Plataforma Naval Multifuncional

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nelson38899

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #30 em: Maio 26, 2022, 11:31:38 am »
Eu sempre achei que este navio ia ser o futuro NPL
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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dc

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #31 em: Maio 26, 2022, 12:18:34 pm »
Este navio não tem nada a ver com o NPL.

Já aquele convés corrido, é no mínimo surpreendente ser sequer uma hipótese. ???
 
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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #32 em: Maio 26, 2022, 12:28:30 pm »
Eu gosto, estou é a achar a esmola muita

Daqui a 20 anos ainda aqui estamos a discutir mais este projeto que não saiu do papel  :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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dc

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #33 em: Maio 26, 2022, 01:12:23 pm »
Neste caso, do power point.
 
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PTWolf

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #34 em: Maio 26, 2022, 01:53:20 pm »
Este navio não tem nada a ver com o NPL.

Já aquele convés corrido, é no mínimo surpreendente ser sequer uma hipótese. ???

Qual o problema de ter uma plataforma para lançar drones? Que contras poderá ter? Obrigado
 

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MATRA

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #35 em: Maio 26, 2022, 04:33:47 pm »
Este navio não tem nada a ver com o NPL.

Já aquele convés corrido, é no mínimo surpreendente ser sequer uma hipótese. ???

Qual o problema de ter uma plataforma para lançar drones? Que contras poderá ter? Obrigado
Penso que aqui ninguém vê nenhum contra, mas... o aspeto de "mini LHD:mrgreen:, pode causar comichão nos fofinhos que abominam qualquer coisa de aspeto mais militar.
“Hard times create strong men. Strong men create good times. Good times create weak men. And, weak men create hard times.”
G. Michael Hopf, Those Who Remain
 
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dc

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #36 em: Maio 26, 2022, 05:35:58 pm »
A mim surpreende-me mais por ser algo nunca antes visto neste tipo de navio, um hidrográfico com convés de voo corrido.  :mrgreen:
 

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #37 em: Maio 26, 2022, 05:57:55 pm »
Vocês calem-se pode ser que ninguém repare
 :mrgreen:
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PTWolf

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #38 em: Maio 26, 2022, 07:09:55 pm »
Este navio não tem nada a ver com o NPL.

Já aquele convés corrido, é no mínimo surpreendente ser sequer uma hipótese. ???

Qual o problema de ter uma plataforma para lançar drones? Que contras poderá ter? Obrigado
Penso que aqui ninguém vê nenhum contra, mas... o aspeto de "mini LHD:mrgreen:, pode causar comichão nos fofinhos que abominam qualquer coisa de aspeto mais militar.

É so vender-lhes a ideia como sendo um ótimo local para por uma espreguiçadeira e apanhar sol. Podem sempre tambem montar um mini golf  :mrgreen:
 
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Vicente de Lisboa

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #39 em: Maio 27, 2022, 03:02:16 pm »
Este navio não tem nada a ver com o NPL.

Já aquele convés corrido, é no mínimo surpreendente ser sequer uma hipótese. ???

Qual o problema de ter uma plataforma para lançar drones? Que contras poderá ter? Obrigado
Penso que aqui ninguém vê nenhum contra, mas... o aspeto de "mini LHD:mrgreen:, pode causar comichão nos fofinhos que abominam qualquer coisa de aspeto mais militar.

Permitam-me enfiar o barrete e notar que o problema aqui é precisamente não se perceber se esta "plataforma" é para ter funções militares ou civis.
Respondendo ao PTWolf, creio que não há nenhum problema intrínseco a uma plataforma para drones, mas se calhar é meter o carro umas milhas à frente dos bois. Que drones é que a Marinha tem? Os Ogassa? Já adquiriram experiência suficiente nos ditos para desenhar toda uma "plataforma" à volta deles? Já concluíram que as vantagens da sua operação são mais importantes do que as outras prioridades da Marinha? Há alguma doutrina escrita sobre isso? Eu estou fora dos círculos militares, não sei, se calhar isto já está tudo pensado e estruturado, mas não vi sinal disso.
 

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dc

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #40 em: Maio 27, 2022, 03:46:40 pm »
Eu acho que é fácil de perceber que esta plataforma é um meio maioritariamente civil. Poderá incorrer em algumas funções militares muito específicas, mas é tão "militar" como um NPO, ou seja, praticamente zero. Talvez possa cumprir missões de guerra de minas, com recurso a mergulhadores e/ou USVs. A ter utilidade militar, será em operações de baixa intensidade, e mesmo assim quase de certeza na dependência de uma fragata de escolta.

Quanto à esquadra de UAVs, parece-me é que o navio venha a ser uma "mothership" para operação contínua de UAVs. Enquanto um NPO se calhar consegue ter 2 ou 3 UAVs, este navio poderá ter o dobro ou triplo, permitindo, assim de uma forma simplista, ter o navio no meio, e ter UAVs operados por este a patrulhar uma grande área em torno do navio.

Esta esquadra de UAVs, com os meios actuais e previstos, não apresentará capacidade militar muito além da vigilância e reconhecimento. Para que esta esquadra, a operar a partir deste navio, tenha utilidade militar além da que falei, era preciso UAVs completamente diferentes:
-VSR700 ou equivalente, capaz de lançar sonoboias e/ou capacidade de guiar mísseis anti-navio (lançados de um navio) para lá do alcance visual
-UCAVs VTOL, que tenham capacidade autónoma para atacar algum tipo de alvos, como o Camcopter S-100
-ou drones Kamikaze/Loitering munition, que possam ser lançados do navio

Quando se fala em esquadra de UAVs, a sua utilidade militar vai ficar definida pelo tipo de UAVs em uso. Este navio a operar 4 ou 5 Camcopter S-100 com 2 mísseis LMM cada um, tem uma capacidade militar complemente diferente do mesmo navio a operar meia dúzia de Ogassa VTOL civis. A variável é o tipo de UAVs em causa.

Agora convém é que se perceba que este navio, mesmo com UAVs altamente militarizados, continua a precisar da protecção de navios com capacidade AAW e ASW.
 

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P44

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #41 em: Maio 27, 2022, 03:49:59 pm »
Bem, é oficial

https://www.facebook.com/100064422920281/posts/pfbid0284P23sUWxo8NMy1RmfhLsdmeFasuB4mjJ9dAubFCdiKMJRHec9zCbh5gbhvs5fHbl/

Citar

O futuro prepara-se hoje

Sabia que a nova plataforma destinada à Marinha será um navio polivalente, inovador, capaz de atuar no mar à superfície, à subsuperfície e no ar, através do lançamento de drones e assim transformar a Defesa de Portugal no e através do mar.

Será o primeiro navio que vai ser desenhado de raiz com um conceito totalmente revolucionário, no qual estarão envolvidas a indústria, a academia e a ciência que se faz em Portugal e irá servir como exemplo para futuros navios da Marinha.

Esta será a plataforma do futuro, da Marinha ao serviço de Portugal.

Uma Marinha tecnologicamente avançada.


Eu acho que dá ares de MRD-150, encolhido
::)

https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/mhd.htm

Substituíram os helis por drones
« Última modificação: Maio 27, 2022, 03:56:24 pm por P44 »
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mafets

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #42 em: Maio 27, 2022, 04:00:57 pm »
Utilizando os fundos do PRR, que existem num espaço temporal de execução limitado, este será, muito provavelmente, o próximo navio da Marinha Portuguesa.

Integrado no Centro de operações de defesa do Atlântico e plataforma naval, terá de responder aos seguintes desafios:

Desafio 1 - Monitorizar a dimensão bio-geo-química do Oceano e da atmosfera;
Desafio 2 - Inventariar e avaliar os recursos minerais e todos os outros recursos não renováveis do
solo e subsolo marinho sob jurisdição Portuguesa;
Desafio 3 - Inventariar continuadamente os recursos vivos (recursos renováveis) e monitorizar a sua
evolução, causas e efeitos;
Desafio 4 - Vigiar e combater as irregularidades e ilegalidades sobre o oceano de jurisdição
portuguesa, cometidas sobre as cadeias de valor das indústrias oceânicas;
Desafio 5 - Responder a catástrofes naturais e acidentes provocados pelo homem;
Desafio 6 - Contribuir para a mitigação das ações humanas nocivas no oceano (combater os efeitos
da poluição, como por exemplo os macro plásticos);
Desafio 7 - Aumentar a capacidade de registar toda a informação produzida sobre o Mar. Produzir
novo conhecimento e gerar conhecimento através da fusão de informação. Desenvolver modelos d

