Outro Ronaldo...
Frederico André Branco dos Reis Francisco - Secretário de Estado das Infraestruturas.
https://cdn-images.rtp.pt/icm/noticias/docs/53/53c271a391903f0b1bd1059ff8311224_9b41d7a63350103c99c06f345ae85749.pdfFrederico Francisco nasceu em Cascais, em 1986.
É Mestre em Engenharia Aeroespacial (2009, Instituto Superior Técnico) e doutorado
em Física (2014, Instituto Superior Técnico).
É professor auxiliar convidado no departamento de Física e Astronomia da Faculdade
de Ciências da Universidade do Porto. É investigador do Centro de Física das
Universidades do Minho e Porto, onde foi bolseiro de pós-doutoramento entre 2017 e
2019.
A sua tese de doutoramento com o título “Anomalias de Trajectória em Sondas
Interplanetárias” recebeu o prémio “Springer Theses” da Springer-Verlag e foi
publicada em livro pela mesma editora.
Atribuição da Medalha Zeldovich 2018 pela Academia Russa de Ciências e a COSPAR
(Commission on Space Research).
Tem desenvolvido trabalho de investigação em transporte ferroviário, onde participou
em projetos nacionais e europeus.
Tem também estado envolvido no desenvolvimento de modelos físicos para o Sistema
Terrestre.
Tem mais de uma dezena artigos publicados em revistas internacionais com arbitragem
científica, um livro técnico publicado por editora internacional e várias apresentações e
publicações em atas de conferências internacionais.
Desde 2019, exerceu funções como adjunto no Gabinete do Ministro das Infraestruturas
e da Habitação no XXII e XXIII Governos Constitucionais, onde acompanhava as
políticas para o transporte ferroviário, incluindo a coordenação da elaboração do Plano
Ferroviário Nacionalhttps://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/frederico-francisco-o-engenheiro-aeroespacial-perito-em-transporte-ferroviarioFrederico André Branco dos Reis Francisco é o novo secretário de Estado das Infraestruturas, agora do ministro João Galamba, mas integrava já o gabinete de Pedro Nuno Santos como adjunto, prestando assessoria em temas relacionados com o transporte ferroviário em Portugal, incluindo o planeamento dos investimentos em infraestrutura e material circulante, e articulação de investimentos transfronteiriços com Espanha. Teve ainda funções de coordenação do grupo de trabalho para o Plano Ferroviário Nacional.
Nascido a 30 de agosto de 1986 em Cascais, Frederico Francisco licenciou-se em 2008 em Ciências da Engenharia - Engenharia Aeroespacial pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, onde fez também o mestrado em Engenharia Aeroespacial em 2009. Em 2014 completou o doutoramento em Física.
O novo secretário de Estado das Infraestruturas desempenha funções como professor auxiliar convidado na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, onde leciona e desenvolve atividade de investigação em Física.Tem 38 anos.
A CEP e a Associação de Fabricantes para a Industria Automóvel (18% das exportações) refere que o Plano Ferroviário Nacional é um erro histórico pela opção pela manutenção da bitola ibérica ao impedir a integração da rede ferroviária nacional na rede europeia e que afectará drasticamente as exportações.
No programa da TVI da Sandra Felgueiras (de 7 de Janeiro de 2023) , quando questionado sobre a opção pela bitola ibérica, o Ronaldo dos Comboios afirma:
"- Eu acho que as associações empresariais estão a transferir as preocupações que eles têm em baixar os custos de transporte, e a assumir, a meu ver erradamente, que a quebra de bitola na fronteira com Espanha é o principal factor de acondicionar essa redução de custo".
Depois diz que há mais coisas para fazer em Portugal e a negociar com os espanhóis...
Na mesma reportagem (muito breve - assim se calam as Sandras Felgueiras da vida) o Mira Amaral diz que no caso de hidrogénio, coisa experimental e nada certa, o governo dá apoio, mas para o que existe é o que se vê.
A resposta da manutenção da bitola ibérica permanece por responder.
Já nem sei o que dizer da canalhada que não passa de moços de recados que apenas servem para dar a cara por decisões tomadas sabe-se lá como (e eu sei como algumas são tomadas quando não o são por corrupção). Por exemplo, é sabido que os advogados e juristas sabem de tudo excepto como arcar com responsabilidades pelas suas decisões em relação a problemas que em nada dominam.
Seja como for creio que os princípios do plano da quadrilha que nos domina estará explicitado aqui: