
Tânia Monteiro

BRASÍLIA - Durante cerimônia de comemoração dos 142 anos da Batalha Naval do Riachuelo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto, defenderam a conclusão do Programa Nuclear da Força Naval, ressaltando a importância dele, pela sua dupla utilidade, de permitir a construção do submarino com propulsão nuclear e pela capacidade de gerar energia elétrica e de desenvolver novos materiais.

A defesa deste programa ocorre justamente no momento em que o presidente Lula tem se mostrado insatisfeito e preocupado com a demora na liberação de licenças ambientais para a construção de usinas para gerar energia elétrica e estaria ameaçando com a reativação de Angra 3, tão criticada pelos ambientalistas.

"A conclusão desse reator permitirá que ingressemos no seleto grupo dos países com capacidade de desenvolver submarinos com propulsão nuclear", disse o presidente. E acrescentou: "desejo enfatizar também a dualidade do programa, pois, inserido no âmbito da defesa, contribui para o progresso nacional pela capacidade de gerar energia elétrica e de desenvolver novos materiais".

Depois de lembrar que o programa Nuclear da Marinha foi iniciado em 1979, o presidente Lula comentou que ele "representa um considerável progresso, com a realização de dois projetos: o do ciclo de combustível, empregando ultracentrífugas projetadas no Brasil, o que já se conseguiu, e a conclusão da unidade de gaseificação de compostos de urânio, que está em andamento".


Tecnologia própria
O presidente elogiou ainda "o desenvolvimento e a finalização, com tecnologia própria, de uma planta nuclear de geração de energia elétrica, incluindo o reator nuclear, o qual está bastante avançado, porém ainda não está pronto". Segundo Lula, "a conclusão desse reator permitirá que ingressemos no seleto grupo dos países com capacidade de desenvolver submarinos com propulsão nuclear".

Já o comandante da Marinha, em sua ordem do dia, ressaltou a importância da conclusão do programa, acentuando que ele representa "um extraordinário progresso no campo da ciência e da tecnologia em prol da nação".

De acordo com o almirante Moura Neto, "o presidente está consciente da importância do programa nuclear da Marinha, não só sob o aspecto da construção, de nos permitir ter um submarino de propulsão nuclear, mas também porque este reator produz energia elétrica, com aspecto dual".

E acrescentou: "estou seguro que o presidente vai proporcionar os recursos que falta para encerrarmos o nosso programa nuclear em torno de cinco".

O comandante disse ao Estado que, para dar prosseguimento ao programa, num ritmo adequado, além dos R$ 45 milhões que estão previstos no orçamento deste ano, são necessários mais R$$ 88 milhões até dezembro, já pedidos ao Ministério da Defesa e à equipe econômica. E, para manter um ritmo de encerramento em cinco anos, o projeto precisa receber R$ 130 milhões, por ano, já inserido no orçamento, durante este período.


Submarino nuclear
"Depois de tantos anos, estamos bem próximos de alcançar a meta de terminar o programa nuclear e aí pensar se quer ou não construir o submarino de propulsão nuclear, mas de toda maneira, o programa nuclear estará completado". Reaparelhamento - Mais uma vez, o comandante da Marinha aproveitou a cerimônia para pedir a execução do programa de reaparelhamento da Força.
"Tenho esperanças muito fortes de que isso aconteça", comentou o almirante, ao lembrar que o próprio presidente Lula, usou seu discurso para dizer que "é indispensável a sua implementação", que considerou "a única forma de manter a Força apta a cumprir efetivamente os seus deveres".


Forças Armadas
Após citar que tem acompanhado os anseios das Forças Armadas, o presidente Lula afirmou que "está convicto de que o papel desempenhado pelo Brasil na comunidade internacional requer que elas estejam adequadamente equipadas e preparadas para o pleno cumprimento de suas funções constitucionais".

O Comandante da Marinha, por sua vez, fez um paralelo com a guerra da tríplice fronteira, lembrando que, naquela época, a invasão do nosso território encontrou o país despreparado e com suas forças armadas desmobilizadas e que faltava poderio militar capaz de dissuadir agressões.

"A história nos propicia ensinamentos que não devem ser esquecidos: a eclosão de conflitos não depende de ameaças pré-definidas", declarou ele, avisando que "Forças Armadas com credibilidade e capacidade de dissuasão não se improvisam, principalmente nesta época de grandes avanços tecnológicos".

E completou salientando que o programa de reequipamento naval "é prioridade máxima" da Força e que, "assim como no passado, o Brasil requer uma Marinha adequadamente dimensionada e equipada, apta a executar efetivamente seu dever, como e quando for demandado pela vontade nacional".

Para tal, lembrou, "é necessário alocar recursos e meios indispensáveis para que ela possa atuar na vigilância e na proteção dos nossos interesses e soberania".
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Re: Minas
« Responder #89 em: Junho 17, 2007, 05:09:35 pm »
Citação de: "tsahal"
SSK, onde foste buscar o artigo das minas para o U209PN?

numa das newsletter's que recebo, salvo erro "sply glass".
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