Especificação da Plataforma Naval Multifuncional

Sistema 1 -
Sistema Naval de Base
Como uma plataforma multifunções, deve estar equipada não só com o conjunto de sensores adequados às
suas tarefas de monitorização e trabalho de oceanografia, mas também com todos os equipamentos de suporte
à operação conjunta com meios avançados e suporte a trabalhos de investigação, desenvolvimento e
“deployment” de meios inovadores e de interesse para o futuro.
Como plataforma base para a monitorização oceânica, e investigação oceanográfica, deve possuir:
• Sistema de comando e controlo da plataforma com uma rede digital redundante e resiliente (sempre
que possível encriptado e seguro), de alto débito, ligada a sistemas de comunicação para o exterior, o
que inclui sistemas de ancoragem satélite, comunicações em HF/VHF/UHF/SHF. Nestes sistemas
inclui-se o comando e gestão centralizada da plataforma, comando e controlo de Drones – permitirá o
desenvolvimento das tecnologias de comunicações, redes e aplicações de gestão e armazenamento da
35 / 83
informação, assim como de sensores e equipamentos inteligentes na gestão de plataformas complexas,
úteis e transversais a muitas necessidades industriais e operacionais;
• Posicionamento dinâmico (DP1);
• Capacidade de propulsão com ruído reduzido (propulsão complementar elétrica) para trabalhos de
acústica;
• Sistema de posicionamento acústico de meios submarinos (quer na coluna de água quer até
profundidade de oceano total, 6.000m, por exemplo com pelo menos 2 máquinas de “deployment” de
sensores acústicos SBL/USBL;
• Baía para lançamento de meios submarinos (abertura na ordem dos 20x10m e capacidade de
lançamento até 30 toneladas). Este acesso à água permitirá operar em conjunto com outros meios dos
quais o navio será estação base. É de salientar a operação com USVs (Veículos de Superfície não
Tripulados) especificamente desenvolvidos para recolher lixo oceânico e plástico;
• Alternativamente ou complementarmente deve possuir uma baía de desembarque para sistemas
autónomos de superfície para meios navais de médio porte;
• Possibilidade de instalação de patilhão / com sensores fixos – similar a outra “deployment machines”
usadas em DP e acústica, mas para sensores teste – potencialmente usando moonpool;
• Sistema de lançamento de cargas A-frame com compensação de ondulação, permitindo não só
lançamento e suporte à operação de meios tradicionais como o um Work Class ROV, o lançamento de
boias oceânicas, etc;
• Guindaste a bordo com capacidade de carga até 50 toneladas;
• Capacidade de espaço no Convés ou tombadilho para transporte de diferentes meios, destacando-se a
possibilidade de transportar laboratórios contentorizados particulares, um ROV DRILL, um Work
Class ROV, observatórios, submarinos, veículos robóticos submarinos e de superfície de dimensão
considerável (2-4 toneladas);
• Capacidade de suportar o lançamento / aterragem e descolagem de meios robóticos aéreos, quer de asa
fixa quer de asa rotativa (de preferência vertical “take-off and landing”, mas eventualmente recorrendo
a “launch pads”, redes de captura, catapulta);
• Possuir um helideck à proa compatível com helicópteros operados pela Marinha Portuguesa;
Complementarmente deve possuir capacidades logísticas, laboratoriais e de operação:
Laboratórios de Geofísica, Biologia, Geologia;
Oficinas (apoio técnico a sistemas avançados anteriormente listados);
“Garagem” para subsistemas e robóticos anteriormente identificados.
Acresce a possibilidade de operar e gerir fisicamente módulos contentorizados, quer do ponto de vista espacial,
quer do ponto de vista lógico, mecânico e elétrico.
Para além da ponte de Comando do Navio, deverá possuir uma ponte de operação para as missões em curso,
pontes para operação dos sistemas robóticos e sistemas de fundo, uma sala de operações multifuncional para
operar estes sistemas avançados, uma ponte científica, diversas salas de reuniões e gabinetes de trabalho e
auditório de acompanhamento de missões – para visitantes e acompanhamento externo de missões.
Será particularmente relevante a implementação uma solução de energia baseada na combustão de amónia
verde por via de motores dual-fuel, quer seja para o sistema de propulsão quer seja para a geração de energia
elétrica para todos os demais sistemas.

Sistema 2 - Duas lanchas rápidas para proteção da plataforma e estender a ação direta da plataforma,
quer na verificação/interceção de agentes em atividades potencialmente irregulares, quer no auxílio à
coordenação de operações de monitorização e vigilância.
• Sistema 3 - ROV Drill - Um veículo robótico com capacidade de operação até aos 6.000 metros de
profundidade e de perfuração superficial para a recolha de amostras biológicas e minerais no subsolo
marinho. Este sistema permitirá quer, por um lado, um conhecimento mais extensivo da nossa
plataforma continental quer, por outro, dotar o país de uma ferramenta essencial para enfrentar os
futuros desafios de exploração do fundo marinho, bem como da sua proteção nomeadamente em
termos ambientais. Insere-se num conjunto de meios que permitem perspetivar novas utilizações do
mar com sistemas de produção no fundo do mar, sistemas de construção subaquática, observatórios de
profundidade. Note-se que a área portuguesa (e em particular a crista atlântica) tem importantes
recursos geológicos e biológicos que tem de ser afirmados, que temos de conhecer.
• Sistema 4 - Esquadra de veículos de superfície autónomos oceânico (ASVs) para recolha de plásticos,
lixo marinho, “blooms” de algas ou “jellyfish”. Estes sistemas permitem utilizar o navio como base
de operações para recolha de plástico ou outro lixo marinho, complementados com a capacidade de
monitorização de lixo e poluição marinha, estendendo o raio de ação da plataforma principal. Por outro
lado, permitem ser desenvolvidos tendo em vista a tarefa particular de recolha de plástico, não tendo
o navio base de comprometer as suas características para cumprir esta tarefa em particular.
• Sistema 5 - Esquadra de veículos de superfície autónomos oceânicos (ASVs) para a monitorização e
vigilância avançada.
• Sistema 6 - Uma rede de landers robóticos para dotar o navio da capacidade de suportar operações
subaquáticas em que o posicionamento, geo-localização dos veículos submarinos são fundamentais.
• Sistema 7 - Esquadra de AUV para a monitorização ambiental e proteção territorial de baixa
profundidade.
• Sistema 8 - Um AUV de supervisão de operações submarinas para estender a operação da plataforma
até aos 6.000m de profundidade.
• Sistema 9 - Esquadra de AUV para a monitorização ambiental e proteção territorial para o mar
profundo.
• Sistema 10 - Duas esquadras aéreas de Drones de asa fixa e rotativa.
• Sistema 11 - Conjunto de sensores de monitorização atmosférica, qualidade da água e geofísicos,
como Multibeans, Sidescan e Sub-bottom profilers.
• Sistema 12 - Um Digital Twin sincronizado com o centro de operações naval, ancorado num sistema
HPC e num sistema de “awareness” recorrendo a técnicas de AI, entre outras, através da fusão de
dados provenientes quer da recolha direta da plataforma quer de sistemas externos ou remotos.
• Sistema 13 - Um centro de comunicação multi-modo (desde comunicação satélite, WiFi entre outras)
que mantém a plataforma conectada operacionalmente ao centro de Operações
https://dados.gov.pt/s/resources/documentacao-do-prr/20210502-190338/19-20210421-componente-c10vf.pdf

Poderá assemelhar-se a algo do género:


Peço desculpa, mas que merda é esta?  :mrgreen:

Saudações

P.S. Cada dia que passa chego à conclusão que aqui no tugal é só inventores e invenções, de uns meninos lambe-botas ou "drones" dos partidos. Vão ver a porra da Marinha da Dinamarca. Ainda têm lá um Sf300 modular, fora  a Absalon e os  Knud Rasmussen, todos tipos navios que não apenas a Marinha Portuguesa precisa, como executam todas as missões (ou podem ser modificados para), que está mistela de projecto tuga, executa. Pior, ao colocaram tanta função no unico navio, das duas uma: Ou fabricam 2 ou 3 ou quando este estiver inoperacional ou em manutenção xuxam no dedo.  Até me admira que com génios destes, esta coisa não tenha capacidade quebra gelo para ir para o Polo Sul estudar os pinguins...







https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Danish_Navy
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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P44

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #43 em: Maio 27, 2022, 04:06:34 pm »



::)

« Última modificação: Maio 27, 2022, 04:11:57 pm por P44 »
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Subsea7

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Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #44 em: Maio 27, 2022, 04:22:03 pm »



::)



Já perceberam que o LPD será este certo?
CPs.........
 
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