-
Actualmente em funcionamento no Exército Português são estes os principais meios de combate a nosso dispor:
- 96 Carros de Combate M/60 A3;
- 6 pronto socorro para M/60 A3;
- 6 Veículos tipo M60/3 lança pontes;
- 400 VBTP M113 em diversas funções:
M113 A1 (Transporte de Tropas no Campo de Batalha)
M113 A2 (Sistema de lançamento do míssil anti-carro Tow)
M125 (Sistema de transporte do morteiro 81mm)
M106 (Sistema de transporte do morteiro de 106 mm)
M577 (Comando e Controlo)
M901 ITV(Sistema de lançamento duplo de misseis Tow)
- 14 M109 A2 (Sistema de de Artilharia autopropulsada);
- 14 M109 A5 (Sistema de Artilharia autopropulsada)
- 50 Chaimites;
- 15 Auto-metralhadora V150;
- 38 Viaturas Blindadas Panhard;
- 200 Jipes TT Land Cruiser;
- 150 Jipes várias funções Willys;
- 24 Hummers;
- 34 Sistemas de lança misseis anti-aéreos Chaparral;
- Misseis Anti-aéreos Stinger;
- Misseis Anti-carro Milan
- Misseis Anti-carro Tow;
- LGF (Misseis Anti-carro LAW);
Em processo de aquisição
- 37 Carros de Combate Pesados Leopards II A5
- 240 Pandur II em varias versões.
Se me esqueci de alguma coisa ou outra se ja foi substituida é favor os caros camaradas me corrigirem.
-
Assim à primeira vista...não são 14 M109 A2 são 6, dos quais nenhum ou apenas 2 possam estar ainda operacionais, usados para instrução.
Faltam os obuses L-119 "Light Gun", os Canhões sem Recuo/Lança-Granadas Carl Gustav, os canhões anti-aéreos de tiro rápido "Bitubo" Rheinmetall Rh-202...Willys UMM talvez...
-
Duvido que haja 96 M60A3 operacionais
Penso que os M60 AVLB são 4 e não 6
O morteiro dos M106 é de 107mm
Os Jipes são M151 / UMM e não Willys
Faltam os M578 ARV e M548 de transporte
Falta a totalidade dos obus rebocados M101, M114, L119
-
O moderador pereira marques é ou foi militar?? percebe mesmo disto e tou a falar muito serio, ja nem me lembrava desse equipamento e os pequenos Willys eram assim designados para ja nao mencionei aqui também as armas ligeiras e pesadas tipo Broowning nem outras viaturas tacticas tipo os camioes Mercedes Benz nem os Unimog.
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Actualmente em funcionamento no Exército Português são estes os principais meios de combate a nosso dispor:
- 96 Carros de Combate M/60 A3;
- 6 pronto socorro para M/60 A3;
- 6 Veículos tipo M60/3 lança pontes;
- 400 VBTP M113 em diversas funções:
M113 A1 (Transporte de Tropas no Campo de Batalha)
M113 A2 (Sistema de lançamento do míssil anti-carro Tow)
M125 (Sistema de transporte do morteiro 81mm)
M106 (Sistema de transporte do morteiro de 106 mm)
M577 (Comando e Controlo)
M901 ITV(Sistema de lançamento duplo de misseis Tow)
- 14 M109 A2 (Sistema de de Artilharia autopropulsada);
- 14 M109 A5 (Sistema de Artilharia autopropulsada)
- 50 Chaimites;
- 15 Auto-metralhadora V150;
- 38 Viaturas Blindadas Panhard;
- 200 Jipes TT Land Cruiser;
- 150 Jipes várias funções Willys;
- 24 Hummers;
- 34 Sistemas de lança misseis anti-aéreos Chaparral;
- Misseis Anti-aéreos Stinger;
- Misseis Anti-carro Milan
- Misseis Anti-carro Tow;
- LGF (Misseis Anti-carro LAW);
Em processo de aquisição
- 37 Carros de Combate Pesados Leopards II A5
- 240 Pandur II em varias versões.
Se me esqueci de alguma coisa ou outra se ja foi substituida é favor os caros camaradas me corrigirem.
Qual é a tua fonte para afirmares isso? Por exemplo, o Willys já estão "fora de combate".
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Eis o que se encontra no site do exercito.
embora ñ refia números.
RECURSOS MATERIAIS
Material de Transmissões
Equipamentos Rádio
Rádio Monocanal FM200
Rádio Monocanal PRC-425
Equipamento Rádio P/PRC-501
Emissor receptor P/VRC301
Centrais Telefónicas
Central Telefónica de Campanha PCD-132
Comutador Telefónico de Campanha BL-10
Central Digital de Campanha P/TTC-101
Antenas HF
Antena HF de 400W tipo 905-903
Antena_HF_814-LC_P LERC
Antenas VHF
Antena VHF RC-292-P
Antena_AS-1729_VRC
Antena_OE-254_GRC
Antena_P_AV-101_102
Acessórios
Cabo WD-1_TT
Carretel_RL-159 U
Interface Crypto_ P_IC-425
Ferramenta TE-33
Mastro P_AB-412
Mastro telescópico RACAL tipo 715
Microtelefone H-1189 GR
Modem PHILIPS MD_JP-600
S. Intercomunicação P_VIC-101
Telefones
P_BLC-101
P_BLC-101_A
TA312_PT
Material do Serviço de Material
Viaturas Tácticas
M151A2
Toyota Land Cruiser
Hmmwv M1025A2
Viaturas Tractor
Volvo 12-37
Daff FTT
Viaturas Blindadas Rodas
Panhard M11
Chaimite V200
Viaturas Auto Tanque Água
Mercedes Benz 1213A
Viaturas Auto Tanque Combustível
Mercedes Benz 1013A 6000L
Viaturas Auto Maca Ambulância
Nissan Trade 2.8
Viaturas Administrativas
Iveco 135.17L Turbo
Volkswagen LT35D Furgão
Viatura Pronto Socorro Rodas
M816
Viaturas Blindadas Lagartas
M60A3 TTS
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Assim à primeira vista...não são 14 M109 A2 são 6, dos quais nenhum ou apenas 2 possam estar ainda operacionais, usados para instrução.
Faltam os obuses L-119 "Light Gun", os Canhões sem Recuo/Lança-Granadas Carl Gustav, os canhões anti-aéreos de tiro rápido "Bitubo" Rheinmetall Rh-202...Willys UMM talvez...
Bom dia, aqui fica o meu primeiro post... hehe.
Faltam na verdade os M119 Light Gun, que se não estou em erro serão 12 no RA4 (não tenho a certeza), 1 na Academia Militar e 2 na EPA em Vendas Novas.
Podem acrescentar também 6 M114 155mm, que dia 1 de Abril entram de novo ao serviço na EPA, e mais tarde 6 no RA5.
Farão parte do novo GAC 155mm, que será composto por 3 baterias... que em 2010 serão equipadas de modelos M198.
http://www.wsmr-history.org/XM198.htm
Algum erro da minha parte façam favor de me corrigir.
Abraço.
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Eis o que se encontra no site do exercito.
embora ñ refia números. (...)
Nitrox, esta lista é muito incompleta, o site do Exército foi actualizado recentemente, e apesar de não referir números, as fichas de materiais são agora mais numerosas e completas:
:?:
PS: será que leva tanto tempo escrever não em vez de ñ ? Ai essa escrita SMS...
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Bom dia, aqui fica o meu primeiro post... hehe.
Faltam na verdade os M119 Light Gun, que se não estou em erro serão 12 no RA4 (não tenho a certeza), 1 na Academia Militar e 2 na EPA em Vendas Novas.
Podem acrescentar também 6 M114 155mm, que dia 1 de Abril entram de novo ao serviço na EPA, e mais tarde 6 no RA5.
Farão parte do novo GAC 155mm, que será composto por 3 baterias... que em 2010 serão equipadas de modelos M198.
http://www.wsmr-history.org/XM198.htm
Algum erro da minha parte façam favor de me corrigir.
Abraço.
Seja bem-vindo ao fórum, Howitzer.
Tem alguma fonte segura quanto à vinda de M198 em 2010 ? Imagino que sejam EDA americanos substituídos pelo M777 ?
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Serão excedentes dos EUA? Porque não adquirir o M-777 ?
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Serão excedentes dos EUA? Porque não adquirir o M-777 ?
Infelizmente, pelas razões do costume quando se trata das nossas Forças Armadas:
M777: 1,4 milhões de $ por unidade
M198: 0,5 milhões de $ por unidade (nova), ou muito abaixo disso, já que seria em segunda mão.
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Motivos...de peso
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M198 howitzer specifications:
Weight 7,154 kg (15,772 lb)
Length 11 m (36 ft 2 in) in firing position; 12.3 m (40 ft 6 in) in towing position
Width 2.8 m (9 ft 2 in) in towing position
Height 2.9 m (9 ft 6 in) in towing position
Crew 9 enlisted men
Caliber 155 mm
Rate of fire 4 round/min maximum; 2 round/min sustained
Maximum range 22,400 m (14 miles) with conventional ammo; 30,000 m (18.6 miles) with rocket propelled
M777 howitzer specifications:
Specifications
Weight 3,175kg. (7,000lb.)
Length 10.7m (35ft.) in firing position; 9.5m (31ft. 2in.) towed position
Barrel length 39 calibers
Crew 5
Caliber 155 mm
Carriage split trail
Rate of fire 2 RPM normal, 5 max
Effective range 24 km with M109 ammunition,
30 km with ERFB base-bleed,
40 with Excalibur
Estes dados estão correctos?
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Parecem-me estar correctos, pelo menos correspondem aos que já tinha.
À propósito do M777 http://www.youtube.com/watch?v=4QetJQjhPAI (http://www.youtube.com/watch?v=4QetJQjhPAI)
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Não sei porquê, mas gostei deste projecto:
http://br.youtube.com/watch?v=_4jnUXUzV2c (http://br.youtube.com/watch?v=_4jnUXUzV2c)
http://br.youtube.com/watch?v=CA1j7mJbgDU (http://br.youtube.com/watch?v=CA1j7mJbgDU)
Ou então este:
http://br.youtube.com/watch?v=1Sm4nEVy_Ig (http://br.youtube.com/watch?v=1Sm4nEVy_Ig)
http://br.youtube.com/watch?v=b5oV2IaEwKk (http://br.youtube.com/watch?v=b5oV2IaEwKk)
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Estes sistemas de artilharia israelita estão em utilização?
http://www.army-technology.com/projects/rascal/
http://www.army-technology.com/projects/atmos/
Tambem me parecem bastante interessantes.
P.S-Para mim,sistema de sonho seria este...http://www.army-technology.com/projects/pzh2000/
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Nas "fichas" de armamento disponivel para as várias unidades do site do exercito onde estão as MG-3 (ou MG-42-?)...? E temos M60 7,62mm...?!
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A MG-3 é a ultima versão da MG-42, acho que os M-60 vieram com os V-150.
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Estes sistemas de artilharia israelita estão em utilização?
http://www.army-technology.com/projects/rascal/
http://www.army-technology.com/projects/atmos/
Tambem me parecem bastante interessantes.
P.S-Para mim,sistema de sonho seria este...http://www.army-technology.com/projects/pzh2000/
O primeiro nem por isso, agora o Atmos 2000, parece-me bastante interessante.
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Bom dia, aqui fica o meu primeiro post... hehe.
Faltam na verdade os M119 Light Gun, que se não estou em erro serão 12 no RA4 (não tenho a certeza), 1 na Academia Militar e 2 na EPA em Vendas Novas.
Podem acrescentar também 6 M114 155mm, que dia 1 de Abril entram de novo ao serviço na EPA, e mais tarde 6 no RA5.
Farão parte do novo GAC 155mm, que será composto por 3 baterias... que em 2010 serão equipadas de modelos M198.
http://www.wsmr-history.org/XM198.htm
Algum erro da minha parte façam favor de me corrigir.
Abraço.
Seja bem-vindo ao fórum, Howitzer.
Tem alguma fonte segura quanto à vinda de M198 em 2010 ? Imagino que sejam EDA americanos substituídos pelo M777 ?
Temos um total de 21 Light Gun M119
No tempo da BAI, o GAC tinha dotaçao para 3 batarias de 6 bocas de fogo.E ainda 3 peças para a EPA e o Svs Material.
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desculpem a achega, mas não resisti, num outro tópico deste forum e do forum 9Gs falava-se em contrapartidas, sobre o treino dos stealth planes, mas esta vinda de M198 em 2010, cheira-me a contrapartidas.
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desculpem a achega, mas não resisti, num outro tópico deste forum e do forum 9Gs falava-se em contrapartidas, sobre o treino dos stealth planes, mas esta vinda de M198 em 2010, cheira-me a contrapartidas. :wink:
Além disso, sucata por sucata... Antes o FH-70...
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Camaradas aceitam-se fotografias do material de guerra do exército portugues mesmo do material que esta para se receber tipo os leopad pandur... vamos divulgar ao máximo o nosso exército fotografias do material, fotografias dos comandos, oe´s, paraquedistas, Brigada Mecanizada, BRR, BrigLig possiveis helis a equipar o UALE
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Não está prevista a aquisição de M198, mas sim de M777 155Reb. Vamos ver é para quando.
Pode ser que com a criação do GAC 155Reb para a Brig Int a aquisição de novo material venha a ser acelerada.
Os M119 LG passaram para o GAC da BrigRR.
Por mim opções viáveis e mais lógicas, pois a BrigInt é motorizada, seriam:
ATMOS
CAESER
G6
ARCHER
ou um M777 montado em VBR... a GD já testou um prototipo numa Stryker.
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M777 no nosso Exército, é mesmo ver para crer. :shock: Uma peça de 155mm numa VBR ? Com os problemas de estabilidade que causa a instalação de um canhão de 105mm, ficaria muito surpreendido se alguém conseguisse adaptar um de 155.
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:shock: Uma peça de 155mm numa VBR ? Com os problemas de estabilidade que causa a instalação de um canhão de 105mm, ficaria muito surpreendido se alguém conseguisse adaptar um de 155.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Fc%2Fcb%2FDenel_G6-45_Ysterplatt_Airshow_2006.jpg%2F300px-Denel_G6-45_Ysterplatt_Airshow_2006.jpg&hash=3d6cd90a14011e91b4ca5a047e1c5412)
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Talvez me tenha exprimido mal. Como o Taz falou no Stryker, pensei que estivesse a evocar a ideia de colocar a peça num Pandur. O G6 foi concebido de raiz para acolher o canhão de 155. Parece-me um pouco diferente, visto que pesa perto de 50 toneladas.
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Estava a ser maroto, Shad.
Também me parece excessiva tal carga num Stryker. Mas tenho que conhecer o sistema primeiro. Seja como for, a dotação de munições do AGS já é baixa (creio que 18 tiros) e estes de 105mm.
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Temos M60 numa versão do M113 que tem torres para disparar os misseis TOW (M901 ITW).
relativamente à colocação de uma peça de 155mm numa VBR, existem sistemas para ser colocados em camiões que facilmente se adaptam a um VBR (muito adaptado), mas que não fasem muito sentido, pois é mais simples (e economico) acopolar uma peça a um camião e blindar a cabine (pois a unica razão para adaptar tal peça numa VBR seria para ser aeromovel e/ou para standardizar equipamentos).
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Temos M60 numa versão do M113 que tem torres para disparar os misseis TOW (M901 ITW).
:?:
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O istema a que o tyr se referiu é o Archer:
http://www.defense-update.com/newscast/ ... archer.htm (http://www.defense-update.com/newscast/0107/news/300107_archer.htm)
O sistema usa apoios hidráulicos para amparar o recuo do disparo em vez da suspensão do veículo.
É uma daquelas soluções "porque é que ninguém se lembrou disto antes?".
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Alguém sabe ao certo quantas unidades Land Cruiser foram adquiridas para as FA's?
Tinha curiosidade em saber quantas viaturas 4x4 Land Cruiser estavam ao serviço nas nossas Forças Armadas. Como não vi essa informação promenorizada em lado nenhum. Resolvi enviar um email à Salvador Caetano. Passados alguns dias, obtive a resposta. Nem quis acreditar no que estava a ler:
Agradecemos desde já o contacto efectuado através do site Toyota.
Relativamente ao exposto, informamos que não podemos facultar os dados pretendidos, visto tratar-se de informação confidencial.
Sem outro assunto de momento, agradecemos a sua preferência pela Toyota e subscrevemo-nos com elevada consideração.
Atentamente,
Divisão de Marketing e Vendas
Toyota Caetano Portugal, SA
-
E estava à espera do quê c34x
-
Duvido que haja 96 M60A3 operacionais
Penso que os M60 AVLB são 4 e não 6
O morteiro dos M106 é de 107mm
Os Jipes são M151 / UMM e não Willys
Faltam os M578 ARV e M548 de transporte
Falta a totalidade dos obus rebocados M101, M114, L119
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... IMAT01.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/cmdlog/FIMAT01.pdf)
Isto é um Willys M151.
Felizmente tive a oportunidade de andar tanto num Willis como num UMM quando cumpri o SMO em Sta. Margarida .
Nuno
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Alguém sabe ao certo quantas unidades Land Cruiser foram adquiridas para as FA's?
Tinha curiosidade em saber quantas viaturas 4x4 Land Cruiser estavam ao serviço nas nossas Forças Armadas. Como não vi essa informação promenorizada em lado nenhum. Resolvi enviar um email à Salvador Caetano. Passados alguns dias, obtive a resposta. Nem quis acreditar no que estava a ler:
Agradecemos desde já o contacto efectuado através do site Toyota.
Relativamente ao exposto, informamos que não podemos facultar os dados pretendidos, visto tratar-se de informação confidencial.
Sem outro assunto de momento, agradecemos a sua preferência pela Toyota e subscrevemo-nos com elevada consideração.
Atentamente,
Divisão de Marketing e Vendas
Toyota Caetano Portugal, SA
Não sei quantos foram adquiridos, mas é um veiculo largamente espalhado por todo o Exército:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FParas%2FDSC02499.jpg&hash=366d8aa8659cabba33a0d5a13d59ad45)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FParas%2FDSC02623.jpg&hash=5e8a4c9be668ec2d8213d871ec9abcd8)
fonte: www.boinas-verdes.com (http://www.boinas-verdes.com)
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http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... IMAT01.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/cmdlog/FIMAT01.pdf)
Isto é um Willys M151.
Felizmente tive a oportunidade de andar tanto num Willis como num UMM quando cumpri o SMO em Sta. Margarida .
Nuno
Não ponho em causa o facto de terem dado a alcunha de 'Willys' ao M151 MUTT, talvez em memória da lendária Willys da 2GM, mas os últimos verdadeiros 'Jeep Willys' foram os M38/M38A1 dos anos 50.
Cada um é livre de chamar o que quiser ao M151A2 do Exército, mas tecnicamente são dois veículos diferentes.
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As M60 que me reffiro são metrelhadoras que se encontram montados nas ITV
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http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... IMAT01.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/cmdlog/FIMAT01.pdf)
Isto é um Willys M151.
Felizmente tive a oportunidade de andar tanto num Willis como num UMM quando cumpri o SMO em Sta. Margarida .
Nuno
Não ponho em causa o facto de terem dado a alcunha de 'Willys' ao M151 MUTT, talvez em memória da lendária Willys da 2GM, mas os últimos verdadeiros 'Jeep Willys' foram os M38/M38A1 dos anos 50.
Cada um é livre de chamar o que quiser ao M151A2 do Exército, mas tecnicamente são dois veículos diferentes.
De certeza que o "M151 MUTT" e o "M151A2" do Exército Português não são no essencial o mesmo veiculo??
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/m151.htm (http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/m151.htm)
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http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... IMAT01.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/cmdlog/FIMAT01.pdf)
Isto é um Willys M151.
Felizmente tive a oportunidade de andar tanto num Willis como num UMM quando cumpri o SMO em Sta. Margarida .
Nuno
Não ponho em causa o facto de terem dado a alcunha de 'Willys' ao M151 MUTT, talvez em memória da lendária Willys da 2GM, mas os últimos verdadeiros 'Jeep Willys' foram os M38/M38A1 dos anos 50.
Cada um é livre de chamar o que quiser ao M151A2 do Exército, mas tecnicamente são dois veículos diferentes.
De certeza que o "M151 MUTT" e o "M151A2" do Exército Português não são no essencial o mesmo veiculo??
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/m151.htm (http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/m151.htm)
Claro que são, eu estava a falar da diferença entre M151 e M38.
-
não é querer ser mauzinho, mas :roll:
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:wink:
Governo dá luz verde para Resolução do Conselho de Ministros que aprova as orientações para a execução da reorganização da estrutura superior da Defesa Nacional e das Forças Armadas
Esta Resolução vem aprovar as orientações para a reorganização da estrutura superior da Defesa Nacional e das Forças Armadas, visando três objectivos essenciais: (i) reforçar a direcção político-estratégica do Ministério da Defesa Nacional; (ii) reforçar a capacidade de resposta das Forças Armadas às exigências e desafios actuais; é (iii) obter ganhos de eficiência e eficácia, assegurar a racionalização das estruturas – no Ministério da Defesa Nacional, no Estado-Maior-General das Forças Armadas e nos três Ramos das Forças Armadas – e agilizar os processos de decisão.
Esta reestruturação do universo da Defesa Nacional e das Forças Armadas passará, entre outras medidas, pela reforma do Ensino Superior Público Militar; pela reforma da Saúde Militar; e pela transformação do Estado-Maior-General das Forças Armadas, dotando-o de um Comando Operacional Conjunto.
A reforma do Ensino Superior Público Militar tem como fim a adaptação do modelo de formação de oficiais das Forças Armadas às orientações do processo de Bolonha. A configuração deste sistema de ensino assenta em quatro instituições: (i) a Escola Naval; (ii) a Academia Militar; (iii) a Academia da Força Aérea; e, ainda, (iv) o Instituto de Estudos Superiores Militares, que terá como finalidade a formação conjunta dos Oficiais das Forças Armadas.
A reforma da Saúde Militar tem como objectivo garantir a saúde operacional e o serviço assistencial ao universo de utentes. Para este efeito, vai proceder-se à criação de um Hospital das Forças Armadas, organizado em dois pólos hospitalares (um em Lisboa e outro no Porto). O redimensionamento da actual estrutura hospitalar far-se-á de forma faseada: a curto prazo, a racionalização e concentração das valências médicas dos três Ramos; a médio prazo, a sua concentração.
Será, ainda, criado, na dependência do Ministro da Defesa Nacional, um órgão responsável pelas políticas de saúde militar.
Por fim, a reforma da cadeia de comando operacional das Forças Armadas, tem como objectivo tornar mais ágil e pronta a resposta das Forças Armadas às exigências e desafios actuais. Este objectivo é concretizado pelo reforço das competências do Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas, nomeadamente, no que se refere ao exercício do comando operacional permanente; à criação de um comando operacional conjunto; e vocacionar os Ramos das Forças Armadas para a geração, preparação e sustentação das forças.
As directrizes hoje aprovadas, tendo em vista uma cada vez maior optimização da relação entre o produto operacional e as actividades de apoio, dão abertura a que os Ramos das Forças Armadas continuem a sua reestruturação, aprofundando a racionalização.
Dada a amplitude da reforma e a natureza das Instituições envolvidas, fixa-se que a apresentação dos diplomas orgânicos, da esfera do Ministério da Defesa Nacional, deve ser feita num contexto mais amplo, pelo que o processo desencadeado pelas presentes orientações implica, concretamente, rever a Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional, as Leis Orgânicas do Estado-Maior-General das Forças Armadas e dos ramos das Forças Armadas, as leis orgânicas dos organismos integrados no Ministério da Defesa Nacional e ainda a Lei de Bases de Organização das Forças Armadas (LOBOFA) e a Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas (LDNFA).
http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/noticias/Not (http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/noticias/Not)ícia_20080207.htm
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http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... IMAT01.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/cmdlog/FIMAT01.pdf)
Isto é um Willys M151.
Felizmente tive a oportunidade de andar tanto num Willis como num UMM quando cumpri o SMO em Sta. Margarida .
Nuno
Não ponho em causa o facto de terem dado a alcunha de 'Willys' ao M151 MUTT, talvez em memória da lendária Willys da 2GM, mas os últimos verdadeiros 'Jeep Willys' foram os M38/M38A1 dos anos 50.
Cada um é livre de chamar o que quiser ao M151A2 do Exército, mas tecnicamente são dois veículos diferentes.
De certeza que o "M151 MUTT" e o "M151A2" do Exército Português não são no essencial o mesmo veiculo??
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/m151.htm (http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/m151.htm)
Claro que são, eu estava a falar da diferença entre M151 e M38.
Roger that...
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:shock: :arrow: http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/noticias/Not (http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/noticias/Not)ícia_20080207.htm
Obrigaod Pereira Marques, pensava que era alguma "mensagem subliminar"
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E estava à espera do quê c34x
Não estaria à espera de nada, caso estivéssemos a tratar de informação sensível e classificada.
Mas se o nº de Land Cruiser é informação altamente confidencial e que até pode colocar em risco a segurança nacional. Vou ali e já venho...
Óbviamente, eles não eram obrigados a dar essa informação. Mas alegarem isso como confidencialidade, quando nós sabemos quantos LMV's ou Dingos, por exemplo existem no inventário de outras FA's da NATO. Não deixa de ser hilariante e patético. Isto faz-me lembrar aquela estória das fotografias do NPO.
Quando recentemente foi aqui postada por um colega espanholi, fotos do BPE em fase de construção. E que se saiba o seu autor (identificado) não teve visitas da Polícia a quererem prendê-lo etc.
Mas por cá os NPO c/ casco Visby de Viana do Castelo e o nº de Toyotas 4x4 equipados com sensores e armamento ultra-secreto, que só a ARPA e Portugal é que possuem esta tecnologia. É que não podem ser divulgados, com o risco de ir para a mãos chinesas, russas ou mesmo dos aliados.
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Se calhar existia alguma clausula contratual sobre a divulgação do numero de viaturas adquiridas!
Tão só e apenas isso.
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A parte de meios operacionais do Exército no site foi actualizada. Já se encontram na lista os Leopard e os Pandur II.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... ionais.asp (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/meios_operacionais/meios_operacionais.asp)
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Bom dia, aqui fica o meu primeiro post... hehe.
Faltam na verdade os M119 Light Gun, que se não estou em erro serão 12 no RA4 (não tenho a certeza), 1 na Academia Militar e 2 na EPA em Vendas Novas.
Podem acrescentar também 6 M114 155mm, que dia 1 de Abril entram de novo ao serviço na EPA, e mais tarde 6 no RA5.
Farão parte do novo GAC 155mm, que será composto por 3 baterias... que em 2010 serão equipadas de modelos M198.
http://www.wsmr-history.org/XM198.htm
Algum erro da minha parte façam favor de me corrigir.
Abraço.
Seja bem-vindo ao fórum, Howitzer.
Tem alguma fonte segura quanto à vinda de M198 em 2010 ? Imagino que sejam EDA americanos substituídos pelo M777 ?
Boa tarde.
A fonte é o próprio General CEME. Ou seja, a informação foi passado por ele em parada, após as comemorações do dia da Arma de Artilharia, em que o nosso CEME revelou ter decidido a criação do GAC 155mm.
Ficamos aguardar.
abraço.
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Como nem só de palavras se faz um Jornal,
seguindo o exemplo dos seus congéneres literários,
foi, há alguns anos, instituído o Concurso de
Fotografia do Jornal do Exército que, procurando,
igualmente, incentivar o espírito criativo e crítico
de militares e civis em relação aos assuntos
castrenses, pretende, também, angariar trabalhos
fotográficos para publicação. Este ano, o Júri
deliberou atribuir, apenas, uma Menção Honrosa à
fotografia "Treinar a Guerra em Paz", captada pela
objectiva de Pedro Manuel Monteiro.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... %20do%20Ex (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/JE/Jornal%20do%20Ex)ército%2048%20Anos.pdf
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A parte de meios operacionais do Exército no site foi actualizada. Já se encontram na lista os Leopard e os Pandur II.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... ionais.asp (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/meios_operacionais/meios_operacionais.asp)
Esta fonte também indica que tanto a BriMec, como a BrigInt estão equipadas com obuses autopropulasados M-109A2 ! Devem ser 3 por cada brigada.. :?: Alguém sabe o que se passa?
Talvez haja intenção de equipar a BrigInt com uma bataria de M-114 de 155mm e uma de M-1092A até a chegada dos novos obuses de 155mm?
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A parte de meios operacionais do Exército no site foi actualizada. Já se encontram na lista os Leopard e os Pandur II.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... ionais.asp (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/meios_operacionais/meios_operacionais.asp)
Esta fonte também indica que tanto a BriMec, como a BrigInt estão equipadas com obuses autopropulasados M-109A2 ! Devem ser 3 por cada brigada.. :?: Alguém sabe o que se passa?
Talvez haja intenção de equipar a BrigInt com uma bataria de M-114 de 155mm e uma de M-1092A até a chegada dos novos obuses de 155mm?
Boa noite.
As ZMA e ZMM não estão equipadas por M119... deve ser lapso. Mas pelo menos eles não estão lá :wink:
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Como nem só de palavras se faz um Jornal,
seguindo o exemplo dos seus congéneres literários,
foi, há alguns anos, instituído o Concurso de
Fotografia do Jornal do Exército que, procurando,
igualmente, incentivar o espírito criativo e crítico
de militares e civis em relação aos assuntos
castrenses, pretende, também, angariar trabalhos
fotográficos para publicação. Este ano, o Júri
deliberou atribuir, apenas, uma Menção Honrosa à
fotografia "Treinar a Guerra em Paz", captada pela
objectiva de Pedro Manuel Monteiro. :D
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Faltam 1500 homens ao Exército
A questão dos recursos humanos, sejam eles oriundos do chamado Quadro Permanente ou com origem no voluntariado e pessoal contratado, é um problema transversal às Forças Armadas portugueses, tal como o é a aparente incapacidade de o Estado proceder à modernização do seu sector militar.
De facto, se bem que Exérciro, Marinha e Força Aérea tenham problemas específicos, é nos recursos humanos que todos coincidem nos níveis de preocupação. A ideia que fica é que não há ainda uma ideia de conjunto sobre o que realmente se pretende no campo do recrutamento, numa altura em que já passaram quatro anos sobre o fim do SMO (Serviço Militar Obrigatório). Os problemas são muitos, mas ainda não foi encontrada a panaceia para uma questão estratégica. É essa situação que o "Jornal de Notícias" procura retratar.
O Exército vai começar a usar os tradicionais táxis como meio de chamar voluntários, através da inserção de publicidade nos veículos que apela à entrada dos jovens nas fileiras, soube o JN junto de fonte militar.
O objectivo é colmatar, em particular, a falta de praças, uma vez que a nível dos oficiais e sargentos não tem havido problemas, numa altura em que a alteração da política dos incentivos, em particular o fim da facilidade de acesso à GNR, começa a ser sentido nos ingressos nas fileiras.
A lacuna de praças acaba por ser um contra-senso quando este ano já estão a chegar meios militares mais modernos ao Exército, em particular as viaturas blindadas de rodas, que cortam com a tradicional ideia de obsolescência de recursos do ramo terrestre das Forças Armadas.
A par, é previsível a chegada em Setembro dos primeiros novos carros de combate Leopard 2A6, mas por desenhar está ainda o processo de substituição da G-3, a aquisição de helicópteros e novas viaturas de rodas, uma modernização com que o Exército conta também para chamar os jvens às fileiras.
O Estado-Maior do Exército confirmou a informação e adiantou que a medida surge inserida numa campanha mais vasta para assegurar um fluxo permanente de voluntários para o ramo.
As primeiras experiências com os táxis enquanto veículos de publicidade já começaram no Algarve, concretamente em Faro. Estão a circular dois veículos com os dísticos do Exército e apelo à integração nas fileiras.
Os trabalhos estão a ser orientados pela Direcção de Obtenção de Recursos Humanos do Comando de Pessoal do Exército, localizado no Porto, estando a ser avaliados os custos de conjunto. No objectivo do Exército está também a realização de campanhas na comunicação social, numa ideia final de alimentar a componente operacional do Exército (ver caixa).
Em causa está uma lacuna de 1500 militares, na classe de praças, para chegar a um efectivo ideal de 14 500 homens e mulheres, um problema que tem vindo a ser sentido desde há um ano, com custos ainda mal avaliados, mas em que os receios passam por uma dificuldade em conseguir manter uma força estável e que permita estabelecer um correcto planeamento.
O problema já foi levantado pelo próprio chefe de Estado- -Maior do Exército, general Pinto Ramalho, aquando do seu discurso no dia do ramo, em Leiria. As soluções têm vindo a ser estudadas e acompanhadas pela divulgação da imagem do Exército nos mais diversos locais e eventos, desde feiras às escolas, passando por autarquias e até associações de bombeiros voluntários, no sentido de sensibilizar os jovens para a entrada nas fileiras.
As acções de divulgação têm sido igualmente acompanhadas por medidas mais institucionais, internas, com o reconhecimento de cursos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
A seguir Problemas na Marinha com a origem dos recrutas
in Jornal de Notícias, 17Mar2008
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Defesa: Falta de sistema antiaéreo de media altitude diminui resposta de Portugal - CEME
Marinha Grande, Leiria, 27 Mar (Lusa) - O chefe do Estado-Maior do Exército defendeu hoje a compra de um sistema de defesa anti-aéreo de média altitude para completar os equipamentos existentes para distâncias mais curtas, alguns dos quais necessitam de substituição a curto prazo.
Durante um exercício de fogos reais de antiaéreas que teve lugar numa praia da Marinha Grande, o general Pinto Ramalho admitiu que o sistema de defesa português nesta área só será completo com a aquisição de um sistema de defesa contra alvos de média altitude.
O exercício de hoje envolveu disparos contra alvos voadores de mísseis Chaparral (assentes em lagartas) e Stinger (uso a pé) e de canhões de 20 milímetros mas, numa situação de conflito real, as aeronaves inimigas poderiam voar acima dos cinco quilómetros de altitude, sobrevoando o território nacional imunes à artilharia.
Por isso, um "sistema de defesa de média altitude é credibilizante" para a protecção nacional, permitindo o combate a um "meio aéreo que suba acima da altitude de empenhamento" dos recursos existentes, que se limitam à baixa e muito-baixa distâncias.
"É necessário que haja outro sistema que impeça que eles (os adversários) fujam", explicou Pinto Ramalho, salientando que esses equipamentos estão a ser estudados pela hierarquia e deverão ser uma das propostas de aquisição do Exército no quadro da revisão da Lei de Programa Militar (LPM).
Também o equipamento português de defesa antiaéreo mais evoluído, os mísseis terra-ar Chaparral, está a atingir o seu prazo de validade tecnológica (cuja base estrutural data dos anos 60 embora tenha sofrido várias modernizações) já que, dentro da Nato, somente a Turquia ainda utiliza este sistema.
A LPM previa a sua substituição a partir de 2010 mas Pinto Ramalho aponta 2012 como a data mais provável para iniciar o processo de aquisição de novos equipamentos, que representará o maior esforço financeiro do Exército de modernização depois dos novos helicópteros e dos carros de combate.
O objectivo é dotar o país de "sistemas de armas credíveis e actuais que possam ser parceiros num contexto internacional e multinacional", uma situação que actualmente Portugal cumpre, mas com dificuldade.
"Há hoje sistemas melhores, mais adequados, com maior tratamento da ameaça e maior capacidade de empenhamento e de contra-medidas", explicou Pinto Ramalho.
"Como em tudo na vida ou vamos evoluindo ou perdemos capacidade" operacional, acrescentou, elogiando a "capacidade técnica, de formação e aptidão dos nossos apontadores".
"Provavelmente nunca seremos novidade nos recursos materiais que apresentarmos no campo de batalha mas seremos certamente reconhecidos pela qualidade dos nossos recursos humanos", salientou o chefe do Estado-Maior do Exército.
No ano passado, num exercício semelhante, dos oito mísseis Chaparral que deveriam ser disparados, todos falharam o objectivo, uma situação que motivou alguma apreensão na preparação da operação deste ano.
Desta vez, dos seis mísseis disparados (dois Stinger e quatro Chaparral), três acertaram efectivamente, dois "acertaram tecnicamente" (passaram tão próximo do alvo que se ele fosse uma aeronave teria sido destruída) e somente um falhou.
Para Pinto Ramalho, foi uma experiência "extremamente encorajadora" e o "Exército deu uma demonstração daquilo que é capaz", cumprindo as missões que lhes estão incumbidas.
O exercício de hoje foi também o primeiro que teve uma mulher como apontadora de um dos mísseis Chaparral, que acertou no alvo.
No final da sessão de tiros, a militar Ana Almeida, oriunda do Seixal e a prestar serviço em Santa Margarida, considerou que a sua participação é "um orgulho" para si mas também para os seus camaradas mais próximos.
"Eu tinha que acertar", disse, minimizando o facto de ter sido a primeira mulher portuguesa a disparar um míssil numa sessão de fogo real.
"Nós na tropa somos todos homens e damos apoio" uns aos outros, disse, rejeitando ter tido um tratamento especial por ser mulher pelos seus colegas de armas.
No exercício, participaram 230 militares de várias unidades operacionais do continente e estiveram também convidados estrangeiros para assistir às operações.
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Vejam o vídeo do exercício nesta reportagem:
Vídeo (http://http)
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Espero que escolham o NASAMS.
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Ainda,
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi97.photobucket.com%2Falbums%2Fl224%2FLancero1%2Fmarco%2F20080327155639PTLUS8155018120663339.jpg&hash=0b3c22562a251991958713416faed814)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi97.photobucket.com%2Falbums%2Fl224%2FLancero1%2Fmarco%2F20080327155156PTLUS8154993120663311.jpg&hash=9251954b5e263c24a5b6727060d8f6f7)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi97.photobucket.com%2Falbums%2Fl224%2FLancero1%2Fmarco%2F20080327160312PTLUS8155055120663379.jpg&hash=52268ed988d5262eb92fa5c94ae1c0e5)
Um militar demonstra o funcionamento de um missil Stinger durante o exercício "Relâmpago 08" com fogo real, no Pinhal de Leiria, Marinha Grande, 27 de Março de 2008. PAULO NOVAIS/LUSA
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Alguém consegue identificar este detector de metais (minas)?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg255.imageshack.us%2Fimg255%2F4651%2Fdsc02587ld9.th.jpg&hash=b3270856e3474f616e05007c71f9b70c) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg409.imageshack.us%2Fimg409%2F8830%2Fdsc02586gv7.th.jpg&hash=205d0f706d095b5ff907959f0caecfc1) (http://http)
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o detector de metais (detectores de minas não existem) é o MIDAS de origem sul africana.
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Alguém consegue identificar este detector de metais (minas)?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg255.imageshack.us%2Fimg255%2F4651%2Fdsc02587ld9.th.jpg&hash=b3270856e3474f616e05007c71f9b70c) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg409.imageshack.us%2Fimg409%2F8830%2Fdsc02586gv7.th.jpg&hash=205d0f706d095b5ff907959f0caecfc1) (http://http)
Olha o sôcomandante ao fundo...
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Brigada Mecanizada bloqueada a sul do Tejo
A Presidência da República recebeu há cerca de dois meses, a seu pedido, informações sobre a situação de quase bloqueio, a sul do Tejo, em que se encontra a Brigada Mecanizada do Exército, soube ontem o DN.
A situação resulta da inexistência de pontes, num raio de 60 quilómetros, com capacidade para aguentar - ou ser atravessadas - os meios pesados que estão aquartelados em Santa Margarida, que será reforçada a partir de Setembro com 37 carros de combate Leopard 2A6 (ainda mais pesados, onde o Estado vai investir cerca de 52 milhões de euros).
Este campo militar tem três pontes sobre o Tejo a distâncias relativamente curtas: Constância (a mais próxima), Abrantes e Chamusca (ambas envelhecidas e a recuperar, a primeira integrada no IC9 e a segunda no IC3). Mas, quando a Brigada precisa de deslocar os meios pesados, tem de percorrer 60 quilómetros até à ponte Salgueiro Maia, em Santarém, para atravessar o rio. Tomando como referência as oficinas de manutenção do Exército no Entroncamento, os carros de combate M60A3 andariam cerca de 15 quilómetros através de uma ponte em Constância - em vez dos cerca de 120 a que são obrigados via Santarém, explicaram duas das fontes ao DN.
"Cerca de um terço da força operacional [correspondente a uma das três brigadas] do Exército está bloqueada a sul do Tejo", declarou um oficial do ramo.
O Exército, tanto na informação enviada no início do ano ao Palácio de Belém como num documento produzido no tempo do ex-ministro da Defesa Paulo Portas, sustentou, segundo fontes do ramo, que a melhor solução reside numa nova ponte em Constância - alternativa à actualmente existente, controlada por semáforos e onde se circula num único sentido de cada vez.
O presidente da Câmara Municipal de Constância, António Mendes (independente eleito pela CDU), alertou ontem para a existência de outros nós por desatar sem uma nova ponte no concelho. Por um lado, as dificuldades de circulação que enfrentam os cerca de 4000 veículos que atravessam diariamente a antiga ponte rodoviária - limitada ao máximo de 10 toneladas e em risco de encerrar, apesar dos trabalhos ali realizados após a tragédia de Entre-os-Rios. Por outro, estão em causa os acessos ao chamado 1º CIRVER (unidade de tratamento de resíduos perigosos) no ecoparque da Chamusca, com inauguração prevista para Junho, e a outro a abrir meses depois.
"É um problema que o Governo tem em mãos. Não sei como vai ser resolvido", sublinhou o autarca, pois, com base nos estudos de impacto ambiental, "o CIRVER foi licenciado com base na construção de uma ponte sobre o Tejo em Constância (por ficar mais próxima daquele ecoparque) e para evitar a travessia de povoações". Sem ela, frisou, "terão de rever as acessibilidades".
Quanto ao Exército, os problemas não se restringem à mobilidade da Brigada Mecanizada. Com base em informações da autarquia de Constância, o ramo já antecipa os efeitos do fecho da ponte ferroviária que está junto à fábrica de celulose do Caima. "A maioria do pessoal de Santa Margarida é do norte. Tendo de vir pela ponte de Abrantes, são mais 40 quilómetros de viagem. Os que optarem pela da Chamusca, demoram mais de uma hora" do que agora precisam para ali chegar.
DN
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Se não me engano ja discutimos aqui essa questão.
De qualquer das formas, para que é que a brigada teria que se deslocar para sul do Tejo, quando se trata de um obstáculo favorável ?
A necessidade de enviar a brigada mecanizada, só faria sentido em caso de conflito com a Espanha, ou invasão marroquina. No primeiro caso, de nada serviria avançar com tropas para sul, sendo bastante mais aconselhável manter os veículos a norte do Tejo, porque o principal problema português nem seria a falta de pontes, mas sim a falta de capacidade para se defender de ataques aéreos, e eventualmente a necessidade de impedir o acesso de forças inimigas às pontes.
De todos os problemas do exército, esse parece ser o menor.
Cumprimentos
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A experiencia da Ex Juguslavia provou que um pais para manter um exercito incolume (perdas inferiores a 10% do potencial de combate), não precisa de defesa anti aerea, basta usar a cabeça e enganar o inimigo com varios logros.
A brigada deve conseguir se mover para qualquer parte do pais (ela esta trancada na margem sul do tejo e não no norte papatango ) para poder apoiar a defesa do mesmo contra uma invasão anfibia ou aerotransportada, apesar dela estar mais vocacionada para criar forças expedicionarias para forças NATO.
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Se não me engano ja discutimos aqui essa questão.
De qualquer das formas, para que é que a brigada teria que se deslocar para sul do Tejo, quando se trata de um obstáculo favorável ?
A necessidade de enviar a brigada mecanizada, só faria sentido em caso de conflito com a Espanha, ou invasão marroquina. No primeiro caso, de nada serviria avançar com tropas para sul, sendo bastante mais aconselhável manter os veículos a norte do Tejo, porque o principal problema português nem seria a falta de pontes, mas sim a falta de capacidade para se defender de ataques aéreos, e eventualmente a necessidade de impedir o acesso de forças inimigas às pontes.
De todos os problemas do exército, esse parece ser o menor.
Cumprimentos
Ou eu não percebi a sua resposta á noticia, ou você não a leu
"Brigada Mecanizada bloqueada a sul do Tejo"
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Ou eu não percebi a sua resposta á noticia, ou você não a leu :twisted:
:lol:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg262.imageshack.us%2Fimg262%2F8738%2Fsemttulovf2.png&hash=ec1647bf6ba17d142e8639a72d9e9a1b)
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Seria possivel o uso de "barcaças" que pudessem aguentar LEO2A6? As pontes em caso de conflito seriam o primeiro alvo a abater..
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por acaso o exercito tem pontes flutuantes capazes de atravesar viaturas de 100 tons, as ribon.
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:oops: :oops: :oops: :oops: :oops: :oops: :oops: :oops: :oops:
Considerando a situação, a minha análise apressada está completamente do avesso. A situação do ponto de vista defensivo passa de vantajosa a trágica.
:shock: :shock: :shock: :shock:
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Erro de leitura
:oops: :oops: :oops: :oops: :shock: :shock: :shock: :shock: :G-beer2:
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Militares portugueses mortos em missões de paz e humanitárias desde 1992
Desde 1992, ano em que se verificou a primeira vítima mortal fruto da participação numa operação de carácter humanitário em Angola e S. Tomé e Príncipe, as Forças Armadas Portuguesas já registaram 15 vítimas mortais:
30Nov1992 – Soldado Pára-quedista Fernando Sérgio da Silva Teixeira/BP21/BOTP2/CTP (S. Tomé e Príncipe);
30Nov1995 – Primeiro-Sargento Américo de Oliveira Dias/CTM 5-UNAVEMIII (Angola);
24Jan1996 – Primeiro-Cabo Pára-quedista Alcino José Lázaro Mouta – DAS/BAI/IFOR (Bósnia-Herzegovina);
24Jan1996 – Primeiro-Cabo Pára-quedista Rui Manuel Reis Tavares – DAS/BAI/IFOR (Bósnia-Herzegovina);
22Set1996 – Cabo-Adjunto Manuel António Janeiro Gonçalves – CLog 6/UNAVEM III (Angola);
06Out1996 – Primeiro-Cabo Pára-quedista José da Ressurreição Barradas – 3º BIAT/BAI/IFOR (Bósnia-Herzegovina);
06Out1996 – Soldado Pára-quedista Ricardo Manuel Borges Souto – 3º BIAT/BAI/IFOR (Bósnia-Herzegovina);
03Out2000 – Primeiro-Sargento Pára-quedista José Vitorino dos Santos Moreira Fernandes – 2BIPara/BAI/UNTAET (Timor-Leste);
03Out2000 – Soldado Pára-quedista José Miguel Gonçalves Lopes – 2BIPara/BAI/UNTAET (Timor-Leste);
08Set2002 – Brigadeiro-General Paulo José Pereira Guerreiro – UNMISET (Timor-Leste);
12Out2002 – Soldado Pára-quedista Diogo Manuel Dantas Ribeirinho – 2ºBIPara/BAI/UNMISET (Indonésia);
24Mar2003 – Primeiro‑Marinheiro Fuzileiro António José da Silva Nascimento – CFz21/UNMISET (Timor-Leste);
16Jul2004 – Soldado Pára-quedista Ricardo Manuel Pombo Valério – 3ºBIPara/BAI/SFOR (Bósnia-Herzegovina);
18Nov2005 – Primeiro-Sargento Comando João Paulo Roma Pereira – 2ªCCMDOS/RI 1/ISAF (Afeganistão);
23Nov2007 – Soldado-Pára-quedista Sérgio Miguel Vidal Oliveira Pedrosa – 22ª CParas/2BIPara/RI 10/BRR/ISAF (Afeganistão).
http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... php?id=254 (http://www.revistamilitar.pt/modules/articles/article.php?id=254)
A minha colocação desta informação deve-se ao facto de ter reparado que morreram bastantes militares em timor, apesar de não ser um teatro de operações em que haja combates de alta intensidade. O que eu gostava de saber o porquê de tantas baixas???? se fosse no afeganistão ou no iraque eu compreendia agora em timor.
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Houve dois mortos na queda de um Allouette-III:
3 Outubro 2000
Dois militares portugueses morrem em queda de helicóptero.
Dois militares portugueses morreram hoje na queda de um helicóptero, junto da localidade de Same, em Timor Leste.
O aparelho despenhou-se quando se preparava para aterrar.
Os restantes três militares portugueses que seguiam a bordo do helicópetero estão fora de perigo. O Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas confirmou há poucos momentos, em directo na RTP1 que o helicóptero se despenhou no momento em que se preparava para aterrar em Same, num terreno inclinado, que fez com que as hélices tenham colidido com o solo, originando uma explosão no motor.
Por seu lado, o Ministro da Defesa Nacional, Castro Caldas disse que "a causa do acidente ficou a dever-se ", na sua opinião, " a uma pura casualidade.
Castro Caldas frisou ainda que todo o país está de luto "pela morte de doffs filhos no desempenho de uma missão humanitária" a que confirma que os três outros militares portugueses que seguiam a bordo não apresentam ferimentos.
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A experiencia da Ex Juguslavia provou que um pais para manter um exercito incolume (perdas inferiores a 10% do potencial de combate), não precisa de defesa anti aerea, basta usar a cabeça e enganar o inimigo com varios logros.
Não vejo isso assim tão linear . Depende de inúmeros factores. De qualquer forma, quem não tiver como fazer frente à superioridade aérea do inimigo, estará sempre em desvantagem e à mercê deste.
Aliás, este parece-me um tema que merece um novo tópico. (http://http)
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Apenas dei um exemplo bem conhecido (pelo menos em alguns meios militares) de que um exército sem capacidade de se proteger de uma força aerea muito superior, que através do logro conseguiu manter o seu potencial de combate quase intacto, e existem mais exemplos que me ocorrem, obviamente o ideal é não termos que andar a criar engodos e esconder as nossas forças em tuneis e subterraneos, até haver uma invasão terrestre.
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Apenas dei um exemplo bem conhecido (pelo menos em alguns meios militares) de que um exército sem capacidade de se proteger de uma força aerea muito superior, que através do logro conseguiu manter o seu potencial de combate quase intacto, e existem mais exemplos que me ocorrem, obviamente o ideal é não termos que andar a criar engodos e esconder as nossas forças em tuneis e subterraneos, até haver uma invasão terrestre.
err...
Mas o caso da Jugoslávia é também o exemplo mais conhecido, de um exército que conseguiu ser derrotado sem lutar e sem que o inimigo tivesse que colocar um pé no chão...
Depois, a Sérvia é um país com muitas montanhas e com uma cobertura de vegetação muito mais densa que Portugal.
Não poderiamos aplicar o mesmo tipo de tácticas de forma eficiente no Alentejo, para dar um exemplo.
A somar a isso, temos a multiplicação dos sistemas de vigilância, que são cada vez mais eficientes. Os americanos estão neste momento a testar um radar de abertura sintética com menos de 1kg e podem coloca-lo em mini UAVS's.
Isto quer dizer que os americanos se preparam para ter um sistema que praticamente lhes permite ter em temo real, uma imagem 3D do campo de batalha.
Os vários modos dos radares de abertura sintética, permitem por exemplo, intrudizir dados sobre o tipo de vegetação, permitindo como que «remover a vegetação» de uma imagem digital 3D.
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Tudo isso é bonito no papel (nos filmes e em propaganda) ou em cenarios delimitados ja com um perimetro de busca bem defenido, agora quando vamos para a pratica em que 10 ou 100 ou seja la que quantidade de unidades de vigilancia forem tiverem que vasculhar milhares de metros quadrados, em que as assinaturas electromagneticas não permitem destinguir civil de militar e o imput que entra é monstruoso (cada operador vai ter que distinguir entre milhares de provaveis alvos) a eficacia destes meios reduz se de uma forma abismal, sobretudo quando se combate contra uma força composta por pessoal inteligente, desenrascado e com uma boa noção de como funcionam esses sistemas de vigilancia.
a juguslavia perdeu no kosovo pois militarmente estavam intactos, mas a infraestrutura economica estava em farrapos (e a liderança politica decidiu não arriscar (pois se arriscassem teriam uma grande probabilidade de perder a não ser que os americas se acobardassem com as suas baixas militares)), e como ja dizia Napoleão "o exercito marcha no seu estomago".
eu dei um exemplo, de um pais mas poderiamos ir para o sistema de tuneis do vietnam (sei que o solo do alentejo não é tão maleavel mas) ou outro aplicado à nossa realidade, poderiamos inclusive fazer como os talibãs (não é estranho que os americas com toda a sua tecnologia tivessem ja destruido os talibãs e vedado os caminhos de entrada no paquistão? ).
Eu dei só um exemplo e nada mais, usando um outro exemplo para o tentar explicar.
e ainda acrescento que existe um curso em portugal que existe para caso as forças armadas não tenham capacidade de um confronto directo contra uma invasão do território nacional (estou a falar do COIR) lhes fazerem a vida negra ao ponto de eles (os invasores) não terem alternativa a não ser meter o rabinho entre as pernas e irem se embora.
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Do stand da Exército na Exponor:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg516.imageshack.us%2Fimg516%2F6379%2Fcimg0561zp9.th.jpg&hash=16a4dc6c5accc849e66a7d1abae173d7) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg87.imageshack.us%2Fimg87%2F7073%2Fcimg0559ij8.th.jpg&hash=5ad29921eaa5122c1a209072d32c39c1) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg87.imageshack.us%2Fimg87%2F1412%2Fcimg0562us5.th.jpg&hash=77b5937254dcbecafe531585fbb18531) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg87.imageshack.us%2Fimg87%2F1368%2Fcimg0563qm8.th.jpg&hash=96c3c36299a5b9af9e37e7c8bd57fe42) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg87.imageshack.us%2Fimg87%2F550%2Fcimg0564go6.th.jpg&hash=88fd90650e8bd3fa1e41d5e1dc231a40) (http://http)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg155.imageshack.us%2Fimg155%2F8885%2F96398988eq0.jpg&hash=53981cd5046d99ab0164699c91ff4254)
A Portuguese officier (R) attends an Austrian Army "Pacemaker 08" manoeuver on April 21, 2008 in Allensteig, around 120 kms northwest of Vienna. Seventy-one NATO and NATO-PFP (Partnership for Peace) officiers, sent by their states, are in Austria to evaluate the country's ability to join foreign deployments. AFP PHOTO /DIETER NAGL (Photo credit should read DIETER NAGL/AFP)
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Termos a Brigada Mecanizada a sul do tejo até faz sentido se pensarmos que é no sul do país que se encontra o meio mais favorável para tirar o máximo proveito de equipamentos mecanizados.
Quem já prestou serviço ou participou em exercícios em Sta Margarida tem uma ideia do volume de equipamentos que representa uma Brigada em movimento (Nos exercício nem todos os elementos saem das unidades e mesmo assim...).
Uma tropa destas parada está condenada e como já foi dito, hoje em dia o sistemas de vigilância são tão evoluídos que esconder uma patrulha é complicadíssimo quanto mais um agrupamento ou subagrupamento com os seus M´s e Leo´s. Daí a necessidade de supremacia aérea e grande capacidade de defesa aérea da Brigada.
Esconder (concentrar) a tropa em túneis como já foi dito, com os campos de batalha permanentemente monitorizados por satelites, as forças aéreas IN iam lhe chamar um figo (ou objectivo altamente remunerador como se deve dizer)....
Para o norte do país temos a BLI que com meios mais móveis pode adaptar-se perfeitamente ao relevo.
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os meios de vigilancia não são tão eficientes como o pessoal pensa, pois ter que filtrar milhares de informações não é facil.
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Caro tyr, ficaria surpreendido se soubesse os meios que existem (até em Portugal!) e quais as suas potencialidades.
Durante o curso de vigilancia e contra-vigilancia tive a oportunidade de estar no base aérea em Sintra e ver todo o circuito de produção de foto aérea com as suas várias películas que conseguem abranger praticamente todo o espectro electromagnético.
Também no Instituto geográfico do Exército onde é ministrado o curso de interprete de imagem (satelite) com imagens vindas de Espanha (centro de satelites da união europeia) consegue-se opter informação que a primeira vista não pareceria possível.
A utlização de filtros infravermelhos permite seguir rasto de viaturas, equipamentos, muito tempo depois de trerm passado, e asim adivinhar o destino de determinada coluna se necessário.
Fotografiando uma base aérea mesmo depois dos aviões terem descolados consegue-se ver a mancha de calor deles (aqueles motores aquecem muito..) e asim saber quantos aviões levantaram voo por exemplo.
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Por acaso tambem ja tirei o CVCV, e dediqeui me a investigar varios metodos de os iludir ou ludibriar, e existem inumeros.
os sistemas de vigilancia são muito bons contra pessoal que não os conhece (pois não tomam contra medidas) e contra zonas de dimenções reduzidas com pouca população (ou num deserto onde não ha nada), contra inimigos que mascaram o seu sinal Electromagnetico, utilizam devidamente a disciplina da camufelagem (adaptados obviamente ao meio) e criam engodos crediveis, tornam de realmente dificeis de rastrear (obviamente que a vigilancia de rotina há de detectar uma fracção da força, mas não conseguira detectar o grosso nem a intenção da mesma).
as viaturas podem levar uma cobertura anti radar e que inibe e emissão de ondas EM, a nossa antiga farda 3 antes de ser lavada (com as lavagens o tratamento saia) emitia o sinal infra vermelho da vegetação portuguesa, e posso continuar.
por outro lado um sistema automatico não destingue uma pessoa civil de um militar de um animal de porte semelhante ao ser humano e um operador não tem capacidade de filtrar milhares de informações por minuto.
o que quer dizer que a detecção de rotina é uma questão de sorte.
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vocês,(os experts na matéria)[eu ainda sou um novato nesta matéria, e desculpem se ás vezes faço perguntas obvias mas ainda estou a entrar nesta matéria]
vocês de 0 a 100%, quanto dão às chaimites.
em termos de blindagem, mobilidade, e etc...
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boas
descubri num forum espanhol, um livro muito interessante, mas infelizmente ele custa perto de 400€ :cry: , para informação o livro chama-se military balance:
segundo esse livro portugal tem este tipo de militares e equipamentos
Army 17,960; 8,740 conscript (total 26,700)
5 Territorial Comd (2 mil region, 1 mil district, 2 mil zone)
FORCES BY ROLE
Army 2 (Task Forces – Azores and Madeira) unit (total:
2 AD bty, 3 inf bn)
Mech inf 1 bde (1 SP arty bty, 1 tk gp, 1 engr coy, 1 AD
bty, 1 recce sqn, 2 mech inf bn)
Lt inf 1 bde (1 fd arty bn, 2 inf bn)
Spec Ops 1 unit
Cdo 1 bn
AB 1 bde (1 AT coy, 1 engr coy, 1 AD bty, 1 fd arty
bn, 1 recce sqn, 2 Para bn)
MP 1 regt
Reserves 210,000 reservists
Territorial Def 3 bde (on mob)
EQUIPMENT BY TYPE
MBT 187: 101: 7; 86 M-60A3; 8 M-60A4; 86 M-48A5
RECCE 40: 15 V-150 Chaimite
VBL 25 ULTRAV M-11
APC 353
APC (T) 280: 240 M-113; 40 M-557
APC (W) 73 V-200 Chaimite
ARTY 350+
TOWED 135: 105mm 97: 21 L-119; 52 M-101; 24 M-56;
155mm 38 M-114A1
SP 155mm 20: 6 M-109A2; 14 M-109A5
COASTAL 21: 150mm 9; 152mm 6; 234mm 6 (inactive)
MOR 174+: 81mm (incl 21 SP); 107mm 76 M-30 (incl 14
SP); 120mm 98 Tampella
AT
MSL 118: 68 Milan (incl 6 ULTRAV-11); 50 TOW (incl
18 M-113, 4 M-901)
RCL 402
106mm 128 M-40; 84mm 162 Carl Gustav; 90mm 112
AD
SAM • MANPAD 52: 37 Chaparral; 15 FIM-92A Stinger
GUNS • TOWED 93: 20mm 31 Rh 202: 40mm 62 L/60
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Isso está tudo desactualizado, aqui no fórum ou noutros sitíos da net há info mais actualizada e...poupa 400 €
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Isso está tudo desactualizado, aqui no fórum ou noutros sitíos da net há info mais actualizada e...poupa 400 €
meu deus!! 400€ por um livro, mais facilmente dava 400€ por um bom almoço!!!!
neste forum fica-se com muito mais informação, e o exemplo disto sou eu, quando me registei neste forum, não tinha muitos conehecimentos sobre estes assuntos, agora já estou a perceber mais disto e sem gastar nada!!!( a não ser a electricidade e conta de internet, mas isso nem 200€ são!!!)
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EXERCÍCIO “DRAGÃO 08” – Fase LIVEX DA BRIGADA DE INTERVENÇÃO
A Brigada de Intervenção realizou no período de 11 a 15 de Maio, na região de TRESMINAS (Vila Pouca de Aguiar), a fase de LIVEX (Exercício Táctico com Forças no Terreno) do Exercício DRAGÃO 08, tendo por base o cenário criado numa situação de CRO (Crisis Response Operations/Peace Enforcement), decorrendo em simultâneo o exercício SAGITÁRIO, no âmbito dos Estados – Maiores Peninsulares.
Participaram no exercício todas as Unidades que compõem a Brigada de Intervenção, assim como o Agrupamento MIKE, força que irá ser projectada para o Teatro de Operações do KOSOVO, no ultimo trimestre de 2008 e uma Companhia Espanhola, num total de cerca de 1200 militares e 200 viaturas, culminando com um desfile motorizado das forças envolvidas, na cidade de Vila Real.
O exercício DRAGÃO 08 teve como finalidade, o exercitar e desenvolver a capacidade e eficiência dos seus Encargos Operacionais, num cenário fictício que permitirá a realização e conduta duma CRO, onde as forças no terreno estarão sujeitas a incidentes semelhantes aos que podem experimentar numa situação real.
Em 15 de Maio, S. Ex.ª o Chefe do Estado-Maior do Exército, General José Luis Pinto Ramalho, executou uma visita ao Exercício, acompanhado por várias entidades militares e contando com a presença de Altas entidades da região.
:arrow: http://www.defesanet.com.br/nato/pt_dragao.htm# (http://www.defesanet.com.br/nato/pt_dragao.htm#)
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não concordam, que portugal apos comprar os pandur, e leopard e talvez depois de substituir as G-3, deveria investir na defesa anti-aerea????
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Eu concordo é com o Pereira Marques major-alvega.
Você deve ler as respostas antes de voltar a fazer as perguntas...
Reconheço no entanto, que num Fórum de discussão os assuntos passam com grande rapidez e normalmente as pessoas não fazem pesquisas.
Além disso o sistema de pesquisas do phpBB, é dos mais deficientes alguma vez inventados. Eu normalmente não consigo encontrar nada. É mais simples utilizar a pesquisa google, no topo da página, que utilizar o motor de busca e pesquisa do fórum. Não é evidentemente um problema do Forum Defesa, é um problema de programação.
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O Military Balance não está não só desactualizado com as mudanças em termos de numeros. O problema principal é que não são corrigidos os erros que existiram desde o inicio.
Se o Military Balance diz que o país X tem a arma Y, só a retira da listagem quando há nitícias sobre a sua retirada.
Como a arma nunca existiu, nunca vai haver notícia sobre a sua retirada e por isso o Military Balance continua sempre a incluir o erro.
Mas dá sempre jeito.
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Algum dos camaradas me sabe responder se os Paraquedistas ainda usam aquele veículo de assalto do tipo "Buggi" armado com uma Broowning .50 e uma 7,62 penso eu.
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Algum dos camaradas me sabe responder se os Paraquedistas ainda usam aquele veículo de assalto do tipo "Buggi" armado com uma Broowning .50 e uma 7,62 penso eu.
Está-se a referir a algo deste género
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg238.imageshack.us%2Fimg238%2F5092%2F48236936xd0.th.jpg&hash=54aa03d3fd11af30727a4000a4bb11e7) (http://http)
Há uns tempos vi um parecido com este numa acção de recutamento à saída da estação de metro da Trindade no Porto....
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Usar uma Browning .50... num "buggy" rápido aos saltos em todo o terreno... seria uma imagem interessante... de vislumbrar à distância...
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Usar uma Browning .50... num "buggy" rápido aos saltos em todo o terreno... seria uma imagem interessante... de vislumbrar à distância...
Então faz mais dispersão de tiro :lol:
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Algum dos camaradas me sabe responder se os Paraquedistas ainda usam aquele veículo de assalto do tipo "Buggi" armado com uma Broowning .50 e uma 7,62 penso eu.
Não sei se é o caso hoje, mas talvez uns 5 anos atrás, ainda era usado. Deve estar a referir-se ao Chenowth FAV, que estava efectivamente armado com uma Browning M2 ou um lança-granadas SB40, e uma 7.62:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi265.photobucket.com%2Falbums%2Fii233%2FAngusTSC%2FChenowthFAV.jpg&hash=1cff6ceab4d757c379beed8fb929019d)
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:lol: .
FAV, Carl Gustav, Milan, Galil...
http://en.wikipedia.org/wiki/Light_Strike_Vehicle (http://en.wikipedia.org/wiki/Light_Strike_Vehicle)
Aqui fala em Portugal.
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Ainda se encontra em serviço?
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Boas caros camaradas, exactamente caro Shadintel é mesmo a esse veículo que me referia, e como não me enganei mto defacto estava equipado com uma browning e uma 7.62, ainda se encontra ao efectivo dos paras??
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Boas caros camaradas, exactamente caro Shadintel é mesmo a esse veículo que me referia, e como não me enganei mto defacto estava equipado com uma browning e uma 7.62, ainda se encontra ao efectivo dos paras??
Caro Instrutor, infelizmente não sei se ainda está activo, mas imagino que deve haver no fórum algum para que possa responder a essa pergunta.
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Algumas fotografias dos equipamentos expostos esta semana em Coimbra.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi265.photobucket.com%2Falbums%2Fii233%2FAngusTSC%2FCougar.jpg&hash=92f01399636c3823a90067dae968b2a8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi265.photobucket.com%2Falbums%2Fii233%2FAngusTSC%2FHK21.jpg&hash=f51ed4c259a9f1aa39c982c06ee50489)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi265.photobucket.com%2Falbums%2Fii233%2FAngusTSC%2FL119.jpg&hash=7f5bf9abbac0a7e9148b49ad9503c99b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi265.photobucket.com%2Falbums%2Fii233%2FAngusTSC%2FM2HB.jpg&hash=0e73b3ee5b8adf2f2c9a6cd8bbd50d49)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi265.photobucket.com%2Falbums%2Fii233%2FAngusTSC%2FM816.jpg&hash=e1d9132c028468dddc5c5244062ce42d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi265.photobucket.com%2Falbums%2Fii233%2FAngusTSC%2FMilan.jpg&hash=355c43e47e697503f08c9ebe500092a5)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi265.photobucket.com%2Falbums%2Fii233%2FAngusTSC%2FTamp.jpg&hash=11c952f4260dc23f40f5cae4e4b5ec85)
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ShadIntel podia fazer o favor de por estas e as outras fotos no MilitaryPhotos, ou dá-me autorização que as ponha eu? :arrow: http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... ?p=3297341 (http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?p=3297341)
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ShadIntel podia fazer o favor de por estas e as outras fotos no MilitaryPhotos, ou dá-me autorização que as ponha eu? :arrow: http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... ?p=3297341 (http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?p=3297341)
Se quiser, pode colocá-las. Sou novo no MP e estou com problemas de activação.
Já agora, aqui estão as outras:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg367.imageshack.us%2Fimg367%2F8184%2Fpanduricv2tw4.th.jpg&hash=e31f4ab3248f85b74d9104061c768003) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg367.imageshack.us%2Fimg367%2F5600%2Fpanduricv3oh7.th.jpg&hash=106ed62ed097dc909a42c0fb036b99ce) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg367.imageshack.us%2Fimg367%2F9997%2Fv150commandokm1.th.jpg&hash=717cecff7a712ecd2ba4b875bd7b1b43) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg146.imageshack.us%2Fimg146%2F4348%2Fv600chaimitemh0.th.jpg&hash=81e1e09021c79a5f6ecfcaeacb4d76ab) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg146.imageshack.us%2Fimg146%2F3618%2Fummmilanrn2.th.jpg&hash=b55a3398c20025c91a7f49ea56f56c3a) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg146.imageshack.us%2Fimg146%2F331%2Fmilanjl9.th.jpg&hash=cfd402962ec7fdc36d4afabbe7733a8f) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg146.imageshack.us%2Fimg146%2F4946%2Flightgunml0.th.jpg&hash=69f4389a74fa4e55db3103a802c1d4d0) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg528.imageshack.us%2Fimg528%2F5934%2Ftampellahy6.th.jpg&hash=298ace8fa421a64fe4702d2a5a6505c8) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg528.imageshack.us%2Fimg528%2F251%2Fm816uu0.th.jpg&hash=d5ace6bac86be480d0392fe641aebe3f) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg528.imageshack.us%2Fimg528%2F6458%2Fanpps5baj6.th.jpg&hash=7f20e27ea0d44e77dd587b6358c25dca) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg528.imageshack.us%2Fimg528%2F8779%2Fhk21hh3.th.jpg&hash=9603a389ec498762482ecc30253edfd4) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg521.imageshack.us%2Fimg521%2F4290%2Fcougarad5.th.jpg&hash=82ef36b9f57acd33f16856e11767821e) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg359.imageshack.us%2Fimg359%2F2599%2Fg3a4re2.th.jpg&hash=8e5e5e627122562c5b2343db9d880c4b) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg359.imageshack.us%2Fimg359%2F9788%2Fm60deg2.th.jpg&hash=ff3772a24ad6e7302b23c9040957f231) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg359.imageshack.us%2Fimg359%2F3289%2Fmanpadshm5.th.jpg&hash=37d1f40acbf0e780a170deecf069cc98) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg360.imageshack.us%2Fimg360%2F5884%2Fg3bayonetgy9.th.jpg&hash=998331b80946d3e040dc2756dc765fad) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg360.imageshack.us%2Fimg360%2F9490%2F81mmmortarwz2.th.jpg&hash=de46ec4f3ecc18873a8d3db70a748e4f) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg360.imageshack.us%2Fimg360%2F9583%2Fm2hblf2.th.jpg&hash=b224d2e249039977e6e44ec652b0a6c9) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg360.imageshack.us%2Fimg360%2F7558%2Fchaparralqy3.th.jpg&hash=eab13fefb7e4c5d0fe4df5ed782f0037) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg360.imageshack.us%2Fimg360%2F7462%2Funimog1100nh5.th.jpg&hash=1be819faa1532fe78937b5a7fb35b086) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg360.imageshack.us%2Fimg360%2F363%2Fautotanqueif9.th.jpg&hash=82c937c4811f17e952c4c801fc99ad78) (http://http)
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O que é isto? algum radar?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg405.imageshack.us%2Fimg405%2F6789%2Fcimg2510my6.th.jpg&hash=809c0edd45d417f7deac4f3323d762b5) (http://http)
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Se quiser, pode colocá-las. Sou novo no MP e estou com problemas de activação.
Vamos ficar à espera até, tipo Domingo, se a sua inscrição não estiver activada, eu depois ponho as fotos.
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O que é isto? algum radar?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg405.imageshack.us%2Fimg405%2F6789%2Fcimg2510my6.th.jpg&hash=809c0edd45d417f7deac4f3323d762b5) (http://http)
Sim...
http://www.globalsecurity.org/military/ ... -pps-5.htm (http://www.globalsecurity.org/military/systems/ground/an-pps-5.htm)
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Militares alertam para exercício com fogo real
O Comando da Zona Militar da Madeira informou hoje no Funchal que o Regimento de Guarnição nr.3 irá realizar, na próxima quinta-feira um exercício com fogos reais de artilharia anti-aérea na freguesia da Ponta do Pargo, no concelho da Calheta.
A informação especifica que a iniciativa decorrerá nas imediações do farol daquela localidade, sendo utilizado o "sistema canhão Bitubo 20 mm AA M/81".
Avisa a população para não tocar em munições que possa eventualmente encontrar, instando a que se tal acontecer comuniquem o facto às autoridades locais (PSP ou GNR) ou ao RG3.
TREINO OPERACIONAL DE FORÇAS COM LANÇAMENTO DE PÁRA-QUEDISTAS - EXERCÍCIO “APOLO 08”
No período de 02 a 22 de Junho de 2008, o Exército Português, através da Brigada de Reacção Rápida (Brig RR), executa o Exercício Militar “APOLO 08”, na Zona de Alcochete (Carreira de Tiro).
Este Exercício tem por finalidade desenvolver a capacidade de projecção da Brig RR e a condução de Operações de Resposta a Crises como Initial Entry Force (IEF) de uma Combined Joint Task Force (CJTF), desenvolver a capacidade de condução de uma Operação de Evacuação de Não-Combatentes em ambiente hostil e de treinar a coordenação com outros ramos e a integração de forças aliadas.
Para além da participação de forças de diversas Unidades do Exército, num total de cerca de 1500 militares, participam também neste exercício, meios da Força Aérea (FA) e uma Companhia da Brigada Pára-quedista Espanhola (BRIPAC).
Em 19 de Junho realiza-se na região de Alcochete (carreira de tiro de Alcochete) o Distinguished Visitors Day (DVD) do exercício, onde será feita a apresentação de um Briefing relativo à Brig RR e ao Exercício, decorrendo uma Operação Aerotransportada com lançamento de cerca de 600 Pára-quedistas culminando com a apresentação de uma Exposição Estática e Fotográfica.
Tanto "calhau" a cair
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O que é isto? algum radar?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg405.imageshack.us%2Fimg405%2F6789%2Fcimg2510my6.th.jpg&hash=809c0edd45d417f7deac4f3323d762b5) (http://http)
Sim...
http://www.globalsecurity.org/military/ ... -pps-5.htm (http://www.globalsecurity.org/military/systems/ground/an-pps-5.htm)
Nope...
É a antena da Estação Meteorológica VAISALA Marwin MW12
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O que é isto? algum radar?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg405.imageshack.us%2Fimg405%2F6789%2Fcimg2510my6.th.jpg&hash=809c0edd45d417f7deac4f3323d762b5) (http://http)
Sim...
:? :oops:
http://img528.imageshack.us/my.php?image=anpps5baj6.jpg (http://img528.imageshack.us/my.php?image=anpps5baj6.jpg)
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Defesa:Concursos para viaturas e substituição de G3 "prontos para avançar" - Almirante Viegas Filipe
Paris, 18 Jun (Lusa) - O director-geral do Armamento, Almirante Viegas Filipe, disse hoje à Lusa, em Paris, que o concurso para aquisição de novas viaturas ligeiras para as Forças Armadas está "tecnicamente preparado para avançar, aguardando apenas a decisão política do ministro da Defesa Nacional".
"É um concurso que será feito com um amplo conjunto de requisitos para garantir o interesse das Forças Armadas e manter a sua própria competitividade", afirmou.
Interrogado sobre a data de abertura do concurso, disse que a decisão é política e compete ao ministro da Defesa.
Por outro lado, questionado sobre o concurso para a substituição das espingardas G-3, o Director-Geral do Armamento e Equipamentos de Defesa disse que esse concurso "está a andar e que agora se está na fase da avaliação das armas".
"Já se fizeram testes de avaliação e vamos elaborar agora os relatórios para ver se os concorrentes ficam todos num processo normal que está a andar", revelou.
Viegas Filipe confirmou que o número de espingardas a adquirir ronda as 30 mil. Trata-se de uma adjudicação de três famílias de armas, de calibre 5,56 mm, desenhadas e fabricadas para utilização da munição de idêntico calibre da NATO e respectivo acessórios. Para além das futuras substitutas das G-3 serão adquiridas igualmente cerca de quatro mil pistolas de calibre 9 mm.
O Almirante Viegas Filipe, que se encontra em Paris a convite das autoridades francesas para visitar a Eurosatory, um certame de equipamento militar diversificado, disse que a sua agenda estava previamente estabelecida e que inclui "visitas de cortesia a empresas com quem Portugal tem programas em curso e a outras que podem interessar do ponto de vista do conhecimento".
As Forças Armadas portuguesas encontram-se numa fase de reequipamento e modernização que exigem um planeamento complexo e longo, para o qual concorrem políticas orçamentais e necessárias à obtenção dos recursos materiais e humanos que garantam a sua aquisição, operação, manutenção e sustentação.
Trata-se de ciclos longos, não compatíveis com os de legislatura política, e que exigem uma acção prospectiva da Direcção-Geral do Armamento para uma tomada de decisão na eventualidade de ser necessária a aquisição de novos equipamentos.
Viegas Filipe adiantou que o actual ciclo de investimentos de 18 anos contempla verbas da ordem dos cinco mil milhões de euros.
"Não precisamos de mais meios. Precisamos é de manter o investimento constante", declarou.
No âmbito do reequipamento do Exército, Marinha e Força Aérea com helicópteros, Viegas Filipe revelou recentemente à Comissão parlamentar de Defesa que a Lei de Programação Militar prevê até 2012 a entrega de helicópteros NH-90 ao Exército, para transporte e projecção de forças, que se juntam aos Lynx, da Marinha, e aos EH-101 Merlin, da Força Aérea.
A calendarização do pagamento dos helicópteros NH-90 foi negociada pelo governo, tendo o Executivo assumido a dívida de 23 milhões de euros, após a decisão de interromper o pagamento das prestações relativas aos mesmos, devido a dificuldades financeiras, não estando negociada a data definitiva de entrega destas aeronaves.
O Almirante Viegas Filipe revelou, recentemente, aos deputados da comissão parlamentar de Defesa que a manutenção dos helicópteros dos três ramos das Forças Armadas vai custar anualmente, em 2011 ou 2012, cerca de 50 milhões de euros no âmbito da Lei de Programação Militar (LPM).
Pronto para ser lançado, mas também a aguardar "luz verde" do Executivo, está o concurso para o helicóptero de reconhecimento do Exército, que vai substituir os helicópteros "Allouette" que serviram na guerra colonial.
Em lançamento, ainda em 2008, está também o concurso para modernização dos aviões de transporte C-130 à Lockheed Martin, acrescentou Viegas Filipe. Por outro lado, está em fase de final, o processo de entrega das primeiras 12 aeronaves EADS CASA-C-295, no valor de 275 milhões de euros, que vão substituir as 24 aeronaves Aviocar da Força Aérea Portuguesa.
Para além da sua aquisição, foram assinados contratos de financiamento (279 milhões de euros) e de contrapartidas do fabricante (cerca de 460 milhões de euros).
O programa de modernização dos aviões F-16 está atrasado o que atrasa a sua alienação, no âmbito da Lei de Programação Militar (LPM).
Relativamente à Marinha, as novidades no reequipamento são a aquisição de duas fragatas usadas holandesas, compatíveis com os navios da classe Vasco da Gama (MEKO), e a construção de um navio polivalente, para além dos dois novos submarinos "Tridente" e "Arpão" que vão substituir os anteriores submersíveis da Armada, da classe Albacora, o "Barracuda" e o "Delfim", em fim de vida.
O primeiro dos dois novos submarinos, que custarão no total mil milhões de euros, deverá ser entregue em 2010 e o segundo no ano seguinte.
O Almirante Viegas Filipe serviu a bordo de diversos navios da Armada e exerceu o comando do navio patrulha Cunene e da corveta João Roby.
Viegas Filipe foi director da Escola de Informações de Combate e comandante do Grupo nº 1 de Escolas da Armada, para além de ter sido responsável pelo levantamento do projecto das fragatas da classe "Vasco da Gama".
Antes da sua pose como Director-Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, em Janeiro de 2006, exercia as funções de Director-geral do Instituto Hidrográfico.
A Direcção-Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa é um dos principais instrumentos para o cumprimento da LPM ao estudar, executar e coordenar as actividades relativas ao ciclo de vida logístico de armamento e equipamentos de defesa, nomeadamente nas vertentes de planeamento, projecto, aquisição, sustentação e alienação.
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PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, DR. JAIME GAMA VISITA O DGME
Em 17 de Junho de 2008, S. Ex.ª o Presidente da Assembleia da República, Dr. Jaime Gama, acompanhado por S. Ex.ª o Chefe do Estado-Maior do Exército, General José Luis Pinto Ramalho, efectuou uma visita ao Depósito Geral de Material do Exército (DGME), em Benavente, com objectivo de tomar contacto com as novas Viaturas Blindadas de Rodas (VBR) 8X8 PANDUR II entregues ao Exército Português recentemente.
6/17/2008
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Defesa:Concursos para viaturas e substituição de G3 "prontos para avançar" - Almirante Viegas Filipe
Paris, 18 Jun (Lusa) - O director-geral do Armamento, Almirante Viegas Filipe, disse hoje à Lusa, em Paris, que o concurso para aquisição de novas viaturas ligeiras para as Forças Armadas está "tecnicamente preparado para avançar, aguardando apenas a decisão política do ministro da Defesa Nacional".
"É um concurso que será feito com um amplo conjunto de requisitos para garantir o interesse das Forças Armadas e manter a sua própria competitividade", afirmou.
Interrogado sobre a data de abertura do concurso, disse que a decisão é política e compete ao ministro da Defesa.
Por outro lado, questionado sobre o concurso para a substituição das espingardas G-3, o Director-Geral do Armamento e Equipamentos de Defesa disse que esse concurso "está a andar e que agora se está na fase da avaliação das armas".
"Já se fizeram testes de avaliação e vamos elaborar agora os relatórios para ver se os concorrentes ficam todos num processo normal que está a andar", revelou.
Viegas Filipe confirmou que o número de espingardas a adquirir ronda as 30 mil. Trata-se de uma adjudicação de três famílias de armas, de calibre 5,56 mm, desenhadas e fabricadas para utilização da munição de idêntico calibre da NATO e respectivo acessórios. Para além das futuras substitutas das G-3 serão adquiridas igualmente cerca de quatro mil pistolas de calibre 9 mm.
O Almirante Viegas Filipe, que se encontra em Paris a convite das autoridades francesas para visitar a Eurosatory, um certame de equipamento militar diversificado, disse que a sua agenda estava previamente estabelecida e que inclui "visitas de cortesia a empresas com quem Portugal tem programas em curso e a outras que podem interessar do ponto de vista do conhecimento".
As Forças Armadas portuguesas encontram-se numa fase de reequipamento e modernização que exigem um planeamento complexo e longo, para o qual concorrem políticas orçamentais e necessárias à obtenção dos recursos materiais e humanos que garantam a sua aquisição, operação, manutenção e sustentação.
Trata-se de ciclos longos, não compatíveis com os de legislatura política, e que exigem uma acção prospectiva da Direcção-Geral do Armamento para uma tomada de decisão na eventualidade de ser necessária a aquisição de novos equipamentos.
Viegas Filipe adiantou que o actual ciclo de investimentos de 18 anos contempla verbas da ordem dos cinco mil milhões de euros.
"Não precisamos de mais meios. Precisamos é de manter o investimento constante", declarou.
No âmbito do reequipamento do Exército, Marinha e Força Aérea com helicópteros, Viegas Filipe revelou recentemente à Comissão parlamentar de Defesa que a Lei de Programação Militar prevê até 2012 a entrega de helicópteros NH-90 ao Exército, para transporte e projecção de forças, que se juntam aos Lynx, da Marinha, e aos EH-101 Merlin, da Força Aérea.
A calendarização do pagamento dos helicópteros NH-90 foi negociada pelo governo, tendo o Executivo assumido a dívida de 23 milhões de euros, após a decisão de interromper o pagamento das prestações relativas aos mesmos, devido a dificuldades financeiras, não estando negociada a data definitiva de entrega destas aeronaves.
O Almirante Viegas Filipe revelou, recentemente, aos deputados da comissão parlamentar de Defesa que a manutenção dos helicópteros dos três ramos das Forças Armadas vai custar anualmente, em 2011 ou 2012, cerca de 50 milhões de euros no âmbito da Lei de Programação Militar (LPM).
Pronto para ser lançado, mas também a aguardar "luz verde" do Executivo, está o concurso para o helicóptero de reconhecimento do Exército, que vai substituir os helicópteros "Allouette" que serviram na guerra colonial.
Em lançamento, ainda em 2008, está também o concurso para modernização dos aviões de transporte C-130 à Lockheed Martin, acrescentou Viegas Filipe. Por outro lado, está em fase de final, o processo de entrega das primeiras 12 aeronaves EADS CASA-C-295, no valor de 275 milhões de euros, que vão substituir as 24 aeronaves Aviocar da Força Aérea Portuguesa.
Para além da sua aquisição, foram assinados contratos de financiamento (279 milhões de euros) e de contrapartidas do fabricante (cerca de 460 milhões de euros).
O programa de modernização dos aviões F-16 está atrasado o que atrasa a sua alienação, no âmbito da Lei de Programação Militar (LPM).
Relativamente à Marinha, as novidades no reequipamento são a aquisição de duas fragatas usadas holandesas, compatíveis com os navios da classe Vasco da Gama (MEKO), e a construção de um navio polivalente, para além dos dois novos submarinos "Tridente" e "Arpão" que vão substituir os anteriores submersíveis da Armada, da classe Albacora, o "Barracuda" e o "Delfim", em fim de vida.
O primeiro dos dois novos submarinos, que custarão no total mil milhões de euros, deverá ser entregue em 2010 e o segundo no ano seguinte.
O Almirante Viegas Filipe serviu a bordo de diversos navios da Armada e exerceu o comando do navio patrulha Cunene e da corveta João Roby.
Viegas Filipe foi director da Escola de Informações de Combate e comandante do Grupo nº 1 de Escolas da Armada, para além de ter sido responsável pelo levantamento do projecto das fragatas da classe "Vasco da Gama".
Antes da sua pose como Director-Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, em Janeiro de 2006, exercia as funções de Director-geral do Instituto Hidrográfico.
A Direcção-Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa é um dos principais instrumentos para o cumprimento da LPM ao estudar, executar e coordenar as actividades relativas ao ciclo de vida logístico de armamento e equipamentos de defesa, nomeadamente nas vertentes de planeamento, projecto, aquisição, sustentação e alienação.
mais vale tarde que nunca!!!! c34x c34x c34x
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O programa de modernização dos aviões F-16 está atrasado o que atrasa a sua alienação, no âmbito da Lei de Programação Militar (LPM).
Enfim..........
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PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, DR. JAIME GAMA VISITA O DGME
Em 17 de Junho de 2008, S. Ex.ª o Presidente da Assembleia da República, Dr. Jaime Gama, acompanhado por S. Ex.ª o Chefe do Estado-Maior do Exército, General José Luis Pinto Ramalho, efectuou uma visita ao Depósito Geral de Material do Exército (DGME), em Benavente, com objectivo de tomar contacto com as novas Viaturas Blindadas de Rodas (VBR) 8X8 PANDUR II entregues ao Exército Português recentemente.
6/17/2008
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.parlamento.pt%2Fsites%2FPAR%2FPARXLEGA%2FMultimedia%2FPublishingImages%2Ffotos%2F2008%2FJunho%2F17_01%2F01.JPG&hash=35eba6aaadb688d58d824692c19068bc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.parlamento.pt%2Fsites%2FPAR%2FPARXLEGA%2FMultimedia%2FPublishingImages%2Ffotos%2F2008%2FJunho%2F17_01%2F02.JPG&hash=d2029054e3fd4766ac282291a65eb6b6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.parlamento.pt%2Fsites%2FPAR%2FPARXLEGA%2FMultimedia%2FPublishingImages%2Ffotos%2F2008%2FJunho%2F17_01%2F04.jpg&hash=b9424c86641922bfe8968e93dde16e43)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.parlamento.pt%2Fsites%2FPAR%2FPARXLEGA%2FMultimedia%2FPublishingImages%2Ffotos%2F2008%2FJunho%2F17_01%2F05.jpg&hash=5e95bf06af0f592d00116f73236aa53c)
Fonte: www.parlamento.pt (http://http)
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:twisted: :twisted:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg186.imageshack.us%2Fimg186%2F7508%2F05pw3.jpg&hash=1700a655e678f28bb612cfe0142abb15)
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Bem apanhado ShadIntel. A galeria tem coisas interessantes.
17-18/03/2008 - Visita do Presidente da Assembleia da República aos contingentes militares portugueses no Afeganistão e Líbano
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.parlamento.pt%2Fsites%2FPAR%2FPARXLEGA%2FMultimedia%2FPublishingImages%2Ffotos%2F2008%2FMarco%2F17_1%2F124.JPG&hash=c7c7bb6255021e7d22848c727f0610ff)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.parlamento.pt%2Fsites%2FPAR%2FPARXLEGA%2FMultimedia%2FPublishingImages%2Ffotos%2F2008%2FMarco%2F17_1%2F125.JPG&hash=e786499030ad5da8858b7d70f46e2cbf)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.parlamento.pt%2Fsites%2FPAR%2FPARXLEGA%2FMultimedia%2FPublishingImages%2Ffotos%2F2008%2FMarco%2F17_1%2F127.JPG&hash=2d844c8190fbfcb261232afe29489c1f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.parlamento.pt%2Fsites%2FPAR%2FPARXLEGA%2FMultimedia%2FPublishingImages%2Ffotos%2F2008%2FMarco%2F17_1%2F128.JPG&hash=b3854b0a076cb5b69bad27f5eaea0b5c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.parlamento.pt%2Fsites%2FPAR%2FPARXLEGA%2FMultimedia%2FPublishingImages%2Ffotos%2F2008%2FMarco%2F17_1%2F129.JPG&hash=ff2ba07a77a57d80d20c8a8200244167)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.parlamento.pt%2Fsites%2FPAR%2FPARXLEGA%2FMultimedia%2FPublishingImages%2Ffotos%2F2008%2FMarco%2F17_1%2F131.JPG&hash=7567d944e6cb9d7d8743022eb004d215)
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Se pusessem o SENHOR a fazer uma GAM é que faziam bem, esse senhor a ver e a rever um veículo tanto complexo como o PandurII é como um Bur... olhar para um palácio, ás tantas nem a tropa foi..
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ás tantas nem a tropa foi.. :arrow: http://www.accaosocialista.net/98/970_1 ... morias.htm (http://www.accaosocialista.net/98/970_16_04_1998/memorias.htm)
Poderá ter havido um grupo de oficiais milicianos, onde estava o António Reis, o Jaime Gama, o Luís Pessoa…
:arrow: http://www.ofigueirense.com/seccao.php? ... 1&id_sec=3 (http://www.ofigueirense.com/seccao.php?id_edi=71&id_sec=3)
Jaime José matos da Gama
Participou na Revolução do 25 de Abril na Figueira da foz, integrado na unidade onde se encontrava a prestar serviço militar como oficial miliciano.
http://www.geocities.com/joseramelau/di ... tencia.htm (http://www.geocities.com/joseramelau/diasporatimorense/osanosdaresistencia.htm)
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Se pusessem o SENHOR a fazer uma GAM é que faziam bem, esse senhor a ver e a rever um veículo tanto complexo como o PandurII é como um Bur... olhar para um palácio, ás tantas nem a tropa foi..
Jaime Gama "conheceu" a PIDE aos 18 anos. Obviamente, era gente que não interessava ao Regime enviar para a tropa. Mas olhe que até já foi Ministro da Defesa, por isso tem obrigação de saber qualquer coisinha...
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Diga-me uma coisa camarada Lancero, é preciso ter algum conhecimento para ser ministro de alguma coisa neste caso da Defesa?? Afinal que é que escolhe os materiais militares os senhores que estao no gabinete com ar condicionado umas bejecas na mao e camarao na outra ou os militares que andam no terreno que fazem uso do material. Fico muito triste se me disser que sao os intelectuais sem ouvirem os militares operacionais.
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Diga-me uma coisa camarada Lancero, é preciso ter algum conhecimento para ser ministro de alguma coisa neste caso da Defesa?? Afinal que é que escolhe os materiais militares os senhores que estao no gabinete com ar condicionado umas bejecas na mao e camarao na outra ou os militares que andam no terreno que fazem uso do material. Fico muito triste se me disser que sao os intelectuais sem ouvirem os militares operacionais.
Não sejamos injénuos. Os decisores são sempre os governantes. Aos militares comete elaborar os relatórios com as sujestões. E esperar que o mais barato dê para resolver os problemas da FA.
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20 Junho 2008 - 00h30
Exercício testa capacidade da brigada de reacção rápida
Tropa especial salva ‘Guterres’ feito refém
O país ‘Criseland’ enfrenta uma crise política. As milícias ‘Jedinaweed’ fizeram vários reféns, entre eles o alto-comissário da ONU para os Refugiados, António Guterres. Este foi o cenário criado no Campo de Tiro de Alcochete para a realização do Exercício Apolo 08, da Brigada de Reacção Rápida, em que participaram, além dos portugueses, militares da Bélgica e de Espanha, num total de 1500 elementos.
O exercício iniciou-se dia 2, mas ontem foi o dia mais importante, com a tomada do aeródromo.
Pelas 11h15 de ontem um avião C-130 da força aérea belga aterrou no aeródromo, deixando comandos que garantiram a segurança do local. Cinco minutos depois 62 pára-quedistas foram largados no local para reforçar o efectivo. Os reféns, entre eles ‘António Guterres’, foram libertados à noite.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000010 (http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=87BF85A8-1A05-4C01-8359-9920A846365F&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010)
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obrigado lancero por essa grande notícia, tem muita informação.
principalmente gostei de ver a informação acerca dos hélis.
agora já sei o que vai substituir os Alouette e o melhor de tudo, vamos estar equipados a partir de 2012, na minha opinião, com os melhores hélis do mundo, o NH-90 e o AUGUSTA WESTLAND, só faltava hélis de ataque para as forças armadas deliciarem-se de óptimos hélis (o que é pena, porque não vai acontecer )
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vamos estar equipados a partir de 2012, na minha opinião, com os melhores hélis do mundo, o NH-90 e o AUGUSTA WESTLAND, só faltava hélis de ataque para as forças armadas deliciarem-se de óptimos hélis (o que é pena, porque não vai acontecer )
Quanto a datas (2012) não se fie demasiado, já existiram muitas datas antes, e o nome não é AUGUSTA, é AGUSTA e não é nenhum helicoptero, é um empresa que constroi helicopteros.
http://www.agustawestland.com/ (http://www.agustawestland.com/)
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A Brigada de Reacção Rápida (Brig RR) está a realizar no período de 02 a 22 de Junho de 2008, na Zona de Alcochete (Campo de Tiro de Alcochete), o Exercício Militar “APOLO 08”.
Este Exercício tem por finalidade desenvolver a capacidade de projecção da Brig RR e a condução de Operações de Resposta a Crises como Initial Entry Force (IEF) de uma Combined Joint Task Force (CJTF), desenvolver a capacidade de condução de uma Operação de Evacuação de Não-Combatentes em ambiente hostil e de treinar a coordenação com outros ramos e a integração de forças aliadas.
Para além da participação de forças de diversas Unidades do Exército, num total de cerca de 1500 militares, participam também neste exercício, meios da Força Aérea Portuguesa, uma Companhia ParaCommando da Brigada ParaCommando Belga e uma Companhia da Brigada Pára-quedista Espanhola (BRIPAC).
Em 19 de Junho realizou-se na região de Alcochete (campo de tiro de Alcochete) o Distinguished Visitors Day (DVD) do exercício, onde foi a apresentação de um Briefing relativo à Brig RR e ao Exercício, decorrendo uma Operação Aerotransportada com lançamento de cerca de 600 Pára-quedistas culminando com a apresentação de uma Exposição Estática e Fotográfica.
S. Ex.ª o Secretário de Estado da Defesa e Assuntos do Mar, Dr. João Mira Gomes, acompanhado por S. Ex.ª o Chefe do Estado-Maior do Exército, General José Luis Pinto Ramalho, executou uma visita ao Exercício, acompanhado por várias entidades militares e contando com a presença de Altas entidades civis da região.
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Na postura do homem (imagem do púlpito no Afeganistão), nota-se que sabe como se comportar perante militares.
Acho que o pessoal não devia afiançar palpites sem certezas prévias.
Mas isto é a minha opinião.
Um Abraço
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Fotos do desfile final do exercício "Apolo 08", hoje em Setúbal.
http://www.a-gosto.com/emfoco.php?s=179 (http://www.a-gosto.com/emfoco.php?s=179)
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Quais foram as unidades envolvidas neste exercicio???
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Só um pequena questão...
Alguém me sabe dizer quando chegaram os óbuses M-114A1 ao exército ?
Terá sido a seguir à II guerra mundial, ou nos anos 80?
Fará sentido substituir o M-114 pelos M-198 que vão ser retirados de serviço nos Estados Unidos ?
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Papatango
Os M114 vieram nos finais dos anos 80, para substituir os velhos obuses de 140mm.
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Obrigado Miguel.
De facto era a possibilidade mais lógica, ainda mais que aparentemente são M114A1, e não poderiam ter sido fornecidos durante os anos 60, por causa do embargo americano.
Na verdade não tenho indicação nenhuma sobre os M114, e com a recente e futura reactivação de unidades equipadas com este equipamento o meu olfacto canino alertou-me...
Há qualquer coisa que não bate certo.
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MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
EXÉRCITO PORTUGUÊS
REPARTIÇÃO DE COMUNICAÇÃO, RELAÇÕES PÚBLICAS E PROTOCOLO/GABINETE DO CEME
COMUNICADO N.º 32/08
COMEMORAÇÕES DO DIA DOS COMANDOS
Realiza-se em 29 de Junho de 2008, pelas 10h30, no Centro de Tropas Comandos (CTC), na Serra da Carregueira, o Dia dos Comandos em simultâneo com o Encerramento do 111º Curso de Comandos.
A Cerimónia Militar será presidida por S. Ex.ª o Chefe do Estado-Maior do Exército, General José Luis Pinto Ramalho, contando ainda com a presença de Altas Entidades Militares e Civis.
Do programa das Comemorações destacam-se a Cerimónia de Homenagem aos “Mortos Comandos”, alocução alusiva à Cerimónia, Imposição de Condecorações, Imposição das Insígnias “Comandos” aos militares que concluíram o 111º Curso de Comandos, Cerimónia de Levantamento da 3ª Companhia de Comandos, Cerimónia de transferência do Monumento ao esforço Comando do antigo Regimento de Comandos, na Amadora, para o aquartelamento do Centro de Tropas Comandos e no final decorrerá uma Exposição fotográfica e de material.
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Ola a todos....
não sei se há algum topico dedicado a este assunto, mas pareceu-me ser mais indicado colocar aqui.
venho deixar aqui o link com o video da minha recruta o 1º curso de formação geral comum de praças do Exercito 2008, são fotos da semana de tiro que é basicamente uma semana de campo e da semana de campo propriamente dita...
espero que gostem
http://www.youtube.com/watch?v=ETwRxC25b-U (http://www.youtube.com/watch?v=ETwRxC25b-U)
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Ola a todos....
não sei se há algum topico dedicado a este assunto, mas pareceu-me ser mais indicado colocar aqui.
venho deixar aqui o link com o video da minha recruta o 1º curso de formação geral comum de praças do Exercito 2008, são fotos da semana de tiro que é basicamente uma semana de campo e da semana de campo propriamente dita...
espero que gostem :lol:
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Ola a todos....
não sei se há algum topico dedicado a este assunto, mas pareceu-me ser mais indicado colocar aqui.
venho deixar aqui o link com o video da minha recruta o 1º curso de formação geral comum de praças do Exercito 2008, são fotos da semana de tiro que é basicamente uma semana de campo e da semana de campo propriamente dita...
espero que gostem
http://www.youtube.com/watch?v=ETwRxC25b-U (http://www.youtube.com/watch?v=ETwRxC25b-U)
Foi a minha tb xD 2 pelotão xD
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oh aim um gajo viu-se lixado pra os aturar!has-de reparar que o ferrinhos nem aparece!:D!é pra veres o que o ppl gostava dele!lol!nem o paty!:D! so o teu tenentee o meus meus sargentos aparecem:D
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Já da e saudades :oops:
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Para os que tiveram dificuldades em adquirir os números da Fuerzas Militares del Mundo com o trabalho do Exército português, poderá interessar a última edição da revista portuguesa Segurança e Defesa (nº 7, http://www.segurancaedefesa.pt/ (http://www.segurancaedefesa.pt/)) onde se publica um trabalho que recupera os principais pontos abordados nesses trabalhos, num texto actualizado e revisto.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Excelente Pedro.
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Boas. Algumas fotos tiradas hoje no Terreiro do Paço
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi283.photobucket.com%2Falbums%2Fkk306%2Fnelhenr%2FIMGP0147.jpg&hash=37033b049ff91a53bcb5249c5e3b9370)
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Lindas fotos.
Até quando fica a exposição?
Alguém sabe?
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Lindas fotos.
Até quando fica a exposição?
Alguém sabe?
Acho que é durante o fim de semana, é até domingo.
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Obrigado. De facto, a exposição fica lá até amanhã.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... %20Divulga (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/GabCEME/Programa%20-%20Actividade%20de%20Divulga)ção%20do%20Exército.pdf
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Acabo de chegar agora da exposição.
Impossível de tirar boas fotos com tanta gente.
Mas gostei de ver os equipamentos principalmente o Pandur que nunca tinha visto.
Uma coisa positiva essa de deixar os civis entrar, mexer e tirar fotos nos equipamentos.
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VBTP Pandur II, com Metralhadora Pesada 12,7 mm Browning HB
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Carro de Combate 105mm M-60 A3 TTS
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Obus rebocado 105mm L-119 "Light Gun"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg329.imageshack.us%2Fimg329%2F5031%2Flightgun01bb0.jpg&hash=2d64c48b26e2973d8e822c9fdcb9e86b)
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Chaimite
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg144.imageshack.us%2Fimg144%2F5851%2Fchaimite01hb3.jpg&hash=a3dce0b7445543f4a8f10ab6b7c0578e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg144.imageshack.us%2Fimg144%2F1017%2Fchaimite02yx3.jpg&hash=873c3aec8b3238687d6e64abbf0fc021)
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HMMWV e respectivo sistema de aquisição de alvos associado
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg297.imageshack.us%2Fimg297%2F6389%2Fradar01ax4.jpg&hash=50f427c644dc6dae81ad9bece69b45e2)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg370.imageshack.us%2Fimg370%2F5614%2Fhmmwv02ue7.jpg&hash=5a38ea9616d785f59b3ced704d7e3200)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg375.imageshack.us%2Fimg375%2F6933%2Fhmmwv05uk4.jpg&hash=f5e89aa071a4bc7871d6f0dc03cc7666)
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Chenworth Light Strike Vehicle (LSV). Segundo pude apurar o Exército tem 6 destes veículos, dos quais apenas 4 estão operacionais, encontrando-se os restantes 2 sem motor.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg353.imageshack.us%2Fimg353%2F7821%2Flsv01xg5.jpg&hash=582ce24740495aece83ede276ed44f81)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg353.imageshack.us%2Fimg353%2F8782%2Flsv02gh6.jpg&hash=6ef3859fa08eb3ec955945674a06c766)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg353.imageshack.us%2Fimg353%2F9513%2Flsv03gs3.jpg&hash=59030bfe1c7459e675e00f4891006119)
"Auto-Metralhadora"/Viatura Blindada Ligeira M-11 Panhard
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg393.imageshack.us%2Fimg393%2F989%2Fpanhard01ik9.jpg&hash=73f891dc3886b852318591edd7df1980)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg79.imageshack.us%2Fimg79%2F4668%2Fpanhard02nm1.jpg&hash=5b7441b81b45bbf4c57f85f46415aef8)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg391.imageshack.us%2Fimg391%2F3733%2Fpanhard04yo6.jpg&hash=bc8b08b02b7f6013d959858725f2703b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg185.imageshack.us%2Fimg185%2F8111%2Fpanhard05bv0.jpg&hash=09e48d55048d0d5dd235cbca97794ba2)
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Viatura de Comando M-557
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg392.imageshack.us%2Fimg392%2F5571%2Fm55701al3.jpg&hash=6d5a08d8074426f90efb4fb503baf035)
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Detalhes do Exercício Relámpago 08
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg292.imageshack.us%2Fimg292%2F1642%2Frelampago03nq8.jpg&hash=2abac4ffc0dde867a61efb88fff77ecd)
Viaturas da Polícia do Exército
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg530.imageshack.us%2Fimg530%2F8193%2Fpe03hq9.jpg&hash=51124ff2848cf7c77a7cfd06c6b8bb1d)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg71.imageshack.us%2Fimg71%2F3166%2Fpe05sg6.jpg&hash=4e1beb8971dfab8d0d37e76dafd12f5a)
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Chenworth Light Strike Vehicle (LSV). (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg353.imageshack.us%2Fimg353%2F7821%2Flsv01xg5.jpg&hash=582ce24740495aece83ede276ed44f81)
Penso que há um erro comum, disseminado por vários sítios internacionais de Defesa. A empresa não é a Chenowth Racing Products(como aliás está na frente do veículo)?
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Sistema Míssil Anti-aéreo Ligeiro Chaparral
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg293.imageshack.us%2Fimg293%2F3729%2Fchaparral01jk7.jpg&hash=e025e4c15207daa65b68bd3ca64447c0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg58.imageshack.us%2Fimg58%2F5189%2Fchaparral02ih0.jpg&hash=7f61169f27b7f95af4100a2e9a6a42ee)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg58.imageshack.us%2Fimg58%2F4990%2Fchaparral04nr6.jpg&hash=68d576cf1fb1181e8446900a8ff2490a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg512.imageshack.us%2Fimg512%2F5485%2Fchaparral05xv5.jpg&hash=eb531c48e3a1bc69fc2928fe86aa6753)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg512.imageshack.us%2Fimg512%2F2407%2Fchaparral06tv7.jpg&hash=b8e0fc3116267cde19b47a29ab4a900b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg512.imageshack.us%2Fimg512%2F2839%2Fchaparral07ep1.jpg&hash=ebea5866e0469926f96fff95b36a8a93)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg368.imageshack.us%2Fimg368%2F8965%2Fchaparral08is0.jpg&hash=fccf1c54c6ae495de6dd428649dfa6b4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg393.imageshack.us%2Fimg393%2F1529%2Fchaparral09gl2.jpg&hash=05934a09c0b77e477b17e8ccf79da85e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg368.imageshack.us%2Fimg368%2F6199%2Fchaparral10pk9.jpg&hash=56bc806cb073835c74532847232b5583)
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Belas fotos. Tenho de agradecer ao patrão ter-me posto a trabalhar este fim-de-semana
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boas
Depois de ver o interior dos postos de comando moveis (M-557) fiquei um pouco desapontado, estava à espera de ver computadores e sistema de comunicação, entre outras coisas. :roll:
Gostava de saber se os M557 têm equipamentos internos, ou é mesmo só que mostra nas imagens?
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Comandos
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg355.imageshack.us%2Fimg355%2F6273%2Fcomandos03da4.jpg&hash=3fa661b402a0352775c57bb53df29d5c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg75.imageshack.us%2Fimg75%2F9208%2Fcomandos01ck5.jpg&hash=cce86e440f47c3a71e9cb6f5b06aad97)
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Equipamentos de visão nocturna
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg355.imageshack.us%2Fimg355%2F5159%2Fvisaonocturna01lv1.jpg&hash=b8c2b9371aa0e7481aa1412ef889073b)
7,62mm Metralhadora Ligeira HK21 e 40mm Lança Granadas Milkor
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg75.imageshack.us%2Fimg75%2F3424%2Fhk21milkor01xt4.jpg&hash=278a2c0d73581e913689cee24d81a976)
5,56mm SIG-Sauer SG-543, 7,62mm G-3A4 e 9mm Walther P-38
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg370.imageshack.us%2Fimg370%2F9239%2Fsigsauerg3walther01yi9.jpg&hash=3958e4d5e51f0f59a3fbde5803ba4511)
Espinguarda-Automática 7,62mm G-3A4 e Pistola-Metralhadora 9mm MP-5SD
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg337.imageshack.us%2Fimg337%2F2599%2Fg3mp501ta5.jpg&hash=476bfc1c9fbb07aaf1d569f0891af296)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg357.imageshack.us%2Fimg357%2F3669%2Fg3mp502dv5.jpg&hash=ddf18b4e3dd41f382b6e456c104db25d)
Canhão Sem Recuo Carl Gustav M-3
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg392.imageshack.us%2Fimg392%2F8140%2Fcarlgustav01kj3.jpg&hash=c6d51f0cf6110499b7e22ff27c61625b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg392.imageshack.us%2Fimg392%2F5061%2Fcarlgustav02oc4.jpg&hash=d5539e82eb22c9ddcb76057484100786)
60mm Morteirete
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg392.imageshack.us%2Fimg392%2F6185%2Fmorteirete01if9.jpg&hash=9f9f888e689ff7d877afe69f2a5b3f0e)
Paraquedistas (Prec's/SOGA's)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg392.imageshack.us%2Fimg392%2F9847%2Fparas01um5.jpg&hash=9239153ad2060e20f7597f12de2c99af)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg380.imageshack.us%2Fimg380%2F5553%2Fparas02cr4.jpg&hash=74a4a414cab9a1fcbd1a1271818f87de)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg380.imageshack.us%2Fimg380%2F3082%2Fparas03cm0.jpg&hash=cf7bcef25a6ef017cbd23095f6c80dbf)
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boas
Depois de ver o interior dos postos de comando moveis (M-557) fiquei um pouco desapontado, estava à espera de ver computadores e sistema de comunicação, entre outras coisas. :roll:
Gostava de saber se os M557 têm equipamentos internos, ou é mesmo só que mostra nas imagens?
Normalmente o material mais sensível é retirado ou tapado para as exposições ao público.
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Operações Especiais "Rangers"
Montanhismo
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg112.imageshack.us%2Fimg112%2F5835%2Fmontanhismo01ib9.jpg&hash=a491d1e1c7477e1cae2ade41c4209a8f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg376.imageshack.us%2Fimg376%2F7541%2Fcomunicacoes01yr8.jpg&hash=da36e1d685af8d9efbeda92afcce842a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg387.imageshack.us%2Fimg387%2F1484%2Fequipamento01hz4.jpg&hash=3f07261238e036cf8b33f1da9c1cc22d)
SIG-Sauer P226 (com silenciador) e MP-5SD
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg157.imageshack.us%2Fimg157%2F1028%2Fsigsauerp226mp5sdfs1.jpg&hash=0b92ee439d9cd888ed16a833d32da754)
Caçadeira Franchi e SG-543
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg397.imageshack.us%2Fimg397%2F2497%2Ffranchisg543od6.jpg&hash=8d01a68f240d60e0f2913845f7eab7d9)
UZI
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg397.imageshack.us%2Fimg397%2F4200%2Fuziag2.jpg&hash=b598f09f72d703bc2ebc3b368cd48451)
Caçadeira Franchi e Lança-Granadas Milkor
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg356.imageshack.us%2Fimg356%2F821%2Ffranchimilkortd4.jpg&hash=690f7c6bd56d1f2a7121e13627b385f8)
Espingarda de Sniper Barrett
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg157.imageshack.us%2Fimg157%2F4605%2Fbarrettjy2.jpg&hash=b95ec37561380e35cb077698fee3a19a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg370.imageshack.us%2Fimg370%2F6549%2Fequipamento02se4.jpg&hash=8a61a684a1fe6cea98752e6ce062ac81)
Espingarda de Sniper Accuracy International
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg370.imageshack.us%2Fimg370%2F6703%2Faccuracyinternationaloy0.jpg&hash=536901dc8ab44dd7a142ea713b63b878)
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Polícia do Exército
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg66.imageshack.us%2Fimg66%2F4985%2Fpol01mf7.jpg&hash=a9490fad41afef8a33e0043cf31a1aac)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg257.imageshack.us%2Fimg257%2F9927%2Fpol02bn8.jpg&hash=0653764a838ad96894c4074341e9f839)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg392.imageshack.us%2Fimg392%2F9693%2Fpol03fo7.jpg&hash=4796df2a28396fb9723c13198d90a23e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg66.imageshack.us%2Fimg66%2F7841%2Fpol04nn9.jpg&hash=e062c844786ed4f9bb24b6e1690f69e1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg257.imageshack.us%2Fimg257%2F6783%2Fpol05wy8.jpg&hash=3eb8f12256a1062db96eb69bf5ffe740)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg66.imageshack.us%2Fimg66%2F3383%2Fpol06iw7.jpg&hash=2d18a096534e196ca1f6cf3812b93ed2)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg257.imageshack.us%2Fimg257%2F4306%2Fpol07sj2.jpg&hash=810e0694d6c4ef38bc95a82948aa5378)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg379.imageshack.us%2Fimg379%2F1299%2Fpol08ix8.jpg&hash=bb19cbad1b3714c705fceb9e64826c5d)
Pistola Beretta 92F Compact
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg379.imageshack.us%2Fimg379%2F2850%2Fpolberetta92fcompactlv2.jpg&hash=ef8bb23a71e90ceadc6dcc224b3f5721)
Lança-Granada Cougar e respectivas granadas
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg257.imageshack.us%2Fimg257%2F8158%2Fpolcougarme6.jpg&hash=88cead163744884b9824279f5863c1af)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg379.imageshack.us%2Fimg379%2F6400%2Fpolcougar01in2.jpg&hash=b01ea69f226a973a759d13b8c5d9a960)
Pistola-Metralhadora MP-5K
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg379.imageshack.us%2Fimg379%2F2299%2Fpolmp5kuo0.jpg&hash=4bdcbfd08fe9daee8eeabc770b6aeb3a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg511.imageshack.us%2Fimg511%2F9625%2Fpoluzitj4.jpg&hash=f531e80bd27d6213b3acd7f1d2ef15b2)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg511.imageshack.us%2Fimg511%2F5828%2Fpoluzig3vn5.jpg&hash=b05eea33f08977cffc68a3472447856e)
Máscara de Protecção NBQ
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg511.imageshack.us%2Fimg511%2F4162%2Fpolnbqbo7.jpg&hash=558aa5f4bea3cfd3d5812c0d0a95a56a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg66.imageshack.us%2Fimg66%2F4087%2Fpolwaltherxx5.jpg&hash=4b18a86443446319580120e033b6e50c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg66.imageshack.us%2Fimg66%2F1959%2Fpolmissoes01sn7.jpg&hash=d091b3dc7a4907f8dc8baeb2c2c9196c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg379.imageshack.us%2Fimg379%2F9417%2Fpolmissoes02ao4.jpg&hash=25e30faaf9a51e143646c749e3cd51a1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg511.imageshack.us%2Fimg511%2F5559%2Fpolmissoes03ja9.jpg&hash=6cb86569442299f98b66ba7af4180a00)
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Sendo que a reportagem fotográfica do evento já vai longa, e bastante completa, não me vou alargar muito mais.
Aqui ficam as fotos que seleccionei:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg73.imageshack.us%2Fimg73%2F9294%2Fexrcitopcomrcio2008003rm3.jpg&hash=82963c2a495ab7bf95321e7d06f445ed) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg70.imageshack.us%2Fimg70%2F1114%2Fexrcitopcomrcio2008014xx5.jpg&hash=46b2e06f2823dda01b12bd7469ba32c1) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg70.imageshack.us%2Fimg70%2F8263%2Fexrcitopcomrcio2008017uo4.jpg&hash=f554cd944f838a9e2e8bff39857ca626) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg61.imageshack.us%2Fimg61%2F5835%2Fexrcitopcomrcio2008059mo4.jpg&hash=4552283e34e8d1689f5b4f727687cdf0) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg70.imageshack.us%2Fimg70%2F3031%2Fexrcitopcomrcio2008142yz2.jpg&hash=294c4635dea8fddc7aa12c0e20637e46) (http://http)
Cumps
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Boas! Eu também estive na Praça do Comércio no Sábado à tarde e foi muito giro mesmo. Parabéns ao Exército.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi144.photobucket.com%2Falbums%2Fr173%2Flancero_2007%2F20080705172112PTLUS8521473121527847.jpg&hash=2f2bf0caa6f6454e9bb0389ee2546190)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi144.photobucket.com%2Falbums%2Fr173%2Flancero_2007%2F20080705172603PTLUS8521474121527876.jpg&hash=ef85fd83b69953817572bfd38d70d858)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi144.photobucket.com%2Falbums%2Fr173%2Flancero_2007%2F20080705172331PTLUS8521475121527861.jpg&hash=67868f6ec24c1660bcf58718d6efebbd)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi144.photobucket.com%2Falbums%2Fr173%2Flancero_2007%2F20080705171859PTLUS8521469121527833.jpg&hash=9c5f51789d6d2fc44fbf661a6f2f6dc8)
Um adolescente observa uma arma durante a demonstração de actividades do Exército para divulgação e promoção junto dos jovens e população em geral a prestação de serviço naquele ramo das forças armadas, 05 Julho 2008, a decorrer no Terreiro do Paço, em Lisboa. MANUEL DE ALMEIDA / LUSA
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Que rádios são estes?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg376.imageshack.us%2Fimg376%2F7541%2Fcomunicacoes01yr8.jpg&hash=da36e1d685af8d9efbeda92afcce842a)
E estes aparelhos?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg370.imageshack.us%2Fimg370%2F6549%2Fequipamento02se4.jpg&hash=8a61a684a1fe6cea98752e6ce062ac81)
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Presidente visitou Escola de Sargentos
Cavaco Silva admitiu que muitos jovens estão a ingressar nas Forças Armadas por causa das dificuldades em arranjar emprego. O presidente visitou a Escola de Sargentos do Exército nas Caldas da Rainha e constatou que o número de candidatos aumentou.
video: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 79&tema=27 (http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=354479&tema=27)
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Realmente, para este CFS (36º) éramos 800 candidatos para 129 vagas.
Mas mesmo assim mantem-se o problema da falta de pessoal principalmente Praças.
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Realmente, para este CFS (36º) éramos 800 candidatos para 129 vagas.
Mas mesmo assim mantem-se o problema da falta de pessoal principalmente Praças.
Descubram o "Wally"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.presidencia.pt%2Farchive%2Fimg%2F080711-PR-0436.jpg&hash=286018c52bebc3bb00f07ae7b7228493)
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7º na fila da frente a contar da esquerda do Presidente
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Apolo 08
http://www.youtube.com/watch?v=Kvp9Rosrr4k (http://www.youtube.com/watch?v=Kvp9Rosrr4k)
http://www.youtube.com/watch?v=mMPCiMpEzEI (http://www.youtube.com/watch?v=mMPCiMpEzEI)
http://www.youtube.com/watch?v=GFtexdVaVoQ (http://www.youtube.com/watch?v=GFtexdVaVoQ)
Contou com a presença dos Páras Espanhóis e Belgas.
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Santarém: Quartel de S. Francisco desafectado do domínio público militar, prevê-se "alienação onerosa"
Santarém, 24 Jul (Lusa) - O Conselho de Ministros aprovou hoje a desafectação do Quartel de S. Francisco, que albergou durante vários anos a Escola Prática de Cavalaria de Santarém, do domínio público militar, abrindo a possibilidade de "alienação onerosa".
A resolução inclui esta medida no âmbito da política de modernização das Forças Armadas, que "prossegue objectivos de reorganização das suas instalações militares de modo a garantir elevados padrões de eficácia e eficiência alcançados com o reaproveitamento do património excedentário ou inadequado afecto à Defesa nacional".
A possibilidade de "alienação onerosa", "com os inerentes benefícios financeiros e contributo para a gestão racional do património do Estado", surge no âmbito da "rentabilização dos imóveis disponibilizados pela contracção do dispositivo militar".
Esta medida, prossegue a resolução, visa "gerar meios que possibilitem a melhoria das condições de operacionalidade requeridas pelas missões das Forças Armadas, nomeadamente através da concentração de infra-estruturas em zonas adequadas, libertando, assim, os espaços urbanos que pelas suas características se revelam inadequados à função militar".
O Quartel de S. Francisco, uma área de 30 hectares situada numa zona nobre da cidade de Santarém, acolheu, entre 1955 e o final de 2006, a Escola Prática de Cavalaria (EPC), entretanto transferida para o Quartel do Regimento de Infantaria de Abrantes.
A Câmara Municipal de Santarém, liderada por Francisco Moita Flores (independente eleito pelo PSD), tem assegurado que a última palavra sobre o uso a dar a esta zona é sua, não escondendo o seu interesse no espaço que está ligado à "Revolução dos Cravos".
Foi do Quartel de S. Francisco que, na madrugada de 25 de Abril de 1974, partiu a coluna liderada por Salgueiro Maia que marchou sobre Lisboa, desempenhando papel fundamental na revolução que acabou com o regime do Estado Novo.
O quartel faz parte do conjunto do extinto Convento de S. Francisco, fundado por D. Sancho II em 1242, monumento que acolheu a cerimónia de juramento de D. João II em 1477.
A intenção de transferir a EPC de Santarém para Abrantes remontava ao ano 2000, no quadro do projecto de reorganização das escolas práticas do Exército.
Criada em 1890, a EPC começou por ser instalada em Vila Viçosa, de onde saiu em 1900 para Torres Novas. Em 1955 o quartel foi transferido para Santarém, ocupando os edifícios militares que já haviam servido para acolher estruturas de Infantaria, Caçadores e Cavalaria.
Pouco antes da saída da EPC destas instalações foi falada a possibilidade de aí ser instalado o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR, vocacionado para intervenção em acidentes e catástrofes e combate a fogos florestais, criado no início de 2006 e dividido por três locais do Continente, o que não se confirmou até ao momento.
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Que saudades desse quartel...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAvioes%2FHeliSaltoSolo.jpg&hash=a43e3080c4d04bb1995b97eced6a6269)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAvioes%2FHeliSaltoAgua.jpg&hash=f9fb5aa1ef394cf3a8425e5a023be26a)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FBosnia-PT.jpg&hash=f3547e71eb3ff5ed4b710b337823a59b)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2FPistaObsculos.jpg&hash=603c8a25a115efd00d78d65b20634f89)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2FSoldadocomMscaraNBQ.jpg&hash=8e4314596e6938a6c8dadd7cac36522c)
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Assim à primeira vista...não são 14 M109 A2 são 6, dos quais nenhum ou apenas 2 possam estar ainda operacionais, usados para instrução.
São 6 M109 A2 existentes no GAC/BrigMec que estão encostados (Inop's) tendo sido alvos de algum "canibalismo", fruto das más decisões do estado em optarem por comprarem viaturas A5 usadas e por mesmo assim faltar verbas para a manutenção das mesmas, neste momento o GAC possui 18 M109 A5, os últimos 6 foram recebidos em 2007, 2 deles vindos da EPA (Vendas Novas) e os outros 4 dos EUA. São viaturas que na altura da chegada a Portugal já apresentavam diversos problemas tal como as anteriores. Mtas destas viaturas só se conseguem manter operacionais por se utilizarem algumas peças do modelo A2 que em grande parte são iguais pois convém salientar que o modelo A5 na verdade ñ passa de um A2 com alguns upgrades...
A verdade é que em Portugal temos apenas 1 GAC com Artilharia auto-propulsada a 3 Baterias (BBF's) das quais apenas 2 estão operacionais com bastantes problemas ao nível da manutenção e pessoal!! EM relação ás viaturas... a compra dos Obuses M109 A2 na década de 80 foi sem duvida uma excelente compra, foram compradas 6 viaturas novas e modernas, já a compra do modelo A5 penso q foi uma péssima compra visto serem viaturas usadas, com custo de manutenção alto, todas na sua chegada a Portugal já apresentavam problemas.
A compra de material militar Americano a meu ver tem sido uma má escolha visto a industria europeia, principalmente a alemã estar uns patamares acima da americana, no caso da artilharia auto-propulsada temos o pzh 2000 q está á frente alguns anos-luz, é sem duvida o melhor Obus AP da actualidade!!
Espero ter ajudado.
Cumprimentos!
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Afirmativo caro camarada!
Se todos os post`s colocados neste forum fossem da qualidade e tão lucidos como o em epígrafe, quanto espaço não se pouparia...
Um Abraço.
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A compra de material militar Americano a meu ver tem sido uma má escolha visto a industria europeia, principalmente a alemã estar uns patamares acima da americana, no caso da artilharia auto-propulsada temos o pzh 2000 q está á frente alguns anos-luz, é sem duvida o melhor Obus AP da actualidade!!
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É bem verdade, e nós somos europeus, mais vale comprar equipamento feito na europa
Caro Gabriel, o Pzh2000 é mm impressionante mas, n sei até q ponto os 155 AP serão prioritários para o nosso exército no futuro.
Como parece bem informado acerca do tema, aproveito para perguntar o q acha de sistemas sobre rodas como o Ceasar, em relação aos 155 blindados. O menor peso e maior raio de acção podem assim tão vantajosos?
E obrigado pela informação anterior!
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Por acaso eu penso o mesmo e até já me tinha perguntado se o exemplo belga não seria bom de seguir.
Ou seja aligeirar a nossa brigada mecanizada e substituir o 113 por outra remessa de Pandur´s para acomponhar os LEO´s.
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Isso só faria sentido por motivos financeiros, pois um Pandur não acompanha um Leopard 2 (como não acompanha um M60 ou outra viatura de lagartas, pois em certos tipos de terreno atasca) e um Leopard não é transportavel com a mesma facilidade de um pandur, ou seja se queres uma brigada de rapida projecção, o leopard não o permitirà, se queres uma brigada que possa se empenhar em quase qualquer tipo de tereno (sublinho o quase, pois existem zonas onde só infantaria) o pandur ira comprometer isso.
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Isso só faria sentido por motivos financeiros, pois um Pandur não acompanha um Leopard 2 (como não acompanha um M60 ou outra viatura de lagartas, pois em certos tipos de terreno atasca) e um Leopard não é transportavel com a mesma facilidade de um pandur, ou seja se queres uma brigada de rapida projecção, o leopard não o permitirà, se queres uma brigada que possa se empenhar em quase qualquer tipo de tereno (sublinho o quase, pois existem zonas onde só infantaria) o pandur ira comprometer isso.
De acordo, mas agora uma questão de "ignorância atrevida" digamos assim.
Quando se fala em "qualquer tipo de terreno", deve pensar-se unicamente no território nacional, não será assim?
É que o exército vai contar com apenas 37 Leos na sua BMec., ora isso quanto a mim, deixa entender que está fora de questão o envolvimento daquela Brigada em qualquer conflito no exterior, em qualquer cenário de projecção de forças.
A meu ver os 37 cc são unicamente para manter um núcleo, uma escola digamos assim, que possa suportar o futuro crescimento daquela arma, se for caso disso.
Sendo escassas as perspectivas de utilização da BM, não valerá a pena efectuar a experiência de misturar rodas com lagartas se isso permitir potpar dinheiro que se veja? É só nesse sentido que coloco a questão.
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No inverno, em portugal existem muitas zonas intransponiveis para viaturas rodas, mas que não o são para viaturas lagartas.
o emprego de viaturas rodas implica, não fazer treinos no campo militar de santa guida em certas alturas do ano, pois as viatruas rodas fora dos caminhos de terra batida, simplesmente atolam, e podem ser 4x4, 6x6, 8x8, podiam até ser 20x20, iriam sempre atolar.
ou seja poupa se dinheiro, mas só se treina manobra durante a epoca seca (ou seja, se exeptuarmos anos de seca ou um ou outro dia da primavera a unica altura que sobra é o verão quando não se pode efectuar fogo por motivos de risco de incendio)
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Novo comandante do Regimento de Cavalaria 3
O coronel de cavalaria Pedro Miguel Andrade da Fonseca Lopes é o novo comandante do Regimento de Cavalaria Nº3 (RC3), de Estremoz.
O novo comandante do RC3 substitui no cargo o coronel de cavalaria Alberto Sebastião Neves Marinheiro, transferido para o Ministério da Defesa Nacional, exercendo funções na Direcção-Geral de Política e Defesa Nacional.
O Regimento de Cavalaria 3 "Dragões de Olivença" tem origem numa das mais antigas unidades do Exército, fundada em 1707, em Olivença, e está instalada em Estremoz desde 05 de Abril de 1875
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CERIMÓNIA DE APRESENTAÇÃO DOS NOVOS OFICIAIS AO EXÉRCITO PORTUGUÊS
Decorreu no dia 01 de Outubro de 2008, no Museu Militar, em Lisboa, a Cerimónia de Apresentação dos Oficiais que terminaram os cursos da Academia Militar e da Escola Superior Politécnica do Exército que agora ingressam no Quadro Permanente como Oficiais do Exército Português.
A cerimónia foi presidida por S. Ex.ª o Chefe do Estado-Maior do Exército, General José Luís Pinto Ramalho, tendo como objectivo assinalar o ingresso no Quadro Permanente dos 98 novos oficiais, através da entrega da respectiva espada, símbolo do Comando que materializa a responsabilidade de que são investidos. Este acto solene ocorreu perante a Estrutura Superior do Exército e teve como testemunhas os familiares e amigos dos novos Oficiais.
10/2/2008
Vai na volta o jmg já é Alferes...
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Infelizmente não, só para Outubro 2009.
Iniciou ontem o que será o meu último ano lectivo com a cerimonia de apresentação ao Exmo Sr Comandante da Academia Militar.
Pois os camaradas Sargentos fiquem desde já informados que a ESPE já era. :G-clever:
Mas em Fevereiro serei graduado ao posto de Aspirante com uma idade de 34 anos........
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Nunca é tarde, mas também não será o único caso. Houve inclusivé já após o curso na AFA-ESTMA, Alferes com 41 anos... É preciso é motivação para progredir.
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boas
aqui deixo uns vídeos, que penso que podem interessar:
http://www.youtube.com/watch?v=RfvSVdY9PJU (http://www.youtube.com/watch?v=RfvSVdY9PJU)
http://www.youtube.com/watch?v=RfvSVdY9PJU (http://www.youtube.com/watch?v=RfvSVdY9PJU)
crédito:
Luis Fidalgo/Rebelo forum http://forumpq.paraquedistas.com.pt (http://forumpq.paraquedistas.com.pt)
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Espetacular. Sempre me perguntei como seria a cobertura televisiva portuguesa, nestas condições.
P.S.: Curti o "in full contacto pelo fogo."
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E não há por aí fotos do Felino 08???
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E não há por aí fotos do Felino 08???
Algumas aqui:
http://www.presidencia.pt/comandantesupremo/?idc=357 (http://www.presidencia.pt/comandantesupremo/?idc=357)
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Alferes com 41 anos...
Nao te enganaste na idade do homem nem nada, nem no posto?
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boas
aqui deixo uns vídeos, que penso que podem interessar:
http://www.youtube.com/watch?v=RfvSVdY9PJU (http://www.youtube.com/watch?v=RfvSVdY9PJU)
http://www.youtube.com/watch?v=RfvSVdY9PJU (http://www.youtube.com/watch?v=RfvSVdY9PJU)
crédito:
Luis Fidalgo/Rebelo forum http://forumpq.paraquedistas.com.pt (http://forumpq.paraquedistas.com.pt)
Os dois links apontam para o mesmo vídeo.
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Alferes com 41 anos...
Nao te enganaste na idade do homem nem nada, nem no posto?
Tenho a ideia que os sargentos da Força Aérea podem concorrer ao CFO/QP até aos 36 anos, mais 3 de curso, o homem é colocado com 39 anos como aspirante, pode muito bem ser Alferes com 41 anos.
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Neste momento a idade limite para os Sargentos QP concorrerem para Oficial ainda é de 39 anos, se tiverem a licenciatura fazem o ETM que é um ano lectivo, caso só tenham o 12º ano fazem os 3 anos e quando terminarem são promovidos a Alferes do QP.
Não houve engano.
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Neste momento a idade limite para os Sargentos QP concorrerem para Oficial ainda é de 39 anos, se tiverem a licenciatura fazem o ETM que é um ano lectivo, caso só tenham o 12º ano fazem os 3 anos e quando terminarem são promovidos a Alferes do QP.
Não houve engano.
Quer dizer que os sargentos no QP não necessitam de tirar uma licenciatura (de 5 ou 7 anos, conforme a especialidade) para entrarem para oficiais?
Esses 3 anos que refere dão equivalência à licenciatura?
Agradecia o esclarecimento, muito obrigado!
Flávio Trindade
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Não dão equivalência a licenciatura, dão equivalência a um bacherelato... isto se a academia não estiver no processo de bolonha
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Mas segundo o site da academia, o processo de bolonha foi implementado em 2003 na academia.
http://www.academiamilitar.pt/gca/index.php?id=801 (http://www.academiamilitar.pt/gca/index.php?id=801)
Mas pensando bem, se o curso de 5 anos oferece um grau de licenciatura, o de 3 oferece o grau de bacharelato.
Só se ainda não está totalmente implantado.
Na academia também é como nas universidades civis onde é necessário "x" créditos para transitar de ano?
Cumprimentos
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Rafael e Lightning, estão misturar "coisas" do Exército com a Força Aérea :?:
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Mas segundo o site da academia, o processo de bolonha foi implementado em 2003 na academia.
http://www.academiamilitar.pt/gca/index.php?id=801 (http://www.academiamilitar.pt/gca/index.php?id=801)
Mas pensando bem, se o curso de 5 anos oferece um grau de licenciatura, o de 3 oferece o grau de bacharelato.
Só se ainda não está totalmente implantado.
Na academia também é como nas universidades civis onde é necessário "x" créditos para transitar de ano?
Cumprimentos
Eu também não percebi bem como funciona o Bolonha nas academias, é antes os "mestres" das academias, era os militares que iam para o curso de Oficiais Superiores... Mas o melhor que tens é informares-te nas próprias academias.
PS: Espero não ter dito nenhuma barbariedade! Se estiver errado corrijam-me
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PereiraMarques as minhas desculpas. Estava mesmo off-topic... referia-me à Força Aérea!
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Rafael e Lightning, estão misturar "coisas" do Exército com a Força Aérea :?:
Tem razão, estava a referir-me à Força Aérea e visto este tópico ser sobre Exército o melhor é só falar do acesso ao Exército e não falar mais na Força Aérea.
Se alguém quiser saber mais informações sobre como ingressar como oficial na Força Aérea que fale no topico de ingresso na Força Aérea.
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Rafael e Lightning, estão misturar "coisas" do Exército com a Força Aérea :?:
Tem razão, estava a referir-me à Força Aérea e visto este tópico ser sobre Exército o melhor é só falar do acesso ao Exército e não falar mais na Força Aérea.
Se alguém quiser saber mais informações sobre como ingressar como oficial na Força Aérea que fale no topico de ingresso na Força Aérea.
Sim porque para o Exército por enquanto não há nada visto que a ESPE fechou e que a Academia ainda não reestruturou os cursos técnicos.
Actualmente os três anos conferem o Grau de bacherelato em ciências militares.
O que está previsto é que futuramente os cursos técnicos sejam externalizados, ou seja concorremos ao Curso de Oficiais técnicos e se entramos o Exército paga-nos uma licenciatura (3 anos) num Instituto.
Se não me engano os protocolos foram assinados com o ISEG para os cursos de Secretariado e gestão, ISEL para MAT e TMS e Escola Infante Dom Henrique para o Curso de Transportes.
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Ciências militares não são cinco anos? cumprimentos
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Ciências militares não são cinco anos? cumprimentos
Não se for o bacherelato=3anos!
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Boas! Se não estou em erro, e pelo menos nas universidades civis, com o tratado de bolonha, as licenciaturas passaram de 5 a 3 anos e os mestrados a 5 anos. Penso que o mesmo acontece com a AM. Mas como não está nos meus planos entrar na AM. Agora isso do Bacharelato é que não percebo bem o que é. Já me disseram que isso não existe, já me disseram que existe. Nem sei bem o que é.
Cumprimentos.
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Com Bolonha:
Licenciatura: 3anos,
Mestrado Integrado: 5anos;
Sem Bolonha:
Bacharelato: 3anos,
Licenciatura: 5anos.
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Exacto, então o bacharelato deixou de existir certo?
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Exacto, então o bacharelato deixou de existir certo?
Quase, eu sou do ultimo curso que vai ter o bacherelato em ciências militares.
No próximo curso, "sem data prevista", já será licenciatura de 3 anos.
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Quer dizer que se entrar para o ano só vou apanhar os 3 anos. heheee
senhor jmg, já ouvi muitas vezes dizer que até não é difícil entrar na ecademia (com uma cunhazita :) (seja ela ou não)
Cumprimentos
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A cunha ajuda, mas muito pouco, pois para entrar tem que se passar nos fisicos (se a cunha estiver relacionada com o avaliador pode ajudar, mas não muito pois ele não pode dar bandeira), nos psicotécnicos e medicos, para alem da nota que se traz da prova de africção (e nestes ultimos as cunhas de nada servem, a não ser possivelmente nos psicotécnicos, mas mais uma vez, pouco).
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Mesmo passando nos físicos e tendo passado no exame com boa média, a entrada não depende só de nós, pois ainda faltam os médicos e os psicotécnicos (como referiu o senhor tyr) e aí tudo é mto subjectivo.
Espero estar completamente errado
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Quer dizer que se entrar para o ano só vou apanhar os 3 anos. heheee
senhor jmg, já ouvi muitas vezes dizer que até não é difícil entrar na ecademia (com uma cunhazita :) (seja ela ou não)
Cumprimentos
Só vai apanhar 3 anos depois de fazer o curso de sargentos.
Porque este curso de três anos destina-se aos sargentos do QP.
Para a academia mantém-se a duração de 5 ou 7 anos mas sai-se com o grau de mestre.
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Quer dizer que se entrar para o ano só vou apanhar os 3 anos. heheee
senhor jmg, já ouvi muitas vezes dizer que até não é difícil entrar na ecademia (com uma cunhazita :) (seja ela ou não)
Cumprimentos
Só vai apanhar 3 anos depois de fazer o curso de sargentos.
Porque este curso de três anos destina-se aos sargentos do QP.
Para a academia mantém-se a duração de 5 ou 7 anos mas sai-se com o grau de mestre.
Hummm sim senhor, já que os sargentos têm que "penar" dois anos para tirar o seu curso parece-me bem que possam chegar a oficial só com a licenciatura (os tais 3 anos).
só uma pergunta: se um sargento chegar a meio da licenciatura e"encalhar", como fica a situação? manterá sempre o posto de sargento?
Cumprimentos
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Sim.
Regressa à situação anterior.
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Exército Português treina condução de uma Operação não Artº 5 – EXERCÍCIO “ORION 08”
O Exército Português realiza de 06 a 17 de Outubro de 2008, com Forças no terreno a partir de 10 de Outubro, o Exercício “ORION 08” com a finalidade de testar algumas capacidades da sua Força Operacional Permanente (FOPE) na condução de uma Operação não Artº 5 (NART 5) do Tratado de Washington.
Este ano, pela primeira vez, de forma integrada, coordenada e coerente, todas as Unidades/Estabelecimentos/Órgãos (U/E/O) do Exército – de Norte a Sul do país, não pertencentes à FOPE (dependentes da Estrutura de Comando e da Estrutura de Base do Exército), participarão activamente no Exercício ORION08.
Em 15 e 16 de Outubro irá decorrer o Distinguished Visitors Day (DVDay) do Exercício.
Lisboa, 09 de Outubro de 2008
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http://dn.sapo.pt/2008/10/18/nacional/g ... ombat.html (http://dn.sapo.pt/2008/10/18/nacional/governo_reduz_pensoes_antigos_combat.html)
Governo reduz pensões de antigos combatentes
JOÃO PEDRO HENRIQUES
Defesa. Proposta aprovada no Parlamento pelo PS
Ministro diz que fundo para pagar pensões está "sem um cêntimo"
Um documento oficial do Governo, ontem omitido pelo Executivo num debate parlamentar, afirma que 256 mil antigos combatentes da Guerra Colonial irão ver os seus complementos de pensão reduzidos.
O documento é a "nota justificativa" da proposta de lei com a nova regulamentação da chamada Lei dos Antigos Combatentes, ontem discutida no Parlamento - e aprovada com os votos do PS e contra de toda a oposição.
Segundo o documento, a que o DN teve acesso, do total dos 293 mil beneficiários do Complemento Especial de Pensão (que passará a chamar-se Suplemento Especial de Pensão), 256 513 (87,4%) "passarão a auferir benefícios monetários inferiores aos actuais", implicando isto uma poupança de 10,9 milhões de euros. A "nota justificativa" acrescenta que 36 858 antigos combatentes "passarão a auferir benefícios superiores aos actuais", custando isso quase 800 mil euros.
"Os ganhavam menos vão passar a ganhar mais. Os que ganhavam mais vão passar a ganhar menos", disse o ministro da Defesa. Nuno Severiano Teixeira apresentou a nova regulamentação como sendo "equilibrada, justa e financeiramente justificada". Os suplementos passarão a ser pagos directamente do Orçamento do Estado em vez de continuarem a ser por um fundo que "não tinha um cêntimo".
A oposição criticou duramente a proposta . "Uma vergonha", disse o deputado Henrique Freitas (PSD). "Há ironias. Ontem discutimos 20 mil milhões para salvar os bancos. Hoje estamos a discutir três milhões de euros poupados à custa de antigos combatentes."
Pelo CDS - o partido que originalmente propôs a criação deste complemento de reforma para os antigos combatentes, criado em lei em 2002 - falou João Rebelo. O deputado salientou que a regulamentação governamental irá "penalizar os militares que mais tempo estiveram no Ultramar". O PCP e o Bloco também contestaram a lei, tendo o PCP sublinhado que continua por resolver o problema dos ex-combatentes emigrados no estrangeiro.
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Açores: Forças Armadas dão-se a conhecer ao jovens com um dia dedicado à defesa nacional
Ponta Delgada, 23 Out (Lusa) - O Campo Militar de São Gonçalo, na ilha de São Miguel, abriu hoje as portas a um grupo de 123 jovens açorianos para dar a conhecer as Forças Armadas e atrair candidatos a uma carreira militar.
O Dia da Defesa Nacional, que hoje termina, decorreu em cinco dos 11 centros de divulgação da Defesa Nacional espalhados pelo país, uma iniciativa de carácter obrigatório que convocou nos Açores um total de 1.225 jovens, mas apenas 900 compareceram à chamada.
O Tenente Coronel Gomes Cid, representante do Ministério da Defesa Nacional, adiantou hoje à agência Lusa que este dia além de sensibilizar os participantes para a temática da defesa nacional procura também divulgar o papel das Forças Armadas, promovendo uma verdadeira operação de charme.
"Cada vez mais é uma carreira atractiva, como outra qualquer, e os jovens hoje em dia acho que estão motivados e muito vocacionados para as Forças Armadas, derivado à falta de emprego que existe cada vez mais no nosso país", afirmou Gomes Cid, acrescentando que 14 a 15 por cento dos jovens que visitam os centros de divulgação da Defesa Nacional acabam por aderir a uma dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea).
A comparência ao Dia da Defesa Nacional constitui um dever de todos os cidadãos, no ano em que completem 18 anos, e em caso de falta é necessário apresentar uma justificação sob pena de serem aplicadas coimas.
Segundo o Tenente Coronel, a afluência dos jovens este ano tem sido maior do que no passado em virtude das mensagens informativas que têm passadas através da comunicação social, mas também da própria motivação dos participantes.
Até agora apenas os rapazes eram obrigados a participar neste evento, mas a partir de 2009 com o arranque do recenseamento automático à nascença, tanto homens como mulheres serão chamados a visitar os centros de divulgação de Defesa Nacional, disse Gomes Cid.
"O aumento da população que vai passar a participar neste dia vai obrigar as Forças Armadas a construir mais três centros no país", cuja localização ainda está a ser estudada, adiantou o representante do Ministério da Defesa Nacional.
Durante este dia os jovens recebem um conjunto de informações teóricas sobre as Forças Armadas, objectivos do serviço militar, condições de acesso a uma vida profissional militar e assistem a uma demonstração da evolução da bandeira nacional e dos meios operacionais (viaturas e armas).
Aos 18 anos, o micaelense Fábio Moniz descobriu hoje uma "realidade diferente" no Campo Militar de São Gonçalo e admitiu, depois de concluir os estudos, a possibilidade de vir a ter uma experiência militar, mais propriamente no Exército.
"A carreira militar é uma possibilidade, porque da maneira que as coisas estão. Isso pode não ser para sempre, mas é uma boa experiência. Podemos evoluir enquanto pessoa", afirmou à Lusa Fábio Moniz, confessando que se sentiu atraído pelo rigor que encontrou.
"Ser controlado desta maneira, entre aspas, faz a gente crescer enquanto pessoa e a respeitar mais as coisas que temos lá fora", rematou.
Também Henrique Bolarinho, 18 anos, considerou este um "dia especial" na sua vida, mas que não o fez ter dúvidas quanto ao seu futuro profissional.
"Primeiro está o meu curso da PSP, que gostava de tirar. Caso contrário quem sabe...talvez mude de ideias e siga esta vida", disse o jovem, ao considerar que "com a crise financeira que está ai e os trabalhos escasseando as Forças Armadas podem ser uma boa saída".
Após o almoço no refeitório do quartel, os participantes visitam um navio da Marinha, atracado no porto de Ponta Delgada, recebem um certificado individual de presença e antes da partida assistem ao arriar da bandeira nacional.
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Por um lado temos a pouca vergonha dos cortes das pequenas pensões dos valorosos Ex-Combatentes, sim, porque estes mercenários políticos esqueceram quem lhes proporcionou o poleiro vitalício, por outro lado, temos a PUB ilusória e faustosa, com base no cumprimento de uma obrigação imperativa, o pseudo dia da Defesa Nacional, em que estes/as jovens pouco interesse manifestam. Então quando ficam a saber que se ingressarem em RV/RC a vidinha deles/as será muito negra e que o Exército no fim vai cag... em cima deles, imagino os/as candidatos/as, são aos "milhares"
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boas
Pelo que pude saber o projecto soldado do futuro português já se encontra pronto, só falta a decisão politica para o projecto passar para a fase de produção.
Cump.
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A sério? Aquele cpacete de "motocross" com rádio e um par de joelheiras e cotoveleiras já tá pronto?
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A sério? Aquele cpacete de "motocross" com rádio e um par de joelheiras e cotoveleiras já tá pronto?
Eu não te vou revelar a fonte mas posso dizer que é de muita confiança.
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AR/Defesa: Lista de 200 imóveis militares a alienar, entre prédios, estradas, paióis e carreiras de tiro
12 de Novembro de 2008, 10:26
Lisboa, 12 Nov (Lusa) - Cerca de 200 bens, entre quartéis, paióis, casas, estradas, carreiras de tiro e conventos, integram a lista de imóveis militares a alienar para financiamento da Lei de Programação de Infra-Estruturas Militares (LPIM), hoje publicada em Diário da República.
A lei de Programação das Infra-estruturas Militares (LPIM) aprovada em Julho pelo PS e PSD, com os votos contra do PCP, BE, PEV e a abstenção do CDS-PP, publicada em Setembro em Diário da República, determinava que a lista dos imóveis fosse definida por decreto-lei, prevendo a alienação de 130 a 140 prédios militares.
A lista acabou por incluir 189 bens espalhados por todo o país, cuja alienação vai ser feita segundo várias fórmulas de gestão, desde a venda ao arrendamento, passando pela concessão e parcerias com promotores imobiliários.
Entre os bens incluídos na lista encontram-se o Convento de Santa Clara em Coimbra, o antigo hospital militar de Angra do Heroísmo, o forte de São João Baptista, em Esposende, o quartel do Carmo, na Horta, o antigo seminário de Leiria e instalações militares na Calçada da Ajuda, em Lisboa.
Só na capital vão ser alienados mais de 20 bens, desde o quartel de cima da Calçada da Ajuda, a uma parcela do Colégio de Campolide, o edifício Ceuta, prédios na rua da Junqueira, em Belém, e o Bairro Operário da Manutenção Militar na Madre Deus.
A estação de salva-vidas da praia do Baleal, o quartel de São Francisco (Santarém), a Granja do Marquês (Sintra), o paiol de Santa Bárbara (Elvas), a mina de água de Sacavém (Loures), a estrada de ligação da bateria das Antas-Lage (Oeiras), a carreira de tiro da Serra do Pilar (Paços de Ferreira) e o Ex-grupo nº 1 de Escolas da Armada, em Vila Franca de Xira, são outros dos bens a alienar.
Além da alienação de imóveis, a LPIM prevê um investimento de 834 milhões de euros na "modernização" dos equipamentos e no reforço e sustentação financeira do fundo de pensões.
O governo qualificou a LPIM como sendo "da maior importância para a modernização das Forças Armadas" e para adaptar as infra-estruturas militares "às necessidades de umas FA já não baseadas no Serviço Militar Obrigatório, mas na Profissionalização".
Uma rede de estações de salva-vidas, a criação de um "novo e moderno" Estado-Maior do Exército, a criação de um Arquivo da Defesa Nacional e a renovação do Planetário e do Museu da Marinha são outros investimentos que o Governo pretende realizar com a execução da LPIM.
NS/SRS/JPA
Lusa/Fim
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Por um lado temos a pouca vergonha dos cortes das pequenas pensões dos valorosos Ex-Combatentes, sim, porque estes mercenários políticos esqueceram quem lhes proporcionou o poleiro vitalício, por outro lado, temos a PUB ilusória e faustosa, com base no cumprimento de uma obrigação imperativa, o pseudo dia da Defesa Nacional, em que estes/as jovens pouco interesse manifestam. Então quando ficam a saber que se ingressarem em RV/RC a vidinha deles/as será muito negra e que o Exército no fim vai cag... em cima deles, imagino os/as candidatos/as, são aos "milhares" :lol: :lol: :lol: SOLDADO PROFISSIONAL PRESTIGIA PORTUGAL :lol: :lol:
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Actualmente no nosso exército existem unidades de caçadores? E se sim, quais as suas missões e qual a diferença (actualmente) para com as unidades de infantaria mecanizada?
Pergunto porque as brigadas mecanizadas alemães dispõem de 2 grupos de CC, 3 batalhões de infantaria mecanizada, 1 batalhão de caçadores e 1 grupo de artilharia auto-propulsionada.
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Caçadores? Isso já acabou à muito...
Deu origem às Operações Especiais não foi?
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Caçadores? Isso já acabou à muito...
Deu origem às Operações Especiais não foi?
Esses eram os Caçadores Especiais.
Os Caçadores é (era) a designação portuguesa para a Infantaria Ligeira.
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Actualmente no nosso exército existem unidades de caçadores?
Não existem.
E se sim, quais as suas missões e qual a diferença (actualmente) para com as unidades de infantaria mecanizada?
Pergunto porque as brigadas mecanizadas alemães dispõem de 2 grupos de CC, 3 batalhões de infantaria mecanizada, 1 batalhão de caçadores e 1 grupo de artilharia auto-propulsionada.
No Exército Português existe Infantaria Mecanizada (M113), Infantaria Motorizada (Pandur) e Infantaria Ligeira (andam a pé :wink: .
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Certamente a diferença do projecto actual e aquela palhaçada que apresentaram em Mafra no qual o militar usava armas com mais de 30 anos a G-3 e a Walther P-38, a diferença será a G-36 e Glock17
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não me falem na G36, sempre que me lembro que posso daqui a um ano estar no afeganistão com uma .22 até tenho suores frios.
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não me falem na G36, sempre que me lembro que posso daqui a um ano estar no afeganistão com uma .22 até tenho suores frios.
:lol: :lol: :lol:
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não, é uma questão de habito, é uma questão de conhecimentos basicos de psicologia de combate, das TTP (quer nossas quer do IN) e balistica.
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Eu tanto vou para combate com uma G3 como com uma G36,muitos exércitos já reduziram os calibres das suas armas e não foi por isso que ficaram menos operaçionais...
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Eu tanto vou para combate com uma G3 como com uma G36
Agora uma piada :lol: .
