A partir de 1 de fevereiro, a Dinamarca vai deixar de considerar a Covid uma doença "crítica", pelo que vai terminar com várias restrições, como o uso obrigatório de máscara em espaços fechado.ADinamarca vai eliminar dia 1 de fevereiro todas as restrições impostas na quarta vaga da pandemia, apesar do número recorde de contágios, devido ao menor risco da variante Ómicron e ao elevado número de imunizados, anunciou na quarta-feira o Governo.A Covid-19 vai deixar de ser considerada uma doença “crítica” para a sociedade, o que vai implicar a extinção das medidas atuais: deixarão de ser usadas máscaras em espaços fechados e desaparecerão as restrições nos restaurantes, na vida cultural e social, e as discotecas reabrirão.“Estamos prontos para sair da sombra do coronavírus, despedimo-nos das restrições e saudamos a vida que tínhamos antes. A pandemia continua, mas já passamos da fase crítica”, disse a primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, em conferência de imprensa.Mette Frederiksen falou de um “marco” e de uma “transição” para uma nova fase, sublinhando que a decisão tem o aval da comissão científica que auxilia o Governo desde o início da pandemia da Covid-19.“Pode parecer estranho e paradoxal que eliminemos as restrições com níveis atuais de contágio, mas devemos olhar para mais números. Um dos mais importantes é dos doentes graves e essa curva foi partida”, disse.A Dinamarca, que é um dos países que mais testa contra a Covid-19 no mundo, registou 46.747 novos casos nas últimas 24 horas, nove vezes mais do que há um ano no pico da segunda vaga, mas contabiliza apenas 938 internados, menos 50 do que em 2021.
Como é isso feito? Nunca levaste com o cotonete no nariz?!??!
Citação de: HSMW em Janeiro 27, 2022, 05:50:23 pmComo é isso feito? Nunca levaste com o cotonete no nariz?!??!Virgenzinho Eu sei, devo ser um bicho raro neste país de hipocondiriacos e paranóicos
Cerca de 40% dos doentes internados nos hospitais na última semana em camas covid-19 deram positivo para o SARS-CoV-2, mas ficaram no hospital por outros motivos, segundo os dados recolhidos pelo Ministério da Saúde.Um levantamento feito na última semana pelo Ministério da Saúde, em articulação com a Direção-Geral da Saúde (DGS) e as administrações regionais de saúde, indica que entre 55% e 60% dos casos reportados pelos hospitais “dizem respeito a doentes cuja admissão a internamento ocorreu devido à covid-19”.Numa resposta conjunta enviada à Lusa, a tutela e a DGS explicam que este levantamento foi feito junto dos hospitais para perceber a dimensão da coexistência de doentes internados por covid-19 e de doentes internados por outras causas, mas positivos para o SARS-Cov-2.
Enquanto o mundo continua a lutar contra a pandemia de Covid-19, um grupo de cientistas chineses, de Wuhan, emitiu um alerta sobre uma nova variante chamada NeoCoV, que se diz ser mais letal e ter uma taxa de infeção mais alta.De acordo com um relatório da agência de notícias russa Sputnik, a variante NeoCov foi descoberta na África do Sul e alegadamente está relacionada com a síndrome respiratória MERS-COV.No entanto, a NeoCov não é totalmente nova porque está ligada ao vírus MERS-CoV e os seus surtos foram descobertos anteriormente nos países do Médio Oriente em 2012 e 2015.Investigadores chineses avaliaram a taxa de mortalidade, afirmando que “uma em cada três pessoas infetadas morre”, o que destaca uma maior taxa de mortalidade.Analisando o estudo, a tendência da NeoCoV parece ser semelhante ao SARS-CoV-2, que causa a COVID-19 em humanos. Os cientistas disseram que o NeoCoV foi descoberto numa população de morcegos.No entanto, um estudo inédito publicado no site bioRxiv mencionou que o NeoCoV e o seu familiar próximo PDF-2180-CoV podem infetar humanos.“O coronavírus da Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS-CoV) e vários coronavírus de morcego empregam Dipeptidil peptidase-4 (DPP4) como os seus recetores funcionais. No entanto, o recetor para NeoCoV, o familiar MERS-CoV mais próximo ainda descoberto em morcegos, permanece enigmático”, lê-se no relatório.Segundo o documento, “o centro de pesquisa Vector está ciente dos dados obtidos por investigadores chineses sobre o coronavírus NeoCoV. De momento, a questão não é o surgimento de um novo coronavírus capaz de se espalhar ativamente entre humanos”.“Neste estudo, descobrimos inesperadamente que o NeoCoV e seu familiar próximo, PDF-2180-CoV, podem usar eficientemente alguns tipos de enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2) de morcego e, menos favoravelmente, ACE2 humano para entrar nas células”, acrescentou.Os especialistas alertaram contra os riscos potenciais, mencionando que são necessários mais estudos e investigações para entender o escape imunológico.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/antonio-costa-testou-positivo-a-covid-19A farra deve ter sido forte!