Guerra contra o terrorismo

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Camuflage

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #255 em: Janeiro 14, 2013, 09:48:10 pm »
 

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Lightning

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #256 em: Janeiro 15, 2013, 01:13:18 am »
A noticia não é recente mas penso que merece ser publicada, mulheres muçulmanas ponham os olhos nisto :twisted:  :twisted: .
 

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Lusitano89

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #257 em: Janeiro 15, 2013, 06:15:34 pm »
A guerra contra o terrorismo tem de continuar diz Leon Panetta



A guerra contra o terrorismo permitiu desarticular a liderança da Al-Qaeda e comprometer a sua capacidade para cometer grandes atentados, mas o trabalho não está terminado, afirmou hoje o secretário da Defesa norte-americano, Leon Panetta. Panetta, que falava numa conferência de imprensa em Lisboa, foi questionado sobre se, no final do mandato, mantém que "a Al-Qaeda está à beira da derrota estratégica", como afirmou ao tomar posse, há menos de dois anos.

O secretário da Defesa, que em 2011 supervisionou, enquanto director da CIA, a operação para matar Osama Bin Laden, afirmou "acreditar firmemente" que os esforços dos Estados Unidos na perseguição à liderança da Al-Qaeda permitiram retirar capacidade à rede terrorista para montar grandes atentados terroristas e que, por isso, "os EUA estão mais seguros".

"Mas a Al-Qaeda continua a ser uma ameaça", afirmou, evocando o esforço da rede em encontrar novos refúgios, como o Iémen, o norte de África (Al-Qaeda no Magrebe Islâmico), o Mali, a Somália e o Afeganistão.

"O trabalho não está terminado (…) Houve progressos importantes, mas a guerra contra o terrorismo tem de continuar", disse.

Leon Panetta iniciou hoje em Lisboa a sua última viagem como secretário da Defesa, posto em que vai ser substituído dentro de algumas semanas pelo senador republicano Chuck Hagel, nomeado na semana passada pelo Presidente Barack Obama.

Além de Lisboa, Panetta visita nos próximos dias Madrid, Roma e Londres.

Lusa
« Última modificação: Janeiro 15, 2013, 10:20:52 pm por Lusitano89 »
 

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Lightning

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #258 em: Janeiro 15, 2013, 10:12:27 pm »
França triplica número de soldados no Mali para 2500

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/In ... r=FooterOJ
 

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Camuflage

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #259 em: Janeiro 15, 2013, 11:13:25 pm »
Na minha opinião não são suficientes, depende das suas funções e é bom que reforcem stocks de armas rapidamente e estejam preparados para pesadas baixas.
 

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Lightning

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #260 em: Janeiro 16, 2013, 01:29:30 am »
Citação de: "Camuflage"
Na minha opinião não são suficientes, depende das suas funções e é bom que reforcem stocks de armas rapidamente e estejam preparados para pesadas baixas.

Talvez, mas não acredito que envie muitos mais, primeiro porque se é assim tão importante para a comunidade internacional que o governo do Mali se aguente, todos vão ter que contribuir, não é a França a meter milhares de soldados em perigo e os outros a dizer, a gente apoia com aviões de transporte...

E segundo, o plano original da ONU, conforme a noticia divulgada na pagina anterior a esta, o Exercito do Mali (e outros paises africanos??) deveria entrar em ofensiva para acabar com estas regiões sob controlo islamita, no fim do ano 2013, mas algo correu mal, ou os islamitas estão muito fortes, ou o Exercito do Mali está muito fraco, ou ambas as hipoteses, a verdade é que uma importante cidade estava em risco de cair para os islamitas e a França teve que intervir directamente para impedir que tal acontecesse, eu penso que a França não tem intenção de "entrar para ganhar a guerra", mas sim, funcionar como "força-tampão" impedindo os islamitas que avancem mais para sul, é claro que podem fazer operações ofensivas com aviação e unidades especiais, dificultando a reorganização das forças inimigas e até acho que moralmente é mau para unidades de elite, tipo legião, para-quedistas, etc, estarem muito tempo à defensiva, isto tudo até que as forças africanas os possam substituir e se forme um Exercito do Mali, li algures que a UE pretende enviar instrutores com essa função.
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #261 em: Janeiro 16, 2013, 08:40:30 pm »
Terroristas islâmicos capturam ocidentais em instalação da BP na Argélia


Ao início da tarde, um grupo armado ligado à al-Qaeda do Magrebe Islâmico (Aqmi) atacou a instalação de produção de gás na região de In Amenas na Argélia, perto da fronteira com a Líbia, tendo capturando perto de 400 trabalhadores da unidade nas zonas residenciais.
 
Segundo um porta-voz da Aqmi, citado pelos media franceses, após interrogatório todos os reféns de nacionalidade argelina e religião muçulmana foram libertados tendo ficado na sua posse "41 detidos ocidentais, entre os quais sete norte-americanos, dois franceses, dois britânicos e dois japoneses". A mesma fonte precisou que cinco dos reféns estão retidos na fábrica, que se encontra agora fortemente minada, enquanto que os outros 36 "estão num local de abrigo".
 
A agência de notícias argelina APS afirma por seu turno que apenas "pouco mais de 20" ocidentais estão na posse dos insurgentes, enquanto que a televisão pública norueguesa NRK afirma que a petrolífera estatal Statoil diz que cerca de 17 dos seus trabalhadores, 13 dos quais de nacionalidade norueguesa, estavam no local quando este foi ocupado pelos extremistas.
 
Este ataque surge numa altura em que os militantes islamitas do Sahara juraram vingança contra os interesses ocidentais, depois das suas forças no Norte do Mali terem sido atacadas pela França, que diz ter como objectivo "destruir os terroristas" presentes neste país. Como a maioria dos rebeldes integristas do Mali são de etnia tuaregue - que domina os desertos do Sahara - isto significa que uma região imensa que vai do Senegal à Líbia, passando pelo Níger e a Argélia, tornou-se hostil aos interesses ocidentais.
 
Ao mesmo tempo, e também em retaliação contra a intervenção de Paris no Mali, o grupo islamita da Somália al-Shahab anunciou ter "condenado à morte" o refém francês que tem capturado há vários meses.
 
Ataques consecutivos
 
Segundo o ministério do interior argelino, citado pela BBC, às cinco da manhã (hora local) um grupo de três veículos rebeldes atacou um autocarro que transportava trabalhadores para o campo de gás de In Amenas, tendo sido repelido pela escolta do veículo. Durante o recontro, um estrangeiro perdeu a vida e outros dois ficaram feridos, enquanto dois polícias e dois agentes de segurança também sofreram ferimentos. A APS e a Reuters afirmam por seu turno que dois estrangeiros - um britânico e um francês - terão sido mortos.
 
"Depois desta tentativa falhada, o grupo terrorista dirigiu-se para as unidades residenciais do complexo e capturou vários trabalhadores com nacionalidade estrangeira", disse o ministério.
 
O Reino Unido já confirmou que "vários cidadãos britânicos" estão envolvidos "num incidente terrorista", enquanto que a Irlanda afirmou que um dos seus cidadãos foi raptado, estando Dublin "pronto a usar todos os recursos que tem disponíveis para garantir" que ele é libertado "o mais rapidamente possível". O grupo japonês JGC Corp. também admitiu que vários cidadãos japoneses foram capturados.
 
A situação agora é delicada para as autoridades argelinas, uma vez que os militantes ameaçam matar os reféns se o exército os tentar superar.
 
"Retomar a instalação seria fácil para o exército argelino, mas o resultado dessa operação seria desastroso", disse o porta-voz da Aqmi.

Diário Económico
 

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Camuflage

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #262 em: Janeiro 16, 2013, 09:20:40 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "Camuflage"
Na minha opinião não são suficientes, depende das suas funções e é bom que reforcem stocks de armas rapidamente e estejam preparados para pesadas baixas.

Talvez, mas não acredito que envie muitos mais, primeiro porque se é assim tão importante para a comunidade internacional que o governo do Mali se aguente, todos vão ter que contribuir, não é a França a meter milhares de soldados em perigo e os outros a dizer, a gente apoia com aviões de transporte...

E segundo, o plano original da ONU, conforme a noticia divulgada na pagina anterior a esta, o Exercito do Mali (e outros paises africanos??) deveria entrar em ofensiva para acabar com estas regiões sob controlo islamita, no fim do ano 2013, mas algo correu mal, ou os islamitas estão muito fortes, ou o Exercito do Mali está muito fraco, ou ambas as hipoteses, a verdade é que uma importante cidade estava em risco de cair para os islamitas e a França teve que intervir directamente para impedir que tal acontecesse, eu penso que a França não tem intenção de "entrar para ganhar a guerra", mas sim, funcionar como "força-tampão" impedindo os islamitas que avancem mais para sul, é claro que podem fazer operações ofensivas com aviação e unidades especiais, dificultando a reorganização das forças inimigas e até acho que moralmente é mau para unidades de elite, tipo legião, para-quedistas, etc, estarem muito tempo à defensiva, isto tudo até que as forças africanas os possam substituir e se forme um Exercito do Mali, li algures que a UE pretende enviar instrutores com essa função.

Ao que consta com a guerra na Líbia e mesmo na Síria muitas armas e munições foram roubadas e distribuídas por radicais, os próprios EUA apoiaram os salafistas para deitarem abaixo alguns dos ditadores, agora é claro que estão mais reforçados e com armamento melhor para fazer face a exércitos. Do exército do Mali não se pode esperar muito, vamos ver se o Senegal e a Nigéria enviam contingentes que permitam reforçar melhor as tropas francesas no terreno.
Por outro lado sejamos justos, a França não tem um número de cidadãos que justifique a sua intervenção no país, há ali interesses económicos (ouro, urânio e o pitroil explorado na froteira com a Nigéria) e invocam o terrorismo para os salvaguardar.

Como os franceses querem agir politicamente bem convidaram os africanos a entrar, por outro lado vão começar a chorar por apoio europeu, não só logístico, pois não acredito que a França tenha capacidade para lidar sozinha com o assunto e arrumar a casa.

Ps: excelente oportunidade para a industria bélica francesa poder demonstrar o poderio do Rafale
PS2: o Denis Allex já foi executado de acordo com o Shabaab.
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #263 em: Janeiro 16, 2013, 10:13:19 pm »
Citação de: "Camuflage"
Por outro lado sejamos justos, a França não tem um número de cidadãos que justifique a sua intervenção no país, há ali interesses económicos (ouro, urânio e o pitroil explorado na froteira com a Nigéria) e invocam o terrorismo para os salvaguardar.

Pelo que percebi ha um acordo de defesa entre os dois paises, uma operação de evacuação de nacionais não é tomar partidos numa guerra, nesse caso só iam lá resgatar os franceses que vivem no Mali e iam embora, tal como nos fizemos em Angola e na Guiné-Bissau nos anos 90.

Um outro ponto importante é sim o urânio, mas que não vá parar às mãos da Al-Qaeda, é um dos ingredientes de fazer uma arma nuclear.
 

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Camuflage

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #264 em: Janeiro 16, 2013, 10:56:21 pm »
Correcto existe um acordo de defesa entre os dois países. Mas por outro lado há dois pontos interessantes, o Hollande durante a campanha prometeu reduzir a participação militar no estrangeiro, especialmente no Afeganistão e concentrar-se mais nas questões domésticas (poderão as baixas futuras minar a sua presidência?) e no Mali há uma empresa francesa a operar precisamente a explorar o urânio que tanto precisa para produção energética em França, refiro-me à Areva.
 

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Lusitano89

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #265 em: Janeiro 17, 2013, 01:24:35 pm »
Portugal vai "participar nos esforços" da UE no Mali


O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que Portugal vai participar, "no quadro da União Europeia", nos "esforços" exigidos pela intervenção da França no Mali, no domínio da formação das forças malianas, com "as possibilidades de que o país dispõe".

"Não deixaremos de participar nos esforços, no quadro da UE, que serão desenvolvidos em relação ao Mali. Isso reflectirá as possibilidades de que Portugal dispõe. Como todos sabem, estamos a atravessar dificuldades económicas bastante importantes, que não nos deixam fazer uma intervenção ao nível militar", disse Pedro Passos Coelho, em conferência de imprensa, ao lado do Presidente francês, François Hollande, depois de um encontro de cerca de 50 minutos.

O primeiro-ministro disse ainda que "tudo o que se passe no norte de África está no pleno interesse da Europa", considerando que "os europeus devem estar absolutamente unidos em torno desta intervenção".

Pedro Passos Coelho esclareceu que as Forças Armadas portuguesas participarão nesta intervenção "no domínio da formação das forças malianas".

O primeiro-ministro português realiza hoje uma visita de trabalho a França. Ao início da manhã, o primeiro-ministro teve um pequeno-almoço de trabalho com o seu homólogo francês, Jean-Marc Ayrault.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #266 em: Janeiro 17, 2013, 04:07:59 pm »
Mali reclama ajuda de toda a comunidade internacional contra "forças obscurantistas"


O ministro dos Negócios Estrangeiros do Mali apelou hoje em Bruxelas à mobilização de "toda a comunidade internacional" contra os rebeldes islamitas, que classificou como “forças obscurantistas” que ameaçam toda a região, a democracia e a civilização. “Hoje trata-se de mobilizar toda a comunidade internacional para vir em nossa ajuda. Não se trata de ajudar o nosso país, mas sim toda a região”, sublinhou Tieman Hubert Coulibaly, defendendo que a ofensiva islamita é uma ameaça “para todo o mundo”, já que as suas forças são “obscurantistas”, sem qualquer projecto político, “mas somente criminoso”.

O ministro maliano falava depois de participar numa reunião extraordinária dos chefes de diplomacia da União Europeia (UE), que aprovaram hoje a criação de uma missão militar para treinar o exército do Mali e acordaram acelerar o seu envio, o que poderá acontecer a partir de meados de Fevereiro.

Coulibaly saudou a decisão, sustentando que “os recursos militares do Mali são manifestamente insuficientes”, para fazer face a forças financiadas “com o dinheiro do narcotráfico”, pelo que todo o apoio é bem-vindo, mesmo a nível de ajuda humanitária.

A decisão hoje tomada pelos ministros dos Negócios Estrangeiros europeus, durante uma reunião de urgência destinada a discutir o envolvimento da UE na situação do Mali, prevê o envio de 450 efectivos, incluindo 200 instrutores.

Os 200 instrutores irão treinar, no quadro da EUTM (European Union Training Mission), quatro batalhões do exército maliano para que possam fazer frente à aliança de grupos terroristas que controlam o norte do país.

Os ministros acordaram ainda nomear o general francês François Lecointre como comandante da missão. A missão tem uma duração prevista de 15 meses e um custo estimado de 12,3 milhões de euros, a que se se somam os custos que terão os países que participem na missão. Espanha, França, Alemanha, Itália, Suécia, Estónia, Eslovénia, Bélgica e Portugal manifestaram já vontade de participar na missão.

Na mesma reunião, foi decidido acelerar os preparativos para o envio da missão, que deverá ocorrer possivelmente "em meados de Fevereiro", segundo o documento de conclusões aprovado pelos ministros.

Os militares europeus "não participarão em operações de combate", precisou a UE.

Portugal esteve representado na reunião de hoje pelo ministro Paulo Portas.

Lusa
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #267 em: Janeiro 17, 2013, 08:50:43 pm »
 

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typhonman

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #268 em: Janeiro 17, 2013, 09:24:03 pm »
Temos a Al-Qaeda a porta da europa, e só a França é que anda a dar o corpo ao manifesto (mesmo que seja por interesse deles).. Neste momento já começam a agitar a Argélia..

A UE só serve para missões de pussys, mais nada.
 

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Lusitano89

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #269 em: Janeiro 18, 2013, 04:07:16 pm »
Angola disponível para ajudar a pagar intervenção militar no Mali, mas não para enviar militares


Angola está disponível para ajudar a pagar a intervenção militar africana no Mali, mas não quer enviar tropas para aquele país, afirmou hoje em Luanda o chefe da diplomacia angolana.

Georges Chicoti, que falava à imprensa na sequência do encontro com a presidente da Comissão Africana, Nkosazana Dlamini-Zuma, classificou a situação no Mali como «preocupante» e saudou a intervenção militar francesa.
 
«A atual situação no Mali é preocupante, mas o continente africano apreciou a intervenção oportuna da Franca. A União Africana, particularmente a África Ocidental, está a mobilizar para poder dar apoio aos esforços da França, sobretudo mobilizando tropas», considerou.

Lusa