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:lol:
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primmy, a questão do calibre não tem nada a ver com operacionalidade. E esses exercitos que mencionas têm em cada pelotão, secção, esquadra ou equipa uma arma 7.62 (sendo que alguns a introduziram quando viram que o 5.56, não conseguia fazer frente ao fogo de armas em calibre 7.62, pois podiam ser (e eram) engajados de mais longe) e mais, tu com uma arma 5.56 não consegues parar um SVBIED, com um 7.62 ja tens mais hipotesses e um bombista suicida pode continuar aproximar-se da tua posição se lhe deres com 5.56 (a não ser que o atinjas num orgão vital ou num osso) mas com 7.62 ja não acontece o mesmo.
os inglêses têm armas de sniper e ML em 7.62 em cada pelotão, os franceses igual, os americanos, por cada secção têm uma arma automatica 7.62 para alem de terem uma ML 7.62 e se me falares nos marines, em cada 3 marines um tem uma m14 (arma em 7.62). As forças especiais americanas estão a abandonar as minimi 5.56 e a mudar para uma versão da mesma em 7.62.
Primmy a G36 é muito boa para disuadir, andar em paradas (pois é bonita e moderna) e para andar as costas (pois pesa menos) e em guera convenional não é muito má (pois a motivação do inimigo não é muito forte e estamos entegrados num esquema de armas combinadas), mas numa guerre não convencional, não vale grande coisa quando a comparamos com armas em 7.62.
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Isso é a pura da verdade,mas não me pareçe que mesmo que a G36 entre ao serviço que se vá deixar de nos fazer acompanhar por atiradores com 7.62,eu de certeza que vou andar de 5.56
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eu como se for, vou trabalhar com equipas muito reduzidas, só não levo 7.62 se não conseguir arranjar autorização para o mesmo.
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eu como se for, vou trabalhar com equipas muito reduzidas, só não levo 7.62 se não conseguir arranjar autorização para o mesmo.
Eu levo mais que 7.62 :lol: :lol:
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ou seja, não vais para missões
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Fotos de las tropas portuguesas en Afghanistán:
http://picasaweb.google.es/eltiradorsolitario/PORTUGAL#
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh4.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wWTVHejEI%2FAAAAAAAAOk8%2FYVVW_TDyLmQ%2Fopcm04899203kr7.jpg&hash=c8ed29665ef7bffaf64df6be52dbeeb1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh3.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wWSFHejDI%2FAAAAAAAAOk0%2FNfRHdb03yZk%2FOP.CM_291.JPG&hash=6b0252c02f26ac90ec0e8759f9c8a459)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh3.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wWQFHejCI%2FAAAAAAAAOks%2Fsmm-U_u6nHc%2FOP.CM_279.JPG&hash=1c83daa45098cee122eef4def5926548)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh5.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wWMlHejBI%2FAAAAAAAAOkk%2FWAkW2decERM%2FOP.CM_204.JPG&hash=1e1164289f6791ff8f96f0761b07d0e1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh5.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wWDlHejAI%2FAAAAAAAAOkc%2F63xnaqgDg0M%2FOP.CM_163.JPG&hash=bc04cd75ae858fcf6e6a667d8871cccd)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh3.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wV-FHei_I%2FAAAAAAAAOkU%2F_IZewukOCR4%2FOP.CM_162.JPG&hash=ca7035dfc331fee51afab3801b9ae31f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh4.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wV6VHei-I%2FAAAAAAAAOkM%2FE8AZZphqKag%2FOP.CM_159.JPG&hash=01a6900cbc63ea29662c5714f27d6cea)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh6.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wVz1Hei7I%2FAAAAAAAAOj0%2FGmr-GDZzUBQ%2FOP.CM_122.JPG&hash=e9f05a01e5ac64d1d7cc8b2d02c1541c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh4.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wVxVHei6I%2FAAAAAAAAOjs%2FIoeR3HmQgoE%2FOP.CM_121.JPG&hash=20aa957b986f6dc3a555ec8ce54e68e2)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh3.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wVwFHei5I%2FAAAAAAAAOjk%2FeRAzFSeU5zM%2FOP.CM_093.JPG&hash=b9301cfc5b19f8eed9be9af918cc0bfc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh4.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wVuVHei4I%2FAAAAAAAAOjc%2F-JWP_3ChlnA%2FOP.CM_078.JPG&hash=2748b345d18debf0ff583ca3592ea59e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh5.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wVrlHei3I%2FAAAAAAAAOjU%2FyMZ1nZZ0gWk%2FOP.CM_061.JPG%0D%3Cbr+%2F%3E&hash=f343e06ccf2167d993c42e957f728eda)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh4.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wVnVHei2I%2FAAAAAAAAOjM%2F0RkYSUEMDN4%2FOP.CM_051.JPG&hash=4e419112f689d96d345913aeed90b1bf)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh3.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_y0_FHejOI%2FAAAAAAAAOmY%2FHXZHJUBeoVg%2FOP.CM_263.JPG&hash=a5c5c530fef5a209ea2e10074be86356)
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não me falem na G36, sempre que me lembro que posso daqui a um ano estar no afeganistão com uma .22 até tenho suores frios.
Suores frios vais ter com as temperaturas que agora são bastante baixas...
ou com medo de levares um IED pelo cu acima... ninguem morre por ter .22 ...
Treina 5-25
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ninguem morreu por não ter escudo para acompanhar a sua espada, morreu sim por o inimigo ter um arco.
e pelo tipo de trabalho que lá irei fazer (se para lá for mandado), os IED são de longe a maior ameaça para a minha pessoa, mas tambem pelo tipo de trabalho em si, torno me um alvo prioritario para emboscadas complexas.
e Lazaro, não acho muito correto desejar que alguem tenha o cu destruido ou usar terminologia CIED num forum aberto.
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Estas incongruências causam-me uma urticária
E pior que a dita é a hipocrisia da generalidade da populaça. Vão no marketing dos Américas andando ao sabor das modas da indústria Americana.
O 7,62 já deu provas mais que evidentes de ser o calibre ideal, para quê andar a mudar, quando temos armas versus munições actualíssimas.
Irónico é os polícias do mundo mudarem da dita vanguarda para a apregoada obsoleta.
Passo a citar, M-16 para a m-14.
E queixam-se estes putos de agora de G-3 "ser muito pesada". Na recruta, cheguei a carregar com três, e ainda aqui estou.
Já por seu lado, o meu pai, arrastou a mesma por vinte e tal meses em teatro de operações de 100%, e ainda hoje a recorda com muita saudade e nostalgia.
Só fico triste com esta rapaziada, que se diz militar português, e defende acerrimamente uma bandeira que não a sua (ONU vs NATO).
Pelo menos não a minha, essa implantada no dia 5 de Outubro de 1910!
Morrerei por ela se assim tiver de ser, agora nunca serei mercenário a soldo de uma qualquer organização.
Um Abraço.
Um Abraço.
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Pessoalmente penso que o ideal seria substituir a G-3 por uma espingarda automática nova com o calibre 7.62. Como já se referiu é um calibre mais poderoso em combate e a nivel logistico fica-se apenas com um calibre em vez de dois.
Acho que a G-3 deve ser substituida na mesma, já há muitos anos que não há novas e já não temos a capacidade de as fazer e o numero total de G-3 que existem em Portugal de certeza que não é o mesmo que as operacionais, há muitas que são só para usar em parada e não para fazer tiro. Por isso a readquirirmos capacidade de construir espingardas automáticas, deviamos adoptar uma arma moderna calibre 7.62.
Porque se deveriamos manter a G-3, então também podiamos manter a Walter P38, o calibre vai continuar a ser o 9mm, mas as pistolas também vão ser substituidas, por isso a idade também conta.
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Pessoalmente penso que o ideal seria substituir a G-3 por uma espingarda automática nova com o calibre 7.62.
Porque se deveriamos manter a G-3, então também podiamos manter a Walter P38, o calibre vai continuar a ser o 9mm, mas as pistolas também vão ser substituidas, por isso a idade também conta.
X2
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ou seja, não vais para missões :cry: mas pode ser que consiga eventualmente alguma coisa como Atirador,o pessoal do NRF12 de carros de combate vão alguns para missão para o ano mas devem de ir como Atiradores,apesar de reduzidos pois acho que vão para o Kosovo e lá só M113 é que estão a circular...
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Só uma pergunta:
Preferiam levar um tiro de 5,56 ou de 7,62 ?
Eu nem de carabina de pressão desejava levar um tiro.
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obviamente com nenhum.
mas com um consegue-se em certas distancias suprimir o fogo do outro ou em certos locais com obstaculos pelos meio um consegue atingir quem esta do outro lado, o outro nem por isso.
e quando uma pessoa prefere ma arma não é para levar com as suas munições, mas sim qual a que nos dá mais garantias de conseguir suprimir ou eliminar as ameaças que se nos apresentam dentro dos parametros da nossa missão.
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Só uma pergunta:
Preferiam levar um tiro de 5,56 ou de 7,62 ?
Eu nem de carabina de pressão desejava levar um tiro.
Acho que me arriscaria mais estar de frente a uma 7.62,com sorte o atirador falhava com o recoil da arma
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qualquer militar com o minimo de treino ignora por completo o coice da G3 (que é inferior que o de uma caçadeira e os caçadores caçam coelhos e perdizes que são pequenos e andam em movimento).
e com uma arma 7.62, dependendo do modelo consegue se bem estimada qualquer gajo uzando um apoio consegue fazer tiro ajustado a 400m e com treino a 600 ou mais, com o 5.56 tal não é viavel a não ser que se uzem armas xpto com muniçoes xpto.
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Só uma pergunta:
Preferiam levar um tiro de 5,56 ou de 7,62 ?
Eu nem de carabina de pressão desejava levar um tiro.
Acho que me arriscaria mais estar de frente a uma 7.62,com sorte o atirador falhava com o recoil da arma
Quando o atirador sente o "recoil" já o projéctil saiu do cano... long time.
Só atira ao lado quem aponta mal, espreme o gatilho ou fica teso que nem um carapau antes de atirar.
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Descubram as diferenças entre Espanha e Portugal na abordagem à questão das Força Armadas:
http://www.mde.es/NotasPrensa?id_nodo=4 ... d_vis=1784 (http://www.mde.es/NotasPrensa?id_nodo=4072&accion=1&id_nota=1784&id_vis=1784)
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este link está repetido
Para se ver a diferença seria necessário ter um video de qualquer promoção portuguesa equivalente.
Infelizmente não temos, e os únicos videos que temos são do General Loureiro dos Santos a dizer que há militares que podem dar golpes de estado e o Vasco Lourenço a dizer que há outros que podem fazer alguma loucura.
Provavelmente noutro país, Loureiro dos Santos teria sido chamado à Polícia Judiciária para investigações, pois se há golpistas, devem ser escorraçados das forças armadas e encarcerados.
Se há militares à beira de um ataque de nervos, devem ter acesso a consultas de psiquiatria e devem ser removidos das Forças Armadas.
Mas como noutros sectores de actividade, nós somos um país de corporações. É assim desde a idade média ... :roll:
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Mas como noutros sectores de actividade, nós somos um país de corporações. É assim desde a idade média ... :roll:
Frase chave para explicar muita coisa neste país...
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este link está repetido
Para se ver a diferença seria necessário ter um video de qualquer promoção portuguesa equivalente.
A diferença está exactamente na omissão ...
Infelizmente não temos, e os únicos videos que temos são do General Loureiro dos Santos a dizer que há militares que podem dar golpes de estado e o Vasco Lourenço a dizer que há outros que podem fazer alguma loucura.
Provavelmente noutro país, Loureiro dos Santos teria sido chamado à Polícia Judiciária para investigações, pois se há golpistas, devem ser escorraçados das forças armadas e encarcerados.
Se há militares à beira de um ataque de nervos, devem ter acesso a consultas de psiquiatria e devem ser removidos das Forças Armadas.
A asneira é livre, não faltando por ai outros representantes de ordens profissionais a esbracejar o que quer que seja ... haja psiquiatras em abundancia ...
Mas como noutros sectores de actividade, nós somos um país de corporações. É assim desde a idade média ... :roll: :Ups:
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Defesa. Ministério elabora primeiro Relatório e Contas
Texto mostra onde foi aplicado o orçamento da Defesa em 2007
O Ministério da Defesa tinha 3,704 mil milhões de euros em fundos próprios, no final do ano passado, em que devia também quase 49 milhões de euros "a terceiros".
A informação consta do Relatório e Contas do Ministério da Defesa relativo a 2007, com data de 16 de Setembro de 2008 e a que o DN teve acesso - o primeiro documento do género na história desse departamento governamental. Segundo o seu autor, o anterior secretário-geral, major-general Luís Augusto Sequeira (que cessou funções no passado dia 31 de Outubro), acabou-se a prática de registos de contas "que as actividades empresariais já abandonaram há dezenas de anos", lê-se no preâmbulo do texto.
O relatório em papel - não classificado e indisponível no site do Ministério - teve como "motivação principal colocar a Defesa Nacional como um exemplo de transparência no contexto da prestação de contas na Administração Pública", explicou Luís Sequeira. Em termos de objectivos, "[visou] 'prestar contas' ao cidadão da aplicação dos dinheiros públicos colocados à disposição da Defesa Nacional".
Com base em dados ainda provisórios, o relatório faz um retrato exaustivo do Ministério da Defesa em 2007, tanto no que respeita aos recursos humanos e financeiros como a infra-estruturas. Descreve ainda as actividades das Forças Armadas em território nacional e no exterior, em missões operacionais ou ao nível de exercícios e cooperação técnico-militar.
Em matéria de pessoal, as Forças Armadas tinham 36 780 militares no activo em 31 de Dezembro de 2007, entre quadros permanentes e efectivos nos regimes de contrato e voluntariado.
Quanto ao orçamento, 65,2% das despesas de 1,818 mil milhões de euros - dos quais só 20% foram afectos à operação e manutenção das Forças Armadas e 11,1% ao reequipamento militar. No capítulo do investimento via Lei de Programação Militar (LPM), cuja cativação de verbas no início do ano é de 40%, a sua "execução orçamental atingiu um grau de realização de 50,17%" - o Exército executou 17,1% do seu montante, a Marinha 37,0%, a Força Aérea 85,1%, o Estado-Maior General 54,1% e o Ministério 65,4%. www.dn.pt (http://www.dn.pt)
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Já não deve ser possível dar volta a dar, penso que a G-36 foi mesmo a vencedora...... mas a HK-417 também era um excelente substituta com munição 7,62mm.
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fotos do exercício FELINO de 2008
http://www.paulocosta.eu/felino/ (http://www.paulocosta.eu/felino/)
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Que arma é aquela usada pelos militares portugueses?
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Que arma é aquela usada pelos militares portugueses?
Penso estar a referir-se á Galil, arma inspirada na AK-47, de concepção e fabrico Israelita, excelente escolha herdada dos páras ainda na FAP.
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Hoje vi uma coluna militar na A25 zona de Aveiro constituida por 12 Chaimites V200, 4 Camioes DAF e 3 Jipes UMN, entretanto alguns kms mais a frente vi outra coluna militar constituida por cerca de 20 camioes DAF, 5 jipes UNM entre outras viaturas, consegui ver que estas ultimas pertenciam ao RI13 de Vila Real, algum camarada sabe se esta a decorrer algum exercício naquela zona, ou é alguma preparação militar da Brigada de Intervenção para ir para o Kosovo?
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Defesa vai reduzir efectivos
O Governo vai reduzir o número de efectivos das Forças Armadas (FA) em 2576 militares. Com esta medida, que deverá ser aprovada já no Conselho de Ministros da próxima quinta-feira, o Ministério da Defesa poderá poupar nos gastos com pessoal quase 34 milhões de euros por ano, verba semelhante ao impacto financeiro da subida do suplemento da condição militar de 14,5 por cento para 20 por cento até 2009. José Sócrates, segundo apurou o CM, desempenhou um papel decisivo no incremento destas medidas.
http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx ... 721B606CED (http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009&contentid=F4F6B7C9-032A-43CE-904D-F1721B606CED)
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Epá! Forças Armadas ainda mais pequenas???
Eu sei que estas guerras modernas combatem-se com menos pessoal, mas com pessoal mais bem treinado. Mas isto é demais.. ou de menos.
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Epá! Forças Armadas ainda mais pequenas???
Eu sei que estas guerras modernas combatem-se com menos pessoal, mas com pessoal mais bem treinado. Mas isto é demais.. ou de menos.
Ouvi em tempos um camarada afirmar que a médio prazo as Forças Armadas passam a ser irrelevantes. Ficará a GNR a aguentar as despesas ... se calhar não está longe da verdade ...
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16 Dezembro 2008 - 21h00
Forças Armadas: Reestruturação
Defesa vai reduzir 2576 efectivos
O Governo vai reduzir o número de efectivos das Forças Armadas (FA) em 2576 militares. Com esta medida, que deverá ser aprovada já no Conselho de Ministros da próxima quinta-feira, o Ministério da Defesa poderá poupar nos gastos com pessoal quase 34 milhões de euros por ano, verba semelhante ao impacto financeiro da subida do suplemento da condição militar de 14,5 por cento para 20 por cento até 2009. José Sócrates, segundo apurou o CM, desempenhou um papel decisivo no incremento destas medidas.
A redução do efectivo das FA enquadra-se no espírito das conclusões do relatório final do grupo de trabalho para a Reestruturação das Carreiras dos Militares das FA, liderado pelo vice-almirante Correia Gonçalves, e irá abranger militares do Quadro Permanente (QP), em Regime de Contrato (RC) e Regime de Voluntariado (RV). Com base no compromisso entre o ministro da Defesa, Severiano Teixeira, e as chefias da Marinha, almirante Melo Gomes, do Exército, general Valença Pinto, e da Força Aérea, general Luís Araújo, os efectivos serão reduzidos em 1285 militares no QP e em 1291 militares em RC e RV.
O Exército, que sofrera uma reestruturação interna em 2006, concentra a maior redução de efectivos: 662 no QP e cerca de 1200 em RC e RV. Na Marinha o corte será inferior: 622 no QP e cerca de 80 no RC. E a Força Aérea, que tem menos efectivos, perderá apenas um militar no QP e cerca de cem em RC.
A redução do efectivo corresponde ao diagnóstico do grupo de trabalho para a reestruturação das carreiras e às dificuldades financeiras identificadas pelo relatório e contas do Ministério da Defesa, elaborado este ano. O grupo de trabalho, após 'compilação das novas necessidades dos ramos, do EMGFA e do Ministério da Defesa, referidas a 30 de Julho de 2007, constatou que há 'uma redução de 1357 militares quando comparadas com o total das necessidades constantes reflectidas nos quadros aprovados'. Só o corte deste número de militares permitia, segundo o relatório, poupar 26,3 milhões de euros.
Certo é que o avanço das reformas na Defesa deve muito à intervenção do primeiro-ministro, que promoveu um entendimento entre o titular da pasta e as chefias militares.
GUERRA NOS SUPLEMENTOS
Mais de dois meses depois de ter sido apresentado aos ramos o novo regime dos suplementos remuneratórios dos militares das Forças Armadas, atribuído em função do risco exercido em funções, continua sem ter um entendimento à vista entre o Ministério da Defesa, a Marinha, o Exército e a Força Aérea. No essencial, a Marinha e o Exército manifestam-se contra um sistema que irá acentuar as diferenças salariais entre oficiais pilotos-aviadores e oficiais do Exército e da Marinha.
O novo regime dos suplementos remuneratórios, defendido segundo o espírito da lei dos vínculos, carreiras e remunerações dos funcionários públicos, contempla seis tipos de suplementos: serviço aéreo, pára-quedista, imersão, mergulhador, inactivação de engenhos explosivos, serviço em câmaras de pressão. O braço-de-ferro entre os ramos e o Ministério da Defesa resulta, desde logo, do aumento da remuneração previsto para o suplemento de serviço aéreo.
A ser aprovada como está, a proposta do novo regime permitirá, por exemplo, a um tenente-coronel piloto, no início do posto, ganhar quase 6500 euros por mês, enquanto um oficial da Marinha e do Exército com patente similar receberá perto de 2400 euros.
Para as chefias da Marinha e do Exército, as verbas previstas para o suplemento de serviço aéreo, composto por uma componente fixa e outra variável, serão factores de desmotivação e discriminação nas FA.
GENERAIS FORA DA DIMINUIÇÃO :arrow: http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx ... 82779B846A (http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009&contentid=0730251D-4F2D-4A50-AAF7-DE82779B846A)
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Como é óbvio, os que estão a mais é que ficam lá. Para não variar. :roll:
E também não entendo estes governantes, às vezes dizem que não se chega a cumprir os mínimos de recrutas esperados, e depois vêm com estas...
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E também não entendo estes governantes, às vezes dizem que não se chega a cumprir os mínimos de recrutas esperados, e depois vêm com estas...
Quem diz isso não são os governantes, são os generais...
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Acredite que já ouvi membros do governo a dize-lo.
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Actualmente existem cerca de 39000 mais 6 000 civis a trabalharem directa ou indirectamente para as FAP, repartidos da seguinte forma FAP 9000; Marinha 7500; Exército 22500; Não compreendo esta posição do governo, nem acredito que isso vá para a frente, especula-se muito sobre determinados assuntos e este não acredito que seja verdade, o objectivo das FAP e essencialmente o Exército é chamar novos recrutas para as suas fileiras acenando com contrapartidas para quem se aliste, é objectivo do Exército ter 24000 mil Homens contando ja com os jovens recrutas, ainda existe um défice de 1500 Homens, por isso penso que essa noticia é meramente especulativa.
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Espero bem que seja especulação Instrutor, espero bem...
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Defesa vai reduzir efectivos
O Governo vai reduzir o número de efectivos das Forças Armadas (FA) em 2576 militares. Com esta medida, que deverá ser aprovada já no Conselho de Ministros da próxima quinta-feira, o Ministério da Defesa poderá poupar nos gastos com pessoal quase 34 milhões de euros por ano, verba semelhante ao impacto financeiro da subida do suplemento da condição militar de 14,5 por cento para 20 por cento até 2009. José Sócrates, segundo apurou o CM, desempenhou um papel decisivo no incremento destas medidas.
http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx ... 721B606CED (http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009&contentid=F4F6B7C9-032A-43CE-904D-F1721B606CED)
Só espero que isto não afecte as incorporações de 2009...será que?
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Obviamente que a notícia não é expeculativa, o mais provável é que as reduções em RC não sejam "reais". Basta fazer as contas, se actuamente há um défice de 1500 militares RC no Exército e se a redução de militares RC no Exército é de 1200, trata-se de reduzir militares que "não existem", i.e. existiam as vagas mas não estavam ocupadas...
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Defesa: Militares de nove países encerram exercício internacional na Figueira da Foz
Um país imaginário, com problemas semelhantes aos que afectam na República Democrática do Congo, serviu para um exercício da força internacional EUROGENDFOR, que hoje encerrou na Figueira da Foz.
O cenário do exercício, no qual participaram nove países da Força da Gendarmerie Europeia, teve como cenário RIANDU, um país fictício dominado por graves problemas étnicos, criminais e económicos.
"É uma coincidência que confere ao nosso exercício um realismo adicional. O cenário criado é muito semelhante à situação que actualmente se vive na República Democrática do Congo", referiu, na sua apresentação, o Major-General Carlos Chaves, responsável pelo programa e execução do EGEX 08.
O EGEX 08 é o terceiro exercício realizado pela Força da Gendarmerie Europeia (EUROGENDFOR). O primeiro decorreu em 2005 em França e o segundo em 2006 na Espanha.
Neste exercício, realizado a pedido das Nações Unidas, participaram cerca de sete dezenas de militares da EUROGENDFOR, de Portugal, Espanha, França, Itália, Roménia, Polónia, Holanda, Lituânia e Turquia.
Este tipo de operações destina-se a assegurar a restauração da paz, segurança e ordem pública, até que seja possível dar início a uma missão autónoma das Nações Unidas, explicou o Major-General Carlos Chaves, na sessão de apresentação do exercício.
O EGEX 08 - acrescentou - é uma exercício de posto de comando centrado nas áreas-chave da vertente policial de uma operação internacional de gestão de crise, num ambiente não estabilizado.
Segundo o mesmo oficial, o principal objectivo do exercício é testar a capacidade do EUROGENDFOR para planear uma intervenção no âmbito de uma operação internacional de gestão de crise, "através da rápida projecção, em menos de 30 dias, de uma força e de uma Quartel-General para área de operações".
Durante o exercício foram simulados incidentes realistas, que se traduziram em três "baixas" humanas entre os militares da força. As respostas do Quartel-General foram semelhantes às que seriam dadas numa missão real envolvendo as operações, as informações, a logística, o pessoal, as finanças e as relações públicas.
De acordo com o Major-General Carlos Chaves, a intervenção da Gendarmerie Europeia é conciliada com as militares, dotando estas forças da capacidade de deter cidadãos, o que por vezes a sua ausência tem sido um constrangimento em algumas missões.
A concentração da Força da Gendarmerie Europeia na Figueira da Foz iniciou-se no passado dia 8, na Escola da Guarda Nacional Republicana (GNR). As actividades do exercício em concreto, que hoje encerraram, duraram três dias.
O EGEX 08 foi este ano organizado por Portugal, e pela sua representante na EUROGENDFOR, a GNR, por ser o país actualmente a presidir à organização.
A Força da Gendarmerie Europeia é composta por forças policiais de natureza militar, assumindo-se como "uma ferramenta de excelência" no quadro da gestão internacional de crises, sublinhou o Major-General.
Foi formada oficialmente em 2007, por tratado. A Declaração de Intenções foi subscrita em 2004 por cinco países da União Europeia - Portugal, Espanha, França, Itália e Holanda. Hoje, em que Portugal passa oficialmente a presidência do Comité Interministerial de Alto Nível da EUROGENDFOR para a França, é admitida a Roménia como membro da organização.
Hoje, na Escola da GNR, na Figueira da Foz, foi apresentado o EGEX 08 à comunicação social e a entidades civis, tendo ainda a Guarda Nacional Republicana aproveitado para apresentar uma mostra das valências de intervenção, ao nível da segurança e apoio às populações.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interio ... id=1060274 (http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=1060274)
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Hoje vi uma coluna militar na A25 zona de Aveiro constituida por 12 Chaimites V200, 4 Camioes DAF e 3 Jipes UMN, entretanto alguns kms mais a frente vi outra coluna militar constituida por cerca de 20 camioes DAF, 5 jipes UNM entre outras viaturas, consegui ver que estas ultimas pertenciam ao RI13 de Vila Real, algum camarada sabe se esta a decorrer algum exercício naquela zona, ou é alguma preparação militar da Brigada de Intervenção para ir para o Kosovo?
Está a decorrer o aprontamento do 1ºBI/BRIGINT/K-FOR
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Obrigado camarada Aim.
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Ola todos, bom dia ou boa noite
Primeiro recado aqui !
Preciso de uma informação.
No discurso proferido pelo CEME, no dia do Exército, o general falou em "recuperação de um GAC 155 rebocado".
Quem puder difundir algumas informações relativamente a esse assunto ?
Muito obrigado
ALH
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Ola todos, bom dia ou boa noite
Primeiro recado aqui !
Preciso de uma informação.
No discurso proferido pelo CEME, no dia do Exército, o general falou em "recuperação de um GAC 155 rebocado".
Quem puder difundir algumas informações relativamente a esse assunto ?
Muito obrigado
ALH
Fala-se que a BRR vai voltar a ter GAC que neste momento pertence ao BI. Sendo assim a BI iria ter o tal GAC 155 rebocado.
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Obrigado CdM,
Isso quer dizer que o GAC RA4 vai regressar na sua antiga brigada !
Pobre da BrigInt... obviamente, os 155 rebocados não podem deixar de ser peças antigas. Se for o caso, é possível que não sejam adaptadas às missões desta brigada.
Por outra parte, será que a Artilharia tem suficientes especialistas para levantar pelo menos um PC e duas baterias ?
À espera de outros comentários informativos.
ALH
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Segundo o que estava previsto essa transferência já aconteceu.
Os obuses de 155mm rebocados são os M114 de 1944 fabricados nos USA e transferidos para Portugal a partir de 1983.
Naturalmente são obuses ultrapassados, o objectivo do levantamento de este GAC é todas as brigadas terem o seu próprio grupo de apoio de fogos.
Penso que este grupo funciona na mesma base que os submarinos nos últimos anos, é apenas para manter conhecimentos até á chegada de material moderno ou semi moderno.
O problema de levantar estas unidades não é a falta de quadros, é a falta de praças ...................
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Achei este site muito interessante.
Principalmente para quem gosta do que à guerra do ultramar diz respeito e o que ela representa para nós no presente e o que representara no futuro.
Foi com muito orgulho que vi representado o crachá do Batalhão do meu pai (e ele com nostalgia no olhar), talvez suceda o mesmo com alguns dos caros camaradas.
http://www.agbmorais.com/my_collection- ... forces.htm (http://www.agbmorais.com/my_collection-armed%20forces.htm)
Um Abraço.
"Quanto mais intenso for o conhecimento da história, Tanto mais firme será a consciência da nacionalidade"
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boas
Compras Militares Portuguesas segundo a ONU
2007
http://disarmament.un.org/UN_REGISTER.n ... enDocument (http://disarmament.un.org/UN_REGISTER.nsf/5cb8afbbb6536a298525647d00612b14/433765805bef5b2a8525749d00818f72?OpenDocument)
outros anos e países
http://disarmament.un.org/UN_REGISTER.nsf (http://disarmament.un.org/UN_REGISTER.nsf)
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Obrigado pela informação Portucale.
Aproveito esta mensagem para desejar um excelente ano novo a todos deste FórumDefesa e para todos os militares portugueses, as suas famílias e familiares.
ALH
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Encontrei este site: http://www.operacional.pt/ (http://www.operacional.pt/)
Li à diagonal e pareceu interessante.
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Ola Lazaro, obrigado pela ligação.
Aquele site é novo. Parece interessante e bastante documentado. Agora é de esperar os artigos e informações futuros.
ALH
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E é, este site já tem um topico aberto na área internet-jogos-simulações..
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Encontrei este site: http://www.operacional.pt/ (http://www.operacional.pt/)
Li à diagonal e pareceu interessante.
Bom dia a todos. Não conhecia este site, interessante o artigo sobre a artilharia de costa. Já está nos favoritos
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Exercício em Beja testa batalhão para missão da Nato
Quase mil militares da Brigada de Reacção Rápida (BrigRR) do Exército Português participam, a partir de sábado, no concelho de Beja, num exercício militar para certificar uma unidade de batalhão pára-quedista para integrar missões da Nato.
O exercício, que irá decorrer até dia 30, na freguesia de Baleizão, pretende certificar, a nível nacional, o 2º Batalhão Pára-quedista do Exército Português para actuar em missões da NATO Response Force 13 (NRF13), explicou hoje à agência Lusa o porta-voz da BrigRR, tenente-coronel Joaquim Batuca.
Com o nome de código «NRF13», precisou, o exercício irá examinar e certificar as capacidades do batalhão no «planeamento e condução de operações militares típicas de um batalhão pára-quedista, no âmbito do emprego da NRF13».
Além das forças do 2º Batalhão Pára-quedista, sedeado no Regimento de Infantaria 10, Área Militar de São Jacinto, vão participar no exercício forças de várias unidades da BrigRR, num total de quase mil militares, com meios do Exército e da Força Aérea Portuguesa.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=369107 (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=369107)
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Ola todos,
Quem possui ou já constituiu um léxico/glossário de vocabulário militar português-francês no ramo do Exército ?
Já iniciei este tipo de trabalho e procuro parceiros para ir mais longe nos pormenores (i.e. armamento, fardamento, táctica, etc.)
Atentamente,
ALH
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Sistema penal do Iraque contempla a pena de morte
Portugal e outros países da NATO decidiram retirar as suas forças do Iraque porque recusaram a sujeição dos seus militares a um sistema penal que inclui a pena de morte, soube o DN.
A exemplo do qie sucedeu com os EUA, no final de 2008, o estatuto dos militares da NATO destacados no Iraque teve que ser renegociado - o que implicava a aceitação da Justiça iraquiana no julgamento de crimes envolvendo soldados das forças aliadas. Como tal, e ao contrário de Washington, os outros países aliados rejeitaram os termos propostos.
O assunto foi abordado ontem pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general Valença Pinto, numa conferência de imprensa sobre a actividade das forças militares destacadas no exterior - a primeira desde que há memória na década e meia de missões no estrangeiro e que coincidiu com a reinauguração do site do EMGFA.
"Quando chegámos à data de 31 de Dezembro, que determinava o acordo provisório que havia, deixou de existir um acordo específico para a NATO, que está agora a tentar ser negociado", observou o CEMGFA. Contudo, "as condições que foram criadas para os militares portugueses que lá estavam, no nosso entender, não eram inteiramente adequadas e nalguns casos não eram conforme o nosso normativo", pelo que Portugal tomou a decisão de antecipar o regresso dos seis efectivos destacados em Bagdade, disse o general.
Quanto aos outros teatros de operações, onde Portugal tem actualmente 753 militares, o CEMGFA clarificou que a missão da força naval permanente da NATO (SNMG1, sigla em inglês) - comandada desde sexta-feira por um almirante português - nos próximos 12 meses não pasa por combater piratas no mar. A frota vai realizar "treino operacional e de presença naval no Índico, Sudeste Asiático e Oceânia".
Quanto ao facto de atravessar a região do Corno de África, infestada de piratas baseados na costa da Somália, Valença Pinto explicou que o Direito de Portugal e muitos países "não reconhece a pirataria como crime". Logo, o combate a esse flagelo está à partida limitado por problemas legais. Por outro lado, alertou o CEMGFA, a presença de navios russos, chineses e de outras nacionalidades naquelas águas cria "o risco de haver excesso de meios" navais que se torna desnecessário.
O gesto de abertura do CEMGFA permitiu ainda aos jornalistas visitar o seu Centro de Operações Conjunto, que será "o embrião" do futuro Comando Operacional Conjunto a aprovar por lei.|
http://dn.sapo.pt/2009/01/27/nacional/p ... res_a.html (http://dn.sapo.pt/2009/01/27/nacional/portugal_recusa_sujeitar_militares_a.html)
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Parte dia 27JAN09 do GAC/BrigMec uma secção da 1ªBBF para a DGME (Alcochete) a fim de proceder ao levantamento de 6 Obuses 155mm rebocados ("velhinhos" M114) com vista a equipar uma BBF do GAC/BrigMec que fará a sua manutenção contínua para posterior utilização desses obuses do RA5 neste campo militar.
Se houver disponibilidade irei colocar depois aqui umas fotos.
Cumprimentos.
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Parte dia 27JAN09 do GAC/BrigMec uma secção da 1ªBBF para a DGME (Alcochete) a fim de proceder ao levantamento de 6 Obuses 155mm rebocados ("velhinhos" M114) com vista a equipar uma BBF do GAC/BrigMec que fará a sua manutenção contínua para posterior utilização desses obuses do RA5 neste campo militar.
Se houver disponibilidade irei colocar depois aqui umas fotos.
Cumprimentos.
já se sabe se vai haver substituto para esses obuses
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Hummm, então por isso é que os vi preparadinhos e tapadinhos em Alcochete
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi144.photobucket.com%2Falbums%2Fr173%2Flancero_2007%2Fjaneiro09%2F20090128100926PTLUS9259516123313736.jpg&hash=75bcb4306f9963acd80dff2958e4f6f8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi144.photobucket.com%2Falbums%2Fr173%2Flancero_2007%2Fjaneiro09%2F20090128101615PTLUS9259520123313777.jpg&hash=311e5e84f2d284f69d6b1624c8f6f421)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi144.photobucket.com%2Falbums%2Fr173%2Flancero_2007%2Fjaneiro09%2F20090128101842PTLUS9259521123313792.jpg&hash=4f8a6dcedb268e675fb9852e4977fc41)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi144.photobucket.com%2Falbums%2Fr173%2Flancero_2007%2Fjaneiro09%2F20090128102742PTLUS9259522123313846.jpg&hash=c740162856ca217f82d65141c5be58ad)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi144.photobucket.com%2Falbums%2Fr173%2Flancero_2007%2Fjaneiro09%2F20090128103027PTLUS9259515123313862.jpg&hash=bcf98f9ed917cb342700e98598fbde8b)
Soldados paraquedistas embarcam no c130 da força aérea, durante o treino operacional de forças " Nato Response Force" , 28 de Janeiro 2009, em Beja. NUNO VEIGA/LUSA
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi144.photobucket.com%2Falbums%2Fr173%2Flancero_2007%2Fjaneiro09%2F20090128131851PTLUS9259762123314873.jpg&hash=b4a7292cf1b007d5167431fca1c3ba2b)
O Major General Carlos Jerónimo, comandante da Brigada de Reacção Rápida, prepara-se para o salto durante o Treino Operacional de Forças "Nato Response Force", 28 de Janeiro de 2009, em Beja. NUNO VEIGA/LUSA
Defesa: Militares pára-quedistas "aterram" em Beja para estabilizar "país" em conflito
Beja, 28 Jan (Lusa) - Com 53 anos, o comandante da Brigada de Reacção Rápida (BrigRR) do Exército Português ainda "alinha" em "aventuras". Ao lado de 400 militares pára-quedistas, faz questão de saltar de pára-quedas de um avião C-130.
Num hangar da Base Aérea nº 11 de Beja (BA11), começava terça-feira à noite uma operação aerotransportada que terminou hoje de madrugada, após ter lançado e infiltrado os militares num país fictício da Península Ibérica que atravessa uma crise interna, devido à violência entre duas facções em conflito.
A BA11 "transformou-se" numa base aérea intermédia de apoio e a zona de aterragem no país fictício ficava a cerca de 20 quilómetros, entre as freguesias rurais de Quintos e de Salvada, no concelho de Beja.
Este é o cenário de mais uma etapa do Exercício "NRF 13", a decorrer até sexta-feira, naquele concelho alentejano, envolvendo quase mil militares, dos quais 400 pára-quedistas, para certificar, a nível nacional, uma Unidade de Escalão Batalhão Pára-quedista da BrigRR para integrar missões da Nato.
Distribuídos em fileiras, de pára-quedas às costas e sentados em sacos com 35 quilos de equipamento individual, o major-general Carlos Jerónimo e os seus homens aguardavam a vez de voar.
Em termos tácticos, Carlos Jerónimo não precisava de saltar de pára-quedas desta vez, nem vai participar em todo o exercício, mas como se tratava de uma operação de batalhão, o comandante "fez questão" de acompanhar os seus homens no salto.
"Tiramos mais partido do factor surpresa se fizermos estas colocações de pessoal num período de visibilidade reduzida", explica o major-general, que integrou a fileira de pára-quedistas do primeiro de sete voos do C-130 que lançou os militares no teatro de operações, numa noite "gelada" e "cerrada".
Quatro horas depois, todos os militares pára-quedistas já estavam em terra e, à excepção de cerca de 20 baixas, a maioria devido a entorses contraídos durante a aterragem, começaram a bater o terreno.
Na escuridão, aqui e ali, avistavam-se luzes, umas vermelhas, outras verdes ou azuis, que sinalizavam a presença dos militares a tomar posição, munidos de ração de combate para três dias, ou seja, até sexta-feira, quando terminará o exercício.
Até lá, actuando como força de entrada inicial, os militares vão "tentar estabilizar a situação" no país fictício para, "a posteriori, possibilitar a entrada de ajuda humanitária às populações", explicou Carlos Jerónimo.
Após o Exercício "NRF 13", a Unidade de Escalão Batalhão Pára-quedista irá, "nos próximos seis meses, completar a certificação internacional".
Depois, ficará "em 'standby' à disposição da NATO", para intervir em qualquer teatro de operações", em missões no âmbito da "NATO Response Force 13" (NRF13), "caso seja necessário" e "haja decisão política", disse o major-general.
As forças da BrigRR, uma das unidades do Exército que "mais tem contribuído" para a Força de Reacção Imediata que Portugal dispõe para "intervir em qualquer situação" mediante um "pré-aviso de cinco dias", "estão preparadas para intervir como força de entrada inicial num teatro de operações", garantiu Carlos Jerónimo.
A missão das unidades pára-quedistas é "possibilitar a aterragem a posteriori de um maior volume de forças para desenvolver uma qualquer operação", explicou.
A BrigRR, que já teve cinco contingentes no Afeganistão, constituídos por duas unidades pára-quedistas e três de comandos, tem actualmente militares no Kosovo e Afeganistão.
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Parte dia 27JAN09 do GAC/BrigMec uma secção da 1ªBBF para a DGME (Alcochete) a fim de proceder ao levantamento de 6 Obuses 155mm rebocados ("velhinhos" M114) com vista a equipar uma BBF do GAC/BrigMec que fará a sua manutenção contínua para posterior utilização desses obuses do RA5 neste campo militar.
Se houver disponibilidade irei colocar depois aqui umas fotos.
Cumprimentos.
A BrigMec não teria em exclusivo M109A5 e estes "velhinhos" M114 não eram para a BrigInt (que transferiu os "L118 Light Gun" para a BrigRR)...?
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Parte dia 27JAN09 do GAC/BrigMec uma secção da 1ªBBF para a DGME (Alcochete) a fim de proceder ao levantamento de 6 Obuses 155mm rebocados ("velhinhos" M114) com vista a equipar uma BBF do GAC/BrigMec que fará a sua manutenção contínua para posterior utilização desses obuses do RA5 neste campo militar.
Se houver disponibilidade irei colocar depois aqui umas fotos.
Cumprimentos.
A BrigMec não teria em exclusivo M109A5 e estes "velhinhos" M114 não eram para a BrigInt (que transferiu os "L118 Light Gun" para a BrigRR)...?
Posso estar errado, mas julgo que estes 6 M-114 destinam-se à 3a. BBF do GAC/BrigInt. As outras duas são encargo do RA5 e EPA. O GAC /BriMec se calhar vai manter o material apenas, e terá papel na mobilização da 3a. BBF?
Este é um sistema tão confuso, com subunidades não só da mesma brigada, mas da memsa unidade escalão batalhão/grupo dispersas, e encargos operacionais espalhados pelo país.
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O Major General Carlos Jerónimo, comandante da Brigada de Reacção Rápida, prepara-se para o salto durante o Treino Operacional de Forças "Nato Response Force", 28 de Janeiro de 2009, em Beja. NUNO VEIGA/LUSA
Defesa: Militares pára-quedistas "aterram" em Beja para estabilizar "país" em conflito
Beja, 28 Jan (Lusa) - Com 53 anos, o comandante da Brigada de Reacção Rápida (BrigRR) do Exército Português ainda "alinha" em "aventuras". Ao lado de 400 militares pára-quedistas, faz questão de saltar de pára-quedas de um avião C-130.
Num hangar da Base Aérea nº 11 de Beja (BA11), começava terça-feira à noite uma operação aerotransportada que terminou hoje de madrugada, após ter lançado e infiltrado os militares num país fictício da Península Ibérica que atravessa uma crise interna, devido à violência entre duas facções em conflito.
A BA11 "transformou-se" numa base aérea intermédia de apoio e a zona de aterragem no país fictício ficava a cerca de 20 quilómetros, entre as freguesias rurais de Quintos e de Salvada, no concelho de Beja.
Este é o cenário de mais uma etapa do Exercício "NRF 13", a decorrer até sexta-feira, naquele concelho alentejano, envolvendo quase mil militares, dos quais 400 pára-quedistas, para certificar, a nível nacional, uma Unidade de Escalão Batalhão Pára-quedista da BrigRR para integrar missões da Nato.
Distribuídos em fileiras, de pára-quedas às costas e sentados em sacos com 35 quilos de equipamento individual, o major-general Carlos Jerónimo e os seus homens aguardavam a vez de voar.
Em termos tácticos, Carlos Jerónimo não precisava de saltar de pára-quedas desta vez, nem vai participar em todo o exercício, mas como se tratava de uma operação de batalhão, o comandante "fez questão" de acompanhar os seus homens no salto.
"Tiramos mais partido do factor surpresa se fizermos estas colocações de pessoal num período de visibilidade reduzida", explica o major-general, que integrou a fileira de pára-quedistas do primeiro de sete voos do C-130 que lançou os militares no teatro de operações, numa noite "gelada" e "cerrada".
Quatro horas depois, todos os militares pára-quedistas já estavam em terra e, à excepção de cerca de 20 baixas, a maioria devido a entorses contraídos durante a aterragem, começaram a bater o terreno.
Na escuridão, aqui e ali, avistavam-se luzes, umas vermelhas, outras verdes ou azuis, que sinalizavam a presença dos militares a tomar posição, munidos de ração de combate para três dias, ou seja, até sexta-feira, quando terminará o exercício.
Até lá, actuando como força de entrada inicial, os militares vão "tentar estabilizar a situação" no país fictício para, "a posteriori, possibilitar a entrada de ajuda humanitária às populações", explicou Carlos Jerónimo.
Após o Exercício "NRF 13", a Unidade de Escalão Batalhão Pára-quedista irá, "nos próximos seis meses, completar a certificação internacional".
Depois, ficará "em 'standby' à disposição da NATO", para intervir em qualquer teatro de operações", em missões no âmbito da "NATO Response Force 13" (NRF13), "caso seja necessário" e "haja decisão política", disse o major-general.
As forças da BrigRR, uma das unidades do Exército que "mais tem contribuído" para a Força de Reacção Imediata que Portugal dispõe para "intervir em qualquer situação" mediante um "pré-aviso de cinco dias", "estão preparadas para intervir como força de entrada inicial num teatro de operações", garantiu Carlos Jerónimo.
A missão das unidades pára-quedistas é "possibilitar a aterragem a posteriori de um maior volume de forças para desenvolver uma qualquer operação", explicou.
A BrigRR, que já teve cinco contingentes no Afeganistão, constituídos por duas unidades pára-quedistas e três de comandos, tem actualmente militares no Kosovo e Afeganistão.
video
http://www.videos.iol.pt/consola.php?pr ... referer=1# (http://www.videos.iol.pt/consola.php?projecto=27&pagina_actual=1&mul_id=13108233&tipo_conteudo=1&tipo=2&referer=1#)
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video
http://www.videos.iol.pt/consola.php?pr ... referer=1# (http://www.videos.iol.pt/consola.php?projecto=27&pagina_actual=1&mul_id=13108233&tipo_conteudo=1&tipo=2&referer=1#)
O Major General Jerónimo disse BAI em vez de BRR; velhos hábitos...
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Bem que ele podia dizer CTP...e concretizar! c34x
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Parte dia 27JAN09 do GAC/BrigMec uma secção da 1ªBBF para a DGME (Alcochete) a fim de proceder ao levantamento de 6 Obuses 155mm rebocados ("velhinhos" M114) com vista a equipar uma BBF do GAC/BrigMec que fará a sua manutenção contínua para posterior utilização desses obuses do RA5 neste campo militar.
Se houver disponibilidade irei colocar depois aqui umas fotos.
Cumprimentos.
A BrigMec não teria em exclusivo M109A5 e estes "velhinhos" M114 não eram para a BrigInt (que transferiu os "L118 Light Gun" para a BrigRR)...?
A BrigMec contará apenas com os M109 A5, estes 6 obuses M114 pertencem ao RA5(Gaia), o GAC da BrigMec apenas fará as suas manutenções a fim de os ter sempre prontos para os exercicios em que o RA5 possa vir a participar no campo militar de Santa Margarida, principalmente no exercicio "Eficacia".
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Penso que a estrutura está definida.
Um Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) por cada Brigada.
Na BriMec um GAC com M109A5 em Santa Margarida.
Na BRR um GAC com Light Gun no RA4 em Leiria.
Na BrigInt um GAC com M114.
O comando e uma das BBF’s no RA5 em VN Gaia.
Á duas semanas atrás passei pelo Regimento e vi na área de treino três M114, guarnecidos e em posição de fogo sobre redes de camuflagem.
Tirei umas fotos com o telemóvel mas ao longe não ficaram muito nítidas.
No dia de Portugal foi dito na transmissão televisiva que os M114 que desfilaram vieram de Vendas Novas, EPA.
Na altura fiquei, e contínuo, com a dúvida se existe alguma BBF com M114 na EPA.
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Realmente, não será o ministro da defesa sufecientemente esperto para saber que os M-114 são velhissimos e que precisam de ser substituidos?
Os novos obuses M-777 só custão 1,5 milhões cada.
Compra-se 30 e fica tudo allright.
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Realmente, não será o ministro da defesa sufecientemente esperto para saber que os M-114 são velhissimos e que precisam de ser substituidos?
Os novos obuses M-777 só custão 1,5 milhões cada.
Compra-se 30 e fica tudo allright. :shock:
Estás cheio de dinheiro...emprestas-me uns 2/3 milhões de euros? Pago-te num prazo de 100 anos.
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Realmente, não será o ministro da defesa sufecientemente esperto para saber que os M-114 são velhissimos e que precisam de ser substituidos?
Os novos obuses M-777 só custão 1,5 milhões cada.
Compra-se 30 e fica tudo allright. :shock:
Estás cheio de dinheiro...emprestas-me uns 2/3 milhões de euros? Pago-te num prazo de 100 anos. :roll:
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Soldados estrangeiros em missões em Portugal?! :evil:
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Realmente, não será o ministro da defesa sufecientemente esperto para saber que os M-114 são velhissimos e que precisam de ser substituidos?
Os novos obuses M-777 só custão 1,5 milhões cada.
Compra-se 30 e fica tudo allright.
E depois fazemos o quê com eles?
É um investimento demasiado avultado para andar aos tiros nos Eficácia. E numa altura em que existem outras prioridades mesmo dentro do Exército.
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As palavras chave é que "não há recursos para tudo" e, de facto, talvez uma 3ª unidade de artilharia (após os modernos L118 e os M109A5) não esteja no topo da lista...
Talvez mantendo uma unidade de morteiros modernos de 120mm na BRR (e passar de novo os L118 para a BrigInt) ou pedir ao "Tio Sam" uns M198 "semi-novos"...
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As palavras chave é que "não há recursos para tudo" e, de facto, talvez uma 3ª unidade de artilharia (após os modernos L118 e os M109A5) não esteja no topo da lista...
Talvez mantendo uma unidade de morteiros modernos de 120mm na BRR (e passar de novo os L118 para a BrigInt) ou pedir ao "Tio Sam" uns M198 "semi-novos"...
Para ser um negócio da China tipo tanques M60?
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As palavras chave é que "não há recursos para tudo" e, de facto, talvez uma 3ª unidade de artilharia (após os modernos L118 e os M109A5) não esteja no topo da lista...
Talvez mantendo uma unidade de morteiros modernos de 120mm na BRR (e passar de novo os L118 para a BrigInt) ou pedir ao "Tio Sam" uns M198 "semi-novos"...
Para ser um negócio da China tipo tanques M60?
Nós pagamos (para além do transporte da RFA) pelos M60A3...? E julgo a manutençaõ de uma peça de artilharia menos complicada que a de um CC.
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Regimento de Infantaria nº1 - Tavira
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FRI1%2FORGANOGRAMA2.JPG&hash=de539050e345436537d4af06657eaef8)
Missão:
- Apronta a componente operacional que lhe for atribuída.
POSSIBILIDADES
- Garantir a prontidão da componente operacional que lhe seja atribuída;
- Garantir o apoio ao treino operacional de Unidades até Escalão Companhia;
- Garantir, em coordenação com a Manutenção Militar o funcionamento do Centro Militar de Férias de Tavira;
- Colaborar em acções no âmbito das outras missões de interesse público, conforme lhe for determinado.
PS: Acho que a missão mais importante é manter o funcionamento do Centro Militar de Férias :lol: .
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ExerciTo prepara Regimento de Infantaria de Vila Real para operações de apoio à paz no Kosovo
De 11 a 19 de Fevereiro, a cidade de Mirandela será palco da realização de um exercício militar, denominado “Pristina 091”, que visa preparar um contingente do Regimento de Infantaria (RI) nº13 (Vila Real) para uma missão no Kosovo.
A operação agendada para a Capital do Tua é o seguimento do exercício “Pristina Start 091”, que o RI 13 levou a cabo no Campo militar de Santa Margarida, de 2 a 5 de Dezembro.
Este exercício teve como finalidade validar e consolidar a formação e treino ministrado nas fases de treino especialmente nas tarefas individuais e colectivas no âmbito das operações de apoio à paz.
Nesta operação cooperou todo o efectivo do 1º Batalhão de Infantaria da Brigada de Intervenção/KFOR (KOSOVO FORCE), num total de 290 militares, com a finalidade de validar os procedimentos de combate técnicos e tácticos aos baixos escalões. Pretendeu-se estabelecer níveis de eficácia individual e colectiva do militar, quando estiver sobre os efeitos de fogos, bem como executar tiro para estabelecer os níveis de eficácia com o armamento e equipamento individual e colectivo existente no teatro de operações.
Planear e desenvolver acções tácticas convencionais que poderão ocorrer no quadro de uma missão de paz e, por fim, testar as acções e procedimentos do Estado – Maior ao nível do Batalhão, foram outros dos objectivos.
O Key Leader Training (KLT) e a fase de reconhecimento decorreram no período de 8 a 22 de Dezembro, no comando das forças multinacionais do Kosovo. O KLT teve como objectivo familiarizar os futuros elementos do Estado – Maior da KFOR e comandantes das forças de manobra, acerca da situação actual no teatro de operações.
Participaram no KLT o comandante da KFOR, tenente-coronel de Infantaria Fernando Teixeira, acompanhado pelo oficial de operações, major Lourenço Azevedo.
Durante este mês, a força tem vindo a receber um conjunto de instruções orientadas para a missão, onde se destaca o treino de controlo de tumultos.
Por: Vanessa Martins
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Programa
13 a 19 de Fevereiro
Exposição Temporária no Auditório Municipal de Mirandela aberto ao público
18 de Fevereiro
Concerto da Orquestra Ligeira do Exército no Auditório Municipal de Mirandela, pelas 21h30 – aberto ao público
19 de Fevereiro
Demonstração de Capacidades do 1º Batalhão de Infantaria da Brigada de Intervenção, no terreno anexo às Piscinas Municipais – Avenida 25 de Abril a partir das 11h30 – aberto ao público
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As palavras chave é que "não há recursos para tudo" e, de facto, talvez uma 3ª unidade de artilharia (após os modernos L118 e os M109A5) não esteja no topo da lista...
Talvez mantendo uma unidade de morteiros modernos de 120mm na BRR (e passar de novo os L118 para a BrigInt) ou pedir ao "Tio Sam" uns M198 "semi-novos"...
Para ser um negócio da China tipo tanques M60?
Nós pagamos (para além do transporte da RFA) pelos M60A3...? E julgo a manutençaõ de uma peça de artilharia menos complicada que a de um CC.
O que eu quis dizer foi que, Se é para comprar, então chegamo-nos á frente e compramos material novo!
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ExerciTo prepara Regimento de Infantaria de Vila Real para operações de apoio à paz no Kosovo
De 11 a 19 de Fevereiro, a cidade de Mirandela será palco da realização de um exercício militar, denominado “Pristina 091”, que visa preparar um contingente do Regimento de Infantaria (RI) nº13 (Vila Real) para uma missão no Kosovo.
A operação agendada para a Capital do Tua é o seguimento do exercício “Pristina Start 091”, que o RI 13 levou a cabo no Campo militar de Santa Margarida, de 2 a 5 de Dezembro.
Este exercício teve como finalidade validar e consolidar a formação e treino ministrado nas fases de treino especialmente nas tarefas individuais e colectivas no âmbito das operações de apoio à paz.
Nesta operação cooperou todo o efectivo do 1º Batalhão de Infantaria da Brigada de Intervenção/KFOR (KOSOVO FORCE), num total de 290 militares, com a finalidade de validar os procedimentos de combate técnicos e tácticos aos baixos escalões.
Deviam ter vergonha de dizer que todo o batalhão são 290 soldados !!
Continuo sem compreender para quê 20.000 soldados no exército se as brigadas continuam com efectivos a 60 % ou coisa que o valha. Deve ser a minha enorme ignorancia que me priva de compreender tão nobres estratégias de organização!
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Deviam ter vergonha de dizer que todo o batalhão são 290 soldados !!
Continuo sem compreender para quê 20.000 soldados no exército se as brigadas continuam com efectivos a 60 % ou coisa que o valha. Deve ser a minha enorme ignorancia que me priva de compreender tão nobres estratégias de organização!
Eu uma vez também já pus essa questão dos Batalhões de 300 efectivos, e para isso há duas respostas, uma é esse ser mesmo o efectivo total do Batalhão, mas outra é que o Batalhão pode ser reorganizado à medida da missão no Kosovo, isto é, pode não ser preciso a companhia de apoio em combate, pode ser apenas necessário duas Companhias de Atiradores, o Comando do Batalhão e talvez um pequeno modulo de apoio, e é essa força de 290 elementos que vai para o exercicio em vez de um Batalhão completo de 500 ou 600 militares.
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o tamanho doas FND costuma ser nomeada de batalhão ou companhia ou agrupamento, mas na verdade ultimamente têm sido taskforces que são nomeadas conformee o quadro organico a que se aproximam.
Batalhões com estruturas de guerra convencional, são inapropriados para muitos dos cenarios em que as nossas FND operam (extruturas militares rigidas, estão a ficar obsoletas).
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O 1ºBI é composto por:
1 companhia de Apoio ( modulo de transmissões , Manutenção , Sanitário, Reabastecimento , Morteiros e engenharia )
1 companhia de atiradores proveniente do RI13
1 companhia de Reconhecimento proveniente do RC6 Braga
1 Euipa de Operações Especiais
O efectivo do batalhao é unicamente o necessário para incorporar no TO do kosovo .
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Deviam ter vergonha de dizer que todo o batalhão são 290 soldados !!
Continuo sem compreender para quê 20.000 soldados no exército se as brigadas continuam com efectivos a 60 % ou coisa que o valha. Deve ser a minha enorme ignorancia que me priva de compreender tão nobres estratégias de organização!
Eu uma vez também já pus essa questão dos Batalhões de 300 efectivos, e para isso há duas respostas, uma é esse ser mesmo o efectivo total do Batalhão, mas outra é que o Batalhão pode ser reorganizado à medida da missão no Kosovo, isto é, pode não ser preciso a companhia de apoio em combate, pode ser apenas necessário duas Companhias de Atiradores, o Comando do Batalhão e talvez um pequeno modulo de apoio, e é essa força de 290 elementos que vai para o exercicio em vez de um Batalhão completo de 500 ou 600 militares.
Caro colega, essa parte já eu sei. mas aqui ou a noticia induz em erro e deveria falar em força-tarefa, ou então o batalhão está sub-dimensionado. Se todo o batalhão participa na manobra, então é porque estruturalmente é assim que está composto. Não se fazem batalhões só para uma missão, organizam-se forças-tarefa. Aqui dá a entender que não é assim. De qualquer das maneiras eu até gostaria de saber qual o total de efectivos das nossas brigadas. Há uns tempos um colega referiu numeros que eu não quero crer, julgo que seriam 1200, 1400 e 1800. Ora a ser verdade, valha-nos Deus !
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Continuo sem compreender para quê 20.000 soldados no exército se as brigadas continuam com efectivos a 60 % ou coisa que o valha. Deve ser a minha enorme ignorancia que me priva de compreender tão nobres estratégias de organização!
Modo de ironia ON :mrgreen: , e a nossa ORBAT é mais um exemplo disso por duas razões:
1º Acção psicológica contra os nossos inimigos, 3 Brigadas metem mais medo que uma :lol: , é mais fácil pegar nos reservistas e completar os batalhões já existentes que estão a 50% do que estar a criar Batalhões completos de reservistas do zero .
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Continuo sem compreender para quê 20.000 soldados no exército se as brigadas continuam com efectivos a 60 % ou coisa que o valha. Deve ser a minha enorme ignorancia que me priva de compreender tão nobres estratégias de organização!
Modo de ironia ON :mrgreen: , e a nossa ORBAT é mais um exemplo disso por duas razões:
1º Acção psicológica contra os nossos inimigos, 3 Brigadas metem mais medo que uma :lol: , é mais fácil pegar nos reservistas e completar os batalhões já existentes que estão a 50% do que estar a criar Batalhões completos de reservistas do zero :twisted: :twisted: :wink:
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http://www.youtube.com/watch?v=5m1gF01hJ5Y (http://www.youtube.com/watch?v=5m1gF01hJ5Y)
Vídeo sobre o curso de combate em áreas edificadas (CAE)
Note-se que cortei algumas partes para caber nos 10' do youtube, e que isto é um curso, daí o material utilizado e algumas asneiradas que se vêem.
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http://www.youtube.com/watch?v=5m1gF01hJ5Y
Vídeo sobre o curso de combate em áreas edificadas (CAE)
Note-se que cortei algumas partes para caber nos 10' do youtube, e que isto é um curso, daí o material utilizado e algumas asneiradas que se vêem.
Isto é pessoal da Academia durante o tirocinio e da ESE, ou já é um curso feito à posteriori?
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É depois. Só não sei se é só pessoal das armas ou se é para todos.
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...se é o curso ministrado em Mafra também inclui pessoal da Força Aérea da especialidade de Policia Aérea.
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Deviam ter vergonha de dizer que todo o batalhão são 290 soldados !!
Continuo sem compreender para quê 20.000 soldados no exército se as brigadas continuam com efectivos a 60 % ou coisa que o valha. Deve ser a minha enorme ignorancia que me priva de compreender tão nobres estratégias de organização!
Eu uma vez também já pus essa questão dos Batalhões de 300 efectivos, e para isso há duas respostas, uma é esse ser mesmo o efectivo total do Batalhão, mas outra é que o Batalhão pode ser reorganizado à medida da missão no Kosovo, isto é, pode não ser preciso a companhia de apoio em combate, pode ser apenas necessário duas Companhias de Atiradores, o Comando do Batalhão e talvez um pequeno modulo de apoio, e é essa força de 290 elementos que vai para o exercicio em vez de um Batalhão completo de 500 ou 600 militares.
Quando é que percebem que as FND são feitas á medida do orçamento disponibilizado pelos politicos c34x
Claro que quando lhes cheira a uma missão (se não for no afeganistão claro ) o dinheirito fala mais alto .....,
Caro colega, essa parte já eu sei. mas aqui ou a noticia induz em erro e deveria falar em força-tarefa, ou então o batalhão está sub-dimensionado. Se todo o batalhão participa na manobra, então é porque estruturalmente é assim que está composto. Não se fazem batalhões só para uma missão, organizam-se forças-tarefa. Aqui dá a entender que não é assim. De qualquer das maneiras eu até gostaria de saber qual o total de efectivos das nossas brigadas. Há uns tempos um colega referiu numeros que eu não quero crer, julgo que seriam 1200, 1400 e 1800. Ora a ser verdade, valha-nos Deus !
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Caros colegas, sei que o sistema Chaparral (ou pelo menos julgo saber!) equipa o nosso exército com 24 unidades, mas não tenho qualquer informação do numero de unidades lançadoras do sistema Stinger, está alguem em condições de esclarecer esta duvida ? Obrigado.
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15/16 lançadores, adquiridos inicialmente pela FAP para os paraquedistas...
Do site do Exército, página da EPA:
Curso De Comandante De Secção De Bocas De Fogo M114 155mm/23
De 05 a 09 de Janeiro de 2009, decorreu na Escola Prática de Artilharia o Curso de Comandante de Secção de Bocas de Fogo M114 155mm/23 para Sargentos de Artilharia, com dois formandos da EPA.
Este curso teve como objectivo habilitar os Sargentos a desempenhar as funções inerentes ao cargo de comandante de uma Secção de Bocas de Fogo M114 155mm/23, assim como de formador na respectiva área.
1/6/2009
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15/16 lançadores, adquiridos inicialmente pela FAP para os paraquedistas...
Do site do Exército, página da EPA:
Curso De Comandante De Secção De Bocas De Fogo M114 155mm/23
De 05 a 09 de Janeiro de 2009, decorreu na Escola Prática de Artilharia o Curso de Comandante de Secção de Bocas de Fogo M114 155mm/23 para Sargentos de Artilharia, com dois formandos da EPA.
Este curso teve como objectivo habilitar os Sargentos a desempenhar as funções inerentes ao cargo de comandante de uma Secção de Bocas de Fogo M114 155mm/23, assim como de formador na respectiva área.
1/6/2009
Obrigado .
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Avenger é o futuro
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Avenger é o futuro
O exército pelo menos assim o quer, a partir de 2012, para substituir os chaparral! A vêr vamos...
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Cinco alunos internados por excesso de treino físico
ANA BELA FERREIRA e CATARINA GUERREIRO
Colégio Militar. Estudantes do 11.º foram parar ao Hospital Militar Principal por "fadiga muscular". A direcção da escola diz que tal se deveu à excessiva dedicação na preparação do Dia Comemorativo, mas adianta que vai clarificar a situação. Médico estranha internamento dos jovens
Três chegaram ao hospital na quinta e dois no domingo
Cinco alunos do Colégio Militar estão internados no Hospital Militar Principal, em Lisboa, devido a excesso de treino físico. O Exército confirmou a situação ao DN e explicou que os jovens, do 11.º ano, pré- -finalistas, "estão em preparação do Dia Comemorativo (3 de Março), o que tem implicado uma agenda de actividades com maior intensidade do que o normal". O porta-voz do Exército adiantou ainda que os alunos, de 15 e 16 anos, "apresentaram sintomas de fadiga muscular", e que foram internados "por precaução". Mas segundo o DN apurou, o internamento já dura há alguns dias: três dos jovens estão no hospital desde na quinta-feira passada e dois entraram no domingo.
De acordo com aquele porta-voz, tudo se deveu ao exigente ensino: "Assumindo que só a dedicação excepcional dos alunos permite manter os elevados padrões de excelência presentes no Colégio Militar a participação entusiástica dos mesmos em todas as actividades em que o Colégio está envolvido, originou que cinco alunos apresentar sintomas de fadiga."
Além disso, segundo o Exército, esta altura do ano é particularmente intensa para os adolescentes que têm de se preparar para o dia comemorativo, em que participam os 400 alunos do Colégio.
Os pais dos miúdos internados ficaram assustados porque os níveis de enzima (substância proteica que pode indicar lesões musculares) estavam muito acima dos valores normais. Até porque, esta não é a primeira vez que o excesso de exercício físico obriga ao internamento de alunos.
No entanto, o médico Mário Jorge Santos, recusando-se a falar do caso específico, esclarece que estes níveis elevados de algumas enzimas "podem indicar destruição muscular".
Mas estes cinco estudantes já estarão bem e em breve terão alta. Aliás, o Exército garante "o diagnóstico clínico revela que nenhum inspira quaisquer outros cuidados ou terapia especial para além do repouso".
O DN sabe, aliás, que a direcção do Colégio Militar vai querer clarificar toda a situação para ver se não se está a exigir aos alunos mais do que aquilo que eles podem dar.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg100.imageshack.us%2Fimg100%2F2624%2F4001vt5.th.jpg&hash=b7879830bdd1d1b58d82cc992c45874f) (http://http)
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Arma secreta. :lol:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg100.imageshack.us%2Fimg100%2F2624%2F4001vt5.th.jpg&hash=b7879830bdd1d1b58d82cc992c45874f) (http://http)
Isso é um missil que era usado por uma versão anti-aérea do chaimite.
Mas, claro, já não é usado.
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Mais uma afirmação digna do circo! Alguem terá paciencia para esclarecer este Senhor?
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tsahal
Mais uma afirmação digna do circo! Alguem terá paciencia para esclarecer este Senhor?
E que tal, em vez de fazer esse tipo de comentários, passa-se a esclarecer, já reparei que tem muita pouca paciência, bem os fóruns não é o lugar mais idial, para esse tipo de mal :wink:
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Permita que afirme que quem precisa de xanax mas com dose de cavalo é vc, assim talvez passaria a dizer menos asneiras, hehehe!
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Como parece que só o Tsahal sabe o que é aquele especie de foguete encarnado, talvez tivesse a bondade de aumentar o nosso nivel de conhecimento sobre esse assunto .
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É um alvo BAATS ou BATS. Era no passado usado para servir de alvo para os sistemas AA Chaparral.
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tsahal
É um alvo BAATS ou BATS. Era no passado usado para servir de alvo para os sistemas AA Chaparral.
Eu já sabia, de qualquer maneira, muito obrigada pelo esclarecimento, foi pena foi a perda de tempo. :mrgreen: :rir:
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tsahal
É um alvo BAATS ou BATS. Era no passado usado para servir de alvo para os sistemas AA Chaparral.
Eu já sabia, de qualquer maneira, muito obrigada pelo esclarecimento, foi pena foi a perda de tempo. :wink: , apesar de não acreditar que fosse uma versão AAA do Chaparral
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tsahal
É um alvo BAATS ou BATS. Era no passado usado para servir de alvo para os sistemas AA Chaparral.
Era no passado , pelo que sei e posso estar errado, o sistema BATS é bem recente foi adquerido pelo exército aos USA em substituição do alvo LZS 5000, foi usado no Exercício Relâmpago 08 a 24 e 28 Março pela primeira vez creio.
BATS: Ballistic Aerial Target System (BATS)
MISSÃO - Permitir treinar as guarnições e seus
procedimentos, bem como desenvolver sistemas
de armas num ambiente o mais real possível, de
modo a aumentar a eficácia destes.
DADOS TÉCNICOS GERAIS
- Comprimento 5,18 M
- Envergadura 38,1 Cm
- Peso 58,9 Kg
- Velocidade 550 a 1020KM
- Altitude 300 a 2100m
- Autonomia 47 Seg
- Recuperação - Não recuperável.
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Não quero de maneira alguma desmentir ninguém, mas a foto desse alvo não será um LZS5000 c34x
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ExerciTo prepara Regimento de Infantaria de Vila Real para operações de apoio à paz no Kosovo
De 11 a 19 de Fevereiro, a cidade de Mirandela será palco da realização de um exercício militar, denominado “Pristina 091”, que visa preparar um contingente do Regimento de Infantaria (RI) nº13 (Vila Real) para uma missão no Kosovo.
A operação agendada para a Capital do Tua é o seguimento do exercício “Pristina Start 091”, que o RI 13 levou a cabo no Campo militar de Santa Margarida, de 2 a 5 de Dezembro.
Este exercício teve como finalidade validar e consolidar a formação e treino ministrado nas fases de treino especialmente nas tarefas individuais e colectivas no âmbito das operações de apoio à paz.
Nesta operação cooperou todo o efectivo do 1º Batalhão de Infantaria da Brigada de Intervenção/KFOR (KOSOVO FORCE), num total de 290 militares, com a finalidade de validar os procedimentos de combate técnicos e tácticos aos baixos escalões.
Deviam ter vergonha de dizer que todo o batalhão são 290 soldados !!
Continuo sem compreender para quê 20.000 soldados no exército se as brigadas continuam com efectivos a 60 % ou coisa que o valha. Deve ser a minha enorme ignorancia que me priva de compreender tão nobres estratégias de organização!
O Batalhão é a 290 militares porque é esse o efectivo definido pela NATO para a Reserva Táctica da KFOR. Não tem nada a ver com questões nacionais.
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Um pequeno trabalho sobre o aprontamento do contingente para o Kosovo:
http://www.defesanet.com.br/nato/pt_pristina09.htm# (http://www.defesanet.com.br/nato/pt_pristina09.htm#)
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Excelente, como já nos habituou.
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Muito bem. Excelente eu fui ver o treino em Mirandela... Mas realmente comparando a Chaimite ao PandurII é como comparar a agua para o vinho totalmente diferente tanto em tamanho como em equipamento.
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Aqui coloco a lista que estou a construir, quem me quiser ajudar ou dar sugestoes pode mandar fotos ou nomes de viaturas que nao estejam aqui para:bruno_moreira3@hotmail.comoubruno_moreira3@sapo.pt
----------------------------------lista viaturas------------------------------------
Leopard-2 A6 com canhão de 120mm L/55
M60 A3 TTS Patton M/92 MBT com canhão de 105mm M68
M728 CEV (variante de engenharia)
M60 AVLB (variante lança-pontes)
M578 (blindados de socorro ligeiro)
M88A1 e A2 (blindados de socorro pesado)
M74 (blindados de socorro médio)
M548 e A1
M113A1 e A2 com metrelhadora de 12.7mm Browning M2
M113A2 ambulância
M113A2 TOW com Misseis / foguetes de artilharia BGM-71D TOW-2 (Anti-tanque)
M113A3 com metrelhadora de 12.7mm Browning M2
M577A2
M577A2 ambulânçia
M125A1 e A2 c/Mort 81mm
M106A1 e A2 c/Mort 107mm
M901A1 ITV
Chaimite V-200 com metrelhadora 12.7mm
Chaimite V-600 com morteiro de 81mm
Chaimite V-500 viatura de comando
V-150 Auto metralhadora
Pandur-II com metrelhadora 12.7mm
Pandur-II com arma de disparo pelo interior
Pandur-II com arma anti tanque
Pandur-II com canhão de 30mm
Pandur-II com morteiro pesado de 120mm
Pandur-II viatura de comando
Pandur-II com oficina móvel
Pandur-II com função de desobstrução
Pandur-II com meios de comunicação
Pandur-II com radar para o campo de batalha
Pandur-II amlulância
Panhard M-11 de reconhecimento com metrelhadora pesada de 12.7mm
Panhard M-11 anti-carro euromissile MILAN com câmara térmica de visão nocturna
Panhard M-11 com torre PL 127/40
Panhard M-11 com radar AN/PPS5B
Panhard M-11 de reconhecimento com ML de 7.62mm
Hummer M-1025 com metrelhadora 12.7mm
Hummer M-1037 Shelter S-250
Toyota D Land Cruiser HZJ73
Toyota D Land Cruiser HZJ74L
Toyota D Land Cruiser HZJ78L
Toyota Pich Up da Policia Militar
Land Rover Defender 90HT
Land Rover Defender 110
UMM Cournil D MA
UMM Cournil D ambulância
UMM Cournil D Pronto socorro
UMM Alter I D
UMM Alter II D
UMM Alter D ambulância
M109A2 1
M109A5 Artilharia Auto propulsada 155mm M284/39
M114 Reb 155mm
M90 Chaparral Sistema defesa antiaérea Curto/Médio alc MIM-72-G/J e MIM-72-E/F
M98 Chaparral Sistema defesa antiaérea Curto/Médio alc MIM-72-G/J e MIM-72-E/F
Citroen c15 Furgão
Iveco Daily 35S11 Furgão
Iveco Daily 35C11D Cabine Dupla
Mercedes Benz 120/25
Mercedes Benz 140/25 Combi
Mercedes Benz Vito 110 CDI/30 Furgão
Renaut Trafic T9-33
Ford Transit
Iveco 135.17L Turbo
Volkswagen LT35D Furgão
Mercedes Benz L508D
Mercedes Benz Atego 715/33
Iveco 40.10
Iveco 40.12
Unimog 1100L
Unimog 1150L
Unimog 1300L
Daf YA 4440
Iveco 90.17WN
Iveco 120.17
Man 10.224 LAEK
Mercedes 1013A/36
Mercedes Benz 1213A/32
Mercedes Benz 1217A
Mercedes Benz 1222A
Unimog 1750L
Daf FTT DKA
M818 W/W
Magirus Deutz M210
Man 33.362 DFGT
Volvo FH 12-37
Volvo FH 12-36
Iveco 110.17WM 6.000 Litros
Mercedes-Benz 1213A 5.000 Litros
M49A2C 4.500 Litros
Mercedes Benz 1013A 6.000 Litros
Iveco Dayly 30.8 ambulância
Iveco 40.10 WM ambulância
Iveco 40.13 WM ambulância
Mrecedes Benz Sprinter 313 CDI ambulância
Nissan Trade 2.8 ambulância
Renaut Trafic
Iveco Eurocargo
Iveco 90.17 WM
M816
Iveco/Magirus 160.23 ANWM
Man 32.314
Mercedes Benz 2024 AK/38
Scania HZ 340
Tractor de Lagartas Cat D7G
Tractor de Lagartas Cat D6C
Tractor de Lagartas Cat D6D
Tractor de Lagartas Cat D6H
Tractor de Lagartas Cat D6R
Tractor de Lagartas Komatsu D85A18
Tractor de Lagartas KOmatsu D65E
Cat 930
Cat 938G
Volvo L90D
Volvo 4400
Volvo 4300
Cat 953
Liebherr LR622
Retro Escavadora JCB 3CX
Retro Escavadora JCB 3CX4
Retro Escavadora JCB 1CX
Retro Escavadora Case 580SLE-SN4
Retro Escavadora Komatsu WB93R-2
Volvo A20 6x4
Volvo 861
Champion 720A
Champion 710A
Galion T500C
Galion 118C
Volvo G710
Case Poclain 888CK
Komatsu PC 340 LC-7
Komatsu PC 180 LC-5
Grove AT400
Atrelado Banhos SERT RD 3000
Atrelado Cozinha de Campanha SERT CR 500L
Atrelado Latrinas SERT RS 2400
Atrelado Lavandaria SERT RLS 2000
Atrelado Multi-Uso
Atrelado Padaria SERT PCM 300
Climatizador MS 15 SS
Cozinha de Campanha ARPA
Cozinha de Campanha KARCHER
Semi Atrelado Contentorizado Padaria REKENA TROUILLET
Semi Atrelado Contentorizado Lavandaria PRESMALTE
Semi Atrelado Contentorizado de Banhos PRESMALTE
Unidade de Descontaminação Banhos KARCHER
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Excelente artigo sobre a preparação das forças que seguirão para o Kosovo.
Obrigado Pedro Monteiro
Para os que ainda não viram aqui fica uma reportagem sobre o Kosovo e as nossas forças;
http://www.youtube.com/watch?v=FPvl8Lpa ... re=channel (http://www.youtube.com/watch?v=FPvl8Lpaw8c&feature=channel)
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Entrega do 50.º Carro de Combate Médio ao abrigo do MDAP - Mutual Defence and Assistance Program:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg237.imageshack.us%2Fimg237%2F6642%2Ftanque.th.jpg&hash=46fd82ca0a94bee5ea9510e94c255f9c) (http://http)
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Entrega do 50.º Carro de Combate Médio ao abrigo do MDAP - Mutual Defence and Assistance Program:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg237.imageshack.us%2Fimg237%2F6642%2Ftanque.th.jpg&hash=46fd82ca0a94bee5ea9510e94c255f9c) (http://http)
Tanque médio!
Os americanos usaram um dicionário inglês- portugês do Brasil..
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Talvez naquela época fosse aceitável a designação "tanque", mesmo no meio militar.
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Talvez naquela época fosse aceitável a designação "tanque", mesmo no meio militar.
Na Divisão NATO (Div. Nun'Alvares) existia um Grupo Divisionário de Carros de Combate. Não era de tanques médios. A designação oficial do exército também era carro de combate.
Acho mais mais provável que foi uma tradução sui generis.
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Espero que alguém queira abrir um novo item no exército marroquino que aparentemente não vê qualquer problema aqui pelo exército em terra marruecos :D
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Espero que alguém queira abrir um novo item no exército marroquino que aparentemente não vê qualquer problema aqui pelo exército em terra marruecos :D
já existe só tem que procurar
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Severiano Teixeira visita a Líbia no fim-de-semana
Defesa. Acordo de cooperação bilateral foi assinado em Maio de 2008
O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, desloca-se este fim-de-semana à Líbia em visita oficial, soube ontem o DN.
Esta será a primeira de um conjunto de visitas de Severiano Teixeira ao Magrebe, que incluem os restantes países africanos que integram a "Iniciativa 5 + 5": Marrocos, Tunísia, Argélia e Mauritânia, adiantou fonte oficial do Ministério da Defesa.
Portugal e Líbia têm vindo a estreitar as relações bilaterais nos domínios da Segurança e da Defesa, com base num memorando assinado em Maio de 2008. O documento contemplou a troca de experiências nas áreas da política de Defesa, as operações de manutenção de paz, a formação e o ensino militar ou as indústrias de defesa, além de prever a criação de uma Comissão Mista para coordenar essa cooperação bilateral.
Severiano Teixeira, que visitou Tripoli há quase dois anos para preparar a presidência portuguesa da UE (segundo semestre de 2007), vai assinar agora um "programa indicativo" dessa cooperação bilateral, adiantou o Ministério, visando o seu alargamento a áreas - ensino, através do Instituto de Defesa Nacional (IDN), ou indústrias de defesa, via EMPORDEF (holding do Estado para esse sector) - não militares.
No plano político, assinalou o Ministério, a visita permitirá a Severiano Teixeira sublinhar que África constitui, a par da NATO e da UE, uma prioridade na política externa e de segurança e defesa de Portugal.
Nesse sentido, e tendo em pano de fundo o Programa de Apoio às Missões de Paz em África (PAMPA), poder-se-à assistir a um alargamento, ao Magrabe, da política de Cooperação Técnico-Militar (CTM) que Lisboa desenvolve há anos com os países africanos lusófonos.
http://dn.sapo.pt/2009/03/11/nacional/s ... ia_fi.html (http://dn.sapo.pt/2009/03/11/nacional/severiano_teixeira_visita_a_libia_fi.html)
visto que o primeiro ministro anda por aí a vender magalhães, espero que o MDN não se esqueça de começar a vender os Pandur ou os rádios feito em Portugal.
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Caro camarada a intenção é essa tentar vender Pandurs para o estrangeiro, mas calma as nossas 260 estao seguras mas uma das contrapartidas para a compra desta viatura é que os austriacos forneçam tecnologia necessaria para a sua exportação atraves de Portugal na fabrica do Barreiro, ja temos um candidato ainda nao muito oficial, mas Angola tem intençoes de comprar umas dezenas de Pandur II.
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?nrnot=460 (http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=460)
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sim mas instrutor a venda é para quando??
Falar é facil.
Deveriamos investir numa industria militar, com mais diversidade.
Cumprimentos
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exercicio orion 2008
http://s252.photobucket.com/albums/hh10 ... rion%2008/ (http://s252.photobucket.com/albums/hh10/report-air/Orion%2008/)
créditos: p_shadow/9gs
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi252.photobucket.com%2Falbums%2Fhh10%2Freport-air%2FOrion%252008%2FIMG_4527.jpg&hash=b02e9bae5a5dcbf486f35ff2a0add8e7)
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Nome do Projecto: DICMIL (Dicionário de Termos Militares do Exército)
Objectivo do Projecto: dotar o Exército Português de um dicionário bilingue, em suporte de papel e electrónico, que seja um instrumento de trabalho e de consulta prático e útil, uma vez que possibilitará ao utilizador uma maior rapidez na execução de várias tarefas, e servirá de apoio e auxílio em múltiplas situações do dia-a-dia, para as quais seja necessário o entendimento exacto de termos militares do Exército quer em língua inglesa quer em língua portuguesa.
Entidade Responsável: Academia Militar de Lisboa
Centro de Investigação: CINAMIL (Centro de Investigação da Academia Militar)
▫ Linha de Investigação: Informática, gestão de informação e guerra de informação
▫ Equipa de investigação:
• Coordenação: Mestre Sofia de Freitas e Menezes (Academia Militar)
• Investigadores/Especialistas:
• Coronel Tirocinado (Inf) António Menezes (Instituto de Estudos Superiores Militares) ,
• Tenente Coronel (Cav)Nuno Simões de Melo (Joint Analysis and Lessons Learned Centre)
• Tenente Coronel (Tm) (Eng) Carlos Ribeiro (Estado Maior do Exército)
• Investigadores / Terminólogos:
• Mestre Alexandra Albuquerque (ISCAP)
• Mestre Fernanda Bonacho (ESCSL)
• Mestre Manuel Moreira Silva (ISCAP)
• Bolseiros:
• Dr.ª Paula Carvalho (ISCAP)
• Dr. Pedro Duarte (ISCAP)
Prazo de execução: 30 meses
Términos: Setembro de 2008
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IPP
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Excelente link, tem muitas mais fotos para alem dessa, muito bom mesmo....
Bruno Moreira
Cumprimentos
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Obrigado por partilhar as fotos!!
Está excelente porque são imagens de uma subunidade de engenharia, não é fácil encontrar fotos deles.
É uma ajuda para perceber as capacidades da engenharia e particularmente da companhia de pontes.
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http://www.youtube.com/watch?v=O7_dzu4TQDs (http://www.youtube.com/watch?v=O7_dzu4TQDs) usado pelos Spetznaz, penso eu.
Que Arte Marcial é ensinada nas Forças Portuguesas?
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Bate e foge :wink:
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Exército quer alargar contratos
O Exército quer alargar os contratos de longa duração de seis para 12 ou 15 anos, por forma a segurar os militares especializados. A proposta já foi entregue ao Governo e a sua aprovação é considerada essencial para o futuro deste ramo das Forças Armadas, revelou ontem, na Marinha Grande, o Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho.
"A aprovação do sistema de contrato de longa duração é fundamental", afirmou o CEME, referindo-se à necessidade de assegurar por mais tempo nos quadros do Exército o pessoal ao qual é dada formação e especialização.
Presente no exercício de defesa antiaérea com fogos reais, num pinhal de Vieira de Leiria, Pinto Ramalho admitiu que a crise possa estar a atrair mais candidatos à carreira militar, mas deixou claro que o aumento de quantidade não vai afectar a qualidade. "Vamos continuar a ser extremamente exigentes, porque isso é também um factor de prestígio e de dignificação do Exército", sublinhou.
Em 2008, o Exército recebeu 6681 candidaturas. Este ano, só em dois meses já se candidataram 1749 pessoas. Destes, 1312 já foram incorporados, havendo mais 1800 vagas.
No exercício de ontem, o ‘Relâmpago o9’, os militares testaram os mísseis ‘Chaparral’ e ‘Stinger’ e o sistema de canhão de 20 mm. Os resultados foram considerados "positivos".
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000010 (http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=E5E8E242-7B83-4844-9CC1-543FB8F95DCF&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010)
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Açores: Comando Zona Militar dos Açores investiga alegada agressão de jovem militar no quartel dos Arrifes
Ponta Delgada, 03 Abr (Lusa) - O Comando da Zona Militar dos Açores (ZMA) instaurou um processo disciplinar para apurar uma alegada agressão a um militar no quartel dos Arrifes, que teve de receber tratamento hospitalar no final de Março.
O segundo comandante da ZMA, coronel Loureiro, adiantou hoje à agência Lusa que o caso já está a ser investigado e deverá conhecer o seu desfecho dentro de um mês, sendo certo que o regulamento de disciplinar militar prevê penas que vão desde a simples repreensão à expulsão caso venham a confirmar-se os factos.
Segundo relata hoje o jornal Açoriano Oriental o caso remonta à noite de 26 de Março quando cinco militares, dois dos quais oficiais, abordaram o praça Nelson para o inquirir sobre um possível furto que teria cometido dentro do quartel dos Arrifes, na cidade de Ponta Delgada.
Depois de ter negado as acusações e perguntado aos colegas se tinham provas terá sido brutalmente agredido, tendo ficado com vários ferimentos e inchaços no rosto, revela o Açoriano Oriental.
Mesmo depois dos primeiros tratamentos dados pelos enfermeiros do quartel, o jovem militar de 23 anos teve de ser assistido no hospital de Ponta Delgada, que diagnosticou traumatismo na face e uma fractura no nariz.
Para o coronel Loureiro este é um "episódio lamentável" e que "não corresponde à realidade dos quartéis portugueses", assegurando que a verdade será apurada dentro de um mês e se houver culpados serão devidamente punidos.
"Não me lembro de nenhum outro caso do género.É lamentável ainda mais numa altura em que estamos a fazer um esforço para atrair jovens para a careira militar", disse o segundo comandante da ZMA.
Escusando-se a avançar mais pormenores por estar a decorrer uma investigação, o coronel Loureiro confirmou que dos cinco militares envolvidos na suposta agressão dois estão de licença e o praça Nelson já se encontra novamente no quartel.
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Exército quer alargar contratos
O Exército quer alargar os contratos de longa duração de seis para 12 ou 15 anos, por forma a segurar os militares especializados. A proposta já foi entregue ao Governo e a sua aprovação é considerada essencial para o futuro deste ramo das Forças Armadas, revelou ontem, na Marinha Grande, o Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho.
"A aprovação do sistema de contrato de longa duração é fundamental", afirmou o CEME, referindo-se à necessidade de assegurar por mais tempo nos quadros do Exército o pessoal ao qual é dada formação e especialização.
Presente no exercício de defesa antiaérea com fogos reais, num pinhal de Vieira de Leiria, Pinto Ramalho admitiu que a crise possa estar a atrair mais candidatos à carreira militar, mas deixou claro que o aumento de quantidade não vai afectar a qualidade. "Vamos continuar a ser extremamente exigentes, porque isso é também um factor de prestígio e de dignificação do Exército", sublinhou.
Em 2008, o Exército recebeu 6681 candidaturas. Este ano, só em dois meses já se candidataram 1749 pessoas. Destes, 1312 já foram incorporados, havendo mais 1800 vagas.
No exercício de ontem, o ‘Relâmpago o9’, os militares testaram os mísseis ‘Chaparral’ e ‘Stinger’ e o sistema de canhão de 20 mm. Os resultados foram considerados "positivos".
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000010 (http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=E5E8E242-7B83-4844-9CC1-543FB8F95DCF&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010)
Com este alargamento, o militar já atingiria o posto de Capitão ou mesmo Major (que dúvido)?
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duvido que os contratos de longa duração fossem abertos a oficiais e sargentos não QP
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Mas se já está nos QP para que é que é preciso um contrato de longa duração?
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Mas se já está nos QP para que é que é preciso um contrato de longa duração?
Exacto, esses posts acima são um bocado sem nexo , os contractos são para os militares que ingressam no regime de contracto (RC):
A diferença também não é muita, no passado já ouve contractos de 9 anos, é so aumentar mais 3 e já dá 12, talvez aumentem o numero de escalões dentro dos postos.
Até porque tenho quase a certeza que o Exército faz isto para manter os praças mais tempo nas fileiras, não tem nada a ver com os oficiais, um soldado que serve numa unidade 12 anos faz o trabalho de 2 soldados que servem 6 anos, além de ter o bónus da experiencia, isto do ponto de vista do Exército.
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Forças Armadas tornaram-se emprego apetecível
Muitos jovens estão a ingressar nas Forças Armadas por causa das dificuldades em arranjar trabalho. O número de candidatos aumentou nos últimos anos, como nos mostra o jornalista Armado Seixas Ferreira.
video: http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=20 ... cle=212684 (http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=20&visual=9&tm=8&t=Forcas-Armadas-tornaram-se-emprego-apetecivel.rtp&article=212684)
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Um novo blog sobre defesa:
http://worldef.wordpress.com/ (http://worldef.wordpress.com/)
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Para fugir a crise e à falencia tecnica.....
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... 444&page=0 (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=&id_news=383444&page=0)
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Os quadros que se fala não é os regimes QP/RC/RV mas de quadros orgânicos
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agora chamam-se EOP (estrutura orgânica de pessoal)
mas sim é de isso que falavam
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Forças Armadas tornaram-se emprego apetecível
Muitos jovens estão a ingressar nas Forças Armadas por causa das dificuldades em arranjar trabalho. O número de candidatos aumentou nos últimos anos, como nos mostra o jornalista Armado Seixas Ferreira.
video: http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=20 ... cle=212684 (http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=20&visual=9&tm=8&t=Forcas-Armadas-tornaram-se-emprego-apetecivel.rtp&article=212684)
Neste video está tudo dito...
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Forças Armadas tornaram-se emprego apetecível
Muitos jovens estão a ingressar nas Forças Armadas por causa das dificuldades em arranjar trabalho. O número de candidatos aumentou nos últimos anos
No lugar se ser dito, tem mil vagas ou mil lugares, não, o exército tem mil empregos.
Não vão por vocação, para fazer parte da história que tem as nossas tropas, para servir a pátria, vão é pelos 500 euros.
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Forças Armadas tornaram-se emprego apetecível
Muitos jovens estão a ingressar nas Forças Armadas por causa das dificuldades em arranjar trabalho. O número de candidatos aumentou nos últimos anos
No lugar se ser dito, tem mil vagas ou mil lugares, não, o exército tem mil empregos.
Não vão por vocação, para fazer parte da história que tem as nossas tropas, para servir a pátria, vão é pelos 500 euros.
Se é o que é preciso para o jovem saír de lá com a ideia de que afinal valeu bem a pena ingressar, e os 500€ foram, apenas secundários, então força. Por vezes é preciso isto para criar uma mentalidade patriota, vejam o exército americano... do mais comercial e propagandístico que há. Mas seja mexicano ou porto-riquenho que tenha servido, sai de lá a amar a bandeira... ou na pior das hipótseses, dentro de um bodybag!
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Pois mas a tropa dos Americas não poem de vez em quando um condutor de carro de combate a fazer part time de faxina ou porta de armas ja para não falar de outras coisas. Penso eu de q!
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Total correctissimo c34x
O problema das forças armadas portuguesas nesse capitulo (em especial o Exercito) é que os meninos são tratados nas palminhas para não desistirem porque se continua a querer ter uma estrutura territorial que chupa a maior parte do pessoal e por outro lado a formação técnica é má, o trabalho subsequente desmotivante e as perspectivas de futuro para os praças quase inexistente.
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Total correctissimo c34x
O problema das forças armadas portuguesas nesse capitulo (em especial o Exercito) é que os meninos são tratados nas palminhas para não desistirem porque se continua a querer ter uma estrutura territorial que chupa a maior parte do pessoal e por outro lado a formação técnica é má, o trabalho subsequente desmotivante e as perspectivas de futuro para os praças quase inexistente.
Que perspectivas de futuro pode ter um praça?
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Que perspectivas de futuro pode ter um praça?
Como praça nenhuma pois é contractado, tem que se mexer para ser promovido a sargento ou oficial QP.
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Perpectivas de futuro para um praça, sargento ou official RC? Apenas 3: completar os estudos, fazer umas missões FND e juntar uns trocos visto que o vencimento é certo e nada mau sobretudo para os sargentos e oficiais!
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Perpectivas de futuro para um praça, sargento ou official RC? Apenas 3: completar os estudos, fazer umas missões FND e juntar uns trocos visto que o vencimento é certo e nada mau sobretudo para os sargentos e oficiais!
Na melhor das hipóteses
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Na melhores das hipostes primy?????
Não deve ser muito complicado estudar, juntar uns trocos e fazer uma missão, penso eu de q! Foste militar?
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Na melhores das hipostes primy?????
Não deve ser muito complicado estudar, juntar uns trocos e fazer uma missão, penso eu de q! Foste militar?
Sou Militar...e sim é complicado para alguns estudar (não para todos evidentemente) juntar os trocos,só se levar uma vida de celibato :lol: cada vez mais complicado,andam a fechar os teatros todos lá fora e os que se vão mantendo estão a passar para a GNR.
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Se fores menos ao bar e para as noitadas com os teus camaradas, vais poupar sim e muito.
Missões, agora são menos mas ja houve muitas, deviam ter aproveitado na altura pensando no futuro.
Estudar não deve ser complicado! Basta teres vontade! O problema é a falta de vontade da malta!
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Caro tsahal lamento discordar consigo mas não é bem assim.
Pondere a seguinte situação : Está colocado numa unidade do campo militar de Santa Margarida, quer estudar ... vai estudar onde?
Pós Laboral ? Se não tiver viatura própria não se safa.
Como Santa Margarida muitas mais hipóteses existem.
Mas Santa Margarida é um caso crítico mesmo.
Em relação a missões sim está cada vez mais dificil, e só aproveita na altura que as havia quem estava no exército nessa altura.
Eu por acaso já estou numa de momento mas nem todos os camaradas tem essa sorte .
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Santa Margarida é outro caso mas segundo sei ha transportes e acho que eles tem protocolos com escolas! Sei que estar em Santa Margarida visto que estive colocado por la um ano no anos 90 mas agora mudou mt coisa.
Estarei la mt em breve!
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Eu em St Guida estar so mesmo de passagem mas pelo que me foi informado a situação é mesmo essa .
Crítica .
E acredito plenamente em tal porque ainda há relativamente pouco tempo enviaram um questionário para o meu módulo a perguntar "ideias" para motivar o pessoal a ir para St Guida.
Eu como não sou parte interessada em tal mal respondi como é obvio so responde quem passou por elas mas o resto do pessoal do meu módulo que lá esteve queixaram-se e pediram efectivamente o reforço de transportes.
Mas posso desde já informar que a base militar de Santa Margarida que conheceu nos anos 90 já não é a mesma.
Piscina Fechada
Cinema Fechado
Bares Fechados acho que ainda tiveram a exploração civíl mas não se aguentaram pelo que me constou até o da unidade de apoio já tá de dias contados isto se já não fechou .
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Eu estou em Sta.Margarida e posso dizer que transporte existe apenas da estação para o Campo Militar,agora para ir para Abrantes estudar etc a coisa muda de figura,e falou-se nos protocolos,sim esses existem mas para o novo sistema das Novas Oportunidades e as listas de espera aumentam,pois é a única a que se pode conciliar,como não tem regime de faltas e para os Militares que estão sujeitos a serviços á unidade e exercicios para ensino recorrente nocturno poucos são os que conseguem
os bares são de exploração civil mas pouco mudou,excepto o aumento de alguns preços,cinema já só é usado para palestras ou reuniões onde seja necessário reunir grandes massas.
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O meu Pai e o meu Tio são militares e costumam concorrer para cargos de 3 anos no estrangeiro, e ganha-se muito bem.
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Caro David tamos a falar da classe de praças
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Na melhores das hipostes primy?????
Não deve ser muito complicado estudar, juntar uns trocos e fazer uma missão, penso eu de q! Foste militar?
Sou Militar...e sim é complicado para alguns estudar (não para todos evidentemente) juntar os trocos,só se levar uma vida de celibato :lol: cada vez mais complicado,andam a fechar os teatros todos lá fora e os que se vão mantendo estão a passar para a GNR.
Caro forista permita-me discordar de si, fui militar em santa margarida e na altura de estudante acabar 12º a noite no entroncamento nao tinha carro, mas existem comboio e bem me safava, na mesma altura tinha um camarada sargento que estudava em coimbra e a mesma alternativa comboio, o proprio estatuto trabalhador estudante da certas regalias a quem dela necessite. tem pelos menos 5 horas ou um dia semanal para se deslocar dentro do período normal de serviço (8.30 - 17.30) para fazer os estudos, na época dos exames tem o dia do exame mais o dia anterior livre para estudar conforme a lei, por isso só mesmo falta de vontade da pessoa se nao quiser estudar, certamente na sua unidade existem mais camaradas em santa margarida que tambem se encontram a estudar e com carro proprio mais uma oportunidade de se juntar a eles e dividirem as despesas, como se diz e lema na tropa.... ela manda desenrrascar. tudo é possível só depende da vontade propria. Não desista de procurar um futuro melhor e mais bem instruido. Um abraço.
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Exactamente, basta é ter força de vontade e passar menos tempo no bar!
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Sim,realmente existe muitos Militares que estudam,na Faculdade inclusivé,mas o estatudo trabalhador-Estudante não prevê 2 semanas de faltas seguidas quando os Militares estão em Exercicios,e os transportes públicos cada vez são mais reduzidos para Sta.Margarida pois já não compensa por já não ter a mesma afluência que havia á seis anos atrás infelizmente.
E eu tenho carro e tenho acabado os meus estudos embora agora esteja parado por ter frequentado muitos cursos seguidos Militares,e nesses casos o estatuto Trabalhador-Estudante nada pode fazer.
Falando nisso vou preparar o resto das coisas para marchar amanhã para o mato fazer o Exercicio Rosa Brava/Eficácia 2009
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Falando nisso vou preparar o resto das coisas para marchar amanhã para o mato fazer o Exercicio Rosa Brava/Eficácia 2009 :wink:
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Afinal até em Santa Margarida até é possível estudar e muita gente tem aproveitado, e bem!!
Não podemos esquecer que em primeiro são militares, não fazia sentido o militar que é pago para ser operacional, deixar de ir para um exércicio ou para a guerra porque tem aulas!
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Tenho a informar que concordo com a generalidade dos particpantes.
Actualmente não ha futuro para um praça no exercito, mesmo que alarguem os anos de contrato, pois o problema está na geénese como se olha para um praça.
Na maioria dos casos pensa-se num soldado para varrer, fazer trabalhos manuais e pouco mais, pois que a sua formação técnica cada vez é menor, porque é cada vez mais cara.
A situação só mudará quando se atacar o problema em várias vertentes.
1º Obviamente aumentar o tempo de contratos (por exemplo no exercito frances pode-se estar 20 anos, mas depois sai-se com uma pensão igual a metade do salario minimo frances, para sempre).
2º O sistema de especialização dos praças tem q ser todo mexido, por exemplo um mecanico de viaturas tem um cursinho de semaninhas no RMan e depois dizem que ele é mecanico....... Em contrapartida na FAP o mesmo curso demora ano e meio e dá equivalencia a um curso técnico profissional.
3º Nenhum militar deveria ir para uma especialidade técnica, sem antes ter passado pela mochila às costas....... pois aí por volta dos 30 anos os praças deveriam ser reclassificados e ser-lhe dada formação com equivalencia civil (de resto eu confio mto mais num condutor de uma viatura com 30 anos de que num com 20. lol)
Claro que este sistema já existe por exemplo no exercito ingles
Claro também que neste sistema não se pode pôr um praça a levar a prova ao comandante, a limpar casas de banho ou a varrer a parada lol e claro que obriga a reformular toda uma maneira de pensar .....
É uma pena ver com saudade execelentes militares após 6 anos de investimento e espirito de bem servir irem embora
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5 estrelas voador, parabens, um dos melhores posts do FD.
No dia em que a mentalidade em relação ao praça mudar para uma visão de profissional e não de mero faz tudo a toda à hora e em todo o lado, ai significará que o EP atingiu o professionalismo.
No entanto duvido que algum dia seja conseguido. Muita gente vê isso como uma ameaça ao próprio estatuto pessoal e n acham util investir num militar que no maximo permenecerá 6 anos nas fileiras. Com o desemprego, terão sempre militares para desenpenhar tarefas que hoje em dia noutros exércitos NATO, são impenssaveis que seja um militar a desenpehar ou ainda o facto de acumular varias funções ao mesmo tempo.
É um tema muito complexo com muitas ramificações mas o voador focou o ponto X do estado das coisas no EP.
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Falando nisso vou preparar o resto das coisas para marchar amanhã para o mato fazer o Exercicio Rosa Brava/Eficácia 2009 :wink:
Voltei :lol:
Mas se conseguir arranjar fotos das colunas etc meto aqui
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Tenho a informar que concordo com a generalidade dos particpantes.
Actualmente não ha futuro para um praça no exercito, mesmo que alarguem os anos de contrato, pois o problema está na geénese como se olha para um praça.
Na maioria dos casos pensa-se num soldado para varrer, fazer trabalhos manuais e pouco mais, pois que a sua formação técnica cada vez é menor, porque é cada vez mais cara.
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Acho que o teu texto diz tudo, é que infelizmente pude ver por mim próprio como as coisas funcionam no Exército e é tal e qual tu disseste. É pena, há tanto para fazer e tão pouca vontade (tanto dos responsáveis politicos como dos militares). A FAP está noutro patamar...
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Boas.
Deixo aqui algumas fotos da missão no kosovo
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv294%2FAmmut%2FP4200035.jpg&hash=8eac62dda3d5c576908c084ff4a92a03)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv294%2FAmmut%2FDSC04534.jpg&hash=6b00b419b5b79a3c4b94d5c9c3703196)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv294%2FAmmut%2Fkoso.jpg&hash=75baba9ff19ba3713ca52136e494f47f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv294%2FAmmut%2FKosovo%25202009%2FDSC04566.jpg&hash=eef313701a36f3ed22ee4f553db43843)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv294%2FAmmut%2FKosovo%25202009%2FDSC04567.jpg&hash=c8b49317239fcb70d38038e06e8285ac)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv294%2FAmmut%2FKosovo%25202009%2FP4200026.jpg&hash=dee19291ac60ad87fecb17df217292d1)
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Forças Armadas tornaram-se emprego apetecível
Não sei se alguém viu a notícia no telejornal da TVI sobre o recorde de candidaturas ao exército, este já recebeu, nos 3 primeiros meses de 2009, metade das candidaturas do ano todo de 2008.
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Sim eu vi, na TVI, aparareceu o Comandante do RI13 a falar, só uma nota que eu achei muito estranho ou foi erro jornalístico, o RI13 de Vila Real só tem 400 militares?????? e Futuramente equipado com 70 Pandures II, bem se isso for verdade temos 1 Pandur para 6 homens e nem todos combatentes.
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Sim eu vi, na TVI, aparareceu o Comandante do RI13 a falar, só uma nota que eu achei muito estranho ou foi erro jornalístico, o RI13 de Vila Real só tem 400 militares?????? e Futuramente equipado com 70 Pandures II, bem se isso for verdade temos 1 Pandur para 6 homens e nem todos combatentes. :wink: ), por isso se esse Regimento tiver uma CCS e o Batalhão tiver uma CCS (agora acho que é CCA que se diz) e duas CAt é uma situação perfeitamente normal.
PS: a BrigMec actualmente tem menos de 2000 militares por isso talvez até tenha um défice maior do que o RI13.
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Vamos ver se estas vagas são preenchidas o mais rapido possível.... alias os números falam por si...... mas alerto para o seguinte, a quantidade nao é sinónimo de qualidade, não é por estar em defice de pessoal que vamos aceitar qualquer mancebo.............................
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Vamos ver se estas vagas são preenchidas o mais rapido possível.... alias os números falam por si
A esse ritmo este ano vai entrar muita gente, mas na minha opinião é muito devido à crise, o Comandante do RI13 tentou disfarçar falando no trabalho junto dos jovens para captar interesses, até podem ter feito um bom trabalho, mas esta crise não está a dar grandes escolhas,principalmente ao pessoal que está à procura do primeiro emprego.
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Este ano ESTÁ a entrar muita gente. Mesmo alguns que noutros tempos teriam ficado inaptos... Sei de um que não tem um rim!
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Sei de um que não tem um rim!
Bem o que vou dizer agora digamos que é propaganda contra o actual governo PS, mas até pode ser verdade, às tantas o mesmo pressionou as FA para recrutarem o máximo possível de jovens, mesmo com problemas que noutros tempos teriam ficado inaptos como diz o HSMW, para que estes não sejam mais uns quantos nos números do desemprego, o que não é bonito num ano de eleições, uma taxa tão gorda.
Mas isto sou eu a dar um tiro para o ar vendo se a bala cai para os lados do PS, mas às tantas…:snip:
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Bem a este ritmo temos pessoas sem alguma perna, braços, sei que actualemente existe um sem miolos a quer mandar em tudo e no fim não faz nada de jeito........ estou esperançado que os proprios centros de recrutamento e o intenso treino fisico e psicologico façam a sua propria selecção natural.
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Bem a este ritmo temos pessoas sem alguma perna, braços, sei que actualemente existe um sem miolos a quer mandar em tudo e no fim não faz nada de jeito........ estou esperançado que os proprios centros de recrutamento e o intenso treino fisico e psicologico façam a sua propria selecção natural.
Sem miolos vi alguns...e olha que até eram bons camaradas! :twisted: :shock:
Agora que falei de algumas excepções tenho que reconhecer uma coisa; a qualidade dos voluntários não só diminuiu em quantidade como em qualidade. Esta situação é preocupante.
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http://www.metacafe.com/watch/2821345// (http://www.metacafe.com/watch/2821345//)
Ora mais um vídeo para a malta ver... Amanhã ponho outro.
E deixem lá os espanhóis em paz que nós não temos que provar nada a ninguém.
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Espectáculo! Muito bom.
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Desculpem lá ser aqui, mas o tópico está fechado por alguma razão que se me escapa...
E novidades do 'sempiterno' concurso de subsituição da G3?? Alguém sabe alguma coisa (especulações não, sff...)
Sinceramente já dá contade de rir, ainda me surpreende como é que algum fabricante ainda lá participa....
A não ser, claro, que os ENVC estejam metidos na sua produção....
Cmpts
Carlos Ferreira
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o Tópico foi fechado pela Administração do Forum, qualquer assunto que seja realmente credível e nao seja repetitivo é fazer comunicar aos senhores administradores.
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http://www.metacafe.com/watch/2821345// (http://www.metacafe.com/watch/2821345//)
Ora mais um vídeo para a malta ver... :lol: :lol:
Cervejinha, bolinhos.. lol
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E mais um, mas mais velhinho...
http://videos.sapo.pt/KUe7uY9bIRVNVYv29jMn (http://videos.sapo.pt/KUe7uY9bIRVNVYv29jMn)
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E mais um, mas mais velhinho...
http://videos.sapo.pt/KUe7uY9bIRVNVYv29jMn (http://videos.sapo.pt/KUe7uY9bIRVNVYv29jMn)
No fim são imagens do longinquo ano de 1997...
Outros tempos ... que o espirito se mantenha... .
Ad Unum!
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Dia da EPC em Abrantes;
http://videos.sapo.pt/29ZDqQTN97mEuIhc71aL (http://videos.sapo.pt/29ZDqQTN97mEuIhc71aL)
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Museu da Cavalaria na EPC em Abrantes;
http://videos.sapo.pt/J3TKObLbgpazevgwZEpr (http://videos.sapo.pt/J3TKObLbgpazevgwZEpr)
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Imagens com hino sobre o RC6 em Braga;
http://videos.sapo.pt/KQmEkVidaR9zJt0Lznzu (http://videos.sapo.pt/KQmEkVidaR9zJt0Lznzu)
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O Mirante faz mais divulgação das F.A. que os restantes órgãos de comunicação social.
http://videos.sapo.pt/BJcuDF8mMdU793yaTmSu (http://videos.sapo.pt/BJcuDF8mMdU793yaTmSu)
E mais um. É a versão completa.
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Os Efectivos nas Forças Armadas
Neste início de um novo ano, com sinais continuados de alerta para os problemas de segurança e novos desenvolvimentos na área da defesa, parece-nos oportuno voltar à questão dos efectivos para as Forças Armadas. Aquilo que constitui a sua base estruturante e organizacional e que nos últimos anos, devido a indefinições políticas e a resistências militares, tem andado sujeita a flutuações e consequentes comentários e opiniões.
Numa Europa que se tem preocupado mais com a sua riqueza do que com a sua segurança e defesa, os efectivos militares têm diminuído e as tendências não são optimistas, por razões diversas. Pelas perspectivas demográficas, pelos recursos disponibilizados pelos cidadãos, pela atribuição de prioridades na utilização desses recursos por estadistas que acreditam que a defesa ainda está longe das suas fronteiras, pela cultura e educação para a defesa que vão desaparecendo num sistema de valores novo.
Uma Europa que tendo vivido quarenta anos sob a ameaça de invasão do seu território por forças do Pacto de Varsóvia, construiu a sua defesa com base na estrutura militar integrada da NATO. Em 1989, os efectivos militares das Nações europeias da Aliança (13) atingiam os 3 509 000, constituídos na quase sua totalidade por conscritos, sendo excepção o Reino Unido, que desde 1963 mantinha a sua força militar à base do voluntariado. O paradigma da defesa era baseado na defesa do espaço europeu da Aliança e na livre utilização de vias de comunicação por mar e ar à América do Norte e no Mediterrâneo.
A partir de 1989, quando a ameaça prevista de invasão do território europeu desapareceu e outras ameaças começaram a emergir fora do espaço da Aliança, a Europa começou a diminuir os seus efectivos militares. Eram menos 500 000 quando surgiram necessidades de estabilização militar nos Balcãs, em 1995; diminuíram mais 300 000 em 1999 e mais 700 000 em 2004. Apesar do seu alargamento em espaço e no número de estados membros, a OTAN conta hoje nos seus efectivos com 2 228 000 homens e mulheres (65% do número de 1989), dos quais 76% são profissionais. Só as nações nórdicas, a Alemanha, a Grécia, a Turquia, Estónia e Lituânia, por razões diferentes, mantêm a conscrição como base para o recrutamento militar. As tendências de evolução demográfica na maioria das nações europeias e as dificuldades de recrutamento e de retenção de profissionais para as Forças Armadas levam a encarar com preocupação as necessidades de pessoal militar para uma Aliança cuja missão principal deve continuar a ser a defesa colectiva, apesar dos esforços continuados, sem grande racional de suporte, para que seja mais uma Aliança de segurança sem braço armado credível e eficaz.
A população das nações europeias que integram a NATO totalizava, no ano 2000, 417 Milhões de habitantes, número que previsivelmente atingirá os 414 Milhões no ano 2050, com decréscimos que podem atingir os 25% em Itália, 22% em Espanha, 14% na Alemanha e 10% em Portugal. Só a Turquia terá uma população previsivelmente maior (48%). Os novos estados membros, com uma população estimada de 104 Milhões de habitantes em 2008, terá, em 2050, 83,7 Milhões, com decréscimos previstos acentuados na Bulgária (-43%) e na Estónia (-46%). Esta será uma questão grave que a Europa terá de enfrentar ao planear a sua defesa para cenários estratégicos que se adivinham e onde a defesa de espaços, com a presença militar, voltará a ser equacionada. Nesse planeamento, e quanto ao factor demográfico, o panorama é o mesmo para a Rússia, completamente oposto ao que está a acontecer nos EUA, devido a políticas de emigração, ou na China, na Índia e no mundo árabe, devido a taxas de natalidade. As políticas de mobilização, em tempos de crise ou de guerra, que parecem estar abandonadas, terão de ser preparadas para o futuro com as lições aprendidas do passado.
A segunda ordem de preocupações relaciona-se com a força militar constituída por voluntários. Quando foram tomadas decisões políticas para a sua efectivação, toda a gente sabia que essa força iria ser mais cara e que a resolução da equação para a sua concretização passaria pelo tratamento a dar às suas principais variáveis: Recrutar, Reter, Retribuir e Restituir ao mercado de trabalho homens e mulheres melhor qualificados. Recentes dúvidas nas Nações com maior tradição na força militar baseada em voluntários (EUA e Reino Unido), mostram que começam a surgir grandes dificuldades para Recrutar e Reter efectivos. Os recentes empenhamentos de efectivos numerosos no Iraque, no Afeganistão e noutras partes do mundo levam os voluntários a não renovarem contratos, a surgirem dificuldades no recrutamento (apesar de algumas políticas de integração de minorias étnicas, de apelo a voluntários de discoteca ou da marginalidade) e nas frequentes interrogações dos comandantes militares perante os estadistas para saber como se vai resolver o problema. Os Parlamentos debruçam-se sobre a questão, algumas vezes a contragosto, sem grades soluções. Os mais conservadores reclamam o regresso à conscrição, assim como apelam a que deixem regressar a mula ao equipamento dos exércitos.
E em Portugal? Como vamos de efectivos nas Forças Armadas? Há razões para as preocupações que os Chefes Militares, nos alertas que vão lançando, têm manifestado? Julgamos que sim. E se Camões escreveu “não louvarei capitão que diga não cuidei” os alertas dos Chefes Militares significam que cuidam, com razão e oportunidade.
O cálculo dos efectivos militares para as Forças Armadas resulta de um planeamento contínuo e sólido, que assenta no Conceito Estratégico Militar (derivado de um Conceito Estratégico de Defesa Nacional, aprovado pelo Conselho de Ministros, precedido de apreciação pelo Conselho Superior de Defesa Nacional – CSDN), nas Missões das Forças Armadas (definidas pelo CSDN), no Sistema de Forças Nacional – SFN (definido pelo CSDN) e no Dispositivo do SFN (aprovado pelo Ministro da Defesa Nacional). Conceitos que na Legislação portuguesa estão mais controlados pelo Executivo do que pela Assembleia da República, o que nos merece algumas reservas. Conceitos, também, que devem ser suportados pela aprovação e o consenso da Nação e que não devem estar sujeitos às oscilações democráticas dos executivos na vida política da Nação, mas antes às alterações que se verificam no panorama estratégico global ou regional.
Em 1998, consequência de novas definições do Conceito Estratégico da Defesa Nacional e do Conceito Estratégico Militar (estavam em curso alterações significativas no Conceito Estratégico da OTAN e progressos na componente de Segurança e Defesa da União Europeia), foram aprovados o Sistema de Forças Nacional (28 de Janeiro) e o seu Dispositivo (14 de Abril). De 1993 a 1998 as Forças Armadas tinham vivido com efectivos militares que atingiam o número de 61 031 homens e mulheres. Os Quadros Permanentes totalizavam 5 812 Oficiais (Marinha: 1 508; Exército: 2 850; Força Aérea: 1 454), 10 369 Sargentos (Marinha: 3 126; Exército: 4 630; Força Aérea: 2 613) e 4 183 Praças (todas da Marinha). A maioria do Pessoal em Regime de Contrato ou de Voluntariado (14 985) concentrava se no Exército (11 000), seguindo-se a Força Aérea (2 740) e a Marinha (1 845). O Exército mantinha a conscrição para 22 090 mancebos, por períodos que variavam dos 4 aos 7 meses, e a Marinha recorria à conscrição anual de 540 mancebos para o Corpo de Fuzileiros.
Em Maio de 1998 o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, depois de discutido em Conselho de Chefes de Estado-Maior, propôs à decisão política um Plano de Modernização das Forças Armadas, englobando sete Programas. O Segundo Programa, visava a fixação dos efectivos necessários ao Sistema de Forças Nacional, atendendo que estava em fase de aprovação uma nova Lei do Serviço Militar que iria acabar com a conscrição. Propunha-se um efectivo de 42 000 homens e mulheres (não devendo o efectivo de pessoal feminino ultrapassar os 9%), compreendendo 18 500 efectivos nos Quadros Permanentes e 23 500 em Regime de Contrato. A sua distribuição por Ramos aconselhava os 10 500 efectivos para a Marinha, 24 500 para o Exército e 7 200 para a Força Aérea, números a atingir progressivamente até 2004 (fim do sistema de conscrição). Os cerca de 44% dos efectivos totais destinados aos Quadros Permanentes têm a sua justificação: como acontece em todas as forças permanentes profissionalizadas, os Quadros Permanentes têm a responsabilidade de comandar, mas também as de ensinar e instruir, possibilitando o crescimento da força em tempos de crise ou guerra quando as nações têm de recorrer à mobilização. Para compensar a diminuição de efectivos, no mesmo Programa propunha-se: criar órgãos e serviços de utilização comum para os três Ramos, rentabilizando custos, equipamentos e pessoal; federar os estabelecimentos de ensino militar; racionalizar os serviços de saúde; desenvolver o apoio logístico cruzado.
Em 31 de Dezembro de 2007 (os últimos dados consolidados a que tivemos acesso) os efectivos totais das Forças Armadas eram 39 266 (17% pessoal feminino) assim distribuído por Ramos: Marinha – 10 729 (824 mulheres); Exército – 21 030 (3 251 mulheres); Força Aérea – 7 507 (2 750 mulheres). Relativamente ao objectivo estrutural definido em 1998 faltam 2 734 efectivos e na distribuição por Ramos a Marinha tem 229 efectivos a mais, a Força Aérea 307 e ao Exército faltam 3 470 efectivos (todos na categoria de Praças). A distribuição entre Quadros Permanentes e Regime de Contrato (19 195 e 19 064, respectivamente) ainda se encontra desequilibrada, com um excesso de pessoal nos Quadros Permanentes, onde contam com peso significativo as 3 818 Praças da Marinha. Na categoria de Oficiais existem 7 646 efectivos, dos quais 5 979 são do Quadro Permanente e 1 487 no Regime de Contrato. Para a categoria de Sargentos os números atingem 9 226 e 1 140, respectivamente.
São estes números que interessa levar ao conhecimento da Nação e dos “fazedores de opinião”. As Forças Armadas têm feito grande esforço para atingir objectivos estruturais, vivendo ainda grandes preocupações para atingir o objectivo estrutural na categoria de Praças, especialmente no Exército. Se houver uma definição política clara sobre os efectivos a atingir, não surgirem obstáculos financeiros sucessivos para as Forças Armadas disporem do Pessoal que lhes é necessário e para a implementação dos incentivos prometidos, apesar de todas as dificuldades no recrutamento e retenção de pessoal, acreditamos que há muitos jovens que ainda são atraídos pelo serviço público prestado nas Forças Armadas da sua Nação. E quando se pretendem reduções para diminuir despesas, devemos ponderar onde poupar, sem estragar o que funciona bem. Num total da Despesa do Estado com Pessoal, orçamentada para 2009 em cerca de 10 711,6 MEuros, a despesa com o pessoal para a Defesa Nacional está orçamentada em 1 125,4 MEuros (11% do total), bastante inferior aos gastos com o pessoal nos Ministérios da Educação (45%), da Saúde (14%) ou da Administração Interna (13%).
De acordo com o Artigo 164º da Constituição da República é da competência exclusiva da Assembleia da República legislar sobre “A organização da defesa nacional, definição dos deveres dela decorrentes e bases gerais da organização, do funcionamento, do reequipamento e da disciplina das Forças Armadas”. Seria bom, para a Nação e para o regime democrático, que assuntos, como o dos efectivos militares necessários à defesa nacional, também fossem discutidos pelos representantes eleitos pela Nação.
Autor: General Gabriel Augusto do Espírito Santo em Revista Militar
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Bom dia.
Tenho acompanhado com interesse desde há algum tempo as discussões do Fórum, e “estreio-me” hoje porque entendo que o seu tópico é absolutamente pertinente: no que respeita às FA’s, discute-se muito a qualidade e quantidade dos equipamentos, mas esquece-se quase sempre que não faz sentido ter meios modernos sem ter o número suficiente de pessoas habilitadas e disponíveis para os operar.
Entendo que as reestruturações recentes de que as FA’s foram alvo fazem todo o sentido, e que, no actual contexto, ter cerca de 40.000 homens e mulheres nas fileiras é um número “justo” para aquilo que se pretende delas em termos operacionais, e para a dimensão e realidade do País em que vivemos. Goste-se ou não, não devemos esquecer que as nossas FA’s têm hoje uma vocação muito mais expedicionária do que territorial.
Em 2007 / 2008 vieram a público por várias vezes notícias que davam conta de que as FA’s (e em particular o Exército), estariam com falta de efectivos (sobretudo praças), e que não conseguiam atingir os valores estabelecidos para o sistema de forças. Ao que parece esta situação estará em vias de ser colmatada, em parte devido à actual crise e ao crescente número de jovens desempregados civis, que procuram nas FA’s uma alternativa.
Esta é uma clara consequência da profissionalização das FA’s: ao perderem a hipótese de incorporar efectivos por via do SMO, entraram em clara “concorrência” com o mercado civil. E, obviamente, o Exército partiu para esta nova realidade em desvantagem em relação á Marinha e à Força Aérea, que já recrutavam “profissionalmente” há vários anos.
Muito embora a situação pareça estar a melhorar no que respeita ao “quantitativo” disponível, deve ter-se em conta que, mais tarde ou mais cedo, o problema voltará a existir: basta que haja uma real retoma da economia e que o actual nível de desemprego comece a baixar.
Julgo que há dois pontos em que a actuação das FA’s (e em particular do Exército) deveria ser diversa da actual, por forma a garantir que num futuro mais ou menos próximo não vão ser novamente afectados por falta de meios humanos: por um lado, explicar claramente ao público alvo que ingressar nas FA’s em regime de voluntariado ou de contracto permite ter acesso a um conjunto de contrapartidas que vão muito além do ordenado e que são em muitos casos globalmente superiores às que são oferecidas pelo mercado civil. Por outro lado, creio que o Exército deveria equacionar a hipótese de abrir parte dos seus quadros à classe de praças, em especialidades “críticas” e onde o custo de formação de um elemento apenas se consiga rentabilizar ao longo de muitos anos de actividade.
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Defesa: CEME Pinto Ramalho presente sexta-feira nas comemorações do dia da Brigada de Intervenção em Coimbra
Lisboa, 02 Jun (Lusa)- A Brigada de Intervenção do Exército Português comemora na próxima sexta-feira em Coimbra o seu dia festivo com uma cerimónia militar que vai contar com a presença do chefe de Estado-Maior daquele ramo, general Pinto Ramalho.
No âmbito das comemorações do dia da Brigada de Intervenção, a cidade de Coimbra - onde está sediado o seu quartel-general - está, desde o último sábado, a ser palco de várias exposições e iniciativas culturais e gastronómicas organizadas pelo Exército.
Depois de um "encontro de artes, uma noite de variedades e uma mostra gastronómica" durante o fim-de-semana, o Exército tem até sexta-feira uma mostra de material militar e de actividades radicais nas ruas de Coimbra e uma exposição fotográfica no centro comercial da cidade.
Já na quinta-feira, a banda sinfónica do Exército e o quarteto de cordas "Os Corvos" actuam no Teatro Académico Gil Vicente.
Durante a manhã de sexta-feira, o chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), general José Luís Pinto Ramalho, presidirá a uma cerimónia com honras militares e em seguida visitará as exposições alusivas ao dia da Brigada de Intervenção.
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Obrigado Lancero!
Já me tinha intrigado o porquê de tais viaturas expostas.
Sexta-feira, lá estarei.
Um Abraço.
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04 Junho 2009 - 00h30
Relatório da PJ
Dois generais envolvidos em fraude no Exército
Durante anos, aproveitaram o facto de trabalharem no sub-sistema de Saúde do Exército para desviar dinheiro e dar acesso aos serviços a pessoas exteriores à instituição que não tinham legalmente direito a eles.
Do grupo de cerca de 20 suspeitos, metade são militares, a maioira de alta patente. Colaboraram com civis.
FONTE: Correio da Manhã (http://http)
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Exército: Aumento da capacidade operacional é desafio em 2009 - comandante da BrigInt
Coimbra, 05 Jun (Lusa) - O comandante da Brigada de Intervenção (BrigInt), Martins Ferreira, disse hoje que o aumento da capacidade operacional é um dos principais desafios desta estrutura militar com sede em Coimbra.
"O ano de 2008 constitui um período de intensa actividade para a Brigada de Intervenção", afirmou o major-general José Alberto Martins Ferreira, numa cerimónia militar comemorativa do 3º aniversário da Brigada.
Segundo o comandante, que falava perante as forças em parada, na praça Heróis do Ultramar, "perspectiva-se, para 2009, um aumento ao nível dos desafios que se avizinham, de que se destacam, entre outros, o incremento da capacidade operacional".
Num programa presidido pelo vice-chefe de Estado-Maior do Exército, tenente-general Mário Oliveira Cardoso, Martins Ferreira salientou que esta é uma "temática onde os regimentos da BrigInt assumem um papel fundamental".
Esse papel incide "na gestão e manutenção dos equipamentos e materiais, de modo a proporcionarem às unidades da estrutura operacional as melhores condições para conduzirem as suas actividades de formação e treino".
"Numa altura em que os recursos financeiros disponíveis, usados de forma criteriosa, nos permitem assegurar a sustentabilidade do treino operacional, relevo o esforço continuado efectuado na melhoria das infra-estruturas no comando da Brigada e nos nossos regimentos"", afirmou.
Martins Ferreira, definindo a comemoração do aniversário da BrigInt como "um momento de reflexão", realçou que esta, nos últimos 12 meses, desenvolveu "uma intensa actividade operacional, materializada através de três grandes vectores: exercícios, aprontamento de forças nacionais destacadas e missões de interesse público".
Na parada, em frente à tribuna, estava a 2ª Equipa de Ligação e Assessoria ao Exército Afegão, após ter efectuado esse trabalho no Afeganistão.
Fez parte das celebrações militares, em Coimbra, a cerimónia de recepção do estandarte nacional que esteve à sua guarda neste país da Ásia.
A 2ª Equipa de Ligação, segundo o comandante Martins Ferreira, "executou um trabalho de assessoria e ligação diária ao comando e estado-maior duma unidade afegã, tendo desempenhado um papel fundamental na certificação e validação desta unidade por uma equipa de inspectores das forças da Coligação presentes no teatro de operações".
A entrega do estandarte "simboliza o sentido do dever cumprido", ao serviço de Portugal, "num território tão agreste e perigoso como o Afeganistão".
Ausente no estrangeiro, o chefe do Estado-Maior do Exército, general José Luís Pinto Ramalho, enviou uma mensagem que foi lida pelo seu adjunto, tenente-coronel Lopes da Silva.
Pinto Ramalho definiu a BrigInt como uma "grande unidade, cuja qualidade e importância vêm sendo plenamente evidenciadas e reconhecidas, ao longo dos anos".
O responsável máximo do Exército dirigiu "uma palavra de estímulo e consideração" aos militares da Brigada que, no Kosovo e no Afeganistão, "cumprem com esforço e valor as suas missões".
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Ausente no estrangeiro, o chefe do Estado-Maior do Exército, general José Luís Pinto Ramalho, enviou uma mensagem que foi lida pelo seu adjunto, tenente-coronel Lopes da Silva.
Pinto Ramalho definiu a BrigInt como uma "grande unidade, cuja qualidade e importância vêm sendo plenamente evidenciadas e reconhecidas, ao longo dos anos".
:lol: :evil:
E já agora o que diz esse General Pinto Ramalho sobre este assunto mais sério e real?
04 Junho 2009 - 00h30
Relatório da PJ
Dois generais envolvidos em fraude no Exército
Durante anos, aproveitaram o facto de trabalharem no sub-sistema de Saúde do Exército para desviar dinheiro e dar acesso aos serviços a pessoas exteriores à instituição que não tinham legalmente direito a eles.
Do grupo de cerca de 20 suspeitos, metade são militares, a maioira de alta patente. Colaboraram com civis.
FONTE: Correio da Manhã (http://http)
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Ranger Rebelde:
Uma vez mais acho que as tuas pertinentes, justas e louváveis intenções esbarram na merdalha de forma como as apresentas.
Abraço.
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O que não falta neste País é merdalha de portuguesitos cegos e com falta de "bolinhas" :lol:
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FOGO À PEÇA!
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FIRE!!! :G-Kill:
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Relativamente aos projectos de Reequipamento, o Exército tem mantido uma acção determinada para que se cumpram os objectivos de modernização estabelecidos. De entre estes evidenciam se os seguintes:
a. A aquisição dos rádios P/GRC525 que está em curso, estando a ser desenvolvidos esforços para se garantir a totalidade dos quantitativos definidos;
b. De igual modo, decorre o processo de aquisição das Viaturas Blindadas de Rodas (VBR) 8x8 – Pandur. De momento, já se encontram ao serviço do Exército, 34 VBR em 2 diferentes versões, nomeadamente, na versão Transporte de Pessoal e na versão de Posto de Comando. Prevê se que este programa (240 VBR) esteja concluído em 2010. Estas viaturas visam essencialmente equipar as unidades que integram a Brigada de Intervenção;
c. A aquisição de 37 Carros de Combate Leopard 2 A6, até finais de 2009, estando já entregues 8 que se encontram no GCC/BrigMec;
d. Está em curso a definição de procedimentos para viabilizar o prolongamento da vida útil das Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal M113, com recurso às capacidades dos Estabelecimentos Fabris do Exército;
e. Continua-se a aguardar o lançamento do concurso para aquisição de Viaturas Tácticas Ligeiras 4x4, com Blindagem, e de 10 Helicópteros Ligeiros.
http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... php?id=369 (http://www.revistamilitar.pt/modules/articles/article.php?id=369)
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Pregunta:
Para que se gasta el Exercito dinero en solo 37 Leopards 2A4 modernizados a A6 y no destina esos recursos a otros sistemas mas necesarios?
Si es para despliegues en misiones internacionales, rara vez un pais suele enviar "lagartas" a donde sea (menos aun sin medios de proyeccion) y si es bajo terminos extrictamente de defensa, es un numero demasiado bajo.
100 M60 era un numero aceptable, pero 37? Leopards
No seria mejor haber destinado ese dinero a versiones especiales AA del Pandur, o Pandur con cañon de 105 etc etc etc
Es algo que no entiendo
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Pregunta:
Para que se gasta el Exercito dinero en solo 37 Leopards 2A4 modernizados a A6 y no destina esos recursos a otros sistemas mas necesarios?
Si es para despliegues en misiones internacionales, rara vez un pais suele enviar "lagartas" a donde sea (menos aun sin medios de proyeccion) y si es bajo terminos extrictamente de defensa, es un numero demasiado bajo.
100 M60 era un numero aceptable, pero 37? Leopards
No seria mejor haber destinado ese dinero a versiones especiales AA del Pandur, o Pandur con cañon de 105 etc etc etc
Es algo que no entiendo
Nós vamos ter pandur com 105mm.
Quanto ao Pandur de versão AA, não existe, por isso, é que não temos, porque se houvesse, de certeza que tinhamos comprado.
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100 M60 era un numero aceptable, pero 37? Leopards
37 Leopardos são incomparavelmente melhor que 100 M60...
Tu que também tens no teu exército os Leopard, devias saber isso..
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MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
EXÉRCITO PORTUGUÊS
REPARTIÇÃO DE COMUNICAÇÃO, RELAÇÕES PÚBLICAS E PROTOCOLO/GABINETE DO CEME
COMUNICADO N.º 24/09
EXERCICIO “APOLO 09”
Decorre de 20JUN09 a 27JUN09, em Alcochete (Carreira de Tiro) o EXERCÍCIO “APOLO 09”, envolvendo aproximadamente 1300 homens, com a finalidade de exercitar o planeamento e condução de operações militares, desenvolvendo e aperfeiçoando os procedimentos e a doutrina de emprego das subunidades da Brigada de Reacção Rápida (BrigRR).
Participam também neste exercício, meios da Força Aérea (FA), militares da Brigada Pára-quedista Espanhola (BRIPAC).
No dia 24JUN09, decorre o Distinguished Visitors Day (DVD) dos exercícios, que contará com o seguinte programa:
17h45 - Recepção dos Convidados (DGME- Depósito Geral de Material do Exército);
18h15 – Briefing e Visita ao Comando do Exercício;
19h15 – Exposição Estática e Fotográfica;
21h00 – Deslocação para Aeródromo na CTA (Carreira de Tiro de Alcochete)
Aterragem de assalto e Lançamento de cerca de 600 Pára-quedistas,
De 25 a 27 de Junho decorrem na cidade de Setúbal actividades no âmbito da demonstração e divulgação de capacidades e meios da BrigRR, nomeadamente:
Exposição Estática e Fotográfica de meios e actividades da BrigRR no Largo José
Afonso; Demonstação de Cães Militares; actuação da Fanfarra dos Páraquedistas, Escalada, Rapel e Slide, Voos Estáticos no Balão de Ar Quente.
Em 27 de Junho, no Largo José Afonso, uma Cerimónia Militar com todas as forças participantes no Exercício “APOLO 09” com o seguinte programa:
· 18h15 - Chegada dos convidados;
· 18h30 - Alocução alusiva ao Exercício pelo Cmdt da BrigRR;
- Desfile das Forças em Parada;
- Demonstrações de saltos em Pára-quedas de Abertura;
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Está em curso o exercício “Apolo 09″ da Brigada de Reacção Rápida do Exército Português e no qual participam pessoal e meios aéreos da Força Aérea Portuguesa e elementos do Exército Espanhol. Alfredo Serrano Rosa esteve no Montijo e em Alcochete nos dias 24 e 25 de Junho e acompanhou o exercício.
http://www.operacional.pt/brigada-de-re ... prontidao/ (http://www.operacional.pt/brigada-de-reaccao-rapida-testa-prontidao/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F06%2F1-brr-ex-apolo-09-24jun09-172-copy.jpg&hash=c6dc53fc763c5dd9b56f3bc3b0efaaff)
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Vejo militares Brasileiros, Italianos, Polacos, Alemães, Norte-Americanos, Espanhóis e Brasileiros.
Vejo que a 1ª Rosa já voltou para a ETP.
Fiquei curioso em ver que o pelotão de PE da BRR agora são militares não qualificados em Pára-quedismo...
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Vejo militares Brasileiros, Italianos, Polacos, Alemães, Norte-Americanos, Espanhóis e Brasileiros.
Vejo que a 1ª Rosa já voltou para a ETP.
Fiquei curioso em ver que o pelotão de PE da BRR agora são militares não qualificados em Pára-quedismo... :lol: .
E como recentemente o GAC de Leiria voltou para a BrigRR, será este qualificado em Pára-quedismo? Ou foi uma simples transferência de Brigada?
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Dúvido, se antigamente já era raro.
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Lightning, os qualificados em paraquedismo no GAC de leiria são mesmo muito poucos!!
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Em teoria o RA4 faz parte da BRR? ou ainda vai continuar sob comando da BriInt?
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Estando em Setúbal a passar um curto período de férias tive ontem oportunidade de assistir ao desfile da BRR que ontem terminou o exercício Apolo09.
Tudo teria corrido muito bem se não fosse um elemento dos SOGA que aterrou em cima de 2 pessoas que assistiam à exibição, a 1m do local onde me encontrava (o para-quedas caíu em cima de mim e das minhas filhas), felizmente sem consequências de maior (apesar de a senhora já dealguma idade ter sido evacuada de ambulância depois de ter estado deitada no chão uns bons 15')
Mas não consegui deixar de pensar na azelhice que deve ser um SOGA ter um espaço do tamanho de um campo de futebol para aterrar e embater em 2 pessoas..... azar puro ou falta de treino???
E reparei que no material exposto pelos Comandos estava uma HK417... sim, 417!!! Segundo me foi dito está em fase de testes e equipa um pequeno nº de militares.... será que isto tem alguma coisas a ver com o malfadado concurso de substituição da G3???
Cpmts
Carlos Ferreira
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Estando em Setúbal a passar um curto período de férias tive ontem oportunidade de assistir ao desfile da BRR que ontem terminou o exercício Apolo09.
Tudo teria corrido muito bem se não fosse um elemento dos SOGA que aterrou em cima de 2 pessoas que assistiam à exibição, a 1m do local onde me encontrava (o para-quedas caíu em cima de mim e das minhas filhas), felizmente sem consequências de maior (apesar de a senhora já dealguma idade ter sido evacuada de ambulância depois de ter estado deitada no chão uns bons 15')
Mas não consegui deixar de pensar na azelhice que deve ser um SOGA ter um espaço do tamanho de um campo de futebol para aterrar e embater em 2 pessoas..... azar puro ou falta de treino???
E reparei que no material exposto pelos Comandos estava uma HK417... sim, 417!!! Segundo me foi dito está em fase de testes e equipa um pequeno nº de militares.... será que isto tem alguma coisas a ver com o malfadado concurso de substituição da G3???
Cpmts
Carlos Ferreira
Espero bem que não!
Provavelmente deve ser só para os Comandos.
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E reparei que no material exposto pelos Comandos estava uma HK417... sim, 417!!! Segundo me foi dito está em fase de testes e equipa um pequeno nº de militares.... será que isto tem alguma coisas a ver com o malfadado concurso de substituição da G3???
Cpmts
Carlos Ferreira
Espero bem que não!
Provavelmente deve ser só para os Comandos.
Eu tenho a opinião contrária, gostava que sim, e que fosse para todas as Forças Armadas, não apenas para os Comandos.
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Eu tenho a opinião contrária, gostava que sim, e que fosse para todas as Forças Armadas, não apenas para os Comandos.
Pois, x2, apesar de não conhecer nenhuns testes e ensaios da 417... mas vindo donde vem.... a arma tem um aspecto muito bom!!
E cada vez mais me cheira que ou o 7,62 se vai reerguer das cinza ou vais ser criado um calibre intermédio...
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Espero que sim
Desde o seculo XIX; qualquer soldado sabe que uma 7,6" é mortal.
O 5,56" era valido num conflito entre paises ricos, aonde a vida é preciosa.
E preciso 4 soldados no minimo para evacuar um ferido e 0 para um morto.
Contra fanaticos nao faz sentido portanto o calibre 5,56.
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Estando em Setúbal a passar um curto período de férias tive ontem oportunidade de assistir ao desfile da BRR que ontem terminou o exercício Apolo09.
Tudo teria corrido muito bem se não fosse um elemento dos SOGA que aterrou em cima de 2 pessoas que assistiam à exibição, a 1m do local onde me encontrava (o para-quedas caíu em cima de mim e das minhas filhas), felizmente sem consequências de maior (apesar de a senhora já dealguma idade ter sido evacuada de ambulância depois de ter estado deitada no chão uns bons 15')
Mas não consegui deixar de pensar na azelhice que deve ser um SOGA ter um espaço do tamanho de um campo de futebol para aterrar e embater em 2 pessoas..... azar puro ou falta de treino???
E reparei que no material exposto pelos Comandos estava uma HK417... sim, 417!!! Segundo me foi dito está em fase de testes e equipa um pequeno nº de militares.... será que isto tem alguma coisas a ver com o malfadado concurso de substituição da G3???
Cpmts
Carlos Ferreira
As pessoas pensam que controlar uma calote tipo asa é fácil, que não há grande ciência...devo dizer que eu também tenho o curso civil e quando conseguia ficar a menos de 50 metros do "alvo" ficava todo contente. Também devo recordar que uma das equipas com melhores resultados a nível nacional nos concursos de precisão de aterragem eles têm sido sempre das melhores equipas. Saltar para um local que nunca se tinha saltado antes, com militares de um lado, viaturas para outro em que não se controla quando se salta nem para onde, é complicado.
Do site da Presidência:
A equipa de queda livre, denominada “Falcões Negros”, é constituída por militares da Escola de Tropas Pára-Quedistas do Exército, localizada em Tancos, e tem por finalidade representar as tropas pára-quedistas em diversas competições nacionais e internacionais, de que se destaca a participação nas competições do CISM (Conseil International du Sport Militaire).
Existente desde o ano de 1964, é constituída por elementos dos batalhões de pára-quedistas com o objectivo de treinar a actividade aeroterrestre. Os “Falcões Negros” mantêm o título de campeões nacionais nesta modalidade.
E o site deles (já desactualizado):
http://falcoesnegros.no.sapo.pt/nova.htm (http://falcoesnegros.no.sapo.pt/nova.htm)
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Estando em Setúbal a passar um curto período de férias tive ontem oportunidade de assistir ao desfile da BRR que ontem terminou o exercício Apolo09.
Mas não consegui deixar de pensar na azelhice que deve ser um SOGA ter um espaço do tamanho de um campo de futebol para aterrar e embater em 2 pessoas..... azar puro ou falta de treino???
Cpmts
Carlos Ferreira
As pessoas pensam que controlar uma calote tipo asa é fácil, que não há grande ciência...devo dizer que eu também tenho o curso civil e quando conseguia ficar a menos de 50 metros do "alvo" ficava todo contente. Também devo recordar que uma das equipas com melhores resultados a nível nacional nos concursos de precisão de aterragem eles têm sido sempre das melhores equipas. Saltar para um local que nunca se tinha saltado antes, com militares de um lado, viaturas para outro em que não se controla quando se salta nem para onde, é complicado.
Não foram os Falcões Negros, foram SOGA's.... houve um primeiro lançamento de SOGA's e posteriormente os FN's... esses não tiveram problemas a aterrar.
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Mesmo sem fotos da referida aterragem , aqui vai a reportagem do último dia:
http://www.operacional.pt/encerramento- ... m-setubal/ (http://www.operacional.pt/encerramento-do-apolo-09-em-setubal/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F06%2Fbrr-ex-apolo-09-encerramento-27jun09-511-copy.jpg&hash=a657d6a9162416f090ca08bccd34713b)
(seria este? só não acontece a quem não salta...)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F06%2Fbrr-ex-apolo-09-encerramento-27jun09-421-copy.jpg&hash=b66b3334d1f8a8e105329d4316749c83)
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Estando em Setúbal a passar um curto período de férias tive ontem oportunidade de assistir ao desfile da BRR que ontem terminou o exercício Apolo09.
Mas não consegui deixar de pensar na azelhice que deve ser um SOGA ter um espaço do tamanho de um campo de futebol para aterrar e embater em 2 pessoas..... azar puro ou falta de treino???
Cpmts
Carlos Ferreira
As pessoas pensam que controlar uma calote tipo asa é fácil, que não há grande ciência...devo dizer que eu também tenho o curso civil e quando conseguia ficar a menos de 50 metros do "alvo" ficava todo contente. Também devo recordar que uma das equipas com melhores resultados a nível nacional nos concursos de precisão de aterragem eles têm sido sempre das melhores equipas. Saltar para um local que nunca se tinha saltado antes, com militares de um lado, viaturas para outro em que não se controla quando se salta nem para onde, é complicado.
Não foram os Falcões Negros, foram SOGA's.... houve um primeiro lançamento de SOGA's e posteriormente os FN's... esses não tiveram problemas a aterrar.
Os Falcões Negros são militares que são ou foram da Companhia de Precursores com o respectivo curso SOGA. São por norma, o pessoal mais experiente. Cheguei a falar várias vezes com graduados que tinham sido Precursores e que tinham o curso e eles falavam cada uma... :lol:
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Defesa: Chefe de Estado-Maior do Exército diz que ramo tem défice de 1.500 a 1.800 praças
Ponta Delgada, 02 Jul (Lusa) - O chefe de Estado-Maior do Exército, general José Luís Pinto Ramalho, reafirmou hoje que "existe um défice de 1.500 a 1.800 praças", mas manifestou-se "optimista" que possa ser possível aumentar o recrutamento.
"Há um défice de cerca de 1.500 a 1.800 praças. Também temos um défice aqui nos Açores. Estamos a fazer um grande esforço em termos pró-activos no recrutamento", disse o chefe de Estado-Maior do Exército, após uma audiência com o presidente do Governo regional.
Sublinhando "as oportunidades de formação e valorização profissional" que o Exército pode conferir, o general José Luís Pinto Ramalho disse que as mesmas têm sido divulgadas "junto do universo recrutável e de todos os estratos da sociedade portuguesa", no sentido de aumentar o recrutamento.
"Não atingimos ainda os números que gostaríamos de ter, mas estamos moderadamente optimistas. É um desafio que consideramos permanente", referiu.
Na sua visita de trabalho ao arquipélago, o chefe de Estado-Maior do Exército destacou alguns projectos que estão em curso na Zona Militar dos Açores, nomeadamente a constituição de equipas com valências "muito específicas" para acorrer em situações de catástrofe ou calamidade
"Esta valência tem vindo a ser aperfeiçoada nos Açores e serve inclusive de banco de ensaio para todas as unidades de Exército do país, na sua relação com a Protecção Civil", frisou, ao acrescentar que se trata de "um apoio extremamente especializado e treinado em permanência" com a Protecção Civil.
O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, destacou a contribuição que o Exército tem dado na "superação de algumas situações difíceis" junto das populações no âmbito da Protecção Civil, o que "aproxima muito as Forças Armadas dos cidadãos"
"As Forças Armadas têm nos Açores uma relação de grande intimidade com as populações, estando presente em momentos de sobressalto", frisou Carlos César, que manifestou o interesse do Executivo em aprofundar a colaboração com o Exército noutros domínios, nomeadamente em áreas culturais ou de intervenção ambiental.
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Defesa: Chefe de Estado-Maior do Exército diz que ramo tem défice de 1.500 a 1.800 praças.
Está pior, antes faltavam 1000 praças agora já vai nos "entre 1500 a 1800".
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Defesa: Chefe de Estado-Maior do Exército diz que ramo tem défice de 1.500 a 1.800 praças.
Está pior, antes faltavam 1000 praças agora já vai nos "entre 1500 a 1800".
E não esqueçamos a crise que atravessamos no desemprego, e mesmo assim o Exército não consegue captar as MASSAS... :evil:
Este Exército parece um navio ao abandono e desnorteado, sem um CMDT à altura dos acontecimentos e com "eles no sítio"...
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esses numeros sao para o limite operacional, agora para termos todas as vagas completas faltam 12000
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esses numeros sao para o limite operacional, agora para termos todas as vagas completas faltam 12000
Sim porque para cada bar de Oficiais são precisos 5 baristas, mais messes e cozinhas
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esses numeros sao para o limite operacional, agora para termos todas as vagas completas faltam 12000
Sim porque para cada bar de Oficiais são precisos 5 baristas, mais messes e cozinhas
Essa foi profunda, totalmente verdadeira, absolutamente justa e reflecte um profundo conhecimento da realidade da organização de que o HSMW faz parte.
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Eu tenho a opinião contrária, gostava que sim, e que fosse para todas as Forças Armadas, não apenas para os Comandos.
Pois, x2, apesar de não conhecer nenhuns testes e ensaios da 417... mas vindo donde vem.... a arma tem um aspecto muito bom!!
E cada vez mais me cheira que ou o 7,62 se vai reerguer das cinza ou vais ser criado um calibre intermédio...
Existe o 6.8 Rem. SPC que está a ser testado (inclusivé em combate) pelo USSOCOM e outras forças americanas.
Espero que escolham o 7.62 ou um dos calibres intermédios, nunca o 5.56.
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As forças francesas no Afganistao vao receber todas o HK 416 em substituiçao do Famas.
Alem disso desde bastante tempo que as forças especiais da BFST utilizam o HK416.
No seio da França a adopçao de uma arma Made in Germany, é um verdadeiro seismo.
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As forças francesas no Afganistao vao receber todas o HK 416 em substituiçao do Famas.
Alem disso desde bastante tempo que as forças especiais da BFST utilizam o HK416.
No seio da França a adopçao de uma arma Made in Germany, é um verdadeiro seismo. :o))
Cpmts
Carlos Ferreira
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esses numeros sao para o limite operacional, agora para termos todas as vagas completas faltam 12000
Sim porque para cada bar de Oficiais são precisos 5 baristas, mais messes e cozinhas
Essa foi profunda, totalmente verdadeira, absolutamente justa e reflecte um profundo conhecimento da realidade da organização de que o HSMW faz parte.
O caro forista desculpe a minha questão, mas de quantos soldados precisamos para um exercito com 3 brigadas, sendo que apenas uma é pesada...não me vai dizer que necessitamos de trinta mil homens pois não? É que eu também não conheço nada do exército por dentro, mas se fôr essa a resposta desculpem lá mas como contribuinte...irra que não se aguenta!!!
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O caro forista desculpe a minha questão, mas de quantos soldados precisamos para um exercito com 3 brigadas, sendo que apenas uma é pesada...
O que é que tem a ver ser pesada ou não? Um Batalhão, quer seja mecanizado, motorizado ou pára-quedista, tem todos "teoricamente" um efectivo muito semelhante, a grande diferença está nos equipamentos e veiculos atribuidos.
E o Exército não são só as 3 Brigadas porque se assim fosse, o Exército tinha 9.000 homens (3.000 por Brigada), o efectivo do Exército é de 20.000, é porque eles acham que precisam de pessoal noutros sitios além desses.
não me vai dizer que necessitamos de trinta mil homens pois não?
30.000 não de certeza, porque como eu já referi, o Exército actual tem (ou devia) ter um efectivo de 20.000.
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Mais tarde ou mais cedo, vao chegar a conclusao que é preciso reorganizar o exercito.
Reduzir o efetivo para um patamar de 18000 elementos devia ser o objetivo.
O actual objetivo é de 24500 e temos na realidade ums 21000 nas fileiras, dentro de esses 21000.
Com 18000 permite ter uma melhor selecçao. devem de entender ao que eu quero chegar.
Ora com 18000 efetivos, é preciso cerca de metade para instruçao,apoio,estruturas etc...
Fica portanto 9000 para as unidades operacionais.
Portanto temos de acabar com uma brigada.
Ficando apenas com 2 brigadas ( 1 ligeira de intervençao rapida e 1 media/pesada)
Essas 2 brigadas ao contrario de hoje podiam entao estar num patamar de prontidao de 90%.
BriMec:
-3 Batalhoes Mecanizados com Pandurs nos RI13,14,19
-1 GCC com 40 Leopards e M113 Modernizados para apoio directo
-1 GAC com 18 M109
-1 BLogistico(BAS)
-1 ERec
-1 CEng
-1 BAA
-1 CTM
BRR:
-1 Batalhao Operaçoes Especiais/CTOE
-1 Batalhao Comandos/CTCMDS
-2 Batalhoes Paras RI10 e RI15
-1 Grupo Helis com 12 NH90 (unidade de cavalaria aeromovel)
-1 GAC/RA4 com 18 M119
-1 BLogistico/ETP
-1 ERec
-1 CEng
-1 BAA
-1 CTM
ZMA e ZMM com 3 Batalhoes infantaria Ligeira
Forças Apoio Geral com Regimento Transmissoes,Engenharia,Lanceiros
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Não apoio a decisão de acabar com um brigada! Não faz sentido ter no exercito apenas uma brigada pesada e outra ligeira. Porque uma brigada intermédia faz muita falta.
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Miguel lê o que os nossos colegas do fórum HSMW e Lázaro estão a escrever sobre esse assunto, eles estão muito mais dentro do assunto do que tu ou eu.
Será que não achas estranho o nosso exército ter tão poucos militares em unidades operacionais em relação ao número de militares actual? Medita um pouco nisso.
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Qualquer sistema de recrutamento tem os seus contras e o profissional não é excepção.
Militar não é bem um emprego!
Além disso até á bem pouco tempo essa questão não se colocava pois, na teoria, toda a gente tinha de fazer o SMO.
O número de efectivos para as FA está definido desde 1998, o objectivo era atingir estes números em 2004 com o fim do SMO;
Marinha – 10500
Exercito – 24500
Força Aérea – 7200
Não nos podemos esquecer que existem entradas e saídas quase todos os dias, assim o número é variável.
Segundo os dados de Dezembro de 2007 estes eram os efectivos nas fileiras;
Marinha – 10729
Exército – 21030
Força Aérea – 7507
Há cerca de 18 meses ao Exercito faltavam + - 3500 efectivos.
Estes dados foram retirados de um artigo do Gen. Espírito Santo na Revista militar, todo o artigo foi colocado pelo Cabeça de martelo, está na página 28 de este mesmo tópico.
Penso que existem efectivos para manter as três brigadas operacionais mais as forças de apoio geral.
Na minha opinião é necessário rentabilizar os efectivos e as instalações.
O maior exemplo disso são os órgãos de comando do Exercito.
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Bom, aqui vão os meus 5 cents:
Concordo com a manutenção do patamar das actuais 3 brigadas. Se isso significa ter 9000 operacionais no activo nem sei bem confesso. Mas uma coisa sei... é que para esse número acho claramente excessivo que se mantenha um Exército com um efectivo total em redor dos 24000/21000 homens.
O que realmente interessa é o chamado "produto operacional"! E ter 15000 efectivos a servir de apoio a 9000 é um exagero total e absoluto. Sei bem que há necessidade de mantar quadros de completamento, de manter um quadro de instrução e etc... mas 15000!!!!!!
Aliás, é sintomático que a distribuição de oficiais sempre tenha sido tão desajustada (pelo menos desde o final da guerra de África).
Quantos coronéis teremos a mais?
E quandos capitães e sargentos a menos??
Quantos recursos estão colocados em orgãos de EM e 'secretaria'?
E quantos recursos humanos em falta nas unidades territoriais?
Faça-se uma reorganização 'de base 0', ou seja, defina-se o produto operacional desejado. E a partir daí desenhe-se a estrutura e os efectivos desejados... seria curioso vermos os desvios (totais e por posto) face à situação actual.....
E a questão dos meios na ZMA e ZMM? Faz sentido manter a actual situação de quase nulidade militar? é que se não há ameaça então reduzam-se os meios ao estrictamente necessário para a segurança das instalações e equipamentos e desloquem-se temporariamente as unidades que seriam responsáveis pela sua defesa...
E por falar nisso, alguma vez foi relançada a discussão sobre a distribuição territorial das unidades? (sei que foi recentemente publicado um plano de desafectação de espaços, mas se calhar muito mais haveria por fazer)
Um último reparo: pf não entendam isto como uma provocação ou crise de azedume.... é apenas um conjunto de ideias que aqui deixo, algumas das quais polémicas mas que entendo merecerem alguma reflexão... algumas até poderão não ser as mais adequadas, mas no mínimo penso que deviam ser ponderadas.
Mas o que para mim é obvio é que a instituição militar e se calhar o Exército em particular - apesar do caminho já percorrido - nunca teve a coragem necessária para realizar a tão necessária regeneração que se impõe desde o final dos anos 70... no mínimo a uma velocidade 'que se veja'.
E em última análise ela (a instituição militar) é a principal prejudicada por esses atrasos, "...penso eu de que".
Cpmts
Carlos Ferreira
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Nem me falem de mais reduções!
Falem sim de aumentar a operacionalidade. Portugal tem que adaptar os seus efectivos ao seu entorno geoestratégico.
Quantos militares tem a Espanha? E Marrocos? É nesta realidade que temos de adaptar os nossos meios.
Não podemos reduzir mais sob pena de um dia nem sequer termos os homens equivalentes a uma brigada americana!
Temos é que aumentar a operacionalidade.
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Nem me falem de mais reduções!
Falem sim de aumentar a operacionalidade. Portugal tem que adaptar os seus efectivos ao seu entorno geoestratégico.
Quantos militares tem a Espanha? E Marrocos? É nesta realidade que temos de adaptar os nossos meios.
Não podemos reduzir mais sob pena de um dia nem sequer termos os homens equivalentes a uma brigada americana!
Temos é que aumentar a operacionalidade.
Só uma correcção - eu não falei em reduzir; se calhar o que faria sentido era inverter a actual proporção dos 15000/9000
Mas as nosssa ameaças não são, a meu ver, a Espanha... e dificilmente Marrocos, pelo menos com a actual 'administração'...
Cpmts
Carlos Ferreira
-
Comparar o nosso Exército com o de Espanha faz sentido, afinal são dois exércitos da OTAN, vizinhos e totalmente profissionais. Temos quase os mesmos problemas, por isso podemos ver o que eles estão a fazer de bom ou de mau e adaptar para a nossa realidade o que faz sentido.
Agora Marrocos? SMO, país com uma sociedade completamente diferente, com problemas que não temos há décadas. Não percebo...
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Comparar o nosso Exército com o de Espanha faz sentido, afinal são dois exércitos da OTAN, vizinhos e totalmente profissionais. Temos quase os mesmos problemas, por isso podemos ver o que eles estão a fazer de bom ou de mau e adaptar para a nossa realidade o que faz sentido.
Agora Marrocos? SMO, país com uma sociedade completamente diferente, com problemas que não temos há décadas. Não percebo... :o))
Cpmts
Carlos Ferreira
S
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Meus amigos, estou a falar de equilíbrio geoestratégico. O que hoje é uma realidade amanhã poderá não o ser. Hoje aliados amanhã inimigos. Quem me garante que não.
É nesse sentido que falo de equilíbrio/paridade dentro do razoável. É errado pensar que a superioridade tecnológica resolve tudo…especialmente quando nem sequer a temos…
Precisamente por isso, nunca devemos proporcionalmente falando, estarmos abaixo do 1 para 3. Nunca.
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Temos que manter sempre um minimo de "tachos" para permitir uma mobilizaçao em tempo de guerra.
Por isso que igualmente precisamos da actual EBE, que nao permite ter um numero mais elevado de prontidao em tempo de paz.
A nossa actual estrutura alem das 3 Brigadas operacionais, pode permitir a mobilizaçao de outras 3 (Norte,Centro,Sul)
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Comparar com Espanha???
"Cooperar" sim, agora comparar... Espanha é uma realidade totalmente diferente da nossa...
Desde o facto de não serem uma nação... à 'ameaça' marroquina bem mais real... ao facto de serem a 10 economia mundial... a terem o quadruplo da nossa população...
IMHO não podemos criar uma politica de defesa e/ou um Exército como sendo uma cópia em menor escala do Exército Espanhol....
Temos de apostar na mobilidade, tecnologia, melhoria dos equipamentos, competências e capacidade das nossa tropas...
E deixarmo-nos de alguns receios infundados e 'heranças' do passado que já não fazem grande sentido nos nossos dias...
(porquê 5 baristas?? Porque não entregar a exploração dos bares a empresas externas?? ))
Cpmts
Carlos Ferreira
S
Entre comparar com o Exército Espanhol e o Marroquino qual é que faz mais sentido? Foi isso que eu disse, mais nada.
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Comparar com Espanha???
"Cooperar" sim, agora comparar... Espanha é uma realidade totalmente diferente da nossa...
Desde o facto de não serem uma nação... à 'ameaça' marroquina bem mais real... ao facto de serem a 10 economia mundial... a terem o quadruplo da nossa população...
IMHO não podemos criar uma politica de defesa e/ou um Exército como sendo uma cópia em menor escala do Exército Espanhol....
Temos de apostar na mobilidade, tecnologia, melhoria dos equipamentos, competências e capacidade das nossa tropas...
E deixarmo-nos de alguns receios infundados e 'heranças' do passado que já não fazem grande sentido nos nossos dias...
(porquê 5 baristas?? Porque não entregar a exploração dos bares a empresas externas?? :)
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O caro forista desculpe a minha questão, mas de quantos soldados precisamos para um exercito com 3 brigadas, sendo que apenas uma é pesada...
O que é que tem a ver ser pesada ou não? Um Batalhão, quer seja mecanizado, motorizado ou pára-quedista, tem todos "teoricamente" um efectivo muito semelhante, a grande diferença está nos equipamentos e veiculos atribuidos.
E o Exército não são só as 3 Brigadas porque se assim fosse, o Exército tinha 9.000 homens (3.000 por Brigada), o efectivo do Exército é de 20.000, é porque eles acham que precisam de pessoal noutros sitios além desses.
não me vai dizer que necessitamos de trinta mil homens pois não?
30.000 não de certeza, porque como eu já referi, o Exército actual tem (ou devia) ter um efectivo de 20.000.
O.K. colega está tudo muito certo, mas como alguem disse que havia 12.000 lugares para preencher !!!! E mesmo com os ditos 20.000 e mais uns trocos, então e a dita operacionalidade? Vemo-nos aflitos para ter 4 ou 5 mil soldados com real capacidade de combate. O pessoal nos quarteis tem é de se capacitar que tropa não é profissão, é missão...e é só para quem quer, quem não quer procure emprego cá fora.
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Comparar o nosso Exército com o de Espanha faz sentido, afinal são dois exércitos da OTAN, vizinhos e totalmente profissionais. Temos quase os mesmos problemas, por isso podemos ver o que eles estão a fazer de bom ou de mau e adaptar para a nossa realidade o que faz sentido.
Agora Marrocos? SMO, país com uma sociedade completamente diferente, com problemas que não temos há décadas. Não percebo...
Exacto. Ambos Exercitos son capaces de actuar juntos y desplegarse juntos si fuera necesario, comparten organizacion y sus paises comparten el modo de vida occidental. ¿Se puede decir lo mismo de Marruecos y Argelia? NO
Y ya no Espanha y Portugal, si no Europa entera tiene los mismos problemas.
Reducciones constantes de medios a favor de una supuesta calidad.
Menos aviones, menos tanques, menos barcos.
Asi esta Europa...dormida.
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Cooperar" sim, agora comparar... Espanha é uma realidade totalmente diferente da nossa...
Desde o facto de não serem uma nação...
Espanha no es una naÇao............... sermeos un circo?...o un autobus?.......una comunidad de vecinos?........un equipa de futebol?.....
Siguen erre que erre, parece que algunos foristas serian muito felices si Espanha se rompe y desaparece cuando la realidade es que Espanha es una naÇao, y un alto porcentaje de portuguese ve con buenos ojos una fusión con Espanha...............para no ser una nación, tenemos muchos admiradores entre sus filas...¿no?
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sermeos un circo
serian muito felices si Espanha se rompe y desaparece
Nunca concordei tanto com esta frase
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Dice muito de Ud.....
Afortunadamente a mayoria dos portugueses no piensan como Ud.
Cualquier psicologo veria un deje de envidia en a suas palabras...
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Cooperar" sim, agora comparar... Espanha é uma realidade totalmente diferente da nossa...
Desde o facto de não serem uma nação...
Espanha no es una naÇao............... sermeos un circo?...o un autobus?.......una comunidad de vecinos?........un equipa de futebol?.....
Siguen erre que erre, parece que algunos foristas serian muito felices si Espanha se rompe y desaparece cuando la realidade es que Espanha es una naÇao, y un alto porcentaje de portuguese ve con buenos ojos una fusión con Espanha...............para no ser una nación, tenemos muchos admiradores entre sus filas...¿no?
Nós também temos muitos admiradores desse lado, mas isso faz parte deste jogo político e desde o principio das nossas Histórias mais ou menos comuns que foi assim e sempre será.
A verdade é que continuamos cá todos, cada um com a sua bandeira e as suas tradições não é? Portanto cada um com a sua opinião deixemo-nos destas guerrinhas. Espanha é e será sempre Espanha, maior ou mais pequena já são muitos anos e muito sangue e Portugal de igual forma. Portanto desprezo tanto os Espanhois que falem da anexação de Portugal quanto os Portugueses que estão sempre á espera da desgraça Espanhola. Somos mais fortes como amigos que se respeitam e respeitam as suas diferenças, remando para o mesmo lado, do que com estas tretas e provocações constantes. Já chega os perigos radicais que cada vez mais se espalham por esse mundo fora e que espreitam deliciados estes radicalismos que mais tarde ou mais cedo saberão aproveitar, dêmos nós uma oportunidade!
Viva Espanha, viva Portugal e vivam todos os países que amam a liberdade e a independencia.
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Só um esclarecimento que já tive a oportunidade de prestar ao Menacho...
Não faço parte daqueles que olham para Espanha como um pérfido inimigo, muito antes pelo contrário. Somos amigos e aliados, para além de integrarmos a mesma aliança e os mesmo espaço político e geográfico. Teremos as naturais diferenças e opiniões decorrentes do facto de sermos 2 países, como seria de esperar...
Posto isto referi-me apenas ao facto de Espanha não ser uma nação mas sim várias, em termos de identidade cultural, congregadas num único país que é a Espanha, que reúne galegos, bascos, catalães, andaluzes, etc.
Fazendo uma comparação desajustada, a nação palestina existiu muito tempo antes da constituição da Autoridade Palestinia; o Estado israelita (o país) existe apenas desde o final dos anos 40 e a comunidade judaica enfim, é um pouco mais velhinha... :D - qualquer dia seremos um país e 2 nações....
Pela minha parte considero o tema encerrado
Cptms,
Carlos Ferreira
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Por mi parte tambien es caso cerrado y mais despois de las palabras de migbar2 y sivispacem.....
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Não pecando por ser considerado como um "velho do restelo", confesso que não acredito na amizade do país vizinho, aliás essa nunca exitiu e não existe, basta conhecer a nossa história para o podermos afirmar! Como país aliado? talvez? No contexto de uma organização como a OTAN, com os seus pressupostos defenidos no âmbito de uma organização militar, que de um modo geral no presente, serve determinados interesses hipócritas sempre subjacente a uma prevalência e doutrina americana, no entanto esta existe, e subsiste.
Óbviamente, só por absurdo é que poderemos pensar num potencial conflito com a Espanha, no entanto a História está repleta de exemplos que nunca seriam esperados, mas o pior, é quando não temos o descernimento e a lucidez para ver os indícios, e pagamos o seu preço a um custo muito elevado.
Neste sentido penso que o nosso Exército e as nossas FA, deverão sim ajustar a sua capacidade e envolvimento no enquadramento da Defesa Nacional, tendo como prioridade essa sim a Defesa Territorial e da Soberania Nacional, sendo por isso equipadas e organizadas para maximizar essa função suprema. Não esperemos que os falsos amigos e aliados nos venham defender, porque desses exemplos a nossa história fala por si.....
Acredito que não deveremos adequar as nossas FA em termos de equipamento e orgânica a realidades paralelas, mas no entanto desprovidas no contexto das nossas reais particularidades e especificidades pelo simples facto de sermos aliados e ou termos supostos interresses comuns, que por vezes de uma forma velada nos são impostos. Deveremos sim, optarmos por umas FA com uma real capacidade de dissuasão a quem ousar ameaçar a nossa integridade Nacional, sem esperar que os ditos "amigos ou aliados" nos venham salvar, pois nunca se sabe se a causa do nosso potencial conflito não lhes é vantajosa.
Cumprimentos,
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Dicionário de Termos Militares do Exército
http://dicmil.iscap.pt/ (http://dicmil.iscap.pt/)
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PORTUGAL ENVIARÁ MAS SOLDADOS A AFGANISTÁN EN 2010
Portugal incrementará su presencia militar en Afganistán en 2010, según han confirmado fuentes militares lusas. El General Goulao de Melo ha explicado que ese aumento se enmarca en el contexto de la nueva estrategia de la OTAN en Afganistán.
Portugal dispone de 102 militares desplegados con la ISAF, que se incrementarán a 150 el próximo año.
Por otra parte, Portugal enviará 40 soldados y un C-130 para reforzar la seguridad durante las elecciones afganas.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh3.ggpht.com%2F_erq5Z9l-0CA%2FR_wWZFHejJI%2FAAAAAAAAOlk%2Fi6YjBiL5ohA%2Fopcm17811946dbi6.jpg&hash=0d45bbc9212992d1a528c25a6ac5fb53)
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Actualidade:
Exército
Brigada Mecanizada
- 37 Leopardos II A6 (brevemente)
- 50 M60 A3 TTS
- 350 M113 (Varias versões)
- 25 Sistemas AA Chaparal
- 18 M-109 A5
Ideal
Brigada Mecanizada
- 50 Leopardos II A6
- 150 VCI Pumas ou Ulans
- 24 Sistemas AA Avenger
- 24 PZH-2000
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Actualidade:
Exército
Brigada Mecanizada
- 37 Leopardos II A6 (brevemente)
- 50 M60 A3 TTS
Na actualidade a Brigada é assim mas temporária certo? É para ficar só os Leos..
- 350 M113 (Varias versões)
- 25 Sistemas AA Chaparal
- 18 M-109 A5
Ideal
Brigada Mecanizada
- 150 VCI Pumas ou Ulans
- 24 Sistemas AA Avenger
- 24 PZH-2000
Ao trocarmos 350 M113 por 150 VCIs, não vai ser necessário outros veiculos (os 200 que fazem a diferença) para colmatar ou os 150 VCIs conseguem fazer o mesmo que 350 M113?
Pensava que o Avenger era para a Brigada de Intervenção.
Pelo que sei o M109A5 ainda é um veiculo actualizado, já será mesmo necessário a sua substituição?
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- 350 M113 (Varias versões)
- 25 Sistemas AA Chaparal
- 18 M-109 A5
Ideal
Brigada Mecanizada
- 150 VCI Pumas ou Ulans
- 24 Sistemas AA Avenger
- 24 PZH-2000
Ao trocarmos 350 M113 por 150 VCIs, não vai ser necessário outros veiculos (os 200 que fazem a diferença) para colmatar ou os 150 VCIs conseguem fazer o mesmo que 350 M113?
Não é bem assim, bastam 54 VCI, um VCI por cada Secc. At. Mec. dos dois BIMec, ficando as outras variantes de M-113, de comando, ambulância, porta-morteiros, ao serviço. É assim na maioria dos exércitos, até nos BIMec americanos..
http://www.fas.org/man/dod-101/army/uni ... 47L200.htm (http://www.fas.org/man/dod-101/army/unit/toe/07247L200.htm)
Pensava que o Avenger era para a Brigada de Intervenção.
Salvo erro, está pevista uma Btr AAA Avenger para cada uma das brigadas, Mec e de Intervenção, ficanda a BrRR apenas com os Stinger.
Pelo que sei o M109A5 ainda é um veiculo actualizado, já será mesmo necessário a sua substituição?
Certo. Há peixe mais graúdo para apanhar.. e 24 para quê? Bastam 18.
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Quanto aos M109A5, estão mesmo desactualizados!!
Viaturas que são autopropulsadas e que já aconteceu algumas terem de ser rebocadas para a posição para puder dar tiro...
Para além de que todos os M109A5 chegaram a Portugal em condições dificientes, alguns com falhas graves...
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Quanto aos M109A5, estão mesmo desactualizados!!
Viaturas que são autopropulsadas e que já aconteceu algumas terem de ser rebocadas para a posição para puder dar tiro...
Para além de que todos os M109A5 chegaram a Portugal em condições dificientes, alguns com falhas graves...
Isso tem a ver com a habitual politica de comprar/aceitar equipamento usado lá nos States (o pior é quando já está gasto...). Isso, acrescido à crónica má manutenção + falta de sobresselentes, rapidamente leva ao 'encostar' de parte do 'hardware', a que se segue o início do processo de canibalização.
Não é á toa que um dos maiores segredos do Exército Português deve ser a taxa de disponibilização dos meios operacionais.... Mas isto já é conhecido há décadas, por isso não devia ser grande surpresa...
Mas cada vez mais acho que comprar europeu é, na grande maioria dos casos, melhor opção....
Cpmts
Carlos Ferreira
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Afirmativo, é intenção num curto periodo de tempo o CC M60 sair das fileiras do Exercito, passando para uma situação de reserva, como aconteceu com o CC M48 A5, relativamente a este CC deverá servir de alvo aos novos Leopardos.
Relativamente ao sistema AA avenger ouvi falar mesmo aqui neste forum que é intenção equipar a Brigada Mecanizada e de Intervenção com o sistema AA avenger de curto médio alcançe fincado da responsabilidade da FAP o "abate" a grande atiltude e longitude.
Relativamente aos VCI concordo que se aproveitem as unidades M113 como serviços auxiliares (577, M106, M113 A3 e A2).
Desta forma 150 VCI seriam mais que suficientes para equipar os dois BIMECs cada Bimec dispoe de 3 CATMec 1 CCS e 1 CAC, cada CATMec dispoe de 4 pelotoes 3 de atiradores e 1 de comando cada pelotão de 4 secções ou seja cada CAT Mec dipoe de 16 VCI e mais 4 mais unidades de reserva.
Relativamente aos obuses autopropulsados defendo desde ja a compra do sistema alemao PZH2000 para substituir os M109 A5 devido ao prazo de aproximadamente meia duzia de anos esteja ultrapassado sendo o modelo alemao o mais moderno sistema de Obuses.
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Relativamente aos VCI eu defendo a vinda ou dos Pumas (Robustes, viabilidade e qualidade alemã) ou entao os ULAN (qualidade, e provavelmente transferencia tecnológica) como aconteceu com as PandurII.
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Boas. Vi na Wikipedia que o Exército Português tem os M-60's prestes a serem removidos do serviço. Gostaria de saber se é verdade ou se é apenas mais uma das mentiras próprias do site?
Quem estiver interessado em verificar, clique no seguinte anexo:
http://en.wikipedia.org/wiki/M60_Patton (http://en.wikipedia.org/wiki/M60_Patton)
P.S: Verificar na secção dos operadores.
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fincado da responsabilidade da FAP o "abate" a grande atiltude e longitude.
E latitude :lol: .
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Não é bem assim, bastam 54 VCI, um VCI por cada Secc. At. Mec. dos dois BIMec, ficando as outras variantes de M-113, de comando, ambulância, porta-morteiros, ao serviço. É assim na maioria dos exércitos, até nos BIMec americanos..
Ah já percebi, então um futuro VCI seria apenas para substituir os M113 que transportam a Infantaria, os M113 doutras versões de apoio continuariam a estar no activo.
Salvo erro, está pevista uma Btr AAA Avenger para cada uma das brigadas, Mec e de Intervenção, ficanda a BrRR apenas com os Stinger.
Não sabia que era para ambas as Brigadas, está correcto.
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Boas. Vi na Wikipedia que o Exército Português tem os M-60's prestes a serem removidos do serviço. Gostaria de saber se é verdade ou se é apenas mais uma das mentiras próprias do site?
Quem estiver interessado em verificar, clique no seguinte anexo:
http://en.wikipedia.org/wiki/M60_Patton (http://en.wikipedia.org/wiki/M60_Patton)
P.S: Verificar na secção dos operadores.
Procure aqui no forum o topico sobre os Leopard 2.
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Obrigado e esclarecido.
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Não é bem assim, bastam 54 VCI, um VCI por cada Secc. At. Mec. dos dois BIMec, ficando as outras variantes de M-113, de comando, ambulância, porta-morteiros, ao serviço. É assim na maioria dos exércitos, até nos BIMec americanos..
Ah já percebi, então um futuro VCI seria apenas para substituir os M113 que transportam a Infantaria, os M113 doutras versões de apoio continuariam a estar no activo.
Salvo erro, está pevista uma Btr AAA Avenger para cada uma das brigadas, Mec e de Intervenção, ficanda a BrRR apenas com os Stinger.
Não sabia que era para ambas as Brigadas, está correcto.
Actualmente já está assim organizado. O chaparral está destinado á brig de int. e á mecanizada.
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Relativamente aos obuses autopropulsados defendo desde ja a compra do sistema alemao PZH2000 para substituir os M109 A5 devido ao prazo de aproximadamente meia duzia de anos esteja ultrapassado sendo o modelo alemao o mais moderno sistema de Obuses.
Os Pzh2000 são sem dúvida as melhores viaturas para puder subsituir os M109A5 e eu sou de acordo que a comprar-mos qualquer tipo de material militar que seja na Europa, á Alemanha de preferência, mas, só poderá ser realidade daqui a uns bons anos, acredita em mim!!
Recebemos 14 M109A5 em 2002, recebemos mais 4 em 2007, para teres ideia a 3ª bateria só existe no papel, as outras 2 baterias só estão a funcionar a 4 secções cada, dessas secções que estão a funcionar qualquer um dos M109 têm problemas, desses todos estão a andar e fazer tiro mas com algumas defeciêncas... mas pelo tempo que as mesmas estão ao serviço no exercito Português, não é ainda intensão a compra de novas viaturas...
Também estou de acordo com a compra de VCI´s, mas o Puma...bem, talvez daqui a 15 anos... O preço do Puma é bastante elevado para qualquer país da Europa, quanto mais Portugal e isso x 150... :roll:
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O Exército da Holanda vai deixar de usar o AIFV uma derivação melhorada do M113 para o substituir pelos VCI Puma provenienntes da Alemanha, não sei se para Portugal será vantajoso modernizar os seus M113, alguns bastantes datam desde 1978 por isso com mais de 30 anos de serviço, e dentro desta panoplia e intenção de modernização estariamos muito mais bem servidos com um novo VCI do que com a modernização dos M113, para aspirarmos estar-mos ao nível dos nossos parceiros NATO, temos de apostar num novo sistema de armas, raparem no seguinte: Portugal poderia perfeitamente ter modernizado os seus M60 mas o preço da modernização era superior a compra em segunda mão ja modernizado dos Leopardos II A6 e abençoada a hora que assim decidiu por de parte a modernização dos M60 e optou pelos Leopardos que são somente o melhor CC actualmente em serviço num qualquer Exército do Mundo. Para continuar-mos a modernizar neste caso as nossas viaturas de combate não passa pela modernização dos M113 mas sim pela aquisição de novas viaturas, existem nos mercado inumeros concorrentes como o caso do sueco CV90, o austriaco ULAN, o espanhol Pizarro e o alemão Puma... é nesta linha de pensamento que deveriamos continuar apostar, basicamente nas principais viaturas de combate do nosso Exército (CC Leopardos II, Pandur, M113 e M109 A5, estas duas ultimas são as que precisam urgentemente ser substituidas) para podermos estar conscientes de que estamos perante um Exército moderno com viaturas modernas e ao nível do melhor do mundo.
Relativamente aos Obuses eu aposto no sistema PZH2000 para substitur os M109A5 dentro de meia duzia de anos estarao obsoletos.
Nota: só falo em viaturas principais de combate..........
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/T ... 65&R=EX#A1 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/TER.aspx?nn=366&P=65&R=EX#A1)
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como o caso do sueco CV90, o austriaco ULAN, o espanhol Pizarro e o alemão Puma...
O Ulan e o Pizarro são o mesmo veiculo, só que em cada pais tem um nome diferente. Imagine que chamavamos ao Pandur outra coisa qualquer.
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como o caso do sueco CV90, o austriaco ULAN, o espanhol Pizarro e o alemão Puma...
O Ulan e o Pizarro são o mesmo veiculo, só que em cada pais tem um nome diferente. Imagine que chamavamos ao Pandur outra coisa qualquer.
Negativo caro Lightning, podem apresentar semelhanças devido a ser um projecto conjunto entre os dois países (Austria e Espanha) contudo o modelo Pizarro espanhol a blindagem e a motorização são diferentes ao modelo ULAN austriaco entre outros aspectos.
OFF Topic isto é quase como a novela dos Sub espanhois e franceses uns chamam-se S-80 outros os Scorpen
Pizarro:
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=328 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=328)
Ulan:
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/TER.aspx?nn=327 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/TER.aspx?nn=327)
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Negativo caro Lightning, podem apresentar semelhanças devido a ser um projecto conjunto entre os dois países (Austria e Espanha) contudo o modelo Pizarro espanhol a blindagem e a motorização são diferentes ao modelo ULAN austriaco entre outros aspectos.
Ok já percebi, então é como os Piranha Suiços e todos os derivados como o Striker, LAV, ASLAV, etc, etc,
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforum.modelismo-na.net%2Ffiles%2Fattach%2Fthumbs%2Ft_jca022_129.jpg&hash=2521837b9f958331e0d7658c742b0878)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforum.modelismo-na.net%2Ffiles%2Fattach%2Fthumbs%2Ft_jca016_489.jpg&hash=c85c62d5453191a84d61a6da3c8fc125)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforum.modelismo-na.net%2Ffiles%2Fattach%2Fthumbs%2Ft_jca017_109.jpg&hash=d02debae6da4df5cd5707c8c9d3f6dda)
estas fotos são do senhor: josé carlos g almeida do forum http://forum.modelismo-na.net (http://forum.modelismo-na.net)
gostava de saber se alguem sabe alguma coisa deste sistema???????????
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Vejam o novo slogan do exército português em cima.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... efault.asp (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/default.asp)
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O que tem de mal??? Hoje em dia alguns militares tem veia poética
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Mas realmente o site do Exercito deixa muito a desejar, nem actualizado é, e se é quem o actualiza deve saber que na BM ja não existem M109A2 mas sim M109A5 e por aí fora, pessoalmente acho que que este site deveria ser mais atractivo e melhorado. Também não sabia que tinhamos um sistema de misseis anti-missil chaparral, sempre pensei que este sistema fosse anti-helicopteros e anti avioes a voarem a menos de 1500km/h
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Mas o site do Exército está ligeiramente diferente, mas ainda tem trabalho pela frente.
Agora o da Marinha e o da Força Aérea é que levaram umas boas alterações.
Cumprimentos.
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Querem uma coisa a sério? Querem? Uma coisa mesmo a sério feita por profissionais mesmo profissionais que só fazem coisas mesmo a sério e com orçamento a sério, querem? ...
Então vão a: http://www.goarmy.com/#/?marquee=reserv ... el=careers (http://www.goarmy.com/#/?marquee=reserve&channel=careers)
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Tenho passado pelo Go Army. Está excelente.
Só aquela parte em que se pode ver uma base americana no médio oriente e escolher as várias opções.
Também haveremos de ter uma coisa do genero para vermos uma base portuguesa no Kosovo e escolher as áreas. Ou com os vídeos de alta qualidade sobre a recruta, a vida dos militares e os seus familiares.
Cumprimentos.
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Este por acaso é um assunto sobre o qual há já algum tempo tenho pensado em escrever sobre. Nunca encontrei o momento adequado..pois..parece que é agora.
De facto é em "pequenos"/ grandes pormenores como este em que se vê a forma de pensar dos responsáveis pelas temáticas de Defesa no nosso país.
Acham normal e aceitável que num país que passa de um sistema de serviço obrigatório para serviço exclusivamente "voluntário" (seja em RV,RC ou mesmo no QP - não deixa de ser voluntário) que não passe nas televisões nacionais um único anúncio (comercial) sobre as Forças Armadas ou mesmo anúncios individuais dos diferentes Ramos ou de Unidades que pelas suas características especiais pudessem, tal como na maioria dos outros países NATO..só para ficar por estes, "merecer" honras de anúncios próprios. Anúncios que pudessem dar a conhecer, aliciar, motivar os jovens para uma oportunidade de escolha como as FA.
É verdade que em ocasiões muito especiais (geralmente na altura das candidaturas ao ensino superior) lá passam uns pseudo anúncios da Força Aérea e da Marinha (penso que nunca vi nenhum do Exército..que a existir mostra a frequência com que são passados) uns anúncios de 20 segundos com uma estética "anos 70".. que é para não dizer 30.. em que metade do tempo é para mostrar o número de telefone em letras garrafais. Mas esta gente andará a dormir??? Aquilo é suposto cativar alguém??? Basta ir ao youtube e comparar com os anúncios dos outros países..não há comparação possível.
Os sites dos ramos infelizmente são mais um reflexo dessa falta de visão dos nossos (i)responsáveis..(digo i de pessoal da informática ..entenda-se ).e não me venham dizer que era nisto que iam estourar o orçamento....essa acho que a gente não compra....é mesmo andar a dormir na forma..falta de visão..eu sei lá.
Também não me venham com a desculpa que temos voluntários a mais que essa faz-me lembrar a história de empresas que não contratam determinadas pessoas porque têm qualificações a mais...como se isso fosse possível!!! Conheço pessoas com qualificações a menos..isso sim é grave e motivo para não contratar..agora a mais..isso é pura e simplesmente burrice de quem contrata. Enfim..o que eu quero dizer é que nunca se pode ter voluntários a mais..uma vez que o objectivo é escolher os melhores..logo..quantos mais houver para escolher...maior é a probabilidade de se escolherem os melhores.
Outra coisa só para terminar e que penso vir completar o ramalhete do grande falhanço que é a comunicação das Forças Armadas ao público é o facto de pura e simplesmente se ter deixado de realizar tatus militares (acho que é assim que se escreve..se não é peço desculpa). Lembro-me que em criança na década de noventa assisti a dois um na Maia (talvez finais de 80) e outro no antigo estádio do Bessa no Porto..desde ai..nunca mais ouvi falar disso. Tirando o 10 de Junho e os dias dos Ramos..pouco se vê a tropa na rua a demonstrar e a mostrar ao público o que é, para que serve e, não menos importante, onde é gasto o dinheiro.
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o 10 de Junho e os dias dos Ramos..pouco se vê a tropa na rua a demonstrar e a mostrar ao público o que é, para que serve e, não menos importante, onde é gasto o dinheiro.
Nisso discordo, os centros de recrutamento o que mais fazem são divulgações ao públicos seja em centros comerciais, praças movimentadas de diversas cidades.
Já para não se falar em dias de unidade que se deixam de fazer dentro da própria unidade e se passa a fazer nas ruas das cidades assim como concertos e.t.c -
Isso já sem falar nos exercícios realizados que são diversos .
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Caro Aim..uma coisa são as divulgações ao público levadas a cabo pelos centros de recrutamento em centros comerciais e outros locais públicos..que, salvo raras excepções, não passam da divulgação do folheto e da banquinha com dois ou três militares para tirar dúvidas (ahh não esquecer das carrinhas de divulgação..esse poderoso meio de divulgação..ou então não)..outra coisa é o tipo de evento de que estava a falar..porque mesmo os dias das Unidades que tão bem referiu..na maior parte das vezes não passam disso mesmo em escala maior..exibição estática dos diversos equipamentos da Unidade em questão e mais uns "docinhos" para a juventude..muitas vezes infância..passar o tempo (falo de paredes de escalada e slides e afins)..coroadas no final com um desfile. Ora os tatus de que eu estava a falar não eram nada desse tipo..acredite que muito do meu interesse pelas questões relacionadas com a defesa talvez se deva a ter assistido a esses dois eventos na minha infância...penso que o interesse despertou ali.
Mas eu também não estou a dizer que não ocorrem..apenas estou a dizer que não ocorrem com a frequência que eu penso que deveriam ocorrer dada a condição "voluntária" das nossas Forças Armadas.
Quanto aos exercicios..bem..digamos que não são propriamente actividades de demonstração..(nem penso que o devam ser)..são actividades de treino.
Um abraço
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sefr81 por favor explique melhor isso dos tatus. Pensava que sabia do que estava a falar mas agora já estou na dúvida.
Por falar na Maia (Porto), os três ramos das FFAA têm participado em alguns eventos que a câmara municipal tem vindo a realizar relacionados com o ensino e as profissões pós-ensino básico. Há uns anos atrás quando tive de lá participar de facto era apenas uma "banquinha" e uns folhetos, mas comparado com o que foi feito este ano pode-se dizer que pelo menos tem vindo a evoluir.
Cumprimentos,
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Caro Get_It...do que me lembro..devia ter 7/8 anos quando foi esse na Maia..no Estádio Municipal e..não sei bem..mas talvez 12/13 quando foi o outro no Estádio do Bessa...foram demonstrações de capacidades..não apenas exibição estática de material...para ser sincero não me lembro em pormenor do primeiro..lembro-me que envolveu helicópteros mas não me lembro de nada em concreto...sei que me encheu as medidas...mas do segundo no Bessa lembro-me melhor..lembro-me por exemplo de helis allouete a quase pousarem no relvado e militares de Operações Especiais a saltarem para o relvado vindos de dentro deles...lembro-me de os mesmos militares simularem uma progressão e um contacto com o inimigo..realizando procedimentos de ruptura de contacto...lembro-me de militares de operaões especiais subirem por cordas desde o relvado até ao topo da pala de uma das bancadas...em concreto não me lembro de muito mais..isto foi o que ficou mais gravado na memória..mas tenho a certeza que outras especialidades estiveram presentes. Digamos que eram eventos de demonstração..à semelhança do que aconteceu recentemente no dia da BRR em Aveiro.
Se essas intervenções em conjunto com a Câmara Municipal têm vindo a melhorar então só posso ficar contente.
Um abraço
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Caro Get_It...do que me lembro..devia ter 7/8 anos quando foi esse na Maia..no Estádio Municipal e..não sei bem..mas talvez 12/13 quando foi o outro no Estádio do Bessa...foram demonstrações de capacidades..não apenas exibição estática de material...para ser sincero não me lembro em pormenor do primeiro..lembro-me que envolveu helicópteros mas não me lembro de nada em concreto...sei que me encheu as medidas...mas do segundo no Bessa lembro-me melhor..lembro-me por exemplo de helis allouete a quase pousarem no relvado e militares de Operações Especiais a saltarem para o relvado vindos de dentro deles...lembro-me de os mesmos militares simularem uma progressão e um contacto com o inimigo..realizando procedimentos de ruptura de contacto...lembro-me de militares de operaões especiais subirem por cordas desde o relvado até ao topo da pala de uma das bancadas...em concreto não me lembro de muito mais..isto foi o que ficou mais gravado na memória...
E que bela memória, digo-lhe já!
Foi uma demonstração realizada em 1997
Cumprimentos
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Foi em 1997??? :roll: ?
Em 1997 já era mais velhinho lembrar-me-ia com mais pormenor.
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Foi em 1997??? :roll: ?
Em 1997 já era mais velhinho lembrar-me-ia com mais pormenor.
Pois, em 92 estava eu no Centro de Recrutamento do Porto a "meter" os papéis para o CIOE
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B34/2009 AMBULÂNCIAS TÁCTICAS
Tipo de Procedimento: Ajuste Directo
Objecto da Contratação: CPV: 34114121-3 AMBULÂNCIAS
Fase do Procedimento e Prazos para a Recepção de Propostas:
Fase do Procedimento: Adjudicado
Data Limite de Recepção de Propostas: 19 de Junho de 2009
Hora Limite de Recepção de Propostas: 16H00
Local para Entrega de Propostas: Direcção de Aquisições / Repartição de Concursos e Contratos Av. Infante Santo nº49 - 2º Andar 1350-177 Lisboa
Informação Complementar: Nos termos do art. 258, por remissão da alínea e) do nº 1 do art. 26º, observado art. 252, todos do Código dos Contratos Públicos (CPP), aprovado pelo Decreto-lei nº 18/08 de 29 de Janeiro.
Adjudicação:
Designação Social do Adjudicatário: JAGUAR LAND ROVER PORTUGAL, SA
NIF do Adjudicatário: 504998803
Valor da Adjudicação s/ IVA: 391.385,94 Euros
Data de Notificação da Adjudicação: 17 de Junho de 2009
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... e=2&id=313 (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/projucontest.asp?stage=2&id=313)
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http://www.youtube.com/watch?v=tchrGz4-Lh0 (http://www.youtube.com/watch?v=tchrGz4-Lh0)
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Actividade da Escola Prática de serviços na Povoa de Varzim.
O vídeo já é antigo mas aqui fica para quem não conhece;
http://videos.sapo.pt/gJcOoYhDnfVq2huc8mZd (http://videos.sapo.pt/gJcOoYhDnfVq2huc8mZd)
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:mrgreen:
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:G-Ok: Obrigado por partilhar.
Não conhecia este vídeo da EPS.
Até parece tropa a sério! :twisted:
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August 27, 2009 by worldef
The Portuguese Army is acquiring an undisclosed quantity of Land Rover Defender 4×4 light tactical vehicles configured for sanitary evacuation missions. The contract has been awarded to Jaguar Land Rover Portugal SA.
http://poadu.wordpress.com/ (http://poadu.wordpress.com/)
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Reportagem sobre a Lei de infra-estruturas militares;
http://videos.sapo.pt/lcyMVYK1sR49ZwkvIDQP (http://videos.sapo.pt/lcyMVYK1sR49ZwkvIDQP)
Já tem um ano, alguém sabe se andou alguma coisa?
Ou será que está parada, até ás eleições, como a Lei de programação militar?
Há dias li no Jornal de Noticias que a Armada está a terminar a transferência dos cursos de Vila Franca de Xira para o Alfeite.
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Há dias li no Jornal de Noticias que a Armada está a terminar a transferência dos cursos de Vila Franca de Xira para o Alfeite.
Despacho do Vice-almirante Vice-chefe do Estado-Maior da Armada, no exercício das funções de Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 28 de 24 de Agosto de 2009:
INSTALAÇÕES DA MARINHA EM VILA FRANCA DE XIRA – AFECTAÇÃO.
Considerando que o Reordenamento do Parque Escolar se encontra em fase de conclusão, com a transferência de Vila Franca de Xira para o Alfeite dos Departamentos de Propulsão e Energia e de Administração e Logística da Escola de Tecnologias Navais (ETNA);
Considerando que se verifica a necessidade de encontrar a adequada garantia da segurança das instalações da Marinha em Vila Franca de Xira onde se encontra sedeado o Pólo da ETNA;
Determino:
1. O encerramento do pólo de formação da ETNA em Vila Franca de Xira.
2. As instalações da Marinha na Quinta das Torres em Vila Franca de Xira sejam afectas à Unidade de Apoio às Instalações Centrais da Marinha (UAICM).
3. A UAICM exerce, com as devidas adaptações, relativamente às instalações referidas no número anterior as competências estabelecidas no Decreto Regulamentar n.º 33/94, de 1 de Setembro.
4. O presente despacho entra em vigor em 01 de Setembro de 2009.
http://escolanaval.marinha.pt/OrdensBD/ ... b4b9892bf5 (http://escolanaval.marinha.pt/OrdensBD/OA1/default.aspx?OA1=967d1690-b194-41b4-a1fe-a5b4b9892bf5)
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Menacho , nada tenho contra Espanha, não sou daqueles que imaginam que seremos brevemente invadidos militarmente por Espanha . Espanha é e será nossa aliada e quando isso não acontecer , será muito mau para ambos os paises .Agora dizer que UMA ALTA PERCENTAGEM DE PORTUGUESES QUERIA TER NACIONALIDADE ESPANHOLA " ... oh meu amigo está muito enganado e anda a ler os estudos errados. Sei ao que te referes , a um estudo feito até por uma universidade espanhola e publicado numa revista nacional (Visão se não estou em erro) , só que esse estudo falha por consistencia , 1ºo universo do estudo baseou-se em 500 pessoas , depois todas da mesma localidade e deste universo a tua grande percentagem eram cerca de 25%... Bem , se não conheces os portugueses posso-te dizer que 99% quer e quererá continuar portuguesa , tal como os nossos pais , tal como os nossos avós e bisavós , etc ...até chegar aos nossos antepassados que vos barraram por diversas x a entrada neste belo cantinho da peninsula.Mas não leves a mal este comentário , pois ele até está desenquadrado do motivo do forum , continua a vir a Portugal , serás sempre bem recebido se vieres por bem e se por caso Espanha tiver alguma necessidade não hesitaremos em vos ajudar assim como contaremos com a vossa ajuda em caso de necessidade , agora não vejas nisso vontade de sermos espanhois , somos e seremos aliados e bons vizinhos .Qt ao que o nosso outro colega forista afirmou , embora com alguma falta de senso ou tacto , não foge muito ao sentimento que paira por Espanha , na verdade vocês estão com alguns problemas de separatismo e cada x mais regiões se querem afastar de Castela .Pais Basco tem o problema do terrorismo separatista , a catalunha já tem representação própia na UE e está a abrir centros culturais e financeiros noutros paises , Galiza , etc ... Tapar os olhos e dizer que esses problemas e sentimentos não existem é mentir , é do conhecimento universal.Não me interprete mal , eu francamente acho que Espanha só é grande se se mantiver unida , não estou a ver as diferentes regiões continuarem a conviver num clima propicio a haver comercio entre estas zonas se houver uma separação real , francamente Espanha só foi grande quando se uniu e tornou-se fraca quando se desuniu, foi a realidade no sec.18 , durante a guerra civil e espero que não seja agora.Esperemos que a sua Espanha continue a ser grande e boa vizinha , qt ao nosso colega forista , bem ou mal , era a isto que se queria referir (penso eu).
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FRAAA1%2Fcartaz_vers%25C3%25A3o_web.jpg&hash=c4f1e736ee542868d35708ab0bd0890c)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FRAAA1%2Fcartaz_vers%25C3%25A3o_web.jpg&hash=c4f1e736ee542868d35708ab0bd0890c)
Nessa listagem de sistemas anti aéreos históricos e veículos históricos também está incluido o CHAPARRAL e o canhão AA Bitubo??? :lol: É que no país de origem desses sistemas já estão em exposição nos museus militares.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi34.tinypic.com%2F25gqp37.jpg&hash=b9c383cc2dc5937a33dc79327a83fe87)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi35.tinypic.com%2F168g0sm.jpg&hash=cb1ff001a2ad7b6f5f259dc9ff9f92ef)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi34.tinypic.com%2F73h5op.jpg&hash=ea8d2c958a56de6e52657216982f8d2b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi34.tinypic.com%2F104f9fd.jpg&hash=dba2b4a56ffd8b5a1a42014612ab3cff)
Portuguese Army exercise 'Orion 09', at Lavros proving ground, Figueira da Foz
fonte:não revelo
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... p?t=166995 (http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=166995)
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Centro de Comando (http://http)
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terça-feira, 20 de Outubro de 2009 | 16:21
Colégio Militar: MP acusa 8 alunos finalistas de maus tratos
O Ministério Público (MP) acusou hoje oito alunos do Colégio Militar por seis crimes de maus tratos alegadamente cometidos no interior daquela instituição de ensino no ano lectivo de 2006/07 e no princípio de 2008.
Segundo a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), os arguidos agora acusados eram, à data dos factos, «estudantes do último ano do Colégio Militar, graduados e/ou comandantes de companhia ou secção».
O despacho final do inquérito, da responsabilidade do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, «faz a distinção entre os castigos com fins educativos inseridos no poder-dever de educação e correcção atribuído aos graduados e as situações de crime de maus tratos».
O crime de maus tratos tem uma moldura penal de pena de prisão de um a cinco anos, se pena mais grave não lhe couber por força de outra disposição legal, segundo o Código Penal.
Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=416514 (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=416514)
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Braga
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi34.tinypic.com%2F2s0g3s9.jpg&hash=771025d9dbbd3f07320a6cc64564ec5b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi33.tinypic.com%2F2ild6xd.jpg&hash=ecdb3e193132c8c053bff0d34820983a)
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Perguntas
Quantos Pandur´s temos neste momento?
Quando chegam os ultimos Leopardos?
O que acham do novo secretário da defesa?
Vamos ter mesmo Hummers como novos veículos 4x4?
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Quantos Pandur´s temos neste momento?
cerca de cinquenta em duas versões
Quando chegam os ultimos Leopardos?
Os últimos 7 chegam até ao final do ano
O que acham do novo secretário da defesa?
Pela ideia que tenho dele no programa corredor do poder na rtp1, vai ser mais um que nem sabe destinguir uma Carro de combate de uma G3
Vamos ter mesmo Hummers como novos veículos 4x4?
Não, esse concurso está parado por falta de dinheiro. Neste momento servem apenas para tapar um buraco.
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Não sei bem se é aqui que devo postar este tipo de questões...
-Um Oficial subalterno (Alferes, Tenente e Capitão) participa regularmente em exercicios militares, com regularmente quero dizer: ex. se num ano existem 50 actividades (obstaculos, paraquedismo, tiro entre muitas outras) ele participam nuns 30 ou mais?
-Que tipo de funções têm regularmente? (Burocracia, Instrução....)
-Existe igual possbilidade de participar nos cursos que vão aparecendo?
-Agora dando um exemplo: No CTOE há imensos cursos, um oficial pode participar igualment e em qualquer um, caso reuna as caracteristicas para tal?
Muitos cumprimentos,
Dinarte...
P.S. Não sejam como as vezes verifico, não so para mim mas a outros utilizadores deste forum (especialmente em duvidas), vêm a questão e nem ligam passam ao lado...
claro podem dizer uma coisa, se queres informa-te, ja tentei... mas este tipo de questão, aparentemente so se pode fazer a quem ja passou ou sabe quem passou por esta situação...
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'AS BATALHAS SÃO VENCIDAS PELA CHACINA E PELA MANOBRA, QUANTO MELHOR O GENERAL MAIS ELE EXIGE DA MANOBRA E MENOS DA CHACINA'
(Winston Churchill)
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Não sei bem se é aqui que devo postar este tipo de questões...
-Um Oficial subalterno (Alferes, Tenente e Capitão) participa regularmente em exercicios militares, com regularmente quero dizer: ex. se num ano existem 50 actividades (obstaculos, paraquedismo, tiro entre muitas outras) ele participam nuns 30 ou mais?
-Que tipo de funções têm regularmente? (Burocracia, Instrução....)
-Existe igual possbilidade de participar nos cursos que vão aparecendo?
-Agora dando um exemplo: No CTOE há imensos cursos, um oficial pode participar igualment e em qualquer um, caso reuna as caracteristicas para tal?
De certeza que isso varia com a especialidade que o oficial for, se for um oficial operacional a exercer funções numa unidade operacional vai ter um tipo de vida (se bem que um comandante de pelotão e de companhia tem papelada na mesma para tratar) e se for um oficial administrativo e for colocado num gabinete qualquer, vai ter outro tipo de vida.
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Governo vai disponibilizar 3,9 milhões de euros ao Exército
O Governo vai disponibilizar 3,9 milhões de euros ao Exército português, anunciou hoje o ministro da Defesa Nacional, Augusto Santos Silva.
«Este valor tem duas finalidades: melhorar as infra-estruturas de recepção dos equipamentos de combate e as infra-estruturas da Escola de Infantaria», sublinhou o governante, no final de uma visita ao Comando Operacional do Exército, em Oeiras.
O ministro da Defesa concluiu hoje a ronda de visitas oficiais de apresentação aos três ramos das Forças Armadas, acompanhado pelo secretário de Estado da Defesa e dos Assuntos do Mar, Marcos Perestrello.
Em declarações aos jornalistas, o ministro assegurou ainda que a aquisição de helicópteros ligeiros «é uma prioridade».
«Esperamos que estejam disponibilizados em 2012 e que cheguem ao Exército em 2013», declarou.
No que respeita à aquisição das viaturas Pandur, Augusto Santos Silva assegurou que está em curso e que «há um processo de entregas até ao final de 2009».
O ministro da Defesa Nacional anunciou também que irá visitar as tropas destacadas no Líbano e no Kosovo durante o próximo mês de Dezembro.
«Em Janeiro de 2010 irei fazer o mesmo no Afeganistão», acrescentou o governante.
Após as habituais honras militares, Augusto Santos Silva contactou com os generais que integram o Comando Superior do Exército. Na sala de operações, o ministro falou directamente e através de um sistema de videoconferência com os responsáveis que se encontram no Kosovo, Líbano e Afeganistão, que lhe fizeram um ponto da situação sobre o que se está a passar no terreno.
in Diário Digital
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Ministro deu 3,9 milhões de euros para estruturas de recepção dos carros de combate.
O ministro da Defesa anunciou ontem já ter disponibilizado "3,9 milhões de euros" para o Exército melhorar as infra-estruturas de recepção dos carros de combate Leopard e as de treino na Academia Militar e na Escola Prática de Cavalaria.
Augusto Santos Silva falava no Comando das Forças Terrestres, em Oeiras, com que terminou o conjunto de primeiras visitas ao Estado-Maior General e aos três ramos das Forças Armadas.
O governante realçou, em particular,o "papel de relevo" que o Exército tem tido na "qualificação e formação" dos milhares de jovens que passam pelas suas fileiras. No plano da modernização, Santos Silva adiantou que a aquisição de helicópteros ligeiros e a substituição da G3 constituem dois programas prioritários do ramo em sede de revisão da Lei de Programação Militar (LPM).
No caso dos Leopard, Santos Silva confirmou que os últimos oito dos 37 carros de combate (mais um para treino) adquiridos à Holanda chegam nas próximas duas semanas.
O comandante da Escola de Tropas Pára-quedistas, coronel Frederico Almendra, defendeu ontem a aquisição de sistemas de abastecimento por pára-quedas com navegação por satélite, pois evitam a exposição desnecessária dos militares em cenários de guerra.
O militar falava em Tancos, num fórum à margem do 30º campeonato de escolas de pára-quedismo militar da UE.
O coronel Almendra está a falar do sistema Sherpa 900/1200, ou alguém sabe se existem outros sistemas equivalentes ?
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Já estou farto de perguntar sempre a mesma coisa, mas aqui vai outra vez:
O QUE É FEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA G3?
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Já estou farto de perguntar sempre a mesma coisa, mas aqui vai outra vez:
O QUE É FEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA G3?
segundo me informaram o vencedor do concurso foi a g36, mas neste momento as coisas estão paradas, devido a problemas de patentes entre o governo português e a empresa alemã. O que me deu a entender é que o exercito quer construir em Portugal.
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O que me deu a entender é que o exercito quer construir em Portugal.
Sim senhor!! Assim é que devia ser, não só as Armas mas tudo o que se pode-se.
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NOTÍCIA URGENTE DE ÚLTIMA HORA
Pelotão militar atropelado em Tancos
Há 14 feridos que estão a ser socorridos
Actualização
Um pelotão militar foi atropelado em Tancos, Vila Nova da Barquinha. Fonte da GNR de Vila Nova da Barquinha confirmou ao tvi24.pt que há 14 feridos.
No local está o INEM a socorrer as vítimas.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade-regio ... -4556.html (http://www.tvi24.iol.pt/sociedade-regioes/tancos-militares-inem/1107832-4556.html)
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Também ia acontecendo comigo e com os meus camaradas durante um crosse. Fiquei depois a saber que as pessoas da viatura eram militares na BMI... :evil:
Espero que esses camaradas recuperem rápidamente e totalmente dos ferimentos.
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Condutor: "Militares não traziam coletes reflectores"
O condutor que esta manhã atropelou uma coluna militar de 52 pára-quedistas, em Tancos, afirmou que o acidente se deu devido à falta de sinalização dos militares. O acidente provocou 16 feridos, dois dos quais com gravidade.
13.00 - Segundo afirmou hoje à SIC o condutor que atropelou esta manhã uma coluna de 52 pára-quedistas em Tancos, os militares não traziam coletes reflectores que assinalassem a sua posição facto que, devido à escuridão que ainda se fazia sentir ao início da manhã, o terá impedido de ver a coluna militar que corria na sua direcção.
O condutor seguia na direcção Tancos - Praia do Ribatejo e a coluna militar vinha no sentido contrário. O acidente deu-se quando o condutor se apercebeu da presença de um primeiro soldado, do qual se desviou para a faixa da esquerda, mas quando fez a viatura voltar à faixa da direita acabou por atropelar a coluna que vinha na sua direcção.
O condutor afirma que a escuridão que se fazia sentir e o facto de os militares não trazerem coletes reflectores, foram as causas que o impediram de evitar o acidente. "quando me apercebi já estava em cima dos soldados", afirmou à SIC, negando estar cansado e afirmando "que a culpa é dos soldados que estavam na estrada sem sinalização alguma". "Eles não traziam sinalização e vestiam um camuflado escuro", disse.
Em declarações à SIC, o condutor afirmou ainda que após o atropelamento dos militares procurou ajudar os feridos, tendo ligado de imediato para o 112.
Segundo um porta-voz do exército, dos 16 militares hospitalizados, 8 já tiveram alta e os dois feridos graves ainda estão com prognóstico reservado.
Em relação à alegada falta de sinalização da coluna militar, o mesmo porta-voz afirmou que "Esta é uma estrada que todos os dias tem movimento militar, quem passa aqui sabe isso, e a coluna vinha sinalizada, como é normal, com dois militares atrás e dois à frente para alertar o trânsito, o que aconteceu foi que a viatura se desviou dos primeiros militares e foi embater na coluna".
O acidente ocorrido hoje de manhã em Tancos com uma coluna militar provocou 16 feridos, dois dos quais com gravidade, disse à Lusa fonte militar.
Os dois feridos com maior gravidade estão ser estabilizados no local para serem transportados de helicóptero para um hospital de Lisboa, pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), segundo a mesma fonte.
Outros 12 feridos foram enviados para o Hospital de Abrantes e dois com ferimentos "muito ligeiros" receberam assistência no local e foram transportados para centros de saúde em Torres Novas e Tomar.
O acidente ocorreu cerca das 07:30, quando 52 militares saíram num exercício de marcha e uma viatura comercial ligeira perdeu o controlo e atingiu vários pára-quedistas, na estrada para Constância (distrito de Santarém).
Os militares envolvidos no acidente pertencem ao Curso de Combate ministrado na Escola da Tropas Pára-quedistas de Tancos e cumpriam a primeira semana de treino.
O Exército mobilizou dois oficiais para acolher os familiares que se dirijam para a Base de Tancos, disse a fonte militar contactada pela Lusa.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... cao=Centro (http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1438769&seccao=Centro)
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:(
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Construir em Portugal!??! tanga, as velhas g3 vão continuar.
A malta que foi agora para o libano leva material usado por outros com um fedor de -------, a preparação foi com a g3 acham mesmo que há € para alguma coisa. A g3 veio para ficar. daqui a 5 anos está-se a falar na mesma coisa.
este pais está uma vergonha.
aproveito para pedir se tiverem videos dos que partiram dia 2 agradecia o link.
foram esquecidos pelo povo português!
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este pais está uma vergonha.
Mais do mesmo!Já Camões dizia...
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Eu ficaria envergonhado se fosse instrutor dos Comandos...
Vila Real: pastor resgata dois militares
Os tropas ficaram retidos durante a noite devido ao intenso nevoeiro, na Serra do Alvão
Dois militares instrutores dos Comandos do Exército foram resgatados, esta segunda-feira, com a ajuda de um pastor da zona das fisgas de Ermelo, na Serra do Alvão, em Vila Real, notica a «Lusa». Os militares ficaram retidos durante a noite devido ao intenso nevoeiro.
Os dois militares estavam a fazer reconhecimento de percurso na zona das lagos quando foram surpreendidos pelo intenso nevoeiro, disse à «Lusa», o porta-voz do Exército, o tenente-coronel Hélder Perdigão. Os homens viram-se mesmo obrigados a pedir ajuda uma vez que não conheciam o terreno escarpado e não tinham equipamento necessário para saírem da encosta íngreme e escarpada.
O alerta foi dado à Protecção Civil de Vila Real cerca das 00:00.
Hélder Perdigão diz que a «situação esteve sempre controlada» e que os dois homens saíram «pelo próprio pé» cerca das 06:30.
O comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro de Vila Real, Carlos Silva, referiu que a ajuda foi dada por um pastor da serra do Alvão, que indicou os caminhos, e pelos bombeiros da Cruz Branca de Vila Real, que efectuaram o resgate em grande ângulo dos dois militares.
O pastor Sérgio Carvalho Alves explicou que já estava a deitado quando lhe bateram à porta a pedir ajuda para retirar os dois tropas «que ficaram presos na serra». Com os conhecimentos do terreno, o pastor guiou os bombeiros e os militares até ao local onde os tropas estavam retidos.
http://diario.iol.pt/sociedade/vila-rea ... -4071.html (http://diario.iol.pt/sociedade/vila-real-serra-tvi24-serra-do-alvao-nevoeiro-militares/1108523-4071.html)
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Construir em portugal!??! tanga, as velhas g3 vão continuar.
A malta que foi agora para o libano leva material usado por outros com um fedor de -------, a preparação foi com a g3 acham mesmo que há € para alguma coisa. A g3 veio para ficar. daqui a 5 anos está-se a falar na mesma coisa.
este pais está uma vergonha.
aproveito para pedir se tiverem videos dos que partiram dia 2 agradecia o link.
foram esquecidos pelo povo português!
Penso que mais importante ainda que a substituição da G3 é sim conceder um maior orçamento aos quartéis e a sua remodelação. E não se queixem da G3 pois é muito boa e a substituição da mesma não é o mais importante para os militares acreditem.
Acho que a prioridade deveria ser substituir o actual sistema de defesa anti-aerea e substituir os Helicópteros allouette, e tambem acabar com a mania de fechar quartéis e mudar tudo de um lado para o outro como o que fizeram com a EPC.
O que isto precisava era os militares revoltarem-se (...) e mudar umas quantas coisas neste país.
Desculpem o desabafo.
Cumprimentos.
Editado pela Moderação
Cumprimentos
ShadIntel
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Eu ficaria envergonhado se fosse instrutor dos Comandos...
Vila Real: pastor resgata dois militares
Os tropas ficaram retidos durante a noite devido ao intenso nevoeiro, na Serra do Alvão
Dois militares instrutores dos Comandos do Exército foram resgatados, esta segunda-feira, com a ajuda de um pastor da zona das fisgas de Ermelo, na Serra do Alvão, em Vila Real, notica a «Lusa». Os militares ficaram retidos durante a noite devido ao intenso nevoeiro.
Os dois militares estavam a fazer reconhecimento de percurso na zona das lagos quando foram surpreendidos pelo intenso nevoeiro, disse à «Lusa», o porta-voz do Exército, o tenente-coronel Hélder Perdigão. Os homens viram-se mesmo obrigados a pedir ajuda uma vez que não conheciam o terreno escarpado e não tinham equipamento necessário para saírem da encosta íngreme e escarpada.
O alerta foi dado à Protecção Civil de Vila Real cerca das 00:00.
Hélder Perdigão diz que a «situação esteve sempre controlada» e que os dois homens saíram «pelo próprio pé» cerca das 06:30.
O comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro de Vila Real, Carlos Silva, referiu que a ajuda foi dada por um pastor da serra do Alvão, que indicou os caminhos, e pelos bombeiros da Cruz Branca de Vila Real, que efectuaram o resgate em grande ângulo dos dois militares.
O pastor Sérgio Carvalho Alves explicou que já estava a deitado quando lhe bateram à porta a pedir ajuda para retirar os dois tropas «que ficaram presos na serra». Com os conhecimentos do terreno, o pastor guiou os bombeiros e os militares até ao local onde os tropas estavam retidos.
http://diario.iol.pt/sociedade/vila-rea ... -4071.html (http://diario.iol.pt/sociedade/vila-real-serra-tvi24-serra-do-alvao-nevoeiro-militares/1108523-4071.html)
Pois, falta a esses moçoilos meadas no lombo, charco, enfim, dureza :N-icon-Gun:
Cumprimentos
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Esta história dos instrutores Comandos perdidos não é lá muito abonatória. Se tivessemos este calibre de Comandos no ultramar, esta guerra teria durado 14 meses e não 14 anos..
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Isto é o resultado da geraçao GPS,SMS,MSN etc...
Por exemplo no mundo actual, poucos ainda utilizam os velhinhos mapas rodoviarios. Raremente me engano, pelo contrario muitos que utilizam GPS dizam que avariam etc.etc...
Isto nao é um caso apenas Portugues.
Em conversa seria com instrutores, é confirmado que a geraçao actual de voluntarios do exercito é muito menos eficaz que durante o SMO.
O sistema que temos actualmente de voluntariado acaba por ser pior ao nivel operacional. Em quase todos os exercitos, execepto naqueles que tem tradiçoes seculares como no Reino Unido...
Foi igualmente dito que no tiro de misseis milan os actuais voluntarios estao a 50% de eficiencia contra os do SMO dos anos 90 :mrgreen:
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Mas estamos a falar dos Comandos, sobre os quais ouço dizer que são bons e tal e que é lixado entrar para lá. Mesmo que os instructores sejam da geração que o Miguel se refere (embora não me parece), estamos a falar de forças especiais..... Para mim, a questão nem é o se terem perdido (mesmo pessoal com muita experiência também se perderia em terreno novo, difícil e com nevoeiro), mas sim o não terem saído de lá por sua conta.
Miguel: quanto à eficácia dos militares actuais vs militares 'antigos', isso não é uma questão de números? Antigamente, provavelmente havia muito mais gente e, talvez escolhessem os melhores para testes e demonstrações. Não?
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Caros amigos....não me parece que esta história dos instrutores Comandos "perdidos" no Alvão seja assim tão vergonhosa. Claro que vai servir de "munição" inter-unidades especiais para as famosas e, diga-se, velhinhas guerras de " a minha tropa é melhor que a tua"..quanto a isso..nada a dizer..claro que vai..como é óbvio não será propriamente "motivo de orgulho" para os Comandos...mas dai a ser uma completa vergonha..também não me parece.
Senão vejamos..de acordo com a noticia..os dois militares foram surpreendidos pelas condições climatéricas, nomeadamente pelo forte nevoeiro que se instalou e, sem um conhecimento preciso do local e sem material adequado para a saida do mesmo naquelas situações..optaram por se deixarem estar onde estavam e pedir auxilio. Se calhar se se tivessem armado em "Rambos" os bombeiros em vez de ir regatar dois militares que se deslocavam pelo próprio pé..tinham ido resgatar dois corpos ao fundo de uma ravina. Como tão bem disse o nosso camarada Ranger Rebelde..que disto saberá imensamente mais do que eu... "a Serra não é para qualquer um.." especialmente com condições climatéricas adversas...por isso até me parece um sinal de bom senso e, consequantemente de boa preparação...saber assumir as incapacidades quando elas surgem.
Outra história será..ai já não digo que não..irem preparar um exercicio na Serra e não terem previsto aquelas condições climatéricas e não terem levado outro tipo de material..mas também diga-se em abono da verdade...o tempo lá em cima tão depresa tá bom como tá um pesadelo.
Quanto à preparação (ou falta dela) dos militares actuais quando comparados com os de há alguns anos atrás....meus caros, infelizmente parece-me um problema que não é claramente exclusivo do nosso país..aliás cheguei já a assistir a um documentário sobre os Royal Marines em que um dos instrutores chamava precisamente atenção para a crescente necessidade de ir "adaptando" (que é como quem diz..baixando) os padrões de exigência ou então pura e simplesmente ninguém chegava ao fim. Estamos perante uma sociedade extremamente comodista e sem qualquer tipo de rusticidade. E quando digo isto não me refiro a capacidade física..digo sobretudo falta de capacidade mental de aguentar o desconforto.
No tempo do meu pai (geração que combateu em África) a maior parte dos homens vinham de ambientes de uma dureza extrema...para ir para a escola tinham de caminhar km's..muitas vezes descalços fizesse frio, chuva ou calor..para tomar banho..tinham que aquecer água numa tina ou coisa semelhante...para c.g.r..muitas vezes nem casa de banho tinham dentro de casa...a comida...não era abundante..para dizer o minimo...ora..só isto era suficiente para fazer com que estas pessoas estivessem mais habituadas ao desconforto e à incomodidade que por exemplo o "terreno" oferece.
Mesmo a minha geração..que cresceu nos 80's e inicios dos 90...ia a pé para a escola por exemplo..mas sobretudo..brincou na rua..jogou futebol em pelados e na rua..andou de bicicleta sem capacetes...e caiu..muitas vezes..partiu braços, pernas..arranhou as pernas e os braços ..construi cabanas nas matas à beira de casa..fazia umas guerras com zarabatanas com setas de papel...que aleijavam (uma vez um vizinho meu não ficou cego por milagre) etc. etc. ahh também tinhamos o spectrum..mas enquanto aquilo não carregava o jogo um gajo entretinha-se a fazer outra coisa qualquer..o que também é bom..ensinou-nos a saber esperar..a ter mais paciência..as coisas não podem ser "eu quero eu tenho". Ora isto tudo..por muito mais confortável que fosse se comparado com a geração dos nossos pais..pelo menos ainda nos deixou uma réstia de resiliência mental e ..já agora..esquema corporal...(sabemos-nos mexer).
Quem cresceu nos finais dos 90 inicio do novo século...enfim...a tecnologia e o imediatismo são tudo..tudo tem que ser já..caso contrário perdem a vontade..desmotivam..em suma..não sabem esperar. Andam de bicicleta com os papás nos passeios cuidadosamente criados para o efeito junto aos rios e praias deste país sempre artilhados com os capacetes, joelheiras e cotoveleiras. Ir e vir da escola só de popó..é ver os carros todos parados em segunda fila à espera dos meninos porque já ninguém pode caminhar 500 metros...desporto..só organizado e calendarizado e mais não sei o quê..tudo tem hora e local marcado.. já ninguém leva com chuva na tromba..já ninguém tem pisaduras, arranhões e cabeças para coser..os lençois são térmicos o ar é condicionado a comida é instantânea e abundante. Como é óbvio estes jovens chegam à instituição militar e não estão preparados para a "dureza" razão pela qual suspeito esta tenha vindo cada vez a ficar mais "molinha"..é o que me dizem..e é concerteza o que todos ouvem..velhos páras (às vezes até nem assim tão velhos) a dizer.."isto comparado com o meu tempo"....e o problema é que às vezes..este "tempo" são 4 ou 5 anos atrás. E quem diz "velhos" Páras diz Fuzos, Rangers e Comandos.
É o preço da modernidade..sei lá.
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Excelente texto sefr81!
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E os cavalheiros já se deram ao trabalho de informar que foi um Tenente-Coronel e um Sargento-Ajudante que se perderam? Portanto homens com 40 ou mais anos de idade e nenhum menino de 20 anos?
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Vou cingir-me à notícia dos Comandos.
São supostamente tropas de elite. Não estamos a falar de soldados que estão no Exército 'normal' (isto é, sem grande coisa que fazer).
- iriam preparados. ainda para mais sabendo para onde iam; suponho q sabiam já q eram instrutores.
- tinham memorizado a área e levado equipamento básico.
- se não conseguiam sair de lá com os próprios recursos, esperavam até que o tempo melhorasse. seria da maneira q treinariam as habilitações de sobrevivência.
- são tropas de elite! achei mm importante focar isto. :D
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E os cavalheiros já se deram ao trabalho de informar que foi um Tenente-Coronel e um Sargento-Ajudante que se perderam? Portanto homens com 40 ou mais anos de idade e nenhum menino de 20 anos?
Um TC e um SAJ instrutores? c34x
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Por vezes aquele que ficam no Exercito nao sao os melhores.
Existe muitos casos, quer no mundo militar ou civil ou politico, aonde os melhores sao postos de parte, para deixar o lugar aos piores. :!:
Isto é uma palhaçada, se realmente for verdade os Comandos devem ser extintos....alias nunca deviam ter sido novamante criados, isso é um lobby do actual CEME....
Portugal do CR7
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Por vezes aquele que ficam no Exercito nao sao os melhores.
Existe muitos casos, quer no mundo militar ou civil ou politico, aonde os melhores sao postos de parte, para deixar o lugar aos piores. :!:
Isto é uma palhaçada, se realmente for verdade os Comandos devem ser extintos....alias nunca deviam ter sido novamante criados, isso é um lobby do actual CEME....
Portugal do CR7
Já sabemos que -AQUI- é só rambos e heróis,é nevoeiro cerrado,mas o Sr. Miguel,o Salvador da Pátria,vai nos salvar.
-Guiando-se pelo sol está claro....
Meus amigos Heróis e Rambos estão no cemitério.
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Na serra as condições climatéricas podem alterar-se a qualquer instante, a imprevisibilidade é enorme, especialmente em alturas em que o tempo é de si naturalmente instável.
Mas um oficial superior do exercito e um experiente sargento (independentemente da unidade a que pertencem) não sabem disso?
Desculpem, mas estes tipos cobriram as FA, o exercito e sobretudo a sua unidade, de ridículo e mereciam até ser punidos!
Foram no inverno, em dias de chuva, para uma serra que desconheciam, sem agasalhos, sem abrigo nem um mínimo de equipamento e apenas em camisa e de mangas arregaçadas para quê? Para mostrar um ao outro qual deles era mais macho?
Patakuspariu... incompetentes e estúpidos!!!
E os cavalheiros já se deram ao trabalho de informar que foi um Tenente-Coronel e um Sargento-Ajudante que se perderam? Portanto homens com 40 ou mais anos de idade e nenhum menino de 20 anos?
Um TC e um SAJ instrutores? c34x
É possivel, na minha unidade o Director de Instrução às vezes tambem se metia nelas. Eu era condutor, cheguei a levá-lo e a outros do seu gabinete para reconhecimentos, estudos prévios e observações dos locais onde o pessoal em instrução iria arranhar ... e depois os comandantes de pelotão e de companhia de instrução vinham-me "subornar" para lhes dizer por onde é que andámos.
E estás a ver onde se situa o actual Batalhão de Comandos? Poizé, dali até à Serra do Alvão dá uns cobres em ajudas de custo ... :lol:
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Por vezes aquele que ficam no Exercito nao sao os melhores.
Existe muitos casos, quer no mundo militar ou civil ou politico, aonde os melhores sao postos de parte, para deixar o lugar aos piores. :!:
Isto é uma palhaçada, se realmente for verdade os Comandos devem ser extintos....alias nunca deviam ter sido novamante criados, isso é um lobby do actual CEME....
Portugal do CR7
Miguel e desde quando um Tenente-Coronel e um Sargento-Ajudante são instrutores? Eu pelo menos nunca sequer um Major como instrutor, a não ser que os Comandos tanta necessidade de graduados que até colocam militares que já têm idade para estarem a beber cházinho e bolachas como instrutores.
Foram para a serra e foram apanhados pelo mau tempo, fizeram o que as regras de segurança dizem, esperaram calmamente e sairam pelo próprio pé...Xiiiiiiiiiiiiiii, o drama! :lol:
Quer dizer, tu que tens a panca dos Comandos escreves isso?! Miguel...menos, bem menos, ok?!
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Cabeça de Martelo,
Tu acabas de dar uma enorme martelada nestes dois senhores.
A teu ver tudo é desculpavel a estes dois maduros ... mas antes reduziste-os à condição de lobitos-escuteiros. Assim, tá bem, tambem serei obrigado a concordar contigo.
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Trafaria a questão é que nós não sabemos o que aconteceu nem porque aconteceu. Acho que já está provado por A+B que os media quando dão noticias sobre as Forças Armadas/Segurança, são sensacionalistas, não sabem do que escrevem e dizem meias-verdades.
Eu não estou a defender os militares em questão, mas que toda a noticia é estranha e deixa-me com muitas dúvidas em relação à veracidade dos factos, isso não tenho qualquer dúvida!
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Caros amigos....não me parece que esta história dos instrutores Comandos "perdidos" no Alvão seja assim tão vergonhosa. Claro que vai servir de "munição" inter-unidades especiais para as famosas e, diga-se, velhinhas guerras de " a minha tropa é melhor que a tua"..quanto a isso..nada a dizer..claro que vai..como é óbvio não será propriamente "motivo de orgulho" para os Comandos...mas dai a ser uma completa vergonha..também não me parece.
Senão vejamos..de acordo com a noticia..os dois militares foram surpreendidos pelas condições climatéricas, nomeadamente pelo forte nevoeiro que se instalou e, sem um conhecimento preciso do local e sem material adequado para a saida do mesmo naquelas situações..optaram por se deixarem estar onde estavam e pedir auxilio. Se calhar se se tivessem armado em "Rambos" os bombeiros em vez de ir regatar dois militares que se deslocavam pelo próprio pé..tinham ido resgatar dois corpos ao fundo de uma ravina. Como tão bem disse o nosso camarada Ranger Rebelde..que disto saberá imensamente mais do que eu... "a Serra não é para qualquer um.." especialmente com condições climatéricas adversas...por isso até me parece um sinal de bom senso e, consequantemente de boa preparação...saber assumir as incapacidades quando elas surgem.
Outra história será..ai já não digo que não..irem preparar um exercicio na Serra e não terem previsto aquelas condições climatéricas e não terem levado outro tipo de material..mas também diga-se em abono da verdade...o tempo lá em cima tão depresa tá bom como tá um pesadelo.
Quanto à preparação (ou falta dela) dos militares actuais quando comparados com os de há alguns anos atrás....meus caros, infelizmente parece-me um problema que não é claramente exclusivo do nosso país..aliás cheguei já a assistir a um documentário sobre os Royal Marines em que um dos instrutores chamava precisamente atenção para a crescente necessidade de ir "adaptando" (que é como quem diz..baixando) os padrões de exigência ou então pura e simplesmente ninguém chegava ao fim.
Estamos perante uma sociedade extremamente comodista e sem qualquer tipo de rusticidade. E quando digo isto não me refiro a capacidade física..digo sobretudo falta de capacidade mental de aguentar o desconforto.
No tempo do meu pai (geração que combateu em África) a maior parte dos homens vinham de ambientes de uma dureza extrema...para ir para a escola tinham de caminhar km's..muitas vezes descalços fizesse frio, chuva ou calor..para tomar banho..tinham que aquecer água numa tina ou coisa semelhante...para c.g.r..muitas vezes nem casa de banho tinham dentro de casa...a comida...não era abundante..para dizer o minimo...ora..só isto era suficiente para fazer com que estas pessoas estivessem mais habituadas ao desconforto e à incomodidade que por exemplo o "terreno" oferece.
Mesmo a minha geração..que cresceu nos 80's e inicios dos 90...ia a pé para a escola por exemplo..mas sobretudo..brincou na rua..jogou futebol em pelados e na rua..andou de bicicleta sem capacetes...e caiu..muitas vezes..partiu braços, pernas..arranhou as pernas e os braços ..construi cabanas nas matas à beira de casa..fazia umas guerras com zarabatanas com setas de papel...que aleijavam (uma vez um vizinho meu não ficou cego por milagre) etc. etc. ahh também tinhamos o spectrum..mas enquanto aquilo não carregava o jogo um gajo entretinha-se a fazer outra coisa qualquer..o que também é bom..ensinou-nos a saber esperar..a ter mais paciência..as coisas não podem ser "eu quero eu tenho". Ora isto tudo..por muito mais confortável que fosse se comparado com a geração dos nossos pais..pelo menos ainda nos deixou uma réstia de resiliência mental e ..já agora..esquema corporal...(sabemos-nos mexer).
Quem cresceu nos finais dos 90 inicio do novo século...enfim...a tecnologia e o imediatismo são tudo..tudo tem que ser já..caso contrário perdem a vontade..desmotivam..em suma..não sabem esperar. Andam de bicicleta com os papás nos passeios cuidadosamente criados para o efeito junto aos rios e praias deste país sempre artilhados com os capacetes, joelheiras e cotoveleiras. Ir e vir da escola só de popó..é ver os carros todos parados em segunda fila à espera dos meninos porque já ninguém pode caminhar 500 metros...desporto..só organizado e calendarizado e mais não sei o quê..tudo tem hora e local marcado.. já ninguém leva com chuva na tromba..já ninguém tem pisaduras, arranhões e cabeças para coser..os lençois são térmicos o ar é condicionado a comida é instantânea e abundante. Como é óbvio estes jovens chegam à instituição militar e não estão preparados para a "dureza" razão pela qual suspeito esta tenha vindo cada vez a ficar mais "molinha"..é o que me dizem..e é concerteza o que todos ouvem..velhos páras (às vezes até nem assim tão velhos) a dizer.."isto comparado com o meu tempo"....e o problema é que às vezes..este "tempo" são 4 ou 5 anos atrás. E quem diz "velhos" Páras diz Fuzos, Rangers e Comandos.
É o preço da modernidade..sei lá.
Caro Sefr81, quanto à sua visão desta evolução geracional, só tenho uma coisa a dizer: Ámen !
Trafaria a questão é que nós não sabemos o que aconteceu nem porque aconteceu. Acho que já está provado por A+B que os media quando dão noticias sobre as Forças Armadas/Segurança, são sensacionalistas, não sabem do que escrevem e dizem meias-verdades.
Eu não estou a defender os militares em questão, mas que toda a noticia é estranha e deixa-me com muitas dúvidas em relação à veracidade dos factos, isso não tenho qualquer dúvida!
Tenho a mesma opinião. Na ausência de um relato fidedigno em primeira mão, a única coisa que sabemos sobre esta história é que sabemos muito pouco.
Reacções a quente não me parecem saudáveis quando a única fonte são relatos jornalísticos que já mostraram inúmeras vezes que valem... o que valem.
Fico algo surpreendido com as reacções trocistas de supostos (ex- ?) militares de elite quando entre as qualidades que lhes são mais exigíveis estão a capacidade de reacção e improvisação quando necessário, e de ponderação e avaliação/minimização dos riscos quando a situação assim o permite.
Por isso - e se as notícias são minimamente fieis à realidade - o facto de que estes dois instrutores comandos tenham optado pela solução mais simples quando era possível evitar arriscar a vida não implica que não estejam tanto ou mais prontos do que quaisquer outros a fazê-lo se a situação o exigisse.
Eu por exemplo estou pronto a arriscar morrer pelo meu país, e não a morrer pelo meu país. O primeiro pode muito bem implicar o segundo, mas é uma diferença subtil que me parece sensata, e que não implica ser cobarde, queixinhas, ou seja lá o que for. Sem ofensa, atitudes diferentes parecem-me dignas de mentirosos ou de malucos. Agora isto não passa da minha opinião pessoal, que tal como os relatos jornalísticos, vale o que vale - talvez muito pouco.
Mas se há uma coisa que a experiência deveria ensinar, é que os donos da verdade inveterados são os que caem primeiro quando a situação se torna "complicada". E o facto de ter tido razão não é sequer motivo de satisfação para quem já viveu essas situações...
Cumprimentos.
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Por vezes aquele que ficam no Exercito nao sao os melhores.
Existe muitos casos, quer no mundo militar ou civil ou politico, aonde os melhores sao postos de parte, para deixar o lugar aos piores. :!:
Isto é uma palhaçada, se realmente for verdade os Comandos devem ser extintos....alias nunca deviam ter sido novamante criados, isso é um lobby do actual CEME....
Portugal do CR7
Miguel , eu não sei quantas missões fizeste , mas.. Eu vou pela linha de pensamento do cabeça de martelo , a mim na tropa sempre me disseram que não havia super herois , mas tambem por alguma razão se destinguem as tropas especiais da dita "tropa normal" , mas contudo vejo um bocado de coerência por parte dos militares perdidos em não ter arriscado outro "caminho" e depois é claro , esta mais que comprovado , que os midia gostam é de largar destas "bombas" e para causar mais impacto sabem muito bem o que fazer , não se deixem levar por essas esmiucidades que são ditas eu a unica coisa que retiro é que se "perderam" e foram resgatados pelos bombeiros.. agora as outras razões e bla bla .. isso têm muito que se lhe diga. Cumps
Hugo Gonçalves
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Por vezes aquele que ficam no Exercito nao sao os melhores.
Existe muitos casos, quer no mundo militar ou civil ou politico, aonde os melhores sao postos de parte, para deixar o lugar aos piores. :!:
Isto é uma palhaçada, se realmente for verdade os Comandos devem ser extintos....alias nunca deviam ter sido novamante criados, isso é um lobby do actual CEME....
Portugal do CR7
Até o nosso alpinista joão garcia, se perde, se for surpreendido pelas condições climatéricas...
É que se você é o Rambo, ele é o chuck noris da sobrevivência.
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Ainda estão com esta discussão?!!?
Não vinha este tópico à já uma semana e vejo que continuam a falar do mesmo.
Em terreno desconhecido, sem carta nem bússola qualquer pessoa se perde, o mais provável seria estes militares estarem mortos.
Não é por acaso que antes de qualquer operação se faz um devido planeamento e o reconhecimento pelos comandantes.
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Militares com blindados emprestados
Portugal está a preparar uma força de comandos para seguir para o Afeganistão, mas não há blindados suficientes e terá que ser o Estado norte-americano a emprestar viaturas blindadas para proteger os soldados portugueses, soube o JN.
A decisão, relativa ao empréstimo de 15 viaturas, está praticamente tomada, depois de atrasos sucessivos na aquisição de viaturas blindadas para equipar a força formada por 162 comandos do Exército e elementos da Força Aérea, que parte em Janeiro para aquele perigoso teatro de operações.
Os portugueses irão ser uma das forças de reacção rápida da ISAF, o comando da força da Aliança Atlântica para o Afeganistão.
Mas não é apenas esta força a receber os blindados emprestados pelos norte-americanos e pela mesma razão também os cerca de 30 fuzileiros destinados igualmente ao Afeganistão, para garantir a segurança do aeroporto de Cabul - com menos risco que a missão do Exército -, terão que receber por empréstimo dos EUA dez viaturas.
O cenário acaba por uma repetição do que aconteceu em 2005, quando a primeira força a ser enviada para o Afeganistão, também de comandos, teve que receber blindados emprestados, desta feita pelos espanhóis, e desde então o problema continua por solucionar. O Exército, que não quis comentar a informação e adiantou que o "assunto está a ser tratado nas instâncias competentes", chegou a propor ao Ministério da Defesa ainda na anterior legislatura a aquisição de 17 blindados Hummvee.
O objectivo, definido ainda durante o Verão, era equipar a Força Nacional Destacada de 162 homens destinada ao Afeganistão e garantir uma reserva no caso de baixas, além de permitir a preparação da força seguinte, cuja instrução obriga também a dispor de Hummvee.
No entanto, a Direcção-Geral de Armamento acabou por convencer o anterior ministro, Severiano Teixeira, de que seria mais vantajoso esperar por um concurso de blindados ligeiros - do tipo dos Hummvee - que estaria a decorrer, para aquisição de 150 viaturas, ao invés de avançar para uma adjudicação directa.
No entanto, a verdade é que Severiano Teixeira, com as eleições no horizonte, acabou por suspender a execução da Lei de Programação Militar (LPM), o que trouxe por arrastamento a suspensão do concurso, que só deverá ser retomado a partir de Maio do próximo ano, quando a LPM for revista.
O Ministério da Defesa, agora com Augusto Santos Silva, instado a comentar, respondeu que a força portuguesa "usará meios próprios e usará meios obtidos no quadro da boa colaboração com os nossos aliados. Esta é a razão de ser dos sistemas de alianças".
Sempre a mesma coisa!
Fonte: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1451238
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O que mais me chamou à atenção:
No entanto, a verdade é que Severiano Teixeira, com as eleições no horizonte, acabou por suspender a execução da Lei de Programação Militar (LPM), o que trouxe por arrastamento a suspensão do concurso, que só deverá ser retomado a partir de Maio do próximo ano, quando a LPM for revista.
Cumprimentos,
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Realmente é uma situação deprimente, mas se vão pedir veículos emprestados, peçam uns veículos mais apropriados do que a treta dos Humvee, já que vão pedir aos EUA.
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Kosovo - EXERCÍCIO “BALKAN HAWK”
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi50.tinypic.com%2Fkb9dvm.jpg&hash=a28099597900c2ccad68f85306dcf56d)
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Voltando atrás - à história do Alvão -, só não acontece a quem fica no sofá e em frente à lareira.
Eu próprio já me vi, numa zona do Alvão bem perto daquela, numa circunstância semelhante e se tivesse comigo um telemóvel (a zona ainda não tinha rede na altura) tinha feito o mesmo. É assustador não veres a cara do tipo que está a 20 centímetros de ti e saberes que se puseres o pé cinco centímetros fora do trilho cais para a morte certa.
Fiquei - mais cinco gajos da minha idade, tínhamos 18/19 anos na altura - 15 horas quietinhos até o nevoeiro levantar.
Percebam que uma carta, bussola, azimute, navegação pelas estrelas, GPS (o que mais quiserem...) é inútil se não consegues ver os teus pés.
E isto não se deve usar nas guerras de quintas, cuspindo para o ar, porque "estamos" a faltar ao respeito aos "nossos" camaradas - lembro-me que nos anos 80 pelo menos um pára-quedistas morreu na Estrela apanhado por um nevão. E o corpo só foi resgatado por pastores.
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Despacho n.º 27715/2009
1 — Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 3 do artigo 24.º da
Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de Julho, que aprova a Lei Orgânica
de Bases da Organização das Forças Armadas, nomeio, sob proposta
do Chefe do Estado -Maior do Exército, o tenente -general Vítor Manuel
Amaral Vieira para o cargo de comandante das forças terrestres.
2 — O presente despacho produz efeitos à data da tomada de posse
do agora nomeado.
10 de Dezembro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Augusto
Ernesto Santos Silva.
DR (http://http)
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Segundo a CIA:
https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2034rank.html?countryName=Portugal&countryCode=po®ionCode=eu&rank=72#po
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OLHA OLHA QUEM SÃO ELES... OS VERDADEIROS UM ABRAÇO A ESTES CAMARADAS DE ARMAS
RANNGGEERRR YYYYAAAAAAAAAA
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OLHA OLHA QUEM SÃO ELES... OS VERDADEIROS :twisted:
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Pois, falta a esses moçoilos meadas no lombo
Qual Meadas. É logo Serra de Santa Helena para cima deles.
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:twisted:
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Pois, falta a esses moçoilos meadas no lombo
Qual Meadas. É logo Serra de Santa Helena para cima deles.
O ano passado subi-a de bicicleta, pelo lado de Tarouca, e ia morrendo
Também, já ia a pedalar desde Alvelos.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi205.photobucket.com%2Falbums%2Fbb309%2FMergeri%2FForum%2FEN03735111.jpg&hash=b6bf02876e3fc3d5995c8c86a94c5a37)
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:?:
http://www.dre.pt/sug/2s/cp/gettxt.asp? ... =402897999 (http://www.dre.pt/sug/2s/cp/gettxt.asp?s=dia&iddip=402897999)
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:?: - OBJECTO DO CONTRATO
Designação do contrato: CPI nº B077/09 - 10 Plataformas Aerotransportadas Multi-usos
Descrição sucinta do objecto do contrato: Fornecimento de até 10 Viaturas multifuncionais, caracterizadas pela sua resistência e versatilidade, mecânica simples, destinadas ao transporte de carga e de pessoal em qualquer tipo de terreno, aerotransportáveis em face do seu reduzido peso e volume.
:arrow: http://www.dre.pt/sug/2s/cp/gettxt.asp? ... =402897999 (http://www.dre.pt/sug/2s/cp/gettxt.asp?s=dia&iddip=402897999)
Mais uma vez andamos ás pinguinhas! Continuo a não perceber porque razão um exercito pequeno como o nosso tem tanta variedade de equipamentos. Pereira eu até acho que te enganaste no tópico, pelo teor da notícia parece-me que é mais uma compra de Hummers para o exercito no Afeganistão.
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Penso que não. Se não havia referência à necessidade de serem blindados. Por outro lado, já se sabe que os concursos demoram meses, se fosse para ser utilizado no Afeganistão poderia ser feito um ajuste directo.
Pode ser uma coisa deste tipo:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eliteukforces.info%2Fimages%2Fgallery%2Fvehicles%2Fsupacat-kosovo.jpg&hash=8e53456189460a0845255b8d0a7ca229)
Este assunto já pode ter sido abordado aqui: http://forumdefesa.com/forum/viewtopic. ... 0&start=15 (http://forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=4&t=8391&sid=9c301f8dedcc3a218b405b411a843b10&start=15)
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Pelo preço base referido no anúncio ( 583330.00 EUR) e pela descrição também me parece serem "mulas crescidas", ao nível da Viatura Leve de Emprego Geral Aerotransportável brasileira (http://www.saorbats.com.ar/articulos/BRgaucho.htm (http://www.saorbats.com.ar/articulos/BRgaucho.htm)).
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:?: - OBJECTO DO CONTRATO
Designação do contrato: CPI nº B077/09 - 10 Plataformas Aerotransportadas Multi-usos
Descrição sucinta do objecto do contrato: Fornecimento de até 10 Viaturas multifuncionais, caracterizadas pela sua resistência e versatilidade, mecânica simples, destinadas ao transporte de carga e de pessoal em qualquer tipo de terreno, aerotransportáveis em face do seu reduzido peso e volume.
:arrow: http://www.dre.pt/sug/2s/cp/gettxt.asp? ... =402897999 (http://www.dre.pt/sug/2s/cp/gettxt.asp?s=dia&iddip=402897999)
Mais uma vez andamos ás pinguinhas! Continuo a não perceber porque razão um exercito pequeno como o nosso tem tanta variedade de equipamentos. Pereira eu até acho que te enganaste no tópico, pelo teor da notícia parece-me que é mais uma compra de Hummers para o exercito no Afeganistão.
Não!!! Trata-se de em liguagem militar de "mulas mecanicas" ou ATV, desde ha muito solicitadas pelos BParas.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cmjornal.xl.pt%2Fimages%2Fimg_logo.gif&hash=0b58864e7955f37881b928a6c669a81e)
11 Fevereiro 2010 - 00h30
Exército
Oficiais julgados por agressões
Um capitão e dois tenentes pára-quedistas sentados no banco dos réus acusados de violência sobre um subordinado. Vítima abandonou a tropa.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cmjornal.xl.pt%2Fimgs%2Fca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_DC2CCF18-9AF4-448C-91FF-8AFC69058F4F_img_detalhe_noticia_pt_1.jpg&hash=3574d9ba7991e7ca2330fba1ac955d61)
Era noite quando um capitão, acompanhado por dois tenentes, mandou chamar ao clube de oficiais da Escola de Tropas Pára-Quedistas, em Tancos, o aspirante Emanuel Fidalgo. Deram-lhe uma cerveja a beber e depois de o obrigarem a fazer flexões e abdominais, o capitão Luís Mamão, aparentemente embriagado, desferiu-lhe um pontapé na cabeça. Era o início de uma noite de humilhação e agressões pelas quais os três militares estão a ser julgados no Tribunal do Entroncamento.
O caso reporta-se a 10 de Maio de 2007 e segundo o despacho de acusação, a que o CM teve acesso, quando o aspirante se tentou levantar após a agressão, o tenente Nelson Pereira agarrou-o pelo pescoço e, de faca na mão, o capitão cortou-lhe a t-shirt.
Os três oficiais decidiram então fechar as persianas do clube para impedir que alguém os visse. É esse momento de distracção que Fidalgo aproveita para fugir e refugiar-se no seu carro, estacionado ali perto.
Em perseguição, os dois tenentes, Nelson Pereira e Gabriel Costa, ordenaram que a vítima saísse do carro. Já que o aspirante tinha as portas trancadas, o capitão atirou uma pedra ao vidro da porta da frente, sem o conseguir partir. Gabriel Costa, do outro lado do carro, bateu com a coronha da sua arma no vidro da porta. Emanuel Fidalgo permaneceu imóvel, temendo que o pudessem voltar a maltratar. Assim que se sentiu em segurança, fugiu 'para junto da casa da guarda'.
O aspirante 'sofreu fractura dos ossos do nariz e do pavimento da órbita direita e, por força desta última lesão, foi sujeito a intervenção cirúrgica' – lê-se no referido despacho. As lesões determinaram 241 dias de doença, 45 deles 'com afectação da capacidade para o trabalho geral e profissional'.
Dias depois, os três militares terão abordado a vítima para o forçar a desistir das queixas, sem sucesso. Contudo, o aspirante sentiu-se intimidado e abandonou o Exército.
DEIXA OS QUARTÉIS PARA SER PROFESSOR
O CM apurou que Emanuel Fidalgo, residente em Baião, casado, é professor de Geografia no Ensino Secundário. Deixou de pertencer às Tropas Pára-Quedistas do Exército por sua decisão. Rescindiu contrato (sendo que já estava no segundo), ao que tudo indica por considerar insustentável continuar o convívio no quartel, já que tinha sido agredido. Tanto ele como o seu advogado, Luís Amador, preferiram não prestar declarações sobre o processo. Mas, segundo o pedido de indemnização civil apresentado ao Tribunal Judicial do Entroncamento, foram as agressões da noite de 10 de Maio de 2007 que motivaram esta mudança de vida. Pede a acusação uma indemnização de 22 500 euros aos agressores, sendo que, deste valor, 18 500 refere-se à perda de vencimentos como aspirante por força deste episódio
PJ MILITAR ABANDONA INVESTIGAÇÃO
A Polícia Judiciária Militar iniciou uma investigação ao caso. Mas, por não ser um crime estritamente militar e sim um crime comum, caso seja provado, serão as instâncias criminais civis a julgar. A acusação pede a condenação de Luís Mamão e de Nelson Pereira pelo crime de ofensa à integridade física simples e, em co-autoria, dois crimes de coacção na forma tentada. Molduras penais inferiores a cinco anos. A advogada de Nelson Pereira, Maria Paula Gouveia Andrade, reitera a inocência do seu cliente. Já Gabriel Costa é acusado de co-autoria de dois crimes de coacção na forma tentada.
PORMENORES
TRIBUNAL
O julgamento prossegue no dia 4 de Março, no Tribunal Judicial do Entroncamento. Não se prevê que seja a última sessão.
EXÉRCITO
Contactada pelo ‘CM’, fonte oficial do Exército 'não faz qualquer tipo de comentários sobre processos que decorrem no foro civil'.
INDEMNIZAÇÃO
Emanuel Fidalgo pede aos arguidos três mil euros por danos não patrimoniais, 18 449 por lucros cessantes e 1054 das despesas.
FONTE: Correio da Manhã (http://http)
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Gente dessa devia ser expulsa do Exército. É uma vergonha.
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Intolerável...
Quando comecei a ler e constatei que se tratava de um aspirante ainda julguei dever tratar-se de uma qualquer brincadeira praxante exercida sobre um recém promovido e que correra mal. Mas afinal tratava-se de um militar que já ia no 2º contrato... foi pura maldade. Mercem ser punidos, pois claro.
Já agora expliquem-me: - Quanto tempo permanecem os aspirantes nesse posto?
Um aspirante renova contrato e não é promovido? Acho esquisito!
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O posto de Aspirante tem a duração de um ano, talvez fosse RV enquanto Aspirante e estivesse a aguardar a promoção a Alferes RC.
E isto resume-se ao normal em muitas unidades, gente que não tem que fazer e bêbedos acham-se os maiores do mundo.
As suas carreiras deveriam terminar aqui.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi47.tinypic.com%2F1zp4jsm.jpg&hash=902dc10eb8b95f28d6b93ba3acc8322f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi46.tinypic.com%2F21ay2xc.jpg&hash=35cfd31a8f2b1c2963381a36b9777cc6)
Militares portugueses da nova força, constituída por 294 militares do 2.º Batalhão de Infantaria Paraquedista (BIPara), do Regimento de Infantaria n.º 10, de São Jacinto, durante um exercício militar na aldeia de Cabeça Gorda, 11 de fevereiro de 2010. Os militares vão render o efetivo do 1.º Batalhão de Infantaria Mecanizado (BIMec) que se encontra no Kosovo. . LUIS LOURENÇO / LUSA
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cmjornal.xl.pt%2Fimages%2Fimg_logo.gif&hash=0b58864e7955f37881b928a6c669a81e)
14 Fevereiro 2010 - 00h30
Amadora
Tiro acidental mata cadete
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cmjornal.xl.pt%2Fimgs%2Fca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_D32E1C39-5176-4F66-B3E4-8978AD19BA5A_img_detalhe_noticia_pt_1.jpg&hash=49bfbd9a0ee2e45decbe9bcf6e36e352)
Pedro Joel Delgado tinha 21 anos e frequentava o 3.º ano da Academia Militar. Foi atingido por um tiro acidental de um colega.
Saiba todos os pormenores na edição em papel do jornal 'Correio da Manhã'.
FONTE: Correio da Manhã (http://http)
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Eu dei apoio neste exercicio da Academia e só tive conhecimento ontem do sucedido,pois quando o mesmo aconteçeu eu estava em marcha de regresso á minha Unidade,sai directamente da Tapada de Mafra sem ir á AM
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cmjornal.xl.pt%2Fimages%2Fimg_logo.gif&hash=0b58864e7955f37881b928a6c669a81e)
11 Fevereiro 2010 - 00h30
Exército
Oficiais julgados por agressões
Um capitão e dois tenentes pára-quedistas sentados no banco dos réus acusados de violência sobre um subordinado. Vítima abandonou a tropa.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cmjornal.xl.pt%2Fimgs%2Fca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_DC2CCF18-9AF4-448C-91FF-8AFC69058F4F_img_detalhe_noticia_pt_1.jpg&hash=3574d9ba7991e7ca2330fba1ac955d61)
Era noite quando um capitão, acompanhado por dois tenentes, mandou chamar ao clube de oficiais da Escola de Tropas Pára-Quedistas, em Tancos, o aspirante Emanuel Fidalgo. Deram-lhe uma cerveja a beber e depois de o obrigarem a fazer flexões e abdominais, o capitão Luís Mamão, aparentemente embriagado, desferiu-lhe um pontapé na cabeça. Era o início de uma noite de humilhação e agressões pelas quais os três militares estão a ser julgados no Tribunal do Entroncamento.
O caso reporta-se a 10 de Maio de 2007 e segundo o despacho de acusação, a que o CM teve acesso, quando o aspirante se tentou levantar após a agressão, o tenente Nelson Pereira agarrou-o pelo pescoço e, de faca na mão, o capitão cortou-lhe a t-shirt.
Os três oficiais decidiram então fechar as persianas do clube para impedir que alguém os visse. É esse momento de distracção que Fidalgo aproveita para fugir e refugiar-se no seu carro, estacionado ali perto.
Em perseguição, os dois tenentes, Nelson Pereira e Gabriel Costa, ordenaram que a vítima saísse do carro. Já que o aspirante tinha as portas trancadas, o capitão atirou uma pedra ao vidro da porta da frente, sem o conseguir partir. Gabriel Costa, do outro lado do carro, bateu com a coronha da sua arma no vidro da porta. Emanuel Fidalgo permaneceu imóvel, temendo que o pudessem voltar a maltratar. Assim que se sentiu em segurança, fugiu 'para junto da casa da guarda'.
O aspirante 'sofreu fractura dos ossos do nariz e do pavimento da órbita direita e, por força desta última lesão, foi sujeito a intervenção cirúrgica' – lê-se no referido despacho. As lesões determinaram 241 dias de doença, 45 deles 'com afectação da capacidade para o trabalho geral e profissional'.
Dias depois, os três militares terão abordado a vítima para o forçar a desistir das queixas, sem sucesso. Contudo, o aspirante sentiu-se intimidado e abandonou o Exército.
DEIXA OS QUARTÉIS PARA SER PROFESSOR
O CM apurou que Emanuel Fidalgo, residente em Baião, casado, é professor de Geografia no Ensino Secundário. Deixou de pertencer às Tropas Pára-Quedistas do Exército por sua decisão. Rescindiu contrato (sendo que já estava no segundo), ao que tudo indica por considerar insustentável continuar o convívio no quartel, já que tinha sido agredido. Tanto ele como o seu advogado, Luís Amador, preferiram não prestar declarações sobre o processo. Mas, segundo o pedido de indemnização civil apresentado ao Tribunal Judicial do Entroncamento, foram as agressões da noite de 10 de Maio de 2007 que motivaram esta mudança de vida. Pede a acusação uma indemnização de 22 500 euros aos agressores, sendo que, deste valor, 18 500 refere-se à perda de vencimentos como aspirante por força deste episódio
PJ MILITAR ABANDONA INVESTIGAÇÃO
A Polícia Judiciária Militar iniciou uma investigação ao caso. Mas, por não ser um crime estritamente militar e sim um crime comum, caso seja provado, serão as instâncias criminais civis a julgar. A acusação pede a condenação de Luís Mamão e de Nelson Pereira pelo crime de ofensa à integridade física simples e, em co-autoria, dois crimes de coacção na forma tentada. Molduras penais inferiores a cinco anos. A advogada de Nelson Pereira, Maria Paula Gouveia Andrade, reitera a inocência do seu cliente. Já Gabriel Costa é acusado de co-autoria de dois crimes de coacção na forma tentada.
PORMENORES
TRIBUNAL
O julgamento prossegue no dia 4 de Março, no Tribunal Judicial do Entroncamento. Não se prevê que seja a última sessão.
EXÉRCITO
Contactada pelo ‘CM’, fonte oficial do Exército 'não faz qualquer tipo de comentários sobre processos que decorrem no foro civil'.
INDEMNIZAÇÃO
Emanuel Fidalgo pede aos arguidos três mil euros por danos não patrimoniais, 18 449 por lucros cessantes e 1054 das despesas.
FONTE: Correio da Manhã (http://http)
Como oficial paraquedista sinto me altamente desonrado pela acção destes srs. que por acaso até conheço.
Espero bem que sejam exemplarmente punidos.
A autoridade conquista-se pelo carisma e não pela força.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cmjornal.xl.pt%2Fimages%2Fimg_logo.gif&hash=0b58864e7955f37881b928a6c669a81e)
14 Fevereiro 2010 - 00h30
Amadora
Tiro acidental mata cadete
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cmjornal.xl.pt%2Fimgs%2Fca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_D32E1C39-5176-4F66-B3E4-8978AD19BA5A_img_detalhe_noticia_pt_1.jpg&hash=49bfbd9a0ee2e45decbe9bcf6e36e352)
Pedro Joel Delgado tinha 21 anos e frequentava o 3.º ano da Academia Militar. Foi atingido por um tiro acidental de um colega.
Saiba todos os pormenores na edição em papel do jornal 'Correio da Manhã'.
FONTE: Correio da Manhã (http://http)
Natural de Tronco, concelho de Chaves.
Que descanse em Paz.
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Intolerável...
Quando comecei a ler e constatei que se tratava de um aspirante ainda julguei dever tratar-se de uma qualquer brincadeira praxante exercida sobre um recém promovido e que correra mal. Mas afinal tratava-se de um militar que já ia no 2º contrato... foi pura maldade. Mercem ser punidos, pois claro.
Já agora expliquem-me: - Quanto tempo permanecem os aspirantes nesse posto?
Um aspirante renova contrato e não é promovido? Acho esquisito!
Depende, na CFP havia um aspirante que devia ser Alferes à já bastante tempo, no entanto era uma pessoa com uma personalidade..."especial". Resultado final, entre processos, queixas, e outras coisas o tipo nunca mais avançava.
Sempre disseram-me que já não o deixavam meter outro contracto, afinal à uns anos vi ele já Tenente no Afeganistão a comandar um pelotão do 2º BIParas...
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Os processos disciplinares suspendem as promoções. É normal; mas depois recuperam.
No meu tempo, tempo do SMO, aspirante que metesse contrato era automática e imediatamente promovido. O que faz sentido dado que esse posto é de formação/transição ...
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11 Fevereiro 2010 - 00h30
Exército
Oficiais julgados por agressões
Espero que sejam punidos exemplarmente e façam duma avaliação psicológica dos sujeitos em causa.
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Não acusava nada...foi o tintol e muita estupidez/arrogância à mistura (pelo menos é o que eu retirei da noticia).
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14 Fevereiro 2010 - 00h30
Amadora
Tiro acidental mata cadete
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Pedro Joel Delgado tinha 21 anos e frequentava o 3.º ano da Academia Militar. Foi atingido por um tiro acidental de um colega.
Saiba todos os pormenores na edição em papel do jornal 'Correio da Manhã'.
FONTE: Correio da Manhã (http://http)
Como é que é possível estas coisas acontecerem a limpar as armas. Tou farto de ver estas noticias ridiculas, até que chega ao ponto desta tragédia.
Coitado do Rapaz, se ainda fosse num exercicio ainda talvez fosse admissivil, agora a limpar as armas...
Alguém responsavel pela educação destes jovens devia ser responsabilizado a sério. Isto não se pode continuar a repetir.
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Muitos destes jovens vêm de famílias humildes, sendo a AM uma solução de futuro, como o seria para o Pedro.
Espero que o Exército dê o apoio possível a família.
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Não é que essa questão tenha muita importância, ou que impeça que se continue a tratar dessa questão neste tópico, ou até que diminua a eventual responsabilidade da Academia Militar, das suas chefias e dos seus instrutores, nesta situação, mas o rapaz era Cadete da GNR, não do Exército.
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«Estado de Guerra» à portuguesa
Em muitas situações a máquina substitui o homem na detecção e desactivação de engenhos explosivos. À distância, um operador manobra o robot por rádio-controle e faz o seu trabalho em segurança.
Com o sistema de activação destruído, as cargas explosivas estão controladas. O robot é uma garantia de segurança, mas há situações onde é necessário o operacional intervir.
Os perigos são imprevisíveis, o fato especial de protecção tem 40 quilos e dá algumas garantias, mas esta é uma caminhada cheia de interrogações. Quando todos se afastam da bomba um homem segue na sua direcção. Para os operacionais do OED é a grande caminhada. Por companhia existe apenas o anjo da guarda.
O homem que veste o fato concentra-se apenas na sua missão, tudo à volta é irrelevante apesar de ser uma trabalho onde se lida com a possibilidade de morrer de um momento para o outro. Por isso é fundamental uma boa gestão dos operacionais, pois o stress de guerra pode condicionar a actuação da equipa.
O EOD actua em cenários como o Líbano e não tem baixas a registar. Todos os cenários são treinados e equacionados, mas sempre que um operacional veste o fato é porque há um problema que tem de ser resolvido.
Video http://www.tvi24.iol.pt/artmedia.html?id=1147258&tipo=2 (http://www.tvi24.iol.pt/artmedia.html?id=1147258&tipo=2)
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Defesa: Exército já tem pilotos em preparação para receber novo helicóptero NH90 - CEME
Lisboa, 25 mar (Lusa)- O chefe de Estado Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, adiantou hoje que já tem pilotos em preparação para trabalhar com os helicópteros médios NH90 que o seu ramo conta receber em 2012, antes dos helicópteros ligeiros.
Em declarações aos jornalistas antes de uma palestra na Academia Militar, José Luís Pinto Ramalho disse que o Exército colocou "pilotos a fazer horas de voo não só na Força Aérea como na empresa Meios Aéreos (do ministério da Administração Interna)", existindo "também pilotos a voar em Espanha", e sublinhou que o processo vai ser intensificado este ano.
Ressalvando estar "a falar pela boca dos especialistas", o CEME disse ter-se chegado "à conclusão de que parece não ser necessário" esperar pelos helicópteros ligeiros (o Exército conta receber dez, mas o programa de aquisição ainda não está completamente estabelecido) para poder operar com outros dez helicópteros médios NH90.
"A partir deste ano vamos acelerar, e já temos esse plano perfeitamente definido com a Meios Aéreos, a recuperação de pilotos que vão ser integrados num processo de treino especificamente para o NH90 e admitimos que alguns possam ir para Itália antes da receção do primeiro helicóptero, que ocorrerá em 2012", disse.
"Os próprios mecânicos irão ser já empenhados em ações de manutenção" para que a operacionalização seja "imediata", acrescentou Pinto Ramalho.
"Pretendemos começar a operar, dentro daquilo que são os condicionalismos de quando se começa a operar um meio aéreo pela primeira vez, mas obter a certificação, criar os instrutores e avançar realmente para a operação normal", afirmou.
"Indiscutivelmente, gostaria de ter os helicópteros ligeiros a funcionar antes de recebermos o NH90, mas as contingências são as que são, vamos dar-lhes resposta em conformidade", sublinhou.
Na conversa com os jornalistas, o chefe militar revelou que a criação do novo Comando Superior do Exército (COSEX) está "permanentemente" na sua cabeça e que este é um projeto com "todos os seus estudos finalizados", só faltando "definir o seu modelo de financiamento" pelo ministério da Defesa.
Para este ano, o general CEME disse adiantou que o seu ramo terá pronta a "unidade de saúde operacional", que tem "as valências de emergência e trauma e que pode apoiar" com um nível superior "uma brigada em operações".
"Avança-se para os objetivos de forças da NATO para um hospital militar de campanha "Expanded Role 2", com um elemento de manobra capaz de apoiar também uma brigada, é um salto qualitativo que vai para além do que era o tradicional apoio das companhias sanitárias", reforçou.
Sobre a redução de efetivos nas Forças Armadas para cerca de 40 militares, que o Governo definiu como número ideal, Pinto Ramalho disse que os números aprovados para o seu ramo apontam para 25701 homens, número que disse não se verificar atualmente, estando o Exército com cerca de 23 mil militares.
Defesa: CEME espera que aquisição de viaturas 4x4 não seja afetada por cortes na LPM
Lisboa, 25 mar (Lusa)- O chefe de Estado Maior do Exército (CEME) disse hoje esperar que o processo de aquisição de viaturas blindadas ligeiras 4x4 para o ramo não seja interrompido apesar dos cortes previstos para a Lei de Programação Militar (LPM).
"Nós encaramos o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) com grande compreensão e naturalmente com alguma preocupação, como quem tem a responsabilidade que eu tenho de conduzir o Exército", afirmou o general José Luís Pinto Ramalho.
O chefe militar falava aos jornalistas antes da palestra na Academia Militar (a quarta desde que é CEME) que costuma realizar anualmente para fazer um balanço do ano anterior e expor os projetos para o ano seguinte, que hoje reuniu cerca de três centenas de militares, entre generais, no ativo e na reforma, e coronéis comandantes de unidades.
O CEME apontou como programas de equipamento "importantes e estruturantes para o Exército" e em desenvolvimento a unidade de helicópteros (dez ligeiros e dez médios), a concretização dos projetos das viaturas blindadas de rodas (VBR), "um projeto fundamental para a Brigada de Intervenção", e as viaturas blindadas ligeiras, que Portugal poderia usar por exemplo na missão no Afeganistão.
Pinto Ramalho disse ter a informação que as viaturas 4x4 do Exército "se enquadram nos programas considerados prioritários", como por exemplo a modernização dos C-130 da Força Aérea, que o ministro Santos Silva já adiantou que não sofrerá alterações mesmo com o corte de 40 por cento na LPM previsto no PEC.
"A informação que temos é que a preocupação que existe neste controlo orçamental e nos tetos da LPM é a de manter compromissos já assumidos e portanto estes projetos, o do NH90 (helicóptero médio) está em lançamento e continua, decorre com um calendário perfeitamente definido e o das VBR 8x8 está em marcha", declarou.
Sublinhando que o Exército entende "que o país tem de fazer esforços na contenção da despesa", Pinto Ramalho ressalvou que a sua "preocupação tem a ver com projetos estruturantes e fundamentais, que são indispensáveis para que o país continue a estar presente nos grandes acontecimentos da Defesa e da Segurança e onde se materializa a presença do país e das Forças Armadas".
Questionado sobre se desta forma o Exército não vai sofrer com os cortes na LPM, o CEME rejeitou esta ideia.
"O Exército vai sofrer, em termos de equipamento vai sofrer porque os projetos de reequipamento do Exército não se limitam aos que acabei de referir, repare que estamos a falar concretamente de reequipamento na área das forças de manobra, mas há engenharia de combate, há as artilharias, há a evolução no domínio nos sistemas sofisticados de combate", notou.
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Defesa: CEME espera que aquisição de viaturas 4x4 não seja afetada por cortes na LPM
Lisboa, 25 mar (Lusa)- O chefe de Estado Maior do Exército (CEME) disse hoje esperar que o processo de aquisição de viaturas blindadas ligeiras 4x4 para o ramo não seja interrompido apesar dos cortes previstos para a Lei de Programação Militar (LPM).
"Nós encaramos o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) com grande compreensão e naturalmente com alguma preocupação, como quem tem a responsabilidade que eu tenho de conduzir o Exército", afirmou o general José Luís Pinto Ramalho.
O chefe militar falava aos jornalistas antes da palestra na Academia Militar (a quarta desde que é CEME) que costuma realizar anualmente para fazer um balanço do ano anterior e expor os projetos para o ano seguinte, que hoje reuniu cerca de três centenas de militares, entre generais, no ativo e na reforma, e coronéis comandantes de unidades.
O CEME apontou como programas de equipamento "importantes e estruturantes para o Exército" e em desenvolvimento a unidade de helicópteros (dez ligeiros e dez médios), a concretização dos projetos das viaturas blindadas de rodas (VBR), "um projeto fundamental para a Brigada de Intervenção", e as viaturas blindadas ligeiras, que Portugal poderia usar por exemplo na missão no Afeganistão.
Pinto Ramalho disse ter a informação que as viaturas 4x4 do Exército "se enquadram nos programas considerados prioritários", como por exemplo a modernização dos C-130 da Força Aérea, que o ministro Santos Silva já adiantou que não sofrerá alterações mesmo com o corte de 40 por cento na LPM previsto no PEC.
"A informação que temos é que a preocupação que existe neste controlo orçamental e nos tetos da LPM é a de manter compromissos já assumidos e portanto estes projetos, o do NH90 (helicóptero médio) está em lançamento e continua, decorre com um calendário perfeitamente definido e o das VBR 8x8 está em marcha", declarou.
Sublinhando que o Exército entende "que o país tem de fazer esforços na contenção da despesa", Pinto Ramalho ressalvou que a sua "preocupação tem a ver com projetos estruturantes e fundamentais, que são indispensáveis para que o país continue a estar presente nos grandes acontecimentos da Defesa e da Segurança e onde se materializa a presença do país e das Forças Armadas".
Questionado sobre se desta forma o Exército não vai sofrer com os cortes na LPM, o CEME rejeitou esta ideia.
"O Exército vai sofrer, em termos de equipamento vai sofrer porque os projetos de reequipamento do Exército não se limitam aos que acabei de referir, repare que estamos a falar concretamente de reequipamento na área das forças de manobra, mas há engenharia de combate, há as artilharias, há a evolução no domínio nos sistemas sofisticados de combate", notou.
Se os veículos 4x4 vão ser Humvees, então pode ser cortado à vontade.
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Os Humvees novos ya nao se fabrican, deberán de ser de segunda mano....
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Acho que há alguma confusão.
Desde quando a AM General LLC foi à falência... ? ? ?
A AM General produz viaturas sob a marca HUMVEE.
A General Motors, fabricava um veículo idêntico com a marca HUMMER. Foi esta marca que os chineses quiseram comprar. Mas eles queriam apenas a marca, ou seja, o direito de utilizar o nome HUMMER.
Que eu saiba a AM General continua a fabricar HUMVEE's e a contratar pessoal, mas posso estar enganado...
Alguém me elucide
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Humvee (veiculo militar)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.hummerguy.net%2Fwp-content%2FHumveeSoldier.jpg&hash=039a4ddcad194b836ac20345be9a96de)
Hummer (veiculo civil inspirado no militar)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.online-carro.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2008%2F06%2Fhummer-h3x-2007-773305.jpg&hash=ca96867123089b65a6c87279f27b6a48)
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Helicópteros para o Exército 'impõem' acordo com Força Aérea
O Exército está a marchar a toda a velocidade para receber e operar os helicópteros médios NH90 em 2012, mas o que está por fazer e as dificuldades financeiras do País mantêm alguma incerteza sobre a evolução da Unidade de Aviação Ligeira (UALE) do ramo.
A formação e qualificação atempada das tripulações (pilotos, mecânicos), a modernização das infra-estruturas do aeródromo militar de Tancos (AMT) ou a colaboração com a Força Aérea - na sua qualidade de Autoridade Aeronáutica - são aspectos críticos para o bom funcionamento da UALE, segundo diferentes fontes.
Uma primeira interrogação tem a ver com o número de helicópteros. O Exército conta receber 10 NH90 (projecto cooperativo no âmbito da NATO, onde Portugal está desde o início e em cuja construção participa através da empresa OGMA) entre 2012 e 2014. "Será que vão receber mesmo esses hélicópteros todos?", interrogou-se uma das fontes ouvidas pelo DN, lembrando o caso do avião militar europeu A400M - a Alemanha integra o consórcio original, financia o programa, mas reduziu o número de encomendas devido às dificuldades financeiras.
Outra interrogação surge no domínio da certificação, área onde entra a Força Aérea. Só que os atritos entre os dois ramos sobre esse programa, desde meados dos anos 1990, têm sido uma constante (com razões de parte a parte, segundo o que se foi ouvindo) - ao ponto de o Exército ter mandado formar pilotos em Espanha.
Actualmente, o Exército tem quatro pilotos (e brevemente vai mandar mais um) ao serviço do Exército espanhol, 10 colocados na Empresa de Meios Aéreos (EMA) do Ministério da Administração Interna - e nenhum na Força Aérea, à excepção de 10 dos 16 mecânicos.
Note-se que compete à Autoridade Aeronáutica - leia-se Força Aérea - certificar as infra-estruturas (se são adequadas a que aeronaves, para operar em que condições e com que equipamentos) de um aeródromo praticamente sem uso há duas décadas, fazer as reservas de espaço aéreo requeridas ou definir onde, quando e a que altitudes podem voar os meios aéreos, entre muitos outros aspectos. A par do apoio diário aos helis (meteorologia, controlo do tráfego aéreo), também a investigação a acidentes com helis do Exército deverá ser feita pela Força Aérea, admitiram fontes do ramo ao DN.
Questionado pelo DN sobre o relacionamento com a Força Aérea, o chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) respondeu de forma lacónica: "Teremos de ver como isso irá ser feito." No caso dos pilotos, o ramo assume que "desejavelmente será a Força Aérea a fazer a certificação nacional".
Em matéria de tripulações, o Exército prevê ter "no mínimo" 21 pilotos, pois cada NH90 opera com dois em simultâneo e se estima uma taxa de operacionalidade na ordem dos "70%" (os restantes correspondem a helicópteros que estão parados para manutenção e ou reparação).
Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1531693
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Acho que há alguma confusão.
Desde quando a AM General LLC foi à falência... ? ? ?
A AM General produz viaturas sob a marca HUMVEE.
A General Motors, fabricava um veículo idêntico com a marca HUMMER. Foi esta marca que os chineses quiseram comprar. Mas eles queriam apenas a marca, ou seja, o direito de utilizar o nome HUMMER.
Que eu saiba a AM General continua a fabricar HUMVEE's e a contratar pessoal, mas posso estar enganado...
Alguém me elucide :oops:
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A Força de Reacção Imediata (FRI) das Forças Armadas portuguesas entrou em prevenção, a 24 horas, caso a situação político-militar se agrave na Guiné-Bissau, onde esta manhã teve lugar uma tentativa de golpe militar que levou à prisão do primeiro-ministro e do principal chefe militar guineenses.
Segundo fontes militares, a componente terrestre da FRI - uma companhia de pára-quedistas (centena e meia de efectivos) e um destacamento das forças especiais de Lamego - entrou em estado de prevenção para partir em 24 horas, a bordo de aviões C-130 da Força Aérea.
Quanto à componente naval, que se encontra de prevenção a 48 horas, é a fragata Corte Real que está afecta à FRI. Essa unidade naval, a que se junta o reabasteceder Bérrio, prevê transportar uma companhia de fuzileiros (cerca de 120 militares, incluindo elementos do Destacamento de Acções Especiais) e duas dezenas de mergulhadores.
A ordem de activar a FRI foi dada pelo chefe de Estado-maior General das Forças Armadas, general Valença Pinto.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior ... eccao=CPLP (http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1534189&seccao=CPLP)
lá vamos nós de novo!
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Navpol onde estás tu?
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Alugamos um cancilheiro e ja está o desenrrasca feito.Sempre vivemos assim, para que mudar a nossa tradição ja bem conhecida mundialmente o desenrrasco. Nisso somos peritos mundiais.
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Não esta a um ferry a apodrecer em Viana do Castelo?
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Exército com menos dinheiro para comprar material devido à crise
Vídeo: http://sic.sapo.pt/online/video/informa ... 151951.htm (http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/NoticiasDinheiro/2010/4/exercito-com-menos-dinheiro-para-comprar-material-devido-a-crise27-04-2010-151951.htm)
Vejam o video!
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Tirando os políticos somos mesmo os maiores. Faz-me lembrar aquele tipo do A-team "desde que tenha rodas eu concerto" impressionante.
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A reportagem está interessante, mas tem que ser vista fora do contexto da crise, ou do PEC.
As OGME, fazem isto mesmo há muitos anos, porque faz parte da sua missão que é a manutenção de base (as outras são a orgânica ou de unidade e a de campanha ou intermédia).
A manutenção de base pode ser feita em estabelecimentos fabris e as OGME estão a esse nivel (assim como as OGMA, penso eu).
Compreende os seguintes trabalhos: Inspecções, Reacondicionamento, Manufactura, Recuperação e Grandes reparações.
E ainda bem pois aproveita-se o que ainda é útil e poupa-se.
Agora se esses trabalhos são sempre bem executados, isso já é outra história sobre a qual eu não me pronuncio.
Cumps
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Cumprimento foristas....
queria perguntar qual é o nome deste lança granadas usada pelos OE's
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_dsU46cigwIM/Ssizom-90AI/AAAAAAAAFoA/rBbwbPGra20/s400/20030531%2BAOE%2B1%2B-%2B30.JPG&imgrefurl=http://coisasdomr.blogspot.com/2009_10_01_archive.html&usg=__cfbhDs79Eq64hwEdfZZYqidzgXQ=&h=400&w=266&sz=29&hl=pt-PT&start=40&um=1&itbs=1&tbnid=VIWuUJaXTZcg1M:&tbnh=124&tbnw=82&prev=/images%3Fq%3Dequipamentos%2Bcioe%26start%3D36%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN%26rlz%3D1T4AMSA_enPT323PT325%26ndsp%3D18%26tbs%3Disch:1
está no final da pagina, sob o titulo de ''M161 - Armas e equipamentos modernos do Exército Português''
agradeço muito a quem tiver o trabalho de me responder...
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'A coragem não consiste em nunca cair, mas em erguer sempre que se cai'
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http://world.guns.ru/grenade/gl14-e.htm (http://world.guns.ru/grenade/gl14-e.htm)
http://en.wikipedia.org/wiki/Milkor_MGL (http://en.wikipedia.org/wiki/Milkor_MGL)
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Já agora mais uma imagem da arma usada pelas nossas forças no Afeganistão:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg245.imageshack.us%2Fimg245%2F3109%2Fafgt.jpg&hash=aec9fbb39a7db5781941e0034f829235) (http://http)
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Meus senhores, hoje fui almoçar a um restaurante da minha zona com o meu avô. Estava tudo bem até que entrou duas raparigas que são de infantaria... as gajas começaram logo a comportar-se como miúdas quando saem de casa sem os país a controlar. Vi de tudo, desde saírem do lugar para ir comprar cigarros e deixaram as boinas na cadeira ao lado, desde meterem conversa com o vizinho do lado, estavam muito mal ataviadas, com um comportamento muito pouco digno para militares (ainda por cima agora que a tropa é "profissional" e não obrigatória).
O meu avô só dizia que até nem se importava de lhes dar uma trancada (aquele nem com a idade que tem se porta bem) e eu só dizia que é pena não estar presentes alguns graduados da minha tropa, era tratamento santo, dois pares de chapadas nas fuças, uma completas e uns fins-de-semana sem irem a casa que aprendiam a lição. Para meu espanto entram vários sargentos e oficiais para irem também almoçar. Elas meteram conversa, deram umas risadinhas e trataram-nos por "tu"!
Por tu?! Eu se tratasse por tu um Cabo no meu tempo de tropa levava duas galhetas que até via estrelas...grande disciplina, grande postura militar...
A tropa em Portugal está uma verdadeira piada...
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A tropa em Portugal está uma verdadeira piada... :?
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As FA´s são o espelho da sociedade..
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As FA´s são o espelho da sociedade..
Participação das viaturas militares no desfile do 10 de Junho pode ficar em causa em função da necessidade de cortar custos
A cerimónia militar do 10 de Junho poderá ficar limitada este ano, por causa da crise financeira, ao discurso do Presidente da República e ao desfile das tropas a pé, admitiram ontem fontes ouvidas pelo DN.
"Se houver redução de custos" nas cerimónias do Dia de Portugal, que este ano se realizam em Faro, isso deverá implicar a 'queda' da terceira componente do também informalmente chamado Dia das Forças Armadas: o desfile das viaturas em parada, que correspondem a "uma despesa significativa" (nomeadamente em combustível) e a um grande esforço logístico de as transferir para o sul (a partir da região centro e da área de Lisboa).
Recorde-se que os cortes já anunciados para controlar as contas públicas determinam um corte de 40% nas verbas da Lei de Programação Militar (LPM) até 2013 e a impossibilidade de fazer novos contratos para aquisição de material militar.
Até indicação em contrário, vão manter-se os exercícios militares e as cerimónias comemorativas do aniversário de cada ramo.
Por comparação, a Grécia - nas bocas do mundo pela dimensão da sua crise e do empréstimo financeiro da comunidade internacional - vai cortar 25% dos custos de operação das suas Forças Armadas (contra os 12,6% inscritos no orçamento para 2010), disse o ministro da Defesa helénico.
O Reino Unido, por sua vez, já cancelou este ano dezenas de exercícios só no Exército com o objectivo assumido de cortar custos. As poupanças, segundo o diário britânico The Times, levou os ingleses a retirarem-se de um grande exercício militar da NATO - e ameaça mesmo os níveis de preparação dos soldados a enviar para o Afeganistão.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1559243
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caro camarada Cabeça de Martelo, já no meu tempo e confesso que nao vai longe 1998-2002 as meninas na tropa tinham tratamento especial....... desde praças, sargentos e oficiais..... este é o meu verdadeiro sentimento e opinião sobre as meninas na tropa, deixo aqui já um reparo que não são todas, mas a grande maioria vai para a tropa por dois motivos ou "dormirem" ao lado com centenas de homens, ou por problemas familiares...... ja agora no meu tempo era ver as meninas militares a dormirem com graduados e vermos meninas casadas a virem recambiadas de missoes do exterior por falta de conduta ética a envolverem-se "amorosamente" com militares nossos e militares estrangeiros. Quem quer respeito tem que fazer por ele, acredito que não são todas as mulheres que vão para a tropa tenham esta postura degradante, mas a grande maioria infelizmente procura sexo e fugir ao controlo dos pais. Mas como a culpa não morre solteira, não podemos condena-las sozinhas..... as "aventuras amorosas não se fazem a solo" o respeito deve partir das grandes patentes... se esses não se importam em aviar as suas subordinadas vão elas dizer que não para sofrerem mais tarde represálias... e podendo cair nas boas graças das chefias da sua unidade? Pensem nisso.
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Pois agora a culpa da tropa andar na desgraça é das horríveis, das impuras, das tentadoras, das demoníacas mulheres...
Tenham dó, já vi militares rapazes a comportarem-se igual ou pior que isso. Mas por serem raparigas a culpa é das mulheres?
E agora são as mulheres que se comportam "indignamente" em missões no estrangeiro? Será preciso anotar num papel em todas as guerras e missões exteriores tudo o que homens militares já fizeram? Desde massacres, violações em massa, fogo amigo não tão acidental quanto isso, etc?
Isso de generalizar é tudo muito bonito. A questão é que a culpa nem é delas, é de quem as deixou ser militares, e não é por serem raparigas, porque santos não os há em lado nenhum e há homens tão ou piores que elas.
Quanto ao tratar por "tu", hoje em dia vai-se evoluindo em termos desse tratamento. Pessoalmente nesse aspecto até tenho boa educação, mas cá no trabalho por exemplo somos todas amigas desde a chefe até às estagiárias curriculares e também nos tratamos por "tu", não é por isso que sabemos quem manda mais ou quem manda menos. Não sei se é regra obrigatória na tropa, ainda há pouco tempo falou-se disso aqui no fórum, sobre como tratavam colegas e graduados, se por "você", se por "tu". Eu sinceramente quando conheço alguém e sou amiga há muito tempo de alguém faz-me impressão tratarem-me por "você".
Em Portugal tratar por você ou tu é diferente e questão de respeito, mas há países que essa diferenciação não existe, por exemplo na língua inglesa, toda a gente é "you".
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Malina a questão não é se os militares em questão são meninas ou meninos, a questão está na falta de atavio, no deixar a boina na cadeira para ir fumar um cigarro, na forma como se comportavam e até na forma como se dirigiam a superiores hierárquicos. Eu sei que agora a tropa é outra, no meu tempo (e olha que eu só tenho 30 anos) até ao dirigir-me a um Pára tinha que o tratar por "nosso Pàra", nós quando estavamos ainda em instrução nem sequer podiamos pisar os passeios!
Não sei como está a minha tropa, mas se encontrar algo de semelhante a isto, juro que nunca mais ligo a temas militares e nunca mais escrevo uma linha em qualquer fórum de cariz militar. Para alguém que passou por uma tropa tão disciplinada e tão rigorosa como são (ou eram ?) os Pára-quedistas Portugueses, jamais posso aceitar um total desrespeito pela hierarquia e disciplina militar.
É a tropa não é vida civil!!! :N-icon-Axe:
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Acho que o facto que mais indignou o cabeça de martelo não foi o facto de serem mulheres, mas o facto de não respeitarem e dignificarem a farda que usam. Na minha opinião os militares quando estão fardados devem-se portar com o maximo respeito, a boina verde é o simbolo de elite, é o que distinge (a par do brevet) os páras ou outros militares dos civis, simboliza todos os para-quedistas que deram a vida pela patria e isso deve ser respeitado, pelo menos quando chegar a minha vez (se tudo correr bem daqui a 2 anos espero poder usar a boina vermelha) irei usa-la com o maximo respeito e orgulho e podes ter a certeza que não a irei deixar num canto qualquer para ir fumar um cigarro ou fazer o que seja.
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Não estava a responder ao Cabeça de Martelo, o Instrutor é que começou a dizer que as meninas têm tratamento especial, etc.
Quanto à instrução, bom na instrução é suposto fazer-se de tudo, pelo menos sempre ouvi dizer que os militares na instrução são todos abaixo de cão, mas depois da instrução aí são todos humanos eheh
Eu não digo que são santas, para mim é uma vergonha como são e por mim davam era umas valentes galhetas nessas pessoas na recruta até desistirem a chorar ou começarem a comportar-se.
Ainda há uns tempos, num fórum (não sei se foi este), vieram colocar um hi5 de uma militar que andava de farda a fazer poses e fotos menos... decentes.
Para mim isso é uma vergonha.
Devia ser como antigamente, sempre que estão de serviço, de, durante e após, em dias de trabalho, era usar sempre farda! Como sinal de respeito. Aqui parece vergonha usarem farda fora da base. E quando usam é para tristezas?
Sim, supostamente um militar devia ser alguém exemplar...
Ainda há uns tempos vi uma miúda GNR (sim, miúda, nem sei se tinha muito mais de 18 anos), toda desengonçada (parecia que se tinha vestido à pressa e com roupa dois números acima do dela), isto numa feira no ano passado, agarrada ao telemóvel feita criança a mandar mensagens, nunca por um segundo largou o telemóvel, de cabeça em baixo, isto em plena rua com um colega (mais velho e esse já com melhor ar) a tratar do trânsito e a ajudar as pessoas. Epa eu vi aquilo revoltou-me, como deixam pessoas que supostamente são autoridades, andarem naqueles modos.
Eu até admito que as raparigas até são as que menos se comportam numa farda (apesar de não as únicas), mas não gosto que generalizem. Se não merecem ser militares, não as deixem ser! Uns bons gritos no focinho e umas chapadas na cabeça quando se portam mal nunca fez mal a ninguém. Se elas forem a chorar embora, ainda melhor!
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Dragão 10
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Defesa. EUA e os principais países europeus da NATO pediram para discutir nova estrutura de comandos em Lisboa. Portugal discorda
O quartel-general da NATO em Oeiras, que esteve para desaparecer no início da década, "muito dificilmente" conseguirá manter-se na nova estrutura de comandos da Aliança Atlântica, admitiram diferentes fontes ouvidas pelo DN.
O impacto - em prestígio, visibilidade, relevância e ganhos financeiros para o país de acolhimento - dessa decisão é suficiente para os diferentes Estados membros lutarem afincadamente por acolher ou manter um comando NATO no seu território. Portugal já passou por isso na segunda metade dos anos 1990 e no início desta década quando Oeiras chegou a desaparecer do mapa na fase inicial da reforma concluída em Praga (2002).
Os esforços político-diplomáticos - envolvendo o apoio incondicional ao aliado norte-americano na guerra do Iraque - e militares permitiram então o volte-face. Mas agora, com as enormes dificuldades financeiras da Aliança, "há um grande risco" de Oeiras acabar mesmo, admitiu o vice-almirante Reis Rodrigues ao DN. "É cada vez mais difícil, mas Portugal tem alguns argumentos a seu favor", acrescentou o ex-comandante do agora chamado Comando de Forças Conjuntas de Lisboa (JFCL, sigla em inglês) e vice-presidente da Comissão Portuguesa do Atlântico. Porém, a generalidade das outras fontes, ouvidas sob anonimato, é mais pessimista.
A pressão é tal que uma dezena de países - EUA, França, Alemanha, Grã-Bretanha, Holanda, entre outros - escreveu ao secretário- -geral da Aliança "a dizer que queriam avançar já" com essa reestruturação na Cimeira de Lisboa, a 19 e 20 de Novembro deste ano.
Portugal discorda e por uma razão lógica: o debate só pode ser feito depois de conhecidas as orientações do conceito estratégico (a aprovar em Lisboa) e o subsequente nível de ambição. O Ministério da Defesa é taxativo: "Qualquer decisão sobre a revisão da actual estrutura de comandos só deverá ser tomada depois de aprovado o novo conceito estratégico."
Acresce que "o Comando de Oeiras é um dos menos pesados financeiramente para a Aliança e um dos mais flexíveis em termos operacionais, sendo também muito importante para a ligação da NATO com África", frisou o gabinete de Augusto Santos Silva ao DN, acrescentando: "O Comando de Oeiras enquadra-se plenamente na valorização da deployability [projecção das forças], tão importante na NATO actual."
Portugal colocou igualmente na mesa uma exigência, segundo duas das fontes: "Vamos rever tudo" - leia-se o comando estratégico nos EUA, dedicado à Transformação (ACT), sob comando do general francês Stephane Abrial.
A França também chefia o JFCL (com o general Philippe Stoltz) e" quer um comando [de nível regional, como o JFCL] no seu território", observou uma das fontes.
Há dias, uma responsável política da Aliança, Stefanie Babst, declarou em Lisboa que a "discussão [sobre os comandos] se realizará precisamente quando a cimeira estiver a decorrer". Mais, manter Oeiras implicará uma "luta muito dura" para Portugal, alertou.
Mas essa reestruturação só produz "benefícios financeiros a médio, longo prazo", lembrou uma fonte. Já "a redução de comités" políticos e militares - "ainda do tempo da Guerra Fria" - em Bruxelas "é que permite cortes já".
Outra fonte declarou: "A NATO vai reduzir de certeza absoluta. Mas ainda não se sabe como." A nível do pessoal, prevê-se passar dos actuais 13 500 efectivos para 7500.
posting.php?mode=reply&f=4&t=6486 (http://www.forumdefesa.com/forum/posting.php?mode=reply&f=4&t=6486)
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E entregar a defesa aos privados? :lol: :lol:
P.S.- Activação da notificação deste tópico que se "perdeu" neste período em que o Fórum desapareceu da Internet
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E entregar a defesa aos privados? :lol: :lol:
A porta é boa ... dá é para um túnel sem luz ao fundo ...
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A porta é boa ... dá é para um túnel sem luz ao fundo ...
:lol: :lol: Ou então a luz não é o fim do túnel, mas sim o comboio que aí vem :lol:
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Em boa verdade no estado em esta o exercito só vai para praça quem não sabe fazer nada fora da tropa. Era necessário uma formação profissional aliciante tanto para os praças como para as empresas os quererem nos seus quadros depois da vida militar.
Quem saiba montar e desmontar uma G3 não é propriamente o que o mercado de trabalho anda à procura.
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Pelo que vi, a vida profissional da maioria dos praças é assim:
Cerveja;
Fumar;
Jogar às cartas;
Sentar quando doi as pernas;
Levantar quando doi o traseiro;
Sombra quando está calor;
Sol quando está frio.
E anda o Estado a pagar salários a milhares de praças.
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Pelo que vi, a vida profissional da maioria dos praças é assim:
Cerveja;
Fumar;
Jogar às cartas;
Sentar quando doi as pernas;
Levantar quando doi o traseiro;
Sombra quando está calor;
Sol quando está frio.
E anda o Estado a pagar salários a milhares de praças.
:mrgreen:
Há tanto dinheiro desperdiçado neste país! TANTO!!! Não creio que sejam as FA a fonte do desperdicio.. Mas isto sou só eu!
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O 23 de Maio, em Tancos, é uma cerimónia castrense mas é também, e até nos parece que cada vez mais, um momento de autêntica festa popular, um reencontro entre muitos milhares de antigos pára-quedistas militares portugueses. Neste dia, além das memórias, todos também querem ver como está aquilo que consideram seu, aquilo que ajudaram a construir e a consolidar. Como está a sua “Casa-Mãe”?
http://www.operacional.pt/23-de-maio-de ... em-tancos/ (http://www.operacional.pt/23-de-maio-de-2010-reencontro-em-tancos/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F05%2F15-dia-dos-paras-772-copy.jpg&hash=6c3a4e6b7e74280bad7671ea1a8b097d)
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Não é para ser má lingua, mas estes aqui foram os que marcharam com mais cangança... :roll:
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Para não dizerem que eu sou apenas má lingua deixo aqui um video da rapaziada em questão:
Não devem esquecer que esta rapaziada não sabe o que é a tropa às vezes à décadas e mesmo assim estão ali a marchar melhor do que muito menino que ainda está a envergar o uniforme do Exército Português. c34x
PS: Devia-se levantar uma força de reservistas para ontem! Já tinham aqui um voluntário... c34x
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Este pessoal não tem ervas para arrancar no jardim?
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Quem te dra a ti...
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Em boa verdade no estado em esta o exercito só vai para praça quem não sabe fazer nada fora da tropa. Era necessário uma formação profissional aliciante tanto para os praças como para as empresas os quererem nos seus quadros depois da vida militar.
Quem saiba montar e desmontar uma G3 não é propriamente o que o mercado de trabalho anda à procura.
Vai para caixa do MODELO quem domina essa antiga e prestimosa arte de carregar nos botoezinhos da maquina registadora.
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Item: CHAPARRAL MISSILE Model: MIM-G National Stock Number: 1410012057186
Congressional Notification Sent: 3/29/2004 Quantity Allocated: 96 Unit Acquisition Value: 129924
Congressional Expiration: 4/28/2004 Quantity Accepted: 96 Total Acquisition Value: 12472704
Authorized to Supply: 5/6/2004 Quantity Rejected: 0 Unit Current Value: 26194.8
EDA Accepted: 6/26/2005 Total Quantity Delivered: 96 Total Current Value: 2514700.8
http://www.dsca.osd.mil/programs/eda/results.asp (http://www.dsca.osd.mil/programs/eda/results.asp)
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Videos do dia da Escola de Tropas Paraquedistas
Credito: Paulo Couto 1ª Cabo Pára-080336-H-TTCM
http://www.youtube.com/watch?v=1qr7qZCMJXM (http://www.youtube.com/watch?v=1qr7qZCMJXM)
http://www.youtube.com/watch?v=vn__eeUFUzU (http://www.youtube.com/watch?v=vn__eeUFUzU)
http://www.youtube.com/watch?v=O5iAl20xGfc (http://www.youtube.com/watch?v=O5iAl20xGfc)
http://www.youtube.com/watch?v=FrVOki9J_dE (http://www.youtube.com/watch?v=FrVOki9J_dE)
http://www.youtube.com/watch?v=EF9o8zd55H8 (http://www.youtube.com/watch?v=EF9o8zd55H8)
http://www.youtube.com/watch?v=2zv6rmeAxBg (http://www.youtube.com/watch?v=2zv6rmeAxBg)
http://www.youtube.com/watch?v=xEdbx8YB1X4 (http://www.youtube.com/watch?v=xEdbx8YB1X4)
http://www.youtube.com/watch?v=lxwAzxnNODc (http://www.youtube.com/watch?v=lxwAzxnNODc)
http://www.youtube.com/watch?v=x4JO3UlfMT4 (http://www.youtube.com/watch?v=x4JO3UlfMT4)
http://www.youtube.com/watch?v=0pJqui63c0g (http://www.youtube.com/watch?v=0pJqui63c0g)
http://www.youtube.com/watch?v=m93AxqGhQMM (http://www.youtube.com/watch?v=m93AxqGhQMM)
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PS: Devia-se levantar uma força de reservistas para ontem! Já tinham aqui um voluntário... c34x[/quote]
A chamada de velha guarda, acho bem.
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MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
Despacho n.º 9426/2010
Reconhecendo que o objectivo comum dos Estados membros da União
Europeia (UE) no âmbito da gestão de crises é o desenvolver das suas
capacidades militares;
Tendo como prioridade o desenvolvimento da capacidade de resposta
militar rápida da UE, tal como estabelecido na Estratégia de Segurança
Europeia, na qual a iniciativa dos Battlegroups (BG) da EU desempenha
um papel relevante;
Considerando que, para a edificação do BG em que a Espanha é a
Framework Nation (FN), e que estará em stand by no 2.º semestre de
2010 (desde 1 de Julho até 23 de Dezembro), foi estabelecido um acordo
técnico destinado a estabelecer as condições gerais do BG para o qual
contribuem Espanha, França e Portugal;
Considerando que a contribuição de Portugal se concretiza com a
participação de uma companhia de engenharia;
Considerando que este acordo técnico entra em vigor na data da sua
assinatura e cessará no final do período de stand by deste BG:
Aprovo a minuta do acordo técnico entre o Ministério da Defesa do
Reino de Espanha, o Ministério da Defesa da República Francesa e o
Ministério da Defesa da República de Portugal [sic] :roll: .
Pelo Ministério da Defesa do Reino de Espanha.
Já agora alguém sabe se quando se enganam na designação oficial de um país esse documento perde valor legal?
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Neste caso não perde.
Cumprimentos.
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No site: www.boinas-verdes.com (http://www.boinas-verdes.com) , já está disponível a reportagem fotográfica do dia da Escola de tropas Pára-quedistas.
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Sabendo que o Exército anda com um camuflado que é básicamente o DPM Britânico, será que vai trocar de camuflado agora que eles fizeram um novo camuflado "universal"?
Royal Marines
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2F4d84c8a8.jpg&hash=0702d261e5e233df3d9300539520f8cc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Fe93c3ad0.jpg&hash=9d724f3db3f6a4c8b1441ff7f556be00)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2F97cb223d.jpg&hash=881418e835cd42b2cba2ab47795731ca)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Fe2d0d132.jpg&hash=42c31b1b202cd5c13052c4e2fec8250f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Ff906c835.jpg&hash=6c07852e849d30a132cbdb5c0b60a317)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Fd2cb3cf2.jpg&hash=6995e2c52e7f638843e40666e479349b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Fa9510625.jpg&hash=7817fa625cead45a9343d034382d25d0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Fab47213e.jpg&hash=81b97767f74215251419d110b7eb60ed)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Fc05c0f4e.jpg&hash=9cad0b6c5bd0a21b56c2b09c9cc659f5)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Fa281e399.jpg&hash=b2beccf8402191683365eb147b307dab)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Fc841328d.jpg&hash=3ed328c59021cf2f4b05ece77348b19a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2F6e4d7cb5.jpg&hash=a9f3d7831788171302b5a4b8d6b0e2c8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2F2deb6fb8.jpg&hash=7def84e189947f66d227f551bf989595)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Fff511eb2.jpg&hash=77d7352564221fc59cca3421edbb807a)
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Ainda não conhecia este novo camuflado mas está fixe, embora não tão bonito quanto o nosso :twisted:
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Nosso? Aquela coisa a imitar o DPM Britânico? Deves estar a brincar.
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Nosso? Aquela coisa a imitar o DPM Britânico? Deves estar a brincar.
Sim tava a brincar, a verdade é que estes novos uniformes britanicos estão muito bons (embora eu até goste do nosso) , quanto aos nossos camuflados do deserto há alguma previsão de quando estarão concluidos?
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F05%2F3-dia-dos-paras-178-copy.jpg&hash=b02fcb4d29b6a24342392c15ea7054a2)
?
http://www.operacional.pt/23-de-maio-de ... em-tancos/ (http://www.operacional.pt/23-de-maio-de-2010-reencontro-em-tancos/)
Pessoalmente prefiro os da FAP que são baseados no padrão DPM que o Exército usa:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F11%2F17-upf-e-c130-kabul-2009-copy.jpg&hash=c597bb31aae5f1d2772812fd2ab818f7)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Fc05c0f4e.jpg&hash=9cad0b6c5bd0a21b56c2b09c9cc659f5)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi602.photobucket.com%2Falbums%2Ftt104%2Fvor033%2FRoyal%2520Marines%2Ff906c835.jpg&hash=6c07852e849d30a132cbdb5c0b60a317)
Bem, os Ingleses andam a kitar bem as suas carabinas ...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F05%2F3-dia-dos-paras-178-copy.jpg&hash=b02fcb4d29b6a24342392c15ea7054a2)
?
http://www.operacional.pt/23-de-maio-de ... em-tancos/ (http://www.operacional.pt/23-de-maio-de-2010-reencontro-em-tancos/)
Pessoalmente prefiro os da FAP que são baseados no padrão DPM que o Exército usa:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F11%2F17-upf-e-c130-kabul-2009-copy.jpg&hash=c597bb31aae5f1d2772812fd2ab818f7)
Sim eu tambem prefiro o da FAP, para mim são os mais bonitos do mundo (embora reconheça que não conheço muitos)
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Então aqui fica um sitio sobre padrões camuflados.
http://camo.henrikc.dk/index.asp
Pena o nosso estar tão desactualizado...
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Então aqui fica um sitio sobre padrões camuflados.
http://camo.henrikc.dk/index.asp
Pena o nosso estar tão desactualizado...
Bom site, já agora, aquele que tá na parte de Portugal, foi o que foi utilizado na Guerra Colonial? É que eu tinha ideia que o que era usado na altura era o que os fuzos usavam até agora.
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boa sera que algum pode arranjar o regulamento dos serviços das unidades do exercito?
cumps
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Por esse nome não conheço. Será o RGSUE?
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pois é esse mesmo por acaso fiquei na duvida se levava o g de gerais ou nao mas pronto eu quero isso por que queria ler uns artigos sobre os deveres do cabo e as limpezas é que a dias calhou num discaçao de cafe e gostava de esclarecr
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Deve ser para saber se o cabo faz faxinas...
Acho que isso não está lá.
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a questao nao se faz mas sim se pode
cumps
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Este Decreto é para algumas unidades (explicadas no início) mas suponho que seja mais ou menos igual para todas as outras:
http://dre.pt/pdf1sdip/1980/07/16700/17581798.pdf (http://dre.pt/pdf1sdip/1980/07/16700/17581798.pdf)
Limpeza -> artigo 55
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Então aqui fica um sitio sobre padrões camuflados.
http://camo.henrikc.dk/index.asp
Pena o nosso estar tão desactualizado...
Bom site, já agora, aquele que tá na parte de Portugal, foi o que foi utilizado na Guerra Colonial? É que eu tinha ideia que o que era usado na altura era o que os fuzos usavam até agora.
Imagens de um dos dois modelos em experiencia no Exército do EUA e relatorio sobre diversos padrões em uso.
http://defensetech.org/2009/12/22/afghanistan-experimental-camo-photos-from-the-field/
http://defensetech.org/2009/09/16/updated-details-on-armys-new-afghanistan-duds/
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Este Decreto é para algumas unidades (explicadas no início) mas suponho que seja mais ou menos igual para todas as outras:
http://dre.pt/pdf1sdip/1980/07/16700/17581798.pdf (http://dre.pt/pdf1sdip/1980/07/16700/17581798.pdf)
Limpeza -> artigo 55
O RGSUE não é para algumas unidades, é para todas as unidades do Exército. No entanto algumas das situações nele descritas, nomeadamente algumas escalas de serviço, actualmente não são exequiveis por falta de pessoal nas unidades.
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Seis pelotões de militares foram destacados nas últimas horas para o combate aos fogos florestais. Um porta-voz do Estado-maior do Exército disse esta terça-feira à Lusa que os primeiros de cerca de 150 homens foram chamados na segunda-feira, ao fim da noite.
«Os primeiros homens foram chamados ao fim da noite de ontem [segunda feira]», tendo a Protecção Civil «solicitado mais quatro pelotões» durante a madrugada, referiu o tenente-coronel Hélder Perdigão.
Mais de 1200 bombeiros combatem 16 incêndios
O oficial precisou que «dois pelotões estão em Caminha, dois em Alcácer do Sal e os restantes em Viana do Castelo, em operações de rescaldo e apoio à Protecção Civil».
Os primeiros homens foram mobilizados para a zona entre Alcácer do Sal e Tróia, «ao fim da noite passada». Os militares foram chamados para um incêndio que deflagrou ao início da tarde de segunda-feira, e que se «encontra em fase de rescaldo», afirmou Hélder Perdigão.
Os militares mobilizados pertencem aos «Depósitos Gerais de Material do Exército, Escola Prática de Artilharia, Regimento de Transmissões do Porto, Regimento de Cavalaria de Braga, Unidades que estão mobilizadas em apoio da Protecção Civil», detalhou o porta-voz.
O Exército participa nos incêndios ao «abrigo do plano Lira», que visam sobretudo «operações de rescaldo», concluiu Hélder Perdigão.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/fogos ... -3210.html (http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/fogos-incendios-exercito-militares-bombeiros-tvi24/1180464-3210.html)
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Segundo o blog PoADU o sistema CAESER irá estar cá até ao fim de 2010. Seria interessante se arranjassem fotos desse sistema em testes.
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Segundo o blog PoADU o sistema CAESER irá estar cá até ao fim de 2010. Seria interessante se arranjassem fotos desse sistema em testes.
Qual CAESAR? Este?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.military-today.com%2Fartillery%2Fcaesar_l1.jpg&hash=5907857d06e61c507bddc9d390b1a089)
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Deve ser, já que o Exército quer um sistema semelhante para a GAC da Brigada de Intervenção.
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Segundo o blog PoADU o sistema CAESER irá estar cá até ao fim de 2010. Seria interessante se arranjassem fotos desse sistema em testes.
Qual CAESAR? Este?
sim
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Deve ser, já que o Exército quer um sistema semelhante para a GAC da Brigada de Intervenção.
Isso é verdade que o Exercito que adquirir este sistema ou algo semelhante?
Em que quantidades sabe responder?
Sabe se é somente este sistema que esta em testes? Ou existe outro em estudo?
Tanto o Caesar II ou o Archer são excelentes sistemas de artilharia.
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Deve ser, já que o Exército quer um sistema semelhante para a GAC da Brigada de Intervenção.
Isso é verdade que o Exercito que adquirir este sistema ou algo semelhante?
Em que quantidades sabe responder?
Sabe se é somente este sistema que esta em testes? Ou existe outro em estudo?
Tanto o Caesar II ou o Archer são excelentes sistemas de artilharia.
pelo que sei o exercito quer substituir os 105 mm M2A1 (M101A1). Para já apenas estão a ser avaliados o Caesar e o M577. As quantidades não devem ser muito diferente das quantidades que existem de M101A1.
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pelo que sei o exercito quer substituir os 105 mm M2A1 (M101A1)
Os 155mm M-114 da EPA e do RA5.
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Sim, pelo que vi no http://www.areamilitar.net (http://www.areamilitar.net) os Obuses M114A1 de 155mmm, ja são bastante velhos, pouco modernos aproveitado somente o seu grande poder de fogo, contudo os Obuses 105mm L-118/L119 chegaram a Portugal em 1998 ainda relativamente modernas, contudo estes Obuses nao pertencem ao GAC da Brigada de Intervenção? No site da área militar diz que possuimos 18 Obuses L118/L119 e foram activados 12 M114A1, será este o numero a pensar adquirir destes Obuses em estudo?
Caro colega em vez de obus M577, não quer antes dizer M777 L/39?
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Sim, pelo que vi no http://www.areamilitar.net (http://www.areamilitar.net) os Obuses M114A1 de 155mmm, ja são bastante velhos, pouco modernos aproveitado somente o seu grande poder de fogo, contudo os Obuses 105mm L-118/L119 chegaram a Portugal em 1998 ainda relativamente modernas, contudo estes Obuses nao pertencem ao GAC da Brigada de Intervenção? No site da área militar diz que possuimos 18 Obuses L118/L119 e foram activados 12 M114A1, será este o numero a pensar adquirir destes Obuses em estudo?
Caro colega em vez de obus M577, não quer antes dizer M777 L/39?
Caro instrutor tem toda a razão
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pelo que sei o exercito quer substituir os 105 mm M2A1 (M101A1)
Os 155mm M-114 da EPA e do RA5.
tens toda a razão Marques
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http://combustoes.blogspot.com/2010/07/demolicao-tecnocratica-das-forcas.html
"Pediram-me que visse um vídeo promocional encomendado pelo Exército. Siderei ao ouvir recitativo. Pois, de ora em diante, fique-se a saber que o Exército Português poderia ser uma "empresa", "produz segurança e defesa", "tem presença nacional e internacional", "aposta na qualidade e não na quantidade", tem "mais doutores, mestres, pós-graduados e diplomados", "marca presença em mais de vinte países", é "um exército socialmente responsável", ali os jovens entram para "ampliar os seus estudos no ensino secundário e no ensino superior", formando-os "académica e fisicamente", promovendo a "ciência e a investigação", realizando "acções cívicas" e até disponibilizando "centros de hipoterapia para crianças com necessidades especiais, levando entretenimento e cultura a diversos pontos do país". O ramerrão oferece a trágica evidência da rendição do exército a uma sociedade que dele se apartou, de um Estado que o reduziu a mero adereço e do triunfo de um certa ética de serviços que é a negação da natureza da instituição. Ali só pronuncia uma vez, a custo, a palavra "pátria", não se exalta a independência, o orgulho nacional e a história. É triste que o espírito da "rentabilização do inútil", tão cara à publicidade das autarquias, entre pela porta larga de uma nobre instituição que devia ser, in extremis, o garante da liberdade nacional. Mais não digo, mas se me permitem o desabafo, só falta abolir a farda, encomendar uns casaquinhos e umas gravatas e colocá-los a todos atrás de balcões e guichés a "prestar serviços"."
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http://combustoes.blogspot.com/2010/07/demolicao-tecnocratica-das-forcas.html
"Pediram-me que visse um vídeo promocional encomendado pelo Exército. Siderei ao ouvir recitativo. Pois, de ora em diante, fique-se a saber que o Exército Português poderia ser uma "empresa", "produz segurança e defesa", "tem presença nacional e internacional", "aposta na qualidade e não na quantidade", tem "mais doutores, mestres, pós-graduados e diplomados", "marca presença em mais de vinte países", é "um exército socialmente responsável", ali os jovens entram para "ampliar os seus estudos no ensino secundário e no ensino superior", formando-os "académica e fisicamente", promovendo a "ciência e a investigação", realizando "acções cívicas" e até disponibilizando "centros de hipoterapia para crianças com necessidades especiais, levando entretenimento e cultura a diversos pontos do país". O ramerrão oferece a trágica evidência da rendição do exército a uma sociedade que dele se apartou, de um Estado que o reduziu a mero adereço e do triunfo de um certa ética de serviços que é a negação da natureza da instituição. Ali só pronuncia uma vez, a custo, a palavra "pátria", não se exalta a independência, o orgulho nacional e a história. É triste que o espírito da "rentabilização do inútil", tão cara à publicidade das autarquias, entre pela porta larga de uma nobre instituição que devia ser, in extremis, o garante da liberdade nacional. Mais não digo, mas se me permitem o desabafo, só falta abolir a farda, encomendar uns casaquinhos e umas gravatas e colocá-los a todos atrás de balcões e guichés a "prestar serviços"."
Mas qual é o problema do vídeo?? Eu sinceramente gostei do vídeo e achei que o exercito faz bem integrar-se na sociedade, mostrando as suas valências em prol da sociedade civil.
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Mas qual o problema?
Toda a gente sabe que qualquer ramo de qualquer força armada de qualquer país comporta-se como uma empresa. Onde é que há dúvidas nisso? É uma entidade empregadora, precisa de dinheiro e precisa de rentabilização de recursos, precisa de marketing, precisa de gestão de recursos (materiais, financeiros, humanos). Trás qualificação e profissionalização de pessoas (senão porque raio iam as pessoas em RC se não fosse por isso?!?! havia de ser bonito se ser militar em RC não trouxesse nada para quem lá vai), etc, etc etc e tudo mais que foi falado.
Isso da pátria é algo bonito de se dizer, mas em termos factuais (ao que parece que se resume o vídeo) não é importante no sentido que a palavra "pátria" é algo que se sente. É algo, que vos diga, pessoal. Porque, que eu saiba, não se faz nada nem no Exército nem em lado nenhum na admissão de pessoal que comprove o "espírito patriótico" das pessoas que vão servir.
Mais ainda, acredito que hajam pessoas bem mais patrióticas fora das Forças Armadas do que dentro delas. Deixa de pagar e dar garantias e benefícios aos militares ,e logo vês quantos deles ficam a servir apenas pagos com "pátria e orgulho". Cada um serve o país como pode ou quer. A trabalhar nos mais diversos empregos e a pagar impostos.
A diferença da maioria das outras profissões é que supostamente o militar está 24h/24h ao serviço da pátria e dá a sua vida por ela em caso de conflitos armados. Mas isso há muitas outras profissões com risco de vida considerável (e que morrem mais nessas profissões do que militares) e que estão disponíveis 24h/24h, e ainda assim há pessoas lá a trabalhar e não são militares.
É assim tão ofensivo dizer que o Exército é uma instituição empregadora e comparável a muitas empresas? Está bem que é uma instituição muito própria e que merece uma atenção especial, mas vá lá, não é nada de ofensivo!
Tenho apreço por quem me defende, quem garante a minha segurança, quem cuida da minha saúde, quem me vem arranjar a canalização de casa, quem me salva de um incêndio, quem me produz todos os bens que tenho em casa e gosto de usufruir, quem me serve quando vou a uma loja ou restaurante, quem me varre a rua... Cada um é patriótico à sua maneira e hoje em dia acredito que isso de "patriótico" não é palavra de ordem para quem vai para as Forças Armadas. A palavra de ordem é "arranjar emprego", isso garanto-te e vê-se cada vez mais sobretudo nas reportagens que têm feito.
Se calhar é mais fixe dizer que quem está lá, está por amor à camisola e porque espera vir a combater pelo seu país e a morrer por ele. Mas isso não impressiona quem paga impostos, AKA quem sustenta as Forças Armadas. É bom para meter num vídeo de recrutamento. Agora para falar da instituição em si com alvo ao público em geral...
Sejamos realistas.
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Mais ainda, acredito que hajam pessoas bem mais patrióticas fora das Forças Armadas do que dentro delas. Deixa de pagar e dar garantias e benefícios aos militares ,e logo vês quantos deles ficam a servir apenas pagos com "pátria e orgulho". Cada um serve o país como pode ou quer. A trabalhar nos mais diversos empregos e a pagar impostos.
Ora nem mais!... c34x
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Mas qual o problema?
Toda a gente sabe que qualquer ramo de qualquer força armada de qualquer país comporta-se como uma empresa. Onde é que há dúvidas nisso? É uma entidade empregadora, precisa de dinheiro e precisa de rentabilização de recursos, precisa de marketing, precisa de gestão de recursos (materiais, financeiros, humanos). Trás qualificação e profissionalização de pessoas (senão porque raio iam as pessoas em RC se não fosse por isso?!?! havia de ser bonito se ser militar em RC não trouxesse nada para quem lá vai), etc, etc etc e tudo mais que foi falado.
Isso da pátria é algo bonito de se dizer, mas em termos factuais (ao que parece que se resume o vídeo) não é importante no sentido que a palavra "pátria" é algo que se sente. É algo, que vos diga, pessoal. Porque, que eu saiba, não se faz nada nem no Exército nem em lado nenhum na admissão de pessoal que comprove o "espírito patriótico" das pessoas que vão servir.
Mais ainda, acredito que hajam pessoas bem mais patrióticas fora das Forças Armadas do que dentro delas. Deixa de pagar e dar garantias e benefícios aos militares ,e logo vês quantos deles ficam a servir apenas pagos com "pátria e orgulho". Cada um serve o país como pode ou quer. A trabalhar nos mais diversos empregos e a pagar impostos.
A diferença da maioria das outras profissões é que supostamente o militar está 24h/24h ao serviço da pátria e dá a sua vida por ela em caso de conflitos armados. Mas isso há muitas outras profissões com risco de vida considerável (e que morrem mais nessas profissões do que militares) e que estão disponíveis 24h/24h, e ainda assim há pessoas lá a trabalhar e não são militares.
É assim tão ofensivo dizer que o Exército é uma instituição empregadora e comparável a muitas empresas? Está bem que é uma instituição muito própria e que merece uma atenção especial, mas vá lá, não é nada de ofensivo!
Tenho apreço por quem me defende, quem garante a minha segurança, quem cuida da minha saúde, quem me vem arranjar a canalização de casa, quem me salva de um incêndio, quem me produz todos os bens que tenho em casa e gosto de usufruir, quem me serve quando vou a uma loja ou restaurante, quem me varre a rua... Cada um é patriótico à sua maneira e hoje em dia acredito que isso de "patriótico" não é palavra de ordem para quem vai para as Forças Armadas. A palavra de ordem é "arranjar emprego", isso garanto-te e vê-se cada vez mais sobretudo nas reportagens que têm feito.
Se calhar é mais fixe dizer que quem está lá, está por amor à camisola e porque espera vir a combater pelo seu país e a morrer por ele. Mas isso não impressiona quem paga impostos, AKA quem sustenta as Forças Armadas. É bom para meter num vídeo de recrutamento. Agora para falar da instituição em si com alvo ao público em geral...
Sejamos realistas.
E tá tudo dito :G-beer2:
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http://combustoes.blogspot.com/2010/07/demolicao-tecnocratica-das-forcas.html
"Pediram-me que visse um vídeo promocional encomendado pelo Exército. Siderei ao ouvir recitativo. Pois, de ora em diante, fique-se a saber que o Exército Português poderia ser uma "empresa", "produz segurança e defesa", "tem presença nacional e internacional", "aposta na qualidade e não na quantidade", tem "mais doutores, mestres, pós-graduados e diplomados", "marca presença em mais de vinte países", é "um exército socialmente responsável", ali os jovens entram para "ampliar os seus estudos no ensino secundário e no ensino superior", formando-os "académica e fisicamente", promovendo a "ciência e a investigação", realizando "acções cívicas" e até disponibilizando "centros de hipoterapia para crianças com necessidades especiais, levando entretenimento e cultura a diversos pontos do país". O ramerrão oferece a trágica evidência da rendição do exército a uma sociedade que dele se apartou, de um Estado que o reduziu a mero adereço e do triunfo de um certa ética de serviços que é a negação da natureza da instituição. Ali só pronuncia uma vez, a custo, a palavra "pátria", não se exalta a independência, o orgulho nacional e a história. É triste que o espírito da "rentabilização do inútil", tão cara à publicidade das autarquias, entre pela porta larga de uma nobre instituição que devia ser, in extremis, o garante da liberdade nacional. Mais não digo, mas se me permitem o desabafo, só falta abolir a farda, encomendar uns casaquinhos e umas gravatas e colocá-los a todos atrás de balcões e guichés a "prestar serviços"."
É o sinal dos tempos meu caro Sertório. Agora tens que ser pós-moderno: tudo é relativizável.
A Defesa Nacional é agora mais um serviço. Possivelmente, à semelhança de outros serviços com os quais alguns foristas gostam de comparar com a Defesa Nacional, também será ética e moralmente aceitável desertar (perdão, rompimento unilateral do contrato) se as condições de emprego durante o combate forem do desagrado do prestador do serviço/empregado... Bem pensando melhor parece que agora nem há guerras ... há conflitos ... estou velho
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Claro que há certos limites. Ninguém sequer estava a falar em termos de contrato. É óbvio que em termos de contrato e responsabilidades é e sempre será diferente. Tem leis próprias e sempre terá.
Agora o Exército ser encarado como uma empresa que necessita de gestão? Claro que sim! Mas o dinheiro cai do céu por acaso? O recrutamento nasce da terra? As pessoas são motivadas através do quê? Vale a pena por acaso dizer que hoje é pior que antes? Têm mesmo a certeza?? Vão-me dizer que iam por amor à Pátria e não por causa do SMO. Ou seja, obrigados a ir. Era tudo amor à Pátria, querem ver.
Agora há os que vão por amor à pátria e os que vão para arranjar emprego. "Same sh*t, different day", diziam os outros.
A menos que queiram incutir agora um barómetro para "Amor à Pátria" e que quem não cumprir o mínimo não entra. E possivelmente seria tão fácil de ludibriar como são os psicotécnicos para alguém minimamente esperto. Basta meterem a resposta que eles querem ouvir.
Até mesmo antigamente muitos eram soldados ou por obrigação (recrutavam-se sempre pelo menos um filho em cada família, etc), ou porque tinham certas regalias e poderes, ou porque lhes prometiam terras e riquezas. Amor à Pátria, claro!
Todas as Forças Armadas no mundo mais modernas têm sempre uma componente de demonstrar o lado prático, útil e benéfico à população, por acaso Portugal é diferente e não necessita disso? Afinal as Forças Armadas servem para quê? Só para ir "dar tiros"? E quando não há tiros? Não há Forças Armadas? Ah pois...
Se as Forças Armadas fossem apenas servidas por gente com amor à Pátria, estávamos lixados. Andariam os Quartéis aí às moscas e pessoal a trabalhar todos os dias 16 horas por dia. Mas se calhar para alguns de vós isso seria aceitável, afinal de contas militar não pode nem deve ter vida pessoal e tem que se sujeitar e mais nada, tudo por amor ao seu país.
O Exército necessita de gestão, senão também estávamos lixados se eles pudessem gastar e fazer tudo a seu belo prazer.
Quanto a recrutarem pessoas para lhes dar formação e possibilidade de um futuro enquanto servem, acho muito bem também. Também porque enquanto lá estão, muitos ganham um certo amor à Pátria (ou perdem-no...) e é-lhes incutido alguma disciplina e respeito pela Pátria. Havia de ser bonito Forças Armadas sem RC, ou RC sem regalias e pelo menos a possibilidade de lhes dar formação profissional que não seja disparar armas e lançar granadas. Ainda bem que não é só isso. E ainda bem que, quando sairem do Exército, poderão aplicar os conhecimentos adquiridos em prol do país noutras profissões no civil.
Por isso é que acho que o Exército português está a lés de muitas forças armadas estrangeiras, que aprenderam que militares satisfeitos têm muito melhor rendimento e têm muito mais amor ao seu país e muito mais garra se forem bem tratados com um minímo de condições e respeito pela sua vida pessoal. É que nem falo de armamento, nem falo de treino, falo da base de qualquer Exército: os seus soldados. Claro que há limites, há sempre, mas dentro desses limites, proporcionar bem estar tem sido cada vez mais importante nessas forças armadas. E curiosamente, tem resultado.
Não fosse a moral uma das grandes armas das guerras.
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Agora o Exército ser encarado como uma empresa que necessita de gestão?
Mas quem disse que as Forças Armadas não precisam de gestão? Onde leste isso aqui no forum?
Agora há os que vão por amor à pátria e os que vão para arranjar emprego. "Same sh*t, different day", diziam os outros.
A menos que queiram incutir agora um barómetro para "Amor à Pátria" e que quem não cumprir o mínimo não entra. E possivelmente seria tão fácil de ludibriar como são os psicotécnicos para alguém minimamente esperto. Basta meterem a resposta que eles querem ouvir.
Até mesmo antigamente muitos eram soldados ou por obrigação (recrutavam-se sempre pelo menos um filho em cada família, etc), ou porque tinham certas regalias e poderes, ou porque lhes prometiam terras e riquezas. Amor à Pátria, claro!
Sim e qual é a novidade para esta discussão? ... :roll:! O Exército tem um orçamento para cumprir, sem um minimo de gestão havia de ser bonito com o tribunal de contas à perna.
Havia de ser bonito Forças Armadas sem RC, ou RC sem regalias e pelo menos a possibilidade de lhes dar formação profissional que não seja disparar armas e lançar granadas. Ainda bem que não é só isso. E ainda bem que, quando sairem do Exército, poderão aplicar os conhecimentos adquiridos em prol do país noutras profissões no civil.
Sou contra o fim do SMO. Nem percebo porque com SMO o cidadão não pode igualmente sair mais valorizado para a sociedade civil. Houvesse vontade, dinheiro e imaginação.
Por isso é que acho que o Exército português está a lés de muitas forças armadas estrangeiras, que aprenderam que militares satisfeitos têm muito melhor rendimento e têm muito mais amor ao seu país e muito mais garra se forem bem tratados com um minímo de condições e respeito pela sua vida pessoal.
Mas com base em quê afirmas que o "Exército Português" ainda não apreendeu a importância da satisfação dos seus militares?
Mais:
Alguém neste sacana deste fórum sabe o que é uma INSTITUIÇÃO? Alguém consegue perceber o que isso significa?
Alguém consegue falar do que quer que seja (exército incluido) sem que seja a olhar para o seu umbigo? Alguém consegue entender o quer quer que seja sem ser na perspectiva do INDIVIDUO? .. de SI? ... de MIM?
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Alguém neste sacana deste fórum sabe o que é uma INSTITUIÇÃO? Alguém consegue perceber o que isso significa?
Instituições são organizações ou mecanismos sociais que controlam o funcionamento da sociedade e, por conseguinte, dos indivíduos, mostram-se de interesse social, uma vez que reflectem experiências quantitativas e qualitativas dos processos socioeconómicos. Organizadas sob o escopo de regras e normas, visam à ordenação das interacções entre os indivíduos e entre estes e suas respectivas formas organizacionais.
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Lázaro se o Exército e restantes ramos estivessem minimamente preocupados com os seus militares contratados havia contractos de longa duração e um quadro permamente para praças. Puderá não ser assim tão fácil na prática, mas deveria ser assim.
Alguém neste sacana deste fórum sabe o que é uma INSTITUIÇÃO? Alguém consegue perceber o que isso significa?
Alguém consegue falar do que quer que seja (exército incluido) sem que seja a olhar para o seu umbigo? Alguém consegue entender o quer quer que seja sem ser na perspectiva do INDIVIDUO? .. de SI? ... de MIM?
A resposta é não, cada um vê as coisas na sua perspectiva, isso é inerente ao ser humano.
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A meu ver as forças armadas, sao as reservas estrategicas do estado para qualquer calamidade.
Acho que devem estar prontas para qualquer uma delas (terramoto, cheias, incendios para alem da capacidade dos bombeiros, ataques BQR, etc... mas tem que estar principalmente preparados para cumprirem a sua funçao primaria, que e combater).
A nivel de treino e/ou reforço da protecçao civil, podem efectuar trabalhos gerais de engenharia, patrulhas contra incendios etc... Desde que nao ponham em causa a sua capacidade de reserva estrategica do estado (sobretudo para a guerra).
Relativamente a motivaçao dos militares, pelo que vejo (exepto em alguns nichos) ela esta em baixo e muito por culpa de muitas vezes serem tratados como ignorantes e a fazer principalmente trabalhos que nada tem a ver com a sua funçao ou por falta de exemplos vindos dos que os comandam (infelizmente uma coisa que o pessoal sente e que para quem comanda, sabujar o superior e mais importante que tutelar os seus subordinados e a APARENCIA de se ser eficiente sobrepoe-se ao cumprimento da missao da melhor forma).
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Bom já responderam algumas das questões que me foram colocadas.
No que me baseio para dizer que o "Exército Português não aprendeu a importância da satisfação dos seus militares"?
Tenho estado em contacto directo com militares em França tanto da L'armée de Terre (Exército) como da L'armée de L'air (Força Aérea). Até fico espantada com certas coisas que eles fazem de forma a tornar os seus militares mais contentes pessoalmente e profissionalmente.
Com o que vejo cá.......... tão aquém!
Depois vejo o prestígio com que o povo e o Governo Norte Americano trata os seus soldados ou pelo menos em muitos casos.....
É que algumas coisas seriam simples de se aplicar e melhorariam em muito a perspectiva do militar e a sua satisfação. Nem estou a falar deles gastarem ás vezes milhões de euros em pequenas coisas que aumentam o conforto do militar em guerra, nem nada disso. Ainda me lembro aqui há pouco tempo estarem a falar num dos tópicos sobre a Ração de Combate Portuguesa (ou será espanhola?).
Antes da crise vi muitas desistências do Exército antes de sequer terem acabado os tais 6 anos que à partida têm direito se tudo correr bem, e a principal motivação dos militares era a insatisfação para com as "supostas regalias e direitos" (há quem ache que militares não deviam ter nenhuma/nenhuns!) e porque acham que não lhes dará futuro nenhum e ninguém quer sair aos 30 anos de lá sem "futuro". E sim, como foi mencionado, tem também muito a ver com a gestão das especialidades. As pessoas escolhem uma especialidade, vão motivadas para ela, depois metem-nos noutras especialidades ou a desempenhar funções que não os da sua especialidade. Possa, está bem que um militar tem que ser versátil, mas há limites. Um militar que eu saiba também é humano e está sujeito a sentir-se desmoralizado! Imaginem que o meu sonho era ser, sei lá, da Cavalaria e de repente metiam-me em Campanha a mexer em morteiros sem mais nem quê, quando de início eu estipulei que queria Cavalaria? E se foi para isso que eu queria, e se eu possivelmente nunca gostei de Morteiros, estou lá a fazer o quê? Como é que uma pessoa pode estar motivada assim? E já com contrato assinado... o que fazer?
Possa foi preciso que se ORDENASSE ao Exército que cumprisse uma lei básica, que era a do trabalhador-estudante! Vejam só, o engraçado que é, obrigar um ramo a cumprir uma lei... torna-se ridículo à primeira vista.
Depois vejo um vídeo sobre o Recrutamento no Exército em que uma menina não consegue fazer nem sequer um abdominal e que se queixou de dor de burro logo na primeira volta da corrida de resistência e foi dada como apta.... E que o tal vídeo parecia que estávamos a falar de um acampamento de Verão com amigos... enfim.
E sim, as Forças Armadas estão à partida preparadas para a guerra e devem estar sempre prontas a tal. E a treinar para elas. Correctissimo. E onde está o dinheiro para os treinos? Não há. Então o que fazem?
E se nos outros países os militares TREINAM e AJUDAM, porque é que em Portugal não podem fazer os dois? Já que não podem fazer o primeiro por falta de verbas, ao menos que façam o segundo.
Metem na cabeça dos recrutas que são os melhores e que têm as melhores armas do mundo, e desenrasquem-se com isso. "Não vale a pena olhar para o Céu com muita fé e pouca luta".
E por amor de deus, já não chega de vermos os nossos militares como chulos do Governo que não fazem nada? A maioria dos nossos militares (acho que) nunca chega a entrar em conflito, e se Portugal actualmente não está em guerra (apenas algumas missões no exterior mas neste caso estamos a falar de militares que estão em Portugal), é assim tão mau meter como foi dito militares a fazer trabalhos de Engenharia, Mecânica, Patrulhas nas Florestas, etc, coisas que mesmo se em 24h rebentasse um conflito, em menos de nada esses militares destacados poderiam ser recambiados de volta para os seus quartéis? Hoje treinas tu (se houvesse dinheiro, mas já que falam que devem treinar...), e eu patrulho a floresta, amanhã treino eu e patrulhas tu a floresta...
Eu, a olhar para o meu umbigo? Coisa que nunca fui é egoísta. Mas se te sentes ofendido pelo que disse, essa não era a minha intenção.
É assim tão mal dizer que o Exército é uma instituição que precisa de uma reforma? Eu não estou a querer ofender todos os militares, mas que acho que o Exército está a precisar de uma reforma e acho que a qualidade do recrutamento está muito baixo, acho... é ofensivo dizer isto?
Eu sempre tive um alto respeito pelos militares. Sempre. No entanto, lamento dizer-te, primeiro acho que o Exército (como instituição) está a ter falhas gravíssimas e está-se a tornar numa fantochada. Tenho pena de dizer isto, e não tiro mérito a bons soldados que lá estejam, mas por amor de Deus, a cada dia que passa só ouço histórias tristes sobre os militares (indivíduos) que lá entram. E lá penso "Estão assim TÃO desesperados por arranjar malta?".
Não vou falar da Marinha ou da Força Aérea porque desses menos sei e conheço menos gente que tenha lá passado. Mas do Exército, ultimamente só ouço histórias que fico realmente desiludida! Sobretudo no que toca a recrutamento de pessoas para entrar nas suas fileiras e na maneira como tratam os seus militares, que são o corpo de qualquer ramo!
Isto chama-se egoísmo? Não sou eu que ando a descurar os militares do Exército, o Exército é que está.
O Exército é uma INSTITUIÇÃO (grupo) da qual fazem parte MILITARES (indivíduos). O primeiro gere o segundo e o segundo dá corpo ao primeiro e trabalha para este.
O vídeo de que estávamos a falar era um vídeo que mostrava a parte útil como instituição que o Exército é para a sociedade. Possa, o que há de errado nisso?
É realmente necessário andar a fazer sermão sobre Pátria para explicar à população geral números, factos e estatísticas?
Eu a cada dia que passa vejo cada vez mais militares desmoralizados. Tirando os da recruta, oh esses dizem maravilha... e eu pergunto "Há quanto tempo estás no Exército?" e lá me dizem "Dois meses", "Comecei agora a recruta", etc, e aí eu percebo logo.
Devem achar que eu gosto de saber que o meu país está a ser defendido maioritariamente (pelo menos no que toca ao Exército) por militares - ao que parece!? - desmoralizados e nem sequer estamos em guerra. Já pensaram nisso?
Já pensaram no que é olhar para certas situações e saber que muitos militares que entram no Exército, entram com a pré-ideia que nunca vão ter que disparar uma arma a não ser contra bonecos? Que nunca vão por a sua vida em risco? "Guerra? Isso Portugal não se mete nisso, ninguém nos ataca, quero lá saber disso, vou só ganhar o meu ao fim do mês que isto anda mal". Então e se por acaso acontecesse...? Tenho que pressupor que muitos largariam armas e fugiriam? Espero bem que não...
Quem me dera a mim que cada um deles, como indivíduos, estivessem moralizados e com condições para levar uma vida profissional e pessoal satisfatória (sim, eu acho que todos os militares têm direito a uma vida pessoal desde que não interfira com as suas responsabilidades).
Pensem lá também como na cabeça de um mero civil que vê estas coisas.
PS: E sim, já sei que estou errada, que sei pouco.... podem dizer isso à vontade. Eu falo do que vejo e ouço falar directamente de quem sabe, portanto não posso ser assim tão ignorante... tenho direito a formar a minha opinião. Caso queiram contra-argumentar, estão mais do que à vontade para explicar-me!
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Com comentários destes retirado de uma rede social, em que os própio soldado ou grumete neste caso, faz sobre a sua própia profissão, querem granjear o sentimento de respeito da população civil
Trabalho e formação
Empregadores
Marinha de Guerra PortuguesaOutubro de 2008 - Presente
Almada, Portugal
... um simples GRumete FZ que pouco faz... loool
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Transfers of major conventional weapons: sorted by supplier. Deals with deliveries or orders made for year range 1990 to 2009
Note: The ‘No. delivered/produced’ and the ‘Year(s) of deliveries’ columns refer to all deliveries since the beginning of the contract. Deals in which the recipient was involved in the production of the weapon system are listed separately. The ‘Comments’ column includes publicly reported information on the value of the deal. Information on the sources and methods used in the collection of the data, and explanations of the conventions, abbreviations and acronyms, can be found at URL <http://www.sipri.org/contents/armstrad/at_data.html>. The SIPRI Arms Transfers Database is continuously updated as new information becomes available.
Source: SIPRI Arms Transfers Database
Information generated: 01 August 2010
Supplier/ Year Year(s) No.
recipient (R) No. Weapon Weapon of order/ of delivered/
or licenser (L) ordered designation description licence deliveries produced Comments
Austria
L: Portugal 260 Pandur-2 APC 2005 2007-2009 (148) EUR365 m ($480 m) deal (incl EUR21 m for spare parts; offsets 150% in 9 years incl assembly of 219 in Portugal); incl ambulance, ARV, CP and anti-tank and 30 IFV version; delivery 2007-2010
Canada
R: Portugal 3 SQS-510 ASW sonar (1988) 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco Da Gama) frigates from FRG
4 SQS-510 ASW sonar (1991) 1992-1993 (4) For modernization of 4 Joao Belo frigates
24 PW-100 Turboprop/turboshaft 2006 2008-2009 (16) For 12 C-295 transport and MP aircraft from Spain; PW-127 version
Finland
R: Portugal 4 W-12 Diesel engine (SH) 2002 2009 4 For 2 Do Castelo OPV produced in Portugal
France
R: Portugal 3 100mm M-68 CAD Naval gun (1986) 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
55 MILAN Anti-tank missile 1999 1999 55 Designation uncertain
(19) VBL Reconnaissance AV (1999) 1999-2001 19
L: Portugal 18 TB-30 Epsilon Trainer aircraft 1987 1989-1990 (18) $17 m deal; assembled from kits in Portugal
Germany (FRG)
R: Portugal 3 MEKO-200 Frigate 1986 1991 3 $700 m deal (60% financed by NATO and FRG 'Verteidigungshilfe' and 'Rstungssonderhilfe' aid); Portugese designation Vasco Da Gama
(700) MILAN Anti-tank missile (1988) 1989-1990 (700) MILAN-2 version; partly financed by NATO
10 Alpha Jet Trainer/combat ac 1990 1990 10 Ex-FRG
45 Alpha Jet Trainer/combat ac 1993 1993 (45) Ex-FRG; 5 more for spares only; aid
50 M-113 APC 1993 1994 50 Ex-FRG; M-113A1 version; 'CFE Cascade' programme
2 Type-214 Submarine 2004 EUR846 m deal (offsets 100%); Type-209PN version; option on 1 more; delivery 2010-2011
Israel
R: Portugal 33 CARDOM 120mm Mortar 2006 2008-2009 (15) For Pandur-2 APC from Austria
3 EL/M-2022 MP aircraft radar 2006 EL/M-2022A(V)3 version; for 3 C-295MPA MP aircraft from Spain
(300) Spike-MR/LR Anti-tank missile 2006 2008-2009 (200) For Pandur-2 IFV
30 UT-25/UT-30 IFV turret 2006 2008-2009 (20) Part of $32 m deal; UT-30 version; for Pandur-2 IFV from Austria
Italy
R: Portugal 12 EH-101-400 Helicopter 2002 2004-2006 (12) $287-315 m deal (incl 2 financed by EU for fishery protection); incl for SAR and CSAR
. . Black Shark AS/ASW torpedo 2005 EUR47 m ($62 m) deal; for Type-214 (Type-209PN) submarines
Netherlands
R: Portugal 3 DA-08 Air search radar 1986 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
3 MW-08 Air search radar (1986) 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
6 STIR Fire control radar (1986) 1991 6 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; incl for use with Seasparrow SAM
104 M-113 APC 1991 1993 (103) Ex-Dutch; M-113A2 version; 'CFE Cascade' programme
28 YP-408 APC 1991 1992 (28) Ex-Dutch; 'CFE Cascade' programme
3 P-3C Orion Update-2.5 ASW aircraft 2004 2006 (3) Ex-Dutch; part of EUR70 m or EUR223 m ($85 m or $265 m) deal
2 P-3CUP Orion ASW aircraft 2004 2006 2 Ex-Dutch P-3C sold to Portugal while being modernized to P-3CUP in USA for Netherlands; part of EUR70 m or EUR223 m ($85 m or $265 m) deal
2 Doorman Frigate 2006 2009 1 Ex-Dutch; EUR240 m deal; delivery 2009-2010
37 Leopard-2A5 Tank 2007 2008-2009 (37) Ex-Dutch; EUR78 m deal; Leopard-2A6 version
1 Leopard-2 Training Training tank 2008 2008 1 Ex-Dutch; part of EUR78 m deal
Spain
R: Portugal 2 C-212MP Aviocar MP aircraft 1993 1994 2 $20 m deal (incl 50% financed by EU for fishery patrol); C-212-300 Patrullero version
1 S763-LANZA Air search radar 2004 2008 1 EUR18 m ($22 m) deal; option on 3 more
9 C-295 Transport aircraft 2006 2008-2009 (8) Part of EUR270 m deal; delivery 2008-2010
3 C-295MPA ASW aircraft 2006 Part of EUR270 m deal; delivery 2010
UK
R: Portugal 2 Watchman Air search radar 1988 1989-1990 (2) Deal worth $9 m incl 2 AN/TPS-44 radars; financed by NATO
5 Super Lynx-100 ASW Helicopter 1990 1993 5 $81 m deal (offsets 25%); incl 2 ex-UK Lynx rebuild to Super Lynx; Lynx Mk-95 version; option on 3 more not used
1 Rover Oiler 1993 1993 1 Ex-UK; Portugese designation Berrio Class
1 Watchman Air search radar 1993 1995 (1) Financed by NATO
21 L-118 105mm Towed gun 1997 1998-1999 (21)
36 RTM-322 Turboshaft 2002 2004-2006 (36) For 12 EH-101 helicopters from Italy
260 ISC-350 Diesel engine (AV) 2005 2007-2009 (188) For 260 Pandur-2 APC from Austria
USA
R: Portugal 3 HR-3000 HADR Air search radar 1985 1988-1990 (3) Part of NATO 'NADGE' air survaillance network
(48) AIM-7M Sparrow BVRAAM 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Da Gama) frigates; RIM-7M Sea Sparrow (SAM) version
3 Mk-15 Phalanx CIWS 1986 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; Phalanx Mk-15 Mod-11 version
(48) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Vasco Da Gama) frigates
2 AN/TPS-44 Air search radar 1988 1989-1990 (2) Deal worth $9 m incl 1 Watchman radar; financed by NATO
6 LM-2500 Gas turbine (SH) (1988) 1991 6 For 3 MEKO-200 (Da Gama) frigates from FRG
2 AN/MPQ-54 Air search radar 1989 1990-1991 2
(72) Mk-46 ASW torpedo (1989) 1991-1995 (72) For MEKO-200 (Vasco Da Gama) and 3 modernized Riviere (Belo) frigates; Mk-46 Mod-5 version
5 AN/AQS-18 Dipping sonar 1990 1993 5 For 5 Super Lynx helicopters from UK
20 F-16A FGA aircraft 1990 1994 20 'Peace Atlantis' deal; incl 3 F-16B
5 RDR-1500 MP aircraft radar 1990 1993 5 For 5 Super Lynx helicopters from UK
(25) AGM-65 Maverick ASM 1991 1991 (25)
1 C-130H-30 Hercules Transport aircraft 1991 1991 1
80 M-60A3 Patton-2 Tank 1991 1993 80 Ex-US; 'CFE Cascade' aid
2 AN/APS-128 MP aircraft radar 1993 1994 2 For 2 C-212-200MPA MP aircraft delivered from Spain
(13) M-60A3 Patton-2 Tank 1994 1995-1996 13 Ex-US; 'CFE Cascade' aid
(30) FIM-92 Stinger Portable SAM (1995) 1996 (30)
(34) M-113 APC (1995) 1996-2000 34 Ex-US; M-577A2 CP version; no. could be 47
21 M-578 ARV 1995 1996 (21) Ex-US; aid
(30) M-30 107mm Mortar (1996) 1996-1997 (30) Ex-US; aid
14 M-109A5 155mm Self-propelled gun (1997) 2001 14 $29 m deal
(8) M-578 ARV 1997 1998 (8) Ex-US; aid
3 M-728 AEV 1997 1998 (3) Ex-US; aid
8 M-106 Self-propelled mortar (1998) 2000 8 Ex-US; aid; M-106A2 version
12 AIM-120C AMRAAM BVRAAM (2002) 2005-2006 (12)
(96) MIM-72C Chaparral SAM (2004) 2006 96 Ex-US; aid; MIM-72G version
(200) Paveway Guided bomb (2007) 2009 (100)
(14) Litening Aircraft El/Op system 2008 2008-2009 (14) Litening-AT version
L: Portugal 20 F-16C FGA aircraft 1998 2003-2009 (13) $268 m 'Peace Atlantis-2' deal (incl aircraft as aid; 5 more for spares); ex-US F-16OCU rebuilt to F-16AM (F-16C) in Portugal with US kits; incl 4 F-16B
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Lázaro se o Exército e restantes ramos estivessem minimamente preocupados com os seus militares contratados havia contractos de longa duração e um quadro permamente para praças. Puderá não ser assim tão fácil na prática, mas deveria ser assim.
Alguém neste sacana deste fórum sabe o que é uma INSTITUIÇÃO? Alguém consegue perceber o que isso significa?
Alguém consegue falar do que quer que seja (exército incluido) sem que seja a olhar para o seu umbigo? Alguém consegue entender o quer quer que seja sem ser na perspectiva do INDIVIDUO? .. de SI? ... de MIM?
A resposta é não, cada um vê as coisas na sua perspectiva, isso é inerente ao ser humano.
Isso não é necessariamente inerente, de per se, ao ser humano. Assim nunca seriamos gregários. Já acampaste? Porque será que instintivamente procuramos ligações com os nossos vizinhos campistas? Porquê?
Pessoalmente acho que nos andam a vender a ideia (individualista) de que nos bastamos a nós próprios e à nossa livre iniciativa e intrínseca liberdade inconsequente.
... piada tipo IURD: me liga irmão .... :P ...
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Com comentários destes retirado de uma rede social, em que os própio soldado ou grumete neste caso, faz sobre a sua própia profissão, querem granjear o sentimento de respeito da população civil
Trabalho e formação
Empregadores
Marinha de Guerra PortuguesaOutubro de 2008 - Presente
Almada, Portugal
... um simples GRumete FZ que pouco faz... loool
Portanto o respeito da população civil deve estar sustentado pela opinião de uma Praça da Marinha (FZ, por sinal, fazendo fé nessa sacrossanta rede social)?
O acumular de argumentos neste fórum relativamente à modernização (sim, ser moderno é ... moderno) do exército português é esmagador. Obrigado typhonman pelo teu contributo!
O Exército devia recorrer ao fórumdefesa para recrutar mentes brilhantes que, por sinal, entendem e sabem como resolver todos os problemas da Instituição Militar.
Já agora: alguns que botam botam-aqui-discurso sobre o que deve ser o Exército já sabe o que deve ser a sua vida e portanto não estar na casa do Pai?? :lol: Falar dos problemas dos outros é bastante fácil.
Quem já se deu ao trabalho de ler os meus posts percebeu que não vejo a realidade da Instituição Militar como a mais desejável. De facto a vida é assim mesmo: não há momentos perfeitos, só nas novelas ou quando terminamos aquele nível do video-jogo...
O problema destes fóruns é que oferecem a oportunidade a pessoa ignorantes (ignorante não é mau, mau é ser burro) de botarem discurso e opinião sobre aquilo que julgam que sabem. Só isso. Desculpem se estou a ser armado-em-especial.
Uma dica de leitura: Ortega Y Gasset - A Rebelião das Massas
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Bom já responderam algumas das questões que me foram colocadas.
No que me baseio para dizer que o "Exército Português não aprendeu a importância da satisfação dos seus militares"?
Tenho estado em contacto directo com militares em França tanto da L'armée de Terre (Exército) como da L'armée de L'air (Força Aérea). Até fico espantada com certas coisas que eles fazem de forma a tornar os seus militares mais contentes pessoalmente e profissionalmente.
Com o que vejo cá.......... tão aquém!
Estás a falar de quê? O Exército que na história moderna teve as derrotas mais clamorosas? (I GM; IIGM (perda soberania nacional); Indochina (Dien Bien Phu, etc,); Argélia (+ revolta militar). Dispenso o provincianismo tuga de que os estrangeiros fazem coisas melhores. Duas Guerras Mundiais provaram a "competência" e "brilhantismo" dos políticos e militares Alemães, Ingleses, Franceses, Italianos ...
O vídeo de que estávamos a falar era um vídeo que mostrava a parte útil como instituição que o Exército é para a sociedade. Possa, o que há de errado nisso?
É realmente necessário andar a fazer sermão sobre Pátria para explicar à população geral números, factos e estatísticas?
Eu a cada dia que passa vejo cada vez mais militares desmoralizados. Tirando os da recruta, oh esses dizem maravilha... e eu pergunto "Há quanto tempo estás no Exército?" e lá me dizem "Dois meses", "Comecei agora a recruta", etc, e aí eu percebo logo.
Percebes tudo rápidamente. Boa. Quantos militares portugueses conheces por dia para te tornares numa fonte fidedigna?
Devem achar que eu gosto de saber que o meu país está a ser defendido maioritariamente (pelo menos no que toca ao Exército) por militares - ao que parece!? - desmoralizados e nem sequer estamos em guerra. Já pensaram nisso?
Já pensaram no que é olhar para certas situações e saber que muitos militares que entram no Exército, entram com a pré-ideia que nunca vão ter que disparar uma arma a não ser contra bonecos? Que nunca vão por a sua vida em risco? "Guerra? Isso Portugal não se mete nisso, ninguém nos ataca, quero lá saber disso, vou só ganhar o meu ao fim do mês que isto anda mal". Então e se por acaso acontecesse...? Tenho que pressupor que muitos largariam armas e fugiriam? Espero bem que não...
Ainda assim continuo a não perceber o que os teus argumento têm a ver com o video ... e com os meus comentários...
PS: E sim, já sei que estou errada, que sei pouco.... podem dizer isso à vontade. Eu falo do que vejo e ouço falar directamente de quem sabe, portanto não posso ser assim tão ignorante... tenho direito a formar a minha opinião. Caso queiram contra-argumentar, estão mais do que à vontade para explicar-me!
Não te vou explicar nada, especialmente porque já assumiste que não és ignorante, que vês bastante bem e ouves ainda melhor e tens o direito a formar a tua opinião, ... à semelhança do Tino de Rans ... e do ACADO (Bryan Ferreira), claro.
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Essa é para rir.
Sendo assim, o nosso Governo está óptimo, o nosso país está óptimo, as nossas Forças Armadas estão óptimas, só porque estamos a partir do pressuposto que todos os que lá estão a mandar são competentes, simplesmente porque lá estão. E que os meros "idiotas" civis não sabem nada. Claro, claro. Se calhar ainda vivemos numa idade de ignorância e nem sabemos. Nem temos direito a opinião, porque somos "meros civis". Ou seja, os meros civis, serão sempre ignorantes. Como se o conhecimento hoje em dia estivesse apenas entregue às mãos de uma elite... :lol: O Exército é uma instituição secreta que ninguém conhece nada daquilo, nem nunca terá acesso a informação do que se passa nem nunca viu nada dela, ouve falar assim em murmúrios, e quem lá entra, lá está e sai de lá, não pronuncia uma única palavra sobre aquilo, valha-me Deus!
Aliás, pela maneira como fala dá a entender que os militares nunca foram civis, nem nunca serão, devem ser uma raça nobre que nasce à parte e que nasce ensinada.
Deve ser por isso que estamos tão bem...
Quanto a "estarem na casa do pai e não saberem o que querem", suponho que não se está a dirigir a mim :wink:
Eppur si muove...
(E o Lamboghini foi sempre um campónio que não percebia nem nunca percebeu nada de carros até à sua morte )
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Malina, relativamente às forças armadas, quem não passa por lá não sabe.
tem uma ideia, baseada nos filmes, propaganda, militares e ex militares revoltados, militares e ex militares mais papistas que o papa, e pessoal que só se quer armar.
quem esta por fora não sabe o que é o dia a dia de um soldado, inclusie um soldado de infantaria não faz a minima ideia do que faz um soldado de engenharia no dia a dia.
uma pessoa só pode começar a formar uma opinião fundamentada do que é ser militar após passar lá uns anos e preferencialmente ter pertencido a pelo menos duas classes (sendo que uma delas é a de praças), para poder ter uma real prespectiva.
o Lazaro tem razão relativamente aos treinadores de bancada, que mandam papos baseados naquilo que imaginam que são as forças armadas e não na sua realidade.
Isto não implica que os treinadores de bancada estejam sempre errados (muitas vezes até têm ideias pertinentes e validas), mas grande parte das vezes estão.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fsomalia%2Feutm_01.jpg&hash=59d7fb8b60a72e45e34464bda959891c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fsomalia%2Feutm_06.jpg&hash=b154f9b4762ac35586c8d617f0a0e1bb)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fsomalia%2Feutm_03.jpg&hash=b53ee6591f6d4da7117596167f2fce90)
Em 03 de Julho de 2010, chegaram os militares portugueses pertencentes ao Módulo de Formação CAE1, ao Campo de Bihanga no Uganda, tendo em vista ao início da participação do Exército Português no âmbito da missão EUTM - Somália.
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/192 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/192)
http://www.consilium.europa.eu/showPage ... 70&lang=en (http://www.consilium.europa.eu/showPage.aspx?id=1870&lang=en)
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Transfers of major conventional weapons: sorted by supplier. Deals with deliveries or orders made for year range 1990 to 2009
Aproveito a ocasião para felicitar o nelson38899 por este "achado"...e que afinal há coisas que não são assim tão secretas ...
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Transfers of major conventional weapons: sorted by supplier. Deals with deliveries or orders made for year range 1990 to 2009
Aproveito a ocasião para felicitar o nelson38899 por este "achado"...e que afinal há coisas que não são assim tão secretas ...
Obrigado caro Pereira Marques.
Transfers of major conventional weapons: sorted by supplier. Deals with deliveries or orders made for year range 1950 to 2009
Note: The ‘No. delivered/produced’ and the ‘Year(s) of deliveries’ columns refer to all deliveries since the beginning of the contract. Deals in which the recipient was involved in the production of the weapon system are listed separately. The ‘Comments’ column includes publicly reported information on the value of the deal. Information on the sources and methods used in the collection of the data, and explanations of the conventions, abbreviations and acronyms, can be found at URL <http://www.sipri.org/contents/armstrad/at_data.html>. The SIPRI Arms Transfers Database is continuously updated as new information becomes available.
Source: SIPRI Arms Transfers Database
Information generated: 02 August 2010
Supplier/ Year Year(s) No.
recipient (R) No. Weapon Weapon of order/ of delivered/
or licenser (L) ordered designation description licence deliveries produced Comments
Austria
L: Portugal 260 Pandur-2 APC 2005 2007-2009 (148) EUR365 m ($480 m) deal (incl EUR21 m for spare parts; offsets 150% in 9 years incl assembly of 219 in Portugal); incl ambulance, ARV, CP and anti-tank and 30 IFV version; delivery 2007-2010
Belgium
R: Portugal 3 T-33A T-Bird Trainer aircraft (1979) 1979 3 Ex-Belgian
Canada
R: Portugal 1 Bangor Minesweeper 1950 1950 1 Ex-Canadian; Portugese designation Lacerda; for use as survey ship
(40) Kangaroo APC 1954 1954 (40) Ex-Canadian
(50) M-4 Sherman Tank 1954 1954 (50) Ex-Canadian
5 T-33A T-Bird Trainer aircraft (1960) 1961 (5) Ex-Canadian; T-33 Mk-3/T-33A-N version
3 SQS-510 ASW sonar (1988) 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco Da Gama) frigates from FRG
4 SQS-510 ASW sonar (1991) 1992-1993 (4) For modernization of 4 Joao Belo frigates
24 PW-100 Turboprop/turboshaft 2006 2008-2009 (16) For 12 C-295 transport and MP aircraft from Spain; PW-127 version
Finland
R: Portugal 4 W-12 Diesel engine (SH) 2002 2009 4 For 2 Do Castelo OPV produced in Portugal
France
R: Portugal 7 SA-313B Alouette-2 Light helicopter 1956 1957 7
(21) EBR-75 Armoured car (1957) 1958-1959 (21)
13 Ju-52/3m Transport aircraft 1960 1961 13 Ex-French
6 Noratlas N-2501 Transport aircraft (1960) 1961 6
6 Noratlas N-2501 Transport aircraft 1960 1960 6 Possibly ex-French
(360) SS-11/AS-11 Anti-tank missile (1960) 1961-1962 (360) Deal incl also 36 launchers
(40) T-6 Texan Trainer aircraft (1960) 1961-1962 (40) Ex-French
80 SA-316B Alouette-3 Light helicopter 1962 1963-1970 (80)
4 Commandant Riviere Frigate 1964 1967-1969 4 Portugese designation Belo Class
4 Daphne Submarine 1964 1967-1969 4 Portugese designation Albacora Class
(50) AML-60/90 Armoured car (1965) 1966-1968 (50) AML-60 and possibly AML-90 version
(30) EBR-TT APC (1965) 1965 (30) Ex-French (but probably not much used)
(48) E-14 AS torpedo (1966) 1967-1969 (48) For 4 Daphne Class submarines
(96) L-3 ASW torpedo (1966) 1967-1969 (96) For 4 Daphne (Albacora) Class submarines and 4 Riviere (Belo) Class frigates
(12) SA-330 Puma Helicopter (1968) 1969 (12)
6 M-3 VTT APC (1970) 1970 6
99 SA-316B Alouette-3 Light helicopter (1970) 1970-1975 (99)
4 100mm M-68 CAD Naval gun (1972) 1974-1975 4 For 4 modified Coutinho (De Andrada) frigates from Spain
4 TRS-3220 Pollux Fire control radar (1972) 1974-1975 4 For 4 modified Coutinho (De Andrada) Class delivered from Spain; for use with 100mm gun
32 Cessna-337/O-2 Light aircraft (1973) 1974-1976 (32) FTB-337G version; incl 16 Milirole armed version
1 SA-330 Puma Helicopter (1975) 1975 1
18 VBL Reconnaissance AV (1984) 1986 (18)
3 100mm M-68 CAD Naval gun (1986) 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
55 MILAN Anti-tank missile 1999 1999 55 Designation uncertain
(19) VBL Reconnaissance AV (1999) 1999-2001 19
L: Portugal 8 Le Fougueux Patrol craft (1954) 1954-1958 8 5 produced in Portugal; financed by US 'MDAP Offshore Procurement Programme' aid; Portugese designation Funchal
2 EDIC Landing craft (1968) 1969-1970 2 Portugese designation Bombarda
1 EDIC Landing craft (1984) 1985 1 Portugese designation Bombarda
18 TB-30 Epsilon Trainer aircraft 1987 1989-1990 (18) $17 m deal; assembled from kits in Portugal
Germany (FRG)
R: Portugal 40 Do-27 Light aircraft 1960 1961-1962 (40) Do-27A-4 version
(113) Do-27 Light aircraft (1960) 1961-1965 (113) Ex-FRG; Do-27A-4 version
10 Skeeter-7 Light helicopter (1964) 1964 (10) Ex-FRG
40 G-91R-3 FGA aircraft (1965) 1966 40 Ex-FRG (but only few years old)
18 Noratlas N-2501 Transport aircraft 1965 1966-1970 (18) Ex-FRG
(40) T-6 Texan Trainer aircraft (1965) 1965-1966 (40) Ex-FRG
3 Coutinho Frigate 1968 1970 3 Part of deal incl 3 delivered from Spain
(15) F-86F Sabre Fighter aircraft 1970 1970 (15) Ex-FRG; 35 more delivered for spares only
14 G-91R-3 FGA aircraft 1976 1976 14 Ex-FRG; aid
6 G-91T Trainer aircraft 1976 1976 6 Ex-FRG; aid
18 M-48A2 Patton Tank 1977 1978 18 Ex-FRG; aid
(15) G-91R-3 FGA aircraft 1980 1980 (15) Ex-FRG; aid; some more delivered for spares only
(30) G-91R-3 FGA aircraft (1981) 1982 (30) Ex-FRG; aid; some more delivered for spares only or for use as decoy
5 G-91T Trainer aircraft (1981) 1981 5 Ex-FRG; aid
(10) G-91T Trainer aircraft (1982) 1982 (10) Ex-FRG ; aid; some more delivered for spares only
12 Condor APC 1984 1984 12
12 SA-313B Alouette-2 Light helicopter (1984) 1984 12 Ex-FRG
3 MEKO-200 Frigate 1986 1991 3 $700 m deal (60% financed by NATO and FRG 'Verteidigungshilfe' and 'Rstungssonderhilfe' aid); Portugese designation Vasco Da Gama
(700) MILAN Anti-tank missile (1988) 1989-1990 (700) MILAN-2 version; partly financed by NATO
10 Alpha Jet Trainer/combat ac 1990 1990 10 Ex-FRG
45 Alpha Jet Trainer/combat ac 1993 1993 (45) Ex-FRG; 5 more for spares only; aid
50 M-113 APC 1993 1994 50 Ex-FRG; M-113A1 version; 'CFE Cascade' programme
2 Type-214 Submarine 2004 EUR846 m deal (offsets 100%); Type-209PN version; option on 1 more; delivery 2010-2011
Israel
R: Portugal 33 CARDOM 120mm Mortar 2006 2008-2009 (15) For Pandur-2 APC from Austria
3 EL/M-2022 MP aircraft radar 2006 EL/M-2022A(V)3 version; for 3 C-295MPA MP aircraft from Spain
(300) Spike-MR/LR Anti-tank missile 2006 2008-2009 (200) For Pandur-2 IFV
30 UT-25/UT-30 IFV turret 2006 2008-2009 (20) Part of $32 m deal; UT-30 version; for Pandur-2 IFV from Austria
Italy
R: Portugal 1 Escobar Frigate 1954 1957 1 Financed by NATO
(24) Model-56 105mm Towed gun (1970) 1971 (24)
12 EH-101-400 Helicopter 2002 2004-2006 (12) $287-315 m deal (incl 2 financed by EU for fishery protection); incl for SAR and CSAR
(24) Black Shark AS/ASW torpedo 2005 EUR47 m ($62 m) deal; for Type-214 (Type-209PN) submarines
Netherlands
R: Portugal (10) F-84 Thunderjet FGA aircraft 1953 1954 (10) Ex-Dutch (but only maximum few years old); F-84E version
18 PV-2 Harpoon MP aircraft (1954) 1954 18 Ex-Dutch
12 P-2E Neptune ASW aircraft (1961) 1961-1962 (12) Ex-Dutch
3 DA-08 Air search radar 1986 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
3 MW-08 Air search radar (1986) 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
6 STIR Fire control radar (1986) 1991 6 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; incl for use with Seasparrow SAM
104 M-113 APC 1991 1993 (103) Ex-Dutch; M-113A2 version; 'CFE Cascade' programme
28 YP-408 APC 1991 1992 (28) Ex-Dutch; 'CFE Cascade' programme
3 P-3C Orion Update-2.5 ASW aircraft 2004 2006 (3) Ex-Dutch; part of EUR70 m or EUR223 m ($85 m or $265 m) deal
2 P-3CUP Orion ASW aircraft 2004 2006 2 Ex-Dutch P-3C sold to Portugal while being modernized to P-3CUP in USA for Netherlands; part of EUR70 m or EUR223 m ($85 m or $265 m) deal
2 Doorman Frigate 2006 2009 1 Ex-Dutch; EUR240 m deal; delivery 2009-2010
37 Leopard-2A5 Tank 2007 2008-2009 (37) Ex-Dutch; EUR78 m deal; Leopard-2A6 version
1 Leopard-2 Training Training tank 2008 2008 1 Ex-Dutch; part of EUR78 m deal
Norway
R: Portugal 2 Ju-52/3m Transport aircraft 1950 1950 2 Ex-Norwegian
South Africa
R: Portugal 1 Flower Corvette 1959 1959 1 Second-hand; for use as survey ship; Portugese designation Araujo
(59) T-6 Texan Trainer aircraft (1970) 1970-1973 (59) Ex-South African
Spain
R: Portugal 3 Coutinho Frigate 1968 1970-1971 3 Part of deal incl 3 delivered from FRG
4 Coutinho Frigate 1972 1974-1975 4 Originally ordered by South Africa; modified version; Portugese designation De Andrade
(24) C-212 Aviocar Transport aircraft 1973 1974-1976 (24) C-212-100 version; incl 4 C-212B aerial survey and 1 C-212E navigation training version
(10) M-74 ARV (1980) 1980 (10) Ex-Spanish
2 C-212MP Aviocar MP aircraft 1993 1994 2 $20 m deal (incl 50% financed by EU for fishery patrol); C-212-300 Patrullero version
1 S763-LANZA Air search radar 2004 2008 1 EUR18 m ($22 m) deal; option on 3 more
9 C-295 Transport aircraft 2006 2008-2009 (8) Part of EUR270 m deal; delivery 2008-2010
3 C-295MPA ASW aircraft 2006 Part of EUR270 m deal; delivery 2010
Sweden
R: Portugal 6 375mm Quad ASW MRL (1962) 1966-1968 (6) For 3 Dealy (Da Silva) Class frigates
UK
R: Portugal 2 Vampire T-55 Trainer aircraft (1951) 1951 2
15 T-6 Texan Trainer aircraft 1956 1956 15 Ex-UK; aid; Harvard-3 version
2 Bay Frigate 1959 1959 2 Ex-UK; Portuguese designation Cabral Class
2 Bay Frigate 1961 1961 2 Ex-UK; Portugese designation Cabral Class
(30) FV-601 Saladin Armoured car (1964) 1965 (30)
4 AWS-2 Air search radar (1972) 1974-1975 4 For 4 modified Coutinho (De Andrada) from Spain
(60) Blowpipe Portable SAM (1982) 1983 (60)
2 Watchman Air search radar 1988 1989-1990 (2) Deal worth $9 m incl 2 AN/TPS-44 radars; financed by NATO
5 Super Lynx-100 ASW Helicopter 1990 1993 5 $81 m deal (offsets 25%); incl 2 ex-UK Lynx rebuild to Super Lynx; Lynx Mk-95 version; option on 3 more not used
1 Rover Oiler 1993 1993 1 Ex-UK; Portugese designation Berrio Class
1 Watchman Air search radar 1993 1995 (1) Financed by NATO
21 L-118 105mm Towed gun 1997 1998-1999 (21)
36 RTM-322 Turboshaft 2002 2004-2006 (36) For 12 EH-101 helicopters from Italy
260 ISC-350 Diesel engine (AV) 2005 2007-2009 (188) For 260 Pandur-2 APC from Austria
L: Portugal 76 DHC-1 Chipmunk Trainer aircraft (1954) 1955-1960 (76) 66 assembled/produced in Portugal; Chipmunk T-20 version
4 Ton Minesweeper 1954 1955-1956 (4) Incl 2 financed by US 'MDAP Offshore Procurement Programme' aid
USA
R: Portugal 5 B-17G Fortress Bomber aircraft 1949 1950 5 Ex-US; SB-17G SAR version
50 P-47D Thunderbolt FGA aircraft (1950) 1951-1952 50 Ex-US
(61) T-6 Texan Trainer aircraft (1950) 1951-1956 (61) Ex-US
8 Adjutant Minesweeper 1951 1953-1955 8 'MDAP' aid; Portugese designation Ponte Delgada
(109) F-84 Thunderjet FGA aircraft (1951) 1952-1955 (109) Incl ex-US (but maximum only few years old); 'MDAP' aid; F-84G version
(85) M-47 Patton Tank (1952) 1953 (85) Possibly ex-US (but maximum only few years old); aid
3 S-55/H-19 Chickasaw Helicopter 1952 1952 (3) Ex-US; aid
(16) T-33A T-Bird Trainer aircraft (1952) 1953 16 'MDAP' aid; incl 1 RT-33A reconnaissance version
4 Aggressive Minesweeper 1953 1953-1954 4 'MDAP' aid; Portugese designation San Jorge
5 DC-4/C-54 Skymaster Transport aircraft 1953 1953 (5) Ex-US
(10) M-4 Sherman Tank 1953 1953 (10) Ex-US; 'MDAP' aid
(3) HU-16B Albatross MP/transport ac (1956) 1957 (3) For SAR
(24) PV-2 Harpoon MP aircraft (1956) 1956 (24) Ex-US; 'MDAP' aid; some possibly ex-French supplied by France; PV-2D-1D version
(9) T-33A T-Bird Trainer aircraft (1956) 1957-1958 (9) Ex-US; 'MDAP' aid
2 Rudderow Frigate 1957 1957 2 Ex-US; 'MDAP' aid; Portugese desigantion Corte Real Class
50 F-86F Sabre Fighter aircraft 1958 1958 50 Ex-US; 'MDAP' aid
1 LSM Landing ship 1959 1959 1 Ex-US; former LSM-1 Class landing ship modified to cable layer; used as diving tender; 'MAP' aid
(10) DC-4/C-54 Skymaster Transport aircraft 1960 1960-1965 (10) Ex-US
(18) T-6 Texan Trainer aircraft (1960) 1961-1962 (18) Ex-US
1 AN/SPS-6 Air search radar (1961) 1963 1 For 1 Sao Gabriel support ship produced in Portugal; AN/SPS-6C version
8 DC-6/C-118 Transport aircraft 1961 1961 8 Second-hand
30 T-37B Trainer aircraft 1962 1963-1964 (30) Incl 18 'MAP' aid; T-37C version
7 B-26 Invader Bomber aircraft (1964) 1965 7 Second-hand; exported illegally from USA; B-26B version
(36) Mk-46 ASW torpedo (1965) 1967-1968 (24) For Dealy (Da Silva) frigates
(50) Mk-44 ASW torpedo (1966) 1967-1968 (50)
6 MLA-1B Air search radar (1968) 1970-1971 6 For Coutinho Class frigates delivered from FRG and Spain
6 SPG-34/SPG-50 Fire control radar (1968) 1970-1971 6 For 6 Coutinho frigates; for use with Mk-33 76mm guns
(48) Mk-46 ASW torpedo (1972) 1974-1975 (48) For modified Coutinho (De Andrada) frigates
(120) AIM-9E Sidewinder SRAAM (1976) 1977-1980 (120) For modernized G-91R/3 combat aircraft and possibly T-38A or G-91T trainer aircraft
2 C-130H Hercules Transport aircraft 1976 1977 2
44 M-48A5 Patton Tank 1976 1977-1978 (44) Ex-US; aid
3 C-130H Hercules Transport aircraft 1977 1978 3
10 M-106 Self-propelled mortar 1977 1978 10
(101) M-113 APC 1977 1977-1978 (101) M-113A2 version; incl some tank destroyer version
1 M-88A1 ARV 1977 1978 1
6 T-38 Talon Trainer aircraft 1977 1977 6 Ex-US
216 BGM-71 TOW Anti-tank missile 1979 1980 (216) Deal incl also 45 launchers; incl some on M-113A2 APC
20 A-7A Corsair-2 FGA aircraft 1980 1981-1982 (20) Ex-US; deal worth $198 m, modernized to A-7P version before delivery; 8 more delivered for spares only
(100) AIM-9J/P Sidewinder SRAAM (1980) 1981-1982 (100) AIM-9P version; for A-7P combat aircraft
(6) M-109A1 155mm Self-propelled gun (1980) 1982 (6) M-109A2 version
6 T-38 Talon Trainer aircraft (1980) 1980 6 Ex-US
1 A-7E Corsair-2 FGA aircraft 1982 1982 1 Ex- US; TA-7C version; loan until delivery of TA-7P in 1984
30 A-7A Corsair-2 FGA aircraft 1983 1984-1985 (30) Ex-US; $234 m deal (incl 15 for spares); modernized to A-7P before delivery; incl 6 to TA-7P
2 Falcon-20D Light transport ac (1984) 1985 2 Second-hand; incl 2 for navaid calibration
3 HR-3000 HADR Air search radar 1985 1988-1990 (3) Part of NATO 'NADGE' air survaillance network
5 M-88A1 ARV (1985) 1986-1987 (5)
5 P-3B Orion ASW aircraft 1985 1988 5 Ex-Australian aircraft sold back to US producer and transferred to Portugal; modernized in Portugal to P-3C Update-2 standard as P-3P
1 P-3B Orion ASW aircraft 1985 1988 1 Ex-Australian aircraft sold back to US producer and transferred to Portugal; modernized to P-3C Update-2 standard as P-3P
(48) AIM-7M Sparrow BVRAAM 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Da Gama) frigates; RIM-7M Sea Sparrow (SAM) version
2 AN/MPQ-54 Air search radar 1986 1988 (2) Part of deal worth $45 m; for use with Chaparral SAM systems
28 MIM-72C Chaparral SAM 1986 1988 28 Part of $45 m deal; MIM-72F version
3 Mk-15 Phalanx CIWS 1986 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; Phalanx Mk-15 Mod-11 version
(48) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Vasco Da Gama) frigates
(36) M-163 Vulcan SPAAG (1987) 1987-1989 (36) Ex-US
(2) AN/TPQ-36 Firefinder Arty locating radar (1988) 1988 (2)
2 AN/TPS-44 Air search radar 1988 1989-1990 (2) Deal worth $9 m incl 1 Watchman radar; financed by NATO
6 LM-2500 Gas turbine (SH) (1988) 1991 6 For 3 MEKO-200 (Da Gama) frigates from FRG
2 AN/MPQ-54 Air search radar 1989 1990-1991 2
(72) Mk-46 ASW torpedo (1989) 1991-1995 (72) For MEKO-200 (Vasco Da Gama) and 3 modernized Riviere (Belo) frigates; Mk-46 Mod-5 version
5 AN/AQS-18 Dipping sonar 1990 1993 5 For 5 Super Lynx helicopters from UK
20 F-16A FGA aircraft 1990 1994 20 'Peace Atlantis' deal; incl 3 F-16B
5 RDR-1500 MP aircraft radar 1990 1993 5 For 5 Super Lynx helicopters from UK
(25) AGM-65 Maverick ASM 1991 1991 (25)
1 C-130H-30 Hercules Transport aircraft 1991 1991 1
80 M-60A3 Patton-2 Tank 1991 1993 80 Ex-US; 'CFE Cascade' aid
2 AN/APS-128 MP aircraft radar 1993 1994 2 For 2 C-212-200MPA MP aircraft delivered from Spain
(13) M-60A3 Patton-2 Tank 1994 1995-1996 13 Ex-US; 'CFE Cascade' aid
(30) FIM-92 Stinger Portable SAM (1995) 1996 (30)
(34) M-113 APC (1995) 1996-2000 34 Ex-US; M-577A2 CP version; no. could be 47
21 M-578 ARV 1995 1996 (21) Ex-US; aid
(30) M-30 107mm Mortar (1996) 1996-1997 (30) Ex-US; aid
14 M-109A5 155mm Self-propelled gun (1997) 2001 14 $29 m deal
(8) M-578 ARV 1997 1998 (8) Ex-US; aid
3 M-728 AEV 1997 1998 (3) Ex-US; aid
8 M-106 Self-propelled mortar (1998) 2000 8 Ex-US; aid; M-106A2 version
12 AIM-120C AMRAAM BVRAAM (2002) 2005-2006 (12)
(96) MIM-72C Chaparral SAM (2004) 2006 96 Ex-US; aid; MIM-72G version
(200) Paveway Guided bomb (2007) 2009 (100)
(14) Litening Aircraft El/Op system 2008 2008-2009 (14) Litening-AT version
L: Portugal 3 Dealy Frigate (1962) 1966-1968 3 'MDAP Off-shore Procurement Programme' aid; Portugese designation Da Silva
20 F-16C FGA aircraft 1998 2003-2009 (13) $268 m 'Peace Atlantis-2' deal (incl aircraft as aid; 5 more for spares); ex-US F-16OCU rebuilt to F-16AM (F-16C) in Portugal with US kits; incl 4 F-16B
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(36) M-163 Vulcan SPAAG (1987) 1987-1989 (36) Ex-US
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(36) M-163 Vulcan SPAAG (1987) 1987-1989 (36) Ex-US
Papatango onde andas? Podes explicar o que aconteceu a este equipamento
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Já li em várias publicações a existência deste material mas provas concretas nada... Nem na sucata.
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(300) Spike-MR/LR Anti-tank missile 2006 2008-2009 (200) For Pandur-2 IFV
Desconocía que tuvieran Misiles Spike.
Muy interesantes estas listas.
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200 paveway
não sabia que tinhamos adquirido tantos
é pena e so existirem 12 aim-120
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Para fechar este assunto que já vai longo.
Acho que perdeste o fia à meada no que respeita ao que estava em causa: o comentário do sertório a um vídeo institucional do exército.
Para quem lê o que escrevo (não basta olhar para as letras) sabe que tenho opinião critica (positiva e negativa) relativamente a muito do que se passa no Exército e no Pais em geral. Simplesmente tenho este defeito de geralmente só falar daquilo que sei e não com base naquilo que os outros julgam que sabem, geralmente inverdades e imprecisões misturadas com vivências pessoais. Esses mesmos que quando lêem o meu "contraditório", em vez que tentarem aprender ou trocar impressões, simplesmente fogem-para-a-frente com outros argumentos (verdades absolutas e indiscutíveis dos males que grassam nas Forças Armadas), alguns dos quais já não têm sequer relação com o que estava inicialmente em discussão. Por vezes assumindo a "discussão" um cariz esquizofrénico.
A Opinião é livre, aliás em Abril de 1974 os militares deram um importante contributo para se possa opinar o que se quer, quando e onde se quiser. Por isso também gosto de opinar sobre alguma ignorância atrevida que aqui vai passando. Podem sempre contar comigo!
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Boas
Usámos o missile SS11 para equipar o quê?
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Eu tenho mais algumas duvidas:
1-Esse radar S763 LANZA adquirido a espanha é onde que é utilizado e para quê ?
2-Há alguma foto de soldados portugueses com o sistema BLOWPIPE ?
3-Esse sistema já está fora de serviço ?
4-O AN/TPS 44 ainda e utilizado ? Se sim onde ? E o radar WATCHMAN ?
5-Os AIM9E ainda estão ao serviço ?
6-Nós chegamos a utilizar o M163 Vulcan?
7-Noa 48 misseis Harpoon não estão incluidos os misseis utilizados nos P3 pois não?
Cumps
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Caro nelson38899 onde é que arranjou isso?
Isso é actualizado regularmente?
Se sim podia mostrar as actualizações feitas de vez em quando?
Cumps
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Boas
Usámos o missile SS11 para equipar o quê?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm1.static.flickr.com%2F38%2F82919412_ce286fcc8d.jpg&hash=34b0baf97d8b0e9b4f5edc232ed1a347)
Vieram ao abrigo de apoio militar da NATO, julgo que início dos anos 80 ou talvez em 79, do Canadá. Nesta época recebemos muita tralha..err.. equipamento dos nossos aliados.
Equiparam os Pel. A/C do vários BI das RM (RIVReal, RIViseu, etc..), e os RC Braga e Estremoz (actuais RC3 e 6) para além da EPI e EPC. Os lançadores foram montados em viaturas UMM para a infantaria e e Chaimite na cavalaria.
Foram substituídos pelos Milan poucos anos mais tarde.
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Eu tenho mais algumas duvidas:
1-Esse radar S763 LANZA adquirido a espanha é onde que é utilizado e para quê ? - Estação Radar da Madeira
2-Há alguma foto de soldados portugueses com o sistema BLOWPIPE ? - Haver, deve haver.. já vi algumas em revistas antigas. Agora na internet, não sei..
3-Esse sistema já está fora de serviço ? já, foi substituído pelos Stinger
5-Os AIM9E ainda estão ao serviço ? - provavelmente não..
6-Nós chegamos a utilizar o M163 Vulcan? - Que eu saiba, não.
in Revista de Artilharia
IlI.3. DA REVOLUÇÃO DE 1974 E DO RENASCIMENTO DA AAA
EM PORTUGAL À ACTUAL ESTAGNAÇÃO
Viviam-se tempos difíceis para a AAA, com a situação conturbada com constantes actos de revolta. O CIAAC participou activamente no período revolucionário e com a revolução do 25 de Abril, verifica-se a extinção de quase todas as guarnições de AAA em Portugal. O CIAAC passava a ser a única unidade de AAA do nosso sistema de forças, no continente, que a 1 de Agosto de 1976, o passou a designar-se Centro de Instrução de Artilharia Antiaérea (CIAAA) , com atribuições de Escola Prática para a AAA. Contudo, em 1977 passou a designar-se Centro de Instrução de Artilharia Antiaérea de Cascais (CIAAC) .
No início da década de 1980, atendendo às novas características tácticas do moderno Teatro de Operações (TO) e a toda a arquitectura de defesa do território, foi designada uma comissão para estudar o futuro da AAA no Exército Português sob a designação “Estudo sobre a reestruturação da AAA” (RAAA1, 2002).
Em Agosto de 1980, esse projecto transforma-se em Plano de Acção e sob o comando do então Coronel Loureiro dos Santos , Portugal adquire novos sistemas de armas como a Peça de AA 4 cm Fléche-Hâute (FH) m/80, a Metralhadora Bitubo de AA 20 mm m/81, o Míssil Portátil Blowpipe (1982), o Sistema Míssil Ligeiro Chaparral M48 A2 E1 (1990 e em 1999 a versão A3), o Sistema Míssil Portátil Stinger (1994) e novos sistemas de aquisição e detecção como o Radar MPDR 45/ E (1984), o Radar BCP DR 641, o Radar FAAR AN/MPQ-49B (1991) e o Radar AAA PSTAR (2005) (Borges, 2007).
Em 22 Junho de 1988 é criado o RAAA1 e a partir de 1990, os cursos da Academia Militar (AM) passavam a ter a devida parte de AAA quer ao nível académico com cadeiras teóricas, quer ao nível prático com instrução de material. “Era a materialização do despontar da AAA da nova geração” (Borges, 2007 p. 45).
No início da década de 1990, realizaram-se estudos com vista a adquirir sistemas de Defesa Antiaérea a Média e Alta Altitude (HIMAD), no entanto a partir desta fase a AAA debatia-se com problemas de ordem financeira, relacionadas com as novas prioridades de reequipamento, esta opção deixaria de ser equacionada e em 1993 o CIAAC passaria a ser uma unidade destacada do RAAA1, designada CIAAA (até a sua extinção em 2004).
Nesta perspectiva, Portugal tem-se limitado à Defesa Antiaérea a Baixa e Muito Baixa Altitude (SHORAD) e a partir de 1996 a protecção de pontos e áreas sensíveis do Território Nacional (TN) foi cometida à Força Aérea Portuguesa (FAP) . Esta medida reduziu algumas das missões do Exército e em especial para a AAA que no âmbito da Defesa Aérea ficou confinada à defesa AA das suas unidades, instalações e meios.
Por conseguinte, os materiais de AAA utilizados neste período foram os seguintes :
Peça de AA 4 cm Fléche-Hâute (FH) m/980; Metralhadora Bitubo de AA 20 mm m/981; Míssil Portátil AA Blowpipe m/982; Sistema Míssil AA Ligeiro Chaparral M48 A2 E1; Sistema Míssil AA Portátil Stinger m/994; Radar MPDR 45/ E; Radar BCP DR 641; Radar FAAR AN/MPQ-49B; Radar AAA PSTAR.
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Caro nelson38899 onde é que arranjou isso?
Isso é actualizado regularmente?
Se sim podia mostrar as actualizações feitas de vez em quando?
Cumps
the value of the deal. Information on the sources and methods used in the collection of the data, and explanations of the conventions, abbreviations and acronyms, can be found at URL <http://www.sipri.org/contents/armstrad/at_data.html>. The SIPRI Arms Transfers Database is continuously updated as new information becomes available.
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lazaro
Verdades absolutas não existem.
Quando alguém dá uma opinião, é com base no que se sabe. Estávamos a falar do Exército Português e assim foi.
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(36) M-163 Vulcan SPAAG (1987) 1987-1989 (36) Ex-US
:mrgreen:
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lazaro
Verdades absolutas não existem.
Quando alguém dá uma opinião, é com base no que se sabe. Estávamos a falar do Exército Português e assim foi. :2gunsfiring:
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Os sistemas m163 vulcan devem ser armas secretas. :D
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O radar HR 3000 HADR é utilizado no quê ?
Está ao serviço ainda?
E os radares Watchman?
E os AN/TPS 44?
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Os nossos F16 actualmente não utilizam os misseis AIM-9L?
Ninguém sabe de nada em relação ao sistems M163 Vulcan?
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Isso dos Vulcan também sempre pensei que fosse mito...mas lembro-me de ter lido algures (ou então sonhei! ) que durante um curto período na década de 80, um dos Pelotões da BAAA da 1ª BMI estaria equipada com este sistema...
De qualquer maneira há (havia) muito equipamento que serviu relativamente pouco tempo no EP (10/15 anos), assim de repente, estou-me a lembrar dos MANPADS Blowpipe, dos obuses rebocados 105mm OTO-MELARA M-56 e das viaturas blindadas Alvis Saladin...e dos mísseis anti-carro SS.11 .
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O Exército Português mobilizou hoje, segunda-feira, mais 10 pelotões de militares para operações de combate aos fogos florestais, cerca de 250 homens, disse fonte do Estado Maior daquele ramo militar.
O Exército destacou para "Arcos de Valedevez quatro pelotões, para São Pedro do Sul mais quatro, e para Terras de Bouro outros dois pelotões de militares", que em colaboração com a Protecção Civil, combatem os fogos, explicou à Lusa o porta voz do exército o tenente coronel Hélder Perdigão.
Ao abrigo dos planos acordados entre o Exército e a Autoridade Nacional de Protecção Civil, aquele ramo militar "tem envolvido mais de 500 homens no combate e apoio aos incêndios florestais neste momento" explicou à Lusa o tenente coronel.
Em São Pedro do Sul estão quatro pelotões, com mais de 100 homens do Regimento de Infantaria 14 (Viseu), do Centro de Tropas de Operações Especiais (Lamego), Regimento de Infantaria 10 (Aveiro) e Regimento de Infantaria 15 (Tomar).
Em Arcos de Valdevez também estão quatro pelotões com homens do Regimento de Artilharia 5 (Porto), Escola Prática de Serviços (Póvoa do Varzim) e Regimento de Cavalaria 6 (Braga), acrescentou Hélder Perdigão.
No caso de Terras de Bouro o Exército destacou militares do Regimento Infantaria 13 (Vila Real) e do Regimento de Infantaria 19 (Chaves), precisou o oficial.
Este ramo militar ao abrigo dos planos Lira e Vulcano, destinados à vigilância, combate, primeira intervenção, apoio e rescaldos em fogos nas matas nacionais e incêndios em geral, "este ano o Exército já fez 41 intervenções" em situações de fogo, concluiu Hélder Perdigão.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1637370
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Isso dos Vulcan também sempre pensei que fosse mito...mas lembro-me de ter lido algures (ou então sonhei! ) que durante um curto período na década de 80, um dos Pelotões da BAAA da 1ª BMI estaria equipada com este sistema...
De qualquer maneira há (havia) muito equipamento que serviu relativamente pouco tempo no EP (10/15 anos), assim de repente, estou-me a lembrar dos MANPADS Blowpipe, dos obuses rebocados 105mm OTO-MELARA M-56 e das viaturas blindadas Alvis Saladin...e dos mísseis anti-carro SS.11 .
Acho que se refere a uma artigo na Revista Atoleiros da BriMec. Este artigo menciona os vários quadros orgânicos adoptados pela BtrAAA BriMec ao longo dos anos. E houve diversos.. Inicialmente era para ser a binómino Vulcan e Chaparral..
Agora, se os Vulcan foram recebidos e posteriormente dados como incapazes, ou nunca recebidos, ninguém sabe. O que sabemos é que não há quaisquer provas de que foram postos em serviço.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... ros_20.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/BrigMec/Atoleiros_20.pdf)
De facto o QO inicial da BtrAAA BMI previa dois Pel. AA Vulcan. Este QO vigorou desde a criação da BtrAAA / BMI até 1996. Nunca vi qualquer referência ao sistema Vulcan ter entrado em serviço. Ao longo dos 16-17 anos que este QO vigorou, passaram pelo CMSM dezenas de milhares de pessoal SMO, milicianos e do quadro. Alguém que andou pelo CMSM durante os anos 1980-1996 terá visto Vulcans?
Desde que sigo este tema, e faço-o desde 1982, nunca vi provas em qualquer publicação oficial, Jornal do Exército, Revista de Artilharia, a antiga revista do EMGFA Baluarte, Azimute, etc.. nem em qualquer jornal da época.
Duvido que existiu, ou se foi de facto recebido, de que foi utilizado. Não há quaisquer indícios de Vulcan em Portugal.
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Isso dos Vulcan também sempre pensei que fosse mito...mas lembro-me de ter lido algures (ou então sonhei! :mrgreen: pelo menos da minha parte.
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Boas,
Caro Get_It...do que me lembro..devia ter 7/8 anos quando foi esse na Maia..no Estádio Municipal e..não sei bem..mas talvez 12/13 quando foi o outro no Estádio do Bessa...foram demonstrações de capacidades..não apenas exibição estática de material...para ser sincero não me lembro em pormenor do primeiro..lembro-me que envolveu helicópteros mas não me lembro de nada em concreto...sei que me encheu as medidas...mas do segundo no Bessa lembro-me melhor..lembro-me por exemplo de helis allouete a quase pousarem no relvado e militares de Operações Especiais a saltarem para o relvado vindos de dentro deles...lembro-me de os mesmos militares simularem uma progressão e um contacto com o inimigo..realizando procedimentos de ruptura de contacto...lembro-me de militares de operaões especiais subirem por cordas desde o relvado até ao topo da pala de uma das bancadas...em concreto não me lembro de muito mais..isto foi o que ficou mais gravado na memória...
E que bela memória, digo-lhe já!
Foi uma demonstração realizada em 1997
Cumprimentos
Estou a desenterrar quase um ano de tópico mas por acaso alguém tem registros do tattoo no estado do bessa, videos ou fotos, que possa/queira partilhar.
Uma foto dos quatro OE que abriram a Bandeira Nacional depois de descerem do heli, já seria um achado.
Cumprimentos
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http://tsf.sapo.pt/Common/Images/logo_tsf.jpg[/img]"]
Algumas casas e barracões ficaram destruídos, outras habitações estão em risco e os meios no terreno estão descoordenados, acusou o vice-presidente da Câmara de São Pedro do Sul.
O fogo que começou na sexta-feira e que ontem foi dado como controlado reacendeu ao final da tarde desta quarta-feira. Perante isto, o vice-presidente da Câmara de São Pedro do Sul criticou o facto de haver militares parados.
O responsável, ouvido pela TSF no local do incêndio, disse que o comandante dos militares lhe respondeu que «não tem ordem de ninguém para os expor ao longo da linha de fogo, como precaução e prevenção destes incêndios».
«Se tivessem ao longo do fogo, evitavam que houvesse reacendimentos», mas «ninguém manda nem sabe mandar», lamentou Adriano Azevedo.
O responsável da autarquia disse ainda que continuam várias aldeias em perigo, depois de as chamas terem queimado parcialmente alguns barracões.
A TSF falou ainda com Carlos Pinto, proprietário das máquinas com que alguns populares tentam combater as chamas em Sá de Carvalhais, que se mostrou revoltado. «Os bombeiros estão na estrada a ver trabalhar (…) Tudo manda mal», criticou.
Segundo a página da Autoridade Nacional de Protecção Civil, permaneciam no local, por volta das 22:30 horas, 124 homens apoiados por 34 veículos.
Para além deste fogo, há ainda registo de outros 27 incêndios, nos distritos de Braga, Aveiro, Viseu, Guarda, Viana do Castelo, Vila Real e Porto.
FONTE: http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/I ... id=1639104 (http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1639104)
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Excelentes informações Duarte sobre a BAAA de Santa Margarida.
Bem pesquisado. Obrigado
O artigo é muito bom e põe o dedo na ferida, ficaram expostas as fragilidades de esta subunidade.
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Boas
Nos não tinhamos alguns misseis AIM-120B ?
Não foi referido naquela página a aquisição de bombas JDAM.
Os misseis Maverick são em que versões ?
Cumps
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Quantas JDAM temos ao serviço?
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Boas,
Não sabia em que tópico colocar esta dúvida que me assiste neste momento tendo em conta que é a 1ª vez que vou ser pai e nada percebo ainda do assunto. Como tal se algum moderador achar que esta dúvida não se encontra no tópico adequado que faça o favor de mudar.
Sou milirar de infantaria á 5 anos, estou neste momento no ultimo ano de contrato e em Outubro vou ser pai de uma linda menina. A minha dúvida persiste nos direitos que tenho e como devo actuar para os "reclamar" no bom sentido claro.
Como não sou casado, não sei se tenho direito a dias nem quantos tenho. Se os serviços internos (na unidade) e externos (exercicios) prevalecem e não os posso gozar. Se serei aumentado ou não. Enfim ...Como podem ver estou um pouco a leste das coisas e sabendo que provavelmente existem aqui pais que estiveram na mesma situação adoraria que me esclarecessem da melhor maneira.
Desde já agradeço.
Saudações deste vosso camarada.
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Tens que consultar o que está previsto na lei em termos de lei da paternidade. Informa-te na secção de pessoal da tua unidade.
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Boas,
Não sabia em que tópico colocar esta dúvida que me assiste neste momento tendo em conta que é a 1ª vez que vou ser pai e nada percebo ainda do assunto. Como tal se algum moderador achar que esta dúvida não se encontra no tópico adequado que faça o favor de mudar.
Sou milirar de infantaria á 5 anos, estou neste momento no ultimo ano de contrato e em Outubro vou ser pai de uma linda menina. A minha dúvida persiste nos direitos que tenho e como devo actuar para os "reclamar" no bom sentido claro.
Como não sou casado, não sei se tenho direito a dias nem quantos tenho. Se os serviços internos (na unidade) e externos (exercicios) prevalecem e não os posso gozar. Se serei aumentado ou não. Enfim ...Como podem ver estou um pouco a leste das coisas e sabendo que provavelmente existem aqui pais que estiveram na mesma situação adoraria que me esclarecessem da melhor maneira.
Desde já agradeço.
Saudações deste vosso camarada.
Sugiro um contacto com a ANCE, através do e-mail: info@ance.pt
Cumprimentos
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Boas,
Não sabia em que tópico colocar esta dúvida que me assiste neste momento tendo em conta que é a 1ª vez que vou ser pai e nada percebo ainda do assunto. :G-beer2: relativamente aos teus direitos são os seguintes.... tendo em conta que a tropa neste caso o Exército é função pública este regesse pela Lei n.º59/2008 de 11 de Setembro, o que nos remete para a paternidade num dos seus artigos, o pai tem direito a repartir os 4 meses de licença de maternidade da mae, contudo isso quase nunca se usa, por diversos aspectos. Assim apos logo o nascimento do bebe, tens direito a 5 dias obrigatorios por lei mais 5 dias que podem ser tirados conjuntamente com os primeiros 5 dias o que prefaz 10 dias uteis de licença, os ultimos 5 dias podem ser tambem gozados alternadamente dentro do 1º mes de nascimento. Assim um conselho é que logo apos o nascimento tira os 10 dias uteis seguidos. Relativamente ao aspecto remuneratório tens direito ao abono de familia, este valor reside no teu IRS de 2009, podes consultar o valor respectivo no google escreve abono de familia 2010. Espero ter ajudado um abraço e boa sorte.
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Transfers of major conventional weapons: sorted by supplier. Deals with deliveries or orders made for year range 1990 to 2009
Note: The ‘No. delivered/produced’ and the ‘Year(s) of deliveries’ columns refer to all deliveries since the beginning of the contract. Deals in which the recipient was involved in the production of the weapon system are listed separately. The ‘Comments’ column includes publicly reported information on the value of the deal. Information on the sources and methods used in the collection of the data, and explanations of the conventions, abbreviations and acronyms, can be found at URL <http://www.sipri.org/contents/armstrad/at_data.html>. The SIPRI Arms Transfers Database is continuously updated as new information becomes available.
Source: SIPRI Arms Transfers Database
Information generated: 01 August 2010
Supplier/ Year Year(s) No.
recipient (R) No. Weapon Weapon of order/ of delivered/
or licenser (L) ordered designation description licence deliveries produced Comments
Austria
L: Portugal 260 Pandur-2 APC 2005 2007-2009 (148) EUR365 m ($480 m) deal (incl EUR21 m for spare parts; offsets 150% in 9 years incl assembly of 219 in Portugal); incl ambulance, ARV, CP and anti-tank and 30 IFV version; delivery 2007-2010
Canada
R: Portugal 3 SQS-510 ASW sonar (1988) 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco Da Gama) frigates from FRG
4 SQS-510 ASW sonar (1991) 1992-1993 (4) For modernization of 4 Joao Belo frigates
24 PW-100 Turboprop/turboshaft 2006 2008-2009 (16) For 12 C-295 transport and MP aircraft from Spain; PW-127 version
Finland
R: Portugal 4 W-12 Diesel engine (SH) 2002 2009 4 For 2 Do Castelo OPV produced in Portugal
France
R: Portugal 3 100mm M-68 CAD Naval gun (1986) 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
55 MILAN Anti-tank missile 1999 1999 55 Designation uncertain
(19) VBL Reconnaissance AV (1999) 1999-2001 19
L: Portugal 18 TB-30 Epsilon Trainer aircraft 1987 1989-1990 (18) $17 m deal; assembled from kits in Portugal
Germany (FRG)
R: Portugal 3 MEKO-200 Frigate 1986 1991 3 $700 m deal (60% financed by NATO and FRG 'Verteidigungshilfe' and 'Rstungssonderhilfe' aid); Portugese designation Vasco Da Gama
(700) MILAN Anti-tank missile (1988) 1989-1990 (700) MILAN-2 version; partly financed by NATO
10 Alpha Jet Trainer/combat ac 1990 1990 10 Ex-FRG
45 Alpha Jet Trainer/combat ac 1993 1993 (45) Ex-FRG; 5 more for spares only; aid
50 M-113 APC 1993 1994 50 Ex-FRG; M-113A1 version; 'CFE Cascade' programme
2 Type-214 Submarine 2004 EUR846 m deal (offsets 100%); Type-209PN version; option on 1 more; delivery 2010-2011
Israel
R: Portugal 33 CARDOM 120mm Mortar 2006 2008-2009 (15) For Pandur-2 APC from Austria
3 EL/M-2022 MP aircraft radar 2006 EL/M-2022A(V)3 version; for 3 C-295MPA MP aircraft from Spain
(300) Spike-MR/LR Anti-tank missile 2006 2008-2009 (200) For Pandur-2 IFV
30 UT-25/UT-30 IFV turret 2006 2008-2009 (20) Part of $32 m deal; UT-30 version; for Pandur-2 IFV from Austria
Italy
R: Portugal 12 EH-101-400 Helicopter 2002 2004-2006 (12) $287-315 m deal (incl 2 financed by EU for fishery protection); incl for SAR and CSAR
. . Black Shark AS/ASW torpedo 2005 EUR47 m ($62 m) deal; for Type-214 (Type-209PN) submarines
Netherlands
R: Portugal 3 DA-08 Air search radar 1986 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
3 MW-08 Air search radar (1986) 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
6 STIR Fire control radar (1986) 1991 6 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; incl for use with Seasparrow SAM
104 M-113 APC 1991 1993 (103) Ex-Dutch; M-113A2 version; 'CFE Cascade' programme
28 YP-408 APC 1991 1992 (28) Ex-Dutch; 'CFE Cascade' programme
3 P-3C Orion Update-2.5 ASW aircraft 2004 2006 (3) Ex-Dutch; part of EUR70 m or EUR223 m ($85 m or $265 m) deal
2 P-3CUP Orion ASW aircraft 2004 2006 2 Ex-Dutch P-3C sold to Portugal while being modernized to P-3CUP in USA for Netherlands; part of EUR70 m or EUR223 m ($85 m or $265 m) deal
2 Doorman Frigate 2006 2009 1 Ex-Dutch; EUR240 m deal; delivery 2009-2010
37 Leopard-2A5 Tank 2007 2008-2009 (37) Ex-Dutch; EUR78 m deal; Leopard-2A6 version
1 Leopard-2 Training Training tank 2008 2008 1 Ex-Dutch; part of EUR78 m deal
Spain
R: Portugal 2 C-212MP Aviocar MP aircraft 1993 1994 2 $20 m deal (incl 50% financed by EU for fishery patrol); C-212-300 Patrullero version
1 S763-LANZA Air search radar 2004 2008 1 EUR18 m ($22 m) deal; option on 3 more
9 C-295 Transport aircraft 2006 2008-2009 (8) Part of EUR270 m deal; delivery 2008-2010
3 C-295MPA ASW aircraft 2006 Part of EUR270 m deal; delivery 2010
UK
R: Portugal 2 Watchman Air search radar 1988 1989-1990 (2) Deal worth $9 m incl 2 AN/TPS-44 radars; financed by NATO
5 Super Lynx-100 ASW Helicopter 1990 1993 5 $81 m deal (offsets 25%); incl 2 ex-UK Lynx rebuild to Super Lynx; Lynx Mk-95 version; option on 3 more not used
1 Rover Oiler 1993 1993 1 Ex-UK; Portugese designation Berrio Class
1 Watchman Air search radar 1993 1995 (1) Financed by NATO
21 L-118 105mm Towed gun 1997 1998-1999 (21)
36 RTM-322 Turboshaft 2002 2004-2006 (36) For 12 EH-101 helicopters from Italy
260 ISC-350 Diesel engine (AV) 2005 2007-2009 (188) For 260 Pandur-2 APC from Austria
USA
R: Portugal 3 HR-3000 HADR Air search radar 1985 1988-1990 (3) Part of NATO 'NADGE' air survaillance network
(48) AIM-7M Sparrow BVRAAM 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Da Gama) frigates; RIM-7M Sea Sparrow (SAM) version
3 Mk-15 Phalanx CIWS 1986 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; Phalanx Mk-15 Mod-11 version
(48) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Vasco Da Gama) frigates
2 AN/TPS-44 Air search radar 1988 1989-1990 (2) Deal worth $9 m incl 1 Watchman radar; financed by NATO
6 LM-2500 Gas turbine (SH) (1988) 1991 6 For 3 MEKO-200 (Da Gama) frigates from FRG
2 AN/MPQ-54 Air search radar 1989 1990-1991 2
(72) Mk-46 ASW torpedo (1989) 1991-1995 (72) For MEKO-200 (Vasco Da Gama) and 3 modernized Riviere (Belo) frigates; Mk-46 Mod-5 version
5 AN/AQS-18 Dipping sonar 1990 1993 5 For 5 Super Lynx helicopters from UK
20 F-16A FGA aircraft 1990 1994 20 'Peace Atlantis' deal; incl 3 F-16B
5 RDR-1500 MP aircraft radar 1990 1993 5 For 5 Super Lynx helicopters from UK
(25) AGM-65 Maverick ASM 1991 1991 (25)
1 C-130H-30 Hercules Transport aircraft 1991 1991 1
80 M-60A3 Patton-2 Tank 1991 1993 80 Ex-US; 'CFE Cascade' aid
2 AN/APS-128 MP aircraft radar 1993 1994 2 For 2 C-212-200MPA MP aircraft delivered from Spain
(13) M-60A3 Patton-2 Tank 1994 1995-1996 13 Ex-US; 'CFE Cascade' aid
(30) FIM-92 Stinger Portable SAM (1995) 1996 (30)
(34) M-113 APC (1995) 1996-2000 34 Ex-US; M-577A2 CP version; no. could be 47
21 M-578 ARV 1995 1996 (21) Ex-US; aid
(30) M-30 107mm Mortar (1996) 1996-1997 (30) Ex-US; aid
14 M-109A5 155mm Self-propelled gun (1997) 2001 14 $29 m deal
(8) M-578 ARV 1997 1998 (8) Ex-US; aid
3 M-728 AEV 1997 1998 (3) Ex-US; aid
8 M-106 Self-propelled mortar (1998) 2000 8 Ex-US; aid; M-106A2 version
12 AIM-120C AMRAAM BVRAAM (2002) 2005-2006 (12)
(96) MIM-72C Chaparral SAM (2004) 2006 96 Ex-US; aid; MIM-72G version
(200) Paveway Guided bomb (2007) 2009 (100)
(14) Litening Aircraft El/Op system 2008 2008-2009 (14) Litening-AT version
L: Portugal 20 F-16C FGA aircraft 1998 2003-2009 (13) $268 m 'Peace Atlantis-2' deal (incl aircraft as aid; 5 more for spares); ex-US F-16OCU rebuilt to F-16AM (F-16C) in Portugal with US kits; incl 4 F-16B
Portugal possui o missil anti carro Spike? compramos a Israel???
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Qual é o espanto ?
O Spike é um dos melhores misseis que anda por aí...
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Como estão associados a uma das versões do Pandur II para os Fuzileiros, já não devem vir.
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Boas,
Não sabia em que tópico colocar esta dúvida que me assiste neste momento tendo em conta que é a 1ª vez que vou ser pai e nada percebo ainda do assunto. Como tal se algum moderador achar que esta dúvida não se encontra no tópico adequado que faça o favor de mudar.
Sou milirar de infantaria á 5 anos, estou neste momento no ultimo ano de contrato e em Outubro vou ser pai de uma linda menina. A minha dúvida persiste nos direitos que tenho e como devo actuar para os "reclamar" no bom sentido claro.
Como não sou casado, não sei se tenho direito a dias nem quantos tenho. Se os serviços internos (na unidade) e externos (exercicios) prevalecem e não os posso gozar. Se serei aumentado ou não. Enfim ...Como podem ver estou um pouco a leste das coisas e sabendo que provavelmente existem aqui pais que estiveram na mesma situação adoraria que me esclarecessem da melhor maneira.
Desde já agradeço.
A nivel de tempo, já lhe deram as indicações necessárias mas para esclarecer melhor, nada como ir à secção de pessoal e pedir para consultar a legislação.
Sobre o vencimento, não terá direito a um aumento directo mas sim a receber o respectivo abono pela criança ou então optar que seja a sua esposa a receber uma vez que se aproxima o fim do seu tempo de contrato. Terá tambem uma alteração no valor a descontar em IRS, o que se traduz por mais uns trocos ao fim do mês, mas terá que solicitar essa alteração ao valor a descontar na secção financeira da sua Unidade para eles fazerem o pedido à ChAT.
Saudações deste vosso camarada.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FInfantaria%2FSemTtulo.png&hash=b504579c7997d68d85a7c1ff05273201)
Que rica boina...
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Que rica boina...
Por acaso à primeira vista pensei que era a boina das ONU, agora a União Europeia também tem uma boina...
Qual a razão do patch sobre combate em áreas edificadas? É alguma missão da UE para dar formação? Onde?
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Uganda. Achei piada porque o emblema da boina é do lado direito.
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Nem todos os países usam do lado esquerdo. E como é boina da UE... podem ter estabelecido assim.
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Peço desculpa, mas a notícia que aparece em primeiro lugar na (sub-)página da BrigInt ...
Palestra “Patologias da Próstata”
Em 22 de Julho de 2010 pelas 11H00 decorreu no auditório do Aquartelamento de Sant`Anna a Palestra subordinada ao tema: Patologias da Próstata. Nesta prelecção, o Médico Militar, Maj Gaspar, elucidou os Oficiais, Sargentos, Praças e Civis do Comando e Unidade de Apoio da Brigada de Intervenção, que quiseram estar presentes, sobre os problemas associados à próstata, que afectam grande percentagem de elementos do sexo masculino.
7/22/2010
Actividade Associada: 22.07 - Palestra “Patologias da Próstata”
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POWNED.
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Como vao os testes com os sistemas de artilharia M777 e Caesar?
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Que testes?
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Que testes?
Não me parece que tenham sido feitos nenhuns testes em concreto, mas deve vir na sequência destas notícias.
viewtopic.php?f=4&t=3922&start=210#p172173 (http://forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=4&t=3922&start=210#p172173)
http://www.revista-artilharia.net/index ... &Itemid=33 (http://www.revista-artilharia.net/index.php?option=com_content&task=view&id=290&Itemid=33)
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Exacto, pensava que se encontravam em Portugal em testes, penso que isso ja foi referido no tópico de artilharia.
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Todos sabemos da vontade do CEME em ter o Caesar para a Brigada de Intervenção, a questão que se coloca é quando é que a sua vontade traduz-se num programa real de reequipamento. Só quando isso acontecer é que se devem fazer testes, até vai se espreitando o que há no mercado e vai-se sonhando (porque o sonho vai sempre animando o homem)...
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Sem medo da disciplina jovens procuram futuro nas Operações Especiais
Motivados pelo exemplo de familiares ou simplesmente impelidos pelo espírito de aventura, muitos jovens procuram um futuro no Centro de Tropas de Operações Especiais (CTOE), em Lamego, sem receio da disciplina que sabem que lhes será exigida.
A comemorar 50 anos – uma data a assinalar segunda feira numa cerimónia presidida pelo Presidente da República – o CTOE reúne anualmente um elevado número de voluntários, mas as desistências também são muitas.
De 76 jovens que iniciaram a 19 de julho a formação geral comum mantêm-se 64 e a experiência de anos anteriores leva a prever que menos de metade chegarão a graduados em Operações Especiais.
Apesar de estar ainda na reta inicial da formação, Miguel Morais, do Bombarral, está convencido de que vai conseguir seguir as pisadas do avô, major das Operações Especiais.
“O meu avô é uma pessoa bastante disciplinada. Só mesmo aqui é que se consegue ganhar aquela disciplina”, considerou, contando que ele “tenta incutir isso a qualquer neto”.
Por ser “o neto mais velho da família”, o jovem de 20 anos sabia que seria “um orgulho gigante” para o avô se ingressasse no CTOE.
“Visto que eu também estava a precisar disto, estava a precisar de me encaminhar na vida, vim para aqui”, sublinhou.
…
Para Miguel Morais “muda tudo” desde que se entra numa instituição militar, uma vez que, mesmo em momentos da vida em que esteja vestido à civil, se sente “o peso da farda”.
“Se amigos que estão com desconhecidos dizem ‘o Miguel é militar’ eu vou ser um exemplo de todos os militares existentes em Portugal, mesmo estando à civil. Não é preciso ter a farda”, garantiu.
http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/207960 (http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/207960)
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"Sítio" do Exército de "cara lavada":
http://www.exercito.pt/Paginas/default.aspx (http://www.exercito.pt/Paginas/default.aspx)
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Muito melhor em relação ao anterior... em termos de aspecto, mas ainda se nota uma grande dose de amadorismo. Se se fizer uma comparação com a página da Marinha, nem vale a pena comparar com a da Força Aérea.
Mas se continuarem a melhorar chegaram lá... conto com isso!
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Recrutamento para o exército é exemplar nos Açores
Os Açores são um caso de sucesso no recrutamento de homens e mulheres que cumprem o serviço militar no Exército, afirmou o major-general Isidro Pereira, comandante da Zona Militar dos Açores.
“Os Açores são um caso de sucesso no contexto do Exército português, porque é das zonas onde ultrapassamos os objectivos fixados de recrutamento que nos permitem levar todas as missões a bom porto”, frisou o responsável militar.
Isidro Pereira, que falava em Ponta Delgada, na cerimónia comemorativa do Dia do Exército, revelou ainda a incorporação, a curto prazo, de mais oito dezenas de jovens, o que, na sua perspectiva, demonstra a “atractividade do Exército em Portugal e, particularmente, na Região Autónoma dos Açores”.
Em declarações aos jornalistas, Isidro Pereira confessou desconhecer ainda as reduções nos recursos humanos que podem vir a ser impostas ao Exército na sequência dos cortes orçamentais para 2011, mas assegurou que um dos seus objectivos será manter o recrutamento local de militares em regime de voluntariado e de contrato.
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http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/209792 (http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/209792)
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Castelo Branco: Recebeu comemorações do dia do exercito
Diario Digital Castelo Branco | 2010-10-24 18:18:00
O ministro da Defesa Nacional defendeu hoje, em Castelo Branco, maior convergência entre os três ramos das Forças Armadas, para potenciar meios e recursos.
Augusto Santos Silva, que discursava no âmbito do Dia do Exército, que se assinalou este ano na cidade albicastrense, sublinhou a necessidade de “serem implementadas maiores convergências e sinergias entre o Exército e os restantes ramos das Forças Armadas”, privilegiando-se “a organização de ações conjuntas na componente operacional”.
“É preciso pensarmos as Forças Armadas como um único sistema de forças que promova uma verdadeira integração de meios e recursos”, destacou o titular da pasta da Defesa, numa intervenção em que, para além da integração, utilizou mais três palavras-chave: qualificação, operacionalidade e proximidade.
A qualificação, referiu, “representa o esforço em direção à excelência, quer ao nível das infraestruturas, como dos serviços e da própria operacionalidade, onde se incluem os equipamentos e os efetivos através de mais e melhor ensino, formação e treino”.
Sobre a operacionalidade, o ministro deu conta da necessidade de o Exército estar “sempre pronto, treinado e disponível” para fazer face às diferentes missões, quer ao nível da segurança coletiva no território nacional, quer ao nível da sua intervenção cooperativa com as alianças que Portugal estabelece no estrangeiro, em estreita cooperação com os seus aliados.
“Sem perder a vinculação territorial, é preciso saber responder a novas ameaças como são as biológicas, químicas, nucleares e o cyberterrorismo”, referiu Augusto Santos Silva.
Já sobre a questão da proximidade, lembrou ser esta uma das principais características deste ramo das Forças Armadas, quer ao nível da segurança interna, quer nas ações de socorro e de desenvolvimento local junto das populações (aludiu às catástrofes naturais como foi o caso este ano da Madeira, como exemplo).
O chefe de Estado Maior do Exército, general José Luís Pinto Ramalho, destacou, por seu lado, durante a sua alocução em Castelo Branco, que, apesar da sua longa história, o Exército português é uma instituição que “não parou no tempo e que tem atualmente em curso um processo de modernização e reestruturação com vista a adaptá-lo aos novos tempos e às missões que desempenha tanto em Portugal como ao nível da OTAN, da União Europeia e das Nações Unidas”.
Pinto Ramalho, relativamente ao reequipamento do ramo que superintende, mostrou-se “consciente da situação económica" que o país vive, considerando, por isso, fundamental que “uma estratégia eficaz contra esses constrangimentos”.
Neste particular, realçou “o rigor com que o Exército tem atuado ao nível da gestão, uma gestão realista que combate os desperdícios" para se conseguir "responder aos desafios aquém e além fronteiras”.
http://www.youtube.com/watch?v=jHERtUTg ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=jHERtUTgy4M&feature=related)
http://www.youtube.com/watch?v=r0oQh4xt ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=r0oQh4xt_l0&feature=related)
http://www.youtube.com/watch?v=zGwEqhpc ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=zGwEqhpcjJg&feature=related)
http://www.youtube.com/watch?v=pWbZpreH ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=pWbZpreHk4U&feature=related)
http://www.youtube.com/watch?v=fVMVkzzq ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=fVMVkzzq8u4&feature=related)
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Castelo Branco: Recebeu comemorações do dia do exercito
Diario Digital Castelo Branco | 2010-10-24 18:18:00
Acho que deviam apostar mais na Ordem Unida no Curso de Comandos... :twisted: :twisted:
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Acho que deviam apostar mais na Ordem Unida no Curso de Comandos... :twisted: :twisted:
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boa noite
depois de ver o rever desfile, posso dizer que:
- gostei de ver a versão ambulância e posto de comando do Pandur (com uma barra em cima dele).
- Os Mitsubishi estão cada vez mais apetrechados
- detestei ver autocarros a desfilar
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Acho que deviam apostar mais na Ordem Unida no Curso de Comandos... :twisted: :twisted:
:twisted: :evil:
Grande tropa esta...isto é mais ou menos admissivel numa recruta, agora militares "prontos"?! Dassssssssssssssssssssssssssss!!! :twisted:
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Mas olha o CFS todo certinho...
Mas sabes como isto é. Normalmente só já perto da zona da tribuna é que se consegue ouvir bem a caixa.
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The Portuguese Army has received undisclosed quantities of FIAT SpA DUCATO 120 MultiJet commercial vans. Recent additions to the administrative fleet include Citroen Berlingo, Mistsubishi STRAKAR L200 and Land Rover Defender light vehicles.
http://poadu.wordpress.com/ (http://poadu.wordpress.com/)
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Associação de Sargentos alerta para fecho de unidades na segunda quinzena de Dezembro por falta de verbas.
A inesperada cativação das dotações orçamentais não cabimentadas dos três ramos das Forças Armadas criou uma situação "de tal forma grave" na gestão diária das unidades que "algumas poderão encerrar durante os últimos 15 dias do mês".
O alerta foi feito hoje pela Associação Nacional de Sargentos (ANS), num comunicado em que diz que a referida cativação (feita durante a "noite de 17 para 18 de Novembro") incluiu "as [verbas] das Forças Nacionais Destacadas em missões internacionais".
"Algumas unidades poderão encerrar durante os últimos 15 dias do mês por falta de dotações para o seu funcionamento diário normal: alimentação, água, luz, gás, combustíveis e comunicações", refere a ANS.
"Tudo isto poderia ter sido evitado, bastando (...) que os orçamentos anuais das despesas com o pessoal não sejam propositadamente sub-orçamentados pelo Ministério das Finanças, como vai novamente acontecer no próximo ano", adianta a associação.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1731988
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http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=1&t=271&p=202019#p202019
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Prejuízos acumulados no valor de 75 milhões de euros
Governo sem dinheiro para fechar empresa pública Manutenção Militar
O Governo não tem capacidade financeira para encerrar a empresa pública Manutenção Militar, apesar dos prejuízos acumulados no valor de 75 milhões de euros, avança hoje o Jornal de Notícias.
O encerramento da empresa, assim como das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento, já foi anunciado pelo Governo. Mas, por enquanto, o Ministério da Defesa vai ter que as manter artificialmente.
O ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, garante que a questão “será solucionada logo que possa ser resolvido o passivo, que se foi acumulando ao longo dos anos”, escreve o jornal. Mas hoje, a situação é mais complicada com a crise financeira. Por isso “não há data precisa” para concretizar a extinção das duas empresas, reconhece o ministro.
Ainda que já haja “um processo em curso”, o encerramento não depende apenas do Ministério da Defesa, salienta Santos Silva, referindo as “medidas relativas à terceira travessia do Tejo”, cujos pilares poderão ficar instalados nos terrenos ainda ocupados pela Manutenção Militar.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/governo-sem-dinheiro-para-fechar-empresa-publica-manutencao-militar_1472578
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:shock: :?
Roubadas dez armas de guerra nos Comandos
350 tropas de elite do Exército estão há dois dias fechados sob interrogatório da Judiciária Militar. São suspeitos de desviar metralhadoras e pistolas
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... 030115570~ (http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/roubadas-dez-armas-de-guerra-nos-comandos-030115570~)
As tropas de elite do Exército, cerca de 350, estão há dois dias proibidos de sair da Unidade de Comandos do quartel da Carregueira, em Sintra por suspeita do desaparecimento de dez armas de guerra, entre elas metralhadoras e pistolas roubadas da arrecadação, informa o Correio da Manhã.
Sob o perigo de estas armas poderem ser vendidas no mercado negro para a prática de crimes violentos, a Polícia Judiciária Militar tem estado numa corrida contra o tempo a interrogar as tropas para descobrir o paradeiro das armas.
O roubo terá sido praticado entre o dia 23 de Dezembro e a última segunda-feira. E desde dia 23 de Dezembro que as armas não eram conferidas.
De acordo com o jornal, entre as dez armas de guerra que foram roubadas há duas G3, e duas HK MP5. Esta última considerada por especialistas como "o Rolls Royce das pistolas-metralhadoras".
As outras seis armas roubadas são metralhadoras UZI e pistolas Walther P38.
Em declarações ao jornal, um dos comandos disse que a "pressão psicológica é enorme" e que "sair do quartel não é um direito, mas sempre uma concessão do comandante".
Quem parece não estar a lidar muito bem com esta situação são os soldados que se queixam da falta de comida e de quartos no quartel.
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Hoje no "Perdidos e achados" do jornal da noite da SIC, vai dar qualquer coisa sobre as mulheres no Exército.
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Cinco militares do Regimento de Infantaria n.º 10, em São Jacinto, Aveiro, foram hoje arrastados por uma onda e ficaram feridos, quando estavam a fazer exercícios matinais no paredão, disse à Lusa fonte do exército.
"Os militares estavam a fazer a sua prova de corrida no molhe norte e foram apanhados de surpresa por uma onda maior do que o normal, o que fez com que alguns deles caíssem nas pedras", disse à Lusa o tenente-coronel Hélder Perdigão, porta-voz do Estado-maior do Exército.
Segundo o mesmo responsável, os cinco militares sofreram "escoriações e pequenos ferimentos" e tiveram de receber tratamento no Hospital de Aveiro.
A costa a norte do Cabo Carvoeiro, que abrange o distrito de Aveiro, está hoje sob aviso laranja do Instituto de Meteorologia, o segundo mais grave da sua escala, devido à previsão de ondas de noroeste com cinco a seis metros.
De acordo com a Marinha, a barra de Aveiro está fechada a embarcações com comprimento inferior a 35 metros.
dn.pt
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A proliferação de termos anglo-saxónicos, no nosso Exército é de norma agora?
Batle Group, MP Coy ( refere-se a Companhia de Polícia Militar) e mais uma série dos quais não me lembro de momento.
Mas a minha questão, é se são oficiais hoje em dia?
Att.
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São termos utilizados essencialmente no ambito NATO, onde é fundamental haver uma linguagem comum a todos os membros para facilitar as operações conjuntas e combinadas.
Não são tão utlizados em contexto nacional, embora por uma razão de adaptação e em função de grande parte das missões estarem vocacionadas para o exterior é comum utilizar-se a terminologia NATO tambem em território nacional em várias unidades operacionais.
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O Exército registou, em Março, um défice da ordem dos 19 milhões de euros em despesas com pessoal e para a Segurança Social, soube ontem o DN.
Nos encargos relativos à Segurança Social, o Exército informou o Ministério da Defesa que precisava de uma autorização para ultrapassar o limite trimestral definido em cerca de 11 milhões de euros. Aliás, segundo fonte militar, tal pedido consta de um relatório entregue na quinta-feira, durante uma reunião com a tutela para analisar a situação das finanças nas Forças Armadas.
Quanto às remunerações certas e permanentes, acrescidas dos chamados abonos variáveis e eventuais, o pagamento "só será possível" com um adiantamento da ordem dos sete milhões de euros, justificou o Exército.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.dn.pt%2Fstorage%2FDN%2F2011%2Fbig%2Fng1491650.jpg%3Ftype%3Dbig%26amp%3Bpos%3D0&hash=bd6173a54a85fe736a85c4a38888daea)
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1821070
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Ministério garante que ordenados no Exército são pagos amanhã
O Ministério da Defesa Nacional garantiu hoje que os ordenados dos elementos do Exército são pagos na quinta-feira e negou a existência de problemas «com salários em qualquer ramo das Forças Armadas».
No entanto, contactado pela agência Lusa, o presidente da Associação Nacional de Sargentos, Lima Coelho, garantiu que o pagamento do mês de Abril estava agendado para hoje, conforme o que estava «inscrito no boletim de vencimento» de Março.
«Não há nenhum problema com salários em qualquer ramo das Forças Armadas ou em qualquer órgão do Ministério da Defesa Nacional. No caso em concreto do Exército, os salários são pagos no dia 21 de Abril», garante o gabinete de Augusto Santos Silva, numa nota enviada à agência Lusa.
Segundo Lima Coelho, os ordenados dos elementos do Exército são pagos a maioria das vezes no dia 20 de cada mês, algumas vezes a 19 e excepcionalmente dia 18.
Na quinta-feira passada, o secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrello, garantiu o dinheiro para o pagamento de salários aos militares e desvalorizou as notícias que davam conta de um défice de 223 milhões de euros nas Forças Armadas.
«Este é um orçamento exigente e que obriga a que sejam utilizados todos os mecanismos para o normal funcionamento das Forças Armadas (FA)», afirmou Marcos Perestrello, em declarações aos jornalistas.
«As notícias hoje vinculadas não correspondem ao que se passa nas FA», garantiu o secretário de Estado, acrescentando que no primeiro trimestre do ano foram cumpridas todas as obrigações sem recurso a qualquer financiamento extraordinário.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=17255 (http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=17255)
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Jovem morre após queda no quartel da Serra do Pilar
Uma rapariga morreu após uma queda de uma torre durante um exercício realizado no Regimento da Serra do Pilar, no âmbito do Dia da Defesa Nacional.
O Exército já confirmou que a jovem não resistiu aos ferimentos provocados quando caiu durante a prática de slide, uma actividade radical.
Em declarações à TSF, o porta-voz do Exército, tenente-coronel Hélder Perdigão, explicou que houve um cabo que se partiu durante a actividade.
O mesmo responsável frisou que «o slide é feito há dezenas de anos no Exército» e nunca ocorreu nada deste género. Inclusive, 14 pessoas já tinham feito aquela actividade antes da jovem que caiu.
O Exército indica que a jovem foi assistida pelo INEM no local e depois transportada para o Hospital de Santo António, no Porto, onde acabou por morrer.
O Exército vai realizar um inquérito para determinar as causas do acidente que classifica de «lamentável».
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/In ... id=1857307 (http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1857307)
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Desculpem as perguntas, num momento de dor para a familia e amigos da jovem, mas, conhecendo os regulamentos de segurança aplicados na Federação Portuguesa de Montanhismo:
Quantos anos tinha o cabo?
Quantas descidas ja tinha suportado?
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É mais um assunto em que a culpa morre solteira e o problema era unicamente do cabo, nunca de quem deveria fazer a sua manutenção.
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O Exército é simplesmente o ramo mais atrasado das Forças Armadas Portuguesas.
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O Exército é simplesmente o ramo mais atrasado das Forças Armadas Portuguesas.
Arrisco-me a concordar consigo infelizmente...
É mais um factor para parte da sociedade civil atacar as FA´s, eu sei que os acidentes se dão em todo o lado, mas...
Penso que o SMO deveria voltar a ser obrigatório, tanto para rapazes como raparigas,mas sem excepções para os filhos dos políticos e classes mais abastadas e os senhores das jotas...
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Penso que o SMO deveria voltar a ser obrigatório, tanto para rapazes como raparigas,mas sem excepções para os filhos dos políticos e classes mais abastadas e os senhores das jotas...
Com 110.000 rapazes e raparigas a atingir anual a idade de prestação de serviço militar e mesmo considerando que as Forças Armadas Portuguesas pudessem ter 42.000 efectivos (quando na realidade têm apenas 36.000 e o programa eleitoral do PSD quer reduzir esse número para 30.000) e que mesmo que 25% desse efectivo fosse garantido por militares em SMO, teriamos a necessidade de 10.500 elementos. Mesmo considerando que o tempo de prestação de serviço fosse de 6 meses, teriamos 10.500 X 2, ou seja, 21.000 jovens a servir anual através do SMO.
Ou seja apenas 20% dos 110.000 rapazes e raparigas a atingir anual a idade de prestação de serviço militar faria o SMO. Imaginem lá que é que seria recrutado? Seriam os jovens licenciados das classes alta e média-alta urbana, com destino à categoria de Oficiais; ou os jovens com baixas qualificações das classes baixa e média-baixa do meio rural e dos suburbios, com destino à categoria de Praças?
Mesmo no tempo da Guerra Colonial, os "meninos bem" iam para Oficiais da Reserva Naval, para o Regimento de Cavalaria 7 ou para qualquer outra "unidade champanhe (http://http)", quanto mais agora...
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Também sei que o Exército tem o maior efectivo, mas eles são recordistas de mortes nas mais variadas formas.
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Penso que o SMO deveria voltar a ser obrigatório, tanto para rapazes como raparigas,mas sem excepções para os filhos dos políticos e classes mais abastadas e os senhores das jotas...
Com 110.000 rapazes e raparigas a atingir anual a idade de prestação de serviço militar e mesmo considerando que as Forças Armadas Portuguesas pudessem ter 42.000 efectivos (quando na realidade têm apenas 36.000 e o programa eleitoral do PSD quer reduzir esse número para 30.000) e que mesmo que 25% desse efectivo fosse garantido por militares em SMO, teriamos a necessidade de 10.500 elementos. Mesmo considerando que o tempo de prestação de serviço fosse de 6 meses, teriamos 10.500 X 2, ou seja, 21.000 jovens a servir anual através do SMO.
Ou seja apenas 20% dos 110.000 rapazes e raparigas a atingir anual a idade de prestação de serviço militar faria o SMO. Imaginem lá que é que seria recrutado? Seriam os jovens licenciados das classes alta e média-alta urbana, com destino à categoria de Oficiais; ou os jovens com baixas qualificações das classes baixa e média-baixa do meio rural e dos suburbios, com destino à categoria de Praças? :|.
Na altura, apenas a Força aérea (que estava á margem do SMO) aceitava pessoal com 12º para praças sem ter que os promover automaticamente a Sargentos.
Por isso, se quer que o SMO volte, e se quer que todos, sem excepção o cumpram, lamento mas acho que não viável... Tal como o não foi no passado, tal como o Pereira Marques já exemplificou.
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Posso deixar o meu exemplo aqui no fórum....
Quando fui á inspecção (era assim que se chamava na altura, não havia essas tretas do dia da defesa), só ia para a Marinha aqueles que não tivessem o 11º ano completo...
Depois da inspecção, como ainda estava a estudar fui obrigado a meter adiamento de incorporação. Quando concluí o 12º, meti a certidão de habilitações... Foi o suficiente para me aparecer CFS (Curso de Formação de Sargentos) - Reserva Territorial no Edital de incorporação .
Na altura, apenas a Força aérea (que estava á margem do SMO) aceitava pessoal com 12º para praças sem ter que os promover automaticamente a Sargentos.
Pois, mas esqueceu-se de referir que actualmente já não é assim, quem quer entrar directamente para o CFS tem que ter frequentado a universidade, por isso essa questão nem se coloca.
Por isso, se quer que o SMO volte, e se quer que todos, sem excepção o cumpram, lamento mas acho que não viável... Tal como o não foi no passado, tal como o Pereira Marques já exemplificou.
Eu pessoalmente sou um pouco mesquinho nestas coisas, não querem ir para a Tropa? Porreiro, Bombeiros com eles! Não querem ir para os Bombeiros? Associações de ajuda humanitária a tempo inteiro com eles, etc.
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Mesmo no tempo da Guerra Colonial, os "meninos bem" iam para Oficiais da Reserva Naval, para o Regimento de Cavalaria 7 ou para qualquer outra "unidade champanhe (http://http)", quanto mais agora...
Generalizar é sempre um erro e falar do que não se conhece também.
Dentro das várias classes da Armada (por conseguinte, da Reserva Naval), cabia também a classe de Fuzileiros. Dezenas e dezenas de oficiais oriundos da RN prestaram serviço em unidades de Fuzileiros, chegando mesmo ao comando destas. Mais: a partir da segunda metade da década de 60, o terceiro e quarto oficiais de um destacamento provinham maioritariamente da RN. Logo, não sei como raios é que um Destacamento de Fuzileiros Especiais ou mesmo uma Companhia de Fuzileiros possa ser uma unidade de ar-condicionado/champanhe/chafarica/etc., mas pronto. Muitos oficiais FZE/FZ RN passaram ao QP e serviram o Corpo de Fuzileiros e a Armada com distinção.
Isto sem esquecer os vários oficiais de classe de Marinha da RN que comandaram embarcações em sítios "champanhe" como os rios da Guiné.
Se se falar das classes de Administração Naval ou de Técnicos Navais, então a conversa é outra, que nessas havia bastantes "meninos bem". Mas mesmo aí muitos se destacaram pela competência; no caso dos segundos, eram colocados nessa classe porque já tinham o seu curso superior acabado, tendo alguns experiência profissional relevante para a Armada. Não digo que não tenha havido vários "factor C", mas não era a regra.
A nossa Reserva Naval não é sinónimo das reservas à americana, como aquelas em que muito aspirante a político se alista para armar em grande patriota e guerreiro e enganar os tontos dos eleitores.
Para mais informação: http://www.reservanaval.pt/; http://reservanaval.blogspot.com/
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Eu pessoalmente sou um pouco mesquinho nestas coisas, não querem ir para a Tropa? Porreiro, Bombeiros com eles! Não querem ir para os Bombeiros? Associações de ajuda humanitária a tempo inteiro com eles, etc.
Bem pensado. Ou Cruz vermelha, e no final do tempo ficavam com o curso.
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Eu pessoalmente sou um pouco mesquinho nestas coisas, não querem ir para a Tropa? Porreiro, Bombeiros com eles! Não querem ir para os Bombeiros? Associações de ajuda humanitária a tempo inteiro com eles, etc.
Bem pensado. Ou Cruz vermelha, e no final do tempo ficavam com o curso.
Sempre faziam algo de útil para a Sociedade .
Um Abraço
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Dezenas e dezenas de oficiais oriundos da RN prestaram serviço em unidades de Fuzileiros, chegando mesmo ao comando destas. Mais: a partir da segunda metade da década de 60, o terceiro e quarto oficiais de um destacamento provinham maioritariamente da RN.
A lista seguinte deve ser só "rambos":
António Manuel Cordeiro Sevinate Pinto (ex-Ministro da Agricultura)
António José de Castro Bagão Félix (ex-Ministro das Finanças)
José Manuel Amado da Silva (ex-Presidente da ANACON)
Manuel Sande e Castro Salgado (actual vereador e vice-presidente da C.M. de Lisboa)
Adelino Manuel Lopes Amaro da Costa (ex-Ministro da Defesa)
Diogo Pinto de Freitas do Amaral (ex-Ministro dos Negócio Estrangeiros, ex-Presidente da Assembleia-Geral da ONU)
Ricardo Espírito Santo Silva Salgado (Presidente do BES)
José Filipe de Melo e Castro Nobre Guedes (irmão do ex-Ministro do Ambiente Nobre Guedes)
Luís Alexandre Lynce de Faria (irmão do ex-Ministro do Ensino Superior Pedro Lynce)
Luis de Castro Vaz Pinto (pai da Catarina Vaz Pinto, ex-Secretária de Estada Cultura, actual mulher de António Guterres e vereadora da C.M. de Lisboa)
Amílcar Augusto Contel Martins Theias (ex-Ministro do Ambiente)
Pedro Manuel Branco Ferraz da Costa (ex-Presidente da CIP)
Rui Bebiano de Sá Viana Rebelo (filho de um ex-Governador de Angola)
Carlos Henrique Graça Correia da Fonseca (actual Secretário de Estado dos Transportes)
Francisco Xavier Vilardebó de Sommer Champalimaud (um dos sobrinhos de António Champalimaud)
Rui Manuel Parente Chancerelle de Machete (ex-Ministro da Defesa, ex-Ministro da Justiça, ex-Presidente da FLAD)
Pedro Augusto Lynce de Faria (ex-Ministro do Ensino Superior)
Vitor Manuel Ribeiro Constâncio (ex-Ministro das Finanças, ex-Governador do Banco de Portugal, actual Vice-Presidente do Banco Central Europeu)
Fonte: http://www.reserva-naval.com/cursos/cursos.html (http://www.reserva-naval.com/cursos/cursos.html)
Portanto temos aqui um conjunto de rapazes modestos, oriundos de famílas modestas e que não tinham/têm qualquer espécie de relação com o poder político e económico do antes e do depois do 25 de Abril.
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Ser obrigado a ir a tropa por 3, 4, 6 meses e ridiculo!!! E uma perda de tempo pois nao aprendem nada. Ja assim como e actualmente e o que e pouco aprendem.
Se querem fazer servico militar obrigatorio facam-no com um planeamento devido e nao so pra encher numeros. Nem devem faze-lo so para reduzir despesa do Governo.
Por mim acho que o servico militar obrigatorio a unica coisa que tras de boa e dar alguma educacao e estaleca a quem nunca a teria.
Para mim se queremos umas forcas militares capazes o Voluntariado e a solucao. So assim podemos ter a motivacao e tempo para criar Guerreiros para o que der e vier. Deixem de ter umas Forcas Armadas em que as pessoas vao para la para arranjar um emprego em vez de irem para la por orgulho e vocacao. Umas forcas armadas capzes sao aquelas em que se vai para la porque se quer andar a porrada com quaisquer inimigos que aparecam!!!
Reduzam os efectivos, os oficiais, os quarteis, tudo e depois aumentem e melhorem os contractos, deem formacao militar e ao mesmo tempo formacao civil para quando sairem nao serem uns Ze ninguem outra vez. Ou seja, umas Forcas mais pequenas, mas motivadas, profissionais, etc
No entanto nao me choca servico militar obrigatorio se bem planeado pelo Governo. O que com a classe politica que temos de esquedistas que nem sabem para que serve umas forcas armadas e muito dificil...
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A questão é que actualmente nem temos umas Forças Armadas realmente profissionalizadas nem temos um SMO. Ou faz-se uma coisa ou outra, mas que se faça algo. O que temos neste momento é uma aberração.
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A questão é que actualmente nem temos umas Forças Armadas realmente profissionalizadas nem temos um SMO. Ou faz-se uma coisa ou outra, mas que se faça algo. O que temos neste momento é uma aberração.
Um pouco à imagem do que se passa no país .
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Dezenas e dezenas de oficiais oriundos da RN prestaram serviço em unidades de Fuzileiros, chegando mesmo ao comando destas. Mais: a partir da segunda metade da década de 60, o terceiro e quarto oficiais de um destacamento provinham maioritariamente da RN.
A lista seguinte deve ser só "rambos":
António Manuel Cordeiro Sevinate Pinto (ex-Ministro da Agricultura)
António José de Castro Bagão Félix (ex-Ministro das Finanças)
José Manuel Amado da Silva (ex-Presidente da ANACON)
Manuel Sande e Castro Salgado (actual vereador e vice-presidente da C.M. de Lisboa)
Adelino Manuel Lopes Amaro da Costa (ex-Ministro da Defesa)
Diogo Pinto de Freitas do Amaral (ex-Ministro dos Negócio Estrangeiros, ex-Presidente da Assembleia-Geral da ONU)
Ricardo Espírito Santo Silva Salgado (Presidente do BES)
José Filipe de Melo e Castro Nobre Guedes (irmão do ex-Ministro do Ambiente Nobre Guedes)
Luís Alexandre Lynce de Faria (irmão do ex-Ministro do Ensino Superior Pedro Lynce)
Luis de Castro Vaz Pinto (pai da Catarina Vaz Pinto, ex-Secretária de Estada Cultura, actual mulher de António Guterres e vereadora da C.M. de Lisboa)
Amílcar Augusto Contel Martins Theias (ex-Ministro do Ambiente)
Pedro Manuel Branco Ferraz da Costa (ex-Presidente da CIP)
Rui Bebiano de Sá Viana Rebelo (filho de um ex-Governador de Angola)
Carlos Henrique Graça Correia da Fonseca (actual Secretário de Estado dos Transportes)
Francisco Xavier Vilardebó de Sommer Champalimaud (um dos sobrinhos de António Champalimaud)
Rui Manuel Parente Chancerelle de Machete (ex-Ministro da Defesa, ex-Ministro da Justiça, ex-Presidente da FLAD)
Pedro Augusto Lynce de Faria (ex-Ministro do Ensino Superior)
Vitor Manuel Ribeiro Constâncio (ex-Ministro das Finanças, ex-Governador do Banco de Portugal, actual Vice-Presidente do Banco Central Europeu)
Fonte: http://www.reserva-naval.com/cursos/cursos.html (http://www.reserva-naval.com/cursos/cursos.html)
Portanto temos aqui um conjunto de rapazes modestos, oriundos de famílas modestas e que não tinham/têm qualquer espécie de relação com o poder político e económico do antes e do depois do 25 de Abril.
E eu disse o contrário? Todos esses rapazes "modestos" são das classes de "meninos bem" que mencionei. Porém, não são a maioria da RN e ainda fugiu à questão dos FZ/FZE. Vá ler o Anuário da Reserva Naval e o primeiro volume da história dos Fuzileiros na Guerra do Ultramar, e veja bem quantos oficiais da RN é que prestaram serviço.
Edit: já agora, dizer que todos os 1712 oficiais RN eram do calibre desses "rambos de secretária" (e do peculato, compadrio e má governação) é baixo, insultuoso e intelectualmente desonesto, desculpe que lhe diga.
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O que eu quero dizer é que havia um predomínio das classes média-alta e alta na Reserva Naval. E quando falo em predomínio não será em termos de números absolutos, mas sim em termos de números relativos.
Por exemplo, os indivíduos das classes média-alta e alta podiam representar apenas 10% dos elementos, mas se na generalidade das restantes unidades/especialidades das Forças Armadas o peso das classes média-alta e alta fosse de 1% ou menos...
De qualquer maneira se houve oficiais da Reserva Naval que se distinguiram em combate, receberam condecorações e alguns até acederam aos QP, foi por serem Fuzileiros e não por terem ingressado na Marinha através do Curso de Oficiais da Reserva Naval.
já agora, dizer que todos os 1712 oficiais RN eram do calibre desses "rambos de secretária" (e do peculato, compadrio e má governação) é baixo, insultuoso e intelectualmente desonesto, desculpe que lhe diga.
Claro que a generalização pode dar a entender isso, não era essa a minha intenção. A minha intenção era demonstrar que na Reserva Naval a proporção de filhos de "boas famílias" (classes sociais mais privilegiadas) e de estudantes universitários de excelência (com prémios de melhor aluno, médias de 16 valores e superiores, etc., e que até podiam ser de classes sociais menos desfavorecidas) era claramente superior à de outras unidades/especialidades.
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Na terca feira foi apresentado um projecto para modernizar as G3 Portuguesas...
http://forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=39&t=1585&p=212656&sid=da0ad6075c531068c6e65ba8e61e0c0a&sid=da0ad6075c531068c6e65ba8e61e0c0a#p212656
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Na terca feira foi apresentado um projecto para modernizar as G3 Portuguesas...
http://forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=39&t=1585&p=212656&sid=da0ad6075c531068c6e65ba8e61e0c0a&sid=da0ad6075c531068c6e65ba8e61e0c0a#p212656
Desconfio que isso não vai para frente.
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Exército precisa de 4 oficiais generais e mais 514 militares
O Exército alegou hoje ter falta de efetivos, incluindo quatro oficiais generais para preenchimento de cargos vagos e 514 militares em regime de voluntariado ou de contrato.
Em comunicado, o ramo das Forças Armadas adianta que aguarda, desde o início do ano, autorização para promoção de 135 militares: 57 praças, 72 primeiros-sargentos e 16 oficiais subalternos e capitães.
Em 2011, precisa a nota, apenas foram promovidos, "no estrito cumprimento da lei", dois oficiais generais, para os cargos de comandante da Instrução e Doutrina do Exército e diretor de Administração de Recursos Humanos, ambos vagos.
Ainda assim, o Exército invoca a falta de quatro oficiais generais para os cargos vagos de comandante operacional de forças terrestres (a preencher por um tenente-general) e de diretor-coordenador do Estado-Maior do Exército, diretor de serviços de pessoal e diretor de aquisições (a preencher por majores-generais).
O comunicado refere também que os efetivos em regime de voluntariado ou de contrato "estão abaixo do estabelecido, em 514 militares, incluindo neste valor a redução de 1.956 militares decorrente da aprovação do Orçamento do Estado para 2011" e a atingir até sexta-feira.
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Mais 04 Oficiais Generais? Vão buscar os que enfiaram na GNR e fora do Ramo...quer dizer os Praças, Sargentos e Oficiais até Coronel são promovidos, mas o Generalato sim...lindo!
Coroneis com o curso de Oficial General já feito podem perfeitamente ocupar as posições de Major-General, o problema é que como não há lugar a desempenhos de função de posto superior nem subsidios de representação...bom não ninguém para ocupar as posições. Ou seja, é tudo uma questão de guito...vendidos caramba!
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http://www.exercito.pt/Documents/DiaExercito2011.pdf (http://www.exercito.pt/Documents/DiaExercito2011.pdf)
Dia do Exercito 2011 em Bragança dia 21 a 23 de Outubro
Finalmente vou ter o Dia do Exercito à porta de casa.
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Nordeste Transmontano //
Bragança vai receber comemorações do Dia do Exército
Por: Ana Preto / Secção: Actual / hoje
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Amanhã é inaugurada Exposição, no Centro Cultural Adriano Moreira
Este ano as comemorações oficiais do Dia do Exército Português centram-se na cidade de Bragança, partir de amanhã até ao próximo Domingo, sendo o principal dia festivo o Sábado, dia 23. Nesse dia realiza-se a Missa na Catedral, por D. Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas e Forças de Segurança, pelas 10h00. Decorre, a partir das 12h00, Avenida Sá Carneiro. Essa cerimónia incluiu uma parada com cerca de mil militares. De 21 a 23 decorre um conjunto de exposições, na Praça Cavaleiro de Ferreira, na Praça da Sé e na Praça Camões. Essas exposições englobam mostra de materiais e equipamentos e, também, um hospital de campanha. A partir de amanhã estará patente, no Centro Cultural Adriano Moreira, uma outra exposição, sobre o Exército nacional. Segundo Jorge Pedro, porta-voz do Exército, esta realização em Bragança deve-se ao facto de a cidade apresentar condições para o efeito, a nível de espaço público e ao facto de contar com o apoio logístico das autoridades locais, sobretudo da Câmara Municipal. Além disso, o Exército tem procurado fazer esta Comemoração em diversas localidades dos país, procurando divulgar a sua imagem junto da população portuguesa, sobretudo entre os mais jovens. Para Jorge Nunes, presidente da Câmara Municipal, estas comemorações, em Bragança, constituem mais uma oportunidade de divulgar a região e transmitir uma imagem positiva de Bragança para o país. “Sendo uma iniciativa de nível nacional, é para nós um motivo de satisfação e orgulho acolher este Dia Nacional do Exército em Bragança”, disse. Em época de contenção orçamental, sem adiantar custos com a comemoração do dia, mas sublinhando que haverá este ano uma redução no orçamento, Jorge Pedro adiantou que essa redução é possível, em grande parte, devido ao facto ter sido cancelado o desfile de viaturas militares. Segundo referiu, já o ano passado, houve uma redução de custos que atingiu os 60 por cento. No dia 23, entre outras entidades, estarão presentes nas comemorações, Ramalho Eanes, o ministro e secretário de Estado da Defesa, o chefe do Estafo Maior do Exército e outros representantes da hierarquia militar. O Exército Comemora o seu dia a 24 de Outubro, data em que se celebra a tomada de Lisboa, em 1147, por D. Afonso Henriques, Patrono do Exército. De referir ainda que, amanhã, dia 21, realizam-se Jornadas Académicas, subordinadas ao tema “O Exército nas Crises Nacionais”, no Centro Cultural Adriano Moreira. Um dos painéis das jornadas é sobre a temática da presença do Exército em Bragança. Nos dias 22 e 23 a entrada nos museus militares é gratuita.
http://www.mdb.pt/noticia/3637 (http://www.mdb.pt/noticia/3637)
Alguem me pode dizer qual serão a unidades presentes e os meios materiais a serem apresentados?
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Meios materiais a desfilar nada. Unidades militares todas.
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Conheci e trabalhei com aquele senhor mais à esquerda.
Cunha Lopes, era TCoronel e fico feliz por ver que agora é general.
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Entao e os Leos II, os M60, as Pandur, as Chamimites, os M113, os M11, os M109A5, o Chaparral, o Bitubo, os Hummer, os Land Cruiser, os Defender, as DAF, os Unimog, as Mercedes Benz, os Chaparral, os Milan, os Tow.... nem sequer uma exposição estática?
A nova arma do Exercito HK417 nada, que miséria até nisso os Transmontanos são roubados.
Se for assim, acho que só vou ver se alguém me confirmar que militares do 2º BIMec vão estar presentes se não nada feito.
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Instrutor, os meios motorizados até podem não desfilar, mas tenho a certeza que vai estar presente na exposição de material grande parte desse mesmo material.
HK417? Este é o tópico sobre o Exército, certo? Isso encontras na UPF e mais nada.
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Exposição estática há sempre. Este ano vai ser praticamente como nos outros.
Desfile de viaturas também há... Pelas auto-estradas até Bragança...
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É com muito orgulho que vos digo que o distrito de Bragança já tem 5km de autoestrada..... iupi......... mais uma prova que este canto de Portugal o Governo sempre esqueceu..... E ainda por cima tem um Primeiro Ministro de Vila Real e uma Presidente da Assembleia da Republica de Valpaços, tudo isto distrito de Vila Real. O distrito de Bragança serve somente para se contruirem barragens para dar luz a Lisboa e ao resto do País, sim porque 50% da electricidade consumida em Portugal vem das Barragens do Distrito de Bragança.
Caro Cabeça ironizei quando referi a HK417. È simplesmente um sonho que tenho que seja esta a verdadeira substituta da G3 lá para 2050 quando a Troika se puser na alheta.
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Instrutor as fotos do dia de hoje???
Estou a contar consigo!
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Caros colegas e camaradas, é com muito pesar que informo que não pude ir ver o Dia do Exercito a Bragança devido a doença, estive de cama desde sexta até terca feira, maldito virus..... :evil: Se algum camarada e colega foi é favor colocar fotos.
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É com muito orgulho que vos digo que o distrito de Bragança já tem 5km de autoestrada..... iupi......... mais uma prova que este canto de Portugal o Governo sempre esqueceu..... E ainda por cima tem um Primeiro Ministro de Vila Real e uma Presidente da Assembleia da Republica de Valpaços, tudo isto distrito de Vila Real. O distrito de Bragança serve somente para se contruirem barragens para dar luz a Lisboa e ao resto do País, sim porque 50% da electricidade consumida em Portugal vem das Barragens do Distrito de Bragança.
Caro Cabeça ironizei quando referi a HK417. È simplesmente um sonho que tenho que seja esta a verdadeira substituta da G3 lá para 2050 quando a Troika se puser na alheta.
Há fonte para essa afirmação, ou é só um valor atirado para o ar??
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Provavelmente foi atirado para o ar.
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Hidroeléctricas em Portugal
A construção de aproveitamentos Hidroeléctricos com dimensão, começou em Portugal nos anos 40, com a definição de uma Rede Eléctrica Nacional, que unificou varias áreas de distribuição anteriormente não conectadas entre si, tendo normalmente a termoelétrica como fonte geradora. O facto das barragens ficarem longe das áreas de consumo levou à implementação de uma rede de transmissão de energia elétrica de muito alta tensão que acabou por ligar a totalidade do país.
Na actualidade existe uma revitalização da produção de electricidade a partir da Energia hidráulica, porque é uma Energia renovável e uma das formas da humanidade reduzir o recurso a hidrocarbonetos, principal responsável pela emissão de CO2 e consequente aumento do efeito de estufa.
O estado português dispõe do Plano Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico, destinado a construir dez novos aproveitamentos hidroeléctricos que colocarão na rede 1.000 MW de capacidade instalada nos próximos anos. Paralelamente está em curso um reforço de capacidade instalada em alguns aproveitamentos existentes, caso da Barragem do Alqueva.
A construção de uma Barragem também tem algum impacto ecológico, sobretudo ao nível da destruição de habitat local, mas é um custo ambiental incomparavelmente menor que o provocado pela utilização massiva do petróleo, carvão ou gás.
As Hidroeléctricas têm um papel fundamental na gestão das redes eléctricas, porque são a única forma rápida de redundância a outras formas de energia renovável como a eólica, que por razões meteorológicas é pouco previsível. Isto deve-se à alta disponibilidade da Turbina hidráulica, capaz de entrar em funcionamento em poucos minutos, contrariamente às centrais que utilizam a pressão do vapor de água, como seja a Central Nuclear e a Termoelétrica.
Muitas das Barragens para aproveitamento Hidroeléctrico são também construídas com outras finalidades associadas, como por exemplo a Barragem de Castelo do Bode, que abastece de água a região de Lisboa, ou a Barragem do Alqueva, que tem finalidades de rega no Baixo Alentejo.
Lista de Barragens com Centrais Hidroeléctricas em Portugal.
Capacidade instalada superior a 10 MW
Dezembro de 2009
Nome da Barragem Bacia Hidrográfica Distrito Produção Anual (GWh)
Barragem do Alto-Lindoso Lima Viana do Castelo 948
Barragem de Miranda Douro Bragança 1036
Barragem da Aguieira Mondego Coimbra 210
Barragem do Alqueva Guadiana Beja 269
Barragem Foz do Tua Douro Bragança em construção futuramente 800 a 1000
Barragem do Baixo Sabor Bragança em construção futuramente 1000 a 1200
Barragem da Valeira Douro Viseu 801
Barragem de Bemposta Douro Bragança 1086
Barragem do Carrapatelo Douro Porto 871
Barragem do Pocinho Douro Guarda Bragança 534
Barragem de Picote Douro Bragança 1038
Barragem do Fridão Douro Porto em construção
Barragem da Régua Douro Vila Real 738
Barragem de Torrão Douro Porto 228
Barragem da Venda Nova Cávado Vila Real 389
Barragem de Castelo do Bode Tejo Santarém 139
Barragem de Fratel Tejo Portalegre 348
Barragem de Vilarinho das Furnas Cávado Braga 225
Barragem Padroselos Douro Vila Real em construção
Barragem Gouvães Douro Vila Real em construção 200 a 300
Barragem Daivões Douro Vila Real em construção 250 a 350
Barragem de Crestuma-Lever Douro Porto 367
Barragem do Cabril Tejo Castelo Branco 301
Barragem Alto Tâmega Douro Vila Real em construção 500 a 700
Barragem de Belver Tejo Portalegre 176
Barragem de Pinhosão Vouga Viseu em construção
Barragem de Girabolhos Mondego Guarda em construção
Barragem Ribeiradio Vouga Viseu
Barragem do Alto Rabagão Cávado Vila Real 97
Barragem de Vilar Douro Viseu 148
Barragem da Caniçada Cávado Braga 346
Barragem da Bouçã Tejo Leiria 157
Barragem do Alvito Tejo Castelo Branco em construção
Barragem de Salamonde Cávado Braga 232
Barragem de Pracana Tejo Santarém 62
Barragem de Almourol Tejo Santarém em adjudicação
Barragem de Santa Luzia Tejo Coimbra 55
Barragem do Caldeirão Mondego Guarda 45
Barragem de Varosa Douro Viseu 60
Barragem de Touvedo Lima Viana do Castelo 67
Barragem da Queimadela Ave Braga 45
Barragem de Pedrógão Guadiana Beja 45
Barragem de Bouçais-Sonim Douro Vila Real 30
Barragem do Vale do Rossim Mondego Guarda 28
Barragem do Sordo Douro Vila Real 25
Barragem de Nunes Douro Vila Real 42
Tras os Montes - 8565 GWh
Vila Real - 2671 GWh
Bragança - 5894 GWh
Nível Nacional - 6173 GWh
Tras os Montes lidera a nível nacional em hidroelectricas onde se destaca o Distrito de Bragança, isto serve para vos dar luz seus ILUMINADOS nalguma coisa reinamos :G-beer2:
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E a única fonte de energia eléctrica em Portugal são as barragens? É verdade que elas são muito importantes em Portugal, mas há outras fontes de energia.
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Mas actualmente as hidroelectricas representam a maior fatia de percentagem de produção electrica nacional.
Espero brevemente ter uma ou duas centrais nucleares em funcionamento.
1 localizada em cima da AR outra localizada em cima de são bento.
Dão muito mais lucro e permite ao povo poupar nas tarifas.
E siga para o tópico .... que disparastes basta o Gover.........
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:G-beer2:
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Em 2006 o Exército estabeleceu uma Visão, que fosse motivadora para quadros e tropas e impulsionadora do processo de transformação, que se tem desenvolvido; paralelamente, definiu-se o nível de ambição para o período de 2007-2011, que correspondesse a uma alteração qualitativa do Exército e que fosse concorrente com os paradigmas da modernidade e da inovação.
Assim, o Exército transferiu um Regimento para Tavira, constituiu o Batalhão de Comandos, criou e tornou operacional os Elementos de Defesa Biológica e Química e de Guerra da Informação, o Centro de Simulação de Explosivos, ampliou a capacidade da Engenharia para o ambiente radiológico, constituiu a Unidade Logística de Catástrofes e tem vindo a consolidar no domínio operacional o Hospital Militar de Campanha.
Paralelamente, promoveu a excelência das Forças Especiais, do IGeoE, a instrução de Combate em áreas edificadas e certificámos, internacionalmente, um Comando de Brigada; somos no segundo semestre de 2011, o Exército enquadrante de um BG para a União Europeia, no âmbito das Euroforças, integrando sob o nosso Comando, forças italianas, francesas e espanholas.
Constituem legítimas aspirações do Exército, a construção das infra-estruturas que podem optimizar, definitivamente, o Dispositivo, com evidentes reflexos na economia de recursos financeiros, materiais e humanos, através da construção do COSEX na Amadora e a implementação da decisão da transferência das OGME para a área logística de Benavente.
Estamos conscientes da situação económica e financeira do País e das restrições e prioridades que têm de ser estabelecidas. O Exército é um participante activo desse processo de contenção de redução de despesa e de rigor orçamental; mas tem o dever de alertar para a necessidade de serem encontradas soluções que não afectem definitivamente a operacionalidade do Ramo e a coerência, das opções já tomadas no domínio do reequipamento, quer em termos do SFN Terrestre, quer comparativamente com os outros Ramos.
É indispensável à modernização do Exército a concretização dos projectos estruturantes, designadamente as VBR Pandur 8x8, e o projecto cooperativo (Será que o projeto agora engloba a FAP e a MG???) dos Helicópteros Médios NH-90, rentabilizando, também, os investimentos já efectuados.
Todos os sistemas de Arma propostos ou previstos para o reequipamento do Exército, no quadro da LPM, estão presentes nos TO em que temos estado ou estamos a actuar, respondendo às exigências dos cenários de conflitualidade com que nos confrontamos na actualidade, incluindo os que equipam a Brigada Mecanizada, designadamente no Afeganistão.
Temos actualmente dificuldades na área do pessoal, que estão directamente ligadas à suspensão do recrutamento de efectivos em RV/RC, com evidentes repercussões nas capacidades e disponibilidades das Unidades, assim como no normal desenvolvimento de carreiras, decorrentes das não promoções, indispensáveis à materialização da função de responsabilidade hierárquica, que asseguram a coesão, a disciplina, garantindo a eficiência e eficácia do Sistema de Forças do Exército.
É necessário ter presente, que para um País com a dimensão estratégica de Portugal, capacidades militares que se eliminem, dificilmente serão reconstituídas com oportunidade, com implicações decisivas, na liberdade de acção operacional da componente militar e de decisão política nacional, no seio das Alianças e Organizações Internacionais a que pertencemos.
http://www.exercito.pt/Noticias/Paginas/DiadoEx%C3%A9rcitoDiscursodoCEME-25Out11.aspx
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Fraquinho, muito fraquinho:
http://www.cm-braganca.pt/PageGen.aspx? ... iaId=47627 (http://www.cm-braganca.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=38506¬iciaId=47627)
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Nelson, cooperativo, significa que é um conjunto de países a fabricar o helicópetero, NH-90, se algum dia vier, será só para o EP/UALE.
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Servi com TC Pedro quando ele éra capitão no GCC/BMI, já tem o cabelo Branco e tá a ficar velho como eu. É um bom oficial, o TC Freire é bem mais creditado técnicamente mas não consegue têr a presença nas tropas do Pedro.
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Fotos do Dia do Exército.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm7.static.flickr.com%2F6096%2F6283208364_dafa97b66f_b.jpg&hash=dbaff86fa98a4ba5928b03d8a0a25df0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm7.static.flickr.com%2F6240%2F6283208102_0c4419312a_b.jpg&hash=5554275ef28f628132248a66c8855f08)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm7.static.flickr.com%2F6048%2F6283210016_7af71d600f_b.jpg&hash=bf91f90c6d1a75a6aee178515d15c81b)
http://www.flickr.com/photos/38409826@N ... 283210016/ (http://www.flickr.com/photos/38409826@N03/sets/72157627982634100/with/6283210016/)
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Caros,
Penso que o atual CEME vai deixar as suas funções no próximo mês de janeiro.
Já há algumas previsões/nomes de quem será o novo CEME ?
Um abraço,
Jopeg
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O chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) afirmou hoje que é “necessário clarificar” quando voltará a haver admissões de militares nas Forças Armadas, sublinhando que no caso do Exército os efetivos “são vitais”.
“É necessário clarificar quando se retomará o processo de reincorporação [de efetivos no Exército]. Neste momento já temos cerca de novecentos e tal militares abaixo do ‘plafond’ que nos foi estabelecido e queremos recuperar esses efetivos”, afirmou o general Pinto Ramalho aos jornalistas no final de audição na comissão parlamentar de Defesa, que decorreu à porta fechada.
O CEME insistiu em que “os efectivos, para o caso do Exército, são vitais”.
“Enquanto a Marinha e a Força Aérea são intensivas do ponto de vista do equipamento, nós somos intensivos do ponto de vista do pessoal. O Exército sem pessoal não tem unidades. Portanto, precisa de ter unidades e precisa de as instruir e de ter uma organização que suporte quem está em operações”, acrescentou.
O general ilustrou que “uma unidade está em operações, depois regressa, descansa, mas tem de estar outra em preparação para a substituir ou reforçar”, sublinhando que “há um ciclo operacional que é muito exigente e se houver menos gente, este ciclo torna-se ainda mais exigente”.
Segundo Pinto Ramalho, a questão das admissões e da redução de efetivos nas Forças Armadas foi um dos assuntos abordados na comissão parlamentar, assim como as promoções, que estão também congeladas por causa dos constrangimentos orçamentais.
Para o CEME, o congelamento das promoções “tem de ser objeto de atenção profunda” e “tem de ser encontrada uma solução para isso”.
“As promoções nas Forças Armadas são um elemento da responsabilização hierárquica, da disciplina, da coesão. Lembro que as promoções não são apenas de oficiais generais, são promoções de cabos. A cadeia hierárquica tem de se manter”, afirmou o general.
“Sabemos que o país tem dificuldades, sabemos que há contenção orçamental. Somos peça deste processo de contenção orçamental, mas não podemos deixar de alertar para aspectos que podem afetar o funcionamento normal da instituição”, acrescentou.
Outro aspeto que preocupa o CEME são os cortes nos orçamentos destinados aos equipamentos das Forças Armadas.
As despesas do Estado com a Defesa vão diminuir 3,9%, segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2012. No caso específico da Lei de Programação Militar, o corte de verbas chegará aos 17,1% e é estabelecida uma cativação adicional de 19,6%, para além da de 40% já instituída. O ministro da Defesa, Pedro Aguiar-Branco, já admitiu que a compra dos helicópteros NH-90, para o Exército, será renegociada.
Neste contexto, “há programas estruturantes para o Exército com os quais o CEME tem de estar preocupado”, disse hoje Pinto Ramalho, referindo o caso dos NH-90, dos Pandur, os equipamentos de rádio e os blindados 4x4.
“Esperemos que não estejam comprometidos, esperemos que sejam encontradas soluções para que, mesmo com uma maior dilação no tempo, possam ser concretizados. Até porque há investimentos já feitos, há equipamentos já no terreno, seria mau que não se completassem os projetos, a coerência dos mesmos ficaria comprometida e o resultado não seria consentâneo com os investimentos já feitos”, afirmou.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/chefe-do-estado-maior-do-exercito-quer-saber-quando-havera-novas-admissoes-nas-forcas-armadas-1519225
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Esclarecimento do Exercito:
25-10-2011 NOTÍCIA DO DN “AGUIAR-BRANCO CORRIGE OPÇÕES DO EXÉRCITO”
COMUNICADO Nº 66/2011
Na sequência das Comemorações do Dia do Rexército na cidade de Bragança, o Jornal Diário de Noticias, edição de 24OUT11, na página 9, publica a notícia em epígrafe onde no seu sexto parágrafo é referido o seguinte:
“O problema é ver-se um desfasamento entre as prioridades do seu mandato e a realidade financeira do País de que são exemplos (para não insistir nas Pandur ou nos NH9O) a dispersão territorial dos quartéis e os 37 carros de combate Leopard: além de estarem há muito parados, o CEME disse precisar demais.”
Face ao publicado importa esclarecer o seguinte:
1. O artigo dá entender que os carros de combate Leopard se encontram inoperacionais. Ora, esta não é a realidade, os carros de combate estão operacionais com limitações devidas ao atraso na execução da chamada manutenção programada;
2. Este material, devido à sofisticação tecnológica, contempla um plano de manutenção exigente que implica não só a utilização de componentes certificados como o emprego de pessoal devidamente credenciado;
3. No sentido de se preservar ao máximo o material adquirido e tendo em conta o facto dos prazos de manutenção não estarem a ser cumpridos, por razões alheias ao Exército, por despacho de S. Ex.ª o General CEME de 21MAR11, foi decidido abrandar a utilização de carros de combate Leopard no treino operacional até que os prazos de manutenção, estabelecidos pelo fabricante, estejam a ser cumpridos;
4. Para se compreender melhor a situação, informa-se que em Abril deste ano foi lançado um concurso público internacional para manutenção dos 37 carros, concurso este que foi cancelado pelo facto dos concorrentes não apresentaram a cotação de alguns serviços/componentes requeridos e apresentaram custos acima dos valores máximos estipulados no contrato;
5. Actualmente, aguarda-se o visto do Tribunal de Contas para o lançamento de novo concurso internacional com o apoio da Agência Internacional “NATO Maintenance and Supply Agency” (NAMSA);
6. Assim, a situação dos carros de combate Leopard deveu-se a uma opção do Exército com o objectivo de proteger e resguardar o material adquirido, podendo ser contudo, imediatamente utilizados, em caso de manifesta necessidade;
7. A situação relacionada com a manutenção dos CC Leopard é do conhecimento da Tutela tendo as solicitações financeiras sido feitas em tempo oportuno, aguardando-se a disponibilização dos devidos recursos financeiros;
8. Quanto à necessidade de mais carros de combate, nomeadamente ao referido “ o CEME disse precisar de mais” essa afirmação deve ser complementada com o facto do Exército considerar mais vantajoso completar o Grupo de Carros de Combate, num total de 55 carros, tal significando a aquisição de mais 18, tendo para o efeito submetido à Tutela, como contrapartida, a proposta de alienação de 65 carros de combate M60, mais 6 plataformas de instrução, de um total de 101 carros de combate existentes;
9. Por último e no respeitante “à dispersão territorial dos quartéis”, não se presta qualquer esclarecimento uma vez que o assunto foi por diversas vezes objecto de informação ao autor, estranhando o Exército a sua persistência em abordar reiteradamente o mesmo, de forma vaga e não fundamentada.
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O chefe do Estado-Maior do Exército, general Pinto Ramalho, lamentou esta segunda-feira "não ver concretizados grandes projectos" para o seu ramo como o dos helicópteros NH90, do COSEX ou das viaturas blindadas Pandur.
"Fica sempre algo por fazer, aliás, julgo que não haverá chefe de Estado-Maior nenhum que não fique com pena de não ver concretizados os grandes projectos que considerou serem grandes objectivos do seu mandato", afirmou Pinto Ramalho, em jeito de balanço, já que abandona o cargo nos próximos dias.
O chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), que assumiu funções em 2006, confessou ter como "grandes objectivos do mandato a concretização do COSEX, da transferência das Oficinas de Material de Engenharia para junto do que consideramos ser o pólo logístico do Exército" e, "indiscutivelmente, os grandes projectos de reequipamento, reestruturantes do Exército": Helicópteros NH90 e Pandur.
O programa das Pandur tem sofrido desde o seu início vários atrasos e o ministro da Defesa já disse que tanto este como o dos NH90 estarão "congelados" em 2012.
Noutro plano, Pinto Ramalho congratulou-se com "a aquisição de capacidades que estão hoje na fronteira tecnológica do país" no que respeita "à capacidade de defesa biológica e química, intervenção no âmbito do ciberespaço e organização e estabilização das brigadas".
"Fizemos também algo que me parece extremamente importante, que foi tornar o Exército bem conhecido em termos internacionais, através dos contactos que tivemos com outros países, com outros chefes de Estado-Maior, o que nos leva a dizer, fruto do desempenho das nossas Forças Nacionais Destacadas, que somos hoje um Exército que conta", acrescentou.
Luís Pinto Ramalho disse ter sempre seguido como orientação "fazer hoje um Exército melhor do que ontem e criar condições para que o Exército de amanhã seja melhor ainda do que hoje".
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2180615&page=-1
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O general Pina Monteiro será o novo chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), a partir da próxima semana, soube o DN.
Pina Monteiro, actual representante militar de Portugal junto da NATO, é o primeiro chefe militar escolhido pelo actual Governo e vai suceder ao general Pinto Ramalho, que cessa funções no próximo domingo.
A nomeação formal de Pina Monteiro como CEME cabe ao Presidente da República, Cavaco Silva, que recebe esta tarde o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general Luís Araújo.
A audiência foi divulgada pelo Palácio de Belém e ocorre às 17.30 desta quarta-feira. A posse de Pina Monteiro, dada pelo Chefe de Estado e Comandante Supremo das Forças Armadas, deverá ocorrer segunda-feira.
O nome de Pina Monteiro foi apreciado segunda-feira pelo Conselho Superior do Exército, que se pronunciou favoravelmente sobre a escolha proposta pelo ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2184656
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Ciente de que o assunto COMBATENTES é transversal a todas as Forças Armadas, mas por não ter encontrado um assunto mais adequado, fica aqui um link para o COMBATENTES TV: http://www.combatentes.tv/html/ (http://www.combatentes.tv/html/)
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On 12 January, the Portuguese Army BrigMec (Brigada Mecanizada) mechanized brigade has received the VTE (Video Training Equipment) training system procured by Portugal´ DGAIED (Direcção-Geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa) to the Dutch procurement agency DMO (Defensie Materieel Organisatie) in 2010 for less than EUR1 million. With the Royal Netherlands Army (RNA) (Koninklijke Landmacht), the training system is known as VOU (VideO Uitrustingssysteem).
The whole system consists of a tripod mounted target observation camera, telemetry equipment and associated antennas, onboard equipment for the battle tank, a single heavy tactical truck equipped with a shelter, targeting systems, the trailer mounted genset and maintenance tools. The shelter is fitted a modular tent, the air conditioning system, a command and control flat-screen, tactical radios and associated antennas, a mast mounted antenna, intercom system and two integrated portable debriefing units each one equipped with two TV displays, a joystick, loudspeaker and microphone, the video recorder and associated electronic systems and cabling.
The VTE is essentially a live firing TV-monitoring equipment which allows the firing instructor to watch closely the activities of the gunner/commander in the tank as well as the hit effect in the target.
The system will be operated by the GCC (Grupo de Carros de Combate) battle tanks group which is equipped with 37 former Royal Netherlands Army Krauss-Maffei Wegmann GmbH & Co. KG Leopard 2A6 vehicles. The vehicles were procured to the DMO through the NAMSA (NATO Maintenance & Supply Agency).
Further training equipments should be procured by Portugal including a crew training system, gunnery and combat simulator based on SAAB AB BT46 laser training system, turret trainer, table top trainer, classroom driver trainer, training equipment for follow-on crew and maintenance personnel, driving simulator, turret maintenance simulator, chassis maintenance trainer, turret trainer with 120mm weapon simulator and fault input system, a platoon fire control trainer and a 25mm barrel insert system.
In the RNA service, the VTE shelter is transported by a DAF Trucks NV YA 4442D tactical truck.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdefesaglobal.files.wordpress.com%2F2012%2F01%2Fimage.jpg&hash=88f39b928866182f74c55f033841eb74)
http://defesaglobal.wordpress.com/2012/01/15/2608/ (http://defesaglobal.wordpress.com/2012/01/15/2608/)
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O incêndio que deflagrou às 12.45 horas desta quinta-feira no pinhal de Vieira de Leiria, na sequência de um exercício militar do Exército está controlado, disse Paulo Rosendo, das relações públicas do Exército.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jn.pt%2FStorage%2FJN%2F2012%2Fbig%2Fng1862628.jpg&hash=7fac85fd4b275ea5fdf9c54fdb86cd5e)
Um míssil Chaparral durante o exercício militar "Relâmpago 09" de fogo real onde também foram disparados misseis Stinger e Canhões Bitubo AA de 20 mm, no Pinhal de Leiria, em Vieira de Leiria
O incêndio foi registado após a utilização de um canhão bitubo de 20 milímetros, que disparava contra um alvo aéreo.
No local estavam uma viatura e bombeiros voluntários de Vieira de Leiria, concelho da Marinha Grande, que iniciaram o combate às chamas.
Mas apenas com a chegada de reforços humanos e materiais -três viaturas - o incêndio foi controlado.
Os jornalistas foram retirados pelos militares do local onde assistiam ao exercício 'Relâmpago 12', que decorre até sexta-feira.
Sem fazer feridos ou ameaçar construções, o fogo começou com dois focos, mas rapidamente alastrou para uma frente, que foi combatida pelos bombeiros e militares.
No exercício estão envolvidos 21 oficiais, 57 sargentos e 144 praças e o seu objetivo é "exercitar todas as Unidades de Artilharia Antiaérea do Sistema de Forças do Exército, no planeamento, controlo e conduta do apoio às operações terrestres", segundo uma nota do Exército.
Na sessão desta quinta-feira foram usados todos os meios e unidades de Artilharia Antiaérea do Exército Português (os sistemas míssil antiaéreos STINGER e CHAPARRAL e o Sistema Canhão Bitubo 20mm), da responsabilidade do Comando das Forças Terrestres
jn.pt
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A Força de Reação Imediata das Forças Armadas portuguesas está a elevar o seu nível de prontidão devido ao agravamento da situação na Guiné-Bissau.
Segundo fontes militares, forças especiais, paraquedistas e fuzileiros receberam ordens nas últimas horas para aumentar a velocidade de resposta para "acautelar" qualquer eventualidade.
A FRI, que tem meios dos três ramos das Forças Armadas que variam consoante o tipo de missão, pode ser deslocada em 72 horas e é comandada pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA).
Contactados pela Lusa, nem o gabinete do ministro da Defesa Nacional nem o porta-voz do EMGFA quiseram fazer qualquer comentário sobre este assunto.
Na quinta-feira à noite um grupo de militares guineenses atacou a residência do primeiro-ministro e candidato presidencial, Carlos Gomes Júnior, e ocupou vários pontos estratégicos da capital da Guiné-Bissau. A ação foi justificada esta sexta-feira, em comunicado, por um autodenominado Comando Militar, cuja composição se desconhece, como visando defender as Forças Armadas de uma alegada agressão de militares angolanos, que teria sido autorizada pelos chefes do Estado interino e do Governo.
A mulher de Carlos Gomes Júnior disse esta sexta-feira que ele foi levado por militares na noite do ataque e encontra-se em parte incerta, bem como o presidente interino, Raimundo Pereira.
Os acontecimentos militares na Guiné-Bissau, descritos como um "golpe de estado" pelo presidente da República português e pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, antecederam o início da campanha eleitoral para a segunda volta das presidenciais previstas para dia 29 de abril.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Palops/Interior.aspx?content_id=2418594&page=-1
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Continuamos sem LPD....
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Continuamos sem LPD....
Podemos sempre usar o atlantida.
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Continuamos sem LPD....
Se alugar barato.........
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Fgalicia%2Fimages%2Fgalicia_1.jpg&hash=6e0c1611e8401f80c4f0f92dd6bcfb6a)
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Não, obrigado,lá nos "safamos".
Vocês podem-lhe dar um bom uso, para trazer chifres de Elefantes para "Espãna".
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O meninos para casas de piedade portuguesas.....
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O meninos para casas de piedade portuguesas.....
Então não é verdade que o vosso "Rey" anda a pagar 30 mil euros por uma licença para caçar Elefantes ? Com o teu dinheiro Menacho. :mrgreen:
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Então não é verdade que o vosso "Rey" anda a pagar 30 mil euros por uma licença para caçar Elefantes ? Com o teu dinheiro Menacho. :mrgreen:
Ok....
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Caros,
In Jornal Público:
CEME propõe congregar escolas práticas de armas numa só entidade
14.08.2012 - 15:05 Por Lusa
O Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), general Pina Monteiro, anunciou hoje que vai propor ao Governo a criação de uma única Escola Prática de Armas que englobe as especialidades de infantaria, artilharia, cavalaria e transmissões.
Na cerimónia de comemoração do dia da Arma de Infantaria e 125º Aniversário da Escola Prática de Infantaria, que decorreu hoje em Mafra, o chefe de Estado-Maior do Exército anunciou a intenção de criar uma Escola Prática de Armas no âmbito das reformas estruturais impostas pela actual conjuntura económica.
“Irei propor o levantamento de uma Escola Prática das Armas, onde serão preservados o saber residente e a força coesiva que cada escola gera na respectiva arma e consequentemente no Exército, mas temos de desenvolver esse saber em novos moldes, dando-lhe valor acrescido através de modelos organizativos que associem os diferentes conhecimentos, saberes e competências das armas, de forma mais dinâmica e integrada”, afirmou o general no seu discurso.
“Polarizar os saberes em Escolas de excelência e articular a formação técnica com as vertentes operacionais, onde estão residentes as diferentes capacidades do Exército é um caminho para dar resposta aos múltiplos requisitos técnicos e tácticos, mas também, às limitações que enfrentamos no quadro dos recursos disponíveis”, acrescentou.
No final da cerimónia, em declarações à agência Lusa, o CEME esclareceu que a proposta, ainda a ser apresentada ao Ministério da Defesa, traduz-se numa “alteração muito profunda naquilo que são as escolas práticas do Exército, que são instituições que necessitam de ser muito trabalhadas”.
De acordo com a proposta, pretende-se congregar numa só instituição, a Escola Prática de Armas, as diferentes especialidades com recurso a armas, até agora isoladas, que são a Infantaria, Artilharia, Cavalaria, Engenharia e Transmissões, mantendo-se apenas a Escola Prática de Serviços.
No dia do 125º aniversário da Escola Prática de Infantaria, localizada em Mafra, o general Pina Monteiro enfatizou a importância das suas instalações e assegurou que “não há intenção, por parte do Exército, de aliená-las ou sair daqui”.
“As instalações militares de Mafra são indispensáveis, incontornáveis e a História assim o provou, o presente assim o justifica e o futuro assim o exige”, concluiu.
Um abraço,
Jopeg
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Pensava que isso já estava mais que decidido. :conf:
Passam as Escolas para Tancos para as instalações da EPE e da ETP passando a ETP para as instalações da UALE.
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Se for pela quantidade de cursos/formandos que elas movimentam é claro que acho que se não justifica que cada arma tenha a sua EP.
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TPO e CFS, CFO e CFS RC e recrutas de Praça mais os cursos e estágios específicos a cada Arma.
Não são assim tão poucos.
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No tempo do SMO à moda antiga (de 75 a 95) as escolas praticas formavam de 4 em 4 meses uma companhia (ou duas, como de vez em quando acontecia no caso da infantaria) de graduados do quadro de complemento (segundos furriéis e aspirantes milicianos). Isso acabou. Actualmente são tão poucos (os oficiais e sargentos do RC) que fazem a recruta todos juntos e então depois são separados por arma.
Hoje em dia depois de cada recruta quantos 2ºs Furriéis e aspirantes se apresentam em cada escola pratica para fazerem a especialdade?
E quantos se apresentam anualmente (em média, é claro) vindos da ESE para estágio?
Quantos aspirantes se apresentam nessas escolas vindos da academia para fazer o tirocinio?
E quantos são os formandos dos cursos de capitães? (estes muito provavelmente nem são anuais).
Aposto que é tudo a conta-gotas....
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Pensava que isso já estava mais que decidido. :conf:
Passam as Escolas para Tancos para as instalações da EPE e da ETP passando a ETP para as instalações da UALE.
O quê?! :evil:
Epá não me lixem, com tanto sitio era preciso ocuparem a ETP? E as torres Francesas e Americanas, a Pista Vermelha e em circuito? É que formar Pára-quedistas ou militares habilitados a saltarem não é como formar atiradores, é preciso instalações próprias, com meios volumosos e caros de comprar e manter. Será que vou ver Páras e pedirem licença para entrarem na actual ETP para poderem dar formação?! :evil:
Fiquem com o CTC que os bacanos que lá andam estão habituados a andarem de um lado para o outro... c34x :oops:
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Lembrei-me agora de uma coisa, se isso acontece-se, onde é que eles iam treinar com os CC, com as peças de artilharia, com... ali não há espaço para isso.
Cheira-me que alguém disse-te uma peta das grandes ó HSMW.
Santa Margarida...acredito que sim, Poligno Militar de Tancos...nãaaaaaaaaaaaaaaa!
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Lembrei-me agora de uma coisa, se isso acontece-se, onde é que eles iam treinar com os CC, com as peças de artilharia, com... ali não há espaço para isso.
Cheira-me que alguém disse-te uma peta das grandes ó HSMW. :twisted:
Quanto ao tiro real iam treinar ao mesmo sitio que actualmente. Santa Margarida. Ou achas que o fazem em Abrantes? Acho que nem os M109 ainda estão em Vendas Novas.
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No tempo do SMO à moda antiga (de 75 a 95) as escolas praticas formavam de 4 em 4 meses uma companhia (ou duas, como de vez em quando acontecia no caso da infantaria) de graduados do quadro de complemento (segundos furriéis e aspirantes milicianos). Isso acabou. Actualmente são tão poucos (os oficiais e sargentos do RC) que fazem a recruta todos juntos e então depois são separados por arma.
Isso era no tempo em que havia um quartel por cidade. Num Exército vocacionado para a guerra convencional em que se esperava uma invasão soviética da Europa.
Agora os tempos são outros.
Hoje em dia depois de cada recruta quantos 2ºs Furriéis e aspirantes se apresentam em cada escola pratica para fazerem a especialdade?
E quantos se apresentam anualmente (em média, é claro) vindos da ESE para estágio?
Quantos aspirantes se apresentam nessas escolas vindos da academia para fazer o tirocinio?
E quantos são os formandos dos cursos de capitães? (estes muito provavelmente nem são anuais).
Aposto que é tudo a conta-gotas....
Anda tudo à volta dos 10 ou 15. O dobro no caso da Infantaria.
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Mas faz lá algum sentido...é um absurdo! Porque é que essas alminhas pensantes do Estado maior do Exército não acordam para a vida e colocam essa dita escola em Santa Margarida?! Nem que tirassem um dos BIMec e colocassem-no noutro local qualquer. Poupava-se dinheiro nas deslocações, colocava-se num mesmo sitio unidades de formação e uma unidade operacional de cada Arma, concentrava-se capacidades e conhecimentos. O objectivo não é concentrar ao máximo o Exército? Eis uma forma rápida e eficaz de o fazer.
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Também não queiras ser "mais papista que o papa", em linha reta são "apenas" 9/10 Km de Tancos a Santa Margarida, até dá para fazer a pé :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg690.imageshack.us%2Fimg690%2F1556%2Ftancosstaguida.jpg&hash=df7c3bba4e783d62976aac7f64a44d9d)
Por outro lado, não me parece que tivesse de lá sair um dos BIMEC, o CMSM até já lá teve uma divisão inteira!
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Cabeça de Martelo
O que não falta lá é espaço... e edifícios e barracões às moscas também não.
Mas acho que existe tambem algo de simbólico nestas coisas e separações... e estamos numa instituição onde os simbolismos têm peso.
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PereiraMarques eu sei muito bem a distância, até porque fiz essa mesma distância a penantes (dito isto, cuspo no chão e sinto-me um herói do camandro). :oops:
Pois bem, mas mesmo assim...o que eu não quero é toquem na minha "casa".
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Então a ideia é colocar a ETP "do outro lado da estrada", isto é, uma ETP com pista de aviação...
Mas tal como o Cabeça falou, então e as torres e as pistas de obstáculos? Ficam no mesmo local? Será que vale a pena a despesa "transportar" a ETP 50m para o outro lado da estrada?
A mim o que me parece mais lógico é os Paras continuarem na ETP pois tem essas infra-estruturas necessárias ao seu treino como as torres, as pistas de obstáculos, a distância da pista da UALE (essa aposto que deve mudar de nome em beve) é insignificante, etc, mas talvez também fosse possivel além dos paras, haver na ETP outros cursos em simultaneo que não tenham necessáriamente a ver com os paras, por exemplo instrução básica, infantaria, etc.
PS: Mas ao ser como eu digo talvez fosse pior para o espirito dos para-quedistas, talvez até a ETP tivesse que mudar de nome, essas coisas são sempre delicadas. Será que é possivel não "mexer" na ETP durante essa restruturação da instrução? O pessoal que gosta da EPI/EPC/EPA/EPT também não deve querer que se mexa nessas unidades, lembro-me também de à um tempo se falar do CTOE ir para Chaves, ninguém gosta dessas coisas, mas continuarem tantas escolas separadas actualmente não tem lógica, a Força Aérea e a Marinha também só tem um ou duas escolas cada uma (excluindo as Academias).
Por exemplo na Marinha, já à vários anos que a Escola de Fuzileiros dá instrução básica a todos os militares da Marinha, não é só aos que vão para Fuzileiro, podia acontecer algo semelhante na ETP, dar instrução básica a outros militares do Exército sem ser só aos que vão para os Para-quedistas, ou dar curso de atirador, são exemplos.
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Governo reduz 230 efectivos nas Forças Armadas e 'corta' 11 generais
23 de Agosto, 2012
As Forças Armadas vão ter de reduzir os seus quadros permanentes em 230 efectivos até Dezembro de 2013, eliminando onze postos de oficial-general, que passam de 78 para 67, segundo a reestruturação aprovada hoje em Conselho de Ministros.
O diploma aprovado hoje revoga o decreto-lei de 2009, que fixava em 18.538 os efectivos das Forças Armadas a partir de Janeiro de 2013, e estende o prazo até ao final desse ano, mas apontando para um quadro de 18.308 militares nos três ramos (Exército, Marinha e Força Aérea).
O posto de oficial-general é o que sofre o maior corte, de cerca de 14 por cento, passando de 78 generais nos três ramos para 67.
São eliminados ainda 83 lugares nos postos de oficiais superiores e subalternos, que de 5.146 passam a 5.063, e também 118 lugares no posto de sargento, que de 9.296 passam a 9.178.
Na Marinha são cortados 94 efectivos, de 8.114 para 8.020, e o número de generais baixa de 23 para 20.
Já os 1.423 oficiais superiores e subalternos passam a 1.387, os 2.650 sargentos diminuem para 2.613 e os 4.018 praças passam a 4.000.
Na Força Aérea desaparecem 71 lugares no total, de 4.024 para 3.953 efectivos, e também são eliminados três lugares no posto de general (de 22 para 19), para além dos 1.369 oficiais que passam a 1.346 e dos sargentos, que descem de 2.633 para 2.588.
Ao Exército cabe um corte de 65 efectivos (de 6.400 para a 6.335), dividido entre cinco generais, de 33 para 28, 24 oficiais, de 2.354 passam a 2.330, e de 36 sargentos, que passam de 4.013 para 3.977.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=57482 (http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=57482)
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A montanha pariu um rato...mais uma "reforma" para inglês ver...pentelhos!
Se bem que isto é apenas para os quantitativos de pessoal dos QP, vamos lá ver o que vai ser para o RC/RV. Mas parece-me, que para além das escolas práticas (no Exército) e uma ou duas chafaricas, vai ficar tudo na mesma.
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Mas já sabes mesmo se vai acontecer alguma coisa? É que há muitas questões por responder, como seria a organização dessa dita Escola, que instalações iria ocupar REALMENTE. Não basta dizer que se mude, é preciso deliniar tudo e mesmo assim...é complicado. Tanto a EPE como a ETP são unidades com toda uma série de serviços e se essa escola ocupa-se o que é hoje essas duas unidades, teria que se fechar serviços num lado e reforçar no outro. Para além disso há a questão de como se iria administrar a formação, como se iria... é mesmo muitas questões que eu não tenho resposta e dúvido que alguém saiba responder.
Sabendo como o Exército funciona...acho que ainda vai passar muita água debaixo da ponte.
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Por acaso até era capaz de apostar umas dezenas de euros, que ainda vai ser uma fusão como as que têm acontecido noutros serviços da administração pública. Em que fundem a Direção-Geral X com a Direção-Geral Y, acabam com meia-dúzia de lugares de chefia e os serviços continuam a funcionar de forma independente em edíficios diferentes em cada ponta da cidade de Lisboa.
Ainda vamos ter:
- Escola Prática das Armas em Tancos (e com ensino específico de Engenharia Militar);
- Destacamento de Mafra da Escola Prática das Armas (ensino específico de Infantaria);
- Destacamento de Abrantes da Escola Prática das Armas (ensino específico de Cavalaria);
- Destacamento de Vendas Novas da Escola Prática das Armas (ensino específico de Artilharia);
- Destacamento do Porto da Escola Prática das Armas (ensino específico de Transmissões).
Reduzem as Companhias de Comando e Serviços a Destacamentos de Comando e Serviços e os Batalhões/Grupos de Instrução/Escolares a Companhias/Esquadrões/Baterias de Instrução/Escolares. "Poupam" em meia-dúzia de lugares de COR e TCOR e umas dezenas nas CCS.
"Reformas à portuguesa"!
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Aguiar-Branco quer hospital militar a funcionar em 2014
O ministro da Defesa Nacional garantiu hoje que o futuro Hospital das Forças Armadas representará mais qualidade na saúde militar, afirmando esperar que esteja instalado no prazo, em 2014. «Trinta e seis anos depois, o Governo volta a investir na saúde militar. Promovendo um acréscimo de eficácia e da qualidade dos serviços, reforçando a capacidade operacional de cada um dos três ramos das Forças Armadas», disse.
José Pedro Aguiar-Branco discursava no Ministério da Defesa Nacional, Lisboa, após dar posse à equipa que vai instalar o futuro Hospital das Forças Armadas, que substituirá o hospital da Marinha, Hospital Militar Principal, Hospital Militar de Belém e Hospital da Força Aérea.
Aguiar Branco pediu à direcção empossada que «garanta que o hospital será, de facto, um Hospital de referência», cumprindo o prazo de dois anos.
O ministro congratulou-se com uma reforma que considerou «evidente» como «são igualmente evidentes outras reformas que o governo está a implementar no país, da saúde à educação, dos governos civis, ao serviço público de televisão».
«Afinal, 36 anos depois, teremos finalmente um hospital militar único e o mundo não acabou», afirmou, criticando os que «lutam para que tudo fique na mesma» e encaram qualquer reforma «como se de um ataque pessoal se tratasse».
«Vemos, em tudo, uma causa fracturante. A verdade é que temos tanto de apaixonados no debate como de conservadores na acção. (...) Pergunto, o que é mais importante, os serviços prestados dentro do hospital ou a placa que está à porta? A resposta à evidente. E por isso esta reforma é evidente», acentuou.
Garantindo que a nova estrutura hospitalar terá «mais recursos disponíveis» que as actuais e que trabalhará em complementaridade com o Serviço Nacional de Saúde, Aguiar-Branco considerou que «a eficiência dos serviços prestados não se mede pelos milhões inscritos no orçamento».
Questionado a propósito da preparação do Orçamento da Defesa para 2013, Aguiar-Branco não adiantou se haverá cortes adicionais aos que estão previstos.
«Na `troika' estão os dez por cento de redução, que está a ser concretizada, não há outra imposição para além disso, nós estamos a concretizar reforma da redução dos efectivos na base do memorando e com aquilo que possa acontecer na reestruturação das Forças Armadas que está em curso», declarou.
O ministro frisou ainda que está em revisão o Conceito Estratégico de Defesa Nacional e o «resultar dessa discussão terá que ter uma lógica de concretização».
A equipa que irá instalar o novo hospital será dirigida pelo major-general Silva Graça e integra o major-general Eduardo Santana, o capitão de Mar e Guerra Albuquerque Sousa, tenente coronel José Vieira e Carlos Andrade Costa.
Lusa
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Bom dia caros Camaradas e colegas do fórum, venho por este meio não tenho a certeza que seja o tópico indicado para o fazer, contudo gostaria de algum camarada me elucidasse sobre um dúvida minha.
Recentemente tenho vindo a observar que colegas meus mais antigos (Função Pública) tem vindo a requerer a Pensão de Reforma e anexam a esse pedido uma Declaração passada pelo Exército ou pelo Ramo onde cumpriram serviço militar, como contagem para tempo de serviço a juntarem ao tempo de serviço prestado ao longo da sua carreira profissional, uns colegas têm três anos outros quatro enfim algum tempo de serviço militar, e essa declaração é passada como referi pelo Exército ou outro Ramo. A minha questão é esta, para onde poderei solitiar ou dirigir o pedido para o envio de uma declaração militar idêntica que ateste o meu tempo de serviço militar com o objectivo de ter um comprovativo que ateste o tempo de serviço militar, para futuro pedido de reforma.
Como é do conhecimento de alguns foristas cumpri serviço militar como contratado em Santa Margarida 2º Bimec entre 1998 e 2002.
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Instrutor, não pediram-te essa papelada quando entraste? A mim pediram e tive logo de os informar que queria que o meu tempo de tropa fosse contado para fins de reforma.
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Caro Cabeça de Martelo, a mim nao pediram nada quando entrei, alias fui à Segurança Social pedir um print dos meus descontos e esse tempo nao estava la contado. Terei feito descontos para a CGA? Eu atualmente estou a efetuar dscontos para a Segurança Social. Será que ainda posso pedir essa declaração do tempo de serviço militar? Para onde e como.
Obrigado antes de mais.
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Será que ainda posso pedir essa declaração do tempo de serviço militar? Para onde e como.
Obrigado antes de mais.
Não faço ideia, mas olhe:
http://www.cga.pt/contactos.asp (http://www.cga.pt/contactos.asp)
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Um militar de 22 anos, da Escola Prática de Serviços (EPS), morreu hoje durante um acidente nas obras de requalificação da carreira de tiro de Santa Luzia, em Viana do Castelo, informou o porta-voz do Estado-maior do Exército.
O acidente aconteceu às 16:30, na sequência da queda de um eucalipto, que apanhou o militar em cheio.
Segundo explicou à Lusa o tenente-coronel Jorge Pedro, ainda foram tentadas manobras de reanimação no local, por uma equipa do INEM, mas sem sucesso.
O militar era natural de Valença.
"Temos a lamentar a morte do militar, expressando o pesar à família. Já mobilizamos também apoio psicológico para os familiares", adiantou ainda o porta-voz.
A carreira de tiro de Santa Luzia, em Viana do Castelo, é gerida pela EPS, unidade da Póvoa de Varzim. Decorria uma operação de corte de árvores no local, no âmbito de obras de requalificação do espaço.
As circunstâncias em que se deu este acidente vão ser alvo de um inquérito, entretanto aberto e a cargo da Policia Judiciária Militar (PJM), o mesmo acontecendo por parte da EPS.
dn.pt
:Soldado2:
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Paz á sua alma.
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Penso que encontrei o que procurava, deve ser aqui.
http://www.exercito.pt/sites/ArqGEx/Act ... /1950.aspx (http://www.exercito.pt/sites/ArqGEx/Actividades/Paginas/1950.aspx)
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Queda de Eucalipto mata Militar na carreirra de tiro de Santa Luzia em Viana do castelo
Um militar de 22 anos, da Escola Prática de Serviços (EPS), morreu ontemm durante as obras de requalificação da carreira de tiro de Viana do Castelo
O acidente aconteceu às 16:30, na sequência da queda de um eucalipto, que apanhou o militar em cheio.
ainda foram tentadas manobras de reanimação no local, por uma equipa do INEM, mas sem sucesso.
O militar era natural de Valença.
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Segurança a Merkel causa mal-estar no Exército
Guardas da Polícia do Exército responsáveis pela segurança do Forte de São Julião da Barra não aceitaram subordinar-se a um comissário da PSP.
Os militares encarregues da segurança do Forte de São Julião da Barra, em Oeiras, recusaram subordinar-se a um comissário da Polícia de Segurança Pública, não participando na operação de segurança montada para o edifício onde hoje o primeiro-ministro, Passos Coelho, almoça com a chanceler alemã, Angela Merkel.
O Expresso confirmou junto de fonte militar que houve a intenção de subordinar o efetivo que tem a missão de segurança em permanência, formado por guardas da Polícia do Exército, a um comissário da PSP, tendo o oficial do Exército que comanda esta força decidido excluir os seus homens dessa operação.
O porta-voz do Exército, tenente-coronel Jorge Pedro, confirmou ao Expresso que a segurança está a cargo da PSP, não contando com a participação dos militares, mas que esta situação ficou estabelecida nas reuniões preparatórias entre os Ministérios da Administração Interna e da Defesa. Mas o Expresso sabe que a possibilidade dos militares serem chefiados por um gradiado da PSP causou mal-estar junto da Polícia do Exército
Amanhã, os guardas da Polícia do Exército retomam a segurança do forte que serve de residência oficial ao ministro da Defesa Nacional, Aguiar Branco.
http://expresso.sapo.pt/seguranca-a-merkel-causa-mal-estar-no-exercito=f766352#ixzz2C1bcwwQH
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A segurança (máxima) de uma alta entidade é algo de muito sério e de um nível tão técnico que escapa à compreensão dos menos informados e leigos na matéria. Todos os envolvidos nesse processo têm de obedecer à mesma voz de comando e aos mesmos protocolos... é impensável, mesmo irracionável, que assim não seja.
Os militares não sabem de segurança, não a compreendem, nem têm de saber ou compreendê.la, mas como não são todos burros tomaram a atitude correcta, retiraram-se.
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A segurança (máxima) de uma alta entidade é algo de muito sério e de um nível tão técnico que escapa à compreensão dos menos informados e leigos na matéria. Todos os envolvidos nesse processo têm de obedecer à mesma voz de comando e aos mesmos protocolos... é impensável, mesmo irracionável, que assim não seja.
Os militares não sabem de segurança, não a compreendem, nem têm de saber ou compreendê.la, mas como não são todos burros tomaram a atitude correcta, retiraram-se.
Eu acho que isto não é assim tão preto no branco.
Eu percebo que a segurança pessoal do Primeiro-Ministro seja responsabilidade da PSP, mas a segurança a instalações militares é feita por militares, também acho incorrecto um oficial da PSP querer mandar nos militares quando a constituição diz:
"Recorde-se que, ao abrigo da Constituição e das leis vigentes, as Forças e Serviços de Segurança são apoiadas pelas Forças Armadas em território nacional ao nível da segurança interna - os militares mantêm a sua cadeia de comando mas a autoridade (competência e legitimidade) pertence aos primeiros."
esta frase foi retirada de outro artigo de jornal.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx ... id=2881984 (http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2881984)
O correcto seria, existir um oficial de ligação junto ao oficial da PSP responsável, e este oficial do Exército é que daria ordens aos militares da PE, mas aceito que neste caso particular, um visita de meia duzia de horas também não vale a pena estar a complicar.
Mas será que quando os militares vão ajudar nos incêndios também andam às ordens dos bombeiros? Eles tem os seus proprios oficiais, se não tiverem sensibilidade para a função que lhes foi exigida, segurança, incendios, etc, tem que haver alguém que diga a esse oficial, mete os teus homens ali ou acolá, a fazer isto ou aquilo, agora ir lá mandar neles directamente é que está mal, a propria constituição diz que as forças militares mantem a sua cadeia de comando.
Em relação aos militares não saberem de segurança, alguns sabem, em todas as vezes que o ministro da defesa recebe entidades estrangeiras no Forte S.Julião da Barra a segurança não muda da PE para a PSP como neste caso (este caso deveu-se à maior entidade portuguesa ser o primeiro-ministro, se fosse o ministro da defesa não aconteceria, foi a exepção), qualquer entidade que aterre no aeroporto de Lisboa mas saia pela parte militar (AT1 - Figo Maduro) a segurança da zona é feita pela PA, sendo reforçada com atiradores da UPF, nunca mudou para a PSP, nem com o Papa, nem com o Obama, também o ministro da defesa quando se desloca a Teatros de Operação das Forças Armadas, a sua segurança tem sido feita por militares, pessoalmente posso dizer que sempre que o Presidente ou qualquer ministro visitou unidades militares ou participou em cerimonias militares que eu tenha visto, como o dia da Força Aérea por exemplo, nunca se trocou a segurança da PA por uma Força de Segurança, o que não impede que os elementos da segurança pessoal do PR, ou a pessoa que for, queira saber o tipo de segurança que existe na unidade e achar que algumas coisas tenham que ser alteradas para a situação.
Neste artigo refere a protecção a altas entidades feita por militares no Afeganistão
http://www.operacional.pt/a-tp9mp9-a-ex ... eganistao/ (http://www.operacional.pt/a-tp9mp9-a-experiencia-no-afeganistao/)
De salientar:
Recaiu sobre a EPP (Equipa de Protecção Pessoal) a missão e responsabilidade da protecção pessoal de Altas Entidades, que por diversas vezes visitaram a QRF / FND / ISAF X, destacando-se o Ministro da Defesa Nacional, Dr. Severiano Teixeira, o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas (CEMGFA), General Valença Pinto e o Sr. Dr. Miranda Calha, Deputado da Assembleia Geral da NATO.
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Certo! Certo se ambos entendermos e combinarmos que você está a falar de alhos. Mas eu falava de bugalhos...
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Certo! Certo se ambos entendermos e combinarmos que você está a falar de alhos. Mas eu falava de bugalhos...
Eu acho que estavamos a falar do mesmo, mas certo, concluindo o que escrevi acima, a minha opinião do que escrevi é:
Concordo
A segurança (máxima) de uma alta entidade é algo de muito sério e de um nível tão técnico que escapa à compreensão dos menos informados e leigos na matéria. Todos os envolvidos nesse processo têm de obedecer à mesma voz de comando e aos mesmos protocolos... é impensável, mesmo irracionável, que assim não seja.
Discordo
Os militares não sabem de segurança, não a compreendem, nem têm de saber ou compreendê.la.
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Aceito que discorde daquilo que eu disse tal como você discordaria obrigatoriamente da minha opinião sobre qualquer aspecto técnico de artilharia, travões de aviões, culatras de morteiros... etc... :D
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Aceito que discorde daquilo que eu disse tal como você discordaria obrigatoriamente da minha opinião sobre qualquer aspecto técnico de artilharia, travões de aviões, culatras de morteiros... etc... :D
Sim, nunca me apercebi de eles andarem com seguranças, mas trazem sempre uma grande comitiva por isso devem andar alguns lá para o meio, lembro-me agora da situação de quando estavam a subir a bandeira nacional no navio-escola Sagres, em que um segurança estava a mexer no auricular e houve criticas a que o homem devia estar em pose de respeito em relação à bandeira nacional, etc, etc, não estou de qualquer modo a apoiar ou a criticar quem quer que seja, só estou a dar um exemplo de um ministro levar um segurança para uma unidade militar.
http://www.marinha.pt/Conteudos_Externo ... index.html (http://www.marinha.pt/Conteudos_Externos/RevistaArmada/_FlipVersion/2012/461/index.html)
Eu quando falei da visita do PR e outros ministros a unidades militares como Bases Aéreas foi porque a segurança a instalações militares sempre foi feita por militares, pelo contrário a segurança pessoal quase nunca o é, mas como em tudo, tem que haver exepções, e se as equipas de protecção pessoal no Afeganistão são uma exepção, este caso do Forte S. Julião da Barra ter segurança da PSP também o é, cada caso é um caso.
Acho que isto está a dar é conversa a mais do que merece, não correu nada mal , o funcionamento normal é o que já foi dito acima, neste caso em particular foi necessário funcionar de um modo diferente, penso que não vem nenhum mal ao mundo por a PSP substituir a PE por meio-dia, ou lá o tempo que for, por outro lado já acho grave a intenção (pelo que diz o jornal) de colocar um oficial da PSP a mandar nos militares, pois vai contra a constituição, pode parecer coisa menor para a maioria das pessoas, que não é para levar tudo tão à letra, mas quem é que pode dizer o que é e o que não é para levar à letra na constituição? E o mais correcto foi feito, se é contra a constituição um oficial da PSP mandar em militares, retira-se os militares.
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A segurança (máxima) de uma alta entidade é algo de muito sério e de um nível tão técnico que escapa à compreensão dos menos informados e leigos na matéria. Todos os envolvidos nesse processo têm de obedecer à mesma voz de comando e aos mesmos protocolos... é impensável, mesmo irracionável, que assim não seja.
Os militares não sabem de segurança, não a compreendem, nem têm de saber ou compreendê.la, mas como não são todos burros tomaram a atitude correcta, retiraram-se.
Que ódio aos militares... ehehe, ao menos estes não andam metidos com a máfia chinesa como certos elementos de certas forças de ordem policial...
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O quê?
Militar manda queimar filho recém-nascido
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... -com-video (http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/militar-manda-queimar-filho-recem-nascido-com-video)
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Eu só não advinho é o Euromilhões, bem disse que já era conversa a mais, tinha que descambar.
Bem meus senhores, quer os militares, quer os elementos das Forças de Segurança são humanos, podem cometer erros, podem cometer crimes, dito isto quero acabar já ao inicio qualquer tipo de ataques a qualquer força de segurança ou ramo militar que seja devido aos crimes cometidos por pessoas pertencentes a essas instituições.
Estavamos a discutir a retirada da PE da segurança do Forte S.Julião da Barra e proponho que não de descambe a conversa, já que este tópico é "Noticias do Exército" e não da GNR ou da Força Aerea, quem queira discutir esses crimes cometidos por essas pessoas que não o faça aqui, que crie tópicos sobre eles nos sitios certos.
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Epá mas ganha-se alguma coisa em andarem-se aqui a trocar ataques entre militares o policias?
Em ambas as instituições há individuos bons e mau, e em ambas infelizmente há corrupção que é o que mina o nosso país.
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Lightning,
Tem razão. Prometo dignificar este topico, este forum... escreverei aqui duas ou tres coisas sobre este tema.
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Lightning,
Tem razão. Prometo dignificar este topico, este forum... escreverei aqui duas ou tres coisas sobre este tema.
Dentro do tema do Exército, ou da PSP se for relativo ao caso da segurança do Forte que era o que estavamos a discutir, esteja à vontade, .
Já que, como eu disse, não é assunto que domine, apenas tenho escrito o que li sobre o assunto, ou presenciei de fora, por isso sou um leigo no assunto.
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Isto também me parece a mim que são situações que se dão um pouco fruto da tensão que se tem vindo a acumular entre as forças armadas e os orgãos governamentais. Mas posso estar enganado é só uma sensação que tenho.
E também é um facto (e não quero aqui de alguma forma atacar a PSP) que o Corpo de Segurança Pessoal da PSP tem andado a actuar com bastante excesso de zelo. Que por vezes chega a ser um pouco exagerado, dou como exemplos o caso do jornalista nos Açores e o aluno numa universidade em Lisboa. Sinceramente acho que a forma como o Corpo de Segurança Pessoal tem actuado nestes ultimos tempos não vem a ajudar nada a situação. Mas aqui critico só este corpo porque por exemplo o corpo de intervenção até agora tem tido uma actuação exemplar.
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Uma missão de segurança pessoal com esta “tipologia” tem sempre associada a segurança de instalações …. são duas componentes distintas mas que estão intimamente ligadas como é óbvio de entender……
Mas a componente de segurança das instalações tem de ser concebida e executada em função da componente de segurança pessoal…e não o contrário
......e isto já não foi tão óbvio para alguém que terá sentido algum desconforto (ou mau -estar como diz a notícia) com indicações dadas por quem vê para além do óbvio…
Mas o mal-estar não é nada que um anti ácido não resolva…já o mau-estar não é bem assim!
Não quero ferir susceptibilidades nem diminuir o trabalho de ninguém, isto é só uma opinião …tão legítima como outra qualquer..
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Caso vocês não tenham dado conta, e como são um pouco novos aqui no fórum, o utilizador Trafaria, sempre que pode, ATACA as Forças Armadas, sempre que há algum caso, sempre que existe alguma disputa, este senhor cai sempre sobre elas, como um leão cai sobre a sua presa.
Existe aí alguma coisa muito mal resolvida com a instituição militar, mas caramba, não é preciso estar sempre a achincalhar a IM, por tudo e por nada, quando nas forças policiais é só casos a aparecer nas notícias todos os dias.
Eu nem militar sou, nem nunca fui, mas esta sua sintomática anti-Instituição Militar já chateia.
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Aceito que discorde daquilo que eu disse tal como você discordaria obrigatoriamente da minha opinião sobre qualquer aspecto técnico de artilharia, travões de aviões, culatras de morteiros... etc... :D
Na questão do Forte de S. Julião já pariticipei em mais que uma cerimónia militar no local, a última até foi no tempo do ex-PM e nunca se pós esta questão da subordinação a este ou àquele. Após os portões de entrada estava a casa da guarda com os soldados da PE todos aperaltados de capacete branco como figuras presentes no controlo de acessos (como se percebeu nas imagens desta vez até estavam de lança nas entradas do edificio) e nessas alturas era sempre a psp através do csp a garantir a segurança próxima das entidades e do espaço próximo do edificio. Nada mais linear e simples.
De referir que o Forte de S. Julião é também a residência oficial do MDN, de que este pode usufruir caso o entenda, coisa que o atual prescindiu mas o Dr. Paulo Portas aproveitou.
Fora dos periodos festivos de recepção de entidades estrangeiras a segurança do forte e o controlo de acessos é da inteira responsabilidade de um destacamento da PE.
Tudo normal, o que aconteceu foi que simplesmente um jornalista lá fisgou umas dicas, construiu uma "noticia" e pimbas o pessoal comentou.
Caso não se saiba ainda há uma articulação entre as forças armadas, forças policiais e serviços de segurança e todas as visitas de entidades seja estrangeiras ou nacionais, tendo em conta nn variáveis são atribuidos graus de ameaça, aos quais estão padronizados procedimentos e acções, efetivos no terreno e regras de empenhamento.
Quando existem deslocações de membros do governo a instalações militares dependendo do tipo de visita há em alguns casos visitas de pré-inspecção para coordenar procedimentos porque até o allmighty CSP tem d ter uma noção por onde se vai deslocar com a comitiva e são articulados todos os detalhes de segurança.
As unidades militares têm especificidades proprias são seguras mas por fatores de risco analisados são incrementadas medidas, mas realmente o CSP faz muito show off também, porque carga de água entram nas unidades militares e andam sempre colados aos ministros? numa linguagem com algo de vernáculo: "quem tem cu tem medo" e quando as decisões são impopulares o colarinho da gravata as vezes aperta.
Quando o PR ou PM ou MAI visitam as unidades de policia também não há um incremento de segurança? Não tem a ver com o que foi ou com o que é ou deixa de ser.
Não há aqui quesilias, há diferentes opiniões sobre a mesma temática.
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Concordo plenamente com o Yuri-znin. Finalmente uma opinião sensata! Bem vindo ao fórum.
Quanto ao forista Trafaria (o qual tenho grande estima pela sua participação no FD) alguma coisa ficou "atravessada" em relação à IM. Qual foi o problema afinal?
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Concordo plenamente com o Yuri-znin. Finalmente uma opinião sensata! Bem vindo ao fórum.
Quanto ao forista Trafaria (o qual tenho grande estima pela sua participação no FD) alguma coisa ficou "atravessada" em relação à IM. Qual foi o problema afinal?
Eu também gostava de saber.
Há uns tempos atrás, andava um imbecil pelo FB a criticar cada notícia que saia sobre a FAP, por acaso ( o senhor esqueceu-se de activar as definições de privacidade da rede social), consegui ver que tinha sido um ex-militar da FAP que esteve em RC. E por algum motivo ? ( FIM DE CONTRATO ? ) andava a espancar o nome da FAP pela net, até que lhe descobri a careca.
Trafaria, diga lá o que se passou consigo homem.
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Quando existem deslocações de membros do governo a instalações militares dependendo do tipo de visita há em alguns casos visitas de pré-inspecção para coordenar procedimentos porque até o allmighty CSP tem d ter uma noção por onde se vai deslocar com a comitiva e são articulados todos os detalhes de segurança.
As unidades militares têm especificidades proprias são seguras mas por fatores de risco analisados são incrementadas medidas, mas realmente o CSP faz muito show off também, porque carga de água entram nas unidades militares e andam sempre colados aos ministros? numa linguagem com algo de vernáculo: "quem tem cu tem medo" e quando as decisões são impopulares o colarinho da gravata as vezes aperta.
Quando o PR ou PM ou MAI visitam as unidades de policia também não há um incremento de segurança? Não tem a ver com o que foi ou com o que é ou deixa de ser.
Não há aqui quesilias, há diferentes opiniões sobre a mesma temática.
Era mais ou menos a ideia que eu imaginava, que deve haver contactos entra a segurança dos politicos e a segurança das unidades militares. pode ser necessário ajustamentos aos procedimentos normais. Mas como não é a minha área não me arrisquei muito, mas estava lá perto :G-beer2: .
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Só um aparte o atual MDN também usufrui do Forte como residencia oficial ( e habitual)...bom mas se já tem tudo à disposição porque carga de água recebia aquele subsidio de deslocamento para alojamento?? O MAI pelo menos dá-lhe uso, ali para os lados da expo.
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Já malharam tudo e todos no anti-militarista recalcado que é o Trafaria ou é melhor esperar mais um pouco?
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Eu já disse tudo o que tinha a dizer..
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Eu sou Anti-militarista. http://pt.wikipedia.org/wiki/Militarismo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Militarismo)
Não sou Anti-militar.
Também não sou Anti-Forças de Segurança, apesar de já ter aturado incorrecções dalguns burgessos da GNR e da PSP. Nenhuma instituição tem em regime de exclusividade broncos, incompetentes e ressabiados, nomeadamente as Forças Armadas.
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Portugal vai reduzir contingente militar no Afeganistão já a partir de Outubro
O ministro da Defesa português, perante o secretário da Defesa norte-americano, afirmou que Portugal vai reduzir o contingente militar no Afeganistão já a partir de outubro.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portuga ... id=2994508 (http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2994508)
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Já me tinha esquecido deste tópico.
Tenho que reler tudo novamente...
Meus caros profissionais das FA. A tropa foi para mim uma fase passageira da minha vida como o terá sido para milhões de portugueses. No geral pouco tenho a dizer ou a acrescentar ao que por aqui fui escrevendo ao longo dos anos... mas tenho memórias, todas boas, de pequenos pormenores e de bons momentos lá vividos.
Uma tropa normalíssima, sem castigos nem porradas e com um louvorzeco de merda pelo meio que nunca pedi, nunca esperei e nem sei de onde saiu... portanto tudo normal.
Agora estranho é que os profissionais me venham perguntar que problemas tenho eu com essa instituiçao. É suposto ter tido problemas? Não pode um simples praça ter um juizo critico?
Mas a tropa recusa-se a evoluir, é?
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Portugal envia sete militares para missão europeia no Mali
O Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) deu hoje parecer favorável à proposta do Governo para as Forças Nacionais Destacadas (FND) em 2013, que inclui o envio de sete militares para a missão da União Europeia no Mali. "O Conselho foi informado sobre a situação das FND actualmente em missões de paz no exterior, após o que analisou e deu parecer favorável à proposta do Governo sobre as missões a desempenhar durante o ano de 2013", afirmou o major-general Goulão de Melo, ao ler o comunicado final do CSDN.
O CSDN, órgão consultivo do Presidente da República, esteve hoje reunido durante cerca de uma hora no Palácio de Belém.
O comunicado do CSDN refere que "de uma maneira geral, mantêm-se os destacamentos das forças" portuguesas no estrangeiro, salvo "algumas adaptações, em particular no Afeganistão, reflexo da preparação do final da missão da Força de Assistência à Segurança, prevista para o final" de 2014.
O documento aponta ainda "o destacamento de sete militares para integrarem a missão de treino da União Europeia na República do Mali, com a duração prevista de um ano e meio".
Ainda este ano, Portugal assumirá também, "mais uma vez, através dos meios da Armada, o comando, durante quatro meses, da operação Atalanta, que a União Europeia desenvolve para garantia da segurança do trânsito marítimo no Oceano Índico".
"Do conjunto de todas as missões resulta uma redução dos efectivos a empenhar", conclui o comunicado.
Lusa
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A Oeste nada de novo... pelo menos não significativo.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-bwMScP-mPrg%2FURUWE5dDmdI%2FAAAAAAAAKZQ%2FG4Njp0ef_w8%2Fs1600%2FCadetes%2BBelgas%2B300.jpg&hash=a0c0c2c21ef90e7a398ead6ca00e9aff)
No âmbito do intercâmbio entre as Forças Armadas Portuguesas e Belgas, a Brigada Mecanizada recebeu a missão de apoiar a realização do treino da Royal Military Academy belga, no período entre 23 de Janeiro a 10 de Fevereiro de 2013.
O destacamento belga é formado por 118 cadetes, enquadrados pelos respetivos instrutores e pessoal de apoio, totalizando um efetivo de 153 militares, entre os quais 1 Oficial General (Comandante do Destacamento), 5 Oficiais Superiores, 8 Oficiais Subalternos, 10 Sargentos e 11 Praças.
Alojados nas instalações da Valeira Alta, contando com o apoio logístico da Unidade de Apoio da Brigada Mecanizada (UnAp/BrigMec), os Cadetes belgas terão a oportunidade de desenvolver “treino básico em condições difíceis e ambiente austero, no âmbito da infantaria ligeira”. (Exército)
http://defesanacionalpt.blogspot.pt/201 ... reino.html (http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2013/02/poio-da-brigada-mecanizada-ao-treino.html)
Belgas, Luxemburgueses e africanos das antigas colónias belgas.
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Então em que ficamos? Tancos ou Mafra?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi205.photobucket.com%2Falbums%2Fbb309%2FMergeri%2FForum%2Fimg-216135753-0001_zps219a3bb2.jpg&hash=15aeeb06e60c640d5198d6232d304101)
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Mafra.
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Quero ver como é que eles vão dar instrução ao pessoal de Cavalaria (CC) e de Artilharia em Mafra. É desta que o calhau vai ao chão! :shock:
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Quero ver como é que eles vão dar instrução ao pessoal de Cavalaria (CC) e de Artilharia em Mafra. É desta que o calhau vai ao chão! :shock:
Se calhar é só a instrução teórica... e a parte prática é noutro lado, Santa Margarida por exemplo.
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Convém recordar que a EPC ainda há bem pouco tempo saiu de Santarém e que eu saiba a população não gostou dessa saida e não se queixava de ruído nem da presença dos CC que inevitavelmente lhe invadiam as ruas de vez em quando.
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Apercebi-me agora que a minha teoria tem uma falha, se Mafra ficar para instrução teoria e a prática for noutra unidade, então o nome da EPI não pode mudar para Escola Prática das Armas, tem que ser Escola Teorica das Armas :lol: .
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Só para algumas Armas, para a grande maioria a Tapada de Mafra consegue ser o suficiente. Quem dera a ETP/CTC ter o mato que a EPI tem, as várias carreiras de tiro, etc.
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Exactamente!
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13-02-2013
REUNIÃO DE COMANDO DO EXÉRCITO E REUNIÃO DE TRABALHO SOBRE A ESCOLA DAS ARMAS
De acordo com o despacho nº 20 de 2013 de Sua Exª O General Chefe de Estado Maior do Exército, realizou-se no dia 13 de fevereiro de 2013, na Escola Prática de Infantaria, a Reunião de Comando do Exército com a presença de Sua Exª O General Chefe de Estado Maior do Exército, dos Exmos Tenentes Generais Comandantes dos OCADS e do Comandante da Academia Militar em Exercício de Funções. Após a qual, realizou-se na Sala de Honra de Infantaria, a Reunião de Trabalho sobre a Escola das Armas, que contou com a presença do Exmo Tenente General Vice Chefe de Estado Maior do Exército, Major General Diretor de Infraestruturas do Exército, Major General Diretor de Formação, Exmos Majores Generais Comandantes das Brigadas, Exmos Comandantes das Escolas Práticas e elementos coordenadores do Estado Maior do Exército.
http://www.exercito.pt/sites/EPI/Notici ... rtsea.aspx (http://www.exercito.pt/sites/EPI/Noticias/Paginas/rcertsea.aspx)
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Militares reúnem-se a 6 de Março com "todos os cenários em cima da mesa"
Forças Armadas vão reunir-se a 6 de Março para debater os anunciados cortes de 218 milhões de euros e de 8.000 efectivos.
"Todos os cenários são possíveis e estão em cima da mesa. Não está posta de parte qualquer outra forma de protesto", disse à Lusa o presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS), Lima Coelho, uma das três associações militares que convocou o encontro nacional.
Sobre a manifestação "Que se Lixe a 'Troika'", convocada para sábado, em Lisboa, Lima Coelho considera que "os militares, enquanto cidadãos e exclusivamente nessa condição, não só devem como têm de participar porque não estão fora do esforço nacional e das consequências que estes cortes estão a trazer".
A reunião de militares da próxima semana, organizada também pela Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) e pela Associação de Praças (AP), vai decorrer a partir das 15:00, no Pavilhão dos Desportos de Almada, no Feijó, visando os "problemas dos militares no activo, na reserva e na reforma".
"Acima de tudo, os militares estão com os cidadãos de onde emanam e não contra os cidadãos, muito pelo contrário. Entendo que é importante que os militares participem, lado a lado, com os seus concidadãos na demonstração das preocupações que a todos nos afectam", afirmou Lima Coelho.
Para o militar, as futuras mexidas nos "montantes de pensões, funcionamento da assistência social complementar, no sistema de saúde" são causa da referida "descaracterização e desarticulação das Forças Armadas".
"Vejo que o sr. general Loureiro dos Santos, em boa hora, também se refere a estas questões. Ainda hoje vimos o comunicado produzido pelos Chefes do Estado-Maior, que vem trazer a público a preocupação que se vive no seio das Forças Armadas", disse.
Na sexta-feira, o general Loureiro dos Santos manifestou, em representação de oficiais-generais e superiores na reserva e na reforma dos três ramos militares, reunidos num jantar em Lisboa, "profunda preocupação" com o futuro das Forças Armadas, declarando temer a sua "desarticulação".
Posteriormente, um comunicado do Conselho de Chefes de Estado-Maior comprometia-se "a pugnar para que as Forças Armadas mantenham a serenidade, a coesão e a disciplina", enquanto a Associação de Oficiais das Forças Armadas advertiu que "as tensões sociais poderão culminar em justos protestos" e que os militares não serão "um instrumento de repressão sobre os concidadãos".
Lima Coelho afirmou ainda recusar-se a "alimentar" aquilo que considera ser uma "comissão liquidatária das Forças Armadas".
O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, anunciou recentemente um corte superior a 200 milhões de euros nas Forças Armadas, a partir de 2014, podendo ser reduzidos 40 milhões em 2013, bem como a intenção de reduzir o número de efectivos de 38 mil para 30 mil até 2020.
http://economico.sapo.pt/noticias/milit ... 63518.html (http://economico.sapo.pt/noticias/militares-reunemse-a-6-de-marco-com-todos-os-cenarios-em-cima-da-mesa_163518.html)
E a resposta:
http://economico.sapo.pt/noticias/chefe ... 63490.html (http://economico.sapo.pt/noticias/chefes-de-estadomaior-assumem-lealdade-ao-governo_163490.html)
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Portaria n.º 116/2013
Portugal, como membro da União Europeia (UE), tem satisfeito os compromissos internacionais assumidos, pela UE, no âmbito militar, nomeadamente através de missões carácter humanitário e de manu-tenção de paz.
Em 20 de dezembro de 2012, o Conselho de Segurança das Nações Unidas adotou a Resolução 2085 (2012) em que reafirma a importância da restauração da integridade territorial e da soberania do Mali. No âmbito do “processo de segurança”, específica ainda, o compromisso da União Europeia em providenciar treino militar às forças do Mali.
Nesta conjuntura, o Conselho da União Europeia, através da deci-são 2013/34/PESC, de 17 de janeiro, aprovou o estabelecimento de uma missão de 15 meses, em coordenação com outros atores envolvidos no apoio às Forças Armadas do Mali (MAF), para providenciar treino militar no sul do Mali, designada por European Union Training Mission (EUTM) Mali.
O Conselho Superior de Defesa Nacional, nos termos do disposto no artigo 17.º, n.º 1, alínea g), da Lei de Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1 -B/2009, de 7 de julho, emitiu, em 06 de fevereiro de 2013, parecer favorável à participação de Portugal nesta missão, com um efetivo até 7 militares.
De acordo com o estipulado no artigo 3.º da Lei n.º 46/2003, de 22 de agosto, a decisão do Governo, de envolver contingentes militares nesta missão, é comunicada à Assembleia da República.
Assim, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 12.º e nas alíneas f) e n) do n.º 3 do artigo 14.º, ambos da Lei de Defesa Nacional e nos termos do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 233/96, de 7 de dezembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 348/99, de 27 de agosto, e pelo Decreto -Lei n.º 299/2003, de 4 de dezembro, determina o Governo, pelo Ministro
da Defesa Nacional, que:
1 – O Chefe do Estado -Maior -General das Forças Armadas, com vista à participação portuguesa na missão EUTM Mali, apronte e empregue um contingente militar, constituído por um efetivo até 7 militares, que ficará na sua dependência direta.
2 – A duração da missão será de 15 meses e prorrogável por iguais períodos enquanto se mantiver a decisão da União Europeia.
3 – De acordo com o n.º 5 da Portaria n.º 87/99, de 30 de dezembro de 1998, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 23, de 29 de janeiro de 1999, os militares que integram o contingente nacional de-sempenham funções em país de classe C.
4 – A presente portaria produz efeitos a partir de 12 de fevereiro de 2013.
20 de fevereiro de 2013. — O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Correia de Aguiar -Branco
http://dre.pt/pdf2sdip/2013/03/043000000/0793907940.pdf (http://dre.pt/pdf2sdip/2013/03/043000000/0793907940.pdf)
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INAUGURAÇÃO DO CENTRO DE ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO DE SEGURANÇA E DEFESA DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO (CEISDTAD), EM SABROSA
Nasceu em Sabrosa, no passado dia 04 de março, o Centro de Estudos e Investigação de Segurança e Defesa de Trás-os-Montes e Alto Douro (CEISDTAD). O centro resulta de um desafio lançado pelo General Loureiro dos Santos ao qual o Município de Sabrosa, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e o Exército Português se aliaram com o objectivo primeiro de fomentar o estudo de conflitos armados e oferecer pós-graduações, numa fase inicial e, posteriormente, mestrados e doutoramentos.
A cerimónia de assinatura do Protocolo, que decorreu no Auditório da Câmara Municipal de Sabrosa, contou com a presença dos representantes das três entidades fundadoras do CEISDTAD bem como dos seus membros constituintes e comunidade civil. Nos discursos de abertura focaram-se temas como a pertinência da criação do centro; de que forma a realidade mundial põe em causa os actuais mecanismos de defesa e segurança vigentes; as novas ameaças e como podemos combate-las e, principalmente, quais serão os contributos desta parceria para a sociedade civil. Assim, o CEISDTAD constitui-se precisamente como um centro de investigação inter e transdisciplinar que terá como principais temas de estudo os eventos e fenómenos relacionados com as alterações decorrentes das implicações do desenvolvimento científico e tecnológico em conflitos de diversos tipos, nomeadamente nos conflitos em que se verifica a intervenção direta ou indireta de forças militares.
Nesse mesmo dia realizou-se, também no campus da UTAD em Vila Real, o primeiro seminário público promovido pelo CEISDTAD, subordinado ao tema “A Guerra Irregular em ambiente tecnológico avançado” onde palestraram o General Loureiro dos Santos, o Tenente-Coronel Proença Garcia e o Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Dr Paulo Braga Lino.
Estudar em Trás-os-Montes os conflitos armados, e em particular a chamada guerra irregular em ambiente tecnológico avançado, é de todo pertinente porque do ponto de vista histórico e geográfico a região foi berço de guerrilhas desde os alvores da nacionalidade e, por outro lado, é também na região que se encontra o Regimento de Infantaria Nº 13 e Centro de Tropas de Operações Especiais, com formação em contra-subversão, ao mesmo tempo que existe uma Universidade, com áreas de Humanidades, Ciência Política, Ciências da Comunicação e Engenharia.
O seminário terminou com a apresentação da obra “Da História Militar e da Estratégia – Estudos de homenagem ao General Loureiro dos Santos”, uma surpresa para o próprio General.
Em suma, desenvolver novos produtos e novas técnicas, nova tecnologia para colocar ao serviço do Exército Português, bem como assegurar as actividades de arquivo e consulta do mesmo, são os principais compromissos do CEISTAD.
Espera-se que futuramente possa vir a ser referência nacional na área da investigação em segurança e defesa.
http://www.exercito.pt/Noticias/Paginas ... O(CEISDTAD (http://www.exercito.pt/Noticias/Paginas/INAUGURA%C3%87%C3%83ODOCENTRODEESTUDOSEINVESTIGA%C3%87%C3%83ODESEGURAN%C3%87AEDEFESADETR%C3%81S-OS-MONTESEALTODOURO(CEISDTAD)),EMSABROSA.aspx
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Portugal aprueba su nuevo Concepto Estratégico de Defensa con un importante recorte de efectivos humanos y económicos
Tras recibir el parecer favorable del Consejo Superior de Defensa Nacional (CSDN) y ser debatido en la Asamblea de la República (AR), el Consejo de Ministros de Portugal aprobó el último Concepto Estratégico de Defensa Nacional (CEDN). Motivado por la grave situación económica y financiera que el país atraviesa y, al mismo tiempo, procurando adecuar la organización y el empleo de las fuerzas a las nuevas realidades, el titular de la cartera de Defensa, José Pedro Aguiar-Branco, cuenta con reducir la plantilla en cerca de 8.000, pasando a un contingente de aproximadamente 38.000, y con recortar 218 millones de euros entre 2014 y 2020. En el transcurso de 2013 podrán reducirse unos 40 millones como medida anticipada. Con la esperada reducción de efectivos, el MDN (Ministerio de Defensa Nacional) prevé reforzar los fondos destinados a las actividades operacionales, incluyendo el entrenamiento conjunto, ejercicios con fuerzas aliadas y la participación en operaciones exteriores.
En los presupuestos del Estado para 2013 se inscribieron 2.188,4 millones de euros para gastos de defensa, con un aumento del 14,1 por ciento frente a 2012. Entre las medidas a implementar en 2013 constan ajustes en los establecimientos militares de educación, restructuración de los fabriles del Ejército y del sector empresarial de la defensa y fusión de los hospitales militares principales. En lo que respecta a la Ley de Programación Militar (LPM), los valores previstos se reducirán en un 45,71 por ciento, motivando la suspensión y cancelación definitiva de programas previstos y en curso. En apenas un año, el MDN anuló diversos programas fundamentales de modernización de las Fuerzas Armadas.
En este ámbito fue anulado el programa de adquisición de armamento ligero, en concreto armas de asalto, ametralladoras ligeras y pistolas para las tres fuerzas, la entrega de 10 helicópteros de transporte táctico NH-90 TTH para el Ejército; la construcción para la Marina de 5 navíos de patrulla costera, con otros 3 en opción; 6 buques de patrulla oceánica adicionales, incluyendo 2 de combate contra la polución; y la entrega de los restantes blindados 8x8 Pandur II. En la expectativa de generar algunos ingresos extraordinarios, algunos sistemas de armas se han preparado para su enajenación, incluyendo parte de la flota de cazas F-16AM/BM Fighting Falcon. Esta posibilidad de venta de una decena de aviones se ve como remota, por el hecho que lós países que mostraron interés pasan también por serias dificultades económicas.
El documento, que guiará la política lusa en este campo durante los próximos años, otorga especial atención a las dimensiones financiera, energética, alimentaria, demográfica, científica y tecnológica y tiene como elementos principales la diplomacia nacional, la valorización de la lengua y de la cultura y la diáspora. Realza el contexto actual del país, teniendo en cuenta el recurso a la asistencia financiera internacional, crisis económica, emergencia de nuevas potencias y la reorientación estratégica de Estados Unidos. (Victor M.S. Barreira, corresponsal de Grupo Edefa en Lisboa).
http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=186 (http://www.defensa.com/index.php?option=com_content&view=article&id=8594:portugal-aprueba-su-nuevo-concepto-estrategico-de-defensa-con-un-importante-recorte-de-efectivos-humanos-y-economicos&catid=57:otan&Itemid=186)
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Abrantes perde escola pratica de cavalaria mas ganha unidade polivalente
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.rederegional.com%2Fimages%2Fstories%2F2013%2Fepc.jpg&hash=1357528c7f7ed6feacb6fe8ceaa6d709)
A Escola Prática de Cavalaria (EPC) de Abrantes vai ser transferida para a futura Escola das Armas, em Mafra, que vai acolher todas as escolas práticas existentes no país. No entanto as instalações de Abrantes não vão ficar desocupadas, como aconteceu em Santarém após a transferência da EPC para Abrantes, uma vez que irão receber uma unidade polivalente do exército.
A mudança foi anunciada esta terça-feira, 9 de abril, pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, general Artur Pina Monteiro, e decorre do projeto de reestruturação em curso no exército português.
Em Tancos, no concelho de Vila Nova da Barquinha, também vai haver mudanças. A Escola Prática de Engenharia também vai mudar para Mafra, mas a unidade ribatejana vai receber o Regimento de Engenharia nº 1, actualmente instalado na Pontinha.
"Nenhum campo militar vai ser encerrado, antes o dispositivo vai ser alvo de uma reestruturação. O Regimento de Engenharia nº 1, por exemplo, vai ser transferido para a Escola Prática de Tancos, uma guarnição que vai ser robustecida com uma grande capacidade operacional de engenharia, e para a Escola Prática de Abrantes vai uma unidade polivalente do exército", precisou Pina Monteiro, em declarações à Agência Lusa.
http://www.rederegional.com/index.php/e ... lente.html (http://www.rederegional.com/index.php/entertainment/4959-abrantes-perde-escola-pratica-de-cavalaria-mas-ganha-unidade-polivalente.html)
Que é isso de unidade polivalente?
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Deve ser uma coisa qualquer que nem eles sabem muito bem o que seja mas que terá por finalidade dar uma aparência de actividade mas sobretudo para evitar o abandono e degradação das instalações.
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Não será a tão falada EPA? Eles dizem Mafra, eles dizem Tancos, agora falam em Abrantes. Como é que são as instalações? Têm uma zona para instrução de jeito ou é como em tantas unidades por este país fora?
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Deve ser uma coisa qualquer que nem eles sabem muito bem o que seja mas que terá por finalidade dar uma aparência de actividade mas sobretudo para evitar o abandono e degradação das instalações.
Deve ser isso, vai na volta trata-se da transferência do "Centro de Férias de Tavira", eufemisticamente conhecido como "Regimento de Infantaria 1".
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LOL! E agora andam a dizer que o Regimento de Artilharia 5, na Serra do Pilar, vai para Vendas Novas! Estou a ver que isto vai ser mais uma reforma para "inglês ver" (i.e. a Troika)! É só baralhar as cartas e dar de novo!
E com essa história da "unidade polivalente"...é mesmo andar a inventar chafaricas novas!
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Não será a tão falada EPA? Eles dizem Mafra, eles dizem Tancos, agora falam em Abrantes. Como é que são as instalações? Têm uma zona para instrução de jeito ou é como em tantas unidades por este país fora?
Esquece Tancos. Está decidido que a Escola Práticas das Armas será em Mafra.
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Para a actual EPE vai o Regimento de Engenharia 1.
Na Pontinha, onde está actualmente, será criada mais uma unidade polivalente.
http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEd ... WW_daIbL7Q (http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=59161&idSeccao=479&Action=noticia#.UWW_daIbL7Q)
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Portugal reducirá en un 20 % el número de sus militares hasta 2020
Efe. Lisboa.
Portugal prevé reducir hasta el año 2020 en cerca de un 20 % el número de sus militares, de los actuales 38.000 hasta cerca de 30.000 efectivos, anunció hoy el ministro de Defensa luso, Pedro Aguiar-Branco.
Durante la presentación pública del nuevo plan del sector elaborado por el Gobierno conservador y titulado "Defensa 2020", Aguiar-Branco confirmó que la primera parte de este ajuste en la plantilla se producirá entre este año y el que viene, cuando se prevé la salida de 4.000 efectivos.
El documento, que está previsto que sea aprobado mañana en Consejo de Ministros, incluye varias medidas de ahorro fruto de la delicada situación económica de Portugal, que atraviesa la peor crisis en décadas bajo las draconianas condiciones de un rescate financiero internacional.
El sector de la Defensa, cuya financiación estatal se sitúa en torno al 1 % del PIB luso (2.000 millones de euros), ha sufrido desde 2009 sucesivos cortes presupuestarios, estimados en cerca del 20 %, de acuerdo con altos cargos militares, que ya alertaron de que el exceso de ahorros puede impedir el normal funcionamiento de las Fuerzas Armadas.
A la presentación de "Defensa 2020", consensuado con los altos mandos lusos, acudieron los principales representantes del Estado Mayor, la Armada, la Fuerza Aérea y el Ejército de Tierra.
Diferentes asociaciones militares criticaron públicamente a finales de 2012 la política de recortes en Defensa aplicada por el Ejecutivo conservador e incluso promovieron una vigilia a las puertas de la residencia del jefe del Estado luso para expresar su rechazo e instarle a no aprobar los presupuestos.
http://www.larazon.es/detalle_normal/no ... WXepKIqwWQ (http://www.larazon.es/detalle_normal/noticias/1819967/internacional/portugal-reducira-en-un-20-el-numero-de-sus#.UWXepKIqwWQ)
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Caros,
In TVI24:
Abrantes: Exército cria unidade central de apoio militar de emergência
Apoio destina-se à proteção civil e a situações de catástrofe
Por: tvi24 / LF | 2013-04-17 16:28
O Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME) anunciou esta quarta-feira a criação e instalação de uma nova unidade em Abrantes, uma estrutura vocacionada para apoio militar de emergência à proteção civil e a situações de catástrofe.
A unidade militar hoje anunciada - «robusta, multifacetada e polivalente» -, vem na sequência da publicação do novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional (CEDN), e aponta para que a nova unidade se revista de uma capacidade mais estruturada em termos militares de emergência no apoio à proteção civil e em situações de calamidade.
Em declarações aos jornalistas no Quartel de S. Lourenço, em Abrantes, à margem das cerimónias comemorativas do Dia da Arma de Cavalaria e do 123º Aniversário da Escola Prática de Cavalaria (EPC), o General Artur Pina Monteiro disse que a unidade que ali vai ser criada será uma «unidade pivô, mais especializada em termos de capacidade instalada, e capaz de poder dar resposta oportuna ao exército e às populações», em situação de emergência.
«É uma nova unidade e vai ficar em Abrantes, numa localização central, que sempre foi de expectativa estratégica e vai continuar a ser», notou, tendo referido ainda «a proximidade de outros campos militares», nomeadamente em Tancos e Santa Margarida.
Questionado sobre a diminuição do número de militares e civis a trabalhar no Exército, no âmbito do documento enquadrador da reforma intitulado "Defesa 2020" e que prevê uma redução de efetivos, o CEME disse que o processo de ajustamento «será gradual», não quantificando a percentagem ou o número de militares envolvidos.
«Estamos a trabalhar nisso, em termos de dispositivo e reorganização das forças», respondeu.
O Comandante do Exército confirmou na cerimónia a passagem da EPC de Abrantes para a nova Escola das Armas, em Mafra, uma unidade que «vai polarizar o saber das cinco escolas» existentes no país, tendo perspetivado que o processo de implementação se inicie no último trimestre deste ano.
Pina Monteiro disse ainda que a Cavalaria «vai continuar a ter um papel determinante» no Exército como «uma das suas principais armas», tendo referido ser «intenção» que «continue» a ter as suas unidades em Braga, Estremoz e em Lisboa, no Regimento de Lanceiros, para além das unidades operacionais em Santa Margarida.
Jopeg
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Algo do tipo UME ?
Afinal há dinheiro, concerteza que se irão comprar novos meios...
Já tou a ver as corporações de bombeiros a queixarem-se... que têm falta de material e andam a comprar pa "tropa"... :roll:
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Francamente acho que nao faz muito sentido... poucos batalhões temos completos e num cenário de redução de efectivos ainda vamos desperdiçar pessoal na função de bombeiros?
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Provavelmente isto é em resposta à grande falta de bombeiros voluntários neste momento. Especialmente visto que muitos têm emigrado por não terem emprego cá.
Tenho é sérias dúvidas que seja adquirido equipamento novo para essa unidade, provavelmente vão utilizar equipamento das unidades de engenharia e utilizar o mesmo equipamento que o Exército tem utilizado até agora no combate aos incêndios.
Cumprimentos,
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Provavelmente isto é em resposta à grande falta de bombeiros voluntários neste momento. Especialmente visto que muitos têm emigrado por não terem emprego cá.
Tenho é sérias dúvidas que seja adquirido equipamento novo para essa unidade, provavelmente vão utilizar equipamento das unidades de engenharia e utilizar o mesmo equipamento que o Exército tem utilizado até agora no combate aos incêndios.
Cumprimentos,
Pois, os voluntários estão a ficar desfalcados.
Agora quero ver o seguinte passo do MAI...em relação a isso.
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Acho, mais que esta nova unidade é uma centralização de unidades que se encontram espalhadas e que com a reconfiguração actual têm a oportunidade para se unificarem (a companhia de defesa NBQ, o hospital cirúrgico móvel, uma das companhias de engenharia que ficará excedentária com a extinção da Pontinha, companhia de pontes, etc...) de modo a aumentarem a proficiência no apoio à protecção civil.
Todos os anos o exercito envia equipas de sapadores florestais para patrulhar as florestas, manda secções para auxiliar nos rescaldos, manda meios logísticos para apoiar os bombeiros, manda maquinas de engenharia para quer a preparação quer no combate aos fogos, sempre que há cheias ou derrocadas que isolam povoações avança a companhia de pontes, sempre que existe um trabalho mais critico a nível de saúde publica, lá avança o elemento de defesa BQ (principalmente a componente cedida pela companhia de defesa NBQ e pelo laboratório militar), quando faltou electricidade no centro do pais lá esteve o exercito a ceder geradores, etc...
Eu sempre fui apologista de que a nível de protecção civil os 1st responders devem ser os bombeiros, mas para situações que estes não tenham capacidade de responder, que as forças armadas usem as capacidades que já têm para os apoiar e dessa forma rentabilizar os meios quer materiais, quer humanos.
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http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica ... 59&page=-1 (http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=3180859&page=-1)
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http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=3180859&page=-1
Descobriram a pólvora! :?
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Provavelmente isto é em resposta à grande falta de bombeiros voluntários neste momento. Especialmente visto que muitos têm emigrado por não terem emprego cá.
Tenho é sérias dúvidas que seja adquirido equipamento novo para essa unidade, provavelmente vão utilizar equipamento das unidades de engenharia e utilizar o mesmo equipamento que o Exército tem utilizado até agora no combate aos incêndios.
Cumprimentos,
Pois, os voluntários estão a ficar desfalcados.
Agora quero ver o seguinte passo do MAI...em relação a isso.
Os voluntarios estão a ficar desfalcados, aqui na zona as corporações ja não tem homens suficientes para completar todas as tripolações dos carros que tem no quartel
E mais de 80 % a nivel nacional esta em situação de falencia.
O caminho ou é a profissionalização a nivel nacional ou então alguem vai ter que assumir o serviço!
No que respeita ao Exercito
O papel do Execito não é ser bombeiro, Ja contribuem e muito com apoio logistico, em vigilancia, no rescaldo, com maquinaria da Engenharia, Etc, Etc
Acho que seria muito bem vinda e daria uma grande contribuição se repetissem em outros pontos do Paìs a experiencia efectuada em Viana do Castelo com a escola Pratica de Serviços da Povoa do Varzim a controlar os acessos à Serra durante a epoca crítica dos incendeos.
Incêndios: Exército controla acessos a Santa Luzia
A serra de Santa Luzia, em Viana do Castelo, tem os seus acessos controlados por militares do Exército que, até 28 de Setembro, poderão identificar e proibir a passagem, no âmbito de uma operação contra incêndios florestais
Esta operação ja vai no segundo ano, o ano passado foi garantida por um pelotão de 25 homens, e tem sido um sucesso! os militares foram bem recebidos pela população e pelos proprietarios e eles proprios se sentiram agradados com a missão que lhes foi atribuida.
E a serra nâo tem ardido .... nem sequer pequenas ignições!
PS; claro! esta operação foi criticada no parlamento pelos partidos da esquerda mais radical
coitadinhos dos incendiarios....
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Acho que grande parte, se não a maior parte, daqueles terrenos são propriedade do exercito ou a sua gestão está-lhe entregue.
Se para aquela mancha florestal, que até é pequena e continua, é preciso um pelotão... então só o distrito de Viana esgotaria e não chegariam todos os pelotões do exército.
As unicas criticas que li nada tinham a ver com os partidos, vinham sim de populares e jornalistas, e tinham a ver simplesmente com o facto de haver militares a identificar civis - o que é obviamente ilegal e abusivo.
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Os voluntarios estão a ficar desfalcados, aqui na zona as corporações ja não tem homens suficientes para completar todas as tripolações dos carros que tem no quartel
E mais de 80 % a nivel nacional esta em situação de falencia.
O caminho ou é a profissionalização a nivel nacional ou então alguem vai ter que assumir o serviço!
Amigo Chaimites, já vi muita coisa, mas uma escala de serviço num quartel de bombeiros com elementos suficientes para completar as guarnições das viaturas, era uma estreia. Nem nos RSB......
Quanto à profissionalização (termo no meu entender redutor, pois somos todos profissionais, voluntários, municipais e sapadores) esqueça. Há muita autarquia com corpos de bombeiros municipais que estão em dificuldades financeiras e com a missão de socorro comprometido.
E quem iria "assumir o serviço" ? O Exército tem o pessoal e meios de apoio de engenharia, mas o combate a fogos florestais não se resume a criar aceiros e limpeza de mata. Há que investir na formação e equipamento de primeira intervenção, e é aí que considero um sobreposição de competências.
Faz-me lembrar os GIPS da GNR, tem a formação adequada e equipamento e meios do melhor que há, mas, não estariam melhor empregues na sua missão primordial ?
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Os voluntarios estão a ficar desfalcados, aqui na zona as corporações ja não tem homens suficientes para completar todas as tripolações dos carros que tem no quartel
E mais de 80 % a nivel nacional esta em situação de falencia.
O caminho ou é a profissionalização a nivel nacional ou então alguem vai ter que assumir o serviço!
Amigo Chaimites, já vi muita coisa, mas uma escala de serviço num quartel de bombeiros com elementos suficientes para completar as guarnições das viaturas, era uma estreia. Nem nos RSB......
Quanto à profissionalização (termo no meu entender redutor, pois somos todos profissionais, voluntários, municipais e sapadores) esqueça. Há muita autarquia com corpos de bombeiros municipais que estão em dificuldades financeiras e com a missão de socorro comprometido.
E quem iria "assumir o serviço" ? O Exército tem o pessoal e meios de apoio de engenharia, mas o combate a fogos florestais não se resume a criar aceiros e limpeza de mata. Há que investir na formação e equipamento de primeira intervenção, e é aí que considero um sobreposição de competências.
Faz-me lembrar os GIPS da GNR, tem a formação adequada e equipamento e meios do melhor que há, mas, não estariam melhor empregues na sua missão primordial ?
Bravo Two Zero
daqui Mike-zero-one-six
Eu não falava de escalas de serviço falava da corporação inteira desde o mais antigo elemento ate ao mais jovem estagiario.
Se saem para um incendeo florestal não fica ninguem com habilitação para as outras operaçoes de socorro que são prioritárias em relação aos incendeos florestais.
A dita profissionalização ou como lhe queiras chamar, esta estudada, e custaria mais de 400 milhões por ano por isso é para esquecer mesmo!
Quanto á tua ultima pergunta, completamente de acordo
Caro Trafaria
Sim, muitos "comentadores" da comunicação social levantaram uma data de questões legais, inventando barricadas e postos de control com militares a impedir passagem e identificar pessoas, imaginanado um cenario tipo Iraque.
Talvez enganados com a forma como a noticia foi transmitida.
E a questão foi tambem levantada no Parlamento , ja nao recordo o nome do deputado que interpelou o secretario de estado da defesa
O que se passou é que os militares estavam a trabalhar em conjunto com elementos da GNR estes sim com legalidade para identificar pessoas.
Claro que não se poderia cobrir todo o território nacional com este sistema mas em cada concelho ha pontos chave e crìticos onde começam todos os grandes incendeos que afetam essa area
Os corpos de bombeiros locais conhecem muito bem essas areas, mas actualmente não podem fazer piquete fora do Quartel
Na serra de Santa Luzia apenas a carreira de tiro e terrenos limitrofes pretencem ao Exercito ou tem servidão militar, a serra estende-se por mais 20 quilometros ate ao concelho vizinho de Caminha e quase todos os terrenos são propriedade de particulares.
Estamos a ficar OFF-TOPIC
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Profissionais versus voluntários.
A Câmara de Abrantes está a "dar todo o apoio" à criação de um corpo de bombeiros voluntários e já disse que a seguir encerra a sua corporação de municipais.
Outras câmaras com corporações municipais estão a acompanhar de perto a experiência.
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http://www.jn.pt/multimedia/infografia9 ... id=3185479 (http://www.jn.pt/multimedia/infografia970.aspx?content_id=3185479)
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http://www.jn.pt/multimedia/infografia970.aspx?content_id=3185479
http://www.globalfirepower.com/country- ... d=Portugal (http://www.globalfirepower.com/country-military-strength-detail.asp?country_id=Portugal)
Só contam os militares no activo ? O que faz um militar na reserva?
Sou novo por estas bandas .
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http://www.jn.pt/multimedia/infografia970.aspx?content_id=3185479
http://www.globalfirepower.com/country- ... d=Portugal (http://www.globalfirepower.com/country-military-strength-detail.asp?country_id=Portugal)
Só contam os militares no activo ? O que faz um militar na reserva?
Sou novo por estas bandas .
(Muito) Sucintamente:
Um militar na reserva não integra as fileiras. Há militares que estão na reserva mas na efectividade de serviço, isto é, integram as fileiras. Estes ultimos têm uma influência residual em termos de efectivos.
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É muito porreiro, mas infelizmente coisas dessas só em 2099! Até lá continuaremos a lutar como ainda tivéssemos em 1964.
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É muito porreiro, mas infelizmente coisas dessas só em 2099! Até lá continuaremos a lutar como ainda tivéssemos em 1964.
Caro Nelson, se lutarmos como em 1964 já não é mau.
A tecnologia não substitui as qualidades do combatente: agressividade, resiliência, resistência, abnegação, rusticidade, espirito de equipa, iniciativa disciplinada, etc. Quanto muito, se correctamente treinado, a tecnologia aumenta as suas possibilidades de actuação.
O UAV aumenta a capacidade de decisão e comando e controlo do comandante em tempo real, no entanto, se o combatente no terreno for do tipo "tecnocrata-de-piça-curta" não há tecnologia que, só por si, sustente o planeamento e execução de uma operação militar.
O treino para o combate, entre outros objectivos, deve ser focalizado no "acordar" das qualidades inatas de combatente (nem todos prestam para ser combatentes e para comandar em combate) e na utilização das tecnologias que estão disponiveis. Combater sem o apoio de UAVs pode ser uma limitação, mas combater com combatentes impreparados tecnica e animicamente é o fracasso certo.
... já para não falar em deslocamentos em bicha-pirilau por dá-cá-aquela-palha ....
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Eu concordo consigo.
Mas gostava de ver o nosso exercito ao mesmo nível dos outros e sendo estes equipamentos portugueses, seria muito vantajoso para nós todos. Simplesmente porque ajudaria a diminuir o tempo de decisão e ajudar no desenvolvimento da industria de defesa nacional e era dinheiro que entrava na economia nacional.
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Eu concordo consigo.
Mas gostava de ver o nosso exercito ao mesmo nível dos outros e sendo estes equipamentos portugueses, seria muito vantajoso para nós todos. Simplesmente porque ajudaria a diminuir o tempo de decisão e ajudar no desenvolvimento da industria de defesa nacional e era dinheiro que entrava na economia nacional.
Obviamente que todos os militares operacionais desejam estar equipados com o " Estado-da-Arte" ao nivel do armamento e equipamento e treinar a aplicação de forma profissional o corpo doutrinário alinhado com esses mesmos armamentos e equipamentos.
No entanto, esta nunca foi e nunca será a realidade portuguesa (excepção feita ao século XV), mesmo em 1964. Portanto só resta treinar de forma séria e profissional com aquilo que temos. Se a tropa estiver treinada, de forma facilitada assimila e emprega a eventual introdução de novos armamentos e equipamentos.
Exemplo: Por força das restricções impostas aos alemães após a I GM, os pilotos alemães da II GM desenvolveram as suas capacidades a treinar com planadores e os génios da blitzkrieg desenvolveram as suas teorias e técnicas a treinar com camionetas e outros veiculos civis. Só muitos anos depois receberam os Messchermidts e os Panzers tão nosso conhecidos. Ainda assim, por exemplo, no inicio da II GM, os carros de combate alemães e os seus meios de comuncações eram inferiores aos dos Franceses, mas foi o que se viu ... .
Em conclusão fica em minha opinião: o importante é formar e treinar de forma séria e profissional a tropa com o que temos, aplicando a doutrina aplicável ao que temos e aos cenários em que previsivelmente as unidades serão empregues. Se este objectivo for atingido já é muito bom porque isso implicou um enorme empenhamento pessoal e profissional.
Quanto à ajuda que alguns programa de Investigação e Dsenvolvimento poderiam implicar em termos industriais e conómicos, apesar de ser compreensivel a opinião do Nelson, ainda assim, deixo essas preocupações para a competente classe politica que nos governa. O papel dos militares é treinarem como previsivelmente podem vir a combater com o que lhes é fornecido. Quem não concordar ou não se identificar com esta realidade ... pode sempre ir para outra coisa ... e quem sabe ganhar uns trocos.
Para acabar: li este livro faz mais de 10 anos: http://www.fnac.pt/Homens-Espadas-e-Tom ... dt/a306074 (http://www.fnac.pt/Homens-Espadas-e-Tomates-Rainer-Daehnhardt/a306074) . Leiam e inspirem-se, mas com circunspeção.
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Mais um estudo...
04-07-2013
O Apoio de Combate nas unidades escalão Batalhão de Infantaria Mecanizado: Possíveis tendências de evolução
No âmbito das jornadas de Infantaria de 2013, o 1º e 2º BIMec elaboraram o documento:
O Apoio de Combate nas unidades de escalão Batalhão de Infantaria Mecanizado:
Possíveis tendências de evolução.
Em síntese, considera-se que a harmonização dos vetores de desenvolvimento do apoio de combate - DOTLMPFII - para a obtenção de efeitos relacionados com o emprego de forças em todo o espetro do conflito, se pode e deve aperfeiçoar.
Gestor de Projeto: Major Jesus, Oficial de Operações, 1ºBIMec
Trabalho realizado pelo 1ºBIMec e 2ºBIMec da Brigada Mecanizada
http://www.exercito.pt/sites/1BIMec/Pub ... ntaria.pdf (http://www.exercito.pt/sites/1BIMec/Publicacoes/Documents/Jornadas%20de%20Infantaria.pdf)
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Bem que po HSMW disse que ia estar uns tempos fora... :lol:
Sargento condenado a 10 meses de prisão por tocar nas nádegas de superiora
O Supremo Tribunal espanhol condenou um sargento do Exército a 10 meses de prisão por dois delitos de "insulto a um superior", por ter tocado nas nádegas de uma superiora como "forma de provocação e falta de respeito".
O tribunal confirmou a decisão de um tribunal de primeira instância que deu como provado que, na tarde de 05 de abril de 2011, o sargento executou "um movimento de baixo para cima tocando nas nádegas" da capitão, que estava com um grupo de oficiais, incluindo o seu marido, um tenente do Exército, num terraço de um café em Ceuta.
O sargento e a oficial já tinham tido um encontro tenso noutro bar da cidade, depois de o sargento condenado ter reconhecido a oficial como a superiora que tinha instruído um outro processo contra si por má conduta, refere-se também no acórdão.
Just kiding...
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Exército abre processo para apurar causas do acidente na Madeira
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgbox.com%2Fabo4t02M.jpg&hash=27f5c6b17062b1e47a3fc1711ebdd885)
O Exército anunciou hoje a abertura de um processo de averiguações para apurar as causas do acidente com uma viatura da instituição militar envolvida no combate aos incêndios no Funchal e que provocou uma vítima mortal e três feridos.
"Confirmamos a abertura de um processo de averiguações para apuramento das causas do acidente, bem como da responsabilidade associada ao mesmo", disse à agência Lusa o porta-voz do Exército, tenente-coronel Jorge Pedro.
O responsável salientou que "o Exército lamenta e apresenta as mais sentidas condolências aos familiares da vítima mortal e acompanha a situação dos outros feridos".
"Apesar da trágica situação hoje ocorrida, o Exército irá continuar a garantir o apoio que tem sido dado desde sexta-feira às entidades e às populações vítimas dos fogos florestais", acrescentou o porta-voz.
O despiste de uma viatura do Exército, envolvida no combate aos incêndios no Funchal, provocou hoje um morto e vários feridos na Barreira, freguesia de Santo António, disse à agência Lusa fonte policial.
Segundo relataram testemunhas no local, a viatura do Exército, com militares no interior, "descia a rua quando terá ficado sem travões".
A viatura, de acordo com os mesmos relatos, "começou a embater em vários carros estacionados", tendo acabado por ficar imobilizada na "entrada de uma casa onde estavam duas mulheres", uma das quais é a vítima mortal.
"A população e outros militares encontravam-se a fazer a limpeza de silvado nas imediações da via, para prevenir a propagação de incêndios, quando, de repente, foram apanhados de surpresa pela viatura militar desgovernada que bateu em sete carros estacionados", informaram testemunhas oculares.
A vítima mortal é uma enfermeira com cerca de 50 anos. Os três feridos, que serão ligeiros, um dos quais o condutor da viatura, foram transportados para o Hospital dr. Nélio Mendonça, no Funchal.
Lusa
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Bem que po HSMW disse que ia estar uns tempos fora... :lol:
Sargento condenado a 10 meses de prisão por tocar nas nádegas de superiora
O Supremo Tribunal espanhol condenou um sargento do Exército a 10 meses de prisão por dois delitos de "insulto a um superior", por ter tocado nas nádegas de uma superiora como "forma de provocação e falta de respeito".
O tribunal confirmou a decisão de um tribunal de primeira instância que deu como provado que, na tarde de 05 de abril de 2011, o sargento executou "um movimento de baixo para cima tocando nas nádegas" da capitão, que estava com um grupo de oficiais, incluindo o seu marido, um tenente do Exército, num terraço de um café em Ceuta.
O sargento e a oficial já tinham tido um encontro tenso noutro bar da cidade, depois de o sargento condenado ter reconhecido a oficial como a superiora que tinha instruído um outro processo contra si por má conduta, refere-se também no acórdão.
Just kiding... :rir:
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Exército abre processo para apurar causas do acidente na Madeira
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O Exército anunciou hoje a abertura de um processo de averiguações para apurar as causas do acidente com uma viatura da instituição militar envolvida no combate aos incêndios no Funchal e que provocou uma vítima mortal e três feridos.
"Confirmamos a abertura de um processo de averiguações para apuramento das causas do acidente, bem como da responsabilidade associada ao mesmo", disse à agência Lusa o porta-voz do Exército, tenente-coronel Jorge Pedro.
O responsável salientou que "o Exército lamenta e apresenta as mais sentidas condolências aos familiares da vítima mortal e acompanha a situação dos outros feridos".
"Apesar da trágica situação hoje ocorrida, o Exército irá continuar a garantir o apoio que tem sido dado desde sexta-feira às entidades e às populações vítimas dos fogos florestais", acrescentou o porta-voz.
O despiste de uma viatura do Exército, envolvida no combate aos incêndios no Funchal, provocou hoje um morto e vários feridos na Barreira, freguesia de Santo António, disse à agência Lusa fonte policial.
Segundo relataram testemunhas no local, a viatura do Exército, com militares no interior, "descia a rua quando terá ficado sem travões".
A viatura, de acordo com os mesmos relatos, "começou a embater em vários carros estacionados", tendo acabado por ficar imobilizada na "entrada de uma casa onde estavam duas mulheres", uma das quais é a vítima mortal.
"A população e outros militares encontravam-se a fazer a limpeza de silvado nas imediações da via, para prevenir a propagação de incêndios, quando, de repente, foram apanhados de surpresa pela viatura militar desgovernada que bateu em sete carros estacionados", informaram testemunhas oculares.
A vítima mortal é uma enfermeira com cerca de 50 anos. Os três feridos, que serão ligeiros, um dos quais o condutor da viatura, foram transportados para o Hospital dr. Nélio Mendonça, no Funchal.
Lusa
Sobreaquecimento dos travões do Iveco, uma deficiência conhecida que deu muitos calafrios a muita gente. Segundo contaram-me, o condutor ainda tentou reduzir com a caixa (3ª para 1ª) mas a forte inclinação não ajudou.
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Decorreu hoje, no Centro de Tropas Comandos, a apresentação do Sistema de Informação e Comunicações Táctico (SIC-T) desenvolvido pelo Exército. O Ministro da Defesa Nacional presidiu à apresentação em que estiveram diversas entidades e empresas privadas do sector industrial.
(https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/296145_516187155137174_1835974231_n.jpg)
http://www.facebook.com
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Afinal vamos mesmo "copiar" os espanhóis...pelo menos no "papel"...
Despacho n.º 117/CEME/2013
Escola das Armas – Alterações decorrentes do Despacho de 3 de julho de 2013 do Ministro da Defesa Nacional
Considerando:
a) Que, na sequência da anuência dada por Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional,
através do seu despacho de 24 de abril de 2013, ao início do processo da Escola das Armas, foram
difundidas as seguintes diretivas:
(1) Diretiva n.º 55/CEME/13, de 24 de maio - Criação da Escola das Armas;
(2) Diretiva n.º 56/CEME/l3, de 24 de maio - Criação do Regimento de Apoio Militar de Emergência;
(3) Diretiva n,º 57/CEME/13, de 24 de maio - Transferência do Regimento de Artilharia n.º 5 para Vendas Novas;
(4) Diretiva n.º 58/CEME/l3, de 24 de maio - Transferência do Regimento de Engenharia n.º 1 para Tancos;
(5) Diretiva n.º 59/CEME/l3, de 24 de malo - Transferência do Regimento de Transmissões para o Porto.
b) O despacho proferido em 3 de julho de 2013 por Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional, que:
(1) Apenas considera, no âmbito do processo de criação da Escola das Armas, que se proceda à desativação das Escolas Práticas de Infantaria, de Artilharia, de Cavalaria, de Engenharia, de Transmissões e do Centro Militar de Educação Física e Desportos;
(2) Determina que, sem prejuízo da necessária confirmação desta reorganização, através dos documentos estruturantes do planeamento estratégico, nomeadamente o Sistema de forças Nacional e o Dispositivo, seja criada, com caráter provisório, a Escola das Armas, na vila de Mafra, com efeitos desde 1 de outubro de 2013.
Assim, determino o seguinte:
1. São suspensas as datas de implementação das Diretivas n.os 56/CEME/2013, 57/CEME/2013, 58/CEME/2013 e 59/CEME/2013, mantendo-se válidos, contudo, os conceitos nelas expressos.
2. O Estado-Maior do Exército deverá apresentar, até 1 de agosto de 2013, as propostas de despacho que permitam concretizar:
a) A criação, com caráter provisório, da Escola das Armas e a desativação das Escolas Práticas de Infantaria, de Artilharia, de Cavalaria, de Engenharia, de Transmissões e do Centro Militar de Educação Física e Desportos, com efeitos desde 1 de outubro de 2013;
b) A extinção das Seções de Logística nas unidades a desativar e a consequente criação das respetivas comissões liquidatárias, com efeitos desde 1 de outubro de 2013;
c) A constituição, desde aquela data, de Polos Permanentes nos atuais aquartelamentos das Escolas Práticas de Artilharia, de Engenharia, e de Transmissões, com responsabilidade de comando sobre o que neles permanecer e na dependência hierárquica e administrativo-logística das seguintes unidades;
(1) Polo Permanente do PM 00l/Vendas Novas, na dependência do RA5;
(2) Polo Permanente do PM 001/Vila Nova da Barquinha, na dependência do RE1
(3) Polo Permanente do PM 022/Porto, na dependência do RTm.
d) A constituição, desde aquela data, do Núcleo Preparatório de Regimento de Apoio Militar de Emergência, no atual aquartelamento da Escola Prática de Cavalaria, com responsabilidade de comando sobre o que nele permanecer, e na dependência hierárquica do Comandante das Forças Terrestres e administrativo-logística da Unidade de Apoio do Comando das Forças Terrestres,
29 de julho de 2013. O Chefe do Estado-Maior de Exército, Artur Pina Monteiro, General
Despacho n.º 118/CEME/2013
Desativação de Unidades, Estabelecimentos e Órgãos do Exército e entrada em funcionamento da Escola das Armas
No âmbito do processo de reorganização da estrutura da Defesa Nacional e da necessidade de racionalização do dispositivo das Forças Armadas, foi proferido o Despacho n.º 10083/2013, de 3 julho, de Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 147, de 1 de agosto de 2013, com vista à implementação e entrada em funcionamento da Escola das Armas e consequente desativação das Escolas Práticas de Infantaria, de Artilharia, de Cavalaria, de Engenharia, de Transmissões, e do Centro Militar de Educação Física e Desportos.
Assim, e ao abrigo do disposto no n.º1 do referido despacho, determino o seguinte:
1. São desativadas, em 1 de outubro de 2013, as unidades, estabelecimentos e demais órgãos do Exército a seguir indicados:
a) A Escola Prática de Infantaria (EPI), em Mafra;
b) A Escola Prática de Artilharia (EPA), em Vendas Novas;
c) A Escola Prática de Cavalaria (EPC), em Abrantes;
d) A Escola Prática de Engenharia (EPE), em Vila Nova da Barquinha;
e) A Escola Prática de Transmissões (EPT), no Porto;
f) O Centro Militar de Educação Física e Desportos (CMEFD), em Mafra.
2. A Escola das Armas entra em funcionamento, em Mafra, em 1 de outubro de 2013.
1 de agosto de 2013. O Chefe do Estado-Maior de Exército, Artur Pina Monteiro, General
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Os três polos permanentes existiram muito provavelmente para dar formação que não é possível em Mafra.
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Os três polos permanentes existiram muito provavelmente para dar formação que não é possível em Mafra.
Neste caso acho que não, é apenas uma formulação para dizer que os edifícios e os terrenos continuam sobre domínio militar. Uma vez que o quartel da Graça (actual Regimento de Transmissões transferido para o Porto), o quartel da Pontinha (actual Regimento de Engenharia 1 transferido para Tancos) e o quartel da Serra do Pilar (actual Regimento de Artilharia 5) devem ir deixar de estar sobre domínio militar.
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http://videos.sapo.pt/vzholcvHZmLWasbyALg6 (http://videos.sapo.pt/vzholcvHZmLWasbyALg6)
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quartel da Serra do Pilar (actual Regimento de Artilharia 5) devem ir deixar de estar sobre domínio militar.
No momento que isso acontecer o quartel será provavelmente imediatamente vendido para ser convertido num hotel e em habitações de luxo.
Cumprimentos,
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Prova de Aptidão Militar 2013 - 09 a 27set13
No âmbito do concurso de admissão à Academia Militar (AM) para o ano letivo de 2013-2014, decorreu de 09 a 27 de setembro de 2013, a Prova de Aptidão Militar (PAM).
A PAM tem como objetivos: esclarecer os candidatos sobre a natureza, principais características e vivência da AM, facultando-lhes informação útil que lhes permita validar a sua opção pela carreira das armas; garantir a formação militar de base aos futuros cadetes alunos do 1º Ano, imprescindível ao início da frequência do ano letivo a 01Out13; e avaliar a aptidão funcional específica para a carreira de Oficial do Quadro Permanente do Exército e da Guarda Nacional Republicana.
Dos 106 candidatos incorporados, em 09 de setembro, 82 candidatos superaram o desafio e concluíram com aproveitamento a referida prova.
Após a seriação em 26 de setembro, ingressaram no 1º ano da Academia Militar 67 cadetes alunos, 25 para o Exército e 42 para a Guarda Nacional Republicana.
:arrow: http://www.academiamilitar.pt/noticias/ ... set13.html (http://www.academiamilitar.pt/noticias/noticias/prova-de-aptidao-militar-2013-09-a-27set13.html)
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Agora, além da G3, vai ser preciso também andarem de calculadora na mão? :arrow: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portuga ... 00&page=-1 (http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3500400&page=-1)
[/quote]
Aguiar Branco quer que todos os militares sejam ministros das Finanças
Por Agência Lusa
publicado em 27 Out 2013 - 17:36// Portugal
Na opinião do ministro da Defesa, é importante manter este tipo de cerimónias.
O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar Branco, defendeu hoje que todos os chefes militares, comandantes de unidades e soldados "são obrigados a ser ministros das Finanças"."O ministro da Defesa Nacional é obrigado a ser, também, ministro das Finanças", frisou Aguiar Branco, ao discursar em Lamego durante as comemorações oficiais do Dia do Exército, realizadas em vésperas da discussão do Orçamento do Estado.
O governante considerou que este é "um imperativo patriótico", que se impõe a todos "quando isso é condição para se restaurar a soberania financeira e vencer a batalha do desequilíbrio das contas públicas"."Nos últimos dois anos, tomámos inúmeras medidas de emergência. Os chamados ajustamentos imediatos. Se quisermos, em linguagem mais coloquial: cortes", sublinhou.
Segundo o ministro, em dois anos foram tomadas medidas "que permitiram libertar o erário público de despesas presentes e futuras superiores a 1.300 milhões de euros", mas que "nunca colocaram em risco a operacionalidade das Forças Armadas Portuguesas"."Foi este o contributo da Defesa Nacional e das Forças Armadas Portuguesas para o compromisso, assumido por Portugal, de reduzir o défice e equilibrar as contas públicas", acrescentou.
No final da cerimónia, em declarações aos jornalistas, Aguiar Branco realçou que "foi necessário fazer esses ajustamentos no passado para assegurar a condição da Reforma 2020 que agora vai ter a sua concretização e que permite um planeamento para os próximos anos, de forma sustentada, das Forças Armadas"."Temos condições para, através da Reforma 2020, ter uma definição orçamental para os próximos anos e saber que as missões das Forças Armadas podem ser cumpridas com a eficácia que é exigida. E essa reforma é feita em conjunto, precisamente, com as chefias das Forças Armadas", explicou.
As comemorações oficiais do Dia do Exército realizaram-se na cidade de Lamego, sob o lema "Sentir no Exército a Pátria que sempre fomos", e contaram com a participação de 600 militares e meios mecanizados. Na opinião do ministro da Defesa, é importante manter este tipo de cerimónias."Temos um passado de história de que nos devemos orgulhar, estamos a viver um momento de dificuldade, mas temos um futuro que precisamos de trabalhar. E as Forças Armadas são, em geral, a expressão maior desse sentido de existência que vem do passado, do presente e que se projeta para o futuro", considerou.
Para o governante, as Forças Armadas estão hoje a dar "o seu contributo com exemplo de tenacidade, sentido patriótico e de sentido de cidadania, para ultrapassar este momento crítico"."Por isso, é muito bom que existam estas cerimónias, que foram muito contidas precisamente para dar expressão ao sentido de sacrifício que hoje atravessa o povo português em geral e as Forças Armadas em particular", acrescentou.
:roll:
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(https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/943700_574453919270456_245864785_n.jpg)
MAFRA:
- ESCOLA DAS ARMAS (Antigo C.M.E.F.D.)
Já são visíveis as obras de recuperação de alguns espaços, muitos deles há muito sem qualquer aproveitamento.
A cavalariça da fotografia, foi no passado, utilizada para alojar cavalos novos – potros, daí ser conhecida por «Potril».
Ali ficavam os potros até atingir a idade do desbaste... e ficavam nesta cavalariça cerca de dois anos.
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Grande notícia :roll:
KAIA APOD Force Protection. Ciclo de rotação dos Pelotões.
Decorrente de Diretivas superiores, no dia 31 de Julho de 2013, aterrou no Teatro de Operações do Afeganistão uma aeronave C-130 da Força Aérea Portuguesa para proceder a mais um ciclo de rotação de militares.
A projeção/retração dos Pelotões da Polícia do Exército que integram a Unidade de Force Protection KAIA do 6º Contingente Nacional, destacado no Afeganistão desde 30 de Abril de 2013, proporcionaram um voo de sustentação para o Contingente, e entre diferentes itens logísticos foi possível colocar neste Teatro de Operações sardinhas capturadas na costa Portuguesa.
Assim, quando o Pelotão da Policia do Exército que regressava a Território Nacional se encontrava na sua primeira escala do voo de regresso a caminho de OMAN, pelas dezoito horas desse mesmo dia no welfare Português “Tagus House”, sem nunca esquecer os militares que por motivos de empenhamento de serviço não puderam estar presentes, reuniram-se os militares do Contingente, os civis Portugueses que se encontram no Afeganistão e os convidados doutros Contingentes estrangeiros para confraternizar desfrutando de uma verdadeira “boa, bela e fresquinha sardinhada”.
Esta iguaria tipicamente Portuguesa só foi possível realizar onde não há mar e a cerca de perto de sete mil quilómetros do Território Nacional devido à intensa persistência do Comandante do 6º Contingente Nacional. As ideias só são concretizadas quando existe vontade e colaboração entre as pessoas. Assim, após a proposta, um militar da Força Aérea Portuguesa do PeH SAT/6CN, tomou as rédeas do assunto e, através do Comandante do Centro de Treino e Sobrevivência da Força Aérea Portuguesa, TCor Azinheira e do Comandante da Esquadra 501, tornaram possível a deia, a quem o Comandante do 6CN, fica reconhecido.
http://www.exercito.pt/sites/RL2/Notici ... lKAIA.aspx (http://www.exercito.pt/sites/RL2/Noticias/Paginas/RotPelKAIA.aspx)
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Isso é que é bom para a moral do pessoal .
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sem comentários
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Se os militares recebem rações de combate Made in Spain estragadas, não há problema, o problema é quando recebem sardinhas?!
Estão longe de tudo e de todos, num TO lixado, mas qual é o problema de receberem peixe para uma sardinhada?
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Se os militares recebem rações de combate Made in Spain estragadas, não há problema, o problema é quando recebem sardinhas?!
Estão longe de tudo e de todos, num TO lixado, mas qual é o problema de receberem peixe para uma sardinhada?
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Exacto Cabeça.
Foi como eu disse, é bom para a moral do pessoal, não estava a gozar.
Os Americanos levam celebridades de Hollywood, cheerleaders do Basquet, etc. Nós não podemos levar umas sardinhas...
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Uma FND que no site deles não coloca fotos, não descreve as missões efectuadas...não diz nada...e quando diz qualquer coisa é para referir que fizeram uma sardinhada querem o quê? Ainda bem que isto não é o Correio da Manhã, se não já estão a imaginar que comentários apareceriam
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EXACTO...
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Não aparece nada porque não há nada que mostrar.
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20-12-2013 - Juramento de Bandeira do 3ºCFGC/2013 no RG1 (Site do Exército)
O juramento de bandeira do 3º Curso de Formação Geral Comum de Praças do Exército (3º CFGCPE) 2013 decorreu no Regimento de Guarnição nº1 (RG1), em Angra do Heroísmo, na passada sexta-feira. Juraram bandeira 29 soldados recrutas, dos quais seis são do sexo feminino, tendo nesta fase da formação as duas melhores classificações sido obtidas por dois militares do sexo feminino.
A cerimónia presidida pelo comandante da Zona Militar dos Açores, Major-General José Manuel Cardoso Lourenço, foi o culminar das primeiras cinco semanas de formação militar e contou com a presença de cerca de 70 familiares e amigos dos soldados instruendos que ratificaram o Juramento de Bandeira perante o Estandarte Nacional do RG1.
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http://expresso.sapo.pt/aguiar-branco-e ... as=f852082 (http://expresso.sapo.pt/aguiar-branco-escolhe-pina-monteiro-para-chefiar-forcas-armadas=f852082)
Não sei se isto vai correr muito bem...
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Portugal, Espanha e Itália vão acolher mais de 20 mil militares em 2015, enquanto anfitriões de um exercício da Aliança Atlântica, divulgaram, esta quinta-feira, dirigentes da NATO.
"Temos a boa notícia de já termos comprometidas mais de 20 mil pessoas, e, mais do que isso, temos o compromisso de capacidades cruciais, pelo que vamos conseguir o melhor deste exercício", afirmou o comandante supremo de transformação da NATO, o francês Jean-Paul Paloméros, durante uma conferência de imprensa, depois de uma reunião de dois dias dos chefes militares aliados.
O objetivo do exercício vai ser, entre outros, o de testar as capacidades da Força de Reação Rápida da NATO, em função de 2016, ano em que Espanha vai ter a responsabilidade da componente terrestre desta força.
Paloméros disse que o exercício vai ser um "acontecimento chave" no desenvolvimento durante os próximos anos da designada Iniciativa Forças Ligadas, que vai ajudar a manter a disposição dos efetivos de combate da NATO, graças à expansão da sua educação e formação, em particular depois da retirada da missão de combate no Afeganistão, no final deste ano.
"Temos três países que se voluntariaram, o que é um sucesso (...). Graças ao compromisso de Espanha, Itália e Portugal, temos um quadro adequado para programar este exercício", disse Paloméros, que realçou ainda que estes três membros da organização "já ofereceram instalações".
Adiantou também que o exercício vai procurar "extrair as lições aprendidas em mais de duas décadas de operações" e considerou que vai ser "um valor acrescentado para as pessoas que nele participarem".
Especificou ainda que se pretende "facilitar a interação da força de resposta da NATO e outras forças nacionais, que contribuem para o nível de ambição da Aliança".
Sobre o número de efetivos que estão confirmados até agora - 20 mil -, indicou que se trata, de "números gerais", realçando que a atenção deve ser "centrada na qualidade" e que "há outros países que também já se comprometeram [em participar], mas que ainda não adiantaram números".
A Força de Reação Rápida da NATO é um elemento central da estratégia aliada para os próximos anos, nos quais passará de uma organização militar com milhares de militares destacados no Afeganistão para uma outra situação em que tem de estar pronta a responder a possíveis crises.
De caráter multinacional, esta força tem de ser capaz de mobilizar em cinco dias 13 mil efetivos para atuar em casos de emergência, contingente que pode aumentar até 30 mil em caso de necessidade.
www.jn.pt (http://www.jn.pt)
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Portugal, Espanha e Itália vão acolher mais de 20 mil militares em 2015, enquanto anfitriões de um exercício da Aliança Atlântica, divulgaram, esta quinta-feira, dirigentes da NATO.
"Temos a boa notícia de já termos comprometidas mais de 20 mil pessoas, e, mais do que isso, temos o compromisso de capacidades cruciais, pelo que vamos conseguir o melhor deste exercício", afirmou o comandante supremo de transformação da NATO, o francês Jean-Paul Paloméros, durante uma conferência de imprensa, depois de uma reunião de dois dias dos chefes militares aliados.
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De caráter multinacional, esta força tem de ser capaz de mobilizar em cinco dias 13 mil efetivos para atuar em casos de emergência, contingente que pode aumentar até 30 mil em caso de necessidade.
http://www.jn.pt (http://www.jn.pt)
Estas podem ser boas noticias. Esperemos que o MDN e o EMGFA compreendam e explorem as mais-valias que uma Host Nation pode retirar de um exercício desta natureza. Estarei cá para ver ...
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Estaremos a transformar o Exército num parque temático/de aventuras? Isto envolveu dinheiro? É que uma coisa é desenvolver estas actividades com jornalistas que poderão ir para cenários de conflito, ou jovens universitários com protocolo de intercâmbio com a AM, ou ainda com as selecções nacionais de diferentes modalidades desportivas...Agora se é para dar "guarita" a actividades lucrativas de empresas privadas...parece-me mau!
24-01-2014
OPERAÇÃO RECRUTA 1401
Na sequência da parceria entre o Pólo Permanente do PM001 do Regimento de Artilharia N.º5 (RA5/PP-PM001/VN) e a SOLISFORM no âmbito da formação em Liderança, decorreu no dia 10 de janeiro de 2014 a primeira edição da “Operação Recruta” de 2014, a qual contou com a participação de um grupo de 12 formandos civis da empresa “RESOPRE”, com a finalidade de promover os valores militares entre os seus elementos, nomeadamente a disciplina e a perseverança para atingir objetivos.
A Operação Recruta foi estruturada em duas partes distintas: a primeira de enquadramento militar, incluiu atividades como a camuflagem, ginástica de aplicação militar e tiro de salva com a espingarda automática G-3; a segunda direcionada para a liderança foi constituída por uma prova de situação, com a finalidade de desenvolver as capacidades de liderança e trabalho de equipa para atingir objetivos específicos.
Seguiu-se o almoço no refeitório geral de praças e a cerimónia de encerramento, onde foram entregues os respetivos diplomas de participação e um “estilhaço” como lembrança pela passagem pelo Polo de Vendas Novas.
http://www.exercito.pt/sites/EPA/Notici ... A1401.aspx (http://www.exercito.pt/sites/EPA/Noticias/Paginas/OPERA%C3%87%C3%83ORECRUTA1401.aspx)
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Presidente da República confere posse ao novo Chefe do Estado-Maior do Exército
O Presidente da República decidiu nomear o Tenente-General Carlos António Corbal Hernandez Jerónimo como Chefe do Estado-Maior do Exército.
Nos termos do artigo 133º, alínea p) da Constituição da República, o Governo propôs a nomeação do Tenente-General Carlos António Corbal Hernandez Jerónimo para o cargo de Chefe do Estado-Maior do Exército, em substituição do General Artur Neves Pina Monteiro, que entretanto assumiu funções de Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.
Ouvido o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, e após ter recebido hoje o Tenente-General Carlos António Corbal Hernandez Jerónimo, o Presidente da República vai nomear o novo Chefe do Estado-Maior do Exército, a quem dará posse no próximo dia 18 de fevereiro, pelas 15:30 horas, em cerimónia que decorrerá no Palácio de Belém.
Ó Cabeça agora é que os teóricos da conspiração dos fóruns dos paraquedistas deixaram de ter argumento que a c[ó]úpula máxima do Exército quer acabar convosco
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Vamos ver o que o Oficial em questão vai fazer...
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Ó Cabeça agora é que os teóricos da conspiração dos fóruns dos paraquedistas deixaram de ter argumento que a cópula máxima do Exército quer acabar convosco :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Assim não, quererá antes reproduzi-los.... :lol:
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Bem apanhado! :mrgreen:
Obviamente queria dizer (escrever) cúpula.
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Presidente da República deu posse ao Chefe do Estado-Maior do Exército
O Presidente da República conferiu posse ao Chefe do Estado-Maior do Exército, Tenente-General Carlos António Corbal Hernandez Jerónimo.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.presidencia.pt%2Farchive%2Fimg%2F140218-PR-0071.jpg&hash=5d42842e7fb7a591c4825f38fdfe8ce4)
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Pereira Marques alguém meteu os pés...pelo que vejo na foto o exmo. sr. General CEME já tem quatro estrelas no punho da farda por isso a parte do Tenente pode ser retirada...
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Boa questão...até porque o texto do decreto de nomeação refere claramente a promoção a General.
Decreto do Presidente da República n.º 12-A/2014. D.R. n.º 34, Suplemento, Série I de 2014-02-18
Presidência da República
Nomeia para o cargo de Chefe do Estado-Maior do Exército, sob proposta do Governo, conforme deliberação do Conselho de Ministros de 13 de fevereiro de 2014, o Tenente-General Carlos António Corbal Hernandez Jerónimo, sendo promovido ao posto de General, por força do disposto no artigo 214.º, n.º 2, do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 236/99, de 25 de junho, e republicado pelo Decreto-Lei n.º 197-A/2003, de 30 de agosto
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Boa questão...até porque o texto do decreto de nomeação refere claramente a promoção a General.
Decreto do Presidente da República n.º 12-A/2014. D.R. n.º 34, Suplemento, Série I de 2014-02-18
Presidência da República
Nomeia para o cargo de Chefe do Estado-Maior do Exército, sob proposta do Governo, conforme deliberação do Conselho de Ministros de 13 de fevereiro de 2014, o Tenente-General Carlos António Corbal Hernandez Jerónimo, sendo promovido ao posto de General, por força do disposto no artigo 214.º, n.º 2, do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 236/99, de 25 de junho, e republicado pelo Decreto-Lei n.º 197-A/2003, de 30 de agosto
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Militares do Exercito Português dão instrução de manutenção de ordem pública a militares do United States Army.
