É o mais provável. Um desastre se formos chamados a combater. Tudo que seja peer-to-peer ou perto poderá ser trágico. Talvez as forças especiais e os submarinos se safem melhor mas tirando isso será muito complicado. Até podiam ser os melhores do mundo que sem ovos não se fazem omolete. Pior é que todos sabemos que a solução será aumentar salários e investir em material para a proteção civil pintado de cinza ou camuflado.
Sabendo à priori o estado da Brigada Mecanizada que seria a nossa melhor opção para um cenário desse tipo, obviamente teríamos que encontrar uma alternativa.
Alternativas:
- Os 2 BIMec a Rodas da BrigInt,
- O GCC da BrigMec,
- O GRec da BrigInt,
- A GAC da BrigRR;
- Meios do RE1;
- ...
Ou seja, a nossa melhor opção é fazer o que sempre fizemos, ou seja ir buscar os recursos onde os há. Não é a solução perfeita devido às deficiências no seio das Forças Armadas, mas encontram-se soluções de recurso que permitam "desenrascar" a situação.
Cabeça de Martelo, as unidades que referiste estão incompletas, todas elas não só por falta de efectivos, PRAÇAS, mas principalmente pela falta de meios de apoio de fogos, tiro indirecto AKA porta morteiros, a ausência de um Sistema ACar digno dessa designação, e o facto de não termos qq SA AAA, minimamente credivel.
Faz-se o que se tem andado a fazer na última década, é preciso ir 2 Companhia as de Atiradores? Porreiro vai-se buscar aos 2 BIMec a Rodas. Mesmo assim não há pessoal suficiente? Vai se buscar ao BIMec a Lagartas. É preciso substituir esses militares? Não há problema, vai-se buscar aos Regimentos de Guarnição, aos BIParas, ao Securitas do Hiper mais próximo, etc.
Se retiramos o GAC 10,5 da BRR, estamos a decapitar uma unidade, para mim, até agora a mais capaz , mesmo sendo de Inf Ligeira, a favor do quê em concreto ?
Dois BiMec a duas CAts a dois pel cada ?
E apoiados por 10, 5 reb ?
Tenente, mais uma vez a tropa manda desenrascar... vai apenas uma BBF do RA4 e não se mexe mais. Quando for preciso substituir o pessoal segue o restante da GAC ou vai-se buscar aos restantes GAC.
Enfrentar a realidade dura e crua é a melhor opção para começar do zero.
Temos de admitir que nada temos com capacidade real de combate, convencional, num TO Europeu.
Claro que temos, basta nã pensar nos outros Exércitos da OTAN...nós estamos mais para Russos mobilizados.
37 CC tem algum valor combativo??
Só mesmo para rir!
Abraços
O homem não está bom...37?! Não senhor vai um Esquadrão e não se fala mais nisso. Mais do que isso arriscamos a ficar sem gasóleo, munição e pessoal nos primeiros 6 meses de missão.
Já tivemos no pós Guerra Fria cerca de 1000 militares ao mesmo tempo em missão, agora se conseguissemos 500/600 já era abusar.