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Material que Portugal solicitou e comprou aos americanos desde 1991
Fiscal Year of Request Model Item Description Requested Quantity Accepted Quantity Rejected Quantity Total Delivered Quantity Unit Acquisition Value Total Acquisition Value Unit Current Value
1992 TAGOR-12 DE STEIGUER/RESEARCH 1 0 0 0 $5 390 000,00 $5 390 000,00 $2 285 120,00
1992 SH-2F SH-2F HELICOPTERS 6 0 0 0 $3 382 433,00 $20 294 598,00 $1 118 371,00
1992 M151 GASOLINE ENGINE 1 200 0 0 0 $2 884,00 $3 460 800,00 $288,00
1992 M151 TRANSFER TRANSMISSIO 1 500 0 0 0 $1 058,00 $1 587 000,00 $106,00
1992 ANQMG13A CLOUD HEIGHT PROJECT 1 0 0 0 $3 470,00 $3 470,00 $58,00
1993 TP M55A2 20 MM AMMUNITION 0 0 0 0 $0,00 $25 100,00 $0,00
1993 T-AO 148 PONCHATOULA 1 0 1 0 $20 898 000,00 $20 898 000,00 $1 000 000,00
1993 TAH-1P COBRA HELICOPTER (TRAINER) TAH-1P 2 0 2 0 $1 500 000,00 $3 000 000,00 $262 300,00
1993 TAGOR-13 RESEARCH SHIP 1 1 0 1 $5 406 000,00 $5 406 000,00 $541 000,00
1993 TA-4J SKYHAWK AIRCRAFT 10 3 7 3 $1 379 834,00 $13 798 340,00 $571 934,00
1993 T58GE Helicopter Engine 1 1 0 1 $115 300,00 $115 300,00 $105 706,00
1993 T56-7 C-130 POWER SECTION 4 4 0 4 $116 899,00 $467 596,00 $11 690,00
1993 T-130 MOLD 92 92 0 92 $3 000,00 $276 000,00 $1 200,00
1993 SH-2F SEASPRITE HELICOPTER 6 0 6 0 $2 989 100,00 $17 934 600,00 $994 357,00
1993 SEA WASP COMMUNICATIONS EQUIPMENT 0 0 0 0 $0,00 $200 000,00 $0,00
1993 S-2G ANTI-SUB AIRCRAFT 3 3 0 3 $300 804,00 $902 412,00 $47 135,00
1993 R1820-82 RADIAL ENGINE 20 0 20 0 $80 745,00 $1 614 900,00 $4 037,00
1993 OV-1D MOHAWK AIRCRAFT 8 8 0 8 $970 000,00 $7 760 000,00 $48 500,00
1993 OV-1D REPAIR TOOLS 0 0 0 0 $0,00 $279 402,00 $0,00
1993 OV-1D MOHAWK AIRCRAFT 7 7 0 7 $970 000,00 $6 790 000,00 $48 500,00
1993 OV-1D MOHAWK AIRCRAFT 13 0 13 0 $970 000,00 $12 610 000,00 $48 500,00
1993 OV-1D MAINTENANCE PANEL 6 6 0 6 $64 049,00 $384 294,00 $3 202,00
1993 OV-1D PRO. SYS DEV 2 2 0 2 $30 000,00 $60 000,00 $1 500,00
1993 OV-1D VERT. INSTR. PANEL 2 2 0 2 $30 000,00 $60 000,00 $1 500,00
1993 OV-1D ELEC DIST SYST PANEL 2 2 0 2 $30 000,00 $60 000,00 $1 500,00
1993 OV-1D ENVIRONMENTAL CONTR 2 2 0 2 $30 000,00 $60 000,00 $1 500,00
1993 OV-1D MOHAWK AIRCRAFT 1 0 0 0 $970 000,00 $970 000,00 $48 500,00
1993 OV-1D MOHAWK AIRCRAFT 6 0 6 0 $970 000,00 $5 820 000,00 $48 500,00
1993 O-2 O-2 AIRCRAFT 12 12 0 12 $91 631,00 $1 099 572,00 $4 582,00
1993 O-2 O-2 AIRCRAFT 2 0 0 0 $91 640,00 $183 280,00 $4 582,00
1993 O-2 O-2 AIRCRAFT 6 6 0 6 $91 631,00 $549 786,00 $4 582,00
1993 O-2 O-2 AIRCRAFT 2 2 0 0 $91 640,00 $183 280,00 $4 582,00
1993 O-2 O-2 AIRCRAFT 2 2 0 2 $91 631,00 $183 262,00 $4 582,00
1993 O-2 O-2 AIRCRAFT 1 0 0 1 $91 640,00 $91 640,00 $4 582,00
1993 N/A PARACHUTE HARNESS 0 0 0 0 $0,00 $4 826,00 $0,00
1993 MK73 FIRE CONTROL SYSTEM 1 0 0 0 $1 315 000,00 $1 315 000,00 $273 000,00
1993 MK432MD2 TORPEDO TEST SET 20 0 0 0 $15 000,00 $300 000,00 $6 000,00
1993 MK432 M2 TORPEDO TEST SET 20 0 20 0 $15 000,00 $300 000,00 $6 000,00
1993 MK432 M2 TORPEDO TEST SET 20 0 20 0 $15 000,00 $300 000,00 $6 000,00
1993 MK12MOD4 20 MM GUN 8 0 0 0 $6 100,00 $48 800,00 $3 050,00
1993 MK 6 FUEL FILL 1 0 0 0 $38 000,00 $38 000,00 $15 200,00
1993 MK 562 MOD 3 TEST SET 1 0 0 0 $250 000,00 $250 000,00 $100 000,00
1993 MK 556-3 CABLE TEST SET 1 0 0 0 $300 000,00 $300 000,00 $120 000,00
1993 MK 556-3 CABLE TEST SET 1 0 0 0 $300 000,00 $300 000,00 $120 000,00
1993 MK 541 MOD 1 TORPEDO TEST SET 1 0 0 0 $855 000,00 $855 000,00 $342 000,00
1993 MK 541 MOD 1 TORPEDO TEST SET 1 0 0 0 $855 000,00 $855 000,00 $342 000,00
1993 MK 525-3 EXPLODER TEST SET 1 0 0 0 $375 000,00 $375 000,00 $150 000,00
1993 MK 5 HYDRAULIC FILL UNIT 1 0 0 0 $55 000,00 $55 000,00 $22 000,00
1993 MK 5 HYDRAULIC FILL UNIT 1 0 0 0 $55 000,00 $55 000,00 $22 000,00
1993 MK 432M2 TORPEDO TEST SETS 20 10 10 10 $15 000,00 $300 000,00 $6 000,00
1993 MK 27 MOD 0 TARGETS 8 0 0 0 $300 000,00 $2 400 000,00 $120 000,00
1993 MK 27 MOD 0 TARGETS 8 0 0 0 $300 000,00 $2 400 000,00 $30 000,00
1993 CONVENTIONAL AMMUNITION 0 0 0 0 $0,00 $83 376 280,00 $0,00
1993 CONVENTIONAL AMMUNITIION 0 0 0 0 $0,00 $83 376 280,00 $0,00
1993 CONVENTIONAL AMMUNITION 0 0 0 0 $0,00 $83 376 280,00 $0,00
1993 CONVENTIONAL AMMUNITION 0 0 0 0 $0,00 $83 376 281,00 $0,00
1993 AIRCRAFT SPARE PARTS 0 0 0 0 $0,00 $175 000,00 $0,00
1993 TANK AMMUNITION 0 0 0 0 $0,00 $95 627 443,00 $0,00
1993 CONV AMMUNITION 0 0 0 0 $0,00 $0,00 $0,00
1993 INDUSTRIAL TOOLING 0 0 0 0 $0,00 $3 634 460,00 $0,00
1993 M901A1 TOW VEHICLES 40 40 0 40 $350 701,00 $14 028 040,00 $70 140,00
1993 M901A1 IMPROVED TOW VEHICLE 225 225 0 225 $350 701,00 $78 907 725,00 $70 140,00
1993 M901A1 IMPROVED TOW VEHICLE 225 225 0 225 $350 701,00 $78 907 725,00 $70 140,00
1993 M901A1 TOW VEHICLES 25 0 25 0 $369 906,00 $9 247 650,00 $73 981,00
1993 M901A1 IMPROVED TOW VEHICLE 18 0 0 0 $369 906,00 $6 658 308,00 $73 981,00
1993 M886 AMBULANCE TRUCK 39 39 0 39 $13 737,00 $535 743,00 $687,00
1993 M886 AMBULANCE 1 1 0 1 $13 737,00 $13 737,00 $687,00
1993 M885 TRUCK, CARGO, 1-1/4 TON 25 0 25 0 $7 305,00 $182 625,00 $365,00
1993 M885 TRUCK, CARGO, 1-1/4 TON 2 2 0 2 $7 305,00 $14 610,00 $365,00
1993 M884 TRUCK, CARGO, 1-1/4 TON 8 0 8 0 $11 030,00 $88 240,00 $552,00
1993 M884 TRUCK 47 0 47 0 $11 030,00 $518 410,00 $552,00
1993 M883 TRUCK, CARGO, 1-1/4 TON 5 0 5 0 $11 030,00 $55 150,00 $552,00
1993 M883 TRUCK, CARGO, 1-1/4 TON 10 10 0 10 $7 995,00 $79 950,00 $400,00
1993 M882 TRUCK, CARGO, 1-1/4 TON 1 0 1 0 $8 562,00 $8 562,00 $428,00
1993 M882 TRUCK, CARGO, 1-1/4 TON 12 12 0 12 $8 562,00 $102 744,00 $428,00
1993 M882 TRUCK, 1-1/4 TON 80 0 80 0 $8 562,00 $684 960,00 $428,00
1993 M880 TRUCK, 1-1/4 TON 51 0 51 0 $7 995,00 $407 745,00 $400,00
1993 M880 TRUCK, 1-1/4 TON 50 0 50 0 $7 995,00 $399 750,00 $400,00
1993 M880 TRUCK, CARGO, 1.25 TON 228 0 228 0 $7 995,00 $1 822 860,00 $400,00
1993 M880 TRUCK 64 0 64 0 $7 995,00 $511 680,00 $400,00
1993 M880 TRUCK, 1-1/4 TON 100 100 0 100 $4 000,00 $400 000,00 $400,00
1993 M880 TRUCK, 1-1/4 TON 100 0 100 0 $7 995,00 $799 500,00 $400,00
1993 M85 MACHINE GUNS 21 21 0 21 $26 071,00 $547 491,00 $5 214,00
1993 M85 MACHINE GUNS, .50CAL 671 671 0 671 $26 071,00 $17 493 641,00 $5 214,00
1993 M85 MACHINE GUNS, .50CAL 80 80 0 80 $26 071,00 $2 085 680,00 $5 214,00
1993 M85 MACHINE GUNS, .50CAL 822 822 0 822 $26 071,00 $21 430 362,00 $5 214,00
1993 M816 5-TON WRECKER TRUCK 1 1 0 1 $81 577,00 $81 577,00 $4 079,00
1993 M812 TRANSPORTER 83 83 0 83 $82 543,00 $6 851 069,00 $16 508,00
1993 M79 GRENADE LAUNCHER PTS 0 0 0 0 $0,00 $2 140,00 $0,00
1993 M79 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $3 168,00 $0,00
1993 M65 PERISCOPE PARTS 0 0 0 0 $0,00 $1 642,00 $0,00
1993 M65 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $2 820,00 $0,00
1993 M60A3TTS REPAIR PARTS 0 0 0 0 $366 556,00 $366 556,00 $183 278,00
1993 M60A3 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $429 426,00 $429 426,00 $214 713,00
1993 M60A3 COMMANDER'S ASSEMBLY 1 0 0 0 $11 290,00 $11 290,00 $4 516,00
1993 M60A1 TANK REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $723 736,00 $0,00
1993 M60A1 RISE PASSIVE TANK 60 60 0 60 $872 527,00 $52 351 620,00 $156 527,00
1993 M60A1 RISE PASSIVE TANK 60 0 60 0 $872 527,00 $52 351 620,00 $156 527,00
1993 M60A1 STABILIZATION TESTER 2 2 0 2 $7 146,00 $14 292,00 $2 858,00
1993 M60 MACH GUN REPAIR PARTS 0 0 0 0 $4 766,00 $4 766,00 $2 388,00
1993 M60 TANK REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $1 113 190,00 $0,00
1993 M60 COMPLETE HOT MOCK-UP 1 0 0 0 $149 309,00 $149 309,00 $59 724,00
1993 M578 RECOVERY VEHICLES 36 36 0 36 $63 660,00 $2 291 760,00 $3 183,00
1993 M578 RECOVERY VEHICLES 20 20 0 20 $63 660,00 $1 273 200,00 $3 183,00
1993 M577 CARRIER REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $88 398,00 $0,00
1993 M54A1WW 5-TON TRUCK W/WINCH 4 0 4 0 $14 992,00 $59 968,00 $1 499,00
1993 M54A1 5-TON TRUCK 16 0 16 0 $14 297,00 $228 752,00 $1 430,00
1993 M52A2WW 5 TON TRACTOR TRUCK 34 34 0 34 $15 583,00 $529 822,00 $1 583,00
1993 M52A2/WW 5 TON TRUCK 45 0 45 0 $15 583,00 $701 235,00 $1 583,00
1993 M52A2 5 TON TRACTOR TRUCK 67 64 3 64 $15 583,00 $1 044 061,00 $1 583,00
1993 M52/WO 5 TON CARGO TRUCK 12 0 0 0 $11 134,00 $133 608,00 $1 113,00
1993 M48A5 TANK PARTS 0 0 0 0 $0,00 $16 128,00 $0,00
1993 M48A5 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $17 376,00 $0,00
1993 M48A5 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $29 854,00 $0,00
1993 M48/M60 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $179 588,00 $0,00
1993 M42A1 DUSTER AD ARTILLERY 37 37 0 37 $92 821,00 $3 434 377,00 $18 546,00
1993 M42A1 DUSTER REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $14 600 000,00 $0,00
1993 M416A1 1/4-TON TRAILER 47 0 47 0 $3 067,00 $144 149,00 $153,00
1993 M416A1 TRAILER, 1/4 TON 2 097 6 2 091 6 $3 067,00 $6 431 499,00 $153,00
1993 M416A1 1/4-TON TRAILER 76 0 0 0 $3 067,00 $233 092,00 $153,00
1993 M416A1 TRAILER, 1/4 TON 2 971 0 0 0 $3 067,00 $9 112 057,00 $153,00
1993 M40 RECOILLESS RIFLE PTS 0 0 0 0 $0,00 $41 658,00 $0,00
1993 M40 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $4 028,00 $0,00
1993 M40 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $132 558,00 $0,00
1993 M36A2WW 2 1/2-TON TRUCK 10 5 5 5 $58 520,00 $585 200,00 $5 852,00
1993 M36A2/WW 2 1/2 TON TRUCK 70 70 0 70 $58 520,00 $4 096 400,00 $5 852,00
1993 M36A2/WO 2 1/2 TON TRUCK 113 113 0 113 $54 582,00 $6 167 766,00 $5 458,00
1993 M36 PERISCOPE EQUIPMENT 1 1 0 1 $2 160,00 $2 160,00 $864,00
1993 M35A2WW 2 1/2 TON TRUCK 5 0 5 0 $46 750,00 $233 750,00 $4 675,00
1993 M35A2WW 2 1/2-TON TRUCK 85 0 0 0 $46 750,00 $3 973 750,00 $4 675,00
1993 M35A2WW 2 1/2-TON TRUCK 50 50 0 50 $46 750,00 $2 337 500,00 $4 675,00
1993 M35A2WW TRUCK 15 15 0 15 $46 750,00 $701 250,00 $4 675,00
1993 M35A2WOW 2.5 TON TRUCK 85 74 11 74 $41 822,00 $3 554 870,00 $4 182,00
1993 M35A2WOW TRUCK 357 292 64 292 $41 822,00 $14 930 454,00 $4 182,00
1993 M35A2W/O 2 1/2 TON TRUCK 10 0 10 0 $41 822,00 $418 220,00 $4 182,00
1993 M35A2W/O 2 1/2 TON TRUCK 15 15 0 15 $41 822,00 $627 330,00 $4 182,00
1993 M35A2/WW 2 1/2 TON TRUCK 10 10 0 10 $46 750,00 $467 500,00 $4 675,00
1993 M35A2/WW 2 1/2 TON TRUCK 10 2 0 2 $46 750,00 $467 500,00 $4 675,00
1993 M35A2/WW 2 1/2 TON TRUCK 50 72 0 72 $46 750,00 $2 337 500,00 $4 675,00
1993 M35A2/WO 2 1/2 TON TRUCK 10 10 0 10 $41 822,00 $418 220,00 $4 182,00
1993 M35A2/WO 2 1/2 TON TRUCK 80 80 0 80 $41 822,00 $3 345 760,00 $4 182,00
1993 M35A2/WO 2 1/2 TON TRUCK 20 20 0 20 $41 822,00 $836 440,00 $4 182,00
1993 M35A2/WO 2 1/2 TON TRUCK 50 23 27 23 $41 822,00 $2 091 100,00 $4 182,00
1993 M35A2 2 1/2 TON TRUCKS 20 20 0 20 $46 750,00 $935 000,00 $2 338,00
1993 M35A2 2 1/2 TON TRUCK 100 0 0 0 $46 750,00 $4 675 000,00 $4 675,00
1993 M35A2 2 1/2 TON TRUCK 47 0 0 0 $46 750,00 $2 197 250,00 $4 675,00
1993 M35A1WW 2.5 TON TRUCK 6 6 0 6 $8 862,00 $53 172,00 $883,00
1993 M35A1WW TRUCK 25 25 0 25 $8 826,00 $220 650,00 $833,00
1993 M35A1WW 2 1/2 TON TRUCK 30 30 0 30 $8 830,00 $264 900,00 $883,00
1993 M35A1WOW 2.5 TON TRUCK 693 622 71 622 $8 458,00 $5 861 394,00 $846,00
1993 M35A1/WW 2 1/2 TON TRUCK 10 10 0 10 $8 830,00 $88 300,00 $883,00
1993 M35A1/WO 2 1/2 TON TRUCK 60 0 60 0 $8 458,00 $507 480,00 $846,00
1993 M35A1/WO 2 1/2 TON TRUCK 50 0 50 0 $8 458,00 $422 900,00 $846,00
1993 M35A1/WO 2 1/2 TON TRUCK 70 70 0 70 $8 460,00 $592 200,00 $846,00
1993 M35A1/WO 2 1/2 TON TRUCK 40 35 5 35 $8 458,00 $338 320,00 $846,00
1993 M35A1/WO 2 1/2 TON TRUCK 10 10 0 10 $8 458,00 $84 580,00 $846,00
1993 M35A1 CARGO TRUCK 1 1 0 1 $8 458,00 $8 458,00 $423,00
1993 M35A1 CARGO TRUCK 2 2 0 2 $41 822,00 $83 644,00 $2 091,00
1993 M35A CARGO TRUCK 1 1 0 1 $56 832,00 $56 832,00 $2 841,00
1993 M35 2 1/2-TON CARGO TRUCK 1 1 0 1 $41 822,00 $41 822,00 $2 091,00
1993 M332 TRAILER, 1-1/2 TON 60 0 60 0 $5 419,00 $325 140,00 $284,00
1993 M332 AMMUNITION TRAILER 20 0 20 0 $5 428,00 $108 560,00 $284,00
1993 M332 AMMO TRAILER 50 0 50 0 $5 419,00 $270 950,00 $284,00
1993 M332 TRAILER, 1-1/2 TON 30 0 30 0 $5 149,00 $154 470,00 $284,00
1993 M332 AMMUNITION TRAILER 3 0 0 0 $5 428,00 $16 284,00 $284,00
1993 M332 AMMO TRAILER 390 88 302 88 $5 149,00 $2 008 110,00 $284,00
1993 M332 TRAILER, 1-1/2 TON 300 300 0 300 $5 428,00 $1 628 400,00 $284,00
1993 M332 AMMUNITION TRAILER 15 0 15 0 $5 419,00 $81 285,00 $284,00
1993 M332 AMMO TRAILER 303 303 0 303 $5 428,00 $1 644 684,00 $284,00
1993 M332 TRAILER, 1-1/2 TON 32 32 0 32 $5 419,00 $173 408,00 $284,00
1993 M332 TRAILER, 1-1/2 TON 147 0 0 0 $5 419,00 $796 593,00 $284,00
1993 M332 AMMUNITION TRAILER 15 0 0 0 $5 419,00 $81 285,00 $284,00
1993 M332 AMMUNITION TRAILER 10 0 0 0 $5 419,00 $54 190,00 $542,00
1993 M332 TRAILER, 1-1/2 TON 15 15 0 15 $5 428,00 $81 420,00 $284,00
1993 M332 AMMUNTION TRAILER 72 72 0 72 $5 428,00 $390 816,00 $284,00
1993 M332 TRAILER, 1-1/2 TON 362 0 0 0 $5 428,00 $1 964 936,00 $284,00
1993 M332 AMMUNITION TRAILER 102 60 42 60 $5 419,00 $552 738,00 $284,00
1993 M332 TRAILER, 1-1/2 TON 31 0 0 0 $5 419,00 $167 989,00 $286,00
1993 M30 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $11 420,00 $0,00
1993 M3 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $44 114,00 $0,00
1993 M2A2 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $1 502,00 $1 502,00 $751,00
1993 M275A2 2 1/2-TON TRUCK 15 0 0 0 $10 374,00 $155 610,00 $1 037,00
1993 M240 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $31 208,00 $31 208,00 $15 604,00
1993 M2 CART. .30 CAL AMMUNITION 4 060 4 060 0 4 060 $1,00 $4 060,00 $0,00
1993 M2 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $18 866,00 $18 866,00 $9 433,00
1993 M2 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $18 792,00 $0,00
1993 M19 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $19 002,00 $0,00
1993 M19 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $18 960,00 $0,00
1993 M188 8" PROPELLANT CHARGE 5 010 0 0 0 $321,00 $1 608 210,00 $161,00
1993 M18 RECOILLESS RIFLE PTS 0 0 0 0 $0,00 $1 552,00 $0,00
1993 M18 COMPUTER PARTS 0 0 0 0 $0,00 $85 461,00 $0,00
1993 M18 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $36 718,00 $0,00
1993 M163A2 VULCAN AIR DEFENSE SYSTEM 35 0 0 0 $350 000,00 $12 250 000,00 $70 000,00
1993 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 47 0 47 0 $16 214,00 $762 058,00 $811,00
1993 M151A2 UTILITY TRUCKS 100 100 0 100 $22 128,00 $2 212 800,00 $1 106,00
1993 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 20 20 0 20 $16 214,00 $324 280,00 $811,00
1993 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 10 10 0 10 $16 214,00 $162 140,00 $811,00
1993 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 40 0 40 0 $16 214,00 $648 560,00 $811,00
1993 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 30 0 30 0 $16 214,00 $486 420,00 $811,00
1993 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 19 19 0 19 $22 128,00 $420 432,00 $1 106,00
1993 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 127 43 84 43 $16 214,00 $2 059 178,00 $811,00
1993 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 64 0 0 0 $16 214,00 $1 037 696,00 $811,00
1993 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 30 0 0 0 $16 214,00 $486 420,00 $811,00
1993 M151A1 TRUCK, 1/4 TON 100 100 0 100 $3 196,00 $319 600,00 $160,00
1993 M151A1 TRUCK, 1-1/4 TON 146 0 0 0 $3 196,00 $466 616,00 $159,00
1993 M151A1 TRUCK, 1/4 TON 100 100 0 100 $3 196,00 $319 600,00 $160,00
1993 M151 TRANS M151 TRANSMISSION 2 0 0 0 $1 058,00 $2 116,00 $106,00
1993 M151 TRUCK REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $134 683,00 $0,00
1993 M151 M151 ENGINES 1 000 1 000 0 1 000 $2 884,00 $2 884 000,00 $288,00
1993 M151 M151 TRANSMISSIONS 300 300 0 300 $1 058,00 $317 400,00 $106,00
1993 M151 VEHICLE REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $2 538 222,00 $0,00
1993 M151 ENGINE 10 0 0 10 $2 884,00 $28 840,00 $288,00
1993 M151 TRANSMISSIONS 5 0 0 0 $1 058,00 $5 290,00 $106,00
1993 M151 ENGINES 2 0 0 0 $2 884,00 $5 768,00 $288,00
1993 M151 TRANSFER CASES 2 0 0 0 $1 058,00 $2 116,00 $106,00
1993 M151 M151 ENGINE 2 0 0 0 $2 884,00 $5 768,00 $288,00
1993 M149 WATER TRAILER 4 4 0 4 $2 114,00 $8 456,00 $106,00
1993 M146 TRAILERS 100 100 0 100 $2 642,00 $264 200,00 $132,00
1993 M12A1 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $3 604,00 $0,00
1993 M127 12 TON STAKE SEMITRAILER 195 0 0 0 $4 358,00 $849 810,00 $218,00
1993 M116 155MM SMOKE HC ROUND 2 000 0 2 000 0 $209,00 $418 000,00 $104,00
1993 M114 HOWITZER PARTS 0 0 0 0 $0,00 $26 900,00 $0,00
1993 M114 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $15 362,00 $0,00
1993 M113 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $32 050,00 $32 050,00 $16 025,00
1993 M113 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $14 464,00 $0,00
1993 M113 MOLD 3 3 0 3 $3 284,00 $9 852,00 $1 314,00
1993 M113 MOLD 1 1 0 1 $1 232,00 $1 232,00 $493,00
1993 M113 MOLD 1 1 0 1 $2 685,00 $2 685,00 $1 074,00
1993 M113 MOLD 1 1 0 1 $2 654,00 $2 654,00 $1 062,00
1993 M110SP HOWITZER REPAIR PTS 0 0 0 0 $0,00 $786,00 $0,00
1993 M109SP REPAIR PARTS 0 0 0 0 $113 878,00 $113 878,00 $56 939,00
1993 M109SP HOWITZER REPAIR PTS 0 0 0 0 $0,00 $17 978,00 $0,00
1993 M109SP REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $7 294,00 $0,00
1993 M109A3 VAN 3 0 0 0 $72 574,00 $217 722,00 $7 257,00
1993 M109A3 VAN 12 6 6 6 $72 574,00 $870 888,00 $7 257,00
1993 M105A2 TRAILERS 230 230 0 230 $5 708,00 $1 312 840,00 $285,00
1993 M1028 TRUCK, 1-1/4 TON 30 30 0 30 $14 141,00 $424 230,00 $1 414,00
1993 M101A1 3/4 TON TRAILER 4 763 115 4 648 115 $2 574,00 $12 259 962,00 $116,00
1993 M101A1 3/4 TON TRAILER 2 911 0 0 0 $2 574,00 $7 492 914,00 $116,00
1993 M101 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $2 820,00 $0,00
1993 M101 REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $42 078,00 $0,00
1993 M1009 3/4 TON CUCV TRUCK 100 100 0 100 $17 683,00 $1 768 300,00 $1 702,00
1993 M1009 TRUCK 54 54 0 54 $17 018,00 $918 972,00 $1 702,00
1993 M1008A1 TRUCK, CARGO, 1-1/4 TON 32 32 0 32 $15 476,00 $495 232,00 $1 546,00
1993 M1008A1 TRUCK 30 30 0 30 $17 554,00 $526 620,00 $1 755,00
1993 M1008A1 TRUCK, 1-1/4 TON 90 90 0 90 $15 476,00 $1 392 840,00 $1 546,00
1993 M1008 TRUCK 84 84 0 84 $15 751,00 $1 323 084,00 $1 575,00
1993 M1008 TRUCK, 1-1/4 TON 10 0 10 0 $15 751,00 $157 510,00 $1 575,00
1993 M1001 5 TON TRUCK 6 0 6 0 $175 898,00 $1 055 388,00 $52 770,00
1993 M1 CART. .30 CAL AMMUNITION 5 000 5 000 0 5 000 $2,00 $10 000,00 $1,00
1993 LCPL LANDING CRAFT 1 1 0 1 $36 861,00 $36 861,00 $4 000,00
1993 LCPL LANDING CRAFT 1 1 0 1 $23 700,00 $23 700,00 $4 000,00
1993 LCPL LANDING CRAFT 1 1 0 1 $33 872,00 $33 872,00 $4 000,00
1993 LCPL LANDING CRAFT 1 1 0 1 $31 161,00 $31 161,00 $4 000,00
1993 LCM-8 LANDING CRAFT 1 0 1 0 $100 000,00 $100 000,00 $15 000,00
1993 LCM-8 LANDING CRAFT 1 0 1 0 $168 000,00 $168 000,00 $7 000,00
1993 LCM-8 LANDING CRAFT 1 1 0 1 $157 000,00 $157 000,00 $7 000,00
1993 LCM-6 LANDING CRAFT 3 2 1 2 $31 130,00 $93 390,00 $7 000,00
1993 LCM-6 LANDING CRAFT 2 2 0 2 $203 364,00 $406 728,00 $7 000,00
1993 LCM-6 NAVAL VESSEL 1 1 0 1 $31 000,00 $31 000,00 $1 612,00
1993 J-79-17G JET ENGINES 20 0 0 0 $686 000,00 $13 720 000,00 $34 300,00
1993 J-79 JET ENGINE PARTS 0 0 0 0 $0,00 $323 791,00 $0,00
1993 FF-1038 BRONSTEIN CLASS FRIGATE 1 0 0 1 $19 600 700,00 $19 600 700,00 $980 035,00
1993 FF-1037 BRONSTEIN CLASS FRIGATE 1 1 0 1 $17 472 400,00 $17 472 400,00 $873 620,00
1993 FF 1082 ELMER MONTGOMERY 1 1 0 1 $24 962 000,00 $24 962 000,00 $1 250 000,00
1993 F-4E SIMULATOR 1 1 0 1 $7 654 000,00 $7 654 000,00 $3 061 600,00
1993 F-4E SIMULATOR 1 1 0 1 $7 442 854,00 $7 442 854,00 $2 977 142,00
1993 F-4E SIMULATOR MOD KIT 1 1 0 1 $2 292 854,00 $2 292 854,00 $917 142,00
1993 F-4 600 GAL FUEL TANK 268 268 0 268 $16 880,00 $4 523 840,00 $10 403,00
1993 F-4 370 GAL FUEL TANK 583 583 0 583 $14 115,00 $8 229 045,00 $10 824,00
1993 F-111G AIRCRAFT 15 0 0 15 $9 607 733,00 $144 115 995,00 $3 529 104,00
1993 F111C Components & Spares 0 0 0 0 $500 000,00 $500 000,00 $136 054,00
1993 DDG-20 GOLDSBOROUGH 1 0 0 1 $34 630 000,00 $34 630 000,00 $1 731 500,00
1993 DDG 23 RICHARD E. BYRD 1 1 0 1 $80 000,00 $80 000,00 $3 475 000,00
1993 CH-47C REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $87 173,00 $0,00
1993 C60 FLOATING BRIDGE 6 0 0 2 $297 580,00 $1 785 480,00 $14 879,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 1 0 1 $2 800 000,00 $2 800 000,00 $910 648,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 1 0 1 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $1 389 636,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 1 0 1 $3 300 000,00 $3 300 000,00 $1 947 431,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 0 1 0 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $1 363 180,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 0 1 0 $2 800 000,00 $2 800 000,00 $1 369 998,00
1993 C-130B C-130B AIRCRAFT 2 2 0 2 $4 565 778,00 $9 131 556,00 $1 369 732,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 0 1 0 $3 300 000,00 $3 300 000,00 $1 274 885,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 2 0 2 0 $3 300 000,00 $6 600 000,00 $2 299 846,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 0 1 0 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $1 267 544,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 0 0 0 $3 300 000,00 $3 300 000,00 $1 947 431,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 0 0 0 $3 300 000,00 $3 300 000,00 $1 947 431,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 0 0 0 $3 300 000,00 $3 300 000,00 $1 947 431,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 0 0 0 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $1 938 094,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 1 0 1 $3 300 000,00 $3 300 000,00 $1 825 296,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 1 0 1 $3 300 000,00 $3 300 000,00 $1 825 296,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 1 0 1 $2 800 000,00 $2 800 000,00 $1 821 295,00
1993 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 1 0 1 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $1 812 848,00
1993 C-130B Aircraft 1 1 0 1 $2 200 000,00 $2 200 000,00 $1 362 857,00
1993 BRU-10AA BOMB RACK UNIT 20 0 0 0 $4 500,00 $90 000,00 $450,00
1993 ATF 113T FLEET TUG TAKELMA 1 1 0 1 $2 130 000,00 $2 130 000,00 $572 000,00
1993 ARD 32 AUX REPAIR DRY DOCK 1 0 0 0 $3 303 200,00 $3 303 200,00 $450 000,00
1993 ARD 23 AUX REPAIR DRY DOCK 1 1 0 1 $3 032 000,00 $3 032 000,00 $450 000,00
1993 ARD 22 WINDSOR 1 1 0 1 $6 606 400,00 $6 606 400,00 $341 881,00
1993 ANSQS-56 SONAR TRAINER DEVICE 1 0 1 0 $4 300 000,00 $4 300 000,00 $1 800 000,00
1993 ANASN-90 AIRCRAFT COMPONENTS 10 0 0 0 $126 000,00 $1 260 000,00 $12 690,00
1993 ANASM371 ADC TEST SET 1 0 0 0 $19 410,00 $19 410,00 $1 941,00
1993 ANAPN194 RECEIVER/TRANSMITTER 45 0 0 0 $4 440,00 $199 800,00 $2 220,00
1993 ANAPN194 HEIGHT INDICATOR 45 0 0 0 $1 570,00 $70 650,00 $785,00
1993 ANAPN194 INTERFERENCE BLANKER 45 0 0 0 $1 060,00 $47 700,00 $530,00
1993 ANAPN141 COUPLER 25 0 0 0 $1 080,00 $27 000,00 $108,00
1993 ANAPN141 INDICATOR 100 0 0 0 $2 040,00 $204 000,00 $204,00
1993 ANAPN141 RECEIVER 100 0 0 0 $4 280,00 $428 000,00 $428,00
1993 ANAPN141 SWITCHING UNIT 100 0 0 0 $1 270,00 $127 000,00 $127,00
1993 ANAAR-45 FLIR POD 4 0 0 0 $1 023 117,00 $4 092 468,00 $204 623,00
1993 AN/TSM 126 ELEC. SHOP SET 1 0 1 0 $275 000,00 $275 000,00 $55 000,00
1993 AN/MPQ 49 RADAR SET 2 0 2 0 $1 033 296,00 $2 066 592,00 $206 500,00
1993 AN/MPM 57 RADAR TEST SET 1 0 1 0 $2 700 000,00 $2 700 000,00 $540 000,00
1993 AN/MPM 59 RADAR TEST SET 1 0 1 0 $40 000,00 $40 000,00 $8 000,00
1993 AN/CPN4A GROUND CONTROL RADAR 1 1 0 1 $2 500 000,00 $2 500 000,00 $1 000 000,00
1993 AN/AJM32 ADC TEST SETS 1 0 0 0 $348 820,00 $348 820,00 $17 441,00
1993 AN/AAR45 FLIR POD 5 5 0 5 $1 023 117,00 $5 115 585,00 $204 623,00
1993 AH-1P/S COBRA HELICOPTERS 27 12 15 12 $1 500 000,00 $40 500 000,00 $262 000,00
1993 AH-1P AH-1P COBRA HELICOPTER 6 0 6 0 $1 500 000,00 $9 000 000,00 $262 300,00
1993 AH-1P COBRA HELICOPTERS (Trainer) TAH-1P 4 4 0 4 $1 500 000,00 $6 000 000,00 $262 300,00
1993 AGOR RESEARCH VESSEL 1 1 0 1 $5 380 000,00 $5 380 000,00 $709 520,00
1993 A7E/TA7C SPARE/REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $15 481 045,00 $0,00
1993 A-7E INTERMED SUPT EQUIP 1 0 0 0 $5 000 000,00 $5 000 000,00 $500 000,00
1993 AIRCRAFT ENGINE 8 8 0 8 $1 226 864,00 $9 814 912,00 $125 936,00
1993 MISSION CAPABLE EQUI 0 0 0 0 $0,00 $7 000 000,00 $0,00
1993 GROUND SUPPORT EQUIP 0 0 0 0 $0,00 $5 650 000,00 $0,00
1993 SPARE/ROTATING PARTS 0 0 0 0 $0,00 $5 100 000,00 $0,00
1993 COMPONENT/ACCESSORY 0 0 0 0 $0,00 $12 250 000,00 $0,00
1993 A-10 ATTACK AIRCRAFT 50 0 50 0 $4 623 000,00 $231 150 000,00 $1 022 444,00
1993 A/OA-4M AIRCRAFT 36 36 0 36 $2 295 213,00 $82 627 668,00 $131 181,00
1993 300 GAL. DROP FUEL TANKS 6 6 0 6 $10 685,00 $64 110,00 $534,00
1993 2F111 A-7E SYSTEM TRAINER 2 2 0 2 $5 300 000,00 $10 600 000,00 $625 000,00
1993 .50 CAL LINKED AMMUNITION 60 000 60 000 0 60 000 $1,00 $60 000,00 $0,00
1993 MAINTENANCE EQUIP. SYSTEMS 0 0 0 0 $0,00 $460 529,00 $0,00
1993 HARDWARE, SEAT 0 0 0 0 $0,00 $10 933,00 $0,00
1993 SPARE PARTS, MISC. 0 0 0 0 $0,00 $51 047,00 $0,00
1993 OV-1D SPARE PARTS 0 0 0 0 $0,00 $5 284 216,00 $0,00
1993 ENGINE CONTAINER 1 1 0 1 $10 190,00 $10 190,00 $4 076,00
1993 F-111G SPARE ENGINE 12 0 6 6 $959 000,00 $11 508 000,00 $479 500,00
1993 STEERING ASSEMBLY TEST SET 1 0 0 0 $125 000,00 $125 000,00 $50 000,00
1993 ACTUATOR 16 0 0 0 $16 702,00 $267 232,00 $835,00
1993 MISCELLANEOUS PARTS 0 0 0 0 $0,00 $14 450,00 $0,00
1993 C-130 AND C-7 PARTS 0 0 0 0 $0,00 $200 000,00 $0,00
1993 F-111G SPARE AND REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $650 000,00 $0,00
1993 CE/TWV/TRACK/AVIATION 0 0 0 0 $0,00 $86 738,00 $0,00
1993 BRIDGING TRUCK 51 0 0 51 $13 630,00 $695 130,00 $681,00
1993 2 1/2 TON TRUCK 70 0 0 0 $8 375,00 $586 250,00 $419,00
1993 POLE TYPE TRAILER 50 0 0 0 $1 072,00 $53 600,00 $54,00
1993 BAILEY BRIDGE 1 0 0 1 $303 673,00 $303 673,00 $15 184,00
1993 TRUCK, 1-1/4 TON 100 0 0 0 $10 000,00 $1 000 000,00 $500,00
1993 TIRES 207 0 0 207 $135,00 $27 945,00 $41,00
1993 TWV/TRACK/MISC PARTS 0 0 0 0 $0,00 $94 812,00 $0,00
1993 TWV/ARTILLERY PARTS 0 0 0 0 $0,00 $24 858,00 $0,00
1993 MISC REPAIR PARTS 0 0 0 0 $618,00 $618,00 $309,00
1993 SHIRT, COLD WEATHER 2 400 2 400 0 2 400 $19,00 $45 600,00 $10,00
1993 NYLON PARKA LINER 4 000 4 000 0 4 000 $10,00 $40 000,00 $5,00
1993 PARKA 4 009 4 009 0 4 009 $46,00 $184 414,00 $23,00
1993 DRAWERS 6 300 6 300 0 6 300 $10,00 $63 000,00 $5,00
1993 DRAWERS 6 300 6 300 0 6 300 $10,00 $63 000,00 $5,00
1993 UNDRSHRT 6 000 6 000 0 6 000 $6,00 $36 000,00 $3,00
1993 UNDRSHRT 5 303 5 303 0 5 303 $6,00 $31 818,00 $3,00
1993 BOOT, COMBAT 6 634 6 634 0 6 634 $58,00 $384 772,00 $29,00
1993 KEVLAR HELMET 3 349 3 349 0 3 349 $124,00 $415 276,00 $12,00
1993 HELMET LINER 323 323 0 323 $3,00 $969,00 $1 001,00
1993 MISC REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $3 980,00 $0,00
1993 HELICOPTER SPARES 0 0 0 0 $0,00 $13 112,00 $0,00
1993 AAV SPARE PARTS 0 0 0 0 $0,00 $242 638,00 $0,00
1993 TRUCK, TRACTOR 2 1/2 TON 7 7 0 7 $9 962,00 $69 734,00 $996,00
1993 TRUCK, TRACTOR 2 1/2 TON 2 2 0 2 $9 962,00 $19 924,00 $498,00
1993 TRUCK, WRECKER 5 TON 2 2 0 2 $81 577,00 $163 154,00 $4 079,00
1993 TRUCK, 1/2 TON PICKUP 4 4 0 4 $4 169,00 $16 676,00 $208,00
1993 TANK TRUCK 1 0 0 0 $87 047,00 $87 047,00 $4 352,00
1993 WATER TRAILER 1 0 0 0 $4 748,00 $4 748,00 $237,00
1993 WATER TRAILER 1 0 0 0 $2 114,00 $2 114,00 $105,00
1993 BODY ARMOR 5 000 0 0 0 $315,00 $1 575 000,00 $15,00
1993 PARKAS 110 0 0 0 $20,00 $2 200,00 $4,00
1993 PONCHOS 532 0 0 0 $10,00 $5 320,00 $2,00
1993 GOGGLES 799 0 0 0 $10,00 $7 990,00 $2,00
1993 NBC SUITS 5 000 0 0 0 $34,00 $170 000,00 $6,00
1993 NBC SUITS 5 000 0 0 0 $34,00 $170 000,00 $6,00
1993 HELMETS 9 553 9 553 0 9 553 $131,00 $1 251 443,00 $7,00
1993 AUTOMOTIVE TIRES 0 0 0 0 $0,00 $5 666,00 $0,00
1993 AUTOMOBILE STATION 1 1 0 1 $13 603,00 $13 603,00 $680,00
1993 TRUCK, 1/2-TON CARGO 1 1 0 1 $7 623,00 $7 623,00 $381,00
1993 TRUCK, DODGE 1 1 0 1 $10 559,00 $10 559,00 $528,00
1993 TRUCK, 2 1/2-TON CARGO 1 1 0 1 $41 882,00 $41 882,00 $2 091,00
1993 TRUCK, 2 1/2-TON CARGO 1 1 0 1 $56 832,00 $56 832,00 $2 842,00
1993 TRUCK, SHOP VAN 4 4 0 4 $94 737,00 $378 948,00 $4 737,00
1993 TRUCK, PICK-UP 1 1 0 1 $17 554,00 $17 554,00 $878,00
1993 EXERCISE EQUIPMENT 0 0 0 0 $0,00 $97 245,00 $0,00
1993 TRUCK, 5-TON CARGO 1 1 0 1 $17 740,00 $17 740,00 $887,00
1993 TRUCK, MAINTENANCE 1 1 0 1 $50 052,00 $50 052,00 $2 503,00
1993 TRUCK, PANEL 5 5 0 5 $10 957,00 $54 785,00 $548,00
1993 TRUCK, PANEL 1 1 0 1 $11 668,00 $11 668,00 $583,00
1993 TRUCK, CARGO 1 1 0 1 $11 030,00 $11 030,00 $551,00
1993 BRIDGE SET, BAILEY 20 20 0 20 $303 673,00 $6 073 460,00 $60 734,00
1993 CONV. SET, BAILEY BRIDGE 4 4 0 4 $43 944,00 $175 776,00 $4 440,00
1993 POWER SUPPLY 2 0 0 0 $1 685,00 $3 370,00 $674,00
1993 THERMAL SIGHT TESTER 1 0 0 0 $74 645,00 $74 645,00 $29 858,00
1993 TRANS. OPT. TEST SET 1 0 0 0 $64 230,00 $64 230,00 $25 692,00
1993 RADIOMETER INDICATOR 1 0 0 0 $3 100,00 $3 100,00 $1 240,00
1993 OPTICAL TEST SET 1 0 0 0 $38 230,00 $38 230,00 $15 292,00
1993 TRANSMITTER TEST SET 1 0 0 0 $149 229,00 $149 229,00 $59 692,00
1993 TRANSMITTER TEST SET 1 0 0 0 $64 229,00 $64 229,00 $25 692,00
1993 REC-TRANS TEST SET 1 0 0 0 $3 365,00 $3 365,00 $1 346,00
1993 HEAD MIRROR ALIGNER 1 0 0 0 $2 053 017,00 $2 053 017,00 $821 207,00
1993 POWER CONVERTER 1 0 0 0 $13 694,00 $13 694,00 $5 478,00
1993 DETECTOR HEAD 1 0 0 0 $3 100,00 $3 100,00 $1 240,00
1993 GUNNER'S ASSEMBLY 1 0 0 0 $23 256,00 $23 256,00 $9 302,00
1993 TEST FIXTURE 1 0 0 0 $309 541,00 $309 541,00 $123 816,00
1993 PASSENGER VEHICLES 79 0 0 0 $11 886,00 $938 994,00 $594,00
1993 BOATS AND TRAILERS 12 0 0 0 $756,00 $9 072,00 $38,00
1993 ELECTRONICS EQUIP 40 0 0 0 $902,00 $36 080,00 $45,00
1993 ELECTRONICS EQUIP 6 0 0 0 $300,00 $1 800,00 $30,00
1993 OFFICE MATERIAL 0 0 0 0 $0,00 $28 980,00 $0,00
1993 UNIFORMS 0 0 0 0 $0,00 $91 507,00 $0,00
1993 INDIVIDUAL EQUIP 0 0 0 0 $0,00 $600,00 $0,00
1993 AUTOMOTIVE SPARES 0 0 0 0 $0,00 $0,00 $0,00
1993 GENERAL SUPPLIES 0 0 0 0 $0,00 $0,00 $0,00
1993 MASK, REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $486,00 $0,00
1993 TESTER, REPAIR PARTS 0 0 0 0 $0,00 $1 198,00 $0,00
1993 AIR COND TURBINE 12 0 0 0 $20 310,00 $243 720,00 $1 016,00
1993 EMERG POWER PACKAGE 6 0 0 0 $15 670,00 $94 020,00 $784,00
1993 AERIAL REFUEL STORE 12 0 0 0 $200 000,00 $2 400 000,00 $67 000,00
1993 BRIDGE RAMPS 22 22 0 22 $47 040,00 $1 034 880,00 $9 408,00
1993 BRIDGE BOATS 52 52 0 52 $154 530,00 $8 035 560,00 $30 906,00
1993 INTERIOR BASES 54 54 0 54 $41 940,00 $2 264 760,00 $8 388,00
1993 CRADLES 52 52 0 52 $7 055,00 $366 860,00 $1 411,00
1993 ARTIL/MG/OTHER PARTS 0 0 0 0 $0,00 $91 156,00 $0,00
1993 STABILIZATION TESTER 1 1 0 1 $7 146,00 $7 146,00 $2 858,00
1993 CONTOUR ANGLE SENSOR 1 1 0 1 $831,00 $831,00 $332,00
1993 TURRET ELEC TEST SET 1 1 0 1 $1 527,00 $1 527,00 $611,00
1993 TELESCOPE MOUNT 2 2 0 2 $3 462,00 $6 924,00 $1 385,00
1993 RANGE FINDER TOOL 2 2 0 2 $1 443,00 $2 886,00 $577,00
1993 TURRET TRACK EQUIP 2 2 0 2 $98 986,00 $197 972,00 $39 594,00
1993 COLLIMOTOR 1 1 0 1 $749,00 $749,00 $300,00
1993 COLLIMOTOR 1 1 0 1 $13 001,00 $13 001,00 $5 200,00
1993 THERMAL TEST SET 1 1 0 1 $33 253,00 $33 253,00 $13 301,00
1993 CELL ASSY INSTRUMENT 1 1 0 1 $2 403,00 $2 403,00 $961,00
1993 ELECTRICAL TOOL KIT 2 2 0 2 $1 635,00 $3 270,00 $654,00
1993 AIR FLOW GAS TESTER 1 1 0 1 $136,00 $136,00 $54,00
1993 TELESCOPE BORESIGHT 1 1 0 1 $6 113,00 $6 113,00 $2 445,00
1993 GRINDING MACHINE 1 1 0 1 $42 357,00 $42 357,00 $16 943,00
1993 GRINDING MACHINE 1 1 0 1 $105 678,00 $105 678,00 $42 271,00
1993 DRILLING MACHINE 1 1 0 1 $7 019,00 $7 019,00 $2 808,00
1993 INDUSTRIAL TOOLING 0 0 0 0 $0,00 $5 400 000,00 $0,00
1993 THERMAL TEST SET 1 1 0 1 $33 253,00 $33 253,00 $13 301,00
1993 THERMAL SIGHT TESTER 1 1 0 1 $74 645,00 $74 645,00 $29 858,00
1993 TRANSMITTER TESTER 1 1 0 1 $64 229,00 $64 229,00 $25 692,00
1993 HEAD MIRROR ALIGNER 1 1 0 1 $2 053 017,00 $2 053 017,00 $821 207,00
1993 POWER CONVERTER 1 1 0 1 $13 694,00 $13 694,00 $5 478,00
1993 TRIPOD MOUNT 1 1 0 1 $1 024,00 $1 024,00 $409,00
1993 FORK LIFTS 21 21 0 21 $26 630,00 $559 230,00 $1 331,00
1993 FURNITURE 4 752 4 752 0 4 752 $138,00 $655 776,00 $6,00
1993 HELICOPTER SPARES 0 0 0 0 $0,00 $8 144,00 $0,00
1993 BRIDGE SET 11 11 0 11 $303 673,00 $3 340 403,00 $60 735,00
1993 CONVERSION SET 11 11 0 11 $43 944,00 $483 384,00 $4 440,00
1993 BRIDGE SET, BAILEY 9 0 9 0 $303 673,00 $2 733 057,00 $60 734,00
1993 CONV. SET, BAILEY BRIDGE 9 0 9 0 $43 944,00 $395 496,00 $4 440,00
1993 POWER EQUIPMENT 0 0 0 0 $0,00 $293 000,00 $0,00
1993 COAT, CAMOUFLAGE 90 0 0 0 $21,00 $1 890,00 $10,00
1993 COAT, CAMOUFLAGE 175 0 0 0 $21,00 $3 675,00 $10,00
1993 COAT, CAMOUFLAGE 56 0 0 0 $21,00 $1 176,00 $10,00
1993 COAT, CAMOUFLAGE 60 0 0 0 $21,00 $1 260,00 $10,00
1993 COAT, CAMOUFLAGE 600 0 0 0 $21,00 $12 600,00 $10,00
1993 COAT, CAMOUFLAGE 150 0 0 0 $21,00 $3 150,00 $10,00
1993 COAT, CAMOUFLAGE 10 0 0 0 $21,00 $210,00 $10,00
1993 COAT, CAMOUFLAGE 64 0 0 0 $21,00 $1 344,00 $10,00
1993 COAT, CAMOUFLAGE 42 0 0 0 $21,00 $882,00 $10,00
1993 COAT, CAMOUFLAGE 22 0 0 0 $21,00 $462,00 $10,00
1993 COAT, CAMOUFLAGE 9 0 0 0 $21,00 $189,00 $10,00
1993 TROUSERS 1 0 0 0 $23,00 $23,00 $11,00
1993 TROUSERS 150 0 0 0 $23,00 $3 450,00 $11,00
1993 TROUSERS 1 0 0 0 $23,00 $23,00 $11,00
1993 TROUSERS 26 0 0 0 $23,00 $598,00 $11,00
1993 BOOTS 22 0 0 0 $37,00 $814,00 $18,00
1993 BOOTS 58 0 0 0 $37,00 $2 146,00 $18,00
1993 BOOTS 118 0 0 0 $37,00 $4 366,00 $18,00
1993 BOOTS 37 0 0 0 $37,00 $1 369,00 $18,00
1993 BOOTS 86 0 0 0 $37,00 $3 182,00 $18,00
1993 BOOTS 10 0 0 0 $37,00 $370,00 $18,00
1993 BODY ARMOR 209 0 0 0 $341,00 $71 269,00 $170,00
1993 BELTS 900 0 0 0 $7,00 $6 300,00 $3,00
1993 BELTS 1 800 0 0 0 $7,00 $12 600,00 $3,00
1993 M151 TRUCK ENGINES 5 0 0 0 $2 884,00 $14 420,00 $288,00
1993 M151 TRUCK TRANSMISSIONS 5 0 0 0 $1 058,00 $5 290,00 $106,00
1993 370 GALLON F-4E AIRCRAFT FUEL TANK 486 0 0 0 $14 115,00 $6 859 890,00 $7 057,00
1993 PARTS, SHIP 0 0 0 0 $0,00 $715 000,00 $0,00
1993 PARTS, ALR-56A RWR 0 0 0 0 $0,00 $142 287,00 $0,00
1993 F-15 FUEL TANKS 26 26 0 26 $857 357,00 $22 291 282,00 $342 943,00
1993 PARTS, RIM-24 TARTAR SURFACE TO AIR MISSILE 0 0 0 0 $0,00 $394 245,00 $0,00
1993 2 1/2 TON TRUCK 11 11 0 11 $41 822,00 $460 042,00 $2 091,00
1993 FLATBED TRUCK 1 1 0 1 $6 621,00 $6 621,00 $331,00
1993 CARGO 4X4 TRUCK 1 1 0 1 $16 963,00 $16 963,00 $848,00
1993 9 PASSENGER CARRYALL 1 1 0 1 $23 528,00 $23 528,00 $1 176,00
1993 MAINTENANCE TRUCK 1 1 0 1 $12 000,00 $12 000,00 $600,00
1993 9 PASSENGER CARRYALL 1 1 0 1 $9 114,00 $9 114,00 $455,00
1993 29 PASSENGER BUS 1 1 0 1 $42 588,00 $42 588,00 $2 129,00
1993 2 1/2-TON CARGO TRUCK 1 1 0 1 $46 750,00 $46 750,00 $2 337,00
1993 PARTS, M151 SCRAP 170 170 0 170 $16 214,00 $2 756 380,00 $100,00
1993 PARTS, MI51 SCRAP 14 14 0 14 $22 218,00 $311 052,00 $100,00
1993 M151 TRUCK ENGINES 5 0 0 0 $2 884,00 $14 420,00 $288,00
1993 M151 TRUCK TRANSMISSIONS 5 0 0 0 $1 058,00 $5 290,00 $106,00
1993 MINE SWEEPER, USS EXPLOIT (MSO-440) With Spares 1 0 0 0 $5 447 000,00 $5 447 000,00 $4 215 254,00
1993 REPAIR PARTS, TRUCK 0 0 0 0 $0,00 $130 330,00 $0,00
1993 PARTS, GBU-8 BOMB 0 0 0 0 $0,00 $9 996 302,00 $0,00
1993 SIMULATOR, T-38 1 1 0 1 $4 120 000,00 $4 120 000,00 $2 191 840,00
1993 Vehicles, Miscellaneous 478 478 0 478 $3 317,00 $1 585 526,00 $165,00
1993 OFFICE SUPPLIES AND EQUIPMENT 127 127 0 127 $614,00 $77 978,00 $30,00
1993 ELECTRICAL Appliances & Components 627 627 0 627 $371,00 $232 617,00 $18,00
1993 CLEANING, Equipment & Hardware 42 42 0 42 $1 020,00 $42 840,00 $51,00
1994 USS PLEDGE Aggressive-class Minesweeper 1 1 0 1 $4 602 000,00 $4 602 000,00 $2 161 307,00
1994 USS IMPLICIT Aggressive-class Minesweeper 1 1 0 1 $7 032 000,00 $7 032 000,00 $2 412 812,00
1994 USS GALLANT Aggressive-class Minesweeper 1 1 0 1 $4 602 000,00 $4 602 000,00 $2 161 307,00
1994 USS CONQUEST Aggressive-class Minesweeper 1 1 0 1 $6 394 000,00 $6 394 000,00 $4 143 779,00
1994 UH-1N Utility Helicopter 1 0 1 0 $592 000,00 $592 000,00 $414 688,00
1994 UH-1N Utility Helicopter 1 0 1 0 $592 000,00 $592 000,00 $314 688,00
1994 TURBINE, STEAM 2 2 0 0 $80 000,00 $160 000,00 $32 000,00
1994 TRAILER, CARGO 1 1 0 1 $6 921,00 $6 921,00 $346,00
1994 TIRE, PNEUMATIC 13 13 0 13 $70,00 $910,00 $7,00
1994 TF-41 SPARE ENGINES 6 1 0 1 $1 875 000,00 $11 250 000,00 $96 162,00
1994 TA-43/PT TELEPHONE SET 11 11 0 11 $119,00 $1 309,00 $6,00
1994 TA-312/PT TELEPHONE SET 35 35 0 35 $377,00 $13 195,00 $19,00
1994 T58-GE-H Helicopter Engine 2 0 0 0 $176 160,00 $352 320,00 $17 616,00
1994 T-38 Simulator Recompetition Support Package(RSP) 1 1 0 1 $700 000,00 $700 000,00 $350 000,00
1994 STAT, MOTOROLLA 4 4 0 4 $987,00 $3 948,00 $99,00
1994 ST01 TEST ARTICLE 1 0 0 0 $2 000 000,00 $2 000 000,00 $200 000,00
1994 SPARE PARTS, M60A1 TANK 0 0 0 0 $0,00 $56 752 338,00 $0,00
1994 SPARE PARTS, AVIATION 0 0 0 0 $0,00 $220 000,00 $0,00
1994 SPARE PARTS, TORPEDO 0 0 0 0 $0,00 $2 193 835,00 $0,00
1994 SIMULATOR, T-38 Cockpit 2 2 0 2 $750 000,00 $1 500 000,00 $375 000,00
1994 SH-3D Helicopter 8 8 0 0 $1 215 920,00 $9 727 360,00 $111 468,00
1994 SH-2F SEASPRITE HELICOPTER 10 10 0 10 $2 989 100,00 $29 891 000,00 $662 904,00
1994 SH-2F SEASPRITE HELICOPTER 14 0 0 0 $2 989 100,00 $41 847 400,00 $662 904,00
1994 SB 993/GT SWITCHBOARD 1 1 0 1 $117,00 $117,00 $6,00
1994 S-2G ANTISUBMARINE AIRCRAFT 8 0 0 0 $902 411,00 $7 219 288,00 $47 258,00
1994 S-2E ANTISUBMARINE AIRCRAFT 2 0 0 0 $902 411,00 $1 804 822,00 $47 258,00
1994 S250 Shelter, Non-Expandable 10 10 0 10 $9 230,00 $92 300,00 $923,00
1994 R-9 TANKER Refueling Truck 4 4 0 4 $34 802,00 $139 208,00 $1 740,00
1994 R-9 TANKER Refueling Truck 2 2 0 2 $45 531,00 $91 062,00 $2 276,00
1994 R-9 TANKER Refueling Truck 3 3 0 3 $80 811,00 $242 433,00 $4 050,00
1994 R-442/VRC TRANSMITTER RECEIVER 5 5 0 5 $4 514,00 $22 570,00 $226,00
1994 PARTS, M60A3 Tank 0 0 0 0 $0,00 $43 110,00 $0,00
1994 PARTS, M-60 SERIES TANK 0 0 0 0 $0,00 $300 000,00 $0,00
1994 PARTS, M60 Tank Spare 0 0 0 0 $0,00 $1 500 000,00 $0,00
1994 PARTS, M2 Machine Gun 0 0 0 0 $0,00 $1 571,00 $0,00
1994 PARTS, M85 Machine Gun 0 0 0 0 $0,00 $5 864,00 $0,00
1994 PARTS, Surface Spare and Repair 0 0 0 0 $0,00 $645 576,00 $0,00
1994 PARTS, M85 Machine Gun 0 0 0 0 $0,00 $979 503,00 $0,00
1994 PARTS, M240 Machine Gun 0 0 0 0 $0,00 $381 645,00 $0,00
1994 PARTS, M2 Machine Gun 0 0 0 0 $0,00 $8 713,00 $0,00
1994 PARTS, M60A3 Tank 0 0 0 0 $0,00 $11 725 182,00 $0,00
1994 PARTS, M60/M60A1 Tank 0 0 0 0 $0,00 $1 396 586,00 $0,00
1994 PARTS, AN/TPX 50 0 0 0 0 $0,00 $2 770 223,00 $0,00
1994 PARTS, M85 Machine Gun 0 0 0 0 $0,00 $175 448,00 $0,00
1994 PARTS, M2 Machine Gun 0 0 0 0 $0,00 $2 360,00 $0,00
1994 PARTS, M60A3 Tank 0 0 0 0 $0,00 $2 912 546,00 $0,00
1994 PARTS, M60/M60A1 0 0 0 0 $0,00 $106 504,00 $0,00
1994 PARTS, M110 Howitzer 0 0 0 0 $0,00 $538 135,00 $0,00
1994 P-3B PATROL AIRCRAFT 1 1 0 1 $8 691 421,00 $8 691 421,00 $2 607 426,00
1994 P-3B PATROL AIRCRAFT 2 2 0 2 $8 691 421,00 $17 382 842,00 $1 738 284,00
1994 P-3B PATROL AIRCRAFT 1 1 0 1 $8 691 421,00 $8 691 421,00 $869 142,00
1994 P-3A/B ORDNANCE TRAINER 1 0 0 0 $517 567,00 $517 567,00 $207 027,00
1994 OV-1D MOHAWK AIRCRAFT 10 10 0 10 $970 000,00 $9 700 000,00 $48 500,00
1994 O-1E Cessna Aircraft 10 10 0 10 $17 076,00 $170 760,00 $3 415,00
1994 MX, MOTOROLLA 64 64 0 64 $974,00 $62 336,00 $49,00
1994 MT-500 RADIO PORT 75 0 0 0 $1 599,00 $119 925,00 $799,00
1994 MOUNTING, JUNCTION BOX 14 14 0 14 $189,00 $2 646,00 $9,00
1994 MOUNT, ELECTRICAL EQUIPMENT CASE 2 2 0 2 $184,00 $368,00 $9,00
1994 MOTOR, Rocket 2 000 0 0 0 $1 146,00 $2 292 000,00 $343,00
1994 MODEL 350 Ford Super Wagon Van 2 0 0 0 $13 609,00 $27 218,00 $680,00
1994 MODEL 150 Ford Bronco Vehicle 2 0 0 0 $8 445,00 $16 890,00 $422,00
1994 MK45 MOD 0/3 Target Detecting Device 45 0 0 0 $15 199,00 $683 955,00 $7 599,00
1994 MK-20 MOD 3 Dispenser and Bomb 600 0 0 0 $3 203,00 $1 921 800,00 $1 492,00
1994 MK 74 MOD 6 Missile Fire Control System 2 0 0 0 $2 882 050,00 $5 764 100,00 $622 010,00
1994 MK 612 MOD O MISSILE TEST SET 1 1 0 0 $5 197 000,00 $5 197 000,00 $2 858 350,00
1994 MK 56 MOD 2 Dual Thrust Rocket Motor 75 0 0 0 $9 150,00 $686 250,00 $4 575,00
1994 MK 48 MOD 4 TORPEDO WARSHOTS 7 0 0 0 $710 842,00 $4 975 894,00 $159 419,00
1994 MK 264 MOD 3 Torpedo Launch Control Panel 5 0 0 0 $50 000,00 $250 000,00 $2 500,00
1994 MK 264 MOD 3 Torpedo Launch Control Panel 7 0 0 0 $50 000,00 $350 000,00 $2 500,00
1994 MK 222 MOD 1 Steering Control Unit 2 0 0 0 $14 858,00 $29 716,00 $3 714,00
1994 MK 2 MOD 6 Autopilot Battery Unit 25 0 0 0 $19 045,00 $476 125,00 $9 522,00
1994 MK 15 PHALANX MAINTENANCE TRAINER 2 2 0 0 $1 200 000,00 $2 400 000,00 $120 000,00
1994 MK 13 MOD 1 Guided Missile Launching System 1 0 0 0 $1 800 000,00 $1 800 000,00 $187 813,00
1994 MK 13 MOD 1 5 inch Gun Mounts 1 0 0 0 $1 300 000,00 $1 300 000,00 $520 000,00
1994 MK 112 ASROC LAUNCHER 1 0 0 0 $1 000 000,00 $1 000 000,00 $50 000,00
1994 MK 112 ASROC LAUNCHER 1 0 0 0 $1 000 000,00 $1 000 000,00 $50 000,00
1994 MK 112 ASROC LAUNCHER 1 0 0 0 $1 000 000,00 $1 000 000,00 $50 000,00
1994 MK 111 FIRE CONTROL GROUP 1 1 0 0 $650 000,00 $650 000,00 $130 000,00
1994 MISSILE, Eject 4 011 0 0 0 $56,00 $224 616,00 $16,00
1994 OFFICE EQUIPMENT AND FURNITURE 0 0 0 0 $0,00 $240 269,00 $0,00
1994 MAU-12B/A BOMB RACKS 100 0 0 0 $4 852,00 $485 200,00 $1 401,00
1994 M901 IMPROVED TOW CARRIER 80 80 0 80 $369 906,00 $29 592 480,00 $73 981,00
1994 M85 MACHINE GUN 340 340 0 340 $26 071,00 $8 864 140,00 $5 214,00
1994 M85 MACHINE GUN 340 340 0 340 $26 071,00 $8 864 140,00 $5 214,00
1994 M85 Machine Gun 20 20 0 20 $26 071,00 $521 420,00 $5 214,00
1994 M85 MACHINE GUN 110 110 0 110 $26 071,00 $2 867 810,00 $5 214,00
1994 M821 W/W 5-TON BRIDGE TRANSPORT WITH WINCH 1 0 1 0 $44 738,00 $44 738,00 $4 474,00
1994 M821 W/W 5-TON BRIDGE TRANSPORT WITH WINCH 1 0 0 0 $44 738,00 $44 738,00 $4 474,00
1994 M820A2 5-TON VAN TRUCK 1 0 1 0 $104 733,00 $104 733,00 $10 473,00
1994 M820 5-TON VAN TRUCK 4 0 4 0 $104 733,00 $418 932,00 $10 473,00
1994 M820 5-TON VAN TRUCK 2 0 0 0 $104 733,00 $209 466,00 $10 473,00
1994 M819 5-TON TRACTOR TRUCK 1 0 1 0 $31 763,00 $31 763,00 $3 176,00
1994 M819 5-TON TRACTOR TRUCK 1 0 0 0 $31 763,00 $31 763,00 $3 176,00
1994 M818 5-TON TRACTOR TRUCK 3 3 0 3 $56 540,00 $169 620,00 $2 827,00
1994 M818 5-TON TRACTOR TRUCK 1 0 0 0 $73 827,00 $73 827,00 $3 691,00
1994 M816 5-TON WRECKER TRUCK 2 0 2 0 $31 763,00 $63 526,00 $3 176,00
1994 M814 5-TON TRUCK 100 0 100 0 $81 425,00 $8 142 500,00 $8 142,00
1994 M813A1 5-TON TRUCK 1 1 0 1 $54 253,00 $54 253,00 $2 712,00
1994 M813A1 5-TON DROP SIDE TRUCK 1 1 0 1 $92 641,00 $92 641,00 $4 632,00
1994 M813A1 5-TON TRUCK 4 4 0 4 $54 253,00 $217 012,00 $2 713,00
1994 M813 5-TON CARGO TRUCK 50 0 0 0 $31 763,00 $1 588 150,00 $3 176,00
1994 M813 5-TON CARGO TRUCK 36 0 0 0 $31 763,00 $1 143 468,00 $3 176,00
1994 M813 5-TON CARGO TRUCK 20 0 20 0 $77 688,00 $1 553 760,00 $7 769,00
1994 M810 5-TON TRUCK 1 0 1 0 $15 509,00 $15 509,00 $1 551,00
1994 M60A2W/F 105mm Smoke Ammunition 1 500 1 500 0 1 500 $86,00 $129 000,00 $43,00
1994 M60A1 Rise Passive Tank 120 120 0 120 $872 745,00 $104 729 400,00 $174 549,00
1994 M601-A789 20mm API AMMUNITION 5 000 5 000 0 5 000 $3,00 $15 000,00 $1,00
1994 M55A2 W/W 5-TON TRUCK WITH WINCH 2 0 2 0 $14 707,00 $29 414,00 $1 470,00
1994 M55A2 5-TON CARGO TRUCK 1 0 0 0 $17 740,00 $17 740,00 $887,00
1994 M55A2 5-TON TRUCK 2 0 2 0 $14 707,00 $29 414,00 $1 470,00
1994 M54A2 WOW 5-TON CARGO TRUCK WITHOUT WINCH 29 29 0 29 $13 561,00 $393 269,00 $1 356,00
1994 M54A2 WOW 5-TON CARGO TRUCK WITHOUT WINCH 5 0 5 0 $13 561,00 $67 805,00 $1 356,00
1994 M54A2 W/W 5-TON TRUCK WITH WINCH 206 0 0 0 $17 440,00 $3 592 640,00 $1 744,00
1994 M54A2 W/W 5-TON TRUCK WITH WINCH 110 110 0 110 $17 440,00 $1 918 400,00 $1 744,00
1994 M54A2 W/W 5-TON TRUCK WITH WINCH 13 13 0 13 $17 440,00 $226 720,00 $1 744,00
1994 M54A2 5-TON CARGO TRUCK 1 0 0 0 $17 740,00 $17 740,00 $887,00
1994 M543A2 5-TON WRECKER TRUCK 2 2 0 2 $27 421,00 $54 842,00 $2 742,00
1994 M543A2 5-TON WRECKER TRUCK 2 2 0 2 $27 421,00 $54 842,00 $2 742,00
1994 M543A2 5-TON WRECKER TRUCK 2 0 2 0 $27 421,00 $54 842,00 $2 742,00
1994 M543A2 5-TON WRECKER TRUCK 2 2 0 2 $27 241,00 $54 482,00 $2 742,00
1994 M542A2 5-TON CARGO TRUCK 9 9 0 9 $17 740,00 $159 660,00 $3 548,00
1994 M52A2 WW 5-TON TRACTOR TRUCK WITH WINCH 29 0 0 0 $15 834,00 $459 186,00 $1 583,00
1994 M52A2 WW 5-TON TRACTOR TRUCK WITH WINCH 31 0 31 0 $15 834,00 $490 854,00 $1 583,00
1994 M52A2 5-TON TRACTOR TRUCK 300 0 0 0 $15 834,00 $4 750 200,00 $1 583,00
1994 M52A2 5-TON TRACTOR TRUCK 3 0 0 0 $15 160,00 $45 480,00 $758,00
1994 M52A2 5-TON TRACTOR TRUCK 2 2 0 2 $15 166,00 $30 332,00 $3 033,00
1994 M52 5-TON WRECKER 2 0 0 0 $15 834,00 $31 668,00 $1 583,00
1994 M49A2C TANK TRUCK 2 2 0 2 $98 162,00 $196 324,00 $4 908,00
1994 M49A2C TANK TRUCK 2 0 0 0 $98 162,00 $196 324,00 $19 632,00
1994 M49A2C TANK TRUCK 1 1 0 1 $98 162,00 $98 162,00 $4 908,00
1994 M456A2 105 MM HEP-T Round 30 000 30 000 0 30 000 $115,00 $3 450 000,00 $57,00
1994 M456 105MM HEAT-T AMMUNITION 716 716 0 716 $568,00 $406 688,00 $103,00
1994 M416A1 TRAILER, 1/4 TON 20 9 11 0 $3 067,00 $61 340,00 $153,00
1994 M416 105MM WHITE PHOSPHORUS AMMUNITION 1 152 0 1 152 0 $128,00 $147 456,00 $51,00
1994 M36A2 WOW 2 1/2-TON CARGO TRUCK WITHOUT WINCH 56 12 0 12 $54 582,00 $3 056 592,00 $5 458,00
1994 M36A2 WOW 2 1/2-TON CARGO TRUCK WITHOUT WINCH 70 0 0 0 $54 582,00 $3 820 740,00 $5 458,00
1994 M36A2 W/W 2 1/2-TON TRUCK WITH WINCH 50 23 0 23 $58 520,00 $2 926 000,00 $5 852,00
1994 M36A2 W/W 2 1/2-TON TRUCK WITH WINCH 100 0 0 0 $58 520,00 $5 852 000,00 $5 852,00
1994 M36A2 2 1/2-TON TRUCK 1 1 0 1 $58 520,00 $58 520,00 $2 926,00
1994 M35A2WW 2 1/2-TON CARGO TRUCK 75 75 0 75 $46 750,00 $3 506 250,00 $4 675,00
1994 M35A2C WW 2 1/2 Ton Truck 7 5 2 5 $82 645,00 $578 515,00 $8 264,00
1994 M35A2C WOW 2 1/2 Ton Truck 69 50 19 50 $56 832,00 $3 921 408,00 $5 683,00
1994 M35A2C W/W 2 1/2-TON CARGO TRUCK WITH WINCH 50 44 6 44 $82 645,00 $4 132 250,00 $8 265,00
1994 M35A2 WW 2 1/2-TON TRUCK 239 119 120 119 $46 750,00 $11 173 250,00 $4 675,00
1994 M35A2 WOW 2 1/2 Ton Truck 85 226 0 226 $41 822,00 $3 554 870,00 $4 182,00
1994 M35A2 W/W 2 1/2-TON CARGO TRUCK WITH WINCH 200 200 0 200 $46 750,00 $9 350 000,00 $4 675,00
1994 M35A2 W/W 2 1/2-TON CARGO TRUCK WITH WINCH 225 0 0 0 $46 750,00 $10 518 750,00 $4 675,00
1994 M35A2 W/W 2 1/2-TON CARGO TRUCK WITH WINCH 125 125 0 125 $46 750,00 $5 843 750,00 $4 675,00
1994 M35A2 W/W 2 1/2-TON CARGO TRUCK WITH WINCH 100 0 0 0 $46 750,00 $4 675 000,00 $4 675,00
1994 M35A2 2 1/2-TON CARGO TRUCK 10 10 0 3 $46 750,00 $467 500,00 $9 350,00
1994 M35A2 2 1/2-TON TRUCK 400 400 0 400 $46 750,00 $18 700 000,00 $4 675,00
1994 M35A2 2 1/2-TON TRUCK 225 0 0 0 $41 882,00 $9 423 450,00 $4 182,00
1994 M35A2 2 1/2-TON TRUCK 5 5 0 5 $41 822,00 $209 110,00 $2 091,00
1994 M35A2 2 1/2-TON CARGO TRUCK 1 1 0 1 $46 759,00 $46 759,00 $2 337,00
1994 M35A2 2 1/2-TON CARGO TRUCK 2 2 0 2 $46 750,00 $93 500,00 $2 337,00
1994 M35A2 2 1/2-TON TRUCK 1 0 0 0 $41 822,00 $41 822,00 $2 091,00
1994 M35A2 2 1/2-TON TRUCK 13 13 0 13 $41 822,00 $543 686,00 $2 091,00
1994 M35A2 2 1/2-TON TRUCK 125 50 0 50 $41 882,00 $5 235 250,00 $4 182,00
1994 M35A2 2 1/2-TON TRUCK 37 37 0 37 $41 822,00 $1 547 414,00 $4 182,00
1994 M35A2 2 1/2-TON TRUCK 40 0 0 0 $41 822,00 $1 672 880,00 $4 182,00
1994 M35A1 WOW 2 1/2-TON CARGO TRUCK WITHOUT WINCH 77 77 0 77 $8 458,00 $964 212,00 $846,00
1994 M35A1 W/W 2 1/2-TON CARGO TRUCK WITH WINCH 23 23 0 23 $8 826,00 $202 998,00 $883,00
1994 M35A1 2 1/2-TON CARGO TRUCK 1 1 0 1 $8 458,00 $8 458,00 $422,00
1994 M2-A525 .50 Cal AP AMMUNITION 2 000 2 000 0 2 000 $0,00 $0,00 $0,00
1994 M2-A201 .30Cal AP AMMUNITION 2 000 2 000 0 2 000 $0,00 $0,00 $0,00
1994 M2A2 Aiming Circle 4 4 0 4 $1 621,00 $6 484,00 $811,00
1994 M2A2 Aiming Circle 20 20 0 20 $1 621,00 $32 420,00 $811,00
1994 M2A2 Aiming Circle 550 15 535 15 $1 621,00 $891 550,00 $811,00
1994 M292 VAN 1 1 0 1 $19 120,00 $19 120,00 $956,00
1994 M270A1 Trailer 80 0 80 0 $18 673,00 $1 493 840,00 $934,00
1994 M270A1 12-TON TRAILER 80 0 80 0 $18 673,00 $1 493 840,00 $1 867,00
1994 M259 SMOKE GRENADE LAUNCHER 317 317 0 317 $365,00 $115 705,00 $182,00
1994 M259 SMOKE GRENADE LAUNCHER 300 0 0 0 $365,00 $109 500,00 $182,00
1994 M25 CHEMICAL/BIOLOGICAL MASKS 2 500 0 0 0 $124,00 $310 000,00 $49,00
1994 M25 CHEMICAL/BIOLOGICAL MASKS 7 182 0 0 0 $124,00 $890 568,00 $49,00
1994 M239 SMOKE GRENADE LAUNCHER 720 720 0 720 $814,00 $586 080,00 $407,00
1994 M239 SMOKE GRENADE LAUNCHER 1 126 1 126 0 1 126 $814,00 $916 564,00 $407,00
1994 M19 BINOCULARS 10 10 0 10 $271,00 $2 710,00 $13,00
1994 M185 155MM CANNON TUBE 70 70 0 70 $21 712,00 $1 519 840,00 $10 856,00
1994 M185 CANNON TUBE 10 10 0 10 $21 712,00 $217 120,00 $10 856,00
1994 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 20 15 5 0 $16 214,00 $324 280,00 $811,00
1994 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 26 26 0 26 $16 214,00 $421 564,00 $811,00
1994 M151A2 Scrap 1/4 Ton Truck 160 160 0 160 $16 214,00 $2 594 240,00 $200,00
1994 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 232 232 0 232 $16 138,00 $3 744 016,00 $806,00
1994 M151A2 TRUCK, 1/4 TON 3 3 0 3 $16 214,00 $48 642,00 $4 864,00
1994 M15 ANTI-TANK MINE 0 0 0 0 $0,00 $5 593 000,00 $0,00
1994 M127A2C Trailer, Cargo 242 242 0 242 $7 518,00 $1 819 356,00 $376,00
1994 M109A3 VAN 25 25 0 25 $94 737,00 $2 368 425,00 $9 473,00
1994 M109A3 VAN 20 0 0 0 $94 737,00 $1 894 740,00 $7 257,00
1994 M109A3 VAN 2 2 0 2 $94 737,00 $189 474,00 $4 736,00
1994 M109A3 VAN 2 0 0 0 $94 737,00 $189 474,00 $4 736,00
1994 M109A3 VAN 1 1 0 1 $72 574,00 $72 574,00 $3 629,00
1994 M109A3 VAN 4 4 0 4 $75 420,00 $301 680,00 $7 542,00
1994 M109A2 VAN 150 63 0 63 $10 640,00 $1 596 000,00 $1 064,00
1994 M109A2 VAN 1 1 0 1 $10 640,00 $10 640,00 $532,00
1994 M1028 TRUCK, SHELTER, 1-1/4-TON 10 0 0 3 $14 141,00 $141 410,00 $2 828,00
1994 M1014 M.A.N. Trucks 12 0 0 0 $150 000,00 $1 800 000,00 $30 000,00
1994 M1009 3/4-TON UTILITY TRUCK 48 48 0 48 $17 018,00 $816 864,00 $3 404,00
1994 M1008A1 TRUCK, 1-1/4 TON 40 40 0 3 $17 554,00 $702 160,00 $3 510,00
1994 M1008A1 TRUCK, CARGO, 1-1/4 TON 54 54 0 54 $17 554,00 $947 916,00 $3 510,00
1994 LST1198 USS BRISTOL COUNTY 1 1 0 1 $22 417 000,00 $22 417 000,00 $8 857 465,00
1994 LST1193 USS FAIRFAX COUNTY 1 1 0 1 $20 053 000,00 $20 053 000,00 $10 338 552,00
1994 LST1188 USS SAGINAW 1 1 0 1 $22 701 000,00 $22 701 000,00 $11 132 952,00
1994 LITTER, FOLDING 100 100 0 100 $74,00 $7 400,00 $4,00
1994 LAUNCH, HYDROGRAPHIC SURVEY 2 2 0 2 $200 393,00 $400 786,00 $66 097,00
1994 KS-113A PHOTOGRAPHIC SYSTEM 6 6 0 6 $18 000,00 $108 000,00 $3 600,00
1994 KERN STEREO PLOTTER 1 1 0 1 $15 900,00 $15 900,00 $100,00
1994 KERN STEREO PLOTTER 1 1 0 1 $14 250,00 $14 250,00 $100,00
1994 KERN STEREO PLOTTER 1 1 0 1 $14 250,00 $14 250,00 $100,00
1994 KERN STEREO PLOTTER 1 1 0 1 $17 040,00 $17 040,00 $100,00
1994 KERN STEREO PLOTTER 1 1 0 1 $16 950,00 $16 950,00 $100,00
1994 KERN STEREO PLOTTER 1 1 0 1 $13 840,00 $13 840,00 $100,00
1994 KERN STEREO PLOTTER 1 1 0 1 $13 840,00 $13 840,00 $100,00
1994 KERN STEREO PLOTTER 1 1 0 1 $21 244,00 $21 244,00 $100,00
1994 KERN STEREO PLOTTER 1 1 0 1 $14 400,00 $14 400,00 $100,00
1994 KERN STEREO PLOTTER 1 1 0 1 $14 250,00 $14 250,00 $100,00
1994 KERN PANTOGRAPH 1 1 0 1 $4 583,00 $4 583,00 $100,00
1994 KERN PANTOGRAPH 1 1 0 1 $4 780,00 $4 780,00 $100,00
1994 KC-135A Refueling Aircraft Airframe 4 1 0 1 $3 400 000,00 $13 600 000,00 $226 361,00
1994 KC-135A Refueling Aircraft Airframe 1 1 0 1 $2 800 000,00 $2 800 000,00 $225 782,00
1994 KC-135A Refueling Aircraft Airframe 1 1 0 1 $2 600 000,00 $2 600 000,00 $399 201,00
1994 KC-135A Refueling Aircraft Airframe 1 1 0 1 $2 600 000,00 $2 600 000,00 $382 322,00
1994 KC-135A Refueling Aircraft Airframe 1 1 0 1 $2 500 000,00 $2 500 000,00 $497 209,00
1994 KC-135A Refueling Aircraft Airframe 1 1 0 1 $2 500 000,00 $2 500 000,00 $414 176,00
1994 KC-135A Refueling Aircraft Airframe 1 1 0 1 $2 500 000,00 $2 500 000,00 $590 332,00
1994 JACK, HYDRALIC HAND 25 25 0 25 $338,00 $8 450,00 $17,00
1994 HELMET, KEVLAR 100 100 0 100 $134,00 $13 400,00 $6,00
1994 HAGAN OTS G TRAINING SIMULATOR 1 0 0 0 $94 000,00 $94 000,00 $9 400,00
1994 HAGAN OTS OPERATOR SIMULATOR TRAINER 1 0 0 0 $94 000,00 $94 000,00 $9 400,00
1994 H-3 Helicopter 4 4 0 4 $989 000,00 $3 956 000,00 $321 680,00
1994 GRN-19A TRANSPONDERS 10 10 0 10 $530 000,00 $5 300 000,00 $53 000,00
1994 GRINDER, MOTOR REPAIR AND MAINTENANCE 1 1 0 1 $829,00 $829,00 $249,00
1994 GRA-111 CONTROL MONITOR 4 4 0 4 $160 000,00 $640 000,00 $16 000,00
1994 GASKETS, PLASTIC ENGINE PACKING 19 19 0 19 $45,00 $855,00 $5,00
1994 FURNITURE, OFFICE 0 0 0 0 $0,00 $30 252,00 $0,00
1994 1FORKLIFT, 0,000 POUND 2 2 0 2 $75 000,00 $150 000,00 $5 282,00
1994 F-4 ADAPTOR POST ASSEMBLY 25 0 0 0 $32,00 $800,00 $16,00
1994 F-4 ADAPTOR CENTERLINE ASSEMBLY 25 25 0 25 $1 201,00 $30 025,00 $600,00
1994 F-4 ADAPTOR SOCKET ASSEMBLY 25 0 0 0 $145,00 $3 625,00 $72,00
1994 F-4 ADAPTOR MER ADAPTOR 4 0 0 0 $3 043,00 $12 172,00 $1 521,00
1994 F-4 ADAPTOR TER ADAPTOR 23 23 0 23 $1 811,00 $41 653,00 $905,00
1994 ENGINES, DIESEL 19 0 0 0 $21 271,00 $404 149,00 $1 063,00
1994 ENGINES, DIESEL 4 0 0 0 $21 284,00 $85 136,00 $1 064,00
1994 DRIVER Computer Tape 1 0 1 0 $9 427,00 $9 427,00 $942,00
1994 DRIVER Computer Tape 1 0 1 0 $35 721,00 $35 721,00 $3 572,00
1994 DRIVER Computer Tape 1 0 1 0 $15 757,00 $15 757,00 $1 575,00
1994 DETECTOR, MINE 20 20 0 20 $1 196,00 $23 920,00 $59,00
1994 CRANE, PORTABLE INDOOR FLOOR 2 2 0 2 $1 493,00 $2 986,00 $149,00
1994 CP-140 Versatile Avionics Shop Test Equipment 0 0 0 0 $0,00 $1 815 930,00 $0,00
1994 CONTROLLER, Computer Tape 1 0 1 0 $6 638,00 $6 638,00 $663,00
1994 CLOTHING,NUCLEAR, BIOLOGICAL, AND CHEMICAL PROTECTIVE 30 000 0 30 000 0 $39,00 $1 170 000,00 $2,00
1994 CLOTHING,NUCLEAR, CHEMICAL, AND BIOLOGICAL PROTECTIVE 30 000 0 30 000 0 $39,00 $1 170 000,00 $2,00
1994 C-130B Aircraft 1 1 0 1 $3 300 000,00 $3 300 000,00 $918 791,00
1994 C-130B Cargo Aircraft 2 0 2 0 $4 900 000,00 $9 800 000,00 $1 846 462,00
1994 C-130A AIRCRAFT FUSELAGE 1 1 0 0 $2 450 000,00 $2 450 000,00 $730 574,00
1994 BLAADE, CUTTING, PUNCHING, AND SHEARING 1 1 0 1 $424,00 $424,00 $127,00
1994 AUTOMOBILE, SEDAN 1 1 0 1 $108 501,00 $108 501,00 $5 425,00
1994 AUTOMOBILE, PLYMOUTH 1 1 0 1 $9 041,00 $9 041,00 $452,00
1994 AUTOMOBILE, SEDAN 2 0 0 0 $6 820,00 $13 640,00 $341,00
1994 ASSEMBLY, Reservoir 6 145 0 0 0 $65,00 $399 425,00 $19,00
1994 AN/VRC-46A RADIO SET 3 3 0 3 $4 986,00 $14 958,00 $249,00
1994 AN/URN-25 Tactical Air Navigation 1 1 0 0 $264 045,00 $264 045,00 $79 214,00
1994 AN/TRC145 V3 RADIO SET 16 0 0 0 $148 754,00 $2 380 064,00 $29 750,00
1994 AN/TPQ-32 RADAR SET 12 0 0 0 $925 000,00 $11 100 000,00 $277 500,00
1994 AN/SRA-17C Antenna Group 0 0 0 0 $11 050,00 $11 050,00 $1 105,00
1994 AN/SPS-52C RADAR 2 0 0 0 $5 300 000,00 $10 600 000,00 $1 600 000,00
1994 AN/SPS-39A Search Radar 3 0 0 0 $2 500 000,00 $7 500 000,00 $500 000,00
1994 AN/PRC-77 RADIO SET 2 2 0 2 $1 268,00 $2 536,00 $63,00
1994 AN/PRC-77 RADIO SET 3 3 0 3 $1 272,00 $3 816,00 $64,00
1994 AN/MPQ-49 RADAR SET 12 0 12 0 $1 033 296,00 $12 399 552,00 $206 666,00
1994 AN/MPM-59 RADAR TEST SET 3 0 3 0 $40 000,00 $120 000,00 $8 000,00
1994 AN/MPM-59 RADAR TEST SET 3 0 0 0 $40 000,00 $120 000,00 $12 000,00
1994 AN/MPM-57 RADAR TEST SET 3 0 3 0 $1 069 000,00 $3 207 000,00 $213 800,00
1994 AN/MPM-57 RADAR TEST SET 3 0 0 0 $1 069,00 $3 207,00 $320 700,00
1994 AN/MPM-126 RADAR TEST SET 3 0 3 0 $275 000,00 $825 000,00 $55 000,00
1994 AN/GRC-39B RADIO SET 1 1 0 1 $1 028,00 $1 028,00 $51,00
1994 AN/APS-94F SURVEILLANCE SET 6 6 0 6 $522 000,00 $3 132 000,00 $104 000,00
1994 AN/APS-94F SURVEILLANCE SET 6 0 0 0 $522 000,00 $3 132 000,00 $104 000,00
1994 AMMUNITION, 106MM APERS-T 1 314 0 1 314 0 $298,00 $391 572,00 $150,00
1994 AMMUNITION, 40mm HEI-T SD 70 516 70 516 0 70 516 $9,00 $634 644,00 $4,00
1994 AMMUNITION, 40mm HEI-T SD 17 956 17 956 0 17 956 $9,00 $161 604,00 $2,00
1994 ALM-126C Test Console 2 0 0 0 $763 907,00 $1 527 814,00 $38 195,00
1994 AIM-7E SPARROW AIR INTERCEPT MISSILE 130 0 0 0 $45 800,00 $5 954 000,00 $22 900,00
1994 AH-1P Cobra Trainer Helicopter (Trainer) TAH-1P 6 6 0 6 $597 734,00 $3 586 404,00 $149 067,00
1994 AH-1P Cobra Helicopter 9 0 9 0 $1 195 468,00 $10 759 212,00 $268 614,00
1994 AGM-45 SHRIKE AIR TO SURFACE MISSILE 451 0 0 0 $146 500,00 $66 071 500,00 $73 250,00
1994 A-7K FIGHTER/TRAINER AIRCRAFT 10 0 0 0 $11 710 000,00 $117 100 000,00 $2 342 000,00
1994 A-7E/TA7C AIRCRAFT SUPPORT EQUIPMENT 1 1 0 0 $11 268 013,00 $11 268 013,00 $4 507 205,00
1994 A-7 AIRCRAFT SUPPORT EQUIPMENT 1 1 0 0 $6 000 000,00 $6 000 000,00 $600 000,00
1994 A-4 AIRCRAFT Carcass 4 4 0 4 $2 440 368,00 $9 761 472,00 $122 018,00
1994 11G2 PAHLANX MAINTENANCE TRAINER 2 0 0 0 $1 200 000,00 $2 400 000,00 $120 000,00
1994 11G2 PHALANX MAINTENANCE TRAINER 1 0 0 0 $1 200 000,00 $1 200 000,00 $120 000,00
1994 11G2 PHALANX MAINTENANCE TRAINER 2 0 0 0 $1 200 000,00 $2 400 000,00 $120 000,00
1994 0-2 SPOTTER AIRCRAFT 3 3 0 0 $94 141,00 $282 423,00 $4 708,00
1994 LN-66 Radar System 0 0 0 0 $0,00 $271 320,00 $0,00
1994 EQUIPMENT, SHIPBOARD COMMUNICATIONS 0 0 0 0 $0,00 $258 978,00 $0,00
1994 GROUND TROOP HELMET 146 0 0 0 $124,00 $18 104,00 $24,00
1994 Ground Troop HELMET 180 0 0 0 $124,00 $22 320,00 $24,00
1994 Ground Troop HELMET 234 0 0 0 $124,00 $29 016,00 $24,00
1994 EQUIPMENT, MATERIALS HANDLING 0 0 0 0 $0,00 $14 285,00 $0,00
1994 EQUIPMENT, POWER DISTRIBUTION 0 0 0 0 $0,00 $8 570,00 $0,00
1994 EQUIPMENT, MEDICAL AND SURGICAL 0 0 0 0 $0,00 $42 860,00 $0,00
1994 EQUIPMENT, DENTAL 0 0 0 0 $0,00 $7 145,00 $0,00
1994 EQUIPMENT, X-RAY 0 0 0 0 $0,00 $7 145,00 $0,00
1994 EQUIPMENT, HOSPITAL 0 0 0 0 $0,00 $42 860,00 $0,00
1994 EQUIPMENT, SUPPORT SPARES 0 0 0 0 $0,00 $17 855,00 $0,00
1994 EQUIPMENT, OTHER SUPPORT 0 0 0 0 $0,00 $21 430,00 $0,00
1994 TRAINING SIMULATOR (HAGAN OTS) 1 0 0 0 $94 000,00 $94 000,00 $9 400,00
1994 PHALANX WEAPON TRAINER 1 0 0 0 $1 200 000,00 $1 200 000,00 $120 000,00
1994 CONTAINER, Engine 2 0 0 0 $10 037,00 $20 074,00 $4 015,00
1994 TRUCK, 1 1/4 TON 4 4 0 4 $15 751,00 $63 004,00 $3 150,00
1994 TRUCK, 1 1/4 TON 12 12 0 12 $17 558,00 $210 696,00 $3 412,00
1994 GENERATOR 21 0 0 0 $3 000,00 $63 000,00 $1 500,00
1994 BOOKS, MILITARY EDUCATION 7 000 7 000 0 7 000 $25,00 $175 000,00 $1,00
1994 SHELF UNITS 82 82 0 82 $400,00 $32 800,00 $100,00
1994 TABLES 19 19 0 19 $505,00 $9 595,00 $250,00
1994 CHAIRS 120 120 0 120 $100,00 $12 000,00 $41,00
1994 SOFAS 3 3 0 3 $500,00 $1 500,00 $300,00
1994 STUDY CARREL 1 1 0 1 $2 000,00 $2 000,00 $800,00
1994 DESK, CIRCULATION 1 1 0 1 $1 100,00 $1 100,00 $300,00
1994 EQUIPMENT, MISCELLANEOUS LIBRARY 0 0 0 0 $0,00 $1 700,00 $0,00
1994 EQUIPMENT, POWER DISTRIBUTION 0 0 0 0 $0,00 $5 000,00 $0,00
1994 CLOTHING 0 0 0 0 $0,00 $20 000,00 $0,00
1994 HAND TOOLS 0 0 0 0 $0,00 $15 000,00 $0,00
1994 INDUST. MAT. 0 0 0 0 $0,00 $20 000,00 $0,00
1994 TRUCK, TRANSPORTER 45 45 0 45 $82 543,00 $3 714 435,00 $4 127,00
1994 BOAT CRADLE 27 27 0 27 $7 055,00 $190 485,00 $353,00
1994 BRIDGE BOAT 24 24 0 24 $154 530,00 $3 708 720,00 $7 726,00
1994 BRIDGE BOAT 3 3 0 3 $128 537,00 $385 611,00 $6 427,00
1994 TRUCK, 1/2-TON CARGO 1 1 0 1 $12 813,00 $12 813,00 $640,00
1994 TRUCK, 1-TON CARRYALL 9 9 0 9 $15 201,00 $136 809,00 $760,00
1994 TRUCK, 1-TON CARRYALL 1 1 0 1 $12 056,00 $12 056,00 $602,00
1994 TRUCK, 1-TON PANEL 7 7 0 7 $13 850,00 $96 950,00 $692,00
1994 COT, FOLDING 134 134 0 134 $39,00 $5 226,00 $1,00
1994 RADIO 15 15 0 15 $150,00 $2 250,00 $7,00
1994 TRUCK, PANEL, 1/2 TON 2 2 0 2 $9 041,00 $18 082,00 $452,00
1994 TRUCK, 1-TON PANEL 2 2 0 2 $10 957,00 $21 914,00 $547,00
1994 TRUCK, 5-TON 1 1 0 1 $17 740,00 $17 740,00 $887,00
1994 TRUCK, 4-WHEEL, REAR DRIVE AXLE 1 1 0 1 $9 408,00 $9 408,00 $470,00
1994 TRUCK, 1-TON CARRYALL 2 2 0 2 $11 951,00 $23 902,00 $597,00
1994 DODGE VAN 1 0 0 0 $5 000,00 $5 000,00 $2 500,00
1994 TRUCK, 1-TON CARRYALL 1 0 0 0 $8 398,00 $8 398,00 $419,00
1994 TRUCK, 1-TON CARRYALL 3 0 0 0 $11 951,00 $35 853,00 $597,00
1994 TRUCK, 4-TON, 4x4 2 0 0 0 $15 751,00 $31 502,00 $7 875,00
1994 TRUCK, 5-TON 8 0 0 0 $17 740,00 $141 920,00 $887,00
1994 TRUCK, 5-TON 1 0 0 0 $17 740,00 $17 740,00 $887,00
1994 TRUCK, 3/4-TON PANEL 2 0 0 0 $13 850,00 $27 700,00 $692,00
1994 TRUCK, 5-TON 2 2 0 2 $17 740,00 $35 480,00 $887,00
1994 TRUCK, UTILITY 1 1 0 1 $1 500,00 $1 500,00 $75,00
1994 HOSE 6 6 0 6 $328,00 $1 968,00 $16,00
1994 TRUCK, COMMUNICATION EQUIPMENT 1 1 0 1 $17 544,00 $17 544,00 $3 509,00
1994 HELMET 48 48 0 48 $124,00 $5 952,00 $62,00
1994 TIRES, 1 LOT 1 1 0 1 $7 840,00 $7 840,00 $784,00
1994 RADIATOR 14 14 0 14 $100,00 $1 400,00 $5,00
1994 TRUCK, 3/4-TON UTILITY 3 3 0 3 $17 018,00 $51 054,00 $851,00
1994 TRUCK, 4-TON, 4x4 1 1 0 1 $15 751,00 $15 751,00 $3 150,00
1994 COAT, Camouflage 110 110 0 110 $21,00 $2 310,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 19 19 0 19 $21,00 $399,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 126 126 0 126 $21,00 $2 646,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 341 341 0 341 $21,00 $7 161,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 175 175 0 175 $21,00 $3 675,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 54 54 0 54 $21,00 $1 134,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 19 19 0 19 $21,00 $399,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 3 3 0 3 $21,00 $63,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 5 5 0 5 $21,00 $105,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 205 205 0 205 $21,00 $4 305,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 124 124 0 124 $21,00 $2 604,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 170 170 0 170 $21,00 $3 570,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 10 10 0 10 $21,00 $210,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 64 64 0 64 $21,00 $1 344,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 40 40 0 40 $21,00 $840,00 $10,00
1994 COAT, Camouflage 8 8 0 8 $21,00 $168,00 $10,00
1994 TROUSERS, Camouflage 138 138 0 138 $21,00 $2 898,00 $10,00
1994 TROUSERS, Camouflage 25 25 0 25 $21,00 $525,00 $10,00
1994 TROUSERS, Camouflage 112 112 0 112 $21,00 $2 352,00 $10,00
1994 TROUSERS, Camouflage 100 100 0 100 $21,00 $2 100,00 $10,00
1994 TROUSERS, Camouflage 109 109 0 109 $21,00 $2 289,00 $10,00
1994 TROUSERS, Camouflage 19 19 0 19 $21,00 $399,00 $10,00
1994 TROUSERS, Camouflage 47 47 0 47 $21,00 $987,00 $10,00
1994 BOOTS 3 3 0 3 $37,00 $111,00 $18,00
1994 BOOTS 3 3 0 3 $37,00 $111,00 $18,00
1994 BOOTS 16 16 0 16 $37,00 $592,00 $18,00
1994 BOOTS 24 24 0 24 $37,00 $888,00 $18,00
1994 BOOTS 4 4 0 4 $37,00 $148,00 $18,00
1994 BOOTS 1 1 0 1 $37,00 $37,00 $18,00
1994 BOOTS 21 21 0 21 $37,00 $777,00 $18,00
1994 BOOTS 112 112 0 112 $37,00 $4 144,00 $18,00
1994 BOOTS 5 5 0 5 $37,00 $185,00 $18,00
1994 BOOTS 1 1 0 1 $37,00 $37,00 $18,00
1994 BOOTS 3 3 0 3 $37,00 $111,00 $18,00
1994 BOOTS 3 3 0 3 $37,00 $111,00 $18,00
1994 BOOTS 26 26 0 26 $37,00 $962,00 $18,00
1994 BOOTS 7 7 0 7 $37,00 $259,00 $18,00
1994 BOOTS 567 567 0 567 $37,00 $20 979,00 $18,00
1994 BOOTS 4 4 0 4 $37,00 $148,00 $18,00
1994 BOOTS 6 6 0 6 $37,00 $222,00 $18,00
1994 BOOTS 27 27 0 27 $37,00 $999,00 $18,00
1994 BOOTS 1 094 1 094 0 1 094 $37,00 $40 478,00 $18,00
1994 BOOTS 10 10 0 10 $37,00 $370,00 $18,00
1994 BOOTS 9 9 0 9 $37,00 $333,00 $18,00
1994 BOOTS 13 13 0 13 $37,00 $481,00 $18,00
1994 BOOTS 87 87 0 87 $37,00 $3 219,00 $18,00
1994 BOOTS 2 2 0 2 $37,00 $74,00 $18,00
1994 BOOTS 113 113 0 113 $37,00 $4 181,00 $18,00
1994 BOOTS 9 9 0 9 $37,00 $333,00 $18,00
1994 BOOTS 52 52 0 52 $37,00 $1 924,00 $18,00
1994 BOOTS 4 4 0 4 $37,00 $148,00 $18,00
1994 BOOTS 11 11 0 11 $37,00 $407,00 $18,00
1994 BOOTS 2 2 0 2 $37,00 $74,00 $18,00
1994 BOOTS 9 9 0 9 $37,00 $333,00 $18,00
1994 BOOTS 81 81 0 81 $37,00 $2 997,00 $18,00
1994 BOOTS 5 5 0 5 $37,00 $185,00 $18,00
1994 BOOTS 3 3 0 3 $37,00 $111,00 $18,00
1994 CASE 2 698 2 698 0 2 698 $7,00 $18 886,00 $3,00
1994 BELT 484 484 0 484 $7,00 $3 388,00 $3,00
1994 BELT 1 152 1 152 0 1 152 $7,00 $8 064,00 $3,00
1994 BELT 1 105 1 105 0 1 105 $7,00 $7 735,00 $3,00
1994 BELT 5 844 5 844 0 5 844 $7,00 $40 908,00 $3,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 100 100 0 100 $21,00 $2 100,00 $10,00
1994 TRUCK, 3/4-TON UTILITY 12 12 0 12 $17 558,00 $210 696,00 $3 412,00
1994 TRUCK, 3/4 TON 4 4 0 4 $15 751,00 $63 004,00 $3 150,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 105 0 105 0 $21,00 $2 205,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 105 0 105 0 $21,00 $2 205,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 19 0 19 0 $21,00 $399,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 127 0 127 0 $21,00 $2 667,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 340 0 340 0 $21,00 $7 140,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 175 0 175 0 $21,00 $3 675,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 54 0 54 0 $21,00 $1 134,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 20 0 20 0 $21,00 $420,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 3 0 3 0 $21,00 $63,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 5 0 5 0 $21,00 $105,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 205 0 205 0 $21,00 $4 305,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 123 0 123 0 $21,00 $2 583,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 170 0 170 0 $21,00 $3 570,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 9 0 9 0 $21,00 $189,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 64 0 64 0 $21,00 $1 344,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 40 0 40 0 $21,00 $840,00 $10,00
1994 COAT, CAMOUFLAGE 9 0 9 0 $21,00 $189,00 $10,00
1994 TROUSERS 139 0 139 0 $21,00 $2 919,00 $10,00
1994 TROUSERS 25 0 25 0 $21,00 $525,00 $10,00
1994 TROUSERS 112 0 112 0 $21,00 $2 352,00 $10,00
1994 TROUSERS 99 0 99 0 $21,00 $2 079,00 $10,00
1994 TROUSERS 110 0 110 0 $21,00 $2 310,00 $10,00
1994 TROUSERS 18 0 18 0 $21,00 $378,00 $10,00
1994 TROUSERS 48 0 48 0 $21,00 $1 008,00 $10,00
1994 BOOTS 3 0 3 0 $37,00 $111,00 $18,00
1994 BOOTS 16 0 16 0 $37,00 $592,00 $18,00
1994 BOOTS 24 0 24 0 $37,00 $888,00 $18,00
1994 BOOTS 4 0 4 0 $37,00 $148,00 $18,00
1994 BOOTS 22 0 22 0 $37,00 $814,00 $18,00
1994 BOOTS 112 0 112 0 $37,00 $4 144,00 $18,00
1994 BOOTS 6 0 6 0 $37,00 $222,00 $18,00
1994 BOOTS 3 0 3 0 $37,00 $111,00 $18,00
1994 BOOTS 2 0 2 0 $37,00 $74,00 $18,00
1994 BOOTS 27 0 27 0 $37,00 $999,00 $18,00
1994 BOOTS 8 0 8 0 $37,00 $296,00 $18,00
1994 BOOTS 567 0 567 0 $37,00 $20 979,00 $18,00
1994 BOOTS 4 0 4 0 $37,00 $148,00 $18,00
1994 BOOTS 6 0 6 0 $37,00 $222,00 $18,00
1994 BOOTS 27 0 27 0 $37,00 $999,00 $18,00
1994 BOOTS 1 095 0 1 095 0 $37,00 $40 515,00 $18,00
1994 BOOTS 10 0 10 0 $37,00 $370,00 $18,00
1994 BOOTS 8 0 8 0 $37,00 $296,00 $18,00
1994 BOOTS 14 0 14 0 $37,00 $518,00 $18,00
1994 BOOTS 88 0 88 0 $37,00 $3 256,00 $18,00
1994 BOOTS 113 0 113 0 $37,00 $4 181,00 $18,00
1994 BOOTS 1 0 1 0 $37,00 $37,00 $18,00
1994 BOOTS 8 0 8 0 $37,00 $296,00 $18,00
1994 BOOTS 1 0 1 0 $37,00 $37,00 $18,00
1994 BOOTS 52 0 52 0 $37,00 $1 924,00 $18,00
1994 BOOTS 3 0 3 0 $37,00 $111,00 $18,00
1994 BOOTS 12 0 12 0 $37,00 $444,00 $18,00
1994 BOOTS 10 0 10 0 $37,00 $370,00 $18,00
1994 BOOTS 2 0 2 0 $37,00 $74,00 $18,00
1994 BOOTS 81 0 81 0 $37,00 $2 997,00 $18,00
1994 BOOTS 5 0 5 0 $37,00 $185,00 $18,00
1994 BOOTS 3 0 3 0 $37,00 $111,00 $18,00
1994 CASE 2 698 0 2 698 0 $7,00 $18 886,00 $3,00
1994
-
Vejo aí muita coisa que dúvido que tenha sido adquirido.
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2012 MIM-23E HAWK Missile MIM-23E 63 0 0 0 $233 580,00 $14 715 540,00 $11 679,00
1994 AH-1P Cobra Helicopter 9 0 9 0 $1 195 468,00 $10 759 212,00 $268 614,00
1995 UH-1H UTILITY HELICOPTER 16 0 0 0 $922 704,00 $14 763 264,00 $231 800,00
1995 MISSILE, RAPIER AIR DEFENSE 515 515 0 515 $34 955,00 $18 001 825,00 $17 427,00
1995 MISSILE, MK-I RAPIER 312 300 12 300 $34 916,00 $10 893 792,00 $3 492,00
1995 MISSILE, MK-II RAPIER 306 302 4 302 $54 635,00 $16 718 310,00 $27 317,00
1995 C-130B CARGO AIRCRAFT 2 2 0 2 $3 300 000,00 $6 600 000,00 $1 391 016,00
1995 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 0 0 0 $3 300 000,00 $3 300 000,00 $845 723,00
1995 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 1 0 1 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $1 381 680,00
1995 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 1 0 1 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $1 390 633,00
1995 C-130B Cargo Aircraft 1 0 1 0 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $473 142,00
1995 C-130B Cargo Aircraft 1 0 1 0 $3 300 000,00 $3 300 000,00 $463 672,00
1995 C-130B Cargo Aircraft 1 0 1 0 $2 200 000,00 $2 200 000,00 $461 634,00
1995 C-130B CARGO AIRCRAFT 2 2 0 2 $3 300 000,00 $6 600 000,00 $473 924,00
1995 C-130B CARGO AIRCRAFT 61-0950 1 1 0 1 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $1 050 171,00
1995 C-130B CARGO AIRCRAFT 61-0966 1 1 0 1 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $936 171,00
1995 C-130B CARGO AIRCRAFT 59-1527 1 1 0 1 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $1 410 592,00
1995 C-130B CARGO AIRCRAFT 59-1530 1 1 0 1 $2 100 000,00 $2 100 000,00 $940 395,00
1995 C-130B CARGO AIRCRAFT 1 1 0 1 $2 800 000,00 $2 800 000,00 $1 061 410,00
1995 C-130B CARGO AIRCRAFT 2 0 2 0 $2 100 000,00 $4 200 000,00 $1 381 680,00
1995 AH-1P COBRA ATTACK HELICOPTER 6 6 0 6 $1 195 468,00 $7 172 808,00 $268 615,00
1995 AH-1P COBRA ATTACK HELICOPTER 2 0 0 0 $1 195 468,00 $2 390 936,00 $268 615,00
1995 AH-1P COBRA TRAINING HELICOPTER TAH-1P 2 0 0 0 $1 500 000,00 $3 000 000,00 $262 300,00
1995 AH-1P Cobra Helicopter 10 0 0 0 $1 195 468,00 $11 954 680,00 $268 614,00
1996 SM-1 STANDARD MISSILE 70 70 0 34 $314 791,00 $22 035 370,00 $62 958,00
1996 SM-1 STANDARD MISSILE 75 75 0 75 $334 230,00 $25 067 250,00 $66 846,00
1996 HMS VICTORY 1 1 0 1 $5 600,00 $5 600,00 $560,00
997 OV-1D SPARE PARTS AND TEST EQUIPMENT 0 0 0 0 $0,00 $44 000 000,00 $0,00
1997 F-111 ENGINE SPARE PARTS AND COMPONENTS 0 0 0 0 $0,00 $101 998 199,00 $0,00
1997 F-111 AIRCRAFT SPARE PARTS AND COMPONENTS 0 0 0 0 $0,00 $220 000 000,00 $0,00
1999 FFG 30 PERRY-CLASS FRIGATE (USS REID) 1 1 0 1 $149 435 000,00 $149 435 000,00 $44 830 500,00
1999 FFG 27 PERRY-CLASS FRIGATE (USS MAHLON S. TISDALE) 1 1 0 1 $147 773 000,00 $147 773 000,00 $29 544 600,00
1999 FFG 10 PERRY-CLASS FRIGATE (USS DUNCAN) 1 1 0 1 $149 343 000,00 $149 343 000,00 $14 934 300,00
1999 FF 1094 KNOX-CLASS FRIGATE (USS PHARRIS) 1 1 0 1 $27 162 000,00 $27 162 000,00 $2 716 200,00
1999 FF 1093 KNOX-CLASS FRIGATE (USS CAPODANNO) 1 1 0 1 $27 231 000,00 $27 231 000,00 $2 723 100,00
1999 FF 1092 KNOX-CLASS FRIGATE (USS THOMAS C. HART) 1 1 0 1 $26 722 000,00 $26 722 000,00 $2 672 200,00
1999 FF 1091 KNOX-CLASS FRIGATE (USS MILLER) 1 1 0 1 $26 686 000,00 $26 686 000,00 $1 334 300,00
1999 FF 1090 KNOX-CLASS FRIGATE (USS AINSWORTH) 1 1 0 1 $26 866 000,00 $26 866 000,00 $2 686 600,00
1999 FF 1088 KNOX-CLASS FRIGATE (USS BARBEY) 1 1 0 1 $28 840 000,00 $28 840 000,00 $2 884 000,00
1999 FF 1087 KNOX-CLASS FRIGATE (USS KIRK) 1 1 0 1 $29 067 000,00 $29 067 000,00 $2 906 700,00
1999 FF 1086 KNOX-CLASS FRIGATE (USS BREWTON) 1 1 0 1 $26 674 000,00 $26 674 000,00 $2 667 400,00
1999 FF 1085 KNOX-CLASS FRIGATE (USS DONALD B. BEARY) 1 1 0 1 $26 534 000,00 $26 534 000,00 $2 653 400,00
1999 FF 1084 KNOX-CLASS FRIGATE (USS MCCANDLESS) 1 1 0 1 $26 388 000,00 $26 388 000,00 $2 638 800,00
1999 FF 1083 KNOX-CLASS FRIGATE (USS COOK) 1 1 0 1 $25 980 000,00 $25 980 000,00 $2 598 000,00
1999 FF 1080 KNOX-CLASS FRIGATE (USS PAUL) 1 1 0 1 $24 931 000,00 $24 931 000,00 $1 246 550,00
1999 FF 1079 KNOX-CLASS FRIGATE (USS BOWEN) 1 1 0 1 $25 007 000,00 $25 007 000,00 $2 500 700,00
1999 FF 1078 KNOX-CLASS FRIGATE (USS JOSEPH HEWES) 1 1 0 1 $28 422 000,00 $28 422 000,00 $2 842 200,00
1999 FF 1076 KNOX-CLASS FRIGATE (USS FANNING) 1 1 0 1 $28 104 000,00 $28 104 000,00 $2 810 400,00
1999 FF 1075 KNOX-CLASS FRIGATE (USS TRIPPE) 1 0 1 0 $24 647 000,00 $24 647 000,00 $2 464 700,00
1999 FF 1073 KNOX-CLASS FRIGATE (USS ROBERT E. PEARY) 1 1 0 1 $32 303 000,00 $32 303 000,00 $3 230 300,00
1999 FF 1068 KNOX-CLASS FRIGATE (USS VREELAND) 1 0 1 0 $25 418 000,00 $25 418 000,00 $2 541 800,00
1999 FF 1063 KNOX-CLASS FRIGATE (USS REASONER) 1 1 0 1 $25 590 000,00 $25 590 000,00 $2 559 000,00
1999 FF 1059 KNOX-CLASS FRIGATE (USS W.S. SIMMS) 1 1 0 1 $23 886 000,00 $23 886 000,00 $1 194 300,00
1999 FF 1055 KNOX-CLASS FRIGATE (USS HEPBURN) 1 0 1 0 $26 589 000,00 $26 589 000,00 $1 329 450,00
1999 F402-RR-406A ENGINE, PEGASUS TURBO FAN 83 15 68 15 $2 131 849,00 $176 943 467,00 $106 592,00
1999 E-2C HAWKEYE AIRCRAFT 1 1 0 1 $18 000 000,00 $18 000 000,00 $900 000,00
1999 E-2C COCKPIT 1 1 0 1 $5 000 000,00 $5 000 000,00 $250 000,00
1999 DDG 996 KIDD-CLASS DESTROYER (USS CHANDLER) 1 0 1 0 $299 808 000,00 $299 808 000,00 $119 923 200,00
1999 DDG 995 KIDD-CLASS DESTROYER (USS SCOTT) 1 0 1 0 $273 116 000,00 $273 116 000,00 $89 372 300,00
1999 DDG 994 KIDD-CLASS DESTROYER (USS CALLAGHAN) 1 0 1 0 $273 967 000,00 $273 967 000,00 $82 190 100,00
1999 DDG 993 KIDD-CLASS DESTROYER (USS KIDD) 1 0 1 0 $394 753 000,00 $394 753 000,00 $118 425 900,00
1999 DDG 24 ADAMS-CLASS DESTROYER (USS WADDELL) 1 1 0 1 $33 941 000,00 $33 941 000,00 $1 697 050,00
1999 DDG 18 ADAMS-CLASS DESTROYER (USS SEMMES) 1 1 0 1 $34 969 000,00 $34 969 000,00 $1 748 450,00
1999 DDG 16 ADAMS-CLASS DESTROYER (USS STRAUSS) 1 1 0 1 $36 246 000,00 $36 246 000,00 $1 812 300,00
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FORMAÇÃO DE RESGATE EM MONTANHA
No período compreendido entre 14FEV14 e 24FEV14, decorreu no RG3 a formação de “Resgate em Montanha”, ministrada por uma equipa do Centro de Tropas de Operações Especiais (CTOE), constituída por 1 Oficial, 1 Sargento e 2 Praças. Esta formação, mais específica, deu seguimento à 1ª fase de formação que já tinha decorrido entre os dias 25SET e 09OUT13. Os formandos (1 Oficial, 4 Sargentos e 10 Praças), virão a integrar a “Equipa de Resgate em Montanha” do RG3, destinada a colaborar no apoio (reforço das capacidades) do Serviço Regional da Proteção Civil (SRPC) neste tipo de operações.
É de salientar a entrega e empenhamento, tanto dos formadores como dos formandos do RG3, como demonstram as fotografias retiradas no decorrer do exercício final na região do Pico do Areeiro.
http://www.exercito.pt/sites/RG3/Notici ... TANHA.aspx (http://www.exercito.pt/sites/RG3/Noticias/Paginas/FORMA%C3%87%C3%83ODERESGATEEMMONTANHA.aspx)
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13-03-2014 Workshop Sobre a Capacidade ISTAR No Exército
Em 12 e 13MAR14, o RC 3 organizou um “WorkShop” com a finalidade de conhecer a situação das capacidades e contributos específicos dos sensores para a implementação da capacidade ISTAR no Exército.
Esta iniciativa teve a presença do Exmo. TGEN CID Frederico José Rovisco Duarte,do Exmo. MGen DF Ulisses de Oliveira e de participantes de diversas unidades com interesse para o levantamento da capacidade ISTAR do Exército.
O Workshop foi dividido em 4 painéis sendo o primeiro sobre o tema ”O ISTAR no SFN – Passado, Presente e Futuro”, onde houveram as apresentações da Divisão de Planeamento de Forças pelos representantes do Estado Maior do Exército TCor Art Luís Oliveira e Maj ART Nelson Rego e a apresentação do Comandante do BISTAR pelo TCor Art Vitor Mendes.
O segundo painel debruçou-se sobre a “Situação dos eventuais elementos orgânicos da Unidade ISTAR a levantar ”, onde se fizeram ouvir o Regimento de Cavalaria 3 na pessoa do Cap Cav Lopes, o Regimento de Artilharia 5 com o Cap ART Alexis Vicente, o Centro de Tropas de Operações Especiais sob a presença do TCor Inf Delfim Fonseca e o Núcleo Permanente do Regimento de Transmissões do Porto na pessoa do Maj TM Paulo Lopes. Cada um destes oradores fez uma apresentação sobre os contributos da sua unidade para a capacidade ISTAR.
Quanto ao terceiro painel, este teve o tema de “A integração dos módulos de Apoio de Transmissões e Geográfico” e fizeram parte dele o TCor Tms Rui Bettencourt e o Cap Tms Pedro Grifo que exibiram uma “Apresentação da Direção de Comunicações e Sistemas de Informação” e os TCor Cav Carlos Machado e Maj Art Nuno Mira do Instituto Geográfico do Exército que se pronunciaram sobre o “Contributo do Módulo de apoio geográfico”.
Finalmente, no quarto painel, foi tratado o tema “A Doutrina e a Formação dos Quadros da Unidade ISTAR” com apresentações da Direcção de Doutrina e da Escola das Armas nas pessoas do TCor Inf Paulo Bilro e do Maj Art Vitor Lopes, respectivamente.
Do RC3 estiveram presentes, nos diversos painéis constituintes do “WorkShop”, os oficiais e sargentos constituintes do grupo de trabalho de levantamento da capacidade ISTAR no Regimento (Exmo. Cmdt, Exmo. 2ºCmdt,Cmdt GOAF, Ch da SecPess, Ch da SOIS e adjunto, Ch da SecLog, Ch da SecForm, Cmdt ECS, Cmdt do ERec/BrigRR, Cmdt do EF e SMor em exercício de funções).
http://www.exercito.pt/sites/RC3/Notici ... rcito.aspx (http://www.exercito.pt/sites/RC3/Noticias/Paginas/WorkshopSobreaCapacidadeISTARNoEx%C3%A9rcito.aspx)
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Este ano vai entrar para o Exército menos pessoal do que era dado como sustentável pelo comandante da ETP à uns anos atrás só para os Pára-quedistas?!
http://www.exercito.pt/sites/recrutamen ... racoes.pdf (http://www.exercito.pt/sites/recrutamento/Documents/PDF/Previsao%20Incorporacoes.pdf)
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Este ano vai entrar para o Exército menos pessoal do que era dado como sustentável pelo comandante da ETP à uns anos atrás só para os Pára-quedistas?!
Possivelmente tem mesmo falta de pessoal, mas um militar que faca 4 anos de contrato equivale a 4 militares que servem 1 ano, 500 pracas actualmente podem equivaler a 2000 antigamente.
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O problema é que nos Páras sempre houve pessoal a ficar mais do que o tempo obrigatório, por isso quando um comandante da ETP diz que é preciso pelo menos 1200 militares (?), para que a Brigada tenha o número necessário para ter o quadro orgânico completo... estamos falados!
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estamos falados!
Certo, é a diferença entre ter batalhões de 600 homens e batalhões de 120 (2 companhias a 2 pelotões).
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O problema é que nos Páras sempre houve pessoal a ficar mais do que o tempo obrigatório, por isso quando um comandante da ETP diz que é preciso pelo menos 1200 militares (?), para que a Brigada tenha o número necessário para ter o quadro orgânico completo... estamos falados!
Cuidado que quando se tenta tapar um lado destapa-se de outro...se o comandante da ETP diz que precisa de 1200 e não os tem, ou pedala com os que lhe são disponibilizados ou arrisca-se a uma união das três tropas especiais do Exército...
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O problema é que nos Páras sempre houve pessoal a ficar mais do que o tempo obrigatório, por isso quando um comandante da ETP diz que é preciso pelo menos 1200 militares (?), para que a Brigada tenha o número necessário para ter o quadro orgânico completo... estamos falados!
Cuidado que quando se tenta tapar um lado destapa-se de outro...se o comandante da ETP diz que precisa de 1200 e não os tem, ou pedala com os que lhe são disponibilizados ou arrisca-se a uma união das três tropas especiais do Exército...
O tempo verbal está incorrecto, não diz, é disse, já que o comandante em questão não é o actual.
Em relação à possivel fusão das Três Tropas Especiais... eu ainda não percebi muito bem o que poderia acontecer. Poupava-se em quê? Passava-se de 2 BIParas, 1 BatCmds e a FOEsp e restantes sub-unidades, para que tipo de organização?
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O problema é que nos Páras sempre houve pessoal a ficar mais do que o tempo obrigatório, por isso quando um comandante da ETP diz que é preciso pelo menos 1200 militares (?), para que a Brigada tenha o número necessário para ter o quadro orgânico completo... estamos falados!
Cuidado que quando se tenta tapar um lado destapa-se de outro...se o comandante da ETP diz que precisa de 1200 e não os tem, ou pedala com os que lhe são disponibilizados ou arrisca-se a uma união das três tropas especiais do Exército...
O tempo verbal está incorrecto, não diz, é disse, já que o comandante em questão não é o actual.
Em relação à possivel fusão das Três Tropas Especiais... eu ainda não percebi muito bem o que poderia acontecer. Poupava-se em quê? Passava-se de 2 BIParas, 1 BatCmds e a FOEsp e restantes sub-unidades, para que tipo de organização?
Vou mandar-te MP senão entramos num off-topic do catano.
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Agarrem-me que é desta que eu mando o PC do 3.º andar para o chão! Esta porcaria está sempre a bloquear e nem sequer consigo responder-te! Vamos ver o que sai primeiro, esta mensagem ou a MP.
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Se dissessem que eram do Exército Afegão acreditava...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fsites%2FEPA%2FNoticias%2FPublishingImages%2FAP1.JPG&hash=ae3981716dafe0a48a393438d8158e80)
No período de 05 a 09 de Maio de 2014, decorreu no Polo Permanente do Prédio Militar 001 do Regimento de Artilharia Nº5 em Vendas Novas (RA5PP-PM001VN) o 1ºCurso de Apontador de Bocas-de-fogo.
O Curso teve a duração total de 35 tempos lectivos, e teve a finalidade de habilitar os formandos a desempenhar as funções inerentes ao cargo de Apontador de Bocas-de-fogo.
O Curso foi constituído por 06 formandos, 0 1º Cabo 16206410 Jorge Filipe Rosado Martins; o Soldado 076628104 António Manuel Carvalho da Fonseca; o Soldado 10969806 Vítor Manuel Pereira Valente; o Soldado 16393612 Ruben Emanuel Matos Palhinhas; o Soldado 00543911 Pedro Paulo Militão Veiga e o Soldado 04691505 Nuno Miguel de Andrade Rocha da Bateria de Bocas-de-fogo, no qual obtiveram aproveitamento do curso.
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O Polígono de Tiro de Vendas Novas sempre se constituiu como a infraestrutura por excelência onde são consolidadas as matérias específicas da Arma de Artilharia, ministradas na Academia Militar.
Não fugindo à regra, no presente ano foram ali realizados dois Exercícios de Fogos Reais (de 17 a 19fev14 e de 06 a 08mai14), antecedidos de treino no simulador de tiro INFRONT IV, bem como um exercício tático envolvendo a prática dos procedimentos relativos ao Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Posição (REOP) (20 e 21fev14).
Face à inexistência de munições 155mm :roll: , os dois exercícios de fogos reais foram executados com o apoio de uma Bateria de Tiro, a duas seções equipadas com o obus M119 105mm LG/30/98, cedida pela Escola das Armas. Nestes exercícios foi possível consolidar e validar as matérias constantes das Unidades Curriculares de Sistemas de Armas de Artilharia e Tiro (M223 e M224), através da prática dos procedimentos do Observador Avançado e do Posto Central de Tiro, no que respeita à execução de regulações de precisão, tiro de área, tiro vertical e fumos (WP e HC).
Por sua vez o exercício tático incidiu sobre o planeamento e execução dos procedimentos inerentes ao REOP de uma Bateria de Bocas de Fogos (Btrbf), tendo para tal sido constituída uma Bateria a 4 Secções, à custa dos meios orgânicos da 1ªBtrbf/GAC/BrigInt, sedeados no RA5.
http://www.exercito.pt/sites/EPA/Notici ... FRONT.aspx (http://www.exercito.pt/sites/EPA/Noticias/Paginas/EXERC%C3%8DCIODEFOGOSREAISETR.EINONOSIMULADORINFRONT.aspx)
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Se dissessem que eram do Exército Afegão acreditava... :mrgreen:
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Vocês também devem estar ligados à industria das laminas de barbear...
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:evil:
Vocês também devem estar ligados à industria das laminas de barbear...
A malta já está é a alterar o talhe de barba para as missões no estrangeiro!
Entre desfazer a barba todo o santo dia e ter talhe de barba, a segunda opção está a ganhar adeptos, estamos a voltar à moda dos anos 70/80!
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Uma explosão na Estrada de Chelas, em Lisboa, provocou o desabamento da cobertura do Arquivo Geral do Exército. (Em actualização)
Uma explosão na Estrada de Chelas, em Lisboa, seguida de incêndio, provocou o desabamento da cobertura do Arquivo Geral do Exército.
Estão no local cinco viaturas do regimento de Sapadores Bombeiros e ainda meios de outras corporações, apurou a Renascença junto de fontes do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa e do Corpo de Bombeiros Voluntários do Beato.
Uma idosa foi retirada do edifício e está a ser assistida pelo INEM no local. Pelas 17h45, desconhecia-se a existência de feridos. A explosão aconteceu pelas 17h10.
Fonte dos Sapadores afirmou que o incêndio está circunscrito e que se tratou de uma forte explosão sentida a alguma distância do edifício.
A Lusa avançou que a explosão aconteceu no antigo Museu Militar na Estrada de Chelas e que provocou “feridos e desaparecidos”, citando fonte dos Bombeiros do Beato.
A mesma fonte não soube precisar o número de vítimas, mas adiantou terem sido mobilizados “muitos meios” para o local.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=150937 (http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=150937)
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Eb o herói do momento é?...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimgs.cmjornal.xl.pt%2F2014-06%2F2014-06-10123647_f52330cd-3d25-4e40-a308-c9108b0ff014%24%2497EEAF1D-4C72-4809-B1E5-BD44DD9AD3A8%24%24039EBCDA-3223-4D1D-AB8E-20CF28EAA24E%24%24img_source%24%24pt%24%241.jpg&hash=6b2b016a89cfcb7b1a96ef29e802ed2a)
Mais rápido do que qualquer agente do CSP! c34x
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Se não estivesse já no topo da hierarquia militar ainda era promovido. Achei especialmente interessante a maneira sorridente e simpatica como segurou o presidente.
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Se não estivesse já no topo da hierarquia militar ainda era promovido. Achei especialmente interessante a maneira sorridente e simpatica como segurou o presidente.
Isto só mostra que quem segura o atual estado são os militares!
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Isto só mostra que quem segura o atual estado são os militares! :lol:
Edit: Está-se a candidatar a Marechal.
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Se não estivesse já no topo da hierarquia militar ainda era promovido. Achei especialmente interessante a maneira sorridente e simpatica como segurou o presidente.
Segundo dizem a pessoa em questão é mesmo assim.
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OPERAÇÃO CONJUNTA: SUSTENTAÇÃO DA FND NO KOSOVO
11-06-2014
Atividades associadas ao voo da Força Aérea Portuguesa, para a sustentação da Força Nacional Destacada no Kosovo, o 1º Batalhão de Infantaria Mecanizado (1BIMec/KFOR), estacionada no Campo Slim Lines (CSL) em Pristina, realizaram-se no período de 05 a 06 de junho.
O 1BIMec/KFOR) e o Joint Logístic Support Group/KFOR planearam, coordenaram e promoveram as necessárias sinergias para apoiar o transporte, em plataforma, de uma viatura Chaimite V200, para o aeroporto militar de Pristina.
As missões táticas relacionadas com a operação conjunta e as atividades de terminal associadas, decorreram conforme planeado.
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/676 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/676)
KTM APOIA O TREINO DA RESERVA OPERACIONAL DA FORÇA DO KOSOVO
11-06-2014
A Força Nacional Destacada no Kosovo, que se constitui como Reserva Tática do Comandante da Força multinacional do Kosovo (KTM/ COMKFOR), apoiou o treino operacional da Reserva Operacional do COMKFOR, constituída por um Batalhão Combinado (Alemanha e Áustria), nos dias 3 e 4 de junho, em SLIM LINES, de acordo com o planeamento da Força (KFOR).
A KTM efetuou uma apresentação sobre a sua organização, missão, intenção e forma de emprego, tendo-se seguido uma visita a uma exposição estática de armamento, viaturas e equipamentos portugueses e húngaros da KTM, salientando-se a viatura blindada PANDUR, o LIGHT RAY e o PRC-525;
O exercício tático realizado teve como finalidade, evidenciar o conceito de manobra da KTM na execução de operações militares em ambiente de controlo de tumultos, permitindo o emprego de todos os meios complementares para operações dessa natureza.
Foi apresentado, no dia 04, no Campo MARCHAL LATRE DE TASSINI, em Novo Selo, um brífingue sobre a área de interesse da KTM seguindo-se a realização de um giro do horizonte na cidade de Mitrovica.
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/678 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/678)
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OPERAÇÃO CONJUNTA: SUSTENTAÇÃO DA FND NO KOSOVO
11-06-2014
Atividades associadas ao voo da Força Aérea Portuguesa, para a sustentação da Força Nacional Destacada no Kosovo, o 1º Batalhão de Infantaria Mecanizado (1BIMec/KFOR), estacionada no Campo Slim Lines (CSL) em Pristina, realizaram-se no período de 05 a 06 de junho.
O 1BIMec/KFOR) e o Joint Logístic Support Group/KFOR planearam, coordenaram e promoveram as necessárias sinergias para apoiar o transporte, em plataforma, de uma viatura Chaimite V200, para o aeroporto militar de Pristina.
As missões táticas relacionadas com a operação conjunta e as atividades de terminal associadas, decorreram conforme planeado.
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/676 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/676)
KTM APOIA O TREINO DA RESERVA OPERACIONAL DA FORÇA DO KOSOVO
11-06-2014
A Força Nacional Destacada no Kosovo, que se constitui como Reserva Tática do Comandante da Força multinacional do Kosovo (KTM/ COMKFOR), apoiou o treino operacional da Reserva Operacional do COMKFOR, constituída por um Batalhão Combinado (Alemanha e Áustria), nos dias 3 e 4 de junho, em SLIM LINES, de acordo com o planeamento da Força (KFOR).
A KTM efetuou uma apresentação sobre a sua organização, missão, intenção e forma de emprego, tendo-se seguido uma visita a uma exposição estática de armamento, viaturas e equipamentos portugueses e húngaros da KTM, salientando-se a viatura blindada PANDUR, o LIGHT RAY e o PRC-525;
O exercício tático realizado teve como finalidade, evidenciar o conceito de manobra da KTM na execução de operações militares em ambiente de controlo de tumultos, permitindo o emprego de todos os meios complementares para operações dessa natureza.
Foi apresentado, no dia 04, no Campo MARCHAL LATRE DE TASSINI, em Novo Selo, um brífingue sobre a área de interesse da KTM seguindo-se a realização de um giro do horizonte na cidade de Mitrovica.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fdsc_0671.jpg&hash=b0c3f142309b8dca70a74a4b19773a2d)
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/678 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/678)
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1.º ANIVERSÁRIO DA ESCOLA DAS ARMAS
(https://scontent-a-lhr.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/t1.0-9/10415610_671630242886156_1690788072170547877_n.jpg)
As Comemorações do primeiro aniversário da Escola das Armas, terá lugar no dia 17 de Junho de 2014, com a Cerimónia Militar no Terreiro de D. João V, e contará com a seguinte agenda:
- 09H30 - Hora-limite para a chegada dos Convidados
- 09H50 - Guarda de Honra pronta na Alameda da EPI
- 10H00 - Encaminhamento dos convidados para a tribuna no Terreiro de D. João V
- 10H00 - Formatura pronta no Terreiro de D. João V
- 10H05 - Chegada da AE
- Guarda de Honra
- Encaminhamento para a Escola das Armas
- 10H25 - Chegada da AE ao Terreiro de D. João V e continência pelas Forças em Parada
- 10H30 - Integração do EN
- 10H50 - Cerimónia de Homenagem aos Mortos
- 11H15 - Alocução do Comandante da Escola das Armas
- 11H25 - Alocução do General Chefe do Estado Maior do Exército
- 11H35 - Imposição de Condecorações (TBC)
- 11H50 – Desfile das Forças em Parada
- 12H00 – Desfile motorizado dos meios e equipamentos da formação
- 12H10 - Inauguração da exposição relativa à Grande Guerra
- 12H20 - Mostra dos Projectos de I&D da Escola das Armas
- 12H40 – Actuação da Reprise de Mafra e da EFM no Campo dos Plátanos
Seguir-se-á almoço para convidados e entidades oficiais.
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(https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xap1/t1.0-9/10403689_674076645974849_5841120049789389305_n.jpg)
(https://scontent-a.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/v/t1.0-9/1908029_674076595974854_7373959049424273511_n.jpg?oh=5d04a3fd70acd5b8163aa6d5b7344000&oe=5413E53D)
(https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpa1/t1.0-9/10485646_674076559308191_4317278103378748489_n.jpg)
(https://scontent-b.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/t1.0-9/10451165_674076485974865_8389804140092968313_n.jpg)
(https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpa1/t1.0-9/10491163_674076482641532_1152440574706478934_n.jpg)
(https://scontent-a.xx.fbcdn.net/hphotos-xap1/t1.0-9/10444706_674076475974866_1748781823155201806_n.jpg)
(https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpf1/t1.0-9/10486771_674076472641533_882005985204499427_n.jpg)
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(https://scontent-b.xx.fbcdn.net/hphotos-xap1/t1.0-9/10432499_674076389308208_7114145735469730743_n.jpg)
(https://scontent-b.xx.fbcdn.net/hphotos-xpf1/t1.0-9/10387610_674076379308209_4405603147777864902_n.jpg)
(https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xfp1/t1.0-9/10277588_674076372641543_8452124772753152185_n.jpg)
(https://scontent-b.xx.fbcdn.net/hphotos-xfp1/t1.0-9/10430415_674076279308219_4715696773553670902_n.jpg)
(https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xfp1/t1.0-9/10468110_674076119308235_6766276757307450822_n.jpg)
Fonte: O saloio
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as Pandur são da Escola das Armas ou vierem de algum BI?
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as Pandur são da Escola das Armas ou vierem de algum BI?
Vieram de outra unidade. É um meio demasiado caro para estar lá a servir apenas para instrução.
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Já vi uns 4/5 Pandur na Ericeira ao pé dos cafés e restaurantes... :lol:
A sério!
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Sempre pensei que a EA tivesse no mínimo uma Pandur para instrução. Ou seja nada? Excepto os BIs do norte e o RC6 (GAM e ERec), quais outras unidades operam presentemente a Pandur? RMan e o Comando da BrigInt em Coimbra?
Bem, a tropa tem direito como toda a gente a tomar umas cervejas em grande estilo!
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Tsahal, pelo aspecto do pessoal, devia ser militares a prepararem-se para alguma missão internacional e que foi à Ericeira para habituarem-se a andar em estradas estreitas no meio de uma localidade (estou a presumir).
Não os vi a beber nenhuma cerveja ou algo semelhante.
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Keep cool Cabeça de Martelo! Sei que a troika deixa a malta tuga nervosa mas há que permanecer zen! Não penso que beber umas cervejas e descontrair entre um treino seja um problema XXL! Foi militar Cabeça de Martelo?
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Na unidade em que ele andou a cerveja devia era dar jeito para cortar a ansiedade antes do primeiro salto.
Cumprimentos,
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a cerveja motiva a tropa para o combate e no verão ainda mais! A Pandur tem ar condicionado e bancos XPTO ou seja, a tropa até pode botar cerveja em andamento com todo o conforto! E muito bem que os militares merecem o melhor!
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Fui voluntário numa altura em que ainda havia SEN. :mrgreen:
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Na unidade em que ele andou a cerveja devia era dar jeito para cortar a ansiedade antes do primeiro salto. :oops:
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Nos meus 10 anos de tropa, botei muita cerveja dentro e fora do quartel! e a cerveja tuga é top!
parece-me bem! A tropa tem que inovar!
Já que o Cabeça de Martelo ficou mais zen, vamos fazer uma vaquinha e oferecer-lhe um míssil porreiro MMP!
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Nos meus 10 anos de tropa, botei muita cerveja dentro e fora do quartel! e a cerveja tuga é top!
parece-me bem! A tropa tem que inovar!
Já que o Cabeça de Martelo ficou mais zen, vamos fazer uma vaquinha e oferecer-lhe um míssil porreiro MMP!
Se for para levantar de novo a Companhia Anti-carro, podem contar comigo! :lol:
PS: e depois cai da cama e acordei...
Para quando o Exército substitui os LAW?
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O Cabeça de Martelo quer a tropa com novo LAW e novo ATGW! Anything else kardes? Parece-me bem ele querer uma tropa XPTO mas eles esqueceu-se que os fantásticos políticos Portugueses aniquilaram a indústria e com isso entregaram o país à troika!
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Tsahal não digas isso senão eu "entrego-te" uma lista e peras de "pedidos"... é só quereres!
Na prática eu sou bastante realista, sei perfeitamente o que devo ou não esperar. Andamos para aqui a falar e acho que todos sabemos que as G-3/Galil nem tão cedo vão ser substituidas, que o actual camuflado nem tão cedo vai ser substituido, que os coletes táticos e balisticos que são em número insuficiente nunca mais vão ser substituidos, que...
A lista continuava.
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...fantásticos políticos Portugueses aniquilaram a indústria e com isso entregaram o país à troika!
Uma solução para a substituição da G-3/Galil, construir em Viana a FN FNAC.
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Bem, foi feito um esforço com um resultado em certos casos duvidoso mas no final receberam material com alguma qualidade. É preciso tempo para corrigir questões que não foram desde o inicio ponderadas. Eu gosto da Pandur. Leva tempo para que a tropa possa tirar partido da máquina. Serviço máximo de 6 anos para o pessoal do terreno que emprega material XPTO não é solução para um exército que ser quer moderno.
Substituir a G3 é urgente e esse camuflado estranho, faz-me confusão. Eu recordo que o tecido do primeiro camuflado DPM era muito bom mas depois foi substituído por um DPM com esse tecido. Esse tecido é tb usado na Turquia por exemplo mas não sei se oferece uma menos ou maior resistência comparado com o Português.
Seria complicado Cabeça de Martelo abi, nenhuma empresa aceitaria construir uma linha de produção em Portugal para construir umas 20 mil armas de assalto. Não me venha com essa historia da carochinha que depois podiam exportar para o PALOPs!
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:lol:
Tsahal, nem que fosse apenas montado como os Pandur, o que para mim interessa-me é que dê trabalho a Portugueses em Portugal. De qualquer maneira, os tipos da IWI não tinham dito na última tentativa que não se importavam de "fabricar" cá as Tavor?
Em relação ao camuflado, eu não gosto do corte, não gosto do tecido, nem gosto do padrão. Mas porquê não se cria um padrão Português, desenvolvido pelos nossos militares e Universidades/Institutos/Politécnicos (riscar o que não interessa)?
Já agora, a FNAC é isto:
http://www.fnhusa.com/l/products/scar-family/fnac/ (http://www.fnhusa.com/l/products/scar-family/fnac/)
Porquê esta versão? Por causa disto:
•Non reciprocating charging handle, with ambidextrous control and forward assist capability
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Este padrão da "Milícia" sempre conheceu algum desenvolvimento?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2011%2F03%2F25-empresasdsc_9490-copy.jpg&hash=c822e2e00167f10ed70ae14af30bf7bc)
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Sim!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F07%2F18-Grupo-Mil%25C3%25ADcia-BRIFE.jpg&hash=4a3db0f016c10250a631e6cf8b0d340e)
Pára-quedista da Brigada de Forças Especiais, equipado para salto operacional em Março de 2014. Fardamento, calçado, capacete, mochila fornecidos pelo Grupo que também avaliou e deu parecer para a aquisição dos conjuntos de pára-quedas, adquiridos directamente.
http://www.operacional.pt/grupo-milicia ... ctividade/ (http://www.operacional.pt/grupo-milicia-20-anos-de-actividade/)
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Mas em Portugal alguma unidade testou o mesmo? O material tem qualidade? Tem um preço razoável? (Tantas perguntas ) O padrão aparenta ser demasiado claro, mas se funcionar na selva também deve funcionar nas florestas do centro e norte de Portugal...
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Entre aquilo que é dito no inicio por não sei quem e o resultado final vão muitos kms! Está à vista, certo? Nunca uma empresa faz ToT por uma pequena quantidade de equipamentos ou um valor pouco significativo. Depois Portugal não tem como absorver tanto conhecimento, com rapidez e sem burocracias e os políticos tugas não são muito competentes. São simplesmente gozados pelas empresas estrangeiras com muita pasta para sustentar advogados XPTO e comprar quem eles quiserem.
Não questiono a qualidade dos equipamentos que são na generalidade bons mas como foi possível que a classe política Portuguesa tenha conduzido desta forma o tema das contrapartidas que deviam ter beneficiado o país num amplo espectro.
Quem montava a Pandur na Fabrequipa eram na maioria Austríacos pagos com salários da Áustria. Portugueses eram poucos e faziam trabalhos menos XPTO. Provavelmente não queriam partilhar o know-how!
A UPF da FAP já usa material moderno como a HK417, G36-series e MG4, rádios PRC-152A, ect. E outras forças tb.
Concordo consigo Cabeça de Martelo abi no que toca ao camuflado mas desenvolver, testar, qualificar, certificar, por a produzir algo novo leva tempo e muitas aves sobrevoam o mercado à procura dos euros! Entendeu o filme?
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Claro que compreendo, acho que todos aqui compreendem muito bem.
PereiraMarques isso já ultrapassa-me por completo, se calhar tu sabes mais do que eu. Se forem como as fardas do GIPS, então são caras mas boas.
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HSMW, excepto os BIs do norte e o RC6 (GAM e ERec), quais outras unidades operam presentemente a Pandur? RMan e o Comando da BrigInt em Coimbra?
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HSMW, excepto os BIs do norte e o RC6 (GAM e ERec), quais outras unidades operam presentemente a Pandur? RMan e o Comando da BrigInt em Coimbra?
O Comando da Birgada não sei mas para além desses que disseste acrescento o Regimento de Transmissões Porto (ex-EPT).
E também têm um Humvee todo quitado para ligação a satélite.
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Obrigado HSMW, não sabia que havia viaturas Pandur no RT. Qual a versão em uso nessa unidade? Já vi umas 2 Pandur PC no Comando da BrigInt mas foi em 2010 ou 2011, não recordo exatamente. Pode ser que já nem estejam por la.
Terias fotos desse 4x4 com terminal SATCOM?
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É a versão Ponto de Acesso de Rádio/Sistemas de Gestão da CTrms da BrigInt
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Obrigado HSMW, não sabia que havia viaturas Pandur no RT. Qual a versão em uso nessa unidade? Já vi umas 2 Pandur PC no Comando da BrigInt mas foi em 2010 ou 2011, não recordo exatamente. Pode ser que já nem estejam por la.
Terias fotos desse 4x4 com terminal SATCOM?
Acho que é igual a este
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fsites%2FCFT%2FNoticias%2FPublishingImages%2FRTm%2520Rear-Link.jpg&hash=6ac21a3006c7c7d9f4d0db6dc4ba1e29)
http://www.tvciencia.pt/tvcnot/pagnot/tvcnot02.asp?url=rtmp://video-fm.tvciencia.pt/vod/&video=n3333.mp4&tit=Ex%E9rcito%20desenvolve%20Sistema%20de%20Informa%E7%E3o%20e%20Comunica%E7%F5es%20T%E1tico%20para%20ser%20industrializado
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Mas segundo tenho conhecimento nenhuma das 6 viaturas Ponto Acesso Rádio/Sistema de Gestão previstas foi recebida.
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"6 VBR-S (Viatura Blindada de Rodas Ponto de Acesso Rádio)
Distribuição 6 na CTm
Todos entregues"
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No passado dia 01 de agosto de 2014, realizou-se em Vendas Novas a cerimónia comemorativa da entrada em funcionamento do Regimento de Artilharia Nº 5 (RA5). A cerimónia foi presidida pelo Comandante do RA5, Coronel de Artilharia António José Pardal dos Santos, tendo contado com a presença do Exmo. Presidente da Câmara Municipal de Vendas Novas, Dr. Luís Carlos Piteira Dias e várias entidades civis.
O evento teve início com a prestação de continência das Forças em Parada ao Comandante do RA5, após o que se procedeu à leitura de um excerto da Diretiva Nº 117 de 01 de julho de 2014 de S.Exª o General CEME, que determina a entrada em funcionamento do RA5 em Vendas Novas.
Seguidamente procedeu-se à entrega das flâmulas às Baterias, simbolizando o início das suas atividades em Vendas Novas. O Comandante do RA5 proferiu uma alocução alusiva ao ato, tendo feito referência às unidades que precederam o RA5 na Serra do Pilar e em Vendas Novas, por constituírem parte significativa do valioso património histórico e cultural, que constitui a memória de 205 anos de História Militar da Serra do Pilar e de 153 anos de atividade de unidades de Artilharia em Vendas Novas. Relevou ainda as tarefas que constituem a missão do RA5 em Vendas Novas, as quais definem o desafio a vencer.
Após se proceder ao descerramento do Nº 5 na Porta de Armas, que define o novo nome da Unidade Militar instalada em Vendas Novas, as Forças em Parada desfilaram prestando continência ao Comandante do RA5 e fizeram a sua primeira entrada no quartel como força constituída, dando-se assim por terminada a cerimónia.
http://www.exercito.pt/Noticias/Paginas ... NOVAS.aspx (http://www.exercito.pt/Noticias/Paginas/CERIM%C3%93NIADETRANSFER%C3%8ANCIADOREGIMENTODEARTILHARIAN%C2%BA5PARAVENDASNOVAS.aspx)
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E o quartel na Serra do Pilar o que é agora? Vai fechar? Vai mudar de nome?
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Vai para lá uma ou várias chafaricas que já não me lembro o nome...
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Pólo permanente do RA5 ?
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Não, isso dos pólos e prédios já terminou. Vai para lá uma direcção, de finanças ou aquisições ou uma coisa assim do género...
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Vai para lá uma ou várias chafaricas que já não me lembro o nome...
:P :G-beer2:
Este Exercito nao muda mesmo...nem mesmo com todas as reducoes de pessoal e com o Ministro da Defesa a exigir a reducao da distribuicao territorial...o Exercito, vai inventando para manter todas as Unidades a funcionar e com isso mantem os cargos de Comando...
"Fechou" todas as Escolas Praticas...mas todas elas agora passaram a Regimentos ou Direccoes de alguma coisa e em outros casos mantem quarteis abertos sem la ter absolutamente nada que o justifique (Regimentos de Infantaria de Beja, Tavira ou Viseu)...e com isto a cada vez menos pessoal onde de havia haver...nas Companhias Operacionais
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Mas agora no caso de Viseu e Beja estas unidades passam a dar instrução que era ministrada nas escolas práticas.
Confirmado CPCb (Curso de promoção a Cabo) e talvez CFGC (recruta)?
Os CFO/CFS RV/RC estão a ser distribuídos pela ESE e EA.
O que me dá urticaria são as direcções de tudo e mais alguma coisa, cerimónias da treta,jornais, revistas, institutos e clubes de golfe do Exército...
Estive a pensar, e será o Comando de Pessoal que vai para Gaia?
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Mas agora no caso de Viseu e Beja estas unidades passam a dar instrução que era ministrada nas escolas práticas.
Confirmado CPCb (Curso de promoção a Cabo) e talvez CFGC (recruta)?
Os CFO/CFS RV/RC estão a ser distribuídos pela ESE e EA.
O que me dá urticaria são as direcções de tudo e mais alguma coisa, cerimónias da treta,jornais, revistas, institutos e clubes de golfe do Exército...
Estive a pensar, e será o Comando de Pessoal que vai para Gaia?
Caro HSMW,
Curso de Cabos e Recruta, nao podem justificar manter Quarteis abertos...especialmente em tempo de reducao de pessoal.
Noutro dos topicos neste forum, vemos o Coronel Terras Marques a presidir a um Juramento de Bandeira de uma recruta que decorreu nos anos 90 dentro de uma Unidade Operacional...mais propriamente, na BOTP2...Base Operacional de Tropas Paraquedistas n2, em S. Jacinto...mais um exemplo de que sempre se soube racionalizar os meios na Forca Aerea.
Os Instructores de Cursos nesta Unidade acumulavam ser Cmdts de Pelotao ou de Seccao nas Unidades Operacionais, com dar Cursos e Recrutas.
Em S. Jacinto davam-se: Recrutas, Curso de Combate, Curso de Sobrevivencia, Curso de Instructor de Combate em Areas Urbanizadas, Curso de Instructor de Montanhismo, Curso de Apontador Anti-Carro, Cursos de Morteiros, Cursos de Condutores, etc...e depois dava-se instrucao a todas as companhias Operacionais da Brigada, no Combate em Areas Urbanizadas e Montanhismo e Sobrevivencia...eu sei disto porque era Instructor de varios dos Cursos e cheguei mesmo a ser chefe da seccao de Instrucao da Unidade durante algum tempo.
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Ainda recentemente na revista Boina Verde, houve um artigo sobre a Formação no BF da ETP. Uma das coisas que o autor escreveu a defender foi a utilização de Formadores de unidades Operacionais no BF de forma a melhorar a qualidade dos mesmos. Ou seja, um voltar às origens...
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Mas agora no caso de Viseu e Beja estas unidades passam a dar instrução que era ministrada nas escolas práticas.
Confirmado CPCb (Curso de promoção a Cabo) e talvez CFGC (recruta)?
Pensava que em Viseu estava um dos Batalhões de Infantaria da Brigada de Intervenção.
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Há merd@s que me custam a compreender... por isso se houver alguém que me faça um desenho até agradeço.
É o seguinte:
Apesar de todas as reduções ainda temos um exército de cerca de 45 mil militares. Diz-se por ai, e ao que parece é verdade, que por cada duas praças há um graduado (uma aberração, mas enfim, não vem agora à discussão), portanto desse total 30 mil serão soldados e cabos.
Quantos regimentos e unidades equiparadas temos? Arrisco uns para ai uns 20, ou nem tanto. Se a cada um deles fossem atribuídos 1000 praças ainda sobravam 10 mil para as chafaricas e unidades menores.
Mas leio por aqui e noutros foruns que na maioria dos quartéis pouco mais há que uma CCS e nalguns nem isso.
Acho que já aqui coloquei um post muito semelhante a este, por isso peço desculpa, continuo sem perceber, mas tenho de continuar a perguntar onde raio enfiam 45 mil tropas?
Os meus agradecimentos antecipados.
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Apesar de todas as reduções ainda temos um exército de cerca de 45 mil militares.
Agora que a informação é pública, na internet, ainda acredita em toda a conversa da tasca? :roll: ...Aliás no fim da Guerra Fria, em 1989, o efetivo do Exército era de 44.000 militares, menos 1000 dos que "sonhou" agora
Ver:
http://www.operacional.pt/efectivos-mil ... 31dez2013/ (http://www.operacional.pt/efectivos-militares-das-forcas-armadas-em-31dez2013/)
Mapas (máximo) de pessoal autorizado:
http://dre.pt/pdf2sdip/2012/09/185000000/3209432095.pdf (http://dre.pt/pdf2sdip/2012/09/185000000/3209432095.pdf)
http://dre.pt/pdf1sdip/2012/09/18400/0534105342.pdf (http://dre.pt/pdf1sdip/2012/09/18400/0534105342.pdf)
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Obrigado!
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O PereiraMarques fez um excelente dezenho .
O Exército em números redondos tem uns 20.000 militares, (a Força Aérea e a Marinha juntos tem uns 15.000)
As unidades do Exército estão aqui:
http://www.exercito.pt/unidades/Paginas/Unidades2.aspx (http://www.exercito.pt/unidades/Paginas/Unidades2.aspx)
PS: onde diz Comando do Exército e Direcções são gabinetes de generais, onde diz Zonas Militares e Brigadas são Estados-Maiores que gerem as unidades territoriais (quarteis) que tem sob o seu comando, onde diz Regimentos, Orgãos, Tropas Especiais, Estabelecimentos de Ensino são essas mesmas unidades territoriais, para ter uma noção da quantidade de militares que cada unidade tem deve clicar em Organização, onde aparece um organograma dessa unidade, alguns organogramas podem não estar actualizados e algumas das unidades podem não estar com o efectivo completo, algumas unidades podem ter organogramas muito diferentes mesmo sendo unidades similares, alguns regimentos de infantaria possuem unidades de infantaria operacionais mas outros não, o mesmo se passa na cavalaria, artilharia, etc.
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O PereiraMarques fez um excelente dezenho :wink:
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O PereiraMarques fez um excelente dezenho :wink:
:N-icon-Axe:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.forumpsp.net%2Fficheiros%2Fseguranca_privada_quateis.jpg&hash=fc058815c85d7abc6fe31151cc9fc790)
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Quanto à parte «Nem limpam as florestas»: daqui a bocado vão achar chocante o facto da FAP contratar empresas privadas para fornecer o combustível ou construir edifícios... E logo a FAP que já tem poucos efectivos e o pessoal é tudo técnicos qualificados para fazerem as suas tarefas específicas do dia-a-dia e não tem pessoal "polivalente" a mais para meter a limpar matas. Ao contrário, por exemplo, do Exército que pode chamar uns quantos homens de uma unidade sem sofrer grandes repercussões na sua operacionalidade.
Quanto à primeira parte, sobre a Marinha: é o novo normal, e já o é assim há muito tempo. Agora se isso já é por falta de efectivos, por interesses terceiros, ou simplesmente modas norte-americanas que resolveram adoptar (e aproveitar)...
Cumprimentos,
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Tinha de ser um esquema de corrupção...
No entanto a segurança privada a instalações militares não é coisa nova. Dou o exemplo do Instituto Geográfico do Exército.
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É assunto que se proporciona a todo o tipo de interpretações.
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Quanto à parte «Nem limpam as florestas»: daqui a bocado vão achar chocante o facto da FAP contratar empresas privadas para fornecer o combustível ou construir edifícios... E logo a FAP que já tem poucos efectivos e o pessoal é tudo técnicos qualificados para fazerem as suas tarefas específicas do dia-a-dia e não tem pessoal "polivalente" a mais para meter a limpar matas. Ao contrário, por exemplo, do Exército que pode chamar uns quantos homens de uma unidade sem sofrer grandes repercussões na sua operacionalidade.
Quanto à primeira parte, sobre a Marinha: é o novo normal, e já o é assim há muito tempo. Agora se isso já é por falta de efectivos, por interesses terceiros, ou simplesmente modas norte-americanas que resolveram adoptar (e aproveitar)...
Cumprimentos,
Ainda bem que é o Correio da Manhã, assim damos o desconto da desinformação.
Essa do nem limpam as florestas, deve ser algum com dor de corno de ter sido excluído do concurso. De qualquer modo o valor avançado (quase) de certeza que inclui fundos comunitários, no âmbito do "ProDeR 2014", é uma ferramenta útil que felizmente a FAP usa nas suas unidades com maior densidade florestal, para ordenamento do terreno.
Se assim não fosse os gastos com sub contratação de pessoal e equipamento era brutal, além do know-how e experiência dessas empresas. O valor suportado pela FAP apesar de significativo rondará o 1/3 do valor total contratado.
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Tinha de ser um esquema de corrupção...
No entanto a segurança privada a instalações militares não é coisa nova. Dou o exemplo do Instituto Geográfico do Exército.
Os exemplos que deram no jornal já existem há alguns anos, como só agora foram notícia caramba era só indignados no facebook e na página do CM! Até metia impressão.
Então existem três Policias Militares. Os efetivos da PA são utilizados para segurança e defesa das unidades FAP (+ HFAR) que inclui o controlo de acessos, a chamada Porta de Armas.
A PE só faz Porta de Armas ao regimento de lanceiros, ao forte de s. julião (residência MDN) e outro sitio que não me recordo, restante unidades, excluíndo as que tenham tropas especiais, são guarnecidas por zé soldados que têm escasseado.
A PN reduz-se à base de fuzileiros e escola de fuzileiros, de resto têm uma especialidade os chamados "guarda portões" em que os números não têm sido repostos.
Entre não ter segurança e tê-la, obviamente que optam por contratar firmas civis, muitas com ex-militares nas fileiras, penso que até uma delas o dono é um dos ex-capitães de abril (penso que ou é strong ou grupo 8), com nnn ex-militares ao serviço.
Por exemplo o "bunker de oeiras" atual Reduto da Gomes Freire, tem guarnição de segurança conjunta entre militares dos três ramos e uma empresa de segurança.
É por isso que se pensa que se perde a dignidade? Temos empresas civis em que o acesso é mais restrito do que algumas unidades militares. Basta ir à Segurex todos os anos e ver o avanços tecnológicos e perceber a lentidão nas forças armadas.
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Na minha opinião, a razão para a existencia destes contratos está exatamente na redução de pessoal. Como para a cabecinha do senhor ministro, se calhar o militar x é igual ao militar n, então a única restrição que faz é o número de militares no seu total, idependentemente dos seus valores(valores == especialidades, patentes,...). Portanto, o que as chefias decidem fazer é simples: não sacrificam números de militares que podem posteriormente ter a fazer isto ou aquilo e passam a contratar.
E como para o Ministro só lhe importa o número (para fazer ver), então, nem lhe interessa - aliás, vai ao encontro da sua ideologia política - se são contratadas empresas.
Claro que ao caso de um acontecimento de maior.... quem responde vão ser os militares e qualquer que seja o ministro vai dizer: olha, dei a opção às chefias militares; a culpa é deles.
A minha posição sobre o assunto é simples: se é infrastrutura militar, então deve ser salvaguardada exclusivamente por militares - independentemente de quem quer que seja a empresa e/ou do prestigio da mesma.
Se o CEME, o CEMFA, o CEMA, ou o CEMGFA, quisessem de facto mudar, então na comissão parlamentar à porta fechada a que têm direito, deveriam de firmemente afirmar: Devido ao corte no pessoal, não temos meios para fazer a defesa das infrastruturas militares, pelo que estas se encontram indefesas e nesse estatuto são um perigo para a própria defesa nacional pelo que são e representam, pelo que contêm e pelo que nelas existe.
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A segurança das suas próprias instalações é uma das atribuições naturais e intrínsecas das FA. A porta foi aberta... a partir de agora é legitimo perguntar que outras atribuições são "civilinizáveis", contratáveis, e quais o nao são, onde é que está a barreira separadora e quais os critérios. Em ultima análise até a BLackWater pode ser contratada, e porque não? O precedente foi aberto e em muitas situações será muito mais competente e mais barata. Em suma, as FA abdicaram duma parte de si; estão a expor-se ao ridículo, a por-se a jeito para as piadas, para a humilhação.
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Eu também preferia idealmente que fossem só militares a fazer a segurança às instalações militares, mas qual é o objetivo final das Forças Armadas? Eu penso que seja ter unidades operacionais. Se o Exército tiver 20 quarteis e cada quartel tiver um pelotão de guarnição a fazer segurança mas depois falta-lhe efetivo para completar os Batalhões de Infantaria para ir em missões, eu se tiver que escolher prefiro ter o tal Batalhão equipado e pronto do que os 20 pelotões a fazer segurança.
Um dia o governo quer enviar uma unidade para fora e o sr. General diz-lhe: "Desculpe sr.ministro não tenho unidades para enviar, mas em contrapartida não precisa de se preocupar com a segurança dos nossos quarteis!"
Já muitos serviços "internos" são feitos por civis ou empresas, seja cozinheiros, administrativos, condutores, limpezas, etc. A segurança acho uma matéria muito sensível para ser transferida para civis, mas a realidade é que já aconteceu em algumas unidades.
Vejo dois culpados, um é o governo que obriga as Forças Armadas a reduzir cada vez mais o seu efectivo, e o segundo os ramos militares, especificamente o Exército, que com a sua politica de manter o máximo de quarteis abertos (como a recente jogada da Escola das Armas, transferir Regimentos de um lado para o outro, etc) também pouco faz para uma melhor racionalização de efectivos.
Na Holanda o controlo das entradas e saídas das Bases Aéreas é feita por civis e a manutenção da lei e ordem, resolver crimes militares é a Marechausse (força tipo GNR), na Itália acho que são os Carabineri que fazem tudo (força tipo GNR), cada pais tem as suas tradições e maneiras de trabalhar, mas nós também gostamos muito de capelinhas, Policia Aérea, Policia do Exército, Policia Naval, Policia dos Estabelecimentos da Marinha, Policia Marítima, Policia Judiciária Militar, Guarda Nacional Republicana, só falando nas policias militares e militarizadas, nem toco nas Forças e Serviços de Segurança civis.
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Esta conversa lembrou-me uma imagem curiosa de à uns anos.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-MauP7g5bs1s%2FTyYItznbpMI%2FAAAAAAAAFe8%2FMv78jNVqu2I%2Fs1600%2FGNR%252BArma%2525C3%2525A7%2525C3%2525A3o%252Bde%252BPera.jpg&hash=afb8e91aeb13b8a4554ea1017ecfa45e)
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Essa imagem da GNR está explicada...quem instalou o sistema de alarmes e CCTV foi a prosegur, ou a GNR já forma pessoal certificado para instalar sistemas de alarme e CCTV? A PSP também subcontrata isso.
Agora a questão das Unidades militares às moscas só para não perder orçamento é que conduz a situações caricatas como esta.
Mas estão a indignar-se agora porquê? Algumas situações já decorrem desde 2010!
Era bom que o Governo tivesse consciência do erro e permitisse que se regularizassem alguns números em ingresso, mas isso não vai acontecer. Era bom uma pressãozinha nas chefias militares para adequarem as Unidades militares às necessidades efetivas de cada ramo, mas isso não vai acontecer (a curto prazo pelo menos).
O entendimento dos Ramos é, optando por se fechar Unidades, deslocalizar agregados familiares, converter em dinheiro os terrenos dessas unidades se possível...mas depois obras noutras unidades a nível de alojamentos para acomodar militares e equipamento teriam que ser os Ramos a sustentar e ao fechar Unidades o orçamento das Unidades em vez de ser redistribuido pelo Ramo reverte para a fazenda nacional e representa poupança..lol
Em vez de usarem firmas civis a fazer a dita segurança, invistam em meios passivos, sistemas de alarme, anti-intrusão e CCTV instalados por essas firmas, mas sempre sob a égide militar.
Embora hajam situações em que os Ramos não conseguem ter pessoal suficiente para garantir um eficaz controlo de acessos...aí como fazemos?
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Eu também preferia idealmente que fossem só militares a fazer a segurança às instalações militares, mas qual é o objetivo final das Forças Armadas? Eu penso que seja ter unidades operacionais. Se o Exército tiver 20 quarteis e cada quartel tiver um pelotão de guarnição a fazer segurança mas depois falta-lhe efetivo para completar os Batalhões de Infantaria para ir em missões, eu se tiver que escolher prefiro ter o tal Batalhão equipado e pronto do que os 20 pelotões a fazer segurança.
As forças armadas têm objectivos, todos válidos e respeitáveis; não têm um objectivo. Não podemos relativizar tudo, se um quartel abdica disto, um ramo daquilo, passaremos em pouco tempo a ficar sem objectivo nenhum.
Penso excatamente que a segurança dos quartéis deve ser feita pelo pessoal das companhias/batalhões operacionais, sempre assim foi, sempre foram estes que garantiram as escalas da guarda, reforço e piquete.
O pessoal das CCS têm as suas proprias escalas, de condutor de dia, de corneteiro, electricista, etc...
Ainda aqui há dias um capitão, actualmente a comandar uma companhia de infantaria, filho de um colega meu, se lamentava que uma das suas maiores dificuldades era arranjar actividades para manter aquela gente ocupada, longe do bar e da jogatana. Mas o regimento dele nao tem nem sequer sentinela à porta, porquê? Enfim....
Nada tenho contra a segurança privada mesmo em instalações militares em situações especiais, como em estruturas desactivadas, que aguardem por ser vendidas ou que por outra razão qualquer seja importante evitar que se degradem, etc...
Mas um quartel guardado por civis para que os militares lá dentro possam trabalhar e dormir em segurança é anedótico. Desculpem!
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Mas um quartel guardado por civis para que os militares lá dentro possam trabalhar e dormir em segurança é anedótico. Desculpem!
Ora!!!!
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Devia haver por aí uma lista de unidades, órgãos que adoptaram esse sistema.
Tenho ideia que no MDN se passa isso, mas lá durante a noite ninguém dorme...já durante o dia...bom não vou comentar. O instituto geográfico do exército também à noite fica vazio. O bunker em oeiras é misto, temos a firma de segurança no controlo de acessos sempre com um militar presente e a segurança interna é também por militares. O bunker NATO na Fonte da Telha tem controlo de acessos mas a segurança penso que ainda é feita por FZ, não haverão muitos mais exemplos.
Mas já por si é caricato, o dinheiro gasto, o jogo de interesses à volta disso e a imagem das forças armadas sai por baixo, como é habitual. Obviamente que algum ex-militar (ou ainda militar) consultor de segurança numa qualquer firma de segurança beneficiou e influenciou decisões desse calibre não haja dúvidas.
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Penso excatamente que a segurança dos quartéis deve ser feita pelo pessoal das companhias/batalhões operacionais, sempre assim foi, sempre foram estes que garantiram as escalas da guarda, reforço e piquete.
O pessoal das CCS têm as suas proprias escalas, de condutor de dia, de corneteiro, electricista, etc...
Se é assim concordo.
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No meu tempo era isso que acontecia, em todas as unidades, fossem elas grandes ou pequenas.
O pessoal das CAT (e similares) fazia a guarda, reforço e piquete, a que se lhe juntavam todos os das CCS que não estavam integrados numa escala de especialidade.
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Pessoalmente concordo em absoluto com Trafaria. A utilização de elementos da privada para fazer segurança a instalações militares é no mínimo ridícula e anedótica.
A triste realidade é que as chefias (refiro-me aos Oficiais superiores e à tutela) mostram cada vez menos competência em resolver os problemas fulcrais das nossas FA. Os militares são os guardiões da pátria e da nação e independentemente da situação da segurança europeia ou mundial a prioridade deve ser sempre Portugal. Unidades operacionais para missões? Se o mínimo estiver garantido, nomeadamente esta questão da segurança dos quartéis, então acho que elas devem existir, caso contrário que se lixe a NATOUEONU. E relativamente a missões de resgateevacuação de portugueses no estrangeiro não é preciso uma grande força (números) para o fazer.
A questão que o Trafaria falou relativamente ao Capitão que se queixava de não ter trabalho para dar aos seus homens é a triste realidade da maioria das unidades do Exercito. Eu sei, porque quando fui militar senti isso na pele enquanto Sargento contratado. Não há nada para fazer porque o equipamento e as viaturas estão datadas ou danificadas e não existem verbas para reparar as mesmas ou comprar novas. Não há munições para praticar na carreira de tiro, combustível, sobressalentes, coletes ou capacetes de jeito, armas como a HK21 não se adequam ao combate dos dias de hoje, etc. Lembro-me de proibir um Cabo de conduzir uma viatura porque a mesma estava em muito mau estado e não garantia as condições de segurança mínimas para os ocupantes. O pessoal anda todo desmotivado e os Oficiais e Sargentos têm dificuldade em manter o pessoal ocupado e evitar "fodões" da cadeia de comando porque o Soldado X ou o Cabo Y passa a vida encostado a beber minis. Fazer segurança ou manutenção ás unidades, assim como o treino físico, acaba por ser uma excelente maneira nos tempos que correm de manter a disciplina e aumentar a motivação dos nossos militares.
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Mandem oficiais embora e cortem nas reformas douradas de muitos deles, certamente sobrará mais alguns milhões todos os anos para fazer face a algumas das necessidades. Dada a inversão da pirâmide, alguém tem que começar a sujeitar-se a fazer o que antes era do soldado, a bem ou mal, sendo que a porta da rua está sempre aberta, já chega de chefinhos e lordes por todo lado.
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Eu também preferia idealmente que fossem só militares a fazer a segurança às instalações militares, mas qual é o objectivo final das Forças Armadas? Eu penso que seja ter unidades operacionais. Se o Exército tiver 20 quartéis e cada quartel tiver um pelotão de guarnição a fazer segurança mas depois falta-lhe efectivo para completar os Batalhões de Infantaria para ir em missões, eu se tiver que escolher prefiro ter o tal Batalhão equipado e pronto do que os 20 pelotões a fazer segurança.
Eu acho que toda esta discussão está mal centrada. O problema principal não é se a segurança deve ser feita por militares ou privados e se devemos ter unidades operacionais ou fazer a segurança das instalações. A questão é o Exército ter os tais 20 quartéis (na realidade são mais). E a segurança é só um dos problemas que essa dispersão territorial cria, por cada quartel da treta e por cada unidade fantasma há uma série de funções de comando e apoio que vêm atrelados e que sugam orçamento e pessoal. Faz algum sentido a quantidade de instalações militares num país e Exército do tamanho dos nossos?
Com a concentração das unidades e a utilização de equipamentos de segurança o pessoal que existe chegaria perfeitamente para realizar a segurança das instalações.
Os militares são os guardiões da pátria e da nação e independentemente da situação da segurança europeia ou mundial a prioridade deve ser sempre Portugal. Unidades operacionais para missões? Se o mínimo estiver garantido, nomeadamente esta questão da segurança dos quartéis, então acho que elas devem existir, caso contrário que se lixe a NATOUEONU.
Ou seja, se as necessidades de segurança das instalações do Exército não permitirem aprontar unidades operacionais, a função do Exército passa a ser vigiar os quartéis, ou seja, passa a ser servir-se a si próprio. Fala em guardiões da pátria e da nação e que a prioridade deve ser sempre Portugal, mas passa-lhe pela cabeça que numa situação em que nem sequer consiga aprontar os míseros contingentes que temos enviado para o estrangeiro o Exército consiga fazer face a alguma ameaça directa a Portugal? Disse que era ridículo seguranças privados a guardarem instalações militares, e eu concordo, mas um Exército cuja função principal é guardar quartéis é ainda mais ridículo e inadmissível.
Não queria fugir muito ao tema, mas gostava de comentar a sua visão sobre a participação de Portugal na segurança e organizações internacionais, porque acho que tem tanto de equivocado como de pensamento típico português.
A situação da segurança europeia ou mundial não é irrelevante para a situação de segurança de Portugal e para os seus interesses, sobretudo no mundo globalizado em que vivemos. As guerras nos Balcãs, em plena Europa e às portas da UE e com toda a situação de tráfico de armas, movimentos de refugiados e fortalecimento do fundamentalismo islâmico foram uma ameaça para Portugal também, independentemente de importantes considerações humanitárias. A pirataria é também uma ameaça para um país marítimo e fortemente dependente do comércio internacional. Existem inúmeras potenciais ameaças à nossa segurança e aos nossos interesses antes de quaisquer “Castelhanos” atravessarem a fronteira do Caia.
As missões no estrangeiro não são (ou não deveriam ser…) coisas que fazemos para agradar aos outros, porque somos obrigados ou porque queremos aparecer na fotografia. Acho que não devemos ser Maria-vai-com-todas e devemos privilegiar os nossos interesses mais directos e ter a nossa agenda. Mas Portugal aderiu de livre vontade e por interesse próprio à ONU/NATO/UE e portante faz parte dessas organizações, com os respectivos direitos e obrigações. Se não tem interesse em continuar deve sair. Estar dentro estando fora, aproveitar as vantagens e mandar os outros lixarem-se quando nos convém é um comportamento oportunista e rasteiro.
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Acho que começa a ser impossível sequer discutir/debater qualquer particularidade das FAs sem se falar do todo. E tenho a certeza que quer os politicos quer as chefias têm consciência que as decisões inevitáveis estão cada vez mais próximas de ter de ser tomadas. A bem das próprias FAs....
Cumprimentos
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Ou seja, se as necessidades de segurança das instalações do Exército não permitirem aprontar unidades operacionais, a função do Exército passa a ser vigiar os quartéis, ou seja, passa a ser servir-se a si próprio. Fala em guardiões da pátria e da nação e que a prioridade deve ser sempre Portugal, mas passa-lhe pela cabeça que numa situação em que nem sequer consiga aprontar os míseros contingentes que temos enviado para o estrangeiro o Exército consiga fazer face a alguma ameaça directa a Portugal? Disse que era ridículo seguranças privados a guardarem instalações militares, e eu concordo, mas um Exército cuja função principal é guardar quartéis é ainda mais ridículo e inadmissível.
E desde quando é que falo em ameaça externa? As catástrofes naturais por exemplo são ameaças externas?
Você acha mesmo que seguranças privados são o tipo de profissionais que queremos a vigiar instalações militares? Eles servem empresas cujos os objectivos são apenas o lucro. Acho que a historia do nosso sector privado fala por si, com corrupção q.b. Se os nossos militares já traficam armas (ver caso dos Fuzileiros e Comandos) então e os seguranças privados? Armas, equipamento, informações, acessos a instalações militares sob vigilância privada? Mas isto tem algum jeito?
E eu nunca disse que a missão principal fosse guardar quartéis mas que deve ser algo que deve ser exclusivo dos nossos militares.
Não queria fugir muito ao tema, mas gostava de comentar a sua visão sobre a participação de Portugal na segurança e organizações internacionais, porque acho que tem tanto de equivocado como de pensamento típico português.
A situação da segurança europeia ou mundial não é irrelevante para a situação de segurança de Portugal e para os seus interesses, sobretudo no mundo globalizado em que vivemos. As guerras nos Balcãs, em plena Europa e às portas da UE e com toda a situação de tráfico de armas, movimentos de refugiados e fortalecimento do fundamentalismo islâmico foram uma ameaça para Portugal também, independentemente de importantes considerações humanitárias. A pirataria é também uma ameaça para um país marítimo e fortemente dependente do comércio internacional. Existem inúmeras potenciais ameaças à nossa segurança e aos nossos interesses antes de quaisquer “Castelhanos” atravessarem a fronteira do Caia.
Pensamento típico português? Mas você sabe o que está a dizer? O pensamento típico português é o que você vê actualmente Forças Armadas. O pensamento do show off. Ou seja, as chefias militares quando os nossos sucessivos governos pedem contingentes para o estrangeiro baixam as calças e lá arranjam um companhia para ir para o exterior. Mas a realidade é que o treino dessas mesmas unidades e o equipamento são sempre deficientes na fase inicial. Basta ver a nossa missão no Afeganistão com os nossos Comandos a patrulhar de boina e camuflado DPM que está orientado exclusivamente para áreas verdes. Depois de alguns anos de missão lá compraram coletes balísticos modernos e uniformes em camuflado para o deserto e mesmo esse não é o ideal para uma área como o Afeganistão. Ah e sabia que as nossas FND estão quase sempre em missão de reserva? Quando as chefias da ISAF começaram em pensar em usar a nossa FND para combate na linha da frente o nosso Ministro da Defesa borrou-se e disse que não por causa das baixas e das suas consequências politicas. Ou é ou não é. Ou estamos lá para participar activamente ou não vamos, estas FND acarretam muitos custos.
As missões no estrangeiro não são (ou não deveriam ser…) coisas que fazemos para agradar aos outros, porque somos obrigados ou porque queremos aparecer na fotografia. Acho que não devemos ser Maria-vai-com-todas e devemos privilegiar os nossos interesses mais directos e ter a nossa agenda. Mas Portugal aderiu de livre vontade e por interesse próprio à ONU/NATO/UE e portante faz parte dessas organizações, com os respectivos direitos e obrigações. Se não tem interesse em continuar deve sair. Estar dentro estando fora, aproveitar as vantagens e mandar os outros lixarem-se quando nos convém é um comportamento oportunista e rasteiro.
Esta é uma questão que deve ser abordada pelos nossos políticos. Quais as vantagens de pertencermos á ONUNATOUE? Qual deve ser o nosso papel nestas organizações? O que lhes demos e o que recebemos em troca? As nossas capacidades militares são suficientes?
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CruzSilva, nunca escrevi que defendia que seguranças privados fizessem segurança de quartéis, bem pelo contrário, se ler a minha mensagem.
O que não pode acontecer é a necessidade de segurança às instalações levar à redução ou eliminação da operacionalidade do Exército. As duas coisas são e têm que ser compatíveis, desde que o Exército não continue a mudar tudo para não mudar nada.
O apoio em catástrofes naturais é uma missão importante do Exército, mas não é a razão da sua existência ou o seu factor de diferenciação e especificidade. Não é admissível manter um Exército que serve para guardar os seus quartéis e para apoio em catástrofes naturais. Se ficar reduzido a isso, a única coisa sensata a fazer é extinguir o Exército e reforçar a Protecção Civil e os Bombeiros.
Pensamento típico português? Mas você sabe o que está a dizer? O pensamento típico português é o que você vê actualmente Forças Armadas. O pensamento do show off. Ou seja, as chefias militares quando os nossos sucessivos governos pedem contingentes para o estrangeiro baixam as calças e lá arranjam um companhia para ir para o exterior. Mas a realidade é que o treino dessas mesmas unidades e o equipamento são sempre deficientes na fase inicial. Basta ver a nossa missão no Afeganistão com os nossos Comandos a patrulhar de boina e camuflado DPM que está orientado exclusivamente para áreas verdes. Depois de alguns anos de missão lá compraram coletes balísticos modernos e uniformes em camuflado para o deserto e mesmo esse não é o ideal para uma área como o Afeganistão. Ah e sabia que as nossas FND estão quase sempre em missão de reserva? Quando as chefias da ISAF começaram em pensar em usar a nossa FND para combate na linha da frente o nosso Ministro da Defesa borrou-se e disse que não por causa das baixas e das suas consequências politicas. Ou é ou não é. Ou estamos lá para participar activamente ou não vamos, estas FND acarretam muitos custos.
CruzSilva, eu estou perfeitamente consciente das lacunas das Forças Armadas e do improviso nas FND. Nada do que escreveu é novo para mim. A consequência que cada um de nós parece tirar disso é que é diferente. A sua opinião é mais ou menos que dadas as dificuldades deveríamos ficar restringidos ao território nacional, guardar os quartéis, apoiar a protecção civil em caso de catástrofe, etc. A minha opinião é que é inadmissível manter um Exército inoperacional e sem capacidade nenhuma de projecção, restrito a esse tipo de funções. Nesse caso deixaríamos de ter um Exército.
Sobre baixar as calcinhas eu vejo a questão numa perspectiva um pouco diferente. As chefias militares são é apanhadas com as calças na mão de cada vez que o Exército precisa de enviar uma companhia (1 companhia!) para o exterior, devido a um péssimo planeamento e definição de prioridades. Mesmo com todas as dificuldades financeiras e com as tutelas políticas fracas, havia a obrigação de estarmos melhor preparados do que temos estado.
Com que moral é que as chefias militares não baixariam as calças para mandar uma companhia para onde for, ao mesmo tempo que mantêm dezenas de instalações militares e inúmeras chafaricas espalhadas pelo país? Com que lata diriam que não iam porque não têm camuflados para deserto e coletes balísticos ao mesmo tempo que gastaram milhões na compra de carros de combate, que dificilmente servirão algum dia para alguma coisa? As lacunas que apontou relativas à missão no Afeganistão, e que poderíamos estender a todas as outras missões, são acima de tudo da responsabilidade do próprio Exército e a falta de verbas/homens são desculpas fáceis para mascarar interesses próprios/incompetências/resistência à mudança. Antes de pensar em recusar-se a cumprir missões, o Exército tem muito trabalhinho de casa por fazer.
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Antes de pensar em recusar-se a cumprir missões, o Exército tem muito trabalhinho de casa por fazer.
Tenho que reconhecer que nesta única frase você acabou por dizer tudo. Voltemos (tentemos) então regressar ao assunto central deste tópico, as noticias do nosso Exercito.
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Meus caros,
TODOS têm culpa:
-Temos unidades espalhadas pelo país a fartazana...
-Não há dinheiro para substituir o material mais antigo e comprar novo, assim como para uma actividade operacional digna desse nome.
-Há contratados que estão no café a dizer a boca cheia que se "fartam de não fazer nada", ou que "fizeram mais nas férias do que no quartel", (...) (.........)
A conta disto fartei-me de defender as FAº´s publicamente, agora quem quiser falar mal, que fale, pois eu não me oponho....
-Compram-se 37 carros de Combate, mas andamos de G-3 e coletes balísticos do século passado;visão nocturna é a pobre...
-O paulo portas queria comprar 10 Blackhawks para o Exército, mas as chefias queriam NH-90, agora nem uns nem outros...
-Andamos sempre com as calças na mão quando a coisa aperta, e não tenham duvidas que se apertar de novo, o único ramo que pode dar alguma resposta é a FA com os F-16MLU e P-3C ou a Marinha com as KD e os U-209.
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Meus caros,
TODOS têm culpa:
-Temos unidades espalhadas pelo país a fartazana...
-Não há dinheiro para substituir o material mais antigo e comprar novo, assim como para uma actividade operacional digna desse nome.
-Há contratados que estão no café a dizer a boca cheia que se "fartam de não fazer nada", ou que "fizeram mais nas férias do que no quartel", (...) (.........)
A conta disto fartei-me de defender as FAº´s publicamente, agora quem quiser falar mal, que fale, pois eu não me oponho....
-Compram-se 37 carros de Combate, mas andamos de G-3 e coletes balísticos do século passado;visão nocturna é a pobre...
-O paulo portas queria comprar 10 Blackhawks para o Exército, mas as chefias queriam NH-90, agora nem uns nem outros...
-Andamos sempre com as calças na mão quando a coisa aperta, e não tenham duvidas que se apertar de novo, o único ramo que pode dar alguma resposta é a FA com os F-16MLU e P-3C ou a Marinha com as KD e os U-209.
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Eu acho o mesmo, não percebo que vantagens existem em haver quartéis vazios. Se o problema é dar trabalho aos majores e tenentes coronéis, há sempre uma solução, porque não os pôr a comandar pandures e leos em vez de serem os capitães ou sargentos.
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Porque cada posto tem funções especificas. Queres colocar um juiz ou um policia a servir almoços na cantina de uma escola?
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Porque cada posto tem funções especificas. Queres colocar um juiz ou um policia a servir almoços na cantina de uma escola?
É trabalho na mesma. Se há gente a mais, ou se manda embora ou se dá outras tarefas. Vais ter um general a mandar em ar??
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Deviam era ter a coragem de implementar um sistema destes...
http://en.wikipedia.org/wiki/Defense_Of ... gement_Act (http://en.wikipedia.org/wiki/Defense_Officer_Personnel_Management_Act)
Dos cadetes que todos os anos acabam as Academias qual é a percentagem deles que chega(rá) a Coronel/Capitão de Mar e Guerra, 80%, 90%...
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E os que não chegam ao topo fazendo assim os 80 a 90% que refere são pessoas que por uma ou outra razão desistem ou mudam de carreira, como os pilotos. Porque se assim nao fosse o ratio deveria ser próximo dos 100%.
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"Textos escreverão tão indignos de memória"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fs3.postimg.org%2F68gbehmpv%2FSem_T_tulo.jpg&hash=11b1febccee6689bbadd7327f229900f)
http://www.exercito.pt/sites/BrigMec/Pa ... zacao.aspx (http://www.exercito.pt/sites/BrigMec/Paginas/Localizacao.aspx)
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Já vi muito pior, especialmente agora com isto de adoptar o aborto ortográfico. Desde a erros ortográficos quer no novo acordo, quer no anterior, a misturas com os dois no mesmo parágrafo. E até já vi a FAP a aplicar o acordo ortográfico em palavras inglesas.
Eu sinceramente até preferia que fosse adoptada a língua inglesa do que ter de ler esta treta toda deste pseudo-português.
Cumprimentos,
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http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/soci ... dades.html (http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/encerramento_de_quarteis_mata_cidades.html)
Encerramento de quartéis mata cidades
Elvas, Figueira da Foz e Santarém, entre outras, prejudicadas económica e socialmente.
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Material que Portugal solicitou e comprou aos americanos desde 1991
.../...
Para quem quiser a lista completa, que a peça que eu envio.
Boas, pode-me enviar a lista. É bastante útil para para o estudos que efectuo sobre a História do Armamento do EP.
Cumps.
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Material que Portugal solicitou e comprou aos americanos desde 1991
.../...
Para quem quiser a lista completa, que a peça que eu envio.
Pode-me dar a lista? Se tiver algo de tempo mais atrás também ajudava.
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Mais um "pseudo-batalhão"
Do presente, temos o 1º BIMec e a sua circunstância, isto é: de forma realista e pragmática, a carência de militares da categoria de Praças
constitui um fato inultrapassável.
Assim, reconhece-se que o produto operacional a obter pelo 1º BIMec, designado de unidade tática flexível (UTF), se edifica com os recursos
existentes, permitindo atualmente materializar o cumprimento da missão, através do objetivo de Força seguinte:
Comando e Estado-Maior do Batalhão;
Companhia de Comando e Serviços;
Uma Unidade Escalão Companhia de Atiradores Mecanizada, a dois pelotões de atiradores mecanizados;
Uma Companhia de Apoio de Combate com um Pelotão de Reconhecimento de Infantaria e um Pelotão de Morteiros Pesados.
http://www.exercito.pt/sites/1BIMec/Pub ... 1BIMec.pdf (http://www.exercito.pt/sites/1BIMec/Publicacoes/Documents/Da_fund%C3%A3o_1BIMec/Da_funda%C3%A7%C3%A3o_ao_1BIMec.pdf)
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Está tudo assim. Esses apenas fizeram o que tinha de ser feito.
É o resultado do congelamento das incorporações.
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Mais um "pseudo-batalhão"
Do presente, temos o 1º BIMec e a sua circunstância, isto é: de forma realista e pragmática, a carência de militares da categoria de Praças
constitui um fato inultrapassável.
Assim, reconhece-se que o produto operacional a obter pelo 1º BIMec, designado de unidade tática flexível (UTF), se edifica com os recursos
existentes, permitindo atualmente materializar o cumprimento da missão, através do objetivo de Força seguinte:
Comando e Estado-Maior do Batalhão;
Companhia de Comando e Serviços;
Uma Unidade Escalão Companhia de Atiradores Mecanizada, a dois pelotões de atiradores mecanizados;
Uma Companhia de Apoio de Combate com um Pelotão de Reconhecimento de Infantaria e um Pelotão de Morteiros Pesados.
http://www.exercito.pt/sites/1BIMec/Pub ... 1BIMec.pdf (http://www.exercito.pt/sites/1BIMec/Publicacoes/Documents/Da_fund%C3%A3o_1BIMec/Da_funda%C3%A7%C3%A3o_ao_1BIMec.pdf)
Relativamente aos fogos diretos a novidade encontra-se presente na
criação de uma força que integra vários sistemas de armas, designado
de FSG (Fire Support Group). O FSG é composto por quatro sistemas
de armas: metralhadora pesada (Heavy Machine Gun), Lança Granadas
Automático (Grenade Machine Gun), metralhadora ligeira e pelo
Javelin, (míssil anti-carro de alcance médio, com a capacidade disparar e
esquecer). Normalmente, este Fire Support Group usa o morteiro portátil
60 mm, mantendo-se os morteiros de 81 milímetros sob o comando do
Batalhão.
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http://exameinformatica.sapo.pt/arquivo ... 2014-09-27 (http://exameinformatica.sapo.pt/arquivo/2014-09-26-Ar4-o-drone-que-o-exercito-portugues-usa-no-Kosovo?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2014-09-27)
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http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4174834
Portugal quis adiar a entrega dos helicópteros NH90 em meados dos anos 2000 mas, apesar dos alertas escritos, deixou passar o prazo contratual de o comunicar sem custos. Resultado: uma multa de 4,5 milhões de euros, soube o DN.Tribunal de Contas analisa decisão na compra dos aparelhos, que implicaram acréscimo de 25 milhões no preço programado
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F0%2F08%2FNH-90_at_sel%25C3%25A4np%25C3%25A4%25C3%25A4.jpg&hash=af024e40432d791c5867c845a3c65f4b)
Cumprimentos
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Mas esse programa de aquisição não tinha já sido cancelado?
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Mas esse programa de aquisição não tinha já sido cancelado?
Mesmo cancelado não quer dizer que não vá tudo parar a tribunal :|
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Detido terceiro militar suspeito de assaltos à mão armada
Militar vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um militar suspeito de pertencer a um grupo de assaltantes à mão armada, que atuava no concelho de Sintra, após outros dois militares do Exército terem sido detidos anteriormente.
A PJ informou que a detenção deste suspeito ocorreu durante o fim de semana, acrescentando que dois outros presumíveis autores, também militares, foram detidos em finais de setembro, tendo ambos ficado em prisão preventiva depois de presentes a primeiro interrogatório judicial.
"A investigação apurou que os detidos, de 22, 26 e 27 anos, os quais exerciam funções como militares contratados, marcavam encontros através de telemóveis constantes nos jornais referentes a convívios íntimos e, depois, com recurso a arma de fogo, assaltavam as vítimas, apoderando-se de dinheiro e de outros bens pertencentes às mesmas", explicou a PJ, em comunicado.
O militar agora detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação.
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/port ... intra.html (http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/detido_terceiro_militar_suspeito_de_assaltos_a_mao_armada_no_concelho_de_sintra.html)
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PSD questiona Governo sobre fim da presença militar no Algarve
Os deputados do PSD Mendes Bota e Elsa Cordeiro questionaram hoje o Governo sobre a alegada intenção de extinguir o Regimento de Infantaria de Tavira e defenderam a manutenção da presença do exército português no sul.
Em comunicado, os parlamentares mostraram-se preocupados com a "possível desertificação militar a sul do país" e questionaram o Ministério da Defesa Nacional sobre a alegada intenção de tornar o regimento em destacamento e, numa segunda fase, encerrar o Quartel da Atalaia, desguarnecendo todo o sul do País de efetivo militar.
De acordo com os deputados, desde a sua fixação no Quartel da Atalaia que o Regimento de Infantaria n.º 1 tem desempenhado "um papel estratégico" em matéria de ações de vigilância e combate a incêndios florestais, sendo reconhecida, pelos algarvios, "a importância da instituição militar" na região, que tem contribuído para o desenvolvimento regional.
Os parlamentares recordaram que, no caso de Tavira, a tradição militar remonta ao ano de 1640, quando a cidade passou a ser guarnecida por um destacamento de um dos dois regimentos do Algarve.
O Regimento de Infantaria n.º 1 foi transferido para o Quartel da Atalaia, em Tavira, a 1 de Abril de 2008, após o quartel ter estado vários anos sem atividade operacional ou de instrução.
Segundo Mendes Bota e Elsa Cordeiro, nesta altura, um conjunto de oficiais, sargentos e praças foram transferidos, tendo-lhe sido cometida a tarefa de estabelecer a cadeia inicial de comando do regimento e iniciar a organização interna da unidade.
A construção deste quartel remonta a 1795, por ordem de D. Maria I, para ali instalar o Regimento da Praça de Tavira, tendo desde então sido ocupado por unidades militares.
Esteve prevista a sua extinção, em 2006, no âmbito da reestruturação do Exército, para posterior alienação, o que não se veio a concretizar.
Lusa
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Reactivação da base aérea de Tancos como aeroporto civil volta à agenda política
http://semanal.omirante.pt/index.asp?id ... FgxG_msXX4 (http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=676&id=104481&idSeccao=12015&Action=noticia#.VFgxG_msXX4)
http://www.rederegional.com/index.php/e ... -em-tancos (http://www.rederegional.com/index.php/economia/10591-autarca-quer-aeroporto-civil-e-de-mercadorias-em-tancos)
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Reactivação da base aérea de Tancos como aeroporto civil volta à agenda política
Totalmente de acordo, é preciso replicar o excelente projecto do Aeroporto de Beja.
Conseguimos construir auto-estradas e IPs para todos os cantos e esquinas do país e hoje temos, com enorme orgulho, uma das maiores densidades de auto-estradas per capita e por área do mundo e uma taxa de motorização maior que países como o Reino Unido, a Holanda, a Suécia ou a Dinamarca, esses pobretanas atrasados. E afinal petróleo não nos falta!
Se há a intenção de ter vôos civis em Monte Real, porque não também em Tancos? Assim ficamos com 2 aeroportos no litoral Centro, a menos de 100km um do outro. Podemos ser grandes também nos aeroportos e transformar o avião num transporte porta-a-porta. Ou vila a vila. Dinheiro público e privado é o que não falta e também, se não gastarmos nisso, vamos gastar em quê?
Daqui por 50 anos, quando a UALE tiver aeronaves, transferimo-la para outro local ou construímos uma base aérea nova de raiz, se todas as outras já tiverem sido transformadas em aeroportos internacionais.
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Material que Portugal solicitou e comprou aos americanos desde 1991
.../...
Para quem quiser a lista completa, que a peça que eu envio.
Boas, pode-me enviar a lista. É bastante útil para para o estudos que efectuo sobre a História do Armamento do EP.
Cumps.
Aqui envio o pedido.
https://defesaglobal.files.wordpress.com/2014/11/eda_053013c.xlsx
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Duas OHP...
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Essas aparece que foram rejeitados no próprio ficheiro. O que me chamou a atenção foram 162 metralhadoras ligeiras 7,62mm M240 recibidas em 1996, onde é que elas estão a ser utilizadas? Em veículos? Quais?
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2012%2F10%2F13-c-rainha-27out12.jpg&hash=cd1e2e0429f9d7f363aaab9ab7663632)
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Vejo um dos Land Rovers dos Comandos armada com MG4 e MG-3, certo?
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Mas não vimos os Defender com essas armas? Eu já nem sei nada... Isto anda uma confusão...
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Não, apenas com as MG-3/4 e as 12.7.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F10%2F17-VIAT-copy.jpg&hash=6b60f321215614a33694a2ed5da27c37)
E já agora...repararam nisto?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F10%2F14-VIAT-copy.jpg&hash=c3439bddee2355c2a3f74ada0ddf8a82)
MAG e MK19!
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http://www.imprensafalsa.com/russo-a-ca ... -lezirias/ (http://www.imprensafalsa.com/russo-a-cavalo-no-ribatejo-foi-interceptado-por-dois-campinos-da-companhia-das-lezirias/)
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(https://scontent-a-lhr.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/v/t1.0-9/1509682_774319415973860_6442801617823143972_n.jpg?oh=ab58058c16192d05c6a874f43ed00821&oe=54D83C95)
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Essa imagem é mesmo antiga, ainda aparece a bandeira do Iémen do Norte e na bandeira de Espanha a Águia de São João.
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Regimento de Emergência vai para Abrantes em janeiro
A presidente da Câmara de Abrantes, Maria do Céu Albuquerque, anunciou hoje que o quartel militar de S. Lourenço, onde nos últimos anos esteve instalada a Escola Prática de Cavalaria (EPC), vai ser a base operacional do Regimento de Apoio Militar de Emergência (RAME) já a partir de janeiro, que acolherá 473 militares efetivos.
Como a Rede regional avançou em Julho deste ano, o RAME é uma força militar de apoio civil que terá a missão de prestar ajuda às populações em caso de catástrofes, ou à Proteção Civil, sempre que seja acionado para qualquer teatro de operações a nível nacional.
Para lá da estrutura base, o RAME vai ter um Agrupamento Sanitário (AgrSan) com 134 efetivos a instalar em Tancos, no concelho de Vila Nova da Barquinha, mas dependente do comando do Regimento em Abrantes.
Segundo a agência Lusa, em Abrantes ficarão as componentes fixas e operacionais do sistema de forças, com 78 efetivos afetos ao RAME, oito militares na Unidade de Apoio Militar de Emergência (UAME), e 175 efetivos na Companhia de Reabastecimento e Serviços (CReabSvc).
A mesma fonte refere ainda um elemento destacado para o Comando da Companhia Geral de Cooperação Civil e Militar, dez militares para o destacamento de Cooperação Civil e Militar do Exército, e 67 para uma Companhia de Engenharia de apoio militar de emergência, num total de 339 elementos.
http://www.rederegional.com/index.php/s ... em-janeiro (http://www.rederegional.com/index.php/sociedades/10912-regimento-de-emergencia-vai-para-abrantes-em-janeiro)
Depois do muito que se gastou na preparação do quartel para receber a EPC....
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Depois do muito que se gastou na preparação do quartel para receber a EPC....
Pelo menos assim não fica ao abandono. E de qualquer forma era necessária uma significativa remodelação das infra-estruturas do RI2.
As obras tinham de ser feitas de qualquer maneira.
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Presença militar em missões no estrangeiro é cada vez menor
CARLOS VARELA
| 04.12.2014 - 00:00
De uma assentada, acabaram as missões no Mali e foi reduzida a participação na Lituânia, que termina de vez este ano. Em novembro, findou a missão no Afeganistão. Esta quinta-feira, são homenageados 3170 militares.
A presença militar portuguesa no exterior está reduzida a pouco mais de 260 homens, um dos valores mais baixos dos últimos anos. É que de uma assentada terminou a missão no Mali, com o C-130 a regressar a Portugal na segunda-feira, ficando para trás apenas cinco militares. No mesmo dia, regressou o P-3 que estava na Lituânia e em novembro terminou a operação no Afeganistão.
Na prática, atualmente há apenas 264 homens no terreno, um número que será ainda mais reduzido no início do próximo ano, quando os F-16 regressarem da missão na Lituânia, no Báltico, e sem contar ainda com a reavaliação da força que está no Kosovo, em 2016, tal como ontem anunciou o ministro da Defesa, Aguiar-Branco.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica ... id=4276636 (http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=4276636)
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Depois do muito que se gastou na preparação do quartel para receber a EPC....
Pelo menos assim não fica ao abandono. E de qualquer forma era necessária uma significativa remodelação das infra-estruturas do RI2.
As obras tinham de ser feitas de qualquer maneira.
Referia-me concretamente a obras de preparação/adaptação para as Pandur, Leopard, cavalos, etc, algo quem em pouco mais de 5 anos deixa de ter utilidade. Provavelmente agora gastar-se-á mais algum na adaptação às novas funções. E assim se vai gastando. Mas sem evolução aparente...
Curioso para ver o que sai da revisão da LPIM.
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Ia responder aqui a estas duas últimas notícias, mas visto que o meu post não passa de mais do que uma simples rant, acabei por colocá-lo no tópico Nova organização do nosso Exército (http://http).
Cumprimentos,
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No passado dia 14 de Novembro, teve início na Brigada Mecanizada mais uma importante atividade relacionada com apoio à Formação dos futuros Quadros Permanentes do Exército. Homens e mulheres do QCav, em particular do GCC, prosseguiram o esforço da BrigMec no apoio à Escola das Armas (EA) , desta feita, orientado para a formação do 42º Curso de Formação de Sargentos de Cavalaria (CFS Cav) e do Tirocínio para Oficial de Cavalaria (TPO Cav) 14/15, nas vertentes técnica e tática de Carros de Combate (CC).
A atividade que se iniciou com a apresentação, em 10Nov14, dos Sargentos do CFS Cav, e em 17Nov14, dos Aspirantes-a-Oficial do TPO Cav, visa, numa primeira fase qualificar os futuros Oficiais e Sargentos na operação do CC M60A3 TTS e numa segunda fase, a decorrer de 02 e 17 de dezembro, dotar os formandos com os conhecimentos no domínio da tática de emprego de unidades blindadas .
O apoio prestado pelo QCav e pelo GCC centra-se na disponibilização de infraestruturas e outros meios de apoio à instrução e na alocação de pessoal e material para apoio à formação técnica e tática das unidades de CC, permanecendo a responsabilidade de formação na EA, nomeadamente através da equipa de formadores que, para o efeito, a EA fez deslocar para o QCav.
Decorreu no período de 03 de novembro a 06 de novembro o apoio do 2ºBatalhão de Infantaria Mecanizado (2ºBIMec) ao exercício final do Curso de Apoio de Combate da Escola das Armas, que visa a aplicação pratica no campo do planeamento e execução, dos conhecimentos adquiridos no âmbito do apoio de combate num cenário de exercício tático.
As atividades realizadas culminaram com a realização de uma sessão de fogos reais com os morteiros pesados 10,7 cm e 120 mm, na Carreira de Tiro do D.Pedro.
O apoio da Brigada Mecanizada à Escola das Armas vais prosseguir até ao final do corrente ano, designadamente com o apoio à realização da formação técnica e tática prevista nos planos dos cursos de Artilharia, Cavalaria, Engenharia e Transmissões.
Então a Escola de Armas é em Mafra, mas depois quando precisam meter a mão na massa vão para Santa Margarida?! Eu avisei!...
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Três crianças agredidas no Instituto Pupilos do Exército
05-12-2014 13:03 por Ana Rodrigues
Os alegados agressores são dois alunos graduados de 16 anos. O porta-voz do Estado Maior do Exército confirma que foi aberto um inquérito.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=171187 (http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=171187)
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Sempre a mesma historia .
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Tenham coragem e expulsem a corja que tão nova já começa nesta vida. Ainda por cima a bater em putos 5 anos mais novos, vergonhoso.
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Então? Faz parte da tradição!
Tive um colega de trabalho que tinha sido Pilão (e tinha orgulho nisso) e as histórias que contava eram invariávelmente de pancada. Na verdade ele chamava aos do Colégio Militar de meninas, porque lá a pancada não era tão grande (segundo ele, mas há outras pessoas com outra opinião).
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Militares portugueses vão treinar iraquianos contra Estado Islâmico
Envolvimento de efetivos nacionais tem a luz verde do Governo e surge na sequência de uma reunião da coligação internacional que pretende combater os jihadistas.
http://www.tvi24.iol.pt/geral/13-12-201 ... o-islamico (http://www.tvi24.iol.pt/geral/13-12-2014/militares-portugueses-vao-treinar-iraquianos-contra-estado-islamico)
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Portugal vai enviar 30 comandos do exército para o Iraque
Portugal vai enviar 30 comandos do exército para treinar forças iraquianas que combatem o Estado Islâmico. O Conselho Superior de Defesa Nacional decidiu que a participação portuguesa será feita no âmbito da coligação internacional contra os islamistas. A missão dos comandos portugueses no Iraque vai ter a duração de um ano e destina-se a dar formação e treino militar aos iraquianos.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=61 (http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=790421&tm=7&layout=122&visual=61)
(video)
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Força de reação rápida da Aliança vai contar, em 2015, com uma fragata, uma bateria de artilharia de campanha e uma aeronave de vigilância marítima P3-C Orion
Portugal vai participar este ano na força de reação rápida da NATO (NRF) com uma fragata, uma bateria de artilharia de campanha e uma aeronave de vigilância marítima P3-C, envolvendo três centenas e meia de militares.
A informação foi dada ontem ao DN pelo porta-voz do Estado--Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), tenente-coronel Ramos Silva.
Esses meios e efetivos estão preparados para integrar a chamada NATO Response Force (NRF) em caso de necessidade no Leste ou no Sul da Europa, como ficou claro no final da reunião desta semana dos ministros da Defesa da Aliança Atlântica, em Bruxelas.
No respetivo comunicado final, a NATO assumiu formalmente, pela primeira vez em muitos anos, que atribui ao Mediterrâneo - onde cresce a ameaça terrorista, em especial do chamado Estado Islâmico - uma importância equivalente à do Leste, como durante anos defenderam os países aliados do Sul, assinalaram outras fontes ouvidas pelo DN.
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Portugal integra a atual força de reação rápida da NATO, a NRF 2015 (NATO Response Force) com cerca de 350 militares. Desde a sua implementação no dia 1 de Janeiro e até à sua conclusão no dia 31 de Dezembro de 2015, as Forças Armadas Portuguesas contribuem com uma fragata da marinha, uma aeronave de patrulha marítima da força aérea e uma bateria de artilharia de campanha do exército.
Desconhece-se qual a fragata disponibilizada por Portugal, mas estima-se que possa ser a NRP "D. Francisco de Almeida" (F334). A Força Aérea Portuguesa (FAP) contribui com uma das cinco aeronaves de patrulha marítima P-3C CUP+ Orion operadas pela Esquadra 601 "lobos" a partir da Base Aérea Nº11 de Beja. A aeronave está capacitada para empregar torpedos Mk46, mísseis anti-navio AGM-84D Harpoon, bombas de profundidade Mk 54, e mísseis AGM 65 Maverick. O Exército Português disponibiliza a 1ª Bateria de Bocas de Fogo (1ªBFF) do Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) da Brigada de Reação Rápida (BrigRR). A bateria está sediada no Regimento de Artilharia Nº4 (RA4) em Leiria e emprega obuses rebocados de artilharia M119 Light Gun de 105mm, morteiros pesados de 120mm do tipo Tampella e viaturas 10.224 LAEK, Unimog 1100L, Land Cruizer HZJ 73, L200, Unimog U1300L, 40.10 WMD e 40E10WMD.
Os meios Portugueses foram certificados no 2º semestre de 2014 por ocasião da fase de preparação da NRF 2015 através de exercícios de componente, da série "Noble" e da série "Trident".
A NRF 2015 está certificada pela NATO para intervir rapidamente a qualquer momento e em qualquer lugar no desempenho de um leque alargado de missões incluindo agir como resposta imediata na defesa coletivas de forças aliadas, conduzir operações de gestão de crises, atuar como força inicial no teatro de operações antes da projeção de forças de larga escala, apoiar operações de paz, proteger infraestruturas críticas e intervir em catástrofes humanitárias. A força conduzida pelo Allied Joint Force Command Naples em Itália está constituída pelas componentes terrestre com o seu comando na Alemanha, aéreo com o seu comando na França, naval com o seu comando em Espanha, operações especiais com o seu comando na Polónia, apoio logístico conjunto com o seu comando na Itália, e uma força tarefa NRBQ Alemã. Estruturalmente, a NRF 2015 está dividida nas partes de comando e controlo, força de resposta imediata e de agrupamento de forças de resposta.
Na cimeira da NATO realizada em Setembro de 2014, os seus membros tomaram a decisão de aumentar as capacidades da NRF com o desenvolvimento de uma Força Tarefa Combinada de Reação Rápida, a VJTF (Very high-readiness Joint Task Force). Em Dezembro de 2014, os Ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO acordaram estabelecer uma VJTF provisória coordenada pelo SACEUR (Supreme Allied Commander Europe) com forças predominantemente da Alemanha, Holanda e Noruega
http://defensa.com/index.php?option=com ... Itemid=497 (http://defensa.com/index.php?option=com_content&view=article&id=14720:portugal-integra-forca-de-reacao-rapida-da-nato&catid=160:noticias-em-portugues&Itemid=497)
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Agora as nosas Tropas vao ver os Russos pelo os Binoculos
Exército em exercício militar na Lituânia
Joaquim Gomes Joaquim Gomes | 25/02/2015 18:41:17 405 Visitas
O Exército vai participar num exercício militar na Lituânia durante quatro meses
Jornal O Vilaverdense
Exército em exercício militar na Lituânia
O Exército vai participar num exercício militar na Lituânia durante quatro meses, e a partir de Abril, sendo a primeira vez que as Forças Armadas portuguesas se envolvem neste tipo de missão, que visa entre outros objectivos articular a segurança nas fronteiras.
Do Regimento de Cavalaria n.º 6 (RC6), de Braga, estarão envolvidos 140 militares e 30 viaturas pesadas, que serão expedidas do Porto de Leixões, segundo foi hoje anunciado. O coronel Rui Ferreira, comandante do Regimento de Cavalaria de Braga, explicou que “os Esquadrões [Cavalaria] da NATO têm de operar entre si, pois têm técnicas, práticas e doutrinas diferentes, precisando por essa mesma razão de treinar para se integrarem”.
“Neste momento Portugal dispõe dos meios mais modernos”, destacou o comandante sobre os recursos do RC6 e do Exército português¬. “Uma das grandes missões da Aliança Atlântica, no âmbito da defesa colectiva, consiste na incumbência da segurança nas fronteiras”, recordou ainda Rui Ferreira. “Vai ser uma nova missão para o nosso país com a projecção dos meios portugueses, em articulação com as forças americanas, holandesas e lituanas. Vamos operar com a Aliança Atlântica, em toda a Europa Central, num grande exercício militar”, acrescentou.
No Kosovo a partir de Março
O comandante do RC6 falava hoje em Cabeceiras de Basto à margem da apresentação de outro exercício, este com vista a uma missão de paz no Kosovo. O exercício iniciou-se já esta noite na freguesia de Cabanelas, em Vila Verde, tendo sido simulada detenção de uma organização terrorista – “um cenário que não esperamos no Kosovo, mas temos que estar sempre preparados para todas as situações”, segundo revelaram fontes militares.
http://sol.pt/noticia/125880 (http://sol.pt/noticia/125880)
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Se tivéssemos o Siroco já dava jeito..
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Vão de comboio.
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Vão de comboio.
De um lado e bom os nossos Soldados podam ver a Linda paisagem pela Europa fora :mrgreen:
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Vão apanhar o comboio no porto de Leixões.
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Isso é porque vão ver navios...
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Que tipos de viaturas vão? Pandur?
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Afirmativo.
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Já é oficial! O exército governamental somali já possui viaturas logisticas pesadas mais modernas que o exército português.
Pelas fotos dá para ver que os pesados Iveco doados ao exército da Somália são de fabricação muito mais recente de que os que operam no nosso Exército.
Também levaram uns Protetto que por cá ainda estão a meio da vida útil ao serviço da GNR.
http://defence-blog.com/?p=3850 (http://defence-blog.com/?p=3850)
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Aqui é noticias do Exército Português, não é noticias do Exército Somali.
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Aqui é noticias do Exército Português, não é noticias do Exército Somali.
Como não valia a pena abrir um assunto para o exercito somali. Achei por bem chamar a atenção para a vetustez dos meios do nosso exército. Foi só um pequeno aparte.
Agora também não vale a pena responder com essa rispidez, creio que não fui mal educado com ninguém e muito menos cometi alguma infracção
grave. Alerto-o que não está numa caserna a falar com algum subalterno. Aprenda a dirigir-se a um participante igual a si com modos mais educados e cordiais.
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Aqui é noticias do Exército Português, não é noticias do Exército Somali.
Como não valia a pena abrir um assunto para o exercito somali. Achei por bem chamar a atenção para a vetustez dos meios do nosso exército. Foi só um pequeno aparte.
Agora também não vale a pena responder com essa rispidez, creio que não fui mal educado com ninguém e muito menos cometi alguma infracção
grave. Alerto-o que não está numa caserna a falar com algum subalterno. Aprenda a dirigir-se a um participante igual a si com modos mais educados e cordiais.
Relax Major, ao Lightning só faltou um smile no fim da frase.
O nosso Exército não está assim tão vetusto em meios materiais. Tem lacunas é óbvio mas a frota de veículos logísticos pesados não está assim tão mal. Tem é alguns exemplares com alguma idade em estado operacional graças ao empenho do pessoal das OGME.
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Ante la imposibilidad de encontrar un post mais adecuado, debido a los miles de post en ruso que no se borran..
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg-fotki.yandex.ru%2Fget%2F6523%2F135322351.303%2F0_cb170_5427171d_orig.jpg&hash=75a044f677b41afe49ccf0cc4179bbdd)
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Colocavas no tópico sobre os Pára-quedistas. :arrow: http://www.operacional.pt/lanca-foguete ... errestres/ (http://www.operacional.pt/lanca-foguetes-de-37mm-para-tropas-terrestres/)
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Fecharem as páginas de unidades que já não existem (escolas práticas, etc.) não fecham ou criarem páginas para novas unidades (RAME) não criam...mas os "assuntos do género" já têm um link próprio
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fs13.postimg.org%2Fh1dk63don%2Fimage.jpg&hash=254202bf1d7bfebdbd831300016f14c4)
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Como em outras coisas o Exército em tema de imagem/site está decadas atrás dos outros ramos.
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Fecharem as páginas de unidades que já não existem (escolas práticas, etc.) não fecham ou criarem páginas para novas unidades (RAME) não criam...mas os "assuntos do género" já têm um link próprio :mrgreen: .
Mas o resto parece estar tudo na mesma.
PS: Soube por conversa que as "chafaricas" que o Exército tem espalhadas pelo Porto vão todas para o quartel onde estava o RA5, se for assim não é tão mau.
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Missão da NATO envia 188 militares portugueses para a Lituânia
Partem já esta terça-feira para Vilnius, a capital do país. Ficam até julho
Um grupo de 118 militares portugueses parte terça-feira para Vilnius, capital da Lituânia, no âmbito de uma missão da NATO que decorrerá até julho, indica o Estado-Maior-General das Forças Armadas.
O grupo pertence ao Esquadrão de Reconhecimento do Regimento de Cavalaria 6 (Braga) e irá participar «em exercícios e ações de treino multinacionais com forças de outros países da Aliança», lê-se em comunicado.
A nota adianta ainda que a «Força Nacional Destacada, constituída por 140 militares, está equipada com Viaturas Blindadas de Rodas PANDUR II e é comandada pelo Major de Cavalaria Pedro Miguel Tavares Cabral».
A NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte, NATO, na sigla em inglês) decidiu no início deste mês instalar centros de comando e controlo na Letónia, Estónia, Lituânia, Polónia, Roménia e Bulgária.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/30-03 ... a-lituania (http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/30-03-2015/missao-da-nato-envia-188-militares-portugueses-para-a-lituania)
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Dois Majores-Generais que são gémeos! :-D
MGEN João Manuel Lopes Nunes dos Reis e MGEN Jorge Manuel Lopes Nunes dos Reis.
(https://scontent-mad.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/v/t1.0-9/s720x720/11096563_10205412256180356_9100163506246889348_n.jpg?oh=11d8cb234e4be46f7ddc4bb3d40300fd&oe=5599274A)
(https://scontent-mad.xx.fbcdn.net/hphotos-xap1/v/t1.0-9/s720x720/10372571_10205412256580366_2989493274182805962_n.jpg?oh=bf17e3cb4133d4eb4889bc131e51913d&oe=5597DB1A)
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Dois Majores-Generais que são gémeos! :wink:
Cumprimentos. Pedro Monteiro
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Parte do grupo de Autometralhadoras do RC6 de Braga que durante mês, irá substituir o 1º Batalhão de Infantaria Paraquedista, constituindo-se como Reserva Tática do Comandante da Kosovo Force (KFOR) aterrou ontem no kosovo.
Desta vez tenho um amigo infiltrado na missão :G-Ok:
Para já sei que a viagem correu bem e que por aqueles lados ainda esta tudo coberto de neve!
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Parte do grupo de Autometralhadoras do RC6 de Braga que durante mês, irá substituir o 1º Batalhão de Infantaria Paraquedista, constituindo-se como Reserva Tática do Comandante da Kosovo Force (KFOR) aterrou ontem no kosovo.
Desta vez tenho um amigo infiltrado na missão :G-Ok:
Para já sei que a viagem correu bem e que por aqueles lados ainda esta tudo coberto de neve!
O quartel de Braga não deve ter ninguém, uns foram para a Lituânia outros foram para o Kosovo!
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Como em outras coisas o Exército em tema de imagem/site está decadas atrás dos outros ramos.
O site da UALE não é assim. Estão muito à frente. Até já operam dois NH90 e até 2017 vão receber mais 8 num total de 10... :twisted:
O Exército está pronto a receber, operar e manter o primeiro dos dez helicópteros NH-90, em Dezembro de 2012, a partir de uma Main Operating Base (MOB) em Itália e para, a partir da recepção da segunda aeronave, em Julho de 2013, trazer as duas para Território Nacional e garantir a sua operação, sustentação e manutenção a partir do Aeródromo Militar de Tancos. A partir de 2014 e até 2017 está prevista a recepção dos restantes oito helicópteros NH-90, num total de uma frota de dez aeronaves, constituindo-se a UALE como a MOB dos helicópteros do Exército.
http://www.exercito.pt/sites/UALE/Historial/Paginas/default.aspx
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.b-domke.de%2FAviationImages%2FNH90%2FImages%2FNH90_11817.jpg&hash=4090aa701513ac2b3bebf6ad5e281d08)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv293%2Filha113%2Fuale2.jpg&hash=5fee39c5e5702cd1d7128e3b68430770)
Cumprimentos
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O quartel de Braga não deve ter ninguém, uns foram para a Lituânia outros foram para o Kosovo!
Verdade, anda uma unidade muito operacional, os meus parabéns aos Dragões de Entre Douro e Minho :mrgreen: .
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Um projecto a pensar no soldado!
(https://defesaglobal.files.wordpress.com/2015/04/2015-04-21-14-16-34.jpg)
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E no final vão andar com o velho camuflado da treta e com as AT a pedirem reforma...
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20 anos da BMI
http://www.exercito.pt/sites/BrigMec/Publicacoes/Documents/Publica%C3%A7%C3%B5es/Atoleiros/20ANOS/20Anos-pdf.pdf
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Como não há tópico para o 10 de Junho escrevo aqui.
A senhora da RTP já disse umas 3 vezes que o desfile militar foi criado por Cavaco Silva
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.kinja-img.com%2Fgawker-media%2Fimage%2Fupload%2Fs--Zj8QZJLW--%2Fc_fit%2Cfl_progressive%2Cq_80%2Cw_636%2Fsjfwo5pnmvt3gq8ldp02.jpg&hash=3346a3f46502342d42de1523d273bd1a)
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http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2015/06/protocolo-de-colaboracao-entre-o.html
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E O INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS
No passado dia 22 de Maio, na Mata Nacional das Dunas de Vagos, onde o Regimento de Engenharia Nº 3 procede actualmente à execução de trabalhos no âmbito do plano FAUNOS 2015, foi celebrado o correspondente protocolo anual de colaboração entre o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e o Exército Português.
O documento foi assinado pela Presidente do ICNF, Engª Paula Sarmento e pelo Comandante das Forças Terrestres, TGen Faria de Menezes, na presença de S. Ex.ª o Ministro da Defesa Nacional, Dr. José Pedro Aguiar-Branco, de S. Ex.ª a Ministra da Agricultura e do Mar, Dr.ª Assunção Cristas e de S. Ex.ª o General CEME, Gen António Corbal Hernandez Jerónimo. (Exército)
Cumprimentos
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DESPACHO N.º 6663/2015 - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 114/2015, SÉRIE II DE 2015-06-1567468114
Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Alienação de material de guerra do Exército
https://dre.pt/application/file/67443074 (https://dre.pt/application/file/67443074)
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http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2015/06/exercito-efectua-patrulhamentos-de.html
O Exército, através do Regimento de Artilharia Antiaérea Nº1 e do Centro de Tropas Comandos iniciou, em 01 de Junho do corrente ano, ao abrigo do protocolo celebrado entre o Exército e a Câmara Municipal de Sintra, as acções de patrulhamento de prevenção de incêndios na Serra de Sintra. As acções decorrerão de Junho a Setembro.
Este tipo de parceria ilustra uma das missões do Exército, nomeadamente o apoio ao desenvolvimento e bem-estar das populações, zelando pela salvaguarda do património natural numa época do ano que justifica maior prevenção, por forma a preservar os recursos florestais do país. (Exército)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-30gWDngCjeQ%2FVY0_hItGs8I%2FAAAAAAAAS7c%2FWCtoTBtdAFI%2Fs1600%2FPatrulhamento%252BSerra%252BSintra%252B300.jpg&hash=7c7d1e87a9ce60df9cb587dfd2be8096)
Saudações
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O desempenho dos militares portugueses destacados no Kosovo, em operações de controlo de tumultos, tem levado outros países da NATO e não aliados a pedirem que lhes seja dada formação e treino específicos nesse domínio.
A informação foi dada ao DN pelo Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), segundo o qual as ações de formação têm sido realizadas no Kosovo ou num campo de treinos do Exército dos EUA em Hohenfels, na Alemanha.
"Ganhámos no Kosovo uma proficiência em termos de controlo de tumultos que os outros contingentes pedem-nos e solicitam-nos para lhes darmos formação, seja no próprio território seja irem formadores e instrutores a outros países para dar formação a contingentes que se dirigem para o Kosovo, porque a forma de emprego que está a ser utilizada no Kosovo é um pouco inédita e nós já doutrinámos essa forma de atuar", disse recentemente o chefe do EMGFA (CEMGFA), general Pina Monteiro, perante a comissão parlamentar de Defesa.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx ... id=4687787 (http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4687787)
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Boa noite, desculpem a pergunta neste tópico, mas não tava a ver o melhor sitio para a colocar.
Existe alguma informação sobre a capacidade actual das FA para uma mobilização em caso urgente?
Ou seja, neste momento as FA situa-se mais ao menos nos 30k, qual a capacidade que existe para aumentar esses efectivos, p.e., num espaço de 4 semanas?
Existem estudos/planeamentos para uma situação dessas?
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Visita à Escola das Armas do Exército
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.presidencia.pt%2Farchive%2Fimg%2F150722-PR-0513.jpg&hash=6b9e26624a5eba294bf4323f3e6d9f19)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.presidencia.pt%2Farchive%2Fimg%2F150722-PR-0534.jpg&hash=5cd2874dcacab2a621e0ce680067b6e6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.presidencia.pt%2Farchive%2Fimg%2F150722-PR-0544.jpg&hash=a2080800b3f21826764ae74cd9ad2730)
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http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2015/07/exercito-conclui-as-operacoes-de.html
A 17 de Julho, no âmbito do protocolo celebrado entre o Exército, através do Regimento de Artilharia Antiaérea Nº1, e os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra, foram concluídos os trabalhos de identificação e limpeza das minas de água situadas na Serra de Sintra. Os trabalhos realizados permitiram a limpeza de cerca de 100 minas de água.
Este tipo de parceria ilustra uma das missões do Exército, nomeadamente o apoio ao desenvolvimento e bem-estar das populações, traduzido neste caso em concreto, no acesso a um recurso cada vez mais escasso e indispensável para o bem-estar do ser humano. (Exército)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-mMMkJuJtSEQ%2FVbdW4dimRmI%2FAAAAAAAAULA%2FkXq3ZS-di24%2Fs320%2FLimpeza%252BMinas%252BRAAA1%252B300.jpg&hash=fb9271be1c5e9ceac87e3a6310d8c889)
Saudações
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http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2015/08/brigada-mecanizada-avaliada-no-quadro.html
BRIGADA MECANIZADA AVALIADA NO QUADRO DO DOCUMENTO VIENA 2011
Uma equipa de três militares da Federação Russa, realizou uma avaliação à Brigada Mecanizada, em Santa Margarida, em 18 de Agosto, no âmbito do Documento de Viena 2011 (DV11).
A missão teve por objectivo confirmar a Troca Anual de Informação Militar a que Portugal se encontra obrigado, inserindo-se num dos mecanismos de verificação previstos no DV11, necessários para o fortalecimento da confiança e segurança na Europa
A equipa de avaliação recebeu um brífingue da Brigada Mecanizada, apresentado pelo seu Comandante, Major-general Nunes da Fonseca, seguindo-se uma visita às subunidades, durante a qual foram observados diversos equipamentos e contactados militares das diferentes áreas de actividade da Brigada. (Emgfa)
Publicada por JJ Santos à(s) 15:38
Etiquetas: BrigMec, Exército Português, Forças Armadas Portuguesas, NATO, Rússia
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-YstFnEWilZI%2FVd8hgoWLCpI%2FAAAAAAAAUSI%2Fw8I8Xkbr59g%2Fs320%2F11951975.jpg&hash=3a044109c0972ad65dbfec7a6ec41593)
Cumprimentos
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http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2015/08/brigada-mecanizada-avaliada-no-quadro.html
BRIGADA MECANIZADA AVALIADA NO QUADRO DO DOCUMENTO VIENA 2011
Uma equipa de três militares da Federação Russa, realizou uma avaliação à Brigada Mecanizada, em Santa Margarida, em 18 de Agosto, no âmbito do Documento de Viena 2011 (DV11).
A missão teve por objectivo confirmar a Troca Anual de Informação Militar a que Portugal se encontra obrigado, inserindo-se num dos mecanismos de verificação previstos no DV11, necessários para o fortalecimento da confiança e segurança na Europa
A equipa de avaliação recebeu um brífingue da Brigada Mecanizada, apresentado pelo seu Comandante, Major-general Nunes da Fonseca, seguindo-se uma visita às subunidades, durante a qual foram observados diversos equipamentos e contactados militares das diferentes áreas de actividade da Brigada. (Emgfa)
Publicada por JJ Santos à(s) 15:38
Etiquetas: BrigMec, Exército Português, Forças Armadas Portuguesas, NATO, Rússia
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-YstFnEWilZI%2FVd8hgoWLCpI%2FAAAAAAAAUSI%2Fw8I8Xkbr59g%2Fs320%2F11951975.jpg&hash=3a044109c0972ad65dbfec7a6ec41593)
Cumprimentos
Faz alguns anos, durante uma destas avaliações no âmbito do documento de Viena, após se ter explicado ao chefe da delegação russa qual era a composição de um regimento português, este não conseguio deixar escapar uma risada.
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http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2015/09/portugal-anfitriao-do-exercicio-felino.html
O Exercício lusófono FELINO 15, liderado por Portugal, realiza-se de 09 a 18 de Setembro de 2015, no Regimento de Infantaria Nº 10, em S. Jacinto, Aveiro e no Aeródromo de Manobra Nº1, em Macedo, Ovar.
Os exercícios militares da série FELINO surgem no quadro da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e têm como objectivo treinar uma Força Tarefa Conjunta e Combinada, permitindo aumentar a interoperabilidade e incrementar o treino das Forças Armadas dos Estados-Membros em Operações de Apoio à Paz e de Ajuda Humanitária, conduzidas sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU).
Delegações de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, participam no FELINO 15 através da integração dos seus militares na estrutura de direcção do Exercício e no Estado-Maior da Força Tarefa Conjunta e Combinada.
Para o FELINO15 foi criado um cenário fictício para simular uma situação de crise num país com contornos políticos, económicos, humanitários e de segurança interna muito complexos, permitindo treinar a Força Tarefa Conjunta e Combinada, gerada no âmbito da CPLP, no planeamento e condução de uma Operação de Apoio à Paz e outra de Apoio Humanitário. (Emgfa)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-KiPv3CABHms%2FVfBtpNnuQ3I%2FAAAAAAAAUVg%2F3_zJ_hmG3hs%2Fs320%2Ffelino_15__logo.png&hash=65fcc732f0cacdcdb6c5e6399a421060)
Cumprimentos
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Mesmo com todos os ramos focados no Trident Juncture decidiram realizar um Felino...
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Regimento de Cavalaria de Estremoz vai enviar 30 militares para o Iraque
O Regimento de Cavalaria 3, de Estremoz, vai enviar 30 militares numa missão para o Iraque, sendo esta a segunda força portuguesa destacada para aquele país, disse hoje à agência Lusa o comandante da unidade.
O coronel Nuno Duarte explicou que a unidade tem a missão de proceder ao aprontamento de 30 militares, 11 oficiais, 16 sargentos e três praças, provenientes de unidades que pertencem à Brigada de Reação Rápida (BrigRR) do Exército, sendo que 21 integram as fileiras do RC3, que está também integrado na BrigRR.
O comandante do RC3 de Estremoz, no distrito de Évora, adiantou que os militares partem para o Iraque na última semana de outubro, numa missão de seis meses, para render no dia 06 de novembro os militares do Centro de Tropas dos Comandos, que constituíram a primeira força portuguesa destacada para aquele país do Médio Oriente e que partiram de Portugal em maio deste ano.
Segundo o comandante do RC3, as três dezenas de militares portugueses vão "ministrar formação e treino às forças iraquianas", no âmbito da coligação internacional contra o Estado Islâmico do Iraque, liderada pelos Estados Unidos, e juntar-se aos militares de outros países.
"Os militares estão a preparar-se para cumprirem uma missão na defesa dos valores e interesses ocidentais", disse o coronel Nuno Duarte.
O RC3, a unidade mais antiga em atividade do Exército Português, está instalado em Estremoz há 140 anos, desde 05 de abril de 1875, e integra a Brigada de Reação Rápida, com comando em Tancos, uma das principais unidades operacionais do Exército.
O Regimento de Cavalaria 3 "Dragões de Olivença" tem origem numa das mais antigas unidades do Exército, fundada em 1707, em Olivença.
A Brigada de Reação Rápida integra na sua maioria militares paraquedistas, comandos e de operações especiais "altamente treinados".
A "elevada preparação" dos seus militares e o seu "moderno equipamento" torna a BrigRR como a principal força de intervenção terrestre de Portugal, com inúmeras operações em vários países.
Lusa
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RC3... se metade dos seus militares forem Para-quedistas já é sorte.
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Incorporações para 2016
Oficiais e Sargentos - 530
Praças - 4000
:D
http://www.exercito.pt/sites/recrutamen ... s2016.aspx (http://www.exercito.pt/sites/recrutamento/Paginas/PrevisaoIncorporacoes2016.aspx)
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São apenas previsões do ramo...os números finais autorizados pelo Governo têm sido sempre bastante inferiores nos últimos anos.
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Vamos tentar ser positivos...
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4000!!!???
Lá vai ser tudo formado à pazada e à pressão... É sempre 8 ou 80!!!
Desde que não voltem com aquela ideia de receber os inaptos do centro de emprego que foi uma das maiores asneiradas de sempre e ainda estamos a pagar por isso.
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Talvez por isso é que vão fazer Recruta em Beja e São Jacinto...
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Incorporações para 2016
Oficiais e Sargentos - 530
Praças - 4000
:D
:wink:
Com esta incorporação, e se não houvesse passagens á reserva ou pessoal contratado em fim de contrato o efectivo do Exército ficava a 100% !
Cumprimentos
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Incorporações para 2016
Oficiais e Sargentos - 530
Praças - 4000
:D
:wink:
Com esta incorporação, e se não houvesse passagens á reserva ou pessoal contratado em fim de contrato o efectivo do Exército ficava a 100% !
Cumprimentos
E se no final esse quantitativo fosse todo autorizado.
Tem de haver passagens à reserva...a malta envelhece..
Alguns contratados ingressaram no modelo de regime de contrato especial.
Se o Exército reduzisse/eliminasse algumas Unidades-fantasma o efetivo necessário poderia aproximar-se desses 100%. O problema não está só no Exército, mas o maior contributo para a despesa com pessoal advém dos números do Exército.
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Verdade seja dita que com a transferência do RE3 de Espinho para as instalações do RI19 em Chaves, o único "Regimento Fantasma" fica o RI1 na sua tripla localização de Beja, Faro e Tavira...Se bem o RAME em Abrantes não seja grande coisa, uma vez que as sub-unidades operacionais do mesmo estão em Tancos, no actual RE1 e no ex-UALE, actualmente Aeródromo Militar de Tancos ou Unidade de Apoio da BrigRR ou como é que lá se chama agora aquilo.
Mesmo em Lisboa, muitas coisas administrativas e não só foram agora para a Amadora...Em resumo, direi que grande parte das "chafaricas" já foram ao ar.
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Incorporações para 2016
Oficiais e Sargentos - 530
Praças - 4000
:D
:wink:
Com esta incorporação, e se não houvesse passagens á reserva ou pessoal contratado em fim de contrato o efectivo do Exército ficava a 100% !
Cumprimentos
E se no final esse quantitativo fosse todo autorizado.
Tem de haver passagens à reserva...a malta envelhece..
Alguns contratados ingressaram no modelo de regime de contrato especial.
Se o Exército reduzisse/eliminasse algumas Unidades-fantasma o efetivo necessário poderia aproximar-se desses 100%. O problema não está só no Exército, mas o maior contributo para a despesa com pessoal advém dos números do Exército.
Quando os especialistas conseguirem entender que para termos um Exército com um efectivo de 17.000 almas, a fim de reduzirmos efectivamente a despesa na manutenção de muitos quarteis sub aproveitados, o que tem de existir fisicamente são :
A) Aquartelamentos para três brigadas concentrando deste modo os respectivos meios humanos e materiais em Beja, S. Margarida e Tancos;
B) Duas Unidades/Bases destinadas a efectuar a instrução/recruta/especialidades, que poderiam/deveriam estar localizadas em dois dos aquartelamentos anteriormente referidos ;
C) Centros de instrução/formação para as Tropas de OEs, e Cmds;
D) A Academia Militar e a Escola de Armas ambas sediadas em Mafra;
E) destacamentos Móveis para recrutamentos pontuais e divulgação das actividades Militares;
Cumprimentos
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D) A Academia Militar e a Escola de Armas ambas sediadas em Mafra;
E o forista tenente a bater lá com os costázios para o resto da vida!!!
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Oficiais e Sargentos - 530
Praças - 4000
:D
:wink:
Com esta incorporação, e se não houvesse passagens á reserva ou pessoal contratado em fim de contrato o efectivo do Exército ficava a 100% !
Cumprimentos
E se no final esse quantitativo fosse todo autorizado.
Tem de haver passagens à reserva...a malta envelhece..
Alguns contratados ingressaram no modelo de regime de contrato especial.
Se o Exército reduzisse/eliminasse algumas Unidades-fantasma o efetivo necessário poderia aproximar-se desses 100%. O problema não está só no Exército, mas o maior contributo para a despesa com pessoal advém dos números do Exército.
Quando os especialistas conseguirem entender que para termos um Exército com um efectivo de 17.000 almas, a fim de reduzirmos efectivamente a despesa na manutenção de muitos quarteis sub aproveitados, o que tem de existir fisicamente são :
A) Aquartelamentos para três brigadas concentrando deste modo os respectivos meios humanos e materiais em Beja, S. Margarida e Tancos;
Concentrar mais as brigadas é algo que eu sempre defendi. A Brigada Mecanizada já está praticamente toda concentrada em Santa Margarida, por isso não há qualquer problema aí. A Brigada de Intervenção está quase toda no norte do país, mas penso que não haja nenhum Regimento com dimensão suficiente para albergar toda uma Brigada, por isso não estou a ver como isso poderia acontecer. A Brigada de Reacção Rápida é que está espalhada por todo o lado, só mesmo as Regiões Autónomas é que não têm subunidades da dita Brigada. Li numa "Boina Verde" um artigo de outros tempos em que se falava em concentrar ainda mais o Corpo de Tropas Para-quedistas para levantar subunidades que ainda não existiam (ex.: Companhia de Engenharia). Se formos ver nesses tempos o CTP estava concentrado em apenas 3 unidades (BETP, BA3 e BOTP Nº2), comparar com a realidade actual chega a ser ridículo.
B) Duas Unidades/Bases destinadas a efectuar a instrução/recruta/especialidades, que poderiam/deveriam estar localizadas em dois dos aquartelamentos anteriormente referidos ;
O único local em Portugal capaz disso é Santa Margarida que era de resto o destino apontado para ser a sede da futura Escola Inter-armas nos anos 90/2000.
C) Centros de instrução/formação para as Tropas de OEs, e Cmds;
Isso já há, mas se fala numa única unidade, é bastante claro que nenhum dos Regimentos/Centro é capaz disso. Ou falta espaço, ou falta uma pista, ou falta...
D) A Academia Militar e a Escola de Armas ambas sediadas em Mafra;
Mafra mal tem capacidade de receber a Escola de Armas e muita da formação passa por polos, imagine passar a Academia que tem tão boas instalações na Amadora e sede.
E) destacamentos Móveis para recrutamentos pontuais e divulgação das actividades Militares;
Isso já existe, chama-se Dia da Defesa Nacional.
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D) A Academia Militar e a Escola de Armas ambas sediadas em Mafra;
E o forista tenente a bater lá com os costázios para o resto da vida!!! :wink: .
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Apesar de não ser o forista em questão, só Mafra é que conheço, por isso é que posso dizer sem qualquer complexos (como de resto disse já várias vezes), Mafra não dá para o que pretendes, é preciso mais espaço.
Lamego é tão mau como pintam? É que eu ouvi vários Rangers a queixarem-se de Lamego e a dizer que em Tancos estava-se melhor (instalações).
PS: no meu tempo a ETAT tinha várias companhias a precisar de obras.
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Concentrar mais as brigadas é algo que eu sempre defendi. A Brigada Mecanizada já está praticamente toda concentrada em Santa Margarida, por isso não há qualquer problema aí. A Brigada de Intervenção está quase toda no norte do país, mas penso que não haja nenhum Regimento com dimensão suficiente para albergar toda uma Brigada, por isso não estou a ver como isso poderia acontecer. A Brigada de Reacção Rápida é que está espalhada por todo o lado, só mesmo as Regiões Autónomas é que não têm subunidades da dita Brigada. Li numa "Boina Verde" um artigo de outros tempos em que se falava em concentrar ainda mais o Corpo de Tropas Para-quedistas para levantar subunidades que ainda não existiam (ex.: Companhia de Engenharia). Se formos ver nesses tempos o CTP estava concentrado em apenas 3 unidades (BETP, BA3 e BOTP Nº2), comparar com a realidade actual chega a ser ridículo.
Cabeça de Martelo,
A Brimec nunca deveria ter sido sediada em S. Margarida !
Os meios Mec/blindados tem de estar agrupados em zonas cuja morfologia que permita o seu emprego em pleno com a possibilidade de exito sem constrangimentos de maior.
A deslocação dos meios blindados/Mec para fora do CMSM por onde se faz ???
pela unica estrada que existe tendo como pano de fundo os obstáculos naturais do Tejo e zonas mais acidentadas limitrofes, ou seja o deslocamento das unidades de manobra está grandemente condicionado.
Esta unidade deveria ser colocada em Beja, onde em caso de necessidade os seus meios poderiam ser empregues utilizando em pleno as capacidades de deslocamento sem restricções como as reveladas na zona de S.Margarida.
A Brigint deveria ser reposicionada no CMSM existindo já as instalações da BriMec para seu uso.
Quanto á BRR o CTP a sua colocação deveria ser em Tanco, a casa mãe dos Paras, possuindo as instalações fisicas para alogar o efectivo actual mais as infraestruturas aeronauticas suficientes para o seu deslocamento assim hajam meios aereos para tal.
O único local em Portugal capaz disso é Santa Margarida que era de resto o destino apontado para ser a sede da futura Escola Inter-armas nos anos 90/2000.
Afirmativo e o outro poderia deveria ser Tancos para ministrar os cursos paraquedistas dos el Oe's e Cmds, por exemplo.
Isso já há, mas se fala numa única unidade, é bastante claro que nenhum dos Regimentos/Centro é capaz disso. Ou falta espaço, ou falta uma pista, ou falta...
Não não falo em unir os dois falo em mantê-los mas no que toca aos Cursos de Para Quedismo, teriam que se deslocar a Tancos.
Mafra mal tem capacidade de receber a Escola de Armas e muita da formação passa por polos, imagine passar a Academia que tem tão boas instalações na Amadora e sede.
Em termos de espaço não tem limitações de certeza no meu tempo tinhamos quase 1800 homens lá agora a escola de Armas nem 800 tem. Se estiver limitada em termos de equipamentos os que estão na AM que sejam transferidos e os terrenos da Amadora devem ainda render algo como compensações de despesas e melhorias a efectuar na antiga EPI.
Abraços
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Apesar de não ser o forista em questão, só Mafra é que conheço, por isso é que posso dizer sem qualquer complexos (como de resto disse já várias vezes), Mafra não dá para o que pretendes, é preciso mais espaço.
Lamego é tão mau como pintam? É que eu ouvi vários Rangers a queixarem-se de Lamego e a dizer que em Tancos estava-se melhor (instalações).
PS: no meu tempo a ETAT tinha várias companhias a precisar de obras.
As condições em Lamego nunca foram as ideiais, Tancos ao pé de Lâmego era, no meu tempo, anos 80, um luxo caro CdM !!!
Epá Mafra Não dá para albergar a EdArmas e a AM ?????
A AM agora tem que numero de alunos 100/150 Cadetes nos quatro anos ????
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Ok, cá vai a resposta.
Concentrar mais as brigadas é algo que eu sempre defendi. A Brigada Mecanizada já está praticamente toda concentrada em Santa Margarida, por isso não há qualquer problema aí. A Brigada de Intervenção está quase toda no norte do país, mas penso que não haja nenhum Regimento com dimensão suficiente para albergar toda uma Brigada, por isso não estou a ver como isso poderia acontecer. A Brigada de Reacção Rápida é que está espalhada por todo o lado, só mesmo as Regiões Autónomas é que não têm subunidades da dita Brigada. Li numa "Boina Verde" um artigo de outros tempos em que se falava em concentrar ainda mais o Corpo de Tropas Para-quedistas para levantar subunidades que ainda não existiam (ex.: Companhia de Engenharia). Se formos ver nesses tempos o CTP estava concentrado em apenas 3 unidades (BETP, BA3 e BOTP Nº2), comparar com a realidade actual chega a ser ridículo.
Cabeça de Martelo,
A Brimec nunca deveria ter sido sediada em S. Margarida !
Os meios Mec/blindados tem de estar agrupados em zonas cuja morfologia que permita o seu emprego em pleno com a possibilidade de exito sem constrangimentos de maior.
A deslocação dos meios blindados/Mec para fora do CMSM por onde se faz ???
pela unica estrada que existe tendo como pano de fundo os obstáculos naturais do Tejo e zonas mais acidentadas limitrofes, ou seja o deslocamento das unidades de manobra está grandemente condicionado.
Esta unidade deveria ser colocada em Beja, onde em caso de necessidade os seus meios poderiam ser empregues utilizando em pleno as capacidades de deslocamento sem restricções como as reveladas na zona de S.Margarida.
Sempre ouvi dizer que a deslocação dos meios da Brigada Mecanizada para fora de Santa Margarida eram/são complicados, mas a forma como colocou essa questão leva-me a crer que fala da BM ainda no aspecto territorial e como sabe isso acabou. Em Beja há algum campo que pertença ao Estado onde os ditos meios podem fazer exercícios? As instalações dão para o efectivo da Brigada Mecanizada mais mais os meios pesados da mesma?
A Brigint deveria ser reposicionada no CMSM existindo já as instalações da BriMec para seu uso.
Então troca-se uma Brigada por outra e ainda por cima tirava-se a mesma na região onde se tira a maior parte dos militares Portugueses? O que ficava a norte?
Quanto á BRR o CTP a sua colocação deveria ser em Tanco, a casa mãe dos Paras, possuindo as instalações fisicas para alogar o efectivo actual mais as infraestruturas aeronauticas suficientes para o seu deslocamento assim hajam meios aereos para tal.
Já não existe CTP e o Polígono Militar de Tancos fica muito atrás de um RI10 em muitas coisas. É um óptimo sitio para se ter uma Escola de Pára-quedismo, mas para os BIParas o RI10 é muito superior e para mim deveria ser o Regimento de Para-quedistas n.º2.
O único local em Portugal capaz disso é Santa Margarida que era de resto o destino apontado para ser a sede da futura Escola Inter-armas nos anos 90/2000.
Afirmativo e o outro poderia deveria ser Tancos para ministrar os cursos paraquedistas dos el Oe's e Cmds, por exemplo.
Os senhores Rangers e Comandos que se prenunciem.
Isso já há, mas se fala numa única unidade, é bastante claro que nenhum dos Regimentos/Centro é capaz disso. Ou falta espaço, ou falta uma pista, ou falta...
Não não falo em unir os dois falo em mantê-los mas no que toca aos Cursos de Para Quedismo, teriam que se deslocar a Tancos.
Os Rangers fazem o curso de Pára-quedismo Militar em Tancos, o mesmo acontece com os Fuzileiros. Os Comandos não fazem.
Mafra mal tem capacidade de receber a Escola de Armas e muita da formação passa por polos, imagine passar a Academia que tem tão boas instalações na Amadora e sede.
Em termos de espaço não tem limitações de certeza no meu tempo tinhamos quase 1800 homens lá agora a escola de Armas nem 800 tem. Se estiver limitada em termos de equipamentos os que estão na AM que sejam transferidos e os terrenos da Amadora devem ainda render algo como compensações de despesas e melhorias a efectuar na antiga EPI.
Abraços[/quote]
É mesmo de espaço para os exercícios, por exemplo onde há espaço para os Carros de Combate manobrarem, ou onde iam a Artilharia fazer tiro? Eles na Amadora têm umas instalações brutais, tudo XPTO, feito à poucos anos atrás. Seria mandar dinheiro ao ar.
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Decreto-Lei nº 241/2015, de 15 de Outubro, que fixa os efectivos das Forças Armadas para o ano de 2016: https://dre.pt/application/file/70698028 (https://dre.pt/application/file/70698028)
Pelas minhas contas, o exército já vai em 15723 efectivos (Anexo I, tabela 1 + Anexo VI, tabela 1). Alguém faz as contas de outra forma?
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Decreto-Lei nº 241/2015, de 15 de Outubro, que fixa os efectivos das Forças Armadas para o ano de 2016: https://dre.pt/application/file/70698028 (https://dre.pt/application/file/70698028)
Pelas minhas contas, o exército já vai em 15723 efectivos (Anexo I, tabela 1 + Anexo VI, tabela 1). Alguém faz as contas de outra forma?
O problema é que para as contas do Governo tudo conta, inclusivé os militares na situação de reserva, mesmo fora da efetividade de serviço, só deixam de ser despesa para o Ramo quando passam efetivamente à reforma....já se caminha para uns 19654...depois se juntar os elementos em formação na Academia Militar e na ESE, ultrapassa as 20 mil almas.
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Decreto-Lei nº 241/2015, de 15 de Outubro, que fixa os efectivos das Forças Armadas para o ano de 2016: https://dre.pt/application/file/70698028 (https://dre.pt/application/file/70698028)
Pelas minhas contas, o exército já vai em 15723 efectivos (Anexo I, tabela 1 + Anexo VI, tabela 1). Alguém faz as contas de outra forma?
O ano passado o efectivo no activo era de 15847.
http://www.exercito.pt/sites/DARH/Geral ... EMAR15.pdf (http://www.exercito.pt/sites/DARH/Geral/ordensexercito/Ordens%20do%20Exrcito%202015/OEMAR15.pdf)
Abraços
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Decreto-Lei nº 241/2015, de 15 de Outubro, que fixa os efectivos das Forças Armadas para o ano de 2016: https://dre.pt/application/file/70698028 (https://dre.pt/application/file/70698028)
Pelas minhas contas, o exército já vai em 15723 efectivos (Anexo I, tabela 1 + Anexo VI, tabela 1). Alguém faz as contas de outra forma?
O ano passado o efectivo no activo era de 15847.
http://www.exercito.pt/sites/DARH/Geral ... EMAR15.pdf (http://www.exercito.pt/sites/DARH/Geral/ordensexercito/Ordens%20do%20Exrcito%202015/OEMAR15.pdf)
Abraços
Portanto não houve diferença significativa para 2015, o que acaba por ser uma boa noticia.
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COMUNICADO
Na sequência das declarações/comunicado do Bloco de Esquerda sobre a realização, em Portugal, do exercício da NATO Trident Juncture 2015 com o título “NATO não é bem-vinda em Beja”, o Ministério da Defesa Nacional informa:
A realização, em Portugal, do exercício NATO Trident Juncture 2015 está prevista e encontra-se em preparação, desde maio de 2013, altura em que Portugal e Espanha, a que se juntou posteriormente Itália, manifestaram vontade de acolher, de forma combinada, o referido exercício.
A realização deste exercício não tem qualquer relação com o atual momento de “formação de um novo Governo”, como sugere o Bloco de Esquerda.
O NATO Trident Juncture 2015 é um exercício que visa potenciar a contribuição efetiva das Nações e a interoperabilidade das forças, contando com a participação de cerca de 36.000 elementos, de mais de 30 países da Aliança e Parceiros.
O Ministério da Defesa Nacional relembra ainda que Portugal é membro da NATO desde 1949. Para além do tratado internacional, formalmente assinado e ratificado pelo Estado Português, existe uma relação de amizade e confiança com os países membros desta organização.
Este tipo de posições públicas, de partidos com responsabilidade parlamentar, como é o caso do Bloco de Esquerda, em nada ajudam ou servem os interesses nacionais. Em especial numa época em que são várias as ameaças à segurança e à paz, na comunidade internacional em que Portugal se insere.
O Gabinete do Ministro da Defesa Nacional
Lisboa, 15 de outubro de 2015
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Decreto-Lei nº 241/2015, de 15 de Outubro, que fixa os efectivos das Forças Armadas para o ano de 2016: https://dre.pt/application/file/70698028 (https://dre.pt/application/file/70698028)
Pelas minhas contas, o exército já vai em 15723 efectivos (Anexo I, tabela 1 + Anexo VI, tabela 1). Alguém faz as contas de outra forma?
O ano passado o efectivo no activo era de 15847.
http://www.exercito.pt/sites/DARH/Geral ... EMAR15.pdf (http://www.exercito.pt/sites/DARH/Geral/ordensexercito/Ordens%20do%20Exrcito%202015/OEMAR15.pdf)
Abraços
Portanto não houve diferença significativa para 2015, o que acaba por ser uma boa noticia.
Pois, apenas perdeste 124 elementos ou seja o suficiente para formar uma CAT , falando mal e depressa !!!
A continuar assim, daqui a três anos, é o efectivo de um Bat Inf que se perde, mas está tudo bem...... continuemos para BINGO !!!!
Abraços
Cumprimentos
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Decreto-Lei nº 241/2015, de 15 de Outubro, que fixa os efectivos das Forças Armadas para o ano de 2016: https://dre.pt/application/file/70698028 (https://dre.pt/application/file/70698028)
Pelas minhas contas, o exército já vai em 15723 efectivos (Anexo I, tabela 1 + Anexo VI, tabela 1). Alguém faz as contas de outra forma?
O ano passado o efectivo no activo era de 15847.
http://www.exercito.pt/sites/DARH/Geral ... EMAR15.pdf (http://www.exercito.pt/sites/DARH/Geral/ordensexercito/Ordens%20do%20Exrcito%202015/OEMAR15.pdf)
Abraços
Portanto não houve diferença significativa para 2015, o que acaba por ser uma boa noticia. :twisted: E assim vamos de fusão em fusão até à irrelevância final.
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Um exército é muito mais que os seus efectivos e armamentos.
Dele fazem parte também os seus conhecimentos e a capacidade de se multiplicar. Quanto à primeira nunca estivemos tão bem e quanto à segunda essa mantém-se intacta.
Presentemente não precisamos para nada de um exercito praticamente feito apenas por números, como tínhamos há uns anos...
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Fica também um chavão: As Forças Armadas são o espelho da Nação.
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Um exército é muito mais que os seus efectivos e armamentos.
Dele fazem parte também os seus conhecimentos e a capacidade de se multiplicar. Quanto à primeira nunca estivemos tão bem e quanto à segunda essa mantém-se intacta.
Presentemente não precisamos para nada de um exercito praticamente feito apenas por números, como tínhamos há uns anos...
Trafaria, desculpa mas se o Exército não tiver efectivos suficientes como adquire e mantêm os conhecimentos ?
Os efectivos mínimos conseguem ter todas as valências/especialidades inerentes para o seu funcionamento ?
Como vai passando o testemunho e adquire novas valências/competências sem possuir as capacidades minímas em meios humanos ?
Desculpa as perguntas, mas eu só estive no activo durante onze anos..........
Abraços
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Decreto-Lei nº 241/2015, de 15 de Outubro, que fixa os efectivos das Forças Armadas para o ano de 2016: https://dre.pt/application/file/70698028 (https://dre.pt/application/file/70698028)
Pelas minhas contas, o exército já vai em 15723 efectivos (Anexo I, tabela 1 + Anexo VI, tabela 1). Alguém faz as contas de outra forma?
O ano passado o efectivo no activo era de 15847.
http://www.exercito.pt/sites/DARH/Geral ... EMAR15.pdf (http://www.exercito.pt/sites/DARH/Geral/ordensexercito/Ordens%20do%20Exrcito%202015/OEMAR15.pdf)
Abraços
Portanto não houve diferença significativa para 2015, o que acaba por ser uma boa noticia. :twisted: E assim vamos de fusão em fusão até à irrelevância final.
Vamos no bom caminho para que tal aconteça, mas, o quadro dos oficiais Generais e superiores vai-se mantendo inalterado com uma média de 500 efectivos para um oficial general nem é preciso fazer mais comentários !!
Enquanto o pau vai e vem folgam as costas como dizes e muito bem, mas as Forças Armadas agora estão muito bem..................MAL !!!!
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Capacetes com cobertura em padrão de camuflagem Woodland em vez de DPM?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fs21.postimg.org%2Fbsw4xmndj%2FSem_T_tulo.jpg&hash=d19a73622e9a2b9074104ec371b1b0ec)
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China, Portugal pledge closer military cooperation
BEIJING, Nov. 17 (Xinhua) -- Chinese Defense Minister Chang Wanquan met with Chief of the General Staff of the Portuguese Armed Forces Artur Neves Pina Monteiro on Tuesday in Beijing, vowing to strengthen the two countries' military cooperation.
Hailing strengthened military-to-military ties over the years, Chang said China is willing to work with the Portuguese side to further promote military exchanges and cooperation in all areas, with the consensus reached by the leaders of the two countries as the guidance.
The cooperation agreement between the two countries' defense ministries, signed in 2006, has laid the legal basis for military exchanges and cooperation, Chang said.
Portugal is willing to expand military exchanges with China in such areas as young military officers training and international peacekeeping, particularly in Portuguese-speaking African countries, Pina Monteiro said.
http://news.xinhuanet.com/english/2015-11/17/c_134825019.htm
Alguém que arranje o catalogo dos 4x4 chineses :dormir:
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Capacetes com cobertura em padrão de camuflagem Woodland em vez de DPM?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fs21.postimg.org%2Fbsw4xmndj%2FSem_T_tulo.jpg&hash=d19a73622e9a2b9074104ec371b1b0ec)
Para variar, parece a tropa dos ciganos... Mas é a primeira vez que vejo isso.
Já agora, ou a menina da direita esteve a rastejar (a da esquerda se o fizer, vai sofrer um bocadinho com aquele cantil) e o aligeirado lhe subiu até ao peito (que é o normal), ou ela não sabe que o M64 se usa à cintura ;D
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Visita de inspección al Batallón portugués integrado en la primera Brigada de Muy Alta Disponibilidad de la OTAN
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ejercito.mde.es%2FGalerias%2FImagenes%2FEjercitoTierra%2FNoticias%2F2015%2F12%2F4738_Jefe_brilat.jpg&hash=2425a4f94cd2f494cf74177dcb5dec68)
El jefe de la Brigada de Muy Alta Disponibilidad de la OTAN (VJTF), general Luis Cebrián, ha realizado una visita de inspección los días 24 y 25 de noviembre al Batallón de Intervençao Portugués RI14, que se integra en la mencionada unidad que liderará España en 2016 y que se ha generado sobre la base de la Brigada de Infantería Ligera (BRILAT) “Galicia” VII.
El fin de esta inspección ha sido conocer de primera mano el grado de preparación, composición de personal y material del mencionado Batallón mecanizado portugués. Al jefe de la Brigada le acompañaron el jefe de Estado Mayor de la BRILAT y el suboficial mayor.
Tras la bienvenida a la unidad el primer día, el general Cebrián mantuvo una entrevista en privado con el jefe de las Fuerzas Terrestres portuguesas, teniente general António Lobato de Faria. A ésta le siguió una exposición sobre el Batallón —a cargo del 2º jefe accidental de la Brigada de Intervenção, coronel José A. Coelho—, una parada militar y la visita a una exposición estática al material y equipo en dotación en la unidad portuguesa.
Durante la segunda y última jornada, la visita giró en torno a la supervisión de las actividades de adiestramiento del Batallón luso en las zonas de instrucción de Crasto y Trancalhao, en compañía del jefe del Regimento de Infantaria nº 14 y el jefe del Batallón.
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Paraquedistas portugueses en Long Precision 2015:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi66.tinypic.com%2F4gj2xh.jpg&hash=64f68cc7091f80be8983e9a4eaecb7e3)
Vía Aquiles del foro fas
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Paras? Eu cá acho que são Rangers.
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Paras? Eu cá acho que são Rangers.
Pelo capacete e por aquilo que eles têm nas mãos ;D também me parece!
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Também digo que sejam Rangers, é um exercicio de Snipers, já há vários anos que lá vão.
http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2012/11/exercicio-long-precision-2012.html
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Paras? Eu cá acho que são Rangers.
Pelo capacete e por aquilo que eles têm nas mãos ;D também me parece!
Os Precs também têm aquele capacete, não têm é HK416 ou Barret.
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Ministro da Defesa decidiu enviar mais tropas para os teatros de operações e em números significativos.
http://www.dn.pt/portugal/interior/mais-de-um-milhar-de-militares-para-missoes-externas-em-2016-4961866.html
P.S: Esta é a minha primeira mensagem no fórum ;)
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Portugal vai ter a primeira mulher general nas Forças Armadas
http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2016-03-18-Portugal-vai-ter-a-primeira-mulher-general-nas-Forcas-Armadas
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http://expresso.sapo.pt/politica/2016-04-06-Vai-ser-mais-facil-entrar-para-a-tropa
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Chefe do Estado-Maior do Exército pediu demissão. Presidente já aceitou
A notícia do pedido de demissão foi avançada pelo Diário de Notícias. Entretanto a TSF já a confirmou e segundo uma fonte ligada à Presidência da República, o pedido foi aceite.
O chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) pediu esta tarde a demissão do cargo. Marcelo Rebelo de Sousa já aceitou.
Segundo a mesma fonte em Belém, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que, por inerência, é o Comandante Supremo das Forças Armadas, aceitou a demissão e "agradeceu os relevantes serviços prestados ao país pelo general Carlos Jerónimo".
Governo prepara a substituição
Entretanto numa nota enviada às redações, o gabinete de Azeredo Lopes diz que já foram iniciados pelo Governo os procedimentos para nomeação de um novo Chefe do Estado-Maior do Exército. Na nota o ministro sublinha o apreço pessoal e profissional pelo general Carlos Jerónimo.
Também esta noite, o Bloco de Esquerda deu entrada um requerimento para a audição na Assembleia da República do agora ex-chefe do Estado-Maior do Exército.
Reportagem causa polémica e levou ao pedido de esclarecimentos do ministério da Defesa
Na semana passada, uma reportagem do Observador dava conta do facto do Colégio Militar discriminar os alunos homossexuais. Na sequência desta reportagem, o ministro da Defesa pediu esclarecimentos ao general Carlos Jerónimo, uma vez que o colégio é tutelado pelo Exército.
Azeredo Lopes pediu na terça-feira ao chefe de Estado do exército que explicasse o teor das declarações do subdiretor do Colégio Militar, que dizia que, nos casos dos alunos homossexuais, o Colégio fala com o encarregado de educação para que percebam que o filho "perdeu espaço de convivência interna" e e que "vai ter grandes dificuldades de relacionamento com os pares".
As declarações levantaram a polémica, que tem agora como desfecho a demissão do chefe de Estado maior do Exército.
www.tsf.pt/sociedade/interior/chefe-do-estado-maior-do-exercito-pediu-demissao-presidente-ja-aceitou-5115930.html
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Chefe do Estado-Maior do Exército sai em choque com o ministro
Presidente da República e comandante supremo das Forças Armadas aceitou o pedido de demissão do Estado-Maior do Exército
O caso de alegada discriminação de alunos homossexuais no Colégio Militar, com o ministro da Defesa a exigir publicamente explicações e medidas ao Exército, terá sido a gota de água que levou o comandante do ramo a bater ontem com a porta.
Foram "motivos pessoais" que levaram o general a pedir "a resignação" ao Presidente da República, disse ao DN o porta-voz do Exército, tenente-coronel Góis Pires.
O general Carlos Jerónimo - que se escusou a falar ao DN sobre as razões da sua decisão - viu o Presidente da República aceitar o seu pedido de exoneração, agradecendo "os relevantes serviços prestados ao País" durante os pouco mais de dois anos em que exerceu as funções de chefe do Estado-Maior do Exército (CEME).
Sem explicações públicas e oficiais sobre a decisão do ex-CEME, fontes militares explicam-na como consequência das declarações públicas do ministro da Defesa - respondendo a questões do DN - a dizer que requerera explicações sobre o que um subordinado do general (o subdiretor do CM, tenente-coronel António Grilo) afirmara sobre a exclusão de alunos homossexuais do colégio. Que medidas seriam adotadas pelo Exército para evitar algo que contraria a Constituição e a lei foi outra exigência do governante.
"O Ministério da Defesa considera absolutamente inaceitável qualquer situação de discriminação, seja por questões de orientação sexual ou quaisquer outras, conforme determinam a Constituição e a Lei", disse Azeredo Lopes ao DN, adiantando: "Foi solicitado ao Comando do Exército [...] o devido esclarecimento sobre o teor de tais declarações, bem como sobre as medidas que pretende adotar, enquanto responsável pelas orientações superiores" do CM.
Segundo o Ministério da Defesa, o gabinete do ex-CEME "foi informado por ofício" sobre a decisão de Azeredo Lopes e "antes das declarações serem prestadas ao DN".
Note-se, contudo, que o general Carlos Jerónimo reafirmou esta semana uma posição contrária à assumida por Azeredo Lopes na última edição do Expresso, sobre a capacidade das Forças Armadas em combaterem o Estado Islâmico. "Todos os chefes militares têm dito que estamos perfeitamente à vontade para participar em todo o espetro de conflitos atuais", afirmou ontem ao DN o tenente-coronel paraquedista Miguel Machado, assinalando que isso foi repetido segunda-feira, dois dias após o ministro garantir que Portugal "não está em condições de participar no combate na Síria".
Agora, adiantou Miguel Machado, "a ser verdade que a demissão se deve ao "caso" Colégio Militar dos últimos dias, é bem possível" que o ex-CEME tenha considerado "a apressada posição pública assumida pelo ministro antes de qualquer investigação" como representando "uma absoluta falta de respeito pelo Exército e um erro de avaliação dos factos".
Com antigos alunos do CM a inundarem as redes sociais de críticas contra o ministro Azeredo Lopes por causa do ocorrido, o BE anunciou ontem já ter entregue um requerimento para ouvir o general Carlos Jerónimo na Comissão parlamentar de Defesa.
"Conhecendo-o há mais de 30 anos, sei que [o ex-CEME] nunca esteve agarrado a cargos ou mordomias e que agiu de acordo com a sua consciência perante aquilo que certamente considerou uma desconsideração para com o Exército e os seus militares", assegurou Miguel Machado, responsável pelo site especializado www.operacional.pt.
Para o coronel do Exército na reserva Nuno Pereira da Silva, Carlos Jerónimo "assumiu as responsabilidades" pelas afirmações do subdiretor do CM "como um bom chefe militar deve fazer. Assumiu a culpa como deve ser", na medida em que "a culpa não pode morrer solteira".
Pereira da Silva, oficial de Infantaria como o ex-CEME, argumentou que "o CM não pode ser governado por um grupo de antigos alunos [como é o tenente-coronel António Grilo], que reagem sempre emocionalmente" ao falar do CM.
O subdiretor do CM "terá reagido como um ex-aluno do tempo dele" e para os quais "o colégio é algo de intocável, que deve permanecer inalterável mesmo que a sociedade mude", assinalou Nuno Pereira da Silva, insistindo que "o facto de a maioria dos oficiais do colégio serem ex-alunos não ajuda a que a instituição se abra". O CM e os antigos alunos "são um grupo coeso que age sempre de acordo com o seu lema, "um por todos todos por um"", reconheceu o coronel na reserva.
Em termos de sucessão, as fontes ouvidas pelo DN coincidem em indicar um dos seguintes quatro tenentes-generais: José Carlos Calçada (que acumula as funções de comandante do Pessoal e de secretário do Conselho Superior de Defesa Nacional, em Belém), Fernando Serafino (comandante da Logística), Rovisco Duarte (Inspetor Geral) e Faria Menezes (comandante das Forças Terrestres).
O primeiro, oficial de Cavalaria, é visto como o candidato mais forte na atual conjuntura política: além de ter sido escolhido por Marcelo Rebelo de Sousa para secretário do Conselho Superior de Defesa Nacional, terá vantagem sobre o outro nome mais forte, Fernando Serafino, que foi diretor-geral de Armamento num governo PSD/CDS (2002/2005) e acaba por ser associado às polémicas aquisições de material militar feitas pelo então ministro da Defesa Paulo Portas.
http://www.dn.pt/portugal/interior/colegio-militar-reacao-do-ministro-provoca-saida-de-general-5116129.html
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Expresso - Há um problema de atração de voluntários e de retenção de militares das Forças Armadas. O que pretende fazer?
Ministro da Defesa Não diria que há um problema de atração e de retenção. Há um défice, que resulta de uma política muito infeliz de se ter restringido nos últimos anos as admissões. A situação presente é absolutamente anómala. O objetivo de contratação este ano é de 5799, onde o grosso dos efetivos será do Exército. Espero que consigamos atingi-lo mas não me parece facilmente possível. Há outra questão que é saber se as Forças Armadas são hoje ainda atrativas como no passado. Acho que se pode melhorar a comunicação sobre o que é a carreira militar tal como fazer esforços no processos de seleção. Até pelo tipo de vida mais sedentária, há vantagens em evitar uma seleção excessiva no início. Uma ideia que está a ser trabalhada pelos ramos é que esse processo de seleção física seja feito no fim da instrução quando a pessoa já fez exercício, já correu, progrediu do ponto vista da sua capacitação. Estamos a falar de pessoas com grande capacidade de progressão física tendo em conta que são jovens.
As PAF para a recruta já são uma vergonha e este homem quer fazer passar as PAF para o final da formação?! Vão andar a gastar dinheiro com rapaziada que no final de não sei quantos meses e dezenas de milhares de euros gastos podem vir para a rua porque não conseguem fazer os mínimos?! É mau demais... :evil:
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Na polémica do Colégio Militar acho que o tal Tenente-coronel que falou também devia pedir para sair do serviço activo, ele é que disse as coisas nem foi o CEME, também tem que sofrer consequências do que disse.
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Na polémica do Colégio Militar acho que o tal Tenente-coronel que falou também devia pedir para sair do serviço activo, ele é que disse as coisas nem foi o CEME, também tem que sofrer consequências do que disse.
Mas o que ele disse?
O diretor defende que “essas situações têm de ser tratadas com algum cuidado”. Lembra que “aqui há uns anos, no Exército, era motivo para expulsão direta, quer do quadro permanente, quer contratados”. Mas o Colégio Militar não é um conjunto de mini-tropas e, aqui, “as situações têm de ser tratadas com os pais”. Mas garante: “Não expulsamos ninguém por ser homossexual”.
Questionado sobre se a homossexualidade é ou não realmente um tabu, o subdiretor faz alguns segundos de silêncio. Está a medir as palavras, está a elaborar uma resposta. “Hummm… Como é lógico, a sexualidade é um tema aberto na sociedade e a homossexualidade é aceite legalmente. Podemos dizer que [haver esse tabu] é uma maneira de salvaguarda do são relacionamento entre eles no internato. Repare, eles não se cobrem para nada, não se escondem para nada, não têm armários fechados… para poderem viver como irmãos que são. E na salvaguarda desse relacionamento, é bom que não haja afetos”.
Mas esta tríade de tabus é passada para eles? “Não é passada para eles. É deles. Sempre que ocorre qualquer situação dessas, sabemo-lo imediatamente. Eles próprios se encarregam disso“. Mas o plano de ação não é o mesmo para quem rouba, para quem consome drogas ou para quem é homossexual. “Nas situações de furto e de droga é transferência imediata de escola. Nas situações de afetos [homossexuais], obviamente não podemos fazer transferência de escola. Falamos com o encarregado de educação para que percebam que o filho acabou de perder espaço de convivência interna e a partir daí vai ter grandes dificuldades de relacionamento com os pares. Porque é o que se verifica. São excluídos”, garante o responsável.
http://observador.pt/especiais/vida-no-colegio-militar-parece-um-big-brother/
Ele afirmou que são excluídos pelos seus pares, não pelos responsáveis pelo Colégio e se por ventura o roubo e as drogas leva a transferência imediata do aluno, já em casos assumidos de homossexualidade não o são. O que se passou foi mais um ataque à Instituição Militar e ao Colégio, para além dos subtítulos do artigo em questão terem sido muito bem trabalhados de forma a chamar a atenção usando a velha tática do sensacionalismo puro e duro.
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Assim retiro o que disse, realmente ainda não tinha lido a entrevista propriamente dita, mas sim artigos a comentar o caso.
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http://www.dn.pt/portugal/interior/ministro-exigiu-demissao-imediata-do-subdiretor-do-colegio-militar-5118805.html
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Se os estudantes homossexuais são excluídos pelos seus pares, então é obrigação do CM, enquanto instituição escolar, trabalhar com todos os estudantes para promover a integração dos estudantes excluídos. Se o subdirector do CM não entende um conceito tão simples, porventura não possuirá as qualificações académicas, pedagógicas e quiçá morais para desempenhar o cargo de subdirector de uma instituição ligada à educação.
Por maioria de razão, se o CEME não entende que as declarações prestadas pelo subdirector do CM não deveriam ser tratadas como um mero assunto disciplinar, ou administrativo, estará certamente melhor em casa do que em Santa Apolónia. Se até o filho do outro foi para a rua (e bem!) por ameaçar adultos com umas estaladas virtuais...
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Vice-chefe do Estado-Maior do Exército demite-se
Saída de António Agostinho acontece depois da demissão do General Carlos Jerónimo.
O vice-chefe do Estado Maior do Exército, António Pereira Agostinho, demitiu-se. Na passada quinta-feira, o Chefe do Estado-Maior do Exército, o General Carlos Jerónimo, apresentou a demissão ao Presidente da República na sequência de denúncias de que o Colégio Militar não aceita alunos homossexuais.
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/vice_chefe_do_estado_maior_do_exercito_demite_se.html (http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/vice_chefe_do_estado_maior_do_exercito_demite_se.html)
Mas agora demitem-se as chefias todas do Exército?
Parece que está a chegar a hora de ser o ministro a demitir-se. Ao ponto a que chegou a situação talvez seja altura do Presidente da Republica intervir.
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Que bom que está a ser ver as chefias a fartarem-se das palhaçadas que por ali vão. E o problema não é apenas o ministro mas sim todo a classe política e os interesses que vão por ali detrás.
Cumprimentos,
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Neste caso, é bem possível que se tenha demitido por não ser ele o próximo CEME.
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http://www.jn.pt/nacional/interior/tenente-general-rovisco-duarte-proposto-para-a-chefia-do-exercito-5124342.html (http://www.jn.pt/nacional/interior/tenente-general-rovisco-duarte-proposto-para-a-chefia-do-exercito-5124342.html)
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Era um dos dois nomes que tinha ouvido ontem para CEME.
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Era um dos dois nomes que tinha ouvido ontem para CEME.
Deixe-me adivinhar... o outro era o Fernando Serafino?
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A ponte militar que liga a autoestrada 14 à estrada nacional 111 em Maiorca, Figueira da Foz, abriu sexta-feira de manhã ao trânsito, disse à agência Lusa o comandante operacional da proteção civil municipal.
De acordo com Nuno Osório, a operação de instalação da ponte está terminada e a ponte abriu às 11:30.
A ponte metálica britânica de última geração, uma estrutura com cerca de 55 metros de comprimento, 4,2 metros de faixa de rodagem e uma capacidade de carga até 40 toneladas, esteve a ser construída no estaleiro montado na estrada nacional 111 por 25 militares da Companhia de Pontes do Regimento de Engenharia nº 1 do Exército português.
Foi montada em estaleiro e colocada em suportes idênticos aos das passadeiras rolantes, deslizando para a localização final.
A ponte militar vai permitir a circulação alternada de trânsito com recurso a semáforos, a uma velocidade máxima de 20 km por hora.
A autoestrada 14 está interdita à circulação automóvel, na zona de Maiorca, concelho da Figueira da Foz, desde as 08:30 de dia 03, na sequência de um aluimento do piso.
A 111, que deveria funcionar como "alternativa natural" à autoestrada 14 está também interrompida ao trânsito, nos dois sentidos, devido a obras na zona das Pontes de Maiorca, estando o tráfego entre a Figueira da Foz e Coimbra a processar-se por vias secundárias.
Ou seja, um leopard nunca poderá atravessar esta ponte.
Quer dizer que se um dia tivemos que atravessar rios ou outro obstáculos com a Brigada Mecanizada temos que chamar os submarinos?? Ou existe outro tipo de ponte no exército?
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Claro que temos outras pontes.
Temos por exemplo a Ponte riibbon que penso eu que já da para transportar o leopard 2a6
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Era um dos dois nomes que tinha ouvido ontem para CEME.
Deixe-me adivinhar... o outro era o Fernando Serafino?
Penso que sim.
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http://observador.pt/2016/04/23/exercito-pior-ramo-so-executou-um-terco-da-lpm/
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https://www.dinheirovivo.pt/economia/militares-querem-6500-incorporacoes-este-ano/
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Recrutamento e modernização do Exército são prioridades do novo CEME
http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/587070-recrutamento-e-modernizacao-do-exercito-sao-prioridades-do-novo-ceme
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Em relação à ponte que o Exército montou na área da Figueira da Foz, ela pode suportar o peso de um Leopard 2, mas para ambito civil limitaram o peso a 40 toneladas.
Basta ver o video que aqui aparece
http://www.exercito.pt/Noticias/Paginas/EX%C3%89RCITOMONTADEPONTEMILITAR%20bnb.aspx
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DESPACHO N.º 6841/2016 - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 100/2016, SÉRIE II DE 2016-05-2474524886
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Aquisição de 12 Sistemas Mini-UAV
https://dre.pt/application/file/74520907
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F803%2F60803%2Fp1678920.jpg&hash=d5ebd7f7134c302365986d76fd40dac8)
The Portuguese Army is planning to buy a new short-range air defence system to replace its existing M48A2/A3 Chaparrals
Portugal eyes new ground-based air defence system
http://www.janes.com/article/60803/portugal-eyes-new-ground-based-air-defence-system
Portugal is looking to procure a new vehicle-mounted short-range air defence system to replace its army's ageing M48 Chaparral system.
A spokesman for the service told IHS Jane's it is finalising its operational and technical requirements.
The new system is expected to be mounted on a 4x4 vehicle, and is needed as the tracked M48 Chaparral is increasingly outdated and costly to operate and maintain. The Chaparral fires a variant of the AIM-9 Sidewinder short-range air-to-air missile.
Although Portugal's Military Programming Law 2015-26, approved in May 2015, only provides funding to support the acquisition from 2022, studies are being carried out on hypotetically starting it earlier, the service told IHS Jane's
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Portugal recorre à NATO para comprar armas
CARLOS VARELA
Hoje (14/06/2016) às 01:11
Primeira compra deverá ser a dos drones de reconhecimento para o Exército. Justificação é a necessidade de apressar os processos.
Os processos de compra de armas vão começar a passar pela NATO no sentido de fazer avançar as aquisições e evitar os processos judiciais que têm vindo a criar dificuldades ao reequipamento das Forças Armadas, soube o JN.
A primeira compra a ser transferida para a NATO passa pelos drones de reconhecimento para o Exército. Mas na calha está também o processo de aquisição de blindados ligeiros igualmente para o ramo terrestre das Forças Armadas, segundo o Ministério da Defesa admitiu ao JN. É a primeira vez que Portugal entra com a NATO em processos desta natureza.
Leia mais na edição e-paper ou na edição impressa
http://www.jn.pt/nacional/interior/portugal-recorre-a-nato-para-comprar-armas-5226247.html
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Haja quem tome conta de nós...
Espero e acredito que seja melhor assim.
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Haja quem tome conta de nós...
Espero e acredito que seja melhor assim.
Posso estar a ver mal, mas se forem adquirir drones através da OTAN, presumo que não adquirem mais AR4 Light Ray à Tekever. ???
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Posso estar a ver mal, mas se forem adquirir drones através da OTAN, presumo que não adquirem mais AR4 Light Ray à Tekever. ???
Penso que ainda não se tinha adquirido nenhum UAV à Tekever e que era tudo apenas material de "demonstração" e parte de uma parceria.
Seja como for, acho que nada impede a Tekever de apresentar uma proposta.
Cumprimentos,
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Portugal restringe, por agora, a drones as compras através da NATO - ministro da Defesa
O ministro da Defesa, José Azeredo Lopes, informou hoje, em Bruxelas, que Portugal irá comprar drones através da agência de compras da NATO e que ainda não foi decidido adquirir outros equipamentos através deste instrumento.
Portugal restringe, por agora, a drones as compras através da NATO - ministro da Defesa
À margem da reunião de Defesa do Conselho do Atlântico Norte, na sede da organização, quando questionado sobre se estas aquisições se restringem a drones, o ministro respondeu: "Não sou capaz de antecipar, tem havido decisões diferenciadas de produtos e neste caso concreto foi essa a decisão".
Quanto à possibilidade de compra de veículos blindados, noticiada na terça-feira pelo Jornal de Notícias, Azeredo Lopes indicou que não foi ainda tomada qualquer decisão, referindo tratarem-se de "processos internos, que demoram bastante tempo a serem tomados".
Aos jornalistas portugueses, o governante informou que no caso dos drones houve recurso à NATO, mas noutras ocasiões poderá ser de forma diferente.
"O que se trata aqui é definir à luz das condições de mercado, à luz da natureza do produto que se pretende adquirir, qual é o mecanismo que pode ser da contratação pública ou o concurso público internacional, como vai ser muitas vezes, como poderá ser em alguns casos o recurso à agência da NATO que tem esta missão", disse.
O ministro caracterizou a central de compras - a NATO Support and Procurement Agency (NSPA) - como uma opção ao dispor e "um instrumento muito útil", que com "transparência, com muita competência e uma pequena contrapartida executa uma decisão de compra, seleciona as melhores opções e depois propõe-nas ao país".
Por poderem ser "avassaladoras" as "regras relativas à contratação pública e a dimensão técnica do equipamento militar", o ministro afirmou a "muita confiança nas competências internas" para definições e especificações que os produtos têm que ter, mas também referiu que a compra através da NATO é "um meio como qualquer outro".
"Nós não compramos nada à NATO, nós pedimos a esta estrutura da NATO, que como agência de compras, venha a selecionar entre produtos e nos venha a propor aquela que seja a melhor solução para depois ser o próprio país a contratar", explicou.
A 24 de maio, o Governo anunciou a autorização do ministro para a compra de 12 sistemas aéreos não tripulados (mini-UAV/drones), com um montante máximo de seis milhões de euros, até 2021.
Segundo o despacho publicado em Diário da República os procedimentos são desenvolvidos através da NSPA e no âmbito do "Projeto dos Sistemas Aéreos Não Tripulados", que faz parte da Lei de Programação Militar.
A compra dos mini-UAV foi justificada pelo seu papel na ajuda de recolha de informações em apoio das Unidades Escalão Batalhão.
O chefe do Estado-Maior do Exército, Rovisco Duarte, já afirmou que conta com os primeiros 'drones' ainda este ano.
http://24.sapo.pt/article/lusa-sapo-pt_2016_06_15_778273139_portugal-restringe--por-agora--a-drones-as-compras-atraves-da-nato---ministro-da-defesa
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Antigo pólo industrial em Lisboa dá lugar a "uma das maiores incubadoras da Europa"
"Até ao final do ano", o presidente da Câmara de Lisboa quer ter concluído o plano que definirá os usos da Ala Sul da Manutenção Militar, que foi cedida pelo Estado por 50 anos. Medina garante que o património industrial será totalmente preservado.
https://www.publico.pt/local/noticia/antigo-polo-industrial-da-lugar-a-uma-das-maiores-incubadoras-da-europa-1735472
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http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2016/06/exercito-decide-substituir-director-de.html (http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2016/06/exercito-decide-substituir-director-de.html)
Exército decide substituir director de Educação
O Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) decidiu substituir o subdirector do Colégio Militar, tenente-coronel António Grilo, e o Director de Educação e Doutrina do Exército, disse à Lusa o porta-voz do ramo.
Questionado pela Lusa, o porta-voz do Exército, tenente-coronel Vicente Pereira, disse que “foi nomeado Director de Educação o Major-General João Reis, sucedendo ao Major-General Cóias Ferreira”.
Prevê-se também, adiantou, que o tenente-coronel António Grilo, subdirector do Colégio Militar, “seja nomeado para o exercício de novo cargo”, quando terminarem as actividades escolares naquele estabelecimento de ensino, que ainda decorrem.
Estas alterações são “efectuadas em conformidade com as Normas de Nomeação e Colocação dos Militares do Exército e no cumprimento das prioridades estabelecidas” pelo CEME, Rovisco Duarte.
O ex-director de Educação e Doutrina do Exército exerce agora o cargo de 2º comandante do Comando das Forças Terrestres, adiantou.
Na semana passada, o Exército divulgou um comunicado com as conclusões da Inspecção realizada ao Colégio Militar no início de Maio, que não detectou situações de discriminação em função da orientação sexual ou outras.
Apesar disso, o general Rovisco Duarte decidiu criar um grupo de trabalho para rever o Regulamento Interno do Colégio Militar “no sentido de reforçar a mitigação de eventuais riscos que possam conduzir a qualquer forma de discriminação ou que possam colidir com outros valores centrais definidos na Lei e na Constituição da República Portuguesa”. (Observador)
Cumprimentos
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Todas as missões são importantes ;D
EXÉRCITO APOIA CONCURSO MISS PORTUGUESA
O Exército, através do Regimento de Comandos, apoiou o estágio das finalistas do concurso de Miss Portuguesa 2016, em 15 de julho, com uma actividade de Team Building, que decorreu durante a manhã, na Serra da Carregueira.
Com este evento, pretendeu-se incutir nas jovens finalistas, valores como a dinâmica, a motivação, a iniciativa e a resolução de problemas em conjunto, fomentando assim um maior espírito de equipa, capaz de responder aos novos desafios que no dia-a-dia vão surgindo.
http://www.exercito.pt/Noticias/Paginas/EX%C3%89RCITOAPOIACONCURSOMISSPORTUGUESA.aspx
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17 de julho de 2016
RC6 reforça vigilância da área florestal do concelho de Braga
Desde o passado 5 de Julho que uma patrulha de militares do Regimento de Cavalaria n.º 6 (RC6) está no terreno, todos os dias e até de noite, para vigiar parte da mancha florestal do concelho de Braga e ajudar na prevenção de incêndios.
O protocolo que formaliza estas acções de vigilância foi assinado ontem, nos Paços do Concelho, pela mão do vice-presidente da Câmara Municipal de Braga e responsável pela Protecção Civil, Firmino Marques, e do comandante do RC6, Coronel de Cavalaria António Varregoso, com a presença de representantes de várias entidades ligadas à prevenção dos incêndios florestais.
O vice-presidente da autarquia referiu-se a um “grande dia para o concelho e para a protecção ambiental” e à concretização de “um sonho” graças aos esforços do actual e anterior comandante do RC6 junto da hierarquia do Exército.
A vigilância que está a ser efectuada pelos militares do RC6 complementa as acções já previstas no âmbito da prevenção de incêndios e a cargo de várias entidades, sob a coordenação da GNR.
A Polícia Municipal de Braga também está no terreno a fazer vigilância de diferentes zonas florestais do concelho.
As acções de vigilância dos militares do RC6 concentram-se em determinadas áreas geográficas definidas e coordenadas com as restantes entidades com responsabilidades na Protecção Civil e Firmino Marques não tem dúvidas de que elas serão “uma mais-valia”.
O comandante do RC6 garante vigilância diária, incluindo feriados e fins-de-semana. “Não haverá descanso na vigilância a quem põe em causa o património florestal que é de todos” afirma o coronel António Varregoso.
A vigilância nocturna é uma das novidades, aponta o responsável municipal pela Protecção Civil que acredita no “efeito dissuasor” desta medida.
Para o comandante do RC6, é dever dos militares “colaborar para o bem-estar da população”, o que já faz nos 26 concelhos da sua área de intervenção, com destaque, em matéria de incêndios florestais, para acções de rescaldo e pós-rescaldo.
O protocolo assinado ontem é “uma responsabilidade adicional” no concelho onde o RC6 está implantado. (Correio Minho)
Saudações
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http://defesanacionalpt.blogspot.pt/ (http://defesanacionalpt.blogspot.pt/)
17 de julho de 2016
RC6 reforça vigilância da área florestal do concelho de Braga
Desde o passado 5 de Julho que uma patrulha de militares do Regimento de Cavalaria n.º 6 (RC6) está no terreno, todos os dias e até de noite, para vigiar parte da mancha florestal do concelho de Braga e ajudar na prevenção de incêndios.
O protocolo que formaliza estas acções de vigilância foi assinado ontem, nos Paços do Concelho, pela mão do vice-presidente da Câmara Municipal de Braga e responsável pela Protecção Civil, Firmino Marques, e do comandante do RC6, Coronel de Cavalaria António Varregoso, com a presença de representantes de várias entidades ligadas à prevenção dos incêndios florestais.
O vice-presidente da autarquia referiu-se a um “grande dia para o concelho e para a protecção ambiental” e à concretização de “um sonho” graças aos esforços do actual e anterior comandante do RC6 junto da hierarquia do Exército.
A vigilância que está a ser efectuada pelos militares do RC6 complementa as acções já previstas no âmbito da prevenção de incêndios e a cargo de várias entidades, sob a coordenação da GNR.
A Polícia Municipal de Braga também está no terreno a fazer vigilância de diferentes zonas florestais do concelho.
As acções de vigilância dos militares do RC6 concentram-se em determinadas áreas geográficas definidas e coordenadas com as restantes entidades com responsabilidades na Protecção Civil e Firmino Marques não tem dúvidas de que elas serão “uma mais-valia”.
O comandante do RC6 garante vigilância diária, incluindo feriados e fins-de-semana. “Não haverá descanso na vigilância a quem põe em causa o património florestal que é de todos” afirma o coronel António Varregoso.
A vigilância nocturna é uma das novidades, aponta o responsável municipal pela Protecção Civil que acredita no “efeito dissuasor” desta medida.
Para o comandante do RC6, é dever dos militares “colaborar para o bem-estar da população”, o que já faz nos 26 concelhos da sua área de intervenção, com destaque, em matéria de incêndios florestais, para acções de rescaldo e pós-rescaldo.
O protocolo assinado ontem é “uma responsabilidade adicional” no concelho onde o RC6 está implantado. (Correio Minho)
Saudações
Viana do Castelo também tem um acordo semelhante com o exército para vigiar as matas, desde 2010.
http://www.rtp.pt/noticias/pais/exercito-vigia-a-serra-de-santa-luzia_v933645
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F691%2F62691%2Fmain_p1682190.jpg&hash=ce5f67960cb68fe698f81bddffa432ea)
The Portuguese Army is working on plans to begin a tender to replace the bulk of its Infantry weapons, like the HK21 machine gun and G3 rifle. Source Victor Barreira.
Portugal plans small arms replacement project
http://www.janes.com/article/62691/portugal-plans-small-arms-replacement-project
Vitor Barreira, Istanbul - IHS Jane's Defence Weekly.
The Portuguese Army is currently working on plans to entirely replace the bulk of its small arms, the Portuguese Ministry of National Defence (MoND) told IHS Jane's on 29 July.
The plans will see the acquisition of 10,225 weapons, including assault rifles, light machine guns, sub-machine guns, and pistols. These arms will equip at least three battalions or about 1,500 troops, the MoND said.
An amount of €80.8 million (US $ 90.2million) has been allocated for the period of 2017-26 to fund the project as part of the Military Programming Law 2015-26 approved in May 2015. The project integrates with the army's Force Protection and Survivability Capability programme.
To set up the weapons acquisition project, the army is fleshing out its desired technical specifications for the types of weapons, it recently said to IHS Jane's. The project itself has two associated sub-projects consisting of the acquisition of soldier gear and procurement of light armament.
The new plans finally replace Portugal's subsequently cancelled issuing of a letter of intent in December 2004 to procure 31,000 assault rifles, 1,700 machine Guns, and 6,800 pistola.
Portugal's Mechanized and Intervention Brigades and General Support Forces mostly field INDEP G3 assault rifles, HK21 and MG42-59 light machine guns, UZI sub-machine guns, and P38 pistols. The Rapid Reaction Brigade also utilises the G36KV/CV, SG-543, Galil AR/ARM and HK416A5 assault rifles. MG4 machine gun upgraded MP5 SD6 and UMP sub-machine guns, and P228 and USP pistols.
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O envolvimento de diversos meios do Exército Português no auxílio ao combate de incêndios florestais, levou ao cancelamento da cerimónia do Dia da Infantaria e Dia do RI 1, que se deveria realizar no domingo, em Beja.
EXÉRCITO-fogos_800x800O difícil momento que Portugal vive devido aos fogos florestais e ao envolvimento do Exército no combate às chamas, levou o General Francisco Rovisco Duarte, Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), a adiar as cerimónias de celebração do Dia da Infantaria e Dia do Regimento de Infantaria 1, que se deviam realizar em Beja no próximo domingo.
O empenhamento de grande parte do seu efetivo, homens e meios logísticos, no apoio à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), no combate aos incêndios florestais e mesmo urbanos, como é o caso da Madeira, e no apoio às populações atingidas, levou o CEME a cancelar as cerimónias.
O ponto alto das celebrações acontecia no domingo, a partir das 10h30, com uma parada militar que contaria com a presença do General Francisco Rovisco Duarte, Chefe do Estado Maior do Exército (CEME), que preside à cerimónia, estando presentes entre outras entidades, João Rocha, presidente da Câmara Municipal de Beja.
Após a parada militar, na Pousada de São Francisco, antigo quartel do RI16, realizava-se a abertura de uma exposição sobre a Grande Guerra, seguida de uma conferência sobre “A Infantaria Portuguesa em La Lys-Um dia de inferno”.
Seria ainda lançado o primeiro número da 2ª série da revista “Infantaria”, coordenada pelo RI1, com a presença de todas as unidades de infantaria portuguesas.
O final das celebrações do Dia da Infantaria e o Dia do Regimento de Infantaria 1, iria decorrer no domingo no RI1, onde seria servido um almoço com a participação de militares e convidados.
http://www.lidadornoticias.pt/ultima-hora-beja-presenca-do-exercito-nos-incendios-cancela-cerimonias-de-domingo/
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Militar morre com "um golpe de calor" durante exercício
Incidente no Campo de Tiro de Alcochete durante o curso de Comandos.
http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/militar-morre-durante-exercicio
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O militar Dylan Silva, de Ponte de Lima, que ficou domingo em estado grave após ter sofrido um golpe de calor num treino do 127º curso de Comandos, em Alcochete, corre risco de vida e tem de receber um transplante de fígado para sobreviver, apurou o CM. No mesmo dia morreu o militar Hugo Abreu, de 20 anos, que foi ontem a sepultar na Madeira. Dos outros nove instruendos que foram a hospitais, quatro estão ainda internados. Dylan Silva foi transferido do hospital do Barreiro, onde estava devido ao golpe de calor (falência dos órgãos devido à alta temperatura e desidratação), para o Hospital Curry Cabral, em Lisboa, para ser submetido a um transplante de fígado por "falência hepática". Segundo o CM apurou junto de fonte médica, está em situação "muito grave" e aguarda dador compatível. Ainda esta quarta-feira foi recolhido um fígado no hospital de Portimão e averiguava-se a compatibilidade. Dylan está no topo da lista de prioridade de transplantes. Continua em hipertermia: domingo tinha 42 graus de temperatura e os médicos ainda só conseguiram reduzir para 38,5. O normal são 36 graus.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/transplante-de-figado-urgente-para-comando
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M48A5 e Bofors 40mm parece que foram definitivamente para a sucata.
http://www.exercito.pt/sites/DGME/Noticias/Paginas/DESMANTELAMENTORECOLHADEMATERIALDEGUERRAOBSOLETODOEX%C3%89RCITOPORTUGU%C3%8AS.aspx
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Exército vai comprar 167 blindados por 60 milhões de euros
O Tribunal de Contas autorizou a compra de 167 viaturas para o Exército, num investimento de cerca de 60 milhões de euros, e cuja aquisição decorrerá através da agência de compras da NATO.
O Tribunal de Contas deu visto prévio favorável ao procedimento internacional de aquisição dos blindados ligeiros 4x4, que decorrerá através dos serviços da NSPA (NATO Support Procurement Agency), a agência de compras da NATO.
Em declarações à Agência Lusa, o ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, disse que é a primeira vez que o ministério recorre à NSPA para compras de equipamento em "montantes desta natureza".
Para Azeredo Lopes, o recurso aos serviços da NSPA, que custam "entre 2 a 3 por cento" do valor do contrato, de forma faseada, garante a segurança técnica necessária para a aquisição de equipamentos de grande complexidade.
O investimento, no valor de 60.800 mil euros, decorrerá de forma gradual até 2020, a financiar através das verbas inscritas na Lei de Programação Militar.
A compra daquele tipo de viaturas era reclamada há vários anos por parte do Exército, visando a modernização dos equipamentos daquele ramo das Forças Armadas.
No despacho que autorizou a compra, de 28 de julho, o ministro Azeredo Lopes afirmou que o investimento contribui "para uma melhoria significativa da mobilidade tática terrestre e de proteção da força, imprescindível à diferente tipologia de cenários e missões operacionais atribuídas ao Exército, em particular às Forças Nacionais Destacadas".
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Pergunto-me se esta aquisição, por intermédio da agência de compras da NATO, não será uma tentativa dissimulada (mas ainda assim elegante) de diminuir/eliminar a habitual corrupção que envolve estes negócios, sem antagonizar as partes envolvidas?
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Pergunto-me se esta aquisição, por intermédio da agência de compras da NATO, não será uma tentativa dissimulada (mas ainda assim elegante) de diminuir/eliminar a habitual corrupção que envolve estes negócios, sem antagonizar as partes envolvidas?
Talvez, mas a entidade que tratava das contra-partidas levou um pontapé no cu lol, aquilo também pouco funcionava.
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Pergunto-me se esta aquisição, por intermédio da agência de compras da NATO, não será uma tentativa dissimulada (mas ainda assim elegante) de diminuir/eliminar a habitual corrupção que envolve estes negócios, sem antagonizar as partes envolvidas?
Mas é esse o objectivo!
O que me dá a entender é que o ministério da defesa está cheio gente a receber comichões e como deve ser difícil despedi-las, o ministro prefere entregar isto a outros!
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O que me dá a entender é que o ministério da defesa está cheio gente a receber comichões
Os comichosos...talvez falta de banho! ;D
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Banho mas na ...... cadeia!
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Estágio Internacional de Operações na Selva - CIGS.
(https://cdn2.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2016/10/CIGS_01.jpg)
O Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) realiza, entre os dias 12 de setembro e 14 de outubro, o Estágio Internacional de Operações na Selva (EIOS) para militares de quinze países. Serão quatro semanas de instruções, divididas em três fases: Vida na Selva, Técnicas Especiais e Operações. Todas as instruções serão ministradas no idioma inglês.
Os países que participam do Estágio são: Canadá, Estados Unidos da América, China, Japão, Bolívia, Polônia, Espanha, Alemanha, Reino Unido, Índia, Sri Lanka, Nigéria, Guiana, Vietnã e Portugal.
EIOS: Técnicas de Vida na Selva
A primeira semana, de 12 a 18 de setembro, foi de mobilização e ambientação. Nessa semana, os estagiários foram recebidos no Centro, prepararam seus equipamentos e cumpriram os protocolos de segurança do CIGS, realizando testes físico, medição antropométrica, teste psicológico e inspeção de saúde.
Em seguira, foram transmitidas informações necessárias sobre o Estágio e realizada uma aclimatação.
Após o cerimonial que marcou o início das atividades, os estagiários foram para a Base de Instrução Nº 02 (Base Plácido de Castro), onde tiveram instruções sobre obtenção de água e fogo, pernoite isolado, capturas de ofídios, abrigos improvisados, alimentos vegetais e animais, caça, orientação utilizando bússolas no interior da floresta e sobrevivência.
Na próxima semana, ocorrerá a fase de técnicas especiais, na qual os estagiários terão instruções de natação, módulos de tiro, técnicas aeromóveis, luta Krav Magá, infiltração aquáticas, dentre outras.
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Mais uma má noticia para o Exército;
http://www.exercito.pt/sites/BrigMec/Noticias/Paginas/30SET16-2%C2%BABatalh%C3%A3odeInfantariaMecanizadoterminaasuaMiss%C3%A3o.aspx
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Ehehe.
Tudo a fechar.
Também a verdade é uma, com blindados dos anos 70 como os M-113 nao adianta de muito...
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https://www.revistamilitar.pt/artigo/988
bLACKhAWK
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Portugal compra 47 nuevos vehículos para su sistema táctico de comunicaciones
http://www.infodefensa.com/mundo/2016/11/11/noticia-portugal-compra-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones.html (http://www.infodefensa.com/mundo/2016/11/11/noticia-portugal-compra-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones.html)
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Sete militares detidos nos Comandos
Detenções estão relacionadas com a morte de dois jovens instruendos, em setembro. Entre os detidos está o diretor do 127º Curso de Comandos, avança a PGR.
http://www.tsf.pt/sociedade/interior/detencoes-nos-comandos-5502651.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+TSF-Ultimas+%28TSF+Online+-+Ultimas+%28RSS%29%29
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Sete militares detidos nos Comandos
Detenções estão relacionadas com a morte de dois jovens instruendos, em setembro. Entre os detidos está o diretor do 127º Curso de Comandos, avança a PGR.
http://www.tsf.pt/sociedade/interior/detencoes-nos-comandos-5502651.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+TSF-Ultimas+%28TSF+Online+-+Ultimas+%28RSS%29%29
Estou em crer que não vai ficar só por aqui. Embora não acredite que acima deste patamar alguém irá responder na barra de um tribunal, acredito que certamente irão rolar cabeças e alguns quantos vão "gozar" a aposentação mais cedo.
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Sete militares detidos nos Comandos
Detenções estão relacionadas com a morte de dois jovens instruendos, em setembro. Entre os detidos está o diretor do 127º Curso de Comandos, avança a PGR.
http://www.tsf.pt/sociedade/interior/detencoes-nos-comandos-5502651.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+TSF-Ultimas+%28TSF+Online+-+Ultimas+%28RSS%29%29
Estou em crer que não vai ficar só por aqui. Embora não acredite que acima deste patamar alguém irá responder na barra de um tribunal, acredito que certamente irão rolar cabeças e alguns quantos vão "gozar" a aposentação mais cedo.
Espero estar enganado, mas desconfio que a máquina judicial na melhor das hipóteses não tem sensibilidade para o "mundo militar" (treino tropas especiais, etc), na pior das hipótese não gosta e despreza esse mesmo mundo e o que ele representa :/
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Sete militares detidos nos Comandos
Detenções estão relacionadas com a morte de dois jovens instruendos, em setembro. Entre os detidos está o diretor do 127º Curso de Comandos, avança a PGR.
http://www.tsf.pt/sociedade/interior/detencoes-nos-comandos-5502651.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+TSF-Ultimas+%28TSF+Online+-+Ultimas+%28RSS%29%29
Estou em crer que não vai ficar só por aqui. Embora não acredite que acima deste patamar alguém irá responder na barra de um tribunal, acredito que certamente irão rolar cabeças e alguns quantos vão "gozar" a aposentação mais cedo.
Espero estar enganado, mas desconfio que a máquina judicial na melhor das hipóteses não tem sensibilidade para o "mundo militar" (treino tropas especiais, etc), na pior das hipótese não gosta e despreza esse mesmo mundo e o que ele representa :/
A máquina judicial não tem de ter sensibilidade nenhuma. Tem de cortar a direito, meu caro LM, independente de os abusos terem sido feitos numa força especial ou numa unidade regular. Só à pouco tive oportunidade de ler partes de noticias de hoje sobre a situação e a confirmar-se o que se passou, os relatórios das autopsias vão enviar aqueles instructores para a cadeia por uns longos anos e a completa indecência e falta de profissionalismo do pessoal do corpo médico, a começar pelo próprio médico que manda pessoal em falência orgânica, ainda ter de rastejar para a ambulância, deve ser exemplarmente punida.
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Não acredito que alguém vá para a cadeia e se for é peixe miúdo.
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Portugal compra 47 nuevos vehículos para su sistema táctico de comunicaciones
http://www.infodefensa.com/mundo/2016/11/11/noticia-portugal-compra-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones.html (http://www.infodefensa.com/mundo/2016/11/11/noticia-portugal-compra-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones.html)
Fiquei a saber que há uma forte possibilidade de se comprar novos camiões para o exercito!
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O peixe miúdo neste caso são os dois Sargentos, a seguir os Tenentes, a seguir o Capitão e finalmente o Tenente-Coronel.
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Portugal compra 47 nuevos vehículos para su sistema táctico de comunicaciones
http://www.infodefensa.com/mundo/2016/11/11/noticia-portugal-compra-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones.html (http://www.infodefensa.com/mundo/2016/11/11/noticia-portugal-compra-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones.html)
Fiquei a saber que há uma forte possibilidade de se comprar novos camiões para o exercito!
Que tipo de camiões mais precisamente Nelson ?
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Tendo em conta que a frota 4x4 é constituída por Unimog, MAN e Iveco e que as DAF já estão praticamente todas encostadas.
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Tendo em conta que a frota 4x4 é constituída por Unimog, MAN e Iveco e que as DAF já estão praticamente todas encostadas.
Acho que se quer uma uniformização dessas viaturas!
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Portugal compra 47 nuevos vehículos para su sistema táctico de comunicaciones
http://www.infodefensa.com/mundo/2016/11/11/noticia-portugal-compra-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones.html (http://www.infodefensa.com/mundo/2016/11/11/noticia-portugal-compra-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones.html)
Fiquei a saber que há uma forte possibilidade de se comprar novos camiões para o exercito!
Que tipo de camiões mais precisamente Nelson ?
Este assunto também é mencionado no "Novo Blindado 4X4" a partir de 7 de Novembro.
cumprimentos
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Espero estar enganado, mas desconfio que a máquina judicial na melhor das hipóteses não tem sensibilidade para o "mundo militar" (treino tropas especiais, etc), na pior das hipótese não gosta e despreza esse mesmo mundo e o que ele representa :/
A máquina judicial não tem de ter sensibilidade nenhuma. Tem de cortar a direito, meu caro LM, independente de os abusos terem sido feitos numa força especial ou numa unidade regular. Só à pouco tive oportunidade de ler partes de noticias de hoje sobre a situação e a confirmar-se o que se passou, os relatórios das autopsias vão enviar aqueles instructores para a cadeia por uns longos anos e a completa indecência e falta de profissionalismo do pessoal do corpo médico, a começar pelo próprio médico que manda pessoal em falência orgânica, ainda ter de rastejar para a ambulância, deve ser exemplarmente punida.
Não se pode "julgar" um caso destes aplicando a lei "à letra", como se fossem professores do curso superior de Educação Física ou um "patrão" a gerir colaboradores... não é favores ou abafar abusos. Mas não é escrever acusações ou sentenças como se trata-se de outro caso... mesmo sem baixas ou abusos um curso de tropas especiais nunca caberá na letra da lei ou poderá escapar ao crivo de acusações se a letra não for adaptada à actividade que se está a analisar.
Repito: não se trata de abafar... aliás o médico duvido que seja exemplarmente punido pela Ordem, que protege de um modo geral de uma forma deamsiado "corporativa".
LM
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Caro LM, discordo. Seja numa empresa, seja num curso de forças de elite a letra da Lei cabe sempre. Um curso não é estruturado ao sabor do que passa na cabeça de um instructor num dado momento. Qualquer curso é regido por todo um "manual" e "referencial", em que até os inopinados não vêm do nada, mas estão explanados nos respectivos guias, embora permitam uma certa margem para os instructores dentro de limites geralmente bem claros.
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Portugal compra 47 nuevos vehículos para su sistema táctico de comunicaciones
http://www.infodefensa.com/mundo/2016/11/11/noticia-portugal-compra-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones.html (http://www.infodefensa.com/mundo/2016/11/11/noticia-portugal-compra-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones.html)
Fiquei a saber que há uma forte possibilidade de se comprar novos camiões para o exercito!
http://www.defensa.com/frontend/defensa/ejercito-portugues-renovara-flota-vehiculos-tacticos-vn20154-vst157 (http://www.defensa.com/frontend/defensa/ejercito-portugues-renovara-flota-vehiculos-tacticos-vn20154-vst157)
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Fiquei a saber que há uma forte possibilidade de se comprar novos camiões para o exercito!
Pelo menos dois autocarros Volvo já chegaram.
Iguais a este:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-V09I6zjy5DE%2FVKh2yak4hDI%2FAAAAAAAAPa8%2F_debfp5gBBs%2Fs1600%2Fatomic%252Beuro%252B5%252BUE%252Blado.jpg&hash=022826be5fdc56140b48246e35f940aa)
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(https://scontent.flis2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/15420844_1356705167724840_8739047510316585394_n.jpg?oh=b9c1fafda2dfec6d32487d99f9e8ba52&oe=58F3ED8F)
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Vá lá, pelo menos é carroçado na Tugalândia! :G-beer2:
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Crianças a bordo..
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Muito bem, muita incorporação nacional, feita nos Irmãos Mota em Gaia (ATOMIC), excepto o chassis e motor, é quase tudo desenhado e feito cá.
Os logos das crianças, tem a ver com as licenças necessárias para transportar passageiros menores de 16. Presumo que o autocarro já esteja licenciado para o transporte de crianças à saída de fábrica (menores de 16 anos), o que implica a obrigatoriedade de autocolantes à frente e atrás, cintos de segurança em todos os lugares (3 pontos junto ao corredor e 2 pontos os restantes), autocolantes em todos os lugares, controlo de abertura das portas, etc..... vai servir também para transportar potenciais clientes (alunos das Escolas) ou até das Escolas das FA. De qualquer forma, ficam homologados para transportar qualquer tipo de passageiro....
A má notícia é que a viatura tem de ser abatida quando fizer 16 anos, porque é proibido transportar crianças em autocarros com mais de 16 anos! Excepto nas empresas de carreira pública (só interesses, na carreira pública, nem cintos, com idade superior a 16 anos.........
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(https://scontent.flis2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/15420844_1356705167724840_8739047510316585394_n.jpg?oh=b9c1fafda2dfec6d32487d99f9e8ba52&oe=58F3ED8F)
Esse autocarro não tem seguro!!!!!!!
Não fica mais barato fazerem seguro do que pagarem mais tarde indemnizações?!
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(https://scontent.flis2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/15420844_1356705167724840_8739047510316585394_n.jpg?oh=b9c1fafda2dfec6d32487d99f9e8ba52&oe=58F3ED8F)
Esse autocarro não tem seguro!!!!!!!
Não fica mais barato fazerem seguro do que pagarem mais tarde indemnizações?!
Lembro-me que um camarada que era condutor que foi para o estrangeiro com uma viatura pesada do Exército disse-me que fizeram para o mesmo um seguro por causa disso. Se isso vai acontecer sempre que levarem pessoal... é algo que dúvido.
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Os carros do estado não estão(estavam) obrigados a seguro segundo o artigo 9 desta lei:
http://www.asf.com.pt/winlib/cgi/winlibimg.exe?key=&doc=16604&img=2257 (http://www.asf.com.pt/winlib/cgi/winlibimg.exe?key=&doc=16604&img=2257)
Senão for um carro que tenha sido adquirido em ALD, tudo depende das decisões do ministro da tutela. Resumindo se estiver envolvido num acidente envolvendo um veiculo do estado, e em que este seja o culpado, prepare-se para passar uns tempos em tribunal e já agora tenha um bocadinho de pena de causador do acidente porque que a pessoa em causa é que será responsável pelas eventuais indemnizações, ou sujeito a castigo pela instituição por causa do que aconteceu.
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O meu irmão queixa-se do mesmo quando conduz carros da GNR!!! Mas há Municípios que pagam os seguros dos carros das autoridades (GNR ou PSP).
Mas neste caso concreto, uma vez que a viatura está licenciada junto do IMTT para o transporte de crianças (o autocarro teve de fazer uma inspecção especial, como fazem as nossas viaturas). Mas se não têem seguro, o IMTT não pode renovar a licença de transporte de crianças daqui a 2 anos, a não ser que façam uma lei especial: http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues/TransportesRodoviarios/TransporteColectivoCriancas/LicenciamentoVeiculos/Paginas/LicenciamentoVeiculos.aspx
Viaturas 100% militares não terem seguro...... ok
Mas viaturas de transporte de passageiros nas estradas? E ainda por cima crianças? (menores de 16 anos)......
No caso do estado resolvia-se facilmente, alocava o Fundo de Garantia Automóvel, para o qual todos nós que andamos na estrada pagamos (mesmo que subissem mais um bocado essa percentagem).
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O Estado criou essa lei de não ter que pagar seguro porque tem milhares de viaturas, desse forma poupando muito dinheiro todos os anos, se alguma viatura tiver um acidente, isso depois resolve-se caso a caso.
Parque automóvel. Serviços do Estado têm 26,3 mil veículos
https://www.dinheirovivo.pt/economia/parque-automovel-servicos-do-estado-tem-26-mil-veiculos/
TOP 20 entidades governamentais com mais viaturas atribuidas
(https://www.dinheirovivo.pt/wp-content/uploads/2016/08/top20PVE.bmp)
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Lembro-me que um camarada que era condutor que foi para o estrangeiro com uma viatura pesada do Exército disse-me que fizeram para o mesmo um seguro por causa disso. Se isso vai acontecer sempre que levarem pessoal... é algo que dúvido.
Quando se vai circular para um pais estrangeiro como Espanha ou França é obrigatório ter seguro. Portanto é criado um seguro temporário.
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O Estado criou essa lei de não ter que pagar seguro porque tem milhares de viaturas, desse forma poupando muito dinheiro todos os anos, se alguma viatura tiver um acidente, isso depois resolve-se caso a caso.
Parque automóvel. Serviços do Estado têm 26,3 mil veículos
https://www.dinheirovivo.pt/economia/parque-automovel-servicos-do-estado-tem-26-mil-veiculos/
TOP 20 entidades governamentais com mais viaturas atribuidas
(https://www.dinheirovivo.pt/wp-content/uploads/2016/08/top20PVE.bmp)
Interessante!
Mas é injusto que outras entidades públicas tenham seguro obrigatório e o estado não! Estou a lembrar-me das Câmaras Municipais, que provavelmente têem o maior parque do país, e têem de pagar seguro!
Só em Agosto, houve uma candidatura de 10 milhões de euros, para 65 Municípios adquirirem 1700 carros eléctricos!!!!!!
http://www.tvi24.iol.pt/economia/camaras-municipais/municipios-vao-receber-dez-milhoes-para-comprar-carros-electricos
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Despacho n.º 15487/2016 - Diário da República n.º 246/2016, Série II de 2016-12-26 105599354
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Adjudicação e pedido de realização de despesa n.º B0218/2016 - aquisição de 35 viaturas VTMB e 12 VTMNB para o Projeto SIC-T
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/105599354/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=105599341
Despacho n.º 15488/2016 - Diário da República n.º 246/2016, Série II de 2016-12-26 105599355
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Industrialização do SIC-T - Procedimento aquisitivo para a aquisição de Rádios Táticos
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/105599355/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=105599341
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http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2017/01/novos-equipamentos-reforcam-sistema-de.html (http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2017/01/novos-equipamentos-reforcam-sistema-de.html)
O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, autorizou a aquisição do equipamento rádio táctico de comunicações para reforçar o sistema de informação e comunicações táctico do Exército, num investimento que será executado entre 2017 e 2023, não podendo exceder os 7 milhões e 530 mil euros.
Este modelo é um equipamento de rádio táctico multibanda e multimodo que permite comunicações seguras em fonia e dados, recorrendo a métodos de encriptação e de salto em frequência. Possui um receptor GPS interno que, em conjunto com a sua capacidade GPS Report, facilita a identificação no teatro de operações.
Os rádios foram desenvolvidos especialmente para as Forças Armadas - considerando as suas características, bem como a importância de assegurar a compatibilidade e interoperabilidade dos equipamentos a adquirir, com os já existentes no Exército, o Governo decidiu investir neste modelo, com o qual o Exército tem vindo a operar.
A Agência para a Modernização Administrativa já emitiu parecer prévio favorável a este projecto, cujo procedimento de aquisição terá de ser conduzido por negociação, sem publicação de anúncio de concurso.
http://www.tveuropa.pt/noticias/exercito-reforca-sistema-de-comunicacoes-com-novos-radios/ (http://www.tveuropa.pt/noticias/exercito-reforca-sistema-de-comunicacoes-com-novos-radios/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.tveuropa.pt%2Fcnt%2Fuploads%2FF17ML001-696x464.jpg&hash=2c6f8c50e2fab1edb837c134517f4a56)
Cumprimentos
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General português assume funções na força da NATO em Valência
Militar tomou posse como segundo comandante do quartel-general da NATO liderado por um general espanhol.
http://www.dn.pt/portugal/interior/general-portugues-assume-funcoes-na-forca-da-nato-em-valencia-5608393.html
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Três feridos em acidente com viatura militar em Vila Real
Estão a decorrer operações de desencarceramento
Uma viatura do Exército Pandur despistou-se hoje em Sanguinhedo, Vila Real, num acidente que provocou três feridos graves, disse fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro.
O alerta para o acidente foi dado às 11:30 e para o local foram mobilizados vários meios dos bombeiros, INEM, helicóptero e GNR.
Segundo a fonte, os operacionais estão a proceder a operações de desencarceramento.
Até ao momento as informações disponíveis ainda são escassas.
As Pandur são viaturas de transporte blindadas que são utilizadas pelo Exército.
dn.pt
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(https://scontent.flis2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/16105953_1327356870655872_6300082561440666454_n.jpg?oh=d73d10cec380fbdca0815556f862f1e8&oe=58DB49A0)
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1327356870655872&set=pcb.1854908654793010&type=3&theater
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Três feridos em acidente com viatura militar em Vila Real
Estão a decorrer operações de desencarceramento
Uma viatura do Exército Pandur despistou-se hoje em Sanguinhedo, Vila Real, num acidente que provocou três feridos graves, disse fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro.
O alerta para o acidente foi dado às 11:30 e para o local foram mobilizados vários meios dos bombeiros, INEM, helicóptero e GNR.
Segundo a fonte, os operacionais estão a proceder a operações de desencarceramento.
Até ao momento as informações disponíveis ainda são escassas.
As Pandur são viaturas de transporte blindadas que são utilizadas pelo Exército.
dn.pt
vem mesmo a calhar..... sabe-se se há feridos no acidente ???
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Vila Real. Exército está a acompanhar a "evolução clínica" dos envolvidos no acidente com o Pandur
Acidente aconteceu hoje de manhã durante o reconhecimento de um percurso
Uma viatura blindada Pandur II do Exército despistou-se hoje de manhã em Sanguinhedo, Vila Real, provocando três feridos.
“O acidente ocorreu durante o reconhecimento de um percurso no âmbito do Curso de Condutor daquele tipo de viaturas”, informou o Exército em comunicado.
Duas das vítimas estão a ser assistidas no hospital de Vila Real. O terceiro passageiro foi transportado de helicóptero para o Hospital de S. António no Porto.
O Exército diz estar a acompanhar “evolução clínica” dos militares envolvidos no sinistro.
http://ionline.sapo.pt/544591
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Já se percebeu o que aconteceu exatamente? O veículo não parece especialmente danificado.
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Bombeiros com trabalho difícil no socorro ao ferido grave no acidente com Pandur
Despiste provocou três feridos, todos hospitalizados. A operação foi demorada e envolveu 20 bombeiros e seis viaturas de desencarceramento e pré-hospitalar.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmediaserver4.rr.pt%2Fnewrr%2Fpandur10421b62_base.jpg&hash=9fd54566d7466a317d8b3a093fedb744)
As características da viatura blindada do Exército acidentada esta quarta-feira em Vila Real dificultaram a operação de desencarceramento do militar ferido com gravidade, disse fonte dos bombeiros.
Uma viatura do Exército Pandur despistou-se esta manhã, numa mata perto da aldeia de Sanguinhedo, durante o reconhecimento para um curso de condutores. O acidente provocou três feridos, entre os 20 e 30 anos, tendo um deles ficado com ferimentos graves.
Ricardo Costa, segundo comandante da Cruz Verde de Vila Real, afirmou aos jornalistas que a operação de desencarceramento do militar ferido com gravidade foi dificultada pelas características do veículo militar.
“A vítima que ficou encarcerada foi a que inspirou mais cuidados, demorou mais tempo a efectuar o desencarceramento devido às características de ser blindada a viatura”, salientou.
A operação foi demorada e envolveu 20 bombeiros e seis viaturas de desencarceramento e pré-hospitalar.
O militar com ferimentos mais graves foi assistido no local pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) e transportada de helicóptero para o Hospital de Santo António, no Porto.
Os outros dois feridos foram transportados para a unidade de Vila Real do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto (CHTMAD).
O alerta para o acidente foi dado às 11h30 e o acesso ao local foi vedado aos jornalistas.
O tenente-coronel Vicente Pereira, das Relações Públicas do Exército, disse à agência Lusa que os militares feridos são três instrutores e adiantou que vão ser apuradas agora as causas do acidente.
Para além de vários militares do Exército e dos meios de socorro, esteve também no terreno a GNR de Vila Real.
Esta manhã, ouvido na comissão parlamentar de Defesa, o ministro da tutela, Azeredo Lopes, informou os deputados sobre este acidente, comentando que “infelizmente estas coisas podem acontecer” e evidenciam “o que é a condição militar”.
O presidente da comissão de Defesa, Marco António Costa, manifestou por seu lado a solidariedade dos deputados para com as vítimas do acidente, que provocou três feridos
Fonte: http://rr.sapo.pt/noticia/73717/bombeiros_com_trabalho_dificil_no_socorro_ao_ferido_grave_no_acidente_com_pandur?utm_source=rss
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[Off Topic] Os jornais não conseguem arranjar as imagens certas? Uns usam um foto com a Pandur de demonstração 105mm e estes usam uma Checa.
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[Off Topic] Os jornais não conseguem arranjar as imagens certas? Uns usam um foto com a Pandur de demonstração 105mm e estes usam uma Checa.
Não tenho nada contra as checas, até são jeitosas, São uns básicos, se viessem a este forum fotos dos Pandur, são Mato . 8)
Que os feridos recuperem total e rápidamente é o que desejo !!!
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[Off Topic] Os jornais não conseguem arranjar as imagens certas? Uns usam um foto com a Pandur de demonstração 105mm e estes usam uma Checa.
Não tenho nada contra as checas, até são jeitosas, São uns básicos, se viessem a este forum fotos dos Pandur, são Mato . 8)
Que os feridos recuperem total e rápidamente é o que desejo !!!
Deve ter sido a primeira coisa que apareceu no google.
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Lei de Programação Militar com taxa de execução de 97% em 2016
Lisboa, 18 jan (Lusa) - A Lei de Programação Militar (LPM) teve uma taxa de execução de 97% em 2016, disse hoje o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, considerando "satisfatórios" os resultados do investimento em equipamento e operação.
"A taxa de execução relativa às receitas gerais, que é a baliza mais objetiva que é possível estabelecer, foi superior à media, atingiu os 97%, afirmou, perante os deputados da comissão parlamentar de Defesa Nacional.
Face a 2015, a taxa de execução da LPM representou uma subida de nove pontos percentuais, sublinhou, considerando que são resultados satisfatórios e que revelam "empenhamento político" na manutenção, operação e sobretudo investimento nas Forças Armadas.
Em milhões de euros, de uma dotação de 230 ME, foram executados 223 ME. A subida face a 2015 deve-se em parte a uma "subida muito significativa da taxa de execução do Exército", precisou.
Azeredo Lopes destacou alguns investimentos que "estão a andar", nomeadamente o processo para a aquisição de 167 viaturas Pandur para o Exército, o projeto para a modernização de meia vida das cinco fragatas classe Vasco da Gama e Bartolomeu Dias, um investimento que totalizará 330 milhões de euros.
Em relação à modernização dos helicópteros Lynx, adiantou, já há contrato assinado e também já foi recebido o visto do Tribunal de Contas.
Quanto à revisão intermédia dos submarinos da Classe Tridente, adiantou, já foi autorizada a despesa, que em valores com IVA envolverá cerca de 48 milhões de euros.
Em dezembro passado foi autorizada a compra de rádios até ao montante de 7,5 milhões de euros, disse.
Quanto à modernização dos C-130, articulada com a decisão que será tomada "em breve" quanto à aquisição de um futuro avião de transporte, "já foi autorizada" até ao montante máximo de 29 milhões de euros. ::)
Por último, Azeredo Lopes destacou "outro projeto icónico", a substituição dos helicópteros Allouete´, adiantando que foi autorizada a transferência de verbas para antecipar a compra de cinco helicópteros monomotor com preço base de vinte milhões de euros.
SF // JPS
Lusa/fim
As coisas que eu descubro.. Afinal os blindados 4x4 que o exército anda à procura são Pandur... Esperava mais da Lusa!
Notem: nem uma palavra sobre a substituição da G3! Aquela que estava para ser feita no fim de 2016..
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Eu já fiz aqui o resumo da audição, amanhã meto no fórum.
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Eu já fiz aqui o resumo da audição, amanhã meto no fórum.
Chegaram a falar da G3?
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Eu já fiz aqui o resumo da audição, amanhã meto no fórum.
Chegaram a falar da G3?
Sim,
A negociação com a agência de procuração está praticamente concluída, sendo seguida pelo concurso.
Em princípio o concurso deverá estar finalizado até ao final do ano.
Os outros dois temas mais interessante em termos de meios serão :
- A modernização dos C-130 está a ser tratada com agência de venda de armamento Norte Americana e vai incluir fundos europeus. A decisão da substituição estará para breve, mas mais não foi dito sobre o assunto.
- Foi antecipada a compra de 5 helicopter monomotores no processo de substituição dos alouettes.
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REQUISITOS OPERACIONAIS
• Robustez;
• Fiabilidade;
• Ambulância de Socorro;
• Capacidade de Transporte para duas macas;
• Bom desempenho em estrada e Todo-o-Terreno;
• Boa capacidade de desatascamento;
• Elevada resistência à corrosão (capacidade de operar em ambiente marítimo);
• Capacidade de desembarcar em costa aberta e de progredir para o interior, pelos seus próprios meios;
• Capacidade de travessia de cursos de água (1500mm profundidade com preparação prévia);
• Capacidade de arranque do motor (motor submerso);
• Facilidade de manutenção;
• Silhueta reduzida;
• Heli-transportável;
• Pintura de acabamento compatível com o meio envolvente;
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
• Tomadas de ar de aspiração do motor e evacuação dos gases de escape sobrelevadas;
• Carroçaria em alumínio ou com tratamento anti-corrosão;
• Chassis com tratamento anti-corrosão confortável dos pacientes (STANAG 2872);
• Portas laterais amovíveis;
• Cintos de segurança de quatro apoios;
• Local específico para colocação de rede de camuflagem (durante os trânsitos);
• Local para colocação de palas tapa-ópticas (camuflagem);
• Olhais para heli-transporte no prolongamento das longarinas (STANAG 3542);
• Argolas reboque dianteiras/traseiras e gancho reboque traseiro (STANAG’S 4019/4101);
• Pára-choques dianteiro com barras de protecção adicional (protecção nas ópticas e do radiador);
• Grelha de protecção para os faróis e farolins ;
Comunicações:
• A viatura possui pré-instalação para equipamentos de comunicações (VHF - 1 / UHF - 1);
• Tomada corrente para equipamentos de comunicações (03 terminais de corrente localizados na cabina (permitindo alimentar qualquer equipamento assim como carregadores de baterias que requeiram tensões de 12V ou 24V);
• Os terminais e respectivos condutores suportam correntes de 45 Amp. e tensões de 24V;
• Órgãos eléctricos e mecânicos convenientemente protegidos contra pó areia e água;
• Guincho eléctrico de recuperação automática;
• Reguladores de intensidade;
• Lanterna táctica amovível na cabina;
• Sistema eléctrico (STANAG 2601/4007/4074/4381 e Código Estrada):
• Duas baterias de 12 volts - Luzes de Blackout parcial (Blackout Driving Lamp, Blackout Front Marker Lamp e Blackout Tail Stop Lamp), com invólucro exterior metálico e cumprindo os requisitos no respeitante a quantidade, tipo e posicionamento.
• Interruptor geral de corrente ;
• Cruz branca sobre o chassis para reconhecimento nocturno;
• “Negativo” isolado;
• Reguladores de intensidade nos indicadores da cabina;
• Luz de marcha-a-ré (não accionada em Blackout);
• Ficha eléctrica p/ ligação ao reboque (01 civil + STANG 4007);
• Tomada de emergência ao circuito eléctrico de arranque (STANAG 4074);
• Alternador à prova de água e compatível com o número de baterias a carregar (sem sobreaquecimento);
• Circuitos eléctricos protegidos, nomeadamente contra emissõesEMI/EMP;
• Farolim de iluminação da chapa traseira;
• Luzes dianteiras;
• Farolins intermitentes dianteiros;
• Farolins intermitentes laterais;
• Farolins traseiros - Peso em ordem de marcha não superior a 3500kg;
Comprimento inferior a 5500mm;
Largura máxima não superior a 2000mm;
Altura máxima não superior a 2500mm;
Ângulo de ataque não inferior a 45 graus;
Ângulo de saída não inferior a 30 graus;
• Capacidade de passagem de vaus (sem preparação prévia): 750mm; 1500mm com preparação específica (capacidade crescida resultante da necessidade de efectuar desembarques simultâneos, em costa aberta, juntamente com as Viaturas Tácticas Médias) (STANAG 2805);
• Distância ao solo superior a 200mm;
• Pneus: Todo-o-Terreno / estrada;
• Pintura de acabamento (RAL 6.014 com brilho de 5 a 20 GU) com o distintivo de viatura Sanitária;
• cruz vermelha sobre circuito branco-pintado nos lados, capot e retaguarda;
• Tampão de combustível com manga exterior e chave;
• Pneu sobressalente;
• Rampas para desatascamento;
• Suporte para EAG3 na cabina (dois);
• 01 Jerrican de 20 litros com respectivo suporte, montado à retaguarda com fecho de segurança e chave;
• Material de sapa (pá, picareta e machado);
• Ferramenta standard;
• Triângulo de socorro;
• Extintor;
• Macaco hidráulico;
• CÉLULA SANITÁRIA (STANAG’S 2040/2342/2872/Portaria Nº 439/93;
• Cumprindo os requisitos gerais definidos nos documentos em referência e em particular para Ambulância de Socorro;
• Capacidade: Transporte de um doente e possibilidade de em situações excepcionais, dois que requeiram cuidados de emergência (duas macas sobrepostas) e 01/02 assentos (pessoal de apoio/etc.);
• Macas completas com suportes de soros, rails laterais e colchão anti-bacteriano. A fixação ao suporte é feita através do acessório certificado de acordo com EN1789. Os assentos e macas são dotados de cintos de segurança;
• Suporte da maca principal é de accionamento eléctrico e certificado de acordo com a EN 1789;
• Suficientemente estanque de modo a impedir a entrada de água durante desembarques e passagem de vaus;
• Existência de suportes para garrafas (soro, etc). Adequada iluminação de modo a permitir a observação e administração de cuidados sanitários;
• Capacidade de armazenamento (equipamento médico/medicamentos)
• Dimensões mínimas:
Comprimento: 2600mm;
Largura: 1600mm;
Altura: 1700mm ;
• Interior pintado de cor clara;
• Possibilidade comunicação entre a cabine e o compartimento de carga;
• Porta (duas abas) à retaguarda;
• Fonte de energia independente (uma bateria a 12 Volts);
• Possibilidade de Blackout total, de modo a impedir a passagem da luz para o exterior;
• Climatizada;
• Revestimento do interior da célula sanitária em material lavável e desinfectavel poliester moldado auto-extinguivel;
http://www.futurvida.com/produtos-item.php?id=230
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.futurvida.com%2Fuploads%2Fficheiros%2Fproduto_230_317703651.JPG&hash=0bdaaa9947bef5b0487ef928a8a806cf)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.futurvida.com%2Fuploads%2Fficheiros%2Fproduto_230_667960245.JPG&hash=584da7c4abfb7d511e77d44d1763f6fc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.futurvida.com%2Fuploads%2Fficheiros%2Fproduto_230_159554809.JPG&hash=42fe537a6c72028562bd6885176947ef)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.futurvida.com%2Fuploads%2Fficheiros%2Fproduto_230_61774699.JPG&hash=21f600f56ec4bccdc9fab5bfc4f5e277)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.futurvida.com%2Fuploads%2Fficheiros%2Fproduto_230_261332713.jpg&hash=fd841a79661e0db0fc078c481f7f58c8)
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Dois militares ficaram feridos na manhã desta terça-feira, quando o jipe em que seguiam capotou. Um dos homens ficou ferido com gravidade.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn.cmjornal.pt%2Fimages%2F2017-02%2Fimg_757x498%242017_02_07_12_48_45_597292.jpg&hash=b23d3e477ee7f09d80215de3f0669a1f)
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/dois-militares-feridos-em-despiste-de-jipe-do-exercito?utm_medium=Social
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https://www.rtp.pt/noticias/pais/militar-portugues-acusado-de-montar-rede-de-trafico-de-armas_v983987
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Computadores do Instituto da Defesa Nacional foram atacados por “hackers” em fevereiro
Os computadores do Instituto da Defesa Nacional (IDN), tutelado pelo Ministério da Defesa, foram atacados por “hackers” no final de fevereiro e no início deste mês, confirmou à agência Lusa uma fonte governamental.
Este ataque informático atingiu pelo menos dois computadores do IDN, e, segundo disse à Lusa fonte do Ministério da Defesa Nacional, que tutela o instituto, o problema foi resolvido, sem consequências nem perdas.
Este foi o primeiro ataque de “hackers” registado pelo MDN em 2017.
Em 2016, foram duas as intrusões detetadas na área da Defesa, também em março e no IDN, descritos como incidentes sem consequências pelo ministério.
O IDN, com sede em Lisboa, é um organismo tutelado pelo Ministério da Defesa Nacional e dedica-se à investigação, formação e divulgação das grandes questões da defesa nacional e segurança internacional.
Todos estes casos foram comunicados ao Centro Nacional de Ciberdefesa, na dependência do Estado-Maior General das Forças Armadas.
Em 2014, foi criado o Centro Nacional de Cibersegurança, inserido no Gabinete Nacional de Segurança, que, segundo o seu “site”, “atua como coordenador operacional e autoridade nacional especialista em matéria de cibersegurança junto das entidades do Estado, operadores de serviços essenciais e prestadores de serviços digitais”.
Segundo o Relatório de Segurança Interna de 2015, realizaram-se reuniões entre os Centros Nacionais de Cibersegurança e de Ciberdefesa, além de “reuniões operacionais” com o Serviço de Informações de Segurança (SIS) e a Polícia Judiciária (PJ).
Em 2015, foi criada uma “sala de situação” para acompanhar “eventuais hackivistas durante o processo eleitoral” das legislativas de outubro.
Também nesse ano, foi publicada a Estratégia Nacional de Segurança do Ciberespaço.
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/computadores-do-instituto-da-defesa-nacional-foram-atacados-por-hackers-em-fevereiro
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Deputados do PS e do PSD defendem regresso do serviço militar obrigatório
Deputados do PS e PSD admitem que o país deve equacionar regresso do SMO. O assunto está longe de ser consensual nos principais partidos e divide a esquerda
O debate sobre o regresso do serviço militar obrigatório (SMO) está a ganhar dimensão em alguns países europeus. A Suécia já decidiu reintroduzir o SMO a partir do próximo ano. Em França, a passagem obrigatória pela tropa tornou-se assunto de campanha com o candidato Emmanuel Macron a defender que “todos os jovens franceses tenham a oportunidade de experimentar, mesmo que brevemente, a vida militar”.
Em Portugal, os jovens deixaram de ser chamados para cumprir o serviço militar a partir de 2004. O PCP foi o único partido a contestar a decisão, mas mais de dez anos depois o regresso do SMO é visto como uma possibilidade por deputados do PS e do PSD.
José Miguel Medeiros, coordenador do PS na Comissão de Defesa Nacional, defende, a título pessoal, que “está na altura de o assunto ser ponderado seriamente” e que “há muitas razões que justificam que se comece a trabalhar no assunto”. Em declarações ao i, o deputado socialista defende que “a defesa do país é uma das missões mais nobres que qualquer um de nós pode assumir”. Medeiros admite, no entanto, que o regresso do SMO coloca vários problemas: “com o modelo que tínhamos teríamos de recrutar, entre homens e mulheres, 150 mil jovens e não precisamos de 150 mil pessoas. E não temos instalações militares com condições para receber tantos jovens. Exige um investimento brutal que o país pode não estar preparado para fazer”.
O PSD também não tem uma posição oficial, mas Pedro Roque, coordenador do partido na comissão que trata os assuntos de Defesa, tem “uma posição favorável” à reintrodução do SMO.
“Tenho uma visão favorável ao regresso do serviço militar obrigatório. Para garantir o recrutamento, porque as Forças Armadas estão com dificuldades, mas também porque houve uma componente cívica que se perdeu com o fim do SMO”, diz ao i o deputado social-democrata.
PCP a favor do SMO
O PCP é o único partido que tem uma posição oficial a favor do serviço militar obrigatório.
Questionado sobre a possibilidade de o país voltar a ter a obrigatoriedade de os jovens cumprirem o serviço militar, o PCP garante que o seu “posicionamento sobre a questão do SMO é o mesmo de sempre e tem expressão no artigo 276º nº 1 da Constituição da República Portuguesa que diz: ‘a defesa da Pátria é direito e dever fundamental de todos os portugueses´. Esta consideração tem por base a natureza das Forças Armadas e não qualquer critério conjuntural ou instrumental”.
A JCP explica, na resolução política aprovada no congresso, que decorreu no último fim-de-semana, em Setúbal, que “só com uma ampla participação popular nas Forças Armadas se garante que também esta instituição seja democrática e o espelho da sociedade”. Os jovens comunistas defendem “um serviço militar que a todos obrigue, inclusivo para rapazes e raparigas, que seja encarado não só como um dever mas, acima de tudo, como um direito inalienável dos jovens na participação efectiva na defesa e soberania nacionais e os direitos do povo”.
A esquerda divide-se quando o tema é o SMO. O Bloco de Esquerda continua a ser contra qualquer modelo que obrigue os jovens a frequentar a tropa. Do lado do CDS, João Rebelo, que pertence à comissão de Defesa, defende que é preciso criar condições para atrair mais jovens para a vida militar, mas, para já, não equaciona o regresso do SMO. “O modelo actual não está esgotado. Deve, porém, ser alterado radicalmente em termos de incentivos financeiros e das condições que os militares têm nas suas unidades. Devem também ser alterados os incentivos ao regresso à vida civil”, afirma ao i o deputado centrista.
https://ionline.sapo.pt/artigo/557069/deputados-do-ps-e-do-psd-defendem-regresso-do-servico-militar-obrigatorio?seccao=Portugal_i
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Hospital Militar da Estrela é a próxima hasta pública da Defesa
Secretário de Estado espera que descentralização capacite autarquias para, com a Defesa, gerirem o património militar. E propõe que os ministérios de saída do Terreiro do Paço ocupem alguns dos imóveis.
São José Almeida
O edifício do Hospital Militar da Estrela deverá ser o próximo imóvel colocado em hasta pública, de entre o conjunto de mais de 180 propriedades listadas pelo ministérios da Defesa e das Finanças no despacho aprovado pelo anterior Governo em 2015.
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A gestão das vendas de imóveis pertencentes ao Ministério da Defesa tem sido lenta, embora seja do domínio público e esteja em Diário da República. Isto, porque o princípio que orienta estas vendas não é o de despachar os imóveis ao desbarato. “Temos de compatibilizar a necessidade de transparência com a necessidade de gestão e recuperação patrimonial”, explica ao PÚBLICO o secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello, que sublinha: “Mais do que realizar dinheiro, a preocupação é preservar o património que é de todos, o qual tem valor arquitectónico e histórico.”
Daí que muito do património não seja sequer vendável. Ou seja, há edifícios que, pelo seu valor histórico ou pelas suas características, têm de ser rentabilizados e preservados através de contratos de concessão que garantam a sua preservação. “Isso faz-se com programas como o Revive, que é gerido pelo Turismo em conjunto com a Cultura e as Finanças e também com cada Ministério responsável pelos edifícios em causa”, afirma Perestrello, acrescentando que “esse programa procura encontrar soluções através de concessões que obrigam à conservação dos imóveis”.
São vários os edifícios da Defesa já colocados no Revive, como é o caso do Forte de Santo António do Estoril, em São Pedro do Estoril, que Oliveira Salazar alugava um mês por ano para passar férias e onde deu a “queda da cadeira” que assinalou o início do AVC que originou a sua morte. Neste caso acresce o facto de o forte estar em zona de domínio marítimo, logo não pode mesmo ser vendido. Mas no Revive estão edifícios históricos como o Convento de Santa Clara em Coimbra, o Palácio e Quinta de Caxias em Oeiras, o Quartel do Carmo na Horta, o Convento de Santo António em Leira e o Convento de São Francisco em Portalegre.
Aproveitar a descentralização
O secretário de Estado da Defesa Nacional tem uma visão destas vendas que choca com a rentabilização pura e simples. “Nem tudo deve servir para pousadas, hotéis, condomínios ou edifícios de escritórios”, argumenta, para frisar que, “na lógica da preservação do património, o Estado deve procurar sempre que possível a utilização pública desses serviços”. E avança com uma proposta: “Há alguns edifícios que podem servir para instalar ministérios que estão hoje no Terreiro do Paço.”
Partidário de que o património da Defesa seja aproveitado para o uso pelos cidadãos e considerando que as câmaras podem assegurar essa proximidade, Marcos Perestrello advoga que, “no processo de descentralização em curso, era bom que se abrisse a porta que permitisse a gestão conjunta de algum desse património com as autarquias”.
Esta questão prende-se directamente com o facto de muitas destas propriedades não serem vendáveis, uma vez que são património histórico que não se pode transformar de uma forma que seja comercialmente competitiva. E, claro, há outros que, por estarem em zona de domínio marítimo, pura e simplesmente não podem ser comprados por privados.
Na longa lista publicada no despacho 1147 de 2015, há assim propriedades com interesse histórico-patrimonial e facilidade de venda muito diversos. Houve casos em que a venda não se concretizou por não se arranjar comprador. Foi o que aconteceu com o terreno onde está colocada uma luz de sinalização marítima na Ilha Terceira - um terreno sobre o mar, sem possibilidade de edificação. A solução encontrada pelo Ministério da Defesa foi fazer um protocolo com a Junta de Freguesia e esta construiu ali um miradouro público.
Mas a lentidão no processo de alienação e rentabilização dos imóveis da Defesa tem também outras razões de ser. A Lei Orgânica das Infra-estruturas Militares, de 18 de Maio de 2015, prescreve, em quadro anexo, que só podem ser gastos 20 milhões de euros por ano com projectos ligados “à conservação, manutenção, modernização e edificação de infra-estruturas”. Se o lucro for superior a este valor, terá de transitar orçamentalmente para o ano seguinte. Assim, de nada serve vender ou concessionar tudo a correr.
No ano passado, por exemplo, só dois dos processos de venda e concessão que foram geridos pelo Ministério das Finanças quase atingiram esse tecto. A saber: o Hospital da Marinha rendeu 18 milhões de euros; a cedência à Câmara de Lisboa, por um período de cinquenta anos, da Ala Sul da Manutenção Militar atingiu mais de oito milhões.
tp.ocilbup@adiemla.esoj.oas
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http://www.diariodominho.pt/conteudos/68188 (http://www.diariodominho.pt/conteudos/68188)
Militares formados em Braga entram na guerra contra o Daesh
A entrega do Estandarte àquele que é o 5.º Contingente Nacional decorreu na manhã de ontem, no quartel do Regimento de Cavalaria 6 (RC 6), em Braga.
A cerimónia oficial foi presidida pelo tenente-general António Xavier Lobato de Faria Menezes e registou a presença das instituições da cidade e dos familiares envolvidos na operação.
A abrangência da participação comunitária foi vista como «uma demonstração clara do sentimento de pertença do RC 6 à comunidade bracarense».
As três dezenas de militares, que deverão partir no dia 1 de maio para o Iraque, «vão trabalhar com um contingente multinacional liderado pela Espanha», disse o tenente-general António Xavier Lobato de Faria Menezes, dando conta que os 30 militares portugueses vão encontrar em solo iraquiano «um clima muito rigoroso».
Conforme precisou, a instrução será ministrada num horário muito alargado. Mas apesar das condições adversas que esperam o 5.º Contingente Nacional – a zona onde vão operar é quase deserta - António Xavier Menezes está convicto de que a força que foi aprontada no Regimento de Cavalaria 6 vão preparar «boas tropas iraquianas» e «com aptidões para combater» o autodenominado "Estado Islâmico", contribuindo, assim, «para que a ameaça [terrorista] não chegue até nós».
As estimativas é que o contingente forme seis centenas de militares, ao longo dos seis meses de duração da campanha. As ações de formação irão decorrer em função do curso da batalha de Mossul.
É que «a regeneração das forças que estão na frente de combate» implica que os militares que vão sendo formados troquem com os combatente na linha da frente.
A convicção de que o trabalho dos 30 militares portugueses «será excelente» é ainda justificada no historial dos corpos de contigentes que foram preparados no RC 6. «Braga esteve em todas.
Este é mais um teatro de operações em que Braga vai estar presente e estará a um alto nível, como sempre esteve nos vários teatros de operações onde competiu com outros exércitos», sublinhou o tenente-general António Xavier Menezes.
O militar salientou que as prestações de «elevada qualidade» dos militares nacionais também se devem «à excelente motivação» e ao «elevado rigor» na preparação e no treino para as missões.
Solidariedade da cidade
A presença massiva de representantes das instituições de Braga à cerimónia de entrega do Estandarte ao contingente que vai para o Iraque foi vista pelo tenente-general António Xavier Menezes como uma «demonstração inequívoca da solidariedade institucional da cidade e reconhecimento da sociedade civil» à missão.
Xavier Menezes disse que o apoio «é um incentivo e um maior estímulo» à ação que as três dezenas de militares nacionais vão desenvolver.
«Braga será sempre Portugal, mesmo nos terrenos inóspitos dentro do Iraque», garantiu o tenente-general Menezes, salientando também as vantagens para a missão que resultam do «grande apoio» que também os familiares dedicam aos militares que vão afirmar Portugal como «um Estado credível e confiável», aos olhos da comunidade internacional.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.diariodominho.pt%2Fmedia%2Fminiaturas%2F38%2Fa6%2F38a6b594cab8caadc3abe9b4f437e535.jpg&hash=b03fe3403cde1580c87d832fb057d36c)
Cumprimentos
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http://www.dn.pt/portugal/interior/exercito-testa-e-certifica-material-militar-de-empresas-portuguesas-6231339.html
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Chefe do Estado-Maior das Forças Terrestres da Roménia visita o Exército
https://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/not%C3%ADcias/188
(...)O caráter multinacional da Brigada Romena “Rovine" é conferido pela afiliação do 2º Batalhão de Infantaria Mecanizado de Rodas da Brigada de Intervenção.(...)
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Despacho n.º 4571/2017 - Diário da República n.º 102/2017, Série II de 2017-05-26 107086917
Defesa Nacional - Exército - Gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército
Distribuição dos Efetivos de Militares dos Quadros Permanentes do Exército por Quadros Especiais e Postos no Ano de 2017
https://dre.pt/application/file/a/107088201
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http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/governo-compra-sistema-de-defesa-antiaerea-ate-32-milhoes-de-euros-para-equipar-exercito
O Exército português vai comprar armas, radares e mísseis para defesa antiaérea num valor de 32 milhões de euros até 2026, prevê um despacho do ministro da Defesa, Azeredo Lopes.
No texto do despacho assinado por José Azeredo Lopes, afirma-se que os sistemas de armamento se destinam à “proteção antiaérea de forças militares e à proteção de pontos e áreas sensíveis e de eventos de alta visibilidade”.
As armas serão compradas através da agência de compras da NATO (NSPA) numa despesa “até ao montante de máximo de 32 milhões de euros”, que será paga faseadamente até 2026. Em 2017, estão previstos 500 mil euros e no ano seguinte quatro milhões de euros.
No despacho, a que a Lusa teve acesso, o ministro da Defesa justifica a compra daquele armamento com a necessidade de edificar a Capacidade Proteção e Sobrevivência das Forças Terrestres.
No contrato com a `NATO Support Procurement Agency´ incluem-se oito terminais de armas do Sistema de Comando e Controlo de Artilharia Antiaérea, dois radares, oito sistemas de mísseis e oito viaturas táticas blindadas para os transportar.
A compra destes sistemas de armas “permite ainda colmatar lacunas na proteção antiaérea de baixa e muito baixa altitude”, um “ativo essencial e relevante no Sistema de Defesa Aérea Nacional”, salienta o ministro.
Ao longo do processo de compra, Portugal será representado pelo chefe do Estado-Maior do Exército, o general Rovisco Duarte.
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Pela descrição parece que querem um sistema mais complexo que o Chaparral.
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Não pode!! 32 milhões?!? Tão a fasquia dos 20 milhões por sistema de armas? Assim gozamos com quem?!?
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Tenho impressão que o próximo CEMGFA está encontrado (depois dos 4x4 e das armas ligeiras mais 32 milenas :jok: ). ;D Ou muito me engano ou a tal "rotatividade" levou a Marinha "de vela" mais uma vez e a continuar o exercito (é desta que vamos ter UALE :nice: ) :Soldado: :Tanque:
Saudações :Esmagar:
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:o vamos comprar um sistema AA...?! Está tudo doido.
Mas, pela fabulosa quantia de 32 milhões, que sistema pode ser, tendo em conta "oito sistemas de mísseis e oito viaturas táticas blindadas"?
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Já alguém tinha mencionado anteriormente que o sistema favorito do Exército era o Mistral, mas como a aquisição vai ser liderada pela NSPA nunca se sabe. O que é mesmo surpreendente são os 32 milhões; estes gajos estão uns mãos largas ;D Como referência, os Stinger adquiridos pela Índia no ano passado custaram 38.000 USD a unidade.
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Não pode!! 32 milhões?!? Tão a fasquia dos 20 milhões por sistema de armas? Assim gozamos com quem?!?
O mafets é testemunha, foi isso mesmo que eu escrevi quando li a noticia! :o
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Não pode!! 32 milhões?!? Tão a fasquia dos 20 milhões por sistema de armas? Assim gozamos com quem?!?
O mafets é testemunha, foi isso mesmo que eu escrevi quando li a noticia! :o
É verdade. "Gozamos" com a marinha que mais uma vez foi de vela (explicação futura para o CEMGFA não ser da Marinha e assim cair mais uma vez a rotatividade: Continuação de um conjunto de dossiers importantes para o exercito, assim tipo o sistema AA até 2027) ;D :jok: :guitar: :nice:
Cumprimentos
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Já alguém tinha mencionado anteriormente que o sistema favorito do Exército era o Mistral, mas como a aquisição vai ser liderada pela NSPA nunca se sabe. O que é mesmo surpreendente são os 32 milhões; estes gajos estão uns mãos largas ;D Como referência, os Stinger adquiridos pela Índia no ano passado custaram 38.000 USD a unidade.
Para completar a informação:
The Stinger Block I-92H air-to-air missiles sold to India are a variant of the famous shoulder-launched FIM-92 Stinger system. The Stinger is a lightweight missile used for engaging low-altitude targets and either equipped with a fire-and-forget passive infrared seeker or a fire-and-forget passive infrared focal plane array seeker. (One variant of the missile also features an ultraviolet seeker that can distinguish between flares and jet engines.)
The missile is equipped with a 3 kilogram high-explosive (HE) blast fragmentation warhead and is fueled by a dual thrust solid fuel rocket motor. The Stinger has a maximum range of eight kilometers and can reach a top speed of Mach 2.2. The per unit cost is around $38,000.
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"Colmatar lacunas na proteção anti-aérea de baixa e muito baixa altitude." Como se não tivessemos lacunas nesta área em todo o seu espectro... Se de curto alcance há lacunas, o que dizer de médio e longo alcance.
Devem ser oito 4x4 com alguma das 500 versões de torres com Misral, para fingir que houve investimente nesta área do Exército. No fim de contas as únicas armas anti-aéreas decentes no inventário das Forças Armadas continuarão a ser os... F-16.
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"Colmatar lacunas na proteção anti-aérea de baixa e muito baixa altitude." Como se não tivessemos lacunas nesta área em todo o seu espectro... Se de curto alcance há lacunas, o que dizer de médio e longo alcance.
Devem ser oito 4x4 com alguma das 500 versões de torres com Misral, para fingir que houve investimente nesta área do Exército. No fim de contas as únicas armas anti-aéreas decentes no inventário das Forças Armadas continuarão a ser os... F-16.
Talvez seja, mas a aquisição de dois radares faz parecer que querem algo mais complexo.
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Talvez seja, mas a aquisição de dois radares faz parecer que querem algo mais complexo.
Aquisição de dois radares pode ter múltiplas interpretações dependendo do tipo de radares a serem adquiridos. Podem ir desde um AN/MPQ-64 Sentinel que também é usado em conjunto com o sistema NASAMS, como pode ser o radar mais reles do mercado...
A mim quer-me parecer que serão apenas um par de radares simples, para apoio a uns 4x4 com Mistral.
Com tanto sistema interessante no mercado, vamos ter mentalidade pequena e comprar o mais simples e barato que há...
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L’optimisme retrouvé de l’armée portugaise
http://forcesoperations.com/loptimise-retrouve-de-larmee-portugaise/
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Portugal to acquire air defence system through NATO
http://www.janes.com/article/71293/portugal-to-acquire-air-defence-system-through-nato
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RAME assegura apoio militar do Exército em três incêndios do país
http://www.mediotejo.net/abrantes-rame-assegura-apoio-militar-nacional-em-tres-incendios/
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https://www.facebook.com/defesa.pt/?pnref=story (https://www.facebook.com/defesa.pt/?pnref=story)
MINISTRO DA DEFESA NACIONAL VISITA MILITARES PORTUGUESES NO IRAQUE
O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, visitou esta tarde o campo de Besmaya, próximo de Bagdade, acompanhado pelo Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Pina Monteiro, e pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, Rovisco Duarte, para estar com os militares portugueses que integram a operação “Inherent Resolve” no quadro da Coligação multinacional anti-Daesh.
(https://scontent-lhr3-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/19510215_1370776373011577_8183672212665479316_n.jpg?oh=1631d6e73f45e3d2d53a0a4e79a75211&oe=59D29E1E)
(https://scontent-lhr3-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/19420714_1370776383011576_3103035124847969519_n.jpg?oh=14995aefa2d7bd68156e6fa7238b375f&oe=59D4F66D)
(https://scontent-lhr3-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/19511422_1370776386344909_492770778267085904_n.jpg?oh=85459b40bceffd40c85264322032fcd6&oe=59D1F8BC)
(https://scontent-lhr3-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/19420680_1370776379678243_2548561310036247749_n.jpg?oh=95a40b5e2f10f96fae4fbce27972c4c8&oe=59CCF719)
Saudações
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Como o Exército gastou 17 milhões em contratos este ano
Numa altura em que os gastos do Exército estão sob polémica por a reparação da videovigilância de Tancos só ter estado prevista para 2018, o PÚBLICO foi ver como o ramo militar gasta o seu dinheiro.
https://www.publico.pt/2017/07/06/sociedade/noticia/exercito-gastou-17-milhoes-em-contratos-este-ano-1778097
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Como o Exército gastou 17 milhões em contratos este ano
Numa altura em que os gastos do Exército estão sob polémica por a reparação da videovigilância de Tancos só ter estado prevista para 2018, o PÚBLICO foi ver como o ramo militar gasta o seu dinheiro.
https://www.publico.pt/2017/07/06/sociedade/noticia/exercito-gastou-17-milhoes-em-contratos-este-ano-1778097
mais uma não noticia!
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Demitiu-se o general José Calçada
Comandante de pessoal do Exército alega "divergências inultrapassáveis" com o Chefe de Estado-Maior do Exército.
Zangado com o Exército, o general José Calçada, comandante de pessoal do Exército, demitiu-se e entregou uma declaração para a passagem ao estatuto de reserva.
José Calçada alega "divergências inultrapassáveis" com o Chefe de Estado-Maior do Exército.
O general refere ao Expresso que as discordâncias com Rovisco Duarte têm meses mas a gota de água foi o caso de Tancos.
José Calçada não concordou com a forma como o Chefe de Estado do Exército lidou com a situação exonerando cinco comandantes. Para o general Calçada, foi "inqualificável".
Este sábado, o general José Calçada publicou no Facebook um poema de despedida dedicado aos seus militares em que diz que "chegou a hora de partir das fileiras”.
Mas não foi só a demissão dos comandantes que desagradou ao general. A Renascença sabe que este general não reagiu bem ao facto do exército ter cancelado a apresentação do livro do militar Tinoco de Faria na Academia Militar, onde o general Alçada iria fazer a apresentação da obra. O livro acabou por ser lançado esta sexta-feira na Sociedade Histórica da Independência de Portugal no Palácio da Independência, em Lisboa.
http://rr.sapo.pt/noticia/88304/demitiu_se_o_general_jose_calcada
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Segunda demissão no Exército. Comandante operacional das Forças Terrestres sai em divergência com o CEME
O general Faria Menezes, actual comandante operacional das Forças Terrestres, vai apresentar, na próxima segunda-feira, a sua demissão ao chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), Rovisco Duarte.
A informação está a ser avançada pelo Expresso e junta-se à demissão do comandante do Pessoal do Exército, José Antunes Calçada.
A saída tem a ver com a forma como o general Rovisco Duarte geriu o caso do furto de armamento militar em Tancos. “Com a exoneração dos cinco comandantes houve uma quebra do vínculo sagrado entre comandantes e subordinados. Por respeito aos princípios e valores que perfilho, vejo-me obrigado a pedir a exoneração como comandante das Forças Terrestres”, disse o general.
Ambos os generais, dizem-se indignados com a forma como o CEME demitiu na praça pública, e em horário nobre, os cinco coronéis responsáveis pelas rondas nos paióis de Tancos que foram assaltados.
Em declarações à Renascença, o tenente-coronel Pedro Tinoco diz compreender estas demissões no Exército. “O general Calçada e o general Menezes assumiram um compromisso com o Exército e com a Nação que foi exercerem funções no comanda da chefia do Exército. Quando pedem a sua demissão é porque estão desgostosos e, na minha interpretação, ficaram profundamente tristes com a forma como cinco coronéis – oficiais honrados – são tratados pelas chefias militares”, disse.
Segundo o tenente-coronel Tinoco, “o chefe militar não pode ser escolhido por um engenheiro civil, que é um boy de um partido político. Tem de ser escolhido entre os melhores oficiais, ser proposto ao poder político e o poder político aceitá-lo”, disse.
Em comunicado, o porta-voz do Exército, tenente-coronel Vicente Pereira, esclarece que José Antunes Calçada será substituído pelo vice-chefe do Estado-Maior do Exército, o tenente-general Rodrigues da Costa, que foi nomeado para assumir o cargo de comandante do pessoal em acumulação.
Contactado pela Renascença, o porta-voz do Exército remete esclarecimentos para um comunicado que deverá ser conhecido nas próximas horas.
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Palhaços!!! Vão é tarde. Com que então "quebra do vinculo sagrado" e outras barbaridades de esterco! Agora que a faca passa pelos anafados quadros superiores é que se lembram dos vínculos e de toda a treta inútil.
Vão para o alho mais quem os defecou ao mundo!
Quando os cortes cegos e incapacitantes na actividade operacional, nos treinos e exercícios, nos meios humanos não vi essa indignação nem querer entregar espadas nem tretas sobre vínculos sagrados. O que vi foi o silencio absoluto e covarde, criminoso e vil dessas mesmas chefias. Tudo foi aceitável porque no fundo, as chafaricas, os tachos e tachinhos e as mordomias e patifarias não eram nem foram tocadas. As estrelas continuaram a ser dadas, em troca de um asqueroso e nojento servilismo de lambe-cus e foi feito gato-sapato do que restava das FA.
Agora ide tomar onde o sol não brilha e que a faca passe rápido nessa chusma. Cá fora, no mundo real, quem faz bosta vai despedido.
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Palhaços!!! Vão é tarde. Com que então "quebra do vinculo sagrado" e outras barbaridades de esterco! Agora que a faca passa pelos anafados quadros superiores é que se lembram dos vínculos e de toda a treta inútil.
Vão para o alho mais quem os defecou ao mundo!
Quando os cortes cegos e incapacitantes na actividade operacional, nos treinos e exercícios, nos meios humanos não vi essa indignação nem querer entregar espadas nem tretas sobre vínculos sagrados. O que vi foi o silencio absoluto e covarde, criminoso e vil dessas mesmas chefias. Tudo foi aceitável porque no fundo, as chafaricas, os tachos e tachinhos e as mordomias e patifarias não eram nem foram tocadas. As estrelas continuaram a ser dadas, em troca de um asqueroso e nojento servilismo de lambe-cus e foi feito gato-sapato do que restava das FA.
Agora ide tomar onde o sol não brilha e que a faca passe rápido nessa chusma. Cá fora, no mundo real, quem faz bosta vai despedido.
O exercito e as forças armadas e a sociedade em geral, está ao nível de 1914, fracos lideres que em vez de liderar estão mais interessados em ser liderados, seja por interesses pessoais, sejam por entidades externas!
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Palhaços!!! Vão é tarde. Com que então "quebra do vinculo sagrado" e outras barbaridades de esterco! Agora que a faca passa pelos anafados quadros superiores é que se lembram dos vínculos e de toda a treta inútil.
Vão para o alho mais quem os defecou ao mundo!
Quando os cortes cegos e incapacitantes na actividade operacional, nos treinos e exercícios, nos meios humanos não vi essa indignação nem querer entregar espadas nem tretas sobre vínculos sagrados. O que vi foi o silencio absoluto e covarde, criminoso e vil dessas mesmas chefias. Tudo foi aceitável porque no fundo, as chafaricas, os tachos e tachinhos e as mordomias e patifarias não eram nem foram tocadas. As estrelas continuaram a ser dadas, em troca de um asqueroso e nojento servilismo de lambe-cus e foi feito gato-sapato do que restava das FA.
Agora ide tomar onde o sol não brilha e que a faca passe rápido nessa chusma. Cá fora, no mundo real, quem faz bosta vai despedido.
Mesmo com estas duas demissões, ainda ficamos com largo excedente em Generais e afins, para o efectivo das FFAA, quanto mais para o Exército.
Dez generais para o Exército, como o nosso......... já eram demais quanto mais um quadro actual de vinte e cinco, para cerca de 14.000 elementos !!!!
A tacharia no seu melhor, bem á semelhança dos nossos Partidos politicos, boys e parlamentares, tudo farinha do mesmo saco !!
Abraços
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E mais, tens exércitos FFAA muito maiores por essa Europa fora com os ramos comandados por tenente-generais e vice-almirantes, ou mesmo major-generais e contra-almirates, e por cá é tudo quatro estrelinhas. Mas depois não deixam a GNR, com mais efectivos que qualquer dos ramos, ser comandada por um genreral de quatro estrelas. Por mim, os comandantes dos ramos eram todos de 3 estrelas e só o CEMGFA era de quatro. Se o Exército nem tem efectivos para uma única divisão, então porque carga de agua há tantos major-generais?
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E mais, tens exércitos FFAA muito maiores por essa Europa fora com os ramos comandados por tenente-generais e vice-almirantes, ou mesmo major-generais e contra-almirates, e por cá é tudo quatro estrelinhas. Mas depois não deixam a GNR, com mais efectivos que qualquer dos ramos, ser comandada por um genreral de quatro estrelas. Por mim, os comandantes dos ramos eram todos de 3 estrelas e só o CEMGFA era de quatro. Se o Exército nem tem efectivos para uma única divisão, então porque carga de agua há tantos major-generais?
Ora nem mais, 100% de acordo, mas assim é melhor mais generais que peças de artilharia, mais almirantes que Navios de Combate......muito bom, demonstra bem o quão somos um País evoluído.........na Trafulhice, Oportunismo, Compadrio, Corrupção etc, etc !!
Abraços
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E mais, tens exércitos FFAA muito maiores por essa Europa fora com os ramos comandados por tenente-generais e vice-almirantes, ou mesmo major-generais e contra-almirates, e por cá é tudo quatro estrelinhas. Mas depois não deixam a GNR, com mais efectivos que qualquer dos ramos, ser comandada por um genreral de quatro estrelas. Por mim, os comandantes dos ramos eram todos de 3 estrelas e só o CEMGFA era de quatro. Se o Exército nem tem efectivos para uma única divisão, então porque carga de agua há tantos major-generais?
Ora nem mais, 100% de acordo, mas assim é melhor mais generais que peças de artilharia, mais almirantes que Navios de Combate......muito bom, demonstra bem o quão somos um País evoluído.........na Trafulhice, Oportunismo, Compadrio, Corrupção etc, etc !!
Abraços
Fica aqui um desabafo publico!
Há uns anos falava-se em geração perdida ou mesmo rasca!
Eu cada vez mais acho que a geração que nasceu em 50 e 60, poderão ser chamados de geração que enrascou este país!
Esta geração que tudo teve e que várias vezes levou o país ao à ruína , merecia ser chamada de geração a ser esquecida.
Esquecida, porque com eles só a corrupção , compadrio e boys é que impera. O resto não lhes interessa!
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Não esquecer os planos megalómanos do CEP, aquilo era só fazer promessas aos bifes que, obviamente, não se deixaram comer por parvos. Mais tarde, nos anos 30 ele eram frotas e mais frotas, a seguir à II Guerra até prometemos corpos de exército à NATO e, mais uma vez, ninguém nos levou a sério. Tal como no corpo diplomático, os generais e almirantes de hoje são descendentes directos dos palhaços de outrora. Nem as moscas mudam.
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A Brigada Mecanizada recebeu uma visita técnica patrocinada pela Direção de Material e Transportes do Comando da Logistica para efetuar uma avaliação da viabilidade instalar um novo morteiro 81mm na plataforma da família M125, que permita a execução do tiro a partir do interior da mesma.
Nesta visita foi possível à equipa técnica observar, analisar e retirar todas as medições do sistema de fixação do morteiro original das viaturas M125A1 e do morteiro de fabrico Português de 81mm M/37-BP, o que permitiu confirmar a possibilidade de, com uma nova arma, recuperar a capacidade de executar fogos a partir do interior da referida plataforma, garantindo desta forma maior rapidez na execução do tiro e segurança para as guarnições.
(https://scontent.flis2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/19894635_1589483407790046_6252706748513902322_n.jpg?oh=5f864096fa20088ceac88c5eafdbcd55&oe=59FA6A3A)
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A Brigada Mecanizada recebeu uma visita técnica patrocinada pela Direção de Material e Transportes do Comando da Logistica para efetuar uma avaliação da viabilidade instalar um novo morteiro 81mm na plataforma da família M125, que permita a execução do tiro a partir do interior da mesma.
Nesta visita foi possível à equipa técnica observar, analisar e retirar todas as medições do sistema de fixação do morteiro original das viaturas M125A1 e do morteiro de fabrico Português de 81mm M/37-BP, o que permitiu confirmar a possibilidade de, com uma nova arma, recuperar a capacidade de executar fogos a partir do interior da referida plataforma, garantindo desta forma maior rapidez na execução do tiro e segurança para as guarnições.
(https://scontent.flis2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/19894635_1589483407790046_6252706748513902322_n.jpg?oh=5f864096fa20088ceac88c5eafdbcd55&oe=59FA6A3A)
Cheira-me que será para o tampella 81 KRH 71 Y.
O que está na foto é o nosso, VCC, M37-BP.
Abraços
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Exército quer desactivar paióis de Tancos
Medida foi comunicada ao primeiro-ministro e ao ministro da Defesa. Exército já está à procura de alternativas.
(https://cdnimages01.azureedge.net/renascenca/060659498632d690_base.jpg)
Os Paióis Nacionais de Tancos vão ser desactivados. A decisão foi comunicado pelo chefe do Estado-Maior do Exército ao primeiro-ministro e ao ministro da Defesa.
A notícia é avançada na edição deste sábado do jornal "Expresso". De acordo com o semanário, o general Rovisco Duarte disse a António Costa e a Azeredo Lopes que já estão à procura de alternativas, eventualmente no interior de uma unidade, mas que a decisão de desactivar estas instalações estava tomada .
A decisão surge na sequência do furto de armamento de guerra do local.
http://rr.sapo.pt/noticia/88823/?utm_source=rss
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Os voluntários das Forças Armadas estarão satisfeitos?
O Ministério da Defesa elaborou um estudo para perceber a satisfação dos jovens em regimes de contrato e voluntariado.
O Ministério da Defesa elaborou um estudo para perceber a satisfação dos jovens em regimes de contrato e voluntariado quanto à organização militar. O relatório, cujas principais conclusões foram divulgadas esta quinta-feira pelo Diário de Notícias, mostra que este modelo continua a ser convidativo, mas acaba por desiludi-los na passagem para as fileiras.
Ao que o DN apurou junto de fontes que tiveram acesso ao texto, a generalidade dos jovens não ingressa no serviço militar como uma fuga ao desemprego, mas sim a defesa de Portugal, “a atratividade das missões das Forças Armadas, os valores característicos da vida militar” e a possibilidade de continuarem “a estudar ou obter formação”.
Por exemplo, só no ano passado, registaram-se 11.189 candidatos para as fileiras, sendo que as vagas não eram nem metade. No entanto, o estudo sociodemográfico do gabinete de João Alberto Azeredo Lopes mostra que, mais tarde, se geram perceções negativas por parte deste tipo de voluntários.
A quebra sente-se principalmente na categoria de praças. Um dos motivos é o desequilíbrio criado por as saídas de efetivos entre 2011 e 2015 e as “cativações impostas pelas Finanças que atrasam ou não permitem as necessárias incorporações numa altura em que estão a terminar os contratos (de seis anos no máximo) dos militares entrados no início da década”, conforme refere o matutino.
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O artigo com os gráficos
http://www.dn.pt/portugal/interior/forcas-armadas-atraem-candidatosdepois-desiludem-nos-8709758.html
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En Iraq:
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/v/t31.0-8/21013958_2383063838585800_6146023731149810141_o.jpg?oh=5be14d32154cc87c2d0537ab1b7ce0e3&oe=5A2DAB08)
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/v/t31.0-8/21055910_2383064168585767_1310943478344611633_o.jpg?oh=0473aee23dafe92bfde60cdf5aeca1da&oe=5A265340)
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/v/t31.0-8/20988166_2383064251919092_107602819644458001_o.jpg?oh=4ae6d23b3fcea01ee0c26eca1a27fa83&oe=5A26F9B3)
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Em vários jornais fala-se em novas nomeações para general no Exército.
Marco Serronha nomeado segundo comandante das Forças Terrestres
https://www.dn.pt/lusa/interior/marco-serronha-nomeado-segundo-comandante-das-forcas-terrestres-8800302.html
Diretor de Formação pede passagem à reserva
https://www.dn.pt/portugal/interior/diretor-de-formacao-pede-passagem-a-reserva-8800633.html
Além destes artigos, também o JN refere outras informações como:
Comandante da Brigada Mecanizada, Nunes Fonseca, ocupa o lugar de Marco Serronha.
Comandante da Brigada de Reacção Rápida, Coronel Tirocinado Fonseca Lopes vai para a GNR, para o seu lugar vai o Coronel Coelho Rebelo.
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Despacho n.º 8863/2017
Diário da República n.º 194/2017, Série II de 2017-10-09
Aquisição de equipamentos de engenharia de apoio geral
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/108253574/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=108253554
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a) Três (3) Tratores de Lagartas com potência superior a 150 kW, a referência CPV 43500000-8 - Veículos de lagartas, com preço base de 731.706,00(euro);
b) Dois (2) Auto Dumpers 30 Toneladas, referência CPV 43310000-9 - Máquinas para engenharia civil, com preço base de 650.406,00 (euro);
c) Duas (2) Mini Escavadoras de Rodas de Potência Igual ou Superior a 35 kW, com o CPV 43200000-5 - Máquinas para terraplanagem e escavação e respetivas peças, com o preço base de 87.804,00 (euro);
d) A despesa autorizada totaliza o valor 1.469.916,00 (euro).
Material para a Engenharia e que faz mesmo muita falta!! :G-beer2:
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Comandante da Brigada de Reacção Rápida, Coronel Tirocinado Fonseca Lopes vai para a GNR, para o seu lugar vai o Coronel Coelho Rebelo.
(https://lh3.googleusercontent.com/-s_EPH5oCNbo/WdQE2W1uoNI/AAAAAAAAAzY/Vb21Ml7TFcwHERjBaHcSWUcLcgD6sHjgACJoC/w530-h800-n-rw/22140753_1553400248050639_5566639172482920197_n.jpg)
UMAS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS PARA O SEGUNDO DECÉNIO DO SÉCULO XXI / COR Inf José António Coelho Rebelo
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/10065/1/TII%20Cor%20Jos%C3%A9%20Rebelo_29abr-vers%C3%A3o%20final.pdf
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Portugal to acquire air defence system through NATO
http://www.janes.com/article/71293/portugal-to-acquire-air-defence-system-through-nato
8 terminais de armas, radares 3D e sistemas de armas ligeiras. 32M€ de 2018 a 2026
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Aquisição de mini UAV's para o Exército.
Air Platforms
Portugal to order mini UAVs
Victor Barreira - IHS Jane's Defence Weekly
26 October 2017
The NATO Support and Procurement Agency (NSPA) will issue a request for proposals for the acquisition of mini unmanned aerial vehicles (UAVs) for the Portuguese Army by the end of 2017, a military source told Jane’ s. A contract is expected to be signed during the first quarter of 2018, the source added.
In May 2016, the Portuguese Ministry of National Defence announced the intention to procure 12 mini UAVs worth up to EUR6 million (USD7 million) as part of the Military Programming Law 2015–2026. The aim is to provide battalion-sized units with an intelligence, surveillance, target acquisition, and reconnaissance (ISTAR) capability by 2021.
http://www.janes.com/article/75213/portugal-to-order-mini-uavs
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FHomepage_topo%2FCartazIncendios04.jpg&hash=a0366c9e09dfc50efb715880314f6bed)
Fonte: http://www.exercito.pt/pt/gen%C3%A9rico/apoios-externos/apoio-entidades-externas
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The NATO Support and Procurement Agency (NSPA) is expected to issue a request for proposals (RfP) for new small arms for the Portuguese Army, a military source told Jane’s .
The NSPA is conducting procurement on behalf of the Portuguese Army under an agreement between the two parties.
The acquisition, worth up to EUR42.8 million (USD50.3 million), foresees the purchase by 2022 of 11,000 5.56x45 mm assault rifles, 300 7.62x51 mm assault rifles, 830 5.56x45 mm light machine guns, 320 7.62x51 mm light machine guns, 450 7.62x51 mm precision rifles, 1,700 grenade launchers, 380 shotguns, and 3,400 sights.
The project comes under the 'Protection and survivability of land forces' capability chapter of Portugal's Military Programming Law 2015-26.
janes.com
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Exército compra 36 drones para detetar incêndios
36 aeronaves no valor de 5,7 milhões começam a chegar em março do próximo ano e a ser equipadas com sensores de calor.
O Exército vai começar a receber drones já no próximo ano, cuja principal missão vai ser a deteção de fogos florestais, isto no âmbito do incremento do papel das Forças Armadas nas missões de proteção civil, soube o JN. O envolvimento deste tipo de equipamentos parece enquadrar-se no que o primeiro-ministro, António Costa, referiu no Conselho de Ministros de dia 21 de outubro como sendo meios militares de "apoio à decisão", mas sem os especificar.
https://www.jn.pt/nacional/interior/exercito-compra-drones-para-detetar-incendios-8888479.html
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Essa notícia está uma bela mrda jornalística ou é mais areia para os olhos.
Cumprimento,
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Ministro da Defesa manifesta "reconhecimento" ao Exército alvo de ataques e críticas
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Estado Mayor Defensa
@EMADmde
El #BPC VII #Besmayah, liderado por @EjercitoTierra 🇪🇸 y con militares portugueses integrados, recibe la visita del Ministro de @defesa_pt 🇵🇹 en la misión @CJTFOIR en Irak 🇮🇶 #WeAreNATO
(https://pbs.twimg.com/media/DRaIZk8WAAEUzrP.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/DRaIZk7XkAEQj9E.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/DRaIZk5W0AAGO12.jpg)
https://twitter.com/EMADmde/status/943091244112252928
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Portugal Comanda a European Union Training Mission (EUTM) Republica Centro Africana 2018
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Forças Armadas perderam 25% dos efetivos numa década
Reduzir quadro de pessoal militar devia ir até 2020, mas acelerou e passou limites mínimos para haver promoções sem mais despesa.
As Forças Armadas (FA) perderam 25% dos seus efetivos na última década, menos cerca de dez mil militares entre 2005 e 2016 no quadro permanente e dos regimes de voluntariado e contrato. Atualmente com dois mil efetivos a menos nas fileiras, face ao limiar mínimo dos 30 mil aprovados, o governo diz ao DN que não há falta de candidatos mas de dinheiro e afasta a possibilidade de transformar o Dia da Defesa Nacional (DDN) - que corresponde a um dever militar - num mecanismo de recrutamento direto.
Com a Suécia a retomar no dia 1 deste mês o sistema de serviço militar obrigatório (SMO) devido à crescente ameaça russa - alargando-o às mulheres mas limitando o recrutamento anual a 4000 dos cerca de cem mil jovens nascidos em 1999 (4% do total) - e a Marinha a incorporar, há dias, apenas 75 novos fuzileiros, os alertas para a falta de efetivos nas FA portuguesas ganham nova visibilidade.
"Há constrangimentos, que não são do foro da existência ou não de candidatos mas sim orçamentais, que fazem" que o atual desequilíbrio "tenha de levar algum tempo" a corrigir, assinala o Ministério da Defesa, acrescentando que "não se tratou de uma redução marcada por uma qualquer dinâmica da procura da profissão militar, mas sim por critérios de gestão de efetivos". Mais, lembra ainda o gabinete do ministro Azeredo Lopes, "é possível ver ainda que, em 2000, os militares em regime de voluntariado e contrato [RV/RC] representavam 44% do total de efetivos e que, em 2016, esse peso percentual é de 43,7%".
https://infogram.com/efetivos-1hnp27nyxjoy4gq
Essa gestão de efetivos teve dois momentos: o primeiro, de redução do contingente para um intervalo de 30 mil a 32 mil efetivos após revisão dos conceitos estratégicos, a atingir em 2020 e de responsabilidade política; o segundo, motivado pela exigência de só haver promoções sem aumento de despesa, permitiu atingir aquele patamar logo em 2014 (através da não incorporação de mais militares RV/RC) e é de responsabilidade militar.
"Se a reestruturação do efetivo estivesse programada para ser cumprida em cinco ou seis anos, como foi anunciada, teriam de ser mantidos níveis de admissão que não o foram", diz a tutela. Daí que "a estrutura de efetivos existente, tanto no que concerne à sua dimensão como à distribuição em função das formas de prestação de serviço, está ainda a ajustar-se às reformas estruturais que foram implementadas", adianta. O efetivo - abaixo dos 28 000 militares em outubro de 2017, mas a subir na marinha e no Exército face a 2016 - "é o fruto das opções de gestão, boas ou más. Não resulta de falta de candidatos".
O assunto foi avivado há dias, quando a Marinha anunciou que só 75 voluntários concluíram o curso de formação básica de oficiais e praças fuzileiros. A verdade é que, para as 242 vagas existentes, houve 357 candidatos - pelo que o número dos que juraram bandeira corresponde a 21% dos inscritos. Dito de outra forma, foram eliminados na recruta quatro quintos dos candidatos - e os que agora iniciaram a vida militar equivalem a 30% das referidas 242 vagas. Acresce que os novos fuzileiros (cinco oficiais e 70 praças) representam um acréscimo de 34% na incorporação de militares para aquele corpo de forças especiais, diz uma alta patente ao DN.
Miguel Machado, tenente-coronel paraquedista e autor do site especializado www.operacional.pt, afirma ao DN que "esta questão do pessoal ganha gravidade acrescida nas forças especiais" - sejam paraquedistas, comandos, operações especiais ou fuzileiros. Essas unidades "deveriam estar com os efetivos orgânicos mais próximos dos 100% porque existem para serem empregues com tempos de reação muito curtos", alerta aquele oficial.
Note-se que são precisamente essas forças de operações especiais que mais vezes são empregues em missões militares no exterior, ao serviço da NATO, da ONU e da UE. Com menos efetivos do que os necessários, os destacamentos tornam-se mais frequentes. "Esta situação, por exemplo nos Comandos, até já levou ao adiamento da partida da força expedicionária para a República Centro-Africana em meados de 2017. Nunca tinha acontecido", alerta Miguel Machado.
Esta situação, como o recente curso de fuzileiros confirmou, resulta em grande parte das elevadas taxas de atrição nas primeiras fases da recruta. O porta-voz da Marinha, comandante Coelho Dias, admite ao DN que as "análises preliminares" já feitas para perceber tantas desistências indicam que "a maior percentagem refere-se às dificuldades de adaptação à vida militar, tratando-se essencialmente de elementos que desistiram por discrepância entre as expectativas que tinham do meio militar e as reais exigências de disponibilidade e prontidão de 24 horas/sete dias por semana, específicas da vida militar".
Seguem-se as questões ligadas à aptidão física e psicológica dos jovens. No primeiro caso, "os elementos que desistem mencionam falta de preparação física ou incapacidade de responder ao nível pedido", indica Coelho Dias. No segundo, os candidatos "sentem imaturidade e ou dificuldades em se conseguirem estruturar, confrontados com uma situação nova, e dificuldade em gerir o stress", acrescenta o oficial.
Seja como for, o facto é que as Forças Armadas vivem com falta de efetivos - que em meados de 2016 estava na casa dos 5000, segundo dados então referidos por Azeredo Lopes. Para 2018, o ministro confirmou há semanas, também no Parlamento, que ainda não será neste ano que iria haver um reforço dos efetivos nas fileiras - o que é desolador para os responsáveis militares.
Miguel Machado, "a título de exemplo", cita de memória o que ouviu de um comandante quando no ano passado lhe perguntaram como estava o efetivo da sua unidade: "Infelizmente, este é um problema transversal a todo o Exército. O efetivo foi decrescendo sistematicamente ao longo dos três anos e meio do meu comando"
Ora, com o novo papel dos militares nos fogos, a pressão sobre os efetivos existentes (ver texto ao lado) tenderá a crescer. Mas, apesar disso, a Defesa mostra-se confiante no aperfeiçoamento do modelo vigente - uma posição partilhada pelos partidos políticos. "No dia em que for necessário ter mais candidatos do que aqueles que temos, havendo possibilidades efetivas de promover o seu recrutamento, certamente que se arranjam medidas para ir ao seu encontro", assegura o gabinete de Azeredo Lopes. Outro elemento na base desta posição será o da percentagem de jovens voluntários e contratados que assumem estar nas fileiras devido às informações recebidas no DDN: 43,7% dos cerca de 28 mil militares RV/RC.
A verdade é que o universo dos jovens chamados anualmente a cumprir esse dever militar está a atingir "o pico" em 2018, na casa dos 130 mil, mas vai diminuir para os 80 mil já em 2019 e 2020, refletindo a já conhecida quebra de natalidade, diz uma fonte da Defesa - o que é mais uma razão para o DDN não servir como fonte de recrutamento.
Praças pagam indemnizações para antecipar saída das fileiras
As últimas décadas ficaram marcadas pelas saídas antecipadas de oficiais dos quadros permanentes (QP), pagando indemnizações que chegavam a superar cem mil euros. Agora essa realidade chegou à categoria de praças, cabos e soldados.
"Em 2017 assistiu-se ao incrível facto de haver praças a pagar ao Estado para sair das fileiras antes dos contratos terminados", desde logo por causa dos prolongados afastamentos da família, soube o DN junto de uma fonte militar. O porta-voz do Exército, tenente-coronel Vicente Pereira, não confirmou a informação até ao fecho desta edição, mas relativizou a sua gravidade quando comparada com as dos oficiais dos QP que levavam os chefes militares a defender alterações legislativas para evitar, em especial na Força Aérea, os impactos que isso tinha a nível operacional.
Vicente Pereira lembrou ter tido um caso desses há cerca de dois anos: um jovem (que seria obrigado a sair após seis anos de contrato) aceitou uma proposta de emprego porque, caso contrário, a oportunidade desapareceria.
Para o tenente-coronel paraquedista Miguel Machado, isso resulta da falta de ação para reter os militares. "A nível do pessoal não se conheceram em 2017 medidas legislativas que permitissem aumentar o recrutamento, apenas algum incremento da publicidade por parte dos ramos", lamentou. Mas isso, "sendo necessário e importante, não consegue resolver o problema de fundo como se tem provado em anos sucessivos. O assunto não é de hoje mas agrava-se ano após ano".
O ministério garantiu que em 2018 "será feito um esforço nos processos de comunicação da profissão militar" - desde logo porque "as Forças Armadas, seja para atrair efetivos seja para a sua legitimação social e institucional, precisam de comunicar com os jovens e com as famílias". Acresce que "haverá outras medidas", a primeira das quais o fim da proibição das graduações dos militares RV/RC nos primeiros quatro meses de tropa - que os obrigava a receber 196 euros nesse período. Outras deverão ser a maior duração dos contratos e a revisão do Regulamento de Incentivos.
NATO aponta problemas e soluções
O recrutamento para as Forças Armadas totalmente profissionais é um problema comum aos países aliados com esse regime, incluindo a retenção de militares qualificados. O tema foi estudado pela NATO e as conclusões, em 2007, continuam atuais.
Elas vão desde a relação entre os tempos de serviço e os de descanso, a localização das unidades militares, sistemas de promoção baseados não no mérito mas na antiguidade, a quebra demográfica no grupo etário dos 18 aos 24 anos, a discrepância entre os valores sociais dominantes e a cultura militar ou, por exemplo, entre os interesses pessoais dos militares e o exercício dos cargos para que são nomeados.
Soluções? Contratos de duração variada, apoios familiares, incentivos à formação e educação, melhores salários e mais benefícios sociais.
https://www.dn.pt/portugal/interior/forcas-armadasperderam-25-dos-efetivos-numa-decada-9024946.html
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Governo avança com revisão dos incentivos à carreira militar e alarga contratos
O regime de incentivos foi criado em 2000 na sequência do fim do serviço militar obrigatório e prevê, actualmente, apoios à formação profissional, compensações financeiras, apoio à inserção no mercado de trabalho e à obtenção de habilitações académicas.
O Ministério da Defesa deverá avançar na próxima semana com o processo legislativo para rever o regime de incentivos à prestação do serviço militar e alargar de seis para 18 anos os contratos de longa duração.
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"Estamos a ultimar e vai entrar em processo legislativo espero que na próxima semana a revisão do regulamento de incentivos e sobretudo a consagração de um contrato de longa duração", disse à Lusa o ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes.
O governante falava no final da cerimónia de entrega do brevet a nove novos pilotos-aviadores da Força Aérea Portuguesa (FAP), que decorreu na Base Aérea n.º1, em Sintra.
O regime de incentivos foi criado em 2000 na sequência do fim do serviço militar obrigatório e prevê, actualmente, apoios à formação profissional, compensações financeiras, apoio à inserção no mercado de trabalho e à obtenção de habilitações académicas.
Quanto às alterações ao regime de contrato nas Forças Armadas, deverá passar do limite de seis para 18 anos, disse à Lusa fonte da Defesa.
Considerando que "não há problemas graves" ao nível do recrutamento nas Forças Armadas, Azeredo Lopes admitiu no entanto a existência de dificuldades não só de atrair mas sobretudo de manter nas fileiras os militares que são incorporados.
No caso da Força Aérea, exemplificou, o "crescimento explosivo" da aviação civil acaba por pressionar, com outras propostas no mercado de trabalho, militares com um tipo de qualificações que é obtido nas Forças Armadas.
Por isso, perante os novos nove pilotos-aviadores, Azeredo Lopes manifestou "profundo respeito e consideração" por "abraçarem a carreira militar", tendo em conta a "multiplicidade de oportunidades que o mercado e a sociedade civil podem legitimamente apresentar".
Quanto às implicações do "decréscimo do número" de efectivos na operação das Forças Armadas, Azeredo Lopes frisou que o governo tem procurado "não só atrair mais mas sobretudo conservar melhor aqueles que interessam às Forças Armadas".
"Não há aqui soluções milagrosas", disse, admitindo que "tem sido difícil repor os níveis [de recursos humanos] de antes da crise" económico-financeira.
Na cerimónia, Azeredo Lopes referiu estar ciente dos "recursos disponíveis" e pediu compreensão para "o dever" de os militares "apresentarem opções cada vez mais eficientes", mesmo que essas opções impliquem "sacrifícios e soluções de compromisso".
Quanto às novas missões da FAP para 2018, Azeredo Lopes destacou a "gestão centralizada dos meios aéreos de combate a incêndios, a substituição do helicóptero Alouette III e a substituição do C-130 pelo KC-390 que, disse, "se apresentam como desafios".
Sobre a substituição das aeronaves de transporte militar C-130 pelos KC-390, Azeredo Lopes acrescentou apenas esperar que seja "tão rápido quanto possível"
O objetivo, disse, é "assegurar, de forma permanente, a adequada eficácia que caracteriza as operações e missões militares".
Para o ministro da Defesa, a modernização das Forças Armadas tem sido "uma prioridade" para o actual governo, "patente nos investimentos efectuados durante os dois anos de mandato e no 3.º ano consecutivo de uma Lei de Programação Militar sem cativações".
https://www.publico.pt/2018/01/05/politica/noticia/governo-avanca-com-revisao-dos-incentivos-a-carreira-militar-e-alarga-contratos-1798275
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Exército estuda reforço do treino na defesa e apoio das populações
https://www.dn.pt/portugal/interior/exercito-estuda-reforco-do-treino-na-defesa-e-apoio-das-populacoes-9062758.html
O Exército privilegiou, nas últimas décadas, o treino de unidades operacionais para missões militares no estrangeiro. Agora, após o furto de Tancos e os incêndios trágicos de 2017, reconhece ser necessário "recuperar algum do conhecimento e do treino" nas áreas da dissuasão e defesa do território nacional, protecção das populações e apoio militar de emergência.
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O Exército se quer cativar jovens para categoria de praça vai ter que rever os ordenados senão mais vale ir trabalhar para o supermercado.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FDARH%2FRR%2FCategorias%2FprogressaoPracas.png&hash=c732c0c1e427f892edd519c6659fa904)
Mercadona procura operadores de supermercado em Portugal
A cadeia espanhola paga um salário bruto de 897,10 euros (incluídos duodécimos) e subsídio de alimentação de seis euros.
www.jornaldenegocios.pt/empresas/comercio/detalhe/mercadona-procura-operadores-de-supermercado-em-portugal?utm_campaign=cruzados&utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=CM
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O problema são mesmo os ordenados.
https://www.dn.pt/portugal/interior/mais-de-1500-cabos-e-soldados-pagaram-para-sair-do-exercito-9064207.html (https://www.dn.pt/portugal/interior/mais-de-1500-cabos-e-soldados-pagaram-para-sair-do-exercito-9064207.html)
Só em 2017, foram 500 os praças a rescindir contrato. É nesta categoria que o Exército tem maior défice de efetivos
Desde 2015, quase 1600 soldados e cabos pagaram indemnizações ao Exército para rescindir os seus contratos. Só no ano passado, esse número foi de meio milhar de militares, confirmou o ramo ao DN.
"As razões mais comuns" indicadas por essas "cerca de 500" praças das forças terrestres - que correspondem a 7,1% dos 7000 voluntários e contratados do Exército nessa categoria - para rescindir os contratos "são fundamentalmente de ordem económica", referiu o porta--voz do ramo, tenente-coronel Vicente Pereira.
(https://static.globalnoticias.pt/dn/image.aspx?brand=DN&type=generate&guid=c548dacb-9b02-45a5-9629-76199979e2e8&w=579&t=20180122003300)
Saudações
Saudações
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Os ordenados, o ser colocado longe de casa e a paranoia que deu nos comandantes ao após o caso de Tancos! Colocando sentinelas de permanência à volta dos paióis 24h aumentando assim o pessoal de serviço.
Falam daqueles que pagaram para sair mas muitos mais rescindiram ou não renovaram contrato sem ter de pagar.
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Bruxelas desencadeia processo contra Portugal por ajustes diretos na Defesa
Jornal Económico com Lusa
No caso de Portugal – assim como de Itália e Polónia -, Bruxelas refere que está em causa a adjudicação direta “de um certo número de contratos no setor da defesa a fornecedores nacionais, em violação da diretiva sobre contratos públicos no setor da defesa”.
A Comissão Europeia desencadeou um processo de infração contra Portugal, por fazer adjudicações diretas em contratos públicos no setor da defesa, não cumprindo a legislação comunitária.
No total, Bruxelas iniciou processos de infração contra cinco Estados-membros, pela não aplicação, ou aplicação incorreta, da legislação da União Europeia em matéria de contratos públicos nos mercados da Defesa e Segurança.
No caso de Portugal – assim como de Itália e Polónia -, Bruxelas refere que está em causa a adjudicação direta “de um certo número de contratos no setor da defesa a fornecedores nacionais, em violação da diretiva sobre contratos públicos no setor da defesa”.
“Esta diretiva obriga as autoridades adjudicantes – salvo exceções rigorosamente definidas – a adjudicar os contratos seguindo um dos procedimentos previstos” na legislação comunitária (diretiva de 2009) “e a dar a conhecer as suas intenções através da publicação de um anúncio de concurso na base de dados TED («Taxes in Europe» Database)”, recorda Bruxelas.
Já no caso dos dois outros Estados-membros visados, Dinamarca e Holanda, a Comissão “vê com preocupação o facto de os dois países terem imposto requisitos de compensação injustificados à aquisição de equipamentos de defesa junto de fornecedores estrangeiros”.
“A aplicação de requisitos de compensação constitui uma medida restritiva que entrava a livre circulação de mercadorias e serviços, sendo incompatível com o Tratado da UE e com a correta transposição e aplicação da diretiva”, sublinha o executivo comunitário.
Os cinco Estados-membros têm agora dois meses para responder aos argumentos apresentados pela Comissão, que se não ficar satisfeita com as respostas avançará para a etapa seguinte do processo de infração, que pode culminar numa queixa perante o Tribunal de Justiça da União Europeia.
“Desde o início do seu mandato, a Comissão Juncker apostou na construção de uma Europa forte, capaz de defender e proteger os seus cidadãos dentro e fora do seu território — uma ambição que implica que sejam partilhadas as despesas com a defesa e reforçadas as condições para um mercado da defesa aberto e competitivo na Europa. Neste contexto (…), a Comissão vela pela efetiva aplicação das normas que regem os contratos públicos no domínio da defesa, a fim de ajudar as empresas a operar além fronteiras e os Estados-membros a otimizar a relação qualidade/preço”, sustenta Bruxelas.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/bruxelas-desencadeia-processo-contra-portugal-por-ajustes-diretos-na-defesa-260905
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Exército português vai adaptar missões e pisca o olho ao sistema norte-americano
http://rr.sapo.pt/noticia/103971/exercito-portugues-vai-adaptar-missoes-e-piscam-o-olho-ao-sistema-norte-americano?utm_source=rss
(https://cdnimages01.azureedge.net/renascenca/forcas_armadas_exercito_tropa_foto_nuno_fox_lusa468197b0_base.jpg)
Portugal terá de estar preparado, não só para operações de paz, mas também para missões com intervenção militar efectiva.Os militares portugueses vão passar a ter um treino adaptado às novas exigências da NATO.
Segundo o coordenador da equipa de trabalho criada pelo Exército para reformular o treino operacional, é preciso garantir uma melhor adaptação a qualquer cenário de guerra, seja de manutenção de paz ou de intervenção de combate em locais como Afeganistão, Iraque, República Centro Africana ou qualquer outra parte do mundo.
Se Portugal quer manter a participação em missões da Aliança Atlântica vai ter de fazer adaptações, confirma à Renascença o general Raul Cunha, antigo comando e ex-juiz militar escolhido para chefiar este grupo.
“Há uma evolução para também ter níveis de avaliação bem estruturados e bem especificados em termos de todo o espectro de operações militares. E provavelmente vamos ter que melhorar esse aspecto porque nós estávamos muito virados para as operações de paz e para as operações em ambiente restrito, não artigo quinto, portanto não muito referidas às acções convencionais habituais”, disse.
Menos operações de paz e mais de intervenção militar? “Eu penso que é essa a grande evolução nos conceitos que a nato tem estado a alterar”, responde.
O Exército vai ter de se adaptar aos recentes conceitos operacionais implementados pela NATO, mas o treino português quer ir mais longe, olhando para o que fazem os Estados Unidos.
“Nós vamos pura e simplesmente adaptar aquilo que já temos, que é bastante bom, a esses novos padrões que forem definidos pela NATO. Entretanto, no Exército dos Estados Unidos, por exemplo, também houve uma evolução nesse sentido e como é obvio vamos também olhar para aquilo que poderá ser feito na potência de referência porque para nós também tem sido sempre referência em termos de doutrina, e vamos adaptar os nossos conceitos e os nossos padrões a esses”, acrescenta.
O general Raul Cunha refere que o desempenho dos militares portugueses tem sido sempre elogiado pelas potências estrangeiras mas é preciso treinar a força como um conjunto.
“Temos que treinar toda a força destacada como um conjunto. Esse treino operacional e essas verificações são feitas precisamente para ver se para alem desses níveis técnicos que eles têm para actuar em combate, têm também os níveis técnicos exigidos para saber comunicar bem uns com os outros, para poder reabastecer, caso necessário, para poderem utilizar os meios aéreos de apoio, caso necessário, como deve ser. Portanto é isso que vamos fazer. Vamos melhorar os níveis de avaliação”, refere.
O general Raul Cunha, que chefia este grupo de trabalho vai apresentar os primeiros resultados já em Fevereiro e depois a conclusão em Abril, precisamente o mês em que chegam ao Afeganistão os 160 militares portugueses que vão garantir a segurança do aeroporto de Cabul, englobados numa missão da NATO.
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"Exercito Português começa a usar novas fardas e armamento a partir de 2019"
https://www.dn.pt/lusa/interior/exercito-portugues-comeca-a-usar-novas-fardas-e-armamento-a-partir-de-2019-9094141.html
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https://www.dn.pt/portugal/interior/nato-atrasa-compra-de-drones-blindados-e-armas-para-portugal-9157778.html (https://www.dn.pt/portugal/interior/nato-atrasa-compra-de-drones-blindados-e-armas-para-portugal-9157778.html)
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Forças Armadas preocupadas com saída de militares por causa dos fogos florestais
A sobrecarga horárira sem compensação está a povocar a saída de soldados especializados no combate aos incêndios. Em 2017, houve militares que estiveram dois meses sem conseguir ir a casa.
As Forças Armadas estão preocupadas com a saída de militares treinados ou já com experiência no combate aos fogos do Exército, noticia o “Jornal de Notícias” esta terça-feira. Numa altura em que as missões internas e externas aumentam, o Exército revela dificuldade em segurar jovens nas fileiras.
Em 2017, aproximadamente 500 militares abandonaram o Exército, sendo que desse número entre duas a três centenas saíram devido à sobrecarga horária exigida pelo combate aos fogos, associada às necessidades operacionais e de treino e serviço nos quartéis.
O JN refere que “houve militares que estiveram dois meses sem conseguir ir a casa”.
Os números apresentados pelo jornal foram confirmados pelo Exército que aponta: “em 2016 saíram 430 e em 2015 saíram 650, pelo que a situação de 2017 não aparenta consubstanciar uma alteração significativa em relação aos anos anteriores”.
Em novembro de 2017, após os graves incêndios de Pedrógão e do mês de outubro, o Governo decidiu que as Forças Armadas teriam de se envolver mais no combate aos incêndios. No período de fogos do ano passado, só o Exército envolveu mais de três mil homens, quando inicialmente estavam previstos apenas dois mil.
Também o aumento de missões exteriores obrigam os militares a maior empenho. Só este ano, pelo menos 600 homens portugueses entram nas missões de apoio na República Centro-Africana e no Afeganistão, a partir de abril.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/forcas-armadas-preocupadas-com-saida-de-militares-por-causa-dos-fogos-florestais-277404
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M60 finito. Substituto nicles... :o :-X
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/28795313_1876611635707066_3099595102798750008_n.jpg?oh=df0f73218229217d4acaa537345b22a7&oe=5B052641)
Aqui está uma actividade inovadora no ramo terrestre a ser aproveitada por aqueles que gostam do tema e que habitualmente não têm a possibilidade de ver estes Carros de Combate em acção.
Esperemos que alguns destes M60 ainda venham a rolar no Museu Militar de Elvas, mas em Santa Margarida parece que será mesmo a última oportunidade!
https://www.facebook.com/Operacional-113078412060406/?hc_ref=ARTqMhDINCjKfJ58ZNLIEi5IxhJxQBltXwnE_yVeRXtBCh5fNm2dkmPU2dMO3tlazjk&pnref=story (https://www.facebook.com/Operacional-113078412060406/?hc_ref=ARTqMhDINCjKfJ58ZNLIEi5IxhJxQBltXwnE_yVeRXtBCh5fNm2dkmPU2dMO3tlazjk&pnref=story)
Saudações
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A revista SABADO do dia 1 possui um artigo interessante sobre as novas fardas do Exército.
O Exército vai adoptar duas novas fardas, uma de combate e uma de trabalho, com padrão idêntico, este novo padrão é mais adequado para ambiente urbano e de deserto, para camuflagem no campo visível, infravermelho e térmico.
O tecido dos uniformes, coletes, mochilas e bolsas de primeiros socorros foi desenvolvido em Portugal pela CITEVE, tem capacidade de retardar o fogo, repelir insectos e resistência mecânica superior aos antigos camuflados.
O material balístico que compõe o colete, capacete, cotoveleiras e joelheiras foi desenvolvido e testado pela Universidade do Minho, é material muito fino, leve e resistente, composto por uma série de camadas que evita a perfuração dissipando a energia.
Outros equipamentos são, os óculos sobretudo para uso em ambiente de deserto, as botas com alta resistência ao calor, com sola anti-torção e palmilha anti-perfuração, o capacete com capacidade de acoplar sistemas de video, iluminação e comunicação, um dispositivo no pulso que permite comunicações rápidas e troca de dados, no futuro poderá transmitir dados biométricos, a nova arma mais sofisticada terá auxiliares de pontaria.
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Exército mantém abertos quartéis que aceitou encerrar em 2014
Processo de encerramento de quartéis e extinção ou transferência de unidades do Exército, no âmbito da Reforma 2020, praticamente parou com a mudança de governo em 2015.
https://www.dn.pt/portugal/interior/exercito-mantem-abertos-quarteis-que-aceitou-encerrar-em-2014-9169081.html
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Formação de condução da Viatura Tática MAXPRO DASH MRAP
Militares portugueses da 1ª Força Nacional Destacada para o Afeganistão frequentam formação na Alemanha
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2018%2FMAXPRO%2520DASH%2520MRAP_2018.jpg&hash=967bf6efb84a4da37acde2680b84e7ed)
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No âmbito do aprontamento da 1ª Força Nacional Destacada para o Afeganistão, constituída pela Força de Reação Rápida (Quick Reaction Force - QRF), pela Equipa de Mentoria (Army Institutional Advisory Team - AIAT) e pelo Elemento de Apoio Nacional (National Support Element - NSE), realiza-se de 12 a 16 de março, na Grafenwoehr Training Área, na Alemanha, a formação relativa à viatura MAXPRO DASH MRAP.
Frequentada por 19 militares portugueses da QRF, 5 da AIAT e 1 militar do NSE, a formação abrange as características e regras de segurança da viatura, os painéis de controlo e seu funcionamento, a condução diurna e noturna, a condução sob condições adversas, os procedimentos de recuperação da viatura e a manutenção ao nível do operador da viatura, conhecimentos estes de vital importância para operar com eficiência as viaturas em causa.
No final do curso, os militares ficarão habilitados a conduzir as viaturas táticas MAXPRO DASH MRAP, que irão equipar estas Forças no Teatro de Operações do Afeganistão.
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Mas afinal o que os EUA iam emprestar não eram M-ATV da Oshkosh??????
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Novos requisitos técnicos do Exército fazem atrasar concursos junto da NATO
https://www.dn.pt/portugal/interior/novos-requisitos-tecnicos-do-exercito-fazem-atrasar-concursos-junto-da-nato-9177102.html
Acho que um dos problemas técnicos é o baixo valor do contracto ;D.
há casos em que as verbas já são insuficientes para "tantas exigências técnicas" apresentadas pelo Exército.
Nem tinha noção que eram tantos contractos em simultâneo só para o Exército, quando receber isto tudo possivelmente passa a ser o ramo militar com equipamento mais moderno, se pensarmos que a FAP renovou/modernizou uma boa parte do seu material nos anos 2000 e a Marinha (exepto os submarinos) está tecnologicamente nos anos 90.
aquisição de mais de 18 000 armas a concretizar até 2022 por 42,8 milhões de euros
aquisição de sistemas de artilharia antiaérea até 2026 por 32 milhões
aquisição de 12 drones até 2021 por 6 milhões de euros
aquisição de 167 viaturas ligeiras blindadas de quatro rodas até 2020 por 60,8 milhões
aquisição de 47 viaturas táticas médias blindadas e não blindadas até 2023 por 13,3 milhões
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Esse artigo do DN deixou-me um pouco confuso. 18000 armas?! Então não eram 11000?
Não sei porquê, mas parece-me que quem escreveu este artigo percebe tanto disso e estava tão bem informado como eu acerca do Campeonato Português de Futebol.
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Possivelmente, o ou a escriba não percebe peva do assunto e baseou-se nos 'dados' fornecidos pela fonte, que deve ser um 'especialista' militar ou civil do MDN.
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11 mil espingardas automáticas (5,56 mm)
300 espingardas automáticas (7,62 mm)
830 metralhadoras ligeiras (5,56 mm)
320 metralhadoras médias (7,62 mm)
450 espingardas de precisão (7,62 mm)
1700 lança-granadas
380 caçadeiras
3400 aparelhos de pontaria
= 18.380 ;D
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NATO explica atrasos em concursos de 155 milhões para o Exército
https://www.dn.pt/portugal/interior/nato-explica-atrasos-em-concursos-de-155-milhoes-para-o-exercito-9184863.html
Não é que tenha grandes novidades, mas fiquei a saber que afinal a nova espingarda é para substituir as HK47 :N-icon-Axe:
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NATO explica atrasos em concursos de 155 milhões para o Exército
https://www.dn.pt/portugal/interior/nato-explica-atrasos-em-concursos-de-155-milhoes-para-o-exercito-9184863.html
Não é que tenha grandes novidades, mas fiquei a saber que afinal a nova espingarda é para substituir as HK47 :N-icon-Axe:
Muito bom !!!! :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir:
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Exército abre inquérito a acidente com viatura militar
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/feridos/exercito-abre-inquerito-a-acidente-com-viatura-militar?_ga=2.205908819.1984850088.1521970877-1677584371.1463501020
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.iol.pt%2Fmultimedia%2Foratvi%2Fmultimedia%2Fimagem%2Fid%2F580ce6430cf2095c52cd3e61%2F800&hash=96d784e683e8cb295f442ca4d8feb9b3)
O Exército abriu um inquérito para apurar as causas do acidente com uma viatura militar pesada, na noite de sexta-feira, no concelho de Vendas Novas, Évora, que provocou 20 feridos, anunciou este ramo das Forças Armadas.
“As causas do acidente e todos os factos ocorridos serão agora detalhadamente apurados no decorrer do processo de averiguações mandado instaurar pelo major-general comandante da Academia Militar [João Jorge Botelho Vieira Borges]”, indica o Exército, em comunicado.
A nota relata que o acidente aconteceu pelas 20:15 no decorrer de um exercício da Academia Militar, quando “uma viatura militar (pesada), que transportava 20 cadetes e era conduzida por um militar do Exército, capotou, na região de Moinhola (Vendas Novas), provocando ferimentos ligeiros em todos os ocupantes”, ressalvando que mais ninguém esteve envolvido no acidente.
O Exército refere que, "em contacto e estreita coordenação" com os hospitais e centros de saúde que receberam os feridos, a situação atual indica que “dos 20 cadetes assistidos ao longo da noite apenas um permanece internado por precaução e em observação”.
Após "o imediato acionamento dos meios de socorro e a informação às autoridades competentes, à cadeia de comando e à tutela", este ramo das Forças Armadas salienta que “a principal prioridade dos trabalhos que decorreram no local, sob a responsabilidade da Academia Militar, foram para o restabelecimento das condições de segurança no local, o aviso às famílias dos cadetes feridos” e o “incentivo aos cadetes e militares que saíram ilesos, para contactarem as respetivas famílias a fim de as tranquilizar”.
O comunicado dá conta ainda de que o chefe do Estado-Maior do Exército, General Rovisco Duarte, já esteve esta manhã com os cadetes e militares da Academia Militar, na área do exercício.
O Exército "agradece publicamente às entidades envolvidas em todo este processo, salientando e enaltecendo o trabalho das Forças de Segurança, Autoridade Nacional de Proteção Civil e, em particular, do Instituto Nacional de Emergência Médica, e dos hospitais e centros de saúde ativados, nomeadamente o Hospital do Espírito Santo, em Évora, Hospital de São Bernardo, em Setúbal e o Centro de Saúde de Vendas Novas".
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Muito Lamentável é o que é !!!!!!
https://www.noticiasaominuto.com/pais/982643/forcas-armadas-justificam-atraso-na-pensao-de-militar-morto-no-mali
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Defesa prepara legislação para chamar voluntários. Cursos militares serão equiparados aos civis para abrir mercado de trabalho.
O Governo está a estudar o alargamento dos contratos de longa duração nas Forças Armadas de seis para 18 anos como forma de tentar contrariar a saída de voluntários e contratados e, também, de chamar mais jovens para as fileiras, apurou o JN. O ministro da Defesa, Azeredo Lopes, participou ontem numa conferência sobre os problemas de recrutamento para as Forças Armadas, na Assembleia da República, onde reconheceu que são precisas medidas para atrair e reter mais jovens.
jn.pt
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Qual a idade máxima para ingresso nas FA?
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«O militares das Forças Armadas querem uma lei que defina as circunstâncias em que podem usar a força e as armas em ´missões nacionais em tempo de paz´ na defesa de instalações, locais de serviço e outros, como a prevenção e combate a incêndio», escreve o Correio da Manhã.
https://www.abola.pt/Mundos/Noticias/Ver/724169
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Exército vai criar Grupo de Intervenção Rápida em Catástrofes
Depois da experiência da intervenção nos incêndios do ano passado, o CEME reconhece que se exigem "respostas mais rápidas e consistentes" e vai reforçar a estrutura de comando, controlo e comunicações do Regimento de Apoio Militar de Emergência.
4 de Abril de 2018, 18:02
O Exército vai reforçar a sua capacidade ao nível da estrutura de Comando, Controlo e Comunicações do Regimento de Apoio Militar de Emergência (RAME), tendo sido anunciados esta quarta-feira um conjunto de investimentos para melhorar a sua operacionalidade.
"A intensa e relevante actividade que o RAME desenvolveu [em 2017] revelou a importância que deve assumir o comando, o controlo e as comunicações robustecidas e dedicadas exclusivamente às operações de Apoio Militar de Emergência e será agora necessário proceder a ajustamentos organizacionais, dos procedimentos de meios, e testá-los muito rapidamente", disse em Abrantes, no distrito de Santarém, o Chefe de Estado Maior do Exército (CEME), no âmbito de um seminário subordinado ao tema Apoio Militar de Emergência: os novos desafios'.
"As lições aprendidas também nos mostram que se exigem respostas mais rápidas e mais consistentes em consonância com o quadro de valências sobre o qual se construiu o modelo conceptual" [do Apoio Militar de Emergência], "pelo que está na linha de acção do Exército a criação de um Grupo de Intervenção Rápida em Catástrofes", revelou o General Rovisco Duarte.
"Estamos a ser reforçados com um conjunto de medidas que estão em curso, quer com a aquisição de equipamentos, quer na melhoria de sistemas de comando e controlo, que irão contribuir como um todo na criação de sinergias e melhorar esta operacionalidade", disse ainda o CEME, para quem é fundamental reforçar a capacidade instalada em permanência em Abrantes, nas instalações do RAME.
Criado em Novembro de 2016, com o início da actividade operacional do Regimento de Apoio Militar de Emergência (RAME) no Quartel de São Lourenço, um espaço global de 37 hectares situado em Abrantes, no Centro do país, é ali que se prepara e coordena uma resposta efectiva no apoio em situações de emergência que envolvam um número elevado de desalojados, riscos tecnológicos, actos terroristas, contaminação do meio ambiente, incêndios florestais, cheias e inundações, sismos e erupções vulcânicas.
"Neste processo de amadurecimento do RAME, ter uma capacidade muito própria pré-instalada é a grande diferença", defendeu Rovisco Duarte, tendo feito notar que as actuais "capacidades instaladas são mobilizáveis" e o RAME tem "muito pouco" em permanência.
"O que nós queremos é criar uma capacidade dedicada em permanência, e é o que chamamos de Grupo de Intervenção Rápida em Catástrofes", anunciou, tendo destacado a importância de "criar postos de comando projectáveis com capacidade de comando e controlo", um modelo que vai ser testado e que "resulta também do que foi visto e do que é a experiência internacional".
Para já, afirmou, "apostámos para este ano em fazer uma jornada de reflexão, em que estamos envolvidos, e a seguir, com os ensinamentos que temos, testar no terreno. E isso vai acontecer nos dias 16 e 17 [de Abril] na região de Loulé", no Algarve, adiantou.
"Vamos fazer um grande exercício e vamos testar a capacidade de comando, controlo e comunicações, ou seja, vamos passar desta fase conceptual para uma fase concreta no terreno (...). A partir daí, iremos aprimorar o modelo e estaremos preparados para as missões que vierem", afirmou.
Questionado sobre a formação dos militares nesta vertente, o CEME disse que esse é um dos pontos em que existem parcerias a nível internacional, para além de diligências internas.
"Quando se fala de Exército subentende-se falar de capacidades e um dos vectores de desenvolvimento considerados críticos é o da formação", afirmou Rovisco Duarte, tendo acrescentado que, "por isso, a par de diligências internas (...) realizámos contactos externos, entre parceiros estratégicos, designadamente com Espanha, França e Estados Unidos (...) que nos permitirão avaliar e estabelecer opções seguras e consolidar esta área".
O seminário de hoje, aberto à sociedade civil, conta com um conjunto de moderadores e palestrantes civis e militares e tem o objectivo de promover a reflexão sobre os novos desafios do Apoio Militar de Emergência, com enfoque na perspectiva nacional actual e futura, as capacidades do Exército neste âmbito, e o futuro modelo organizacional, em fase de implementação.
https://www.publico.pt/2018/04/04/politica/noticia/exercito-vai-criar-grupo-de-intervencao-rapida-em-catastrofes-1809120
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http://www.janes.com/article/79062/portugal-details-shorad-acquisition-plan
Portugal details SHORAD acquisition plan
The Portuguese Army expects to receive its first vehicle-mounted short-range air defence (SHORAD) systems in 2019, it has told Jane’s . The request for proposals (RFP) is expected to be launched through the NATO Support and Procurement Agency (NSPA) in 2018, as is the contract signing. The NSPA is conducting the procurement under an agreement with Portugal.
In 2017, EUR32 million (USD39.3 million) were allocated for the acquisition of eight light or medium tactical armoured vehicles equipped with a lightweight missile launch system, eight weapon terminals and two 3D air surveillance radars with a range of at least 20 km.
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http://www.janes.com/article/79169/portugal-to-establish-uav-based-istar-capability
Portugal to establish UAV-based ISTAR capability
Tekever, Elbit Systems, Airbus’ SURVEY Copter, AeroVironment, and Altus are competing to deliver the Portuguese Army’s first intelligence, surveillance, target acquisition, and reconnaissance (ISTAR) capability based on small unmanned aerial vehicles (UAVs).
The procurement, to run through 2021, is worth up to EUR6 million and is being executed by the NATO Support and Procurement Agency (NSPA) through an agreement with Portugal. A request for proposal (RFP) was issued on 21 December 2017 and closed on 28 February 2018. Bids are now being analysed, and a contract and initial deliveries are expected this year, the army told Jane’s . NSPA declined to elaborate on the bidders’ proposals.
Twelve systems, for a total of 36 aircraft, are to equip four sections within a surveillance systems company from an ISTAR battalion in a cavalry regiment. The aim is to gather information in support of battalion-sized units.
Each system comprises three fixed-wing, hand-launched unarmed UAVs. The UAVs are to have a three-axis gimbaled interchangeable electro-optical/infrared (EO/IR) payload (a colour EO sensor and an uncooled long-wave IR sensor); a ground-control station with day/night operable monitor, keyboard, backup data storage, rechargeable batteries, and display for near-real-time video and metadata for dissemination; and an EO/IR payload for training. They must also include GPS or Galileo navigation, and an encrypted digital datalink to deliver video and telemetry through an omni-directional antenna.
Portugal is also asking for software licences, spare parts for 300 launches, 18 video and data terminals that can operate without external power for at least 180 minutes, and other support functions.
Requirements call for a maximum take-off weight between 2 kg and 15 kg, an in-production and in-service aircraft, a maximum 10×10 m area landing, operation by a no more than two personnel, two aircraft simultaneous flight, 25–32 kt cruising speed, 90 minutes minimum autonomy, and 30 minutes positioning over a target at a maximum range of 10 km line-of-sight.
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Fim do armamento a pedido. Militares só podem comprar o que já existe no mercado´
Decisão visa acabar com os atrasos sistemáticos na aquisição de equipamentos militares, como é o caso da arma ligeira.
As Forças Armadas (FA) vão passar adquirir sistemas de armas existentes no mercado e em uso por países aliados, soube o DN. A medida consta da diretiva ministerial para rever a Lei de Programação Militar (LPM) e é a mais recente alteração aprovada para combater os atrasos sistemáticos na conclusão dos concursos.
O caso da nova arma ligeira é o caso mais exemplar dos atrasos que, há anos, caracterizam os concursos de aquisição de equipamentos e armamento para as FA: a substituição da velhinha G3 da guerra colonial (1961-1974) já era equacionada no final dos anos 1980. Mesmo o atual concurso, feito através da agência especializada da NATO para esse efeito (NSPA), continua por concretizar porque o Exército tem apresentado novos requisitos operacionais que alteram o caderno de encargos ou, como noticiou o DN sobre outros concursos, nem existem no mercado. Agora os ramos definem os requisitos operacionais que pretendem. Se os fabricantes não têm produtos compatíveis ou não conseguem - como foi o caso dos helicópteros ligeiros EC-635 comprados para o Exército - satisfazer o estipulado, volta tudo à estaca zero.
Na "diretiva ministerial de orientação política para o investimento na Defesa", aprovada há uma semana pelo ministro Azeredo Lopes, diz-se que deverá ser dada preferência aos equipamentos "que já são adotados pelas FA de países aliados e, sempre que possível, mediante processos concursais multinacionais", para reduzir "custos de produção e manutenção" e obter "ganhos de interoperabilidade" com os aliados.
Os caças F-16 são exemplo disso, pois Portugal integra o consórcio de países europeus com essas aeronaves e cujas aquisições em conjunto permitem poupanças significativas a cada um deles.
Note-se que a opção do ministro Azeredo Lopes em recorrer à NSPA para organizar os concursos de modernização das Forças Armadas visou acelerar esses processos. Já Veiga Simão, na segunda metade dos anos 1990, tinha imposto a presença de juristas na elaboração dos concursos e cadernos de encargos para evitar a conflitualidade judicial que marcava esses processos e acabava por levar mesmo à sua anulação.
Reequipar por capacidades
Outra orientação apresentada por Azeredo Lopes diz respeito à lógica de definição sobre o que se vai comprar: em vez de atender às necessidades individuais de cada ramo, passa a privilegiar-se a noção de "capacidade".
A própria doutrina militar, que decorre da da NATO, define capacidade militar como o conjunto de elementos - material, pessoal, organização, interoperabilidade, doutrina, infraestruturas, treino, liderança - que contribuem para realizar determinadas tarefas operacionais ou atingir certos efeitos.
É esse "planeamento por capacidades" que justifica estudar "a hipótese" de fundir a LPM e a Lei de Infraestruturas Militares, a qual visa alienar o património imobiliário da Defesa para financiar novas construções ou reparar e manter os edifícios existentes. Dito de outra forma, tudo o que é investimento (armas, pessoal, infraestruturas) passaria a constar desse diploma único.
Ter "capacidades conjuntas das FA", numa lógica de complementaridade e "utilização racional dos recursos financeiros", adequar a sua edificação às missões em que Portugal participa "no exterior" e dar "prioridade aos equipamentos de proteção individual, armamento e sustentação logística" são outras orientações políticas para rever este ano a LPM.
https://www.dn.pt/portugal/interior/fim-do-armamento-a-pedido-militares-so-podem-comprar-o-que-ja-existe-no-mercado-9266784.html
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http://www.janes.com/article/79062/portugal-details-shorad-acquisition-plan
Portugal details SHORAD acquisition plan
The Portuguese Army expects to receive its first vehicle-mounted short-range air defence (SHORAD) systems in 2019, it has told Jane’s . The request for proposals (RFP) is expected to be launched through the NATO Support and Procurement Agency (NSPA) in 2018, as is the contract signing. The NSPA is conducting the procurement under an agreement with Portugal.
In 2017, EUR32 million (USD39.3 million) were allocated for the acquisition of eight light or medium tactical armoured vehicles equipped with a lightweight missile launch system, eight weapon terminals and two 3D air surveillance radars with a range of at least 20 km.
Parece que se trata disto no site da NSPA
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=18LDS015 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=18LDS015)
Cumprimentos,
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Será que o uniforme n.º 2 em verde vai deixar de existir? Ou é o único que fica igual e por isso não fez parte do "desfile"?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2018%2FDia_CmdLog_UnApGME_MAI18_4.jpg&hash=5a5006001e621b67b3eca49c497c638b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2018%2FDia_CmdLog_UnApGME_MAI18_5.jpg&hash=ab0bbef21d26ec5d40826f8b674c4483)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2018%2FDia_CmdLog_UnApGME_MAI18_6.jpg&hash=1481e8de59c22252f0b49af0fccfe654)
http://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/not%C3%ADcias/525
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E depois como se distinguiam do resto da canalha?! Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, aquela farda manhosa vai ser mantida quase de certeza! :domador:
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(https://scontent.fopo2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/31958811_1898480280197227_763157513167175680_n.jpg?_nc_cat=0&oh=a3e93626ebbab47a854c1eada0a3d00f&oe=5B973F2E)
(https://scontent.fopo2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/32188476_1901801946531727_1702999355142701056_n.jpg?_nc_cat=0&oh=80d889be4a5eb06d5305d85b2ff2f959&oe=5B918351)
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Despacho n.º 6736/2018 - Diário da República n.º 132/2018, Série II de 2018-07-11 115674401
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Aquisição de Viaturas Táticas Médias para o Exército
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/115674401/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=115674397
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Despacho n.º 6736/2018 - Diário da República n.º 132/2018, Série II de 2018-07-11 115674401
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Aquisição de Viaturas Táticas Médias para o Exército
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/115674401/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=115674397
+ land rover e L200
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Despacho n.º 6736/2018 - Diário da República n.º 132/2018, Série II de 2018-07-11 115674401
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Aquisição de Viaturas Táticas Médias para o Exército
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/115674401/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=115674397
+ land rover e L200
O que sobrou de 20 milhões, " custo das viaturas 3.080.794,00 (euro) (três milhões, oitenta mil e setecentos e noventa e quatro euros) " , dá para comprar mais umas coisitas :G-deal: :G-deal: :G-deal:a :rir: :rir: :rir:
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Com as L200 metem um "bitubo" em cima :G-bigun: e faz um technical à maneira...bem bom para a RCA :N-icon-Axe:
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Com as L200 metem um "bitubo" em cima :G-bigun: e faz um technical à maneira...bem bom para a RCA :N-icon-Axe:
Bitubo não senão aquilo tomba para o lado...mas essa ideia com .50 há quem já tenha posto em prática...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F10%2F15-DSC_5658-MG-5.jpg&hash=10bd42b86301e5306b20d3514784306b)
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http://www.operacional.pt/novos-lanca-granadas-automaticos-chegam-ao-exercito/
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Laboratório militar disponível para produzir canábis para fins medicinais
O Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos mostrou-se disponível para se adaptar e garantir a produção de canábis para fins medicinais. Contactada pelo Jornal de Notícias, a instituição militar afirmou ter “flexibilidade” para ser fornecedor do Serviço Nacional de Saúde.”O Labotatório Militar pode contribuir para a produção de medicamentos, preparações e substâncias à base da planta canábis.”
O uso medicinal desta planta foi legalizado pela Assembleia da República. O decreto, que entrou em vigor no dia 1 de agosto, prevê que o canábis possa ser comercializado nas farmácias mediante a apresentação de receita médica. No entanto, a substância não está ainda disponível.
Segue-se um período de regulamentação de 60 dias que termina em outubro, prazo limite para o Infarmed divulgar a lista dos “medicamentos, preparações e substâncias à base da planta canábis” em “condições de ser utilizadas para fins terapêuticos e medicinais”. O Infarmed pode ainda restringir as especialidades médicas que podem prescrever esta substância.
De acordo com o parecer emitido em 2017, a Ordem dos Médicos reconhece a “eficácia [do canábis] em algumas situações clínicas específicas”. “Existe forte evidência da eficácia da canábis e canabinóides no tratamento de dor crónica nos adultos, como antiemético associado ao tratamento oncológico, na redução da espasticidade por esclerose múltipla e no controlo da ansiedade”, pode ler-se no documento.
O uso medicinal de canábis está legalizado em 14 países. Em Itália, a semelhança do que poderá acontecer em Portugal, a produção também é assegurada pelos militares como forma de garantir preços mais acessíveis. De acordo com o Jornal de Notícias, os custos são o principal condicionante destes produtos com fins terapêuticos, uma vez que, com excepção da Alemanha e Holanda, e tal como está previsto na nova lei portuguesa, estes não são comparticipados pelas seguradoras.
O Laboratório Militar emprega 19 militares e 70 civis e já assegura a produção de vários medicamentos, sobretudo para doenças raras e “essenciais para as Forças Armadas”. É também produtor de metadona, um analgésico opióide semelhante à heroína, usado no tratamento de toxicodependentes.
Em 2009, esta instituição teve um papel central no combate à gripe das aves, produzindo os medicamentos necessários ao tratamento dos casos mais graves. O PCP propôs no mês passado que o Laboratório Militar fosse convertido no Laboratório Nacional do Medicamento para assegurar o abastecimento de medicamentos ao SNS a preços reduzidos.
observador.pt
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LOL!?
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http://www.operacional.pt/novos-lanca-granadas-automaticos-chegam-ao-exercito/
he Portuguese Army is receiving 30 GMG 40x53 mm automatic grenade launchers (AGLs) from Heckler & Koch. They were acquired through a letter of acceptance signed with the NATO Support and Procurement Agency (NSPA) in November 2015, the army told Jane’s on 6 August.
The Portuguese Marine Corps already has GMGs for its Land Cruiser HZJ73 4x4s and dismounted use.
The weapon has a reflex sight and MIL-STD 1913 Picatinny rails for additional sight systems as standard. The rate of fire is 340 rounds per minute and a maximum effective range of 1,500 m.
janes.com
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http://www.operacional.pt/novos-lanca-granadas-automaticos-chegam-ao-exercito/
he Portuguese Army is receiving 30 GMG 40x53 mm automatic grenade launchers (AGLs) from Heckler & Koch. They were acquired through a letter of acceptance signed with the NATO Support and Procurement Agency (NSPA) in November 2015, the army told Jane’s on 6 August.
The Portuguese Marine Corps already has GMGs for its Land Cruiser HZJ73 4x4s and dismounted use.
The weapon has a reflex sight and MIL-STD 1913 Picatinny rails for additional sight systems as standard. The rate of fire is 340 rounds per minute and a maximum effective range of 1,500 m.
janes.com
Três anos para receber os 30 lança granadas :conf: :dormir:
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https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/115991400/details/2/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=115991377
Despacho n.º 7659/2018 - Diário da República n.º 154/2018, Série II de 2018-08-10 115991400
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Aquisição de Terminal de Dados Portátil Robustecido Tipo Tablet MilDef DT 10-M ou Equivalente
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https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/ (https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/)
Exército no apoio à proteção e salvaguarda de pessoas e bens.
Através dos militares do Regimento de Engenharia nº 1, continuamos empenhados na realização de trabalhos de engenharia no âmbito do apoio ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente na região de Parolinhos, freguesia de Ameixial, procedendo à abertura e melhoria de caminhos e faixas de contenção contra a propagação de incêndios nos perímetros florestais que se encontram em risco.
O Exército ao serviço de Portugal e dos Portugueses.
(https://scontent.flis3-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/38757407_2024610714454283_4733709419446009856_n.jpg?_nc_cat=0&oh=1eca727ecc28f957ff3cec94ff01f23f&oe=5BF8AAC9)
(https://scontent.flis3-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/38797773_2024610691120952_6630036952072585216_n.jpg?_nc_cat=0&oh=db4a114b86664edab60fa14ba948c138&oe=5C015BB2)
Cumprimentos
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Dinheiro para o novo fardamento/equipamento individual...
Despacho n.º 7857/2018 - Diário da República n.º 157/2018, Série II de 2018-08-16 116045833
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Delegação de Competências no CEME no âmbito da aquisição de Equipamentos Sistemas de Combate do Soldado
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/116045833/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=116045812
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Dinheiro para o novo fardamento/equipamento individual...
Despacho n.º 7857/2018 - Diário da República n.º 157/2018, Série II de 2018-08-16 116045833
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Delegação de Competências no CEME no âmbito da aquisição de Equipamentos Sistemas de Combate do Soldado
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/116045833/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=116045812
Não é bem fardamento
1 - Autorizo a aquisição dos equipamentos (monóculo Intensificador de Imagem; apontador luminador; Beacon Identification, friend or foe; lanterna tática; monóculo térmico e módulo de localização de alvos), constantes da proposta N.º B0094/2018, do Comando da Logística do Exército, de 29 de maio de 2018, bem como a respetiva despesa até ao montante máximo de 20.219.308,00 (euro) (vinte milhões, duzentos e dezanove mil, trezentos e oito euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor, a financiar através das verbas inscritas na Lei de Programação Militar na Capacidade Proteção e Sobrevivência da Força Terrestre.
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É verdade, peço desculpa, li na diagonal...
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É verdade, peço desculpa, li na diagonal...
pelo que sei o fardamento só será entregue para o ano que vem.
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Não vejo grande futurismo no equipamento desse soldado do futuro...
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Os famosos 20 milhões é que não podia faltar..
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Revolta. Almoço de “repúdio” pelo afastamento de Pipa Amorim
Antecessor de Rovisco Duarte está na lista da comissão de honra. Pipa Amorim foi afastado depois de rejeitar “cabalas” contra militares e elogiar Vítor Ribeiro, ligado a Jaime Neves
O coronel Pipa Amorim foi afastado do Regimento de Comandos em Julho, uma decisão do Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), Rovisco Duarte, que provocou ondas de choque entre os militares, sobretudo entre os comandos e no próximo dia 8 de setembro terá o seu epílogo num almoço de homenagem. O homenageado terá sido afastado, primeiro, por ter dito que não aceitava “cabalas contra os militares”, em pleno processo judicial sobre o caso das mortes dos comandos. Depois, por ter feito também um elogio, a título póstumo, a Vítor Ribeiro, o primeiro presidente da associação de comandos e um dos rostos envolvidos no 25 de Novembro ao lado de Jaime Neves, facto que irritou o general Rovisco Duarte, segundo o “Diário de Notícias”.
Segundo apurou o i junto de fontes militares, muitos comandos vão fazer um esforço para participar no almoço, que está a ser organizado pelo coronel Pedro Tinoco de Faria.
Na comissão de honra da homenagem está o antecessor do atual CEME, Carlos Jerónimo, que se demitiu depois da polémica sobre as declarações do subdiretor do Colégio Militar, António Grilo, sobre os alunos homossexuais.
Mas as presenças confirmadas no almoço, em Lisboa, cruzam-se com o dossiê mais difícil para o exército: o assalto ao paiol de Tancos. Por exemplo, o general Antunes Calçada também marcará presença, o mesmo que pediu para passar à reserva quando Rovisco Duarte anunciou a demissão de cinco chefias militares após a revelação do furto de material bélico em Tancos, em junho de 2017. Antunes Calçada entrou em rota de colisão com Rovisco Duarte.
“Um conjunto de camaradas, não ligados a qualquer associação militar, vai realizar um almoço de homenagem à frontalidade e coragem moral do Comandante do Regimento de Comandos, coronel comando Pipa Amorim, em repúdio pelo seu afastamento precipitado e sem justificação do Comando da Unidade que tem defendido com todas as suas forças”, defendeu o tenente-coronel na reserva, Pedro Tinoco de Faria na nota de anúncio do repasto.
Ao i, o responsável pela organização do almoço recusa que se trate de um movimento contra o CEME. “ Isto não é um almoço contra o general CEME”, tal como “não há aqui nenhuma revanche”, assegurou o coronel.
Pedro Tinoco Faria disse ao i que “é um almoço de amigos e de pessoas que respeitam o comando que o coronel Pipa Amorim fez no regimento de comandos”. E garante que é “um almoço apartidário, apolítico, entre camaradas; não são só militares”. Serão também civis “que se identificam com a sua coragem moral”, declarou Pedro Tinoco de Faria, recusando que se trata de um encontro de revolta dos militares e comandos contra Rovisco Duarte. “Não é um almoço de associação de oficiais, nem de comandos, mas é um almoço de amizade a um comandante. Ponto”.
Em todo o caso, a homenagem resulta da decisão de afastamento de Pipa Amorim.
Um dos momentos mais crispados com o CEME terá sido quando fez um discurso no regresso das tropas destacadas na República Centro-Africana e acabou a elogiar Vítor Ribeiro. “Permitam-me homenagear e prestar o meu público reconhecimento a este grande português, um dos últimos guerreiros do império, que como militar, adicionalmente à sua promoção por distinção, foi condecorado com as medalhas de Valor Militar e da Cruz de Guerra e como civil foi agraciado, na véspera do seu falecimento, ainda consciente, no leito onde agonizava, com a Ordem do Infante D. Henrique, pelo Presidente da República”, declarou. O “Diário de Notícias” noticiou que Pipa Amorim mostrou o discurso ao CEME e Rovisco Duarte lhe terá pedido para retirar as referências a Vítor Ribeiro, mas o primeiro não acedeu.
Oficialmente, o exército tem dito que a saída de Pipa Amorim não foi uma exoneração, mas uma medida de gestão de recursos. Independentemente dos motivos, Tinoco de Faria conclui: “Vamos homenagear a exigência de comando, que é a defesa dos seus homens, pondo em risco, eventualmente, o seu lugar”. E Pipa Amorim representa “uma essência de comando”, como “há poucos hoje em dia em Portugal”, disse.
:arrow: https://ionline.sapo.pt/623283
:arrow: http://associacaocomandos.pt/noticias/victor-ribeiro-texto-do-dr-jaime-nogueira-pinto-observador/
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http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT84003
"Demissão do General Rovisco Duarte - CEME
Para: Exmo. Senhor Presidente da Republica - Prof. Marcelo Rebelo de Sousa
No dia 21 de Dezembro do calendário georgiano de 2016, no Regimento de Comandos, situado no Quartel da Carregueira, ainda com a natural atmosfera carregada pelos acontecimentos do 127º Curso de Comandos, foi efectuada cerimónia militar, do mais alto registo, com a entrega do estandarte da Companhia de Comandos destacada em missão para a Republica Centro Africana, como unidade integrante do contingente militar das Nações Unidas, que procura impor a paz naquele distante e inóspito pais do universo africano, indo suportar condições de vida sub-humanas na sua missão, na Honrosa e Dignificante defesa dos interesses do bem contra o mal.
Esta cerimónia contou, entre outros, com a presença dos Srs:
• Presidente da Republica Portuguesa e Chefe Supremo das Forças Armadas, Prof. Marcelo Rebelo de Sousa
• Ministro da Defesa Nacional Dr. José Alberto Azeredo Lopes
• CEMGFA General Artur Pina Monteiro
• Chefe do Estado-Maior da Armada, Vice-Almirante António da Silva Ribeiro
• Chefe do estado Maior da Força Aérea General Piloto-Aviador Manuel Teixeira Rolo
• Chefe do Estado-Maior do Exército General Joaquim Rovisco Duarte
• Comandante das Forças Terrestres Ten. General António Lobato Faria Menezes,
• Numerosos Oficiais Generais e Altas Patentes das Forças Armadas
O Chefe do Estado-Maior do Exército General Joaquim Rovisco Duarte, usando da prerrogativa que lhe é atribuída pelo posto e hierarquia militar, proibiu, que se efectuasse a leitura do “Código Comando”, que se realiza em todos os Quartéis Comando, diariamente, desde 1963 (!) nem a “Cerimónia aos Mortos Comando”, que caíram em defesa da Pátria Portuguesa, que se realiza em todas as cerimónias oficiais, cerimónias estas, as mais significativas para os Comandos a Unidade Militar mais Condecorada de Portugal
Nem durante o P.R.E.C. (período revolucionário em curso) de 1974-1975 se verificou tal vil afronta e desonra!
Tal acto, revelador de um comportamento profundamente ignóbil, só poderia ter nascido de ordens de alguém, cuja carreira militar nada diz, quer à bravura, quer à competência militar, em combate, ou fora dele, como poderá ser verificado pelo curriculum do referido militar, que apenas ocupa o lugar que ocupa, por todos os outros generais, elegíveis, se terem recusado a aceitar, em condições de perfeita imposição do programa politico, nomeadamente de aceitar, quiçá impor homossexuais e transgénicos nas fileiras das forças armadas.
Rovisco Duarte apenas foi nomeado e só nessa altura promovido a general, após o pedido de demissão efectuado pelo General Carlos Jerónimo, na sequência de uma polémica com o ministro da Defesa, devido a declarações do subdirector do Colégio Militar sobre a forma como a instituição gere situações de exclusão entre alunos por razões de orientação sexual.
Ofender o “Código Comando”, assim como a “Homenagem aos Nossos Mortos”, protegido pela imunidade que a sua posição lhe confere, é um ataque cobarde e traiçoeiro, ao coração de todos os Comandos, que sempre dignificaram a Pátria e que lhes valeram as mais altas Condecorações Militares Portuguesas, algo que o General Joaquim Rovisco Duarte não tem, nem terá, a Honra e Orgulho de ostentar no seu peito!
O facto de tais vergonhosos actos terem sido impostos na presença das mais altas entidades do Pais, pode levar a pressupor, com muita inequivocidade, que o General Joaquim Rovisco Duarte os assumiu, ou a mando, ou com conhecimento dos seus superiores hierárquicos, o que seria duplamente ignóbil.
Se assim não foi o caso, que seja exonerado do cargo e remetido à sua condição original de pouco mérito.
Outro 11 de Março de 1975, não, muito obrigado!"
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http://www.tvi24.iol.pt/videos/politica/no-dia-das-forcas-armadas-costa-elogia-militares-que-combatem-incendios/5b8d289a0cf22e5fe074c1bb (http://www.tvi24.iol.pt/videos/politica/no-dia-das-forcas-armadas-costa-elogia-militares-que-combatem-incendios/5b8d289a0cf22e5fe074c1bb)
O primeiro-ministro reafirmou a necessidade de reforçar o investimento nas Forças Armadas, de acordo com o compromisso assumido na mais recente cimeira da NATO. Declarações no Dia do Estado Maior das Forças Armadas
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esquece as palavras do Primeiro-Ministro...
depois de Socrates, é o maior mentiroso da política nacional no pós 25 de Abril...
se houver aumento do investimento nas Forças Armadas, será por outra razão qualquer - mudança de governo, pressão internacional, outra coisa qualquer, mas nunca por iniciativa do mentiroso compusivo que dirige o governo!...
nunca...
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http://www.tvi24.iol.pt/videos/politica/no-dia-das-forcas-armadas-costa-elogia-militares-que-combatem-incendios/5b8d289a0cf22e5fe074c1bb (http://www.tvi24.iol.pt/videos/politica/no-dia-das-forcas-armadas-costa-elogia-militares-que-combatem-incendios/5b8d289a0cf22e5fe074c1bb)
O primeiro-ministro reafirmou a necessidade de reforçar o investimento nas Forças Armadas, de acordo com o compromisso assumido na mais recente cimeira da NATO. Declarações no Dia do Estado Maior das Forças Armadas
epá será o mesmo investimento que falhou miseravelmente para comprar atempadamente as duas Marlin para os NRP Sines e NRP Setúbal ????
Eu também acreditava no Pai Natal, sem ofensa para o Sr barbas brancas e simpático !!!!!!!
acredita quem quer, eu é que não ainda estou para ver a encomenda dos seis NPO's e o NPL quantos anos vai levar a ser concretizada !!
Abraços
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esquece as palavras do Primeiro-Ministro...
depois de Socrates, é o maior mentiroso da política nacional no pós 25 de Abril...
se houver aumento do investimento nas Forças Armadas, será por outra razão qualquer - mudança de governo, pressão internacional, outra coisa qualquer, mas nunca por iniciativa do mentiroso compusivo que dirige o governo!...
nunca...
Aquela dupla Passos / Branco também foi "excelente" para as F.A. lusas. Dispararam os gastos militares, com aquela estrondosa compra dos Tejo e os 26 milhões destinados à sua "modernização". Salvo erro foi a única (a culpa foi da troika, a mesma que continuou a permitir aos gregos gastarem 7 biliões e meio nas suas F.A. e permitiu os gastos governamentais acima dos 130 milhões só para fundações) ... ;) :P
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmediaserver2.rr.pt%2Fnewrr%2Fnavio_patrulha2089fc6f.jpg&hash=7da316fa9ee2d913fcd659e56bc3567e)
Saudações
P.S. Ah, e não esquecer aquele senhor de nome Portas nos Negócios Estrangeiros. O tal que quando era ministro da defesa cancelou os Ec para o exercito (desde então a UALE voa... em sonhos)... ;D ???
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi64.tinypic.com%2F15gcd4z.jpg&hash=606774dabbdf41796b46af56e1d1ebc6)
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esquece as palavras do Primeiro-Ministro...
depois de Socrates, é o maior mentiroso da política nacional no pós 25 de Abril...
se houver aumento do investimento nas Forças Armadas, será por outra razão qualquer - mudança de governo, pressão internacional, outra coisa qualquer, mas nunca por iniciativa do mentiroso compusivo que dirige o governo!...
nunca...
Aquela dupla Passos / Branco também foi "excelente" para as F.A. lusas. Dispararam os gastos militares, com aquela estrondosa compra dos Tejo e os 26 milhões destinados à sua "modernização". Salvo erro foi a única (a culpa foi da troika, a mesma que continuou a permitir aos gregos gastarem 7 biliões e meio nas suas F.A. e permitiu os gastos governamentais acima dos 130 milhões só para fundações) ... ;) :P
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmediaserver2.rr.pt%2Fnewrr%2Fnavio_patrulha2089fc6f.jpg&hash=7da316fa9ee2d913fcd659e56bc3567e)
Saudações
P.S. Ah, e não esquecer aquele senhor de nome Portas nos Negócios Estrangeiros. O tal que quando era ministro da defesa cancelou os Ec para o exercito (desde então a UALE voa... em sonhos)... ;D ???
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi64.tinypic.com%2F15gcd4z.jpg&hash=606774dabbdf41796b46af56e1d1ebc6)
UNS INCOMPETENTES E OPORTUNISTAS É O QUE ESSA GENTINHA É !!!!
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https://www.dn.pt/poder/interior/sistema-crucial-exercito-confirma-compra-de-36-novos-drones-9840959.html
"Sistema crucial". Exército confirma compra de 36 novos drones
Aparelhos começam a chegar em março de 2019, depois de concluído concurso via NATO que durou menos de oito meses, para ações de vigilância, obtenção de informações e apoio na prevenção de fogos.
Novos drones começam a chegar em março do próximo ano
OExército anunciou esta quinta-feira que já adjudicou a compra de 36 drones a uma empresa norte-americana e no valor de 5,15 milhões de euros.
O concurso, autorizado há mais de dois anos, foi lançado no final de 2017 pela agência especializada da NATO na compra de material militar (NSPA, sigla em inglês) e concluído em meados de agosto deste ano, precisou o ramo.
O projeto envolve 12 sistemas aéreos não tripulados, cada um com três drones, uma estação de controlo terrestre e vários equipamentos de obtenção de imagens em tempo real, a cores e por infravermelhos (para operação diurna e noturna).
A empresa norte-americana AeroVironment (sedeada na Califórnia), que ganhou o concurso, entregará os primeiros sistemas Raven em março de 2019. Segundo o Exército, a receção dos últimos equipamentos ocorrerá até janeiro de 2021.
Este projeto de sistemas aéreos não tripulados insere-se na capacidade de Informações, Vigilância, Aquisição de Objetivos e Reconhecimento Terrestre (ISTAR) do Exército.
Trata-se de "um sistema crucial para incrementar o conhecimento situacional oportuno, através de ações de vigilância e de obtenção de informações" tanto em missões militares e de paz no exterior como "em ações de patrulhamento e reconhecimento" em matéria de fogos ou outras operações de apoio à Proteção Civil.
Os drones que vão equipar o Exército são leves e de pequena dimensão, sendo lançados manualmente e com capacidade de observação até 10 quilómetros de distância.
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https://www.dn.pt/poder/interior/sistema-crucial-exercito-confirma-compra-de-36-novos-drones-9840959.html
"Sistema crucial". Exército confirma compra de 36 novos drones
Aparelhos começam a chegar em março de 2019, depois de concluído concurso via NATO que durou menos de oito meses, para ações de vigilância, obtenção de informações e apoio na prevenção de fogos.
Novos drones começam a chegar em março do próximo ano
OExército anunciou esta quinta-feira que já adjudicou a compra de 36 drones a uma empresa norte-americana e no valor de 5,15 milhões de euros.
O concurso, autorizado há mais de dois anos, foi lançado no final de 2017 pela agência especializada da NATO na compra de material militar (NSPA, sigla em inglês) e concluído em meados de agosto deste ano, precisou o ramo.
O projeto envolve 12 sistemas aéreos não tripulados, cada um com três drones, uma estação de controlo terrestre e vários equipamentos de obtenção de imagens em tempo real, a cores e por infravermelhos (para operação diurna e noturna).
A empresa norte-americana AeroVironment (sedeada na Califórnia), que ganhou o concurso, entregará os primeiros sistemas Raven em março de 2019. Segundo o Exército, a receção dos últimos equipamentos ocorrerá até janeiro de 2021.
Este projeto de sistemas aéreos não tripulados insere-se na capacidade de Informações, Vigilância, Aquisição de Objetivos e Reconhecimento Terrestre (ISTAR) do Exército.
Trata-se de "um sistema crucial para incrementar o conhecimento situacional oportuno, através de ações de vigilância e de obtenção de informações" tanto em missões militares e de paz no exterior como "em ações de patrulhamento e reconhecimento" em matéria de fogos ou outras operações de apoio à Proteção Civil.
Os drones que vão equipar o Exército são leves e de pequena dimensão, sendo lançados manualmente e com capacidade de observação até 10 quilómetros de distância.
Está tudo tonto, eu sei que foi feito o concurso através da NATO, mas comprar drones raven, compramos no mercado nacional muito parecido senão melhor (takever) ...
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Portugal orders Raven B UAS
IHS Jane's Defence Weekly 14 September 2018
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/5IaK6x.jpg) (https://imageshack.com/i/pn5IaK6xj)
The Portuguese Army Logistics Command awarded AeroVironment a EUR5.9 million (USD6.9 million) contract in late August for 12 RQ-11B Raven DDL (digital datalink) unmanned aerial systems (UAS) and associated equipment and services.
Deliveries will take place from March 2019 to January 2021 for the ISTAR Battalion’s surveillance systems company.
The NATO Support and Procurement Agency is conducting the procurement.
Abraços
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quem é que usa spike?
Currently, the Spike missile is used by 28 countries in the world including, Azerbaijan, Belgium, Chile, Colombia, Croatia, Czech Republic, Ecuador, Finland, Germany, India, Israel, Italy, Latvia, Lithuania, Netherlands, Peru, Poland, Portugal, South Korea, Romania, Singapore, Slovenia, Spain and United Kingdom in different configurations.
EuroSpike GmbH is a joint venture company of Diehl BGT Defence GmbH & Co. KG (Überlingen, Germany), Rheinmetall Defence Electronics GmbH (Bremen, Germany) and Rafael Advanced Defense Systems Ltd. (Haifa, Israel).
https://www.armyrecognition.com/february_2018_global_defense_security_army_news_industry/latvia_will_purchase_israeli_spike_anti-tank_missile_from_eurospike.html
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Pelo que estive a ler em várias fontes, parece que temos 20 misseis.
Quanto aos lançadores não sei quantos são, para aí uns dois ou três ??
http://military.wikia.com/wiki/Spike_(missile)
Abraços
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Isso é engano...julgo que tem a ver com as Pandur dos Fuzileiros que teriam uma torre com canhão de 30mm e lança-misseis Spike...tipo as dos Checos!
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Isto em concreto é o quê? Substituição (de parte) do equipamento da Companhia de Engenharia Pesada da BrigMec?
Despacho n.º 9489/2018 - Diário da República n.º 196/2018, Série II de 2018-10-11 116631329
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Aquisição de Equipamento para a Capacidade Route Clearance
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/116631329/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=116631318
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Isto em concreto é o quê? Substituição (de parte) do equipamento da Companhia de Engenharia Pesada da BrigMec?
Despacho n.º 9489/2018 - Diário da República n.º 196/2018, Série II de 2018-10-11 116631329
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Aquisição de Equipamento para a Capacidade Route Clearance
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/116631329/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=116631318
https://www.google.pt/search?q=Route+Clearance&rlz=1C1ELEA_enPT646PT646&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi_w_SQzP7dAhVFvxoKHUn-AAcQ_AUIDigB&biw=1920&bih=938
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Será equipamento para limpeza de minas? Digo isto pq o radar GPR é um radar para uso no solo..
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Será equipamento para limpeza de minas? Digo isto pq o radar GPR é um radar para uso no solo..
Para montar em qual viatura MRAP???
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Despacho n.º 9718/2018 - Diário da República n.º 200/2018, Série II de 2018-10-17 116696203
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Delegação de competências no CEME no âmbito da aquisição de Equipamentos Rádios
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/116696203/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=116696198
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Despacho n.º 9718/2018 - Diário da República n.º 200/2018, Série II de 2018-10-17 116696203
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Delegação de competências no CEME no âmbito da aquisição de Equipamentos Rádios
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/116696203/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=116696198
Continuo a não perceber porque é que os Fuzos estão fora disto.
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Será equipamento para limpeza de minas? Digo isto pq o radar GPR é um radar para uso no solo..
Para montar em qual viatura MRAP???
É uma boa pergunta para a qual eu não tenho resposta..
A não ser que no regresso do Afeganistão tragam alguma surpresa.. 8)
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Novo Chefe do Exército tem 38 anos de serviço e curso de Ciências Militares de Engenharia
O novo Chefe do Estado-Maior do Exército, tenente-general José Nunes da Fonseca, tem 38 anos de serviço e o curso de Ciências Militares de Engenharia da Academia Militar.
Nascido em 1961, em Mafra, Nunes da Fonseca desempenhou até agora o cargo de 2.º Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana.
Esteve colocado na força especial da NATO para o Kosovo, como general-comandante da força logística, em 2011, e na força de estabilização da Aliança Atlântica para a Bósnia-Herzegovina, como oficial de operações, em 1998-1999, tendo ainda integrado o comando da Eurofor em Itália, como adjunto de operações de logística e chefe de secção de procedimentos operacionais.
Foi o primeiro do seu curso de Ciências Militares de Engenharia e é um "Espada de Toledo", a mais alta graduação da Academia Militar.
Nunes da Fonseca foi condecorado duas vezes: em 2002, pelo Presidente Jorge Sampaio, como oficial e, em 2014, pelo Presidente Cavaco Silva, como Grande Oficial.
Tem ainda 23 louvores nacionais e três estrangeiros e cinco medalhas por serviços distintos no grau prata.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/novo-chefe-do-exercito-tem-38-anos-de-servico-e-curso-de-ciencias-militares-de-engenharia
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Com a saída previsível dos TGEN ultrapassados em termos de antiguidade vamos ver se o irmão, MGEN Luís Nunes da Fonseca, sobe a TGEN ;D
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Com a saída previsível dos TGEN ultrapassados em termos de antiguidade vamos ver se o irmão, MGEN Luís Nunes da Fonseca, sobe a TGEN ;D
Essa dos ultrapassados sairem já caiu em desuso...sei de vários exemplos que foram ultrapassados e permaneceram, mantendo os cargos que ocupavam.
Ainda para mais o sr TGen veio da GNR...por isso, o VCEME e restantes generais dos comandos funcionais podem manter-se em funções se assim o desejarem.
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Familia de Generais...
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/44404810_10215472788967388_2238336439832018944_n.jpg?_nc_cat=100&oh=02b4efc313b999f55b66f8a7172ffe58&oe=5C5E0757)
Fonte: Serrano Rosa
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O do meio só chegou a Coronel...
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Estado vende quartel que negociava com escola
https://www.jn.pt/justica/interior/estado-vende-quartel-que-negociava-com-escola-10125586.html?fbclid=IwAR1q4-V8lNT00_vXVPiQwywIZHAnMcJNZiXhxcVI4wqSlC0XUcl08FNcVw8
O objetivo era encontrar um espaço para a Escola Superior de Saúde Santa Maria, possibilitando reabilitar um edifício histórico da cidade e incluir nas novas instalações um projeto de desenvolvimento social intergeracional: o antigo quartel de S. Brás (Porto).
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(https://www.portugal.gov.pt/upload/imagens/i038893.JPG)
Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho despede-se dos militares que vão treinar as tropas iraquianas, Lisboa, 5 novembro 2018
O Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, afirmou que as Forças Nacionais Destacadas em várias partes do mundo contribuem para a ordem internacional, na partida da 8.ª Força Nacional Destacada, que vai participar na operação Inherent Resolve, no Iraque, no Aeródromo militar de Lisboa.
«A nossa segurança começa longe das nossas fronteiras e a participação de Forças Nacionais Destacadas portuguesas em diferentes partes do mundo, como a República Centro-Africana, Kosovo, Afeganistão, Colômbia e Iraque, faz parte da nossa segurança, porque a ordem internacional é uma ordem preciosa e está sob tensão em diferentes partes do mundo», referiu João Cravinho.
«Quis estar aqui convosco, esta noite, para testemunhar o apreço do Governo, o meu apreço pessoal enquanto Ministro da Defesa Nacional, o nosso reconhecimento pelo vosso trabalho e para vos mostrar solidariedade e dizer que não estão sós. Portugal está convosco. Portugal reconhece o vosso esforço e o vosso sacrifício», afirmou aos 31 militares.
O Mnistro referiu também que «Portugal é um excelente cidadão da ordem internacional e participa com grande consenso no plano nacional e grande recolhimento internacional».
Missão visa apoiar a formação das forças de segurança iraquianas
A operação Inherent Resolve, na qual já se encontram militares do Exército português, apoia a formação das Forças Armadas e de segurança iraquianas no combate ao terrorismo (nomeadamente o grupo terrorista auto-intitulado Estado Islâmico).
O Ministro afirmou ainda que as Forças Armadas portuguesas estão, com esta missão, «a contribuir para a paz, para um mundo mais seguro e estão a capacitar as Forças Armadas de um outro país para o ajudar a garantir o Estado de Direito» e, também, a «contribuir para a estabilidade na região, que é uma região contígua à nossa região da Europa».
A «missão é complexa e arriscada, mas é fundamental» disse João Cravinho, acrescentando que a bravura e o rigor dos militares portugueses servirá de «compasso para dar continuidade a um compromisso português, que data de 2014, de não ficar em silêncio, de não ficar inerte perante a ameaça terrorista que tinha uma importante fonte no Iraque».
«Estou seguro que o vosso desempenho estará à altura do tremendo trabalho feito por Forças Nacionais Destacadas ao longo dos tempos» que «tem enaltecido o nome de Portugal» e que tem «criado para Portugal um reconhecimento muito grande no seio das Nações Unidas e em outros enquadramentos» afirmou ainda.
Esta força agora enviada foi aprontada pelo Exército no Regimento de Guarnição n.º 3, na Madeira, tratando-se do primeiro contingente a ser aprontado nesta região no regime democrático. A força é composta por 12 oficiais, 15 sargentos e 3 praças, e um oficial de ligação, sendo 29 homens e uma mulher.
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=portugal-e-um-excelente-cidadao-da-ordem-internacional
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Concurso da NSPS para fornecimento de 4 shelters (formato contentores ISO mas com 15" em vez de 20" ou 490") e quatro geradores montados em trailers. Entrega das propostas até dia 3 de Dezembro de 2018 e sua abertura no dia 10 de Dezembro de 2018-
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=IFR18063%20%20 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=IFR18063%20%20)
Cumprimentos,
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Concurso da NSPS para fornecimento de 4 shelters (formato contentores ISO mas com 15" em vez de 20" ou 490") e quatro geradores montados em trailers. Entrega das propostas até dia 3 de Dezembro de 2018 e sua abertura no dia 10 de Dezembro de 2018-
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=IFR18063%20%20 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=IFR18063%20%20)
Cumprimentos,
Comunicações, comando ou reconhecimento?
Fiquei intrigado por causa do mastro de 8 mts
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Concurso da NSPS para fornecimento de 4 shelters (formato contentores ISO mas com 15" em vez de 20" ou 490") e quatro geradores montados em trailers. Entrega das propostas até dia 3 de Dezembro de 2018 e sua abertura no dia 10 de Dezembro de 2018-
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=IFR18063%20%20 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=IFR18063%20%20)
Cumprimentos,
Comunicações, comando ou reconhecimento?
Fiquei intrigado por causa do mastro de 8 mts
No caderno de encargos diz que se destina a missões ISTAR, conforme se ressalva neste ponto na pág 7.
"1.2.5 These containerised facilities are intended to be used by military staff for Intelligence, Surveillance, Target Acquisition, and Reconnaissance (ISTAR) activities."
Não consegui encontrar nos anos de 2015-2018 o despacho do M.Defesa que terá dado origem a este concurso da NSPA. Em relação aos componentes ISTAR só de encontram os drones.
Mesmo pesquisando para o projecto SIC-T (comunicações) só apareceram os procedimentos de aquisição das viaturas tácticas de transporte dos "shelters" ou o procedimento em que se contracta a NATO Communications and Information Agency (NCIA) para aquisição dos módulos SIC-T.
Cumprimentos
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Há interesses em vários quartéis do Exército no Porto.
Câmara do Porto quer reaver Quartel do Monte Pedral para construir habitação
https://www.publico.pt/2018/11/20/local/noticia/camara-porto-quer-reaver-quartel-monte-pedral-construir-habitacao-1851737
Estado vende quartel que negociava com escola
https://www.jn.pt/justica/interior/estado-vende-quartel-que-negociava-com-escola-10125586.html
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Jovens estão a aderir de novo ao Exército
Exército dá acesso a um conjunto de carreiras que podem passar pela GNR, PSP, Forças Armadas, entre outros.
O Exército tem registado um aumento da procura dos jovens para se alistarem voluntariamente naquele que pode ser um início de carreira nas forças armadas ou de segurança portuguesas, revelou esta terça-feira o comandante da Brigada de Intervenção.
O general Xavier de Sousa presidiu, em Vinhais, a uma cerimónia de Juramento de Bandeira de 75 novos soldados que acabaram a formação e vão integrar o Regimento de Infantaria 19 de Chaves, um dos vários regimentos que a Brigada de Intervenção tem espalhados pelo país.
Segundo o responsável, o Exército faz questão de realizar estas cerimónias fora das zonas onde se encontram os regimentos para se mostrar a toda a população e nos últimos tempos têm sido realizadas várias pelo país com o alistamento de algumas centenas de soldados.
A adesão é voluntária e tem crescido, o que o comandante atribui à imagem que o Exército tem passado com ações de proximidade junto das populações.
"Começa a haver novamente adesão dos jovens, houve uma fase em que não houve tanta adesão, agora, como demonstram as incorporações nos últimos tempos, 120 em Chaves, outros 120 em Abrantes, em Beja, já começa a haver novamente uma adesão", sustentou.
O ingresso no Exército pode ser, segundo disse, "sem dúvida um início de uma carreira para muitos" jovens. "Alguns deles são licenciados, alguns enfermeiros, mas já tivemos inclusive engenheiros como soldados, tivemos um economista, para eles é um início de uma carreira e um vislumbrar outros caminhos", afirmou.
O Exército dá acesso a um conjunto de carreiras que podem passar pela GNR, PSP, Guardas Prisionais, Serviços de Estrangeiros e Fronteiras ou Forças Armadas.
A descentralização de cerimónias como a que decorreu esta terça-feira em Vinhais, no Nordeste Transmontano, serve para "mostrar que (o Exército) não está dentro dos quartéis".
"Hoje estamos presentes no acidente de Arraiolos, é um regimento do Exército que está a fazer ali as avaliações e está a tentar resgatar os corpos", exemplificou.
O general lembrou que estão também presentes nos incêndios florestais ou em cenários de catástrofe, como o provocado pela tempestade Leslie na zona centro de Portugal.
"Além disso estamos a fazer a segurança e a defesa do nosso país em outras terras: no Iraque, Afeganistão, Mali, Timor", acrescentou.
Para o presidente da Câmara de Vinhais, Luís Fernandes, este foi "um dia importante para o concelho", porque foi a primeira vez que se fez na vila transmontana um Juramento de Bandeira, uma cerimónia a que "muitas pessoas nunca assistiram e que gostam de ver".
Outro aspeto "muito positivo" é o facto de esta cerimónia arrastar também familiares dos soldados para as localidades onde decorre.
"Traz gente ao concelho, pessoas que já ficaram cá a dormir, que vão ficar durante o dia e fazer as refeições, também é importante para o comércio local, também foi outro motivo por que nós tentamos trazer esta cerimónia aqui para Vinhais", afirmou o autarca.
Outro concelho do distrito de Bragança, o de Vimioso, irá receber uma cerimónia idêntica no mês de dezembro.
Fonte: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/jovens-estao-a-aderir-de-novo-ao-exercito (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/jovens-estao-a-aderir-de-novo-ao-exercito)
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Governo prepara soldados para a guerra
Militares do Exército vão ser preparados para sobreviver em cenários de guerra e operações de risco. Governo vai investir cerca de 171 milhões de euros.
O Governo vai investir cerca de 171 milhões de euros na compra de equipamento militar para o "soldado do futuro". A verba, inscrita na Lei de Programação Militar (LPM) para o período entre 2019 e 2030, destina-se a adquirir uniformes, material de protecção e sistemas de comunicação com o objectivo de preparar os militares do Exército para sobreviver em cenários de guerra e operações de risco.
https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/governo-prepara-soldados-para-a-guerra (https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/governo-prepara-soldados-para-a-guerra)
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Quartel do Carmo, na Horta, vai ser concessionado para fins turísticos
https://www.dn.pt/lusa/interior/quartel-do-carmo-na-horta-vai-ser-concessionado-para-fins-turisticos-10292357.html
O Quartel do Carmo, na cidade da Horta, nos Açores, vai ser concessionado por 50 anos para exploração para fins turísticos, ao abrigo do programa Revive, anunciou hoje o Governo.
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Despacho n.º 12229/2018 - Diário da República n.º 244/2018, Série II de 2018-12-19 117441530
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Lançamento de Procedimento n.º B0040/2018 - Aquisição de Equipamentos Rádio e Acessórios
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/117441530/details/2/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=117441499
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Despacho n.º 12229/2018 - Diário da República n.º 244/2018, Série II de 2018-12-19 117441530
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Lançamento de Procedimento n.º B0040/2018 - Aquisição de Equipamentos Rádio e Acessórios
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/117441530/details/2/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=117441499
Vai se gastar uns milhões em rádios sem concurso publico, porque não se fez o mesmo com os UAVs, e outros equipamentos.
Se o preço dos productos portugueses não for muito acima dos de mais, seria de bom agrado para a economia nacional o dinheiro manter-se cá.
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Despacho n.º 12229/2018 - Diário da República n.º 244/2018, Série II de 2018-12-19 117441530
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Lançamento de Procedimento n.º B0040/2018 - Aquisição de Equipamentos Rádio e Acessórios
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/117441530/details/2/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=117441499
Vai se gastar uns milhões em rádios sem concurso publico, porque não se fez o mesmo com os UAVs, e outros equipamentos.
Se o preço dos productos portugueses não for muito acima dos de mais, seria de bom agrado para a economia nacional o dinheiro manter-se cá.
Se leres bem é a aquisição de mais rádios de um modelo que o Exército já possui que esse modelo tem especificações dedicadas para as nossas forças, que só há um fabricante e só um fornecedor dedicado no mercado nacional...
Era complicado teres drones e outros equipamentos que respeitassem essas alíneas todas sob pena do procedimento ser anulado e/ou pior ter de se indemnizar terceiros... já chegam os erros do passado recente.
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O antigo Quartel de S. Brás foi vendido no passado dia 18, por cinco milhões de euros, tendo por preço base de licitação 3,7 milhões de euros.
https://www.sabado.pt/ultima-hora/detalhe/financas-arrecadam-mais-de-10-milhoes-com-dois-leiloes-de-imoveis
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Menos uns. Agora só faltam mais umas centenas de prédios desabitados, conventos, minas de agua, terrenos cheios de mato e entulho....
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"Ordem, seguida de contra-ordem - sinal de desordem", não é????
https://www.dn.pt/poder/interior/soldado-do-futuro-exercito-revoga-o-proprio-despacho-de-revogacao-de-concurso-10423416.html
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"Ordem, seguida de contra-ordem - sinal de desordem", não é????
https://www.dn.pt/poder/interior/soldado-do-futuro-exercito-revoga-o-proprio-despacho-de-revogacao-de-concurso-10423416.html
Neste lote de material de 20 milhões de euros seriam adquiridas peças como "monóculo intensificador de imagem, apontador iluminador, lanterna tática, monóculo térmico e monóculo de localização de alvos, entre outros".
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– ESCOLA DAS ARMAS - “CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO DE TIPOLOGIA INDUSTRIAL NO CENTRO DE EXCELÊNCIA DE COMBATE EM ÁREAS EDIFICADAS”
http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/347573
Eu lembro-me quando aquilo ainda era só os antigos canis...
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– ESCOLA DAS ARMAS - “CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO DE TIPOLOGIA INDUSTRIAL NO CENTRO DE EXCELÊNCIA DE COMBATE EM ÁREAS EDIFICADAS”
http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/347573
Eu lembro-me quando aquilo ainda era só os antigos canis...
Bom o esforço que tem sido feito no domínio das infraestruturas de treino em ambiente urbano, cada vez mais relevante nos cenários de guerra.
Penso é que este centro (aliás a própria Escola das Armas...) faria mais sentido em Santa Margarida, onde haveria a possibilidade de integrar meios mecanizados no treino e mais espaço para unidades maiores, sem contar que ficaria muito mais próximo de quase todas as unidades de combate do Exército. Mas estas coisas às vezes têm outras prioridades...
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Hoje vi um indivíduo numa comissão parlamentar, depois de indagar constatei que é um tal Gen. Nunes da Fonseca que ao responder aos deputados, deixou-me perplexo. Como é que uma pessoa que não sabe falar e parece um tolo a expressar-se pode ocupar o cargo máximo da chefia do Exército?
Disse que se sentia quase envaidecido com as medidas de segurança que Tancos possui agora. E que o assalto só aconteceu porque os astros se alinharam e que seguramente já não vão voltar a alinhar-se.
Mas que merda de conversa é esta de alguém que ocupa o lugar de CEME?
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Financiamento para a programação militar é baixo mas “permite cumprir a missão”
O efectivo do Exército é de 13.500 militares, o mais baixo de sempre e tem pouco mais de metade dos praças autorizados. Os baixos salários e as facas condições de alojamento afastam os jovens, admite o general Nunes da Fonseca.
O chefe do Estado-Maior do Exército considera que o investimento previsto para o ramo na Lei de Programação Militar (LPM) "parece baixo", mas afirma que é "o possível" e "permite cumprir a missão".
"É uma realidade, o nível de exigência dos investimentos no Exército parece baixo, é verdade", disse o general Nunes da Fonseca, numa audição parlamentar sobre a proposta de Lei de Programação Militar. Porém, garante que a verba de 762,5 milhões de euros para investimentos no ramo, "permite que o Exército cumpra as suas missões com os equipamentos e armamentos que vierem a ser adquiridos".
Admitindo algum "desconforto" inicial por as verbas se centrarem na aquisição de capacidades ligeiras, o general disse que, ao longo do processo de negociação, houve "acerto de montantes" e, para o Exército, a LPM "é aquela que foi possível". O Exército propôs inicialmente um valor de 1900 milhões de euros, mas a verba consagrada foi de 762,5 milhões de euros, disse, frisando que o ramo segue "orientações políticas no que toca ao equipamento das Forças Armadas".
Questionado sobre a necessidade de um Navio Polivalente Logístico, um projecto que suscita mais dúvidas entre os deputados do PSD, do PCP e do BE, com uma previsão de 300 milhões de euros, o general Nunes da Fonseca defendeu que seria útil em particular para a c de militares e de material para as forças nacionais destacadas.
Nunes da Fonseca exemplificou que foi necessário enviar viaturas blindadas PANDUR para os militares ao serviço da ONU na República Centro Africana (RCA) e que o processo de autorizações e contratação do serviço "demorou um mês". "Se num mês a situação no terreno se tivesse agravado não conseguiríamos lá ter as viaturas", frisou. Se Portugal dispusesse de um NPL e "dada a situação de alarme", disse, as viaturas "num espaço de dias estariam na RCA".
A operação de envio das viaturas PANDUR foi realizada com recurso a uma aeronave Antonov NA-124, ucraniana, contratada pelo Exército ao abrigo de um protocolo entre a NATO e a União Europeia, que visa apoiar os países que não têm capacidade de projecção estratégica.
Ainda sobre a missão dos militares portugueses na RCA, e questionado pelo deputado do PSD Bruno Vitorino, o general admitiu que "era muito útil que, num cenário como a RCA, Portugal tivesse helicópteros blindados a operar "o quanto antes". A proposta de LPM prevê a aquisição de cinco helicópteros, que serão entregues à Força Aérea, mas não estarão disponíveis no "espaço de dois anos".
Para o deputado do CDS-PP João Rebelo, a lei de Programação Militar "é vital" para as Forças Armadas e para o país, recusando que possa pôr em causa outro tipo de programas, como na saúde e educação. O deputado destacou que o valor global, de 4,74 mil milhões de euros, é para doze anos, sendo que o impacto orçamental anual varia entre 295 milhões de euros em 2019 e 455 milhões de euros no último quadriénio.
Na audição, o general Nunes da Fonseca adiantou que o concurso para a aquisição de viaturas ligeiras, no valor de 60 milhões de euros, "está bem encaminhado", prevendo-se que as primeiras cheguem "em 2019, numa média de dez por mês". No total serão 139, disse. Quanto à arma ligeira para substituir a G3, que será adquirida através da agência de compras da NATO, começará a ser fornecida ao Exército "durante o ano de 2019".
Salários baixos e alojamento afastam jovens do Exército
Nunes da Fonseca defendeu também que "há passos a dar" nas condições remuneratórias e estatutárias dos militares para reforçar a atractividade das Forças Armadas junto dos jovens. O Exército fez um estudo sobre o recrutamento e retenção de militares e determinou cem medidas a adoptar para reforçar o interesse dos jovens pelo Exército, das quais 87 são de curto prazo e estão a ser aplicadas pelo ramo "com alguma imaginação".
Das restantes, "há doze que dependem da tutela e têm a ver com o estatuto e condições remuneratórias", afirmou, adiantando que já apresentou os resultados do estudo à tutela.
O general frisou que um militar contratado tem um vencimento base de 583 euros, um valor abaixo do que um jovem poderá encontrar no mercado de trabalho civil e defendeu que "na vertente remuneratória, legal e estatutária há passos a dar". Para além das remunerações, as condições dos aquartelamentos são factores que levam a desistências: "Os jovens são incorporados, não conhecem a realidade do Exército e ao fim de uma ou duas semanas desistem porque não se revêem" nas instalações que têm de ocupar.
O CEME destacou que as casernas do Exército apresentam condições de habitabilidade "dos anos 80 e 90", com espaço para 30 camas em beliche, adiantado que o objectivo do Exército é "caminhar para transformar as casernas de 30 camas em espaços de quatro, com instalações sanitárias e banhos associados". Contudo, salientou, a transformação de cada caserna custa "500 mil euros" e o Exército dispõe de 18 milhões de euros para todas as obras de manutenção da estrutura, que inclui obras para retirar amianto de alguns edifícios.
Na audição, o CEME apontou como desafio do Exército para os próximos três anos "o recrutamento e a retenção" de jovens nas fileiras face à "tendência decrescente dos efectivos", acrescentando que o ramo se tem deparado também com saídas de oficiais qualificados dos quadros permanentes. No final de 2018, o efectivo do Exército atingia 13.500 militares, dos quais 11% são mulheres. O número de praças autorizado foi de 9812 mas o Exército só tinha 5585 praças no final do ano passado, disse.
https://www.publico.pt/2019/01/23/politica/noticia/financiamento-programacao-militar-baixo-permite-cumprir-missao-1859120?fbclid=IwAR3Yyww3_HUXqkWv34FQuOA2zwnCuYkBQf97ok4UMapvZijG2g9TxtYDgUk
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Exército entregou estudo com 110 medidas para atrair e reter soldados
Documento enviado ao ministro da Defesa levou João Gomes Cravinho a criar grupo de trabalho com os três ramos das Forças Armadas.
Quatro quintos das 110 medidas identificadas pelo Exército para minorar o problema da falta de praças "a curto prazo" são da responsabilidade do próprio Exército, disse esta quarta-feira o chefe do Estado-Maior do ramo, general Nunes da Fonseca.
O chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), que intervinha na Comissão parlamentar de Defesa sobre a Lei de Programação Militar (LPM), adiantou que o estudo já foi entregue à tutela - tendo o ministro João Gomes Cravinho criado um grupo de trabalho com elementos dos três ramos das Forças Armadas para aprofundar o assunto.
"Os efetivos começam a ser relativamente reduzidos" e apresentam uma "tendência decrescente" ao longo dos últimos anos, que em 2018 correspondeu a 60% (5535) do número autorizado (9212), observou Nunes da Fonseca.
Segundo o CEME, esse défice "tem de ser suprido à custa de medidas que não dependem só do Exército" - mas, no conjunto das 110 medidas identificadas no estudo, "87 medidas de curto prazo" estão na esfera do Exército.
O estudo em causa elencou 99 medidas a implementar a curto prazo e 11 de natureza estrutural, a mais longo prazo. No conjunto das primeiras, 87 devem ser feitas pelo Exército "com alguma capacidade financeira, imaginação e orientação", explicou o CEME aos deputados.
Exército vai transformar casernas cheias de beliches em quartos com quatro camas e casa de banho
As restantes 12 de curto prazo estão na esfera da tutela, por envolverem aspetos remuneratórios e estatutários, enquanto as 11 de longo prazo implicam intervir no domínio das infraestruturas - onde sobressai o conceito da "messes das praças".
Estas messes de praças correspondem a adaptar as antiquadas casernas ainda existentes na generalidade dos quartéis - com dezenas de beliches e uma casa de banho comum ao fundo do corredor - num espaço com quartos para quatro militares e casas de banho próprias, informou o CEME.
Muitos dos voluntários "acabam por desistir" ao fim de poucos dias ou semanas "por não se reverem naquelas condições" de habitabilidade e conforto que o Exército ainda oferece, assumiu o general.
O CEME estimou em cerca de 500 mil euros o investimento necessário para criar cada uma dessas "messes de praças".
https://www.dn.pt/poder/interior/exercito-entregou-estudo-com-110-medidas-para-atrair-e-reter-soldados-10477258.html?fbclid=IwAR2L6Yr79iFTKqOZX877M87oHIJENfjHid4qSeuOa6KfCY2QL2fC7eOXyzI
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O chefe do Estado-Maior do Exército considera que o investimento previsto para o ramo na Lei de Programação Militar (LPM) "parece baixo", mas afirma que é "o possível" e "permite cumprir a missão".
Isto dispensa (mas é que dispensa mesmo) qualquer comentário, presente e futuro, pelo menos enquanto o regime actual existir.
isto confirma que nada mais temos que farsas armadas.
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Questionado sobre a necessidade de um Navio Polivalente Logístico, um projecto que suscita mais dúvidas entre os deputados do PSD, do PCP e do BE, com uma previsão de 300 milhões de euros, o general Nunes da Fonseca defendeu que seria útil em particular para a c de militares e de material para as forças nacionais destacadas.
Nunes da Fonseca exemplificou que foi necessário enviar viaturas blindadas PANDUR para os militares ao serviço da ONU na República Centro Africana (RCA) e que o processo de autorizações e contratação do serviço "demorou um mês". "Se num mês a situação no terreno se tivesse agravado não conseguiríamos lá ter as viaturas", frisou. Se Portugal dispusesse de um NPL e "dada a situação de alarme", disse, as viaturas "num espaço de dias estariam na RCA".
A operação de envio das viaturas PANDUR foi realizada com recurso a uma aeronave Antonov NA-124, ucraniana, contratada pelo Exército ao abrigo de um protocolo entre a NATO e a União Europeia, que visa apoiar os países que não têm capacidade de projecção estratégica.
https://www.publico.pt/2019/01/23/politica/noticia/financiamento-programacao-militar-baixo-permite-cumprir-missao-1859120?fbclid=IwAR3Yyww3_HUXqkWv34FQuOA2zwnCuYkBQf97ok4UMapvZijG2g9TxtYDgUk
A razão principal, para o Chefe do EME, para o investimento em um LPD é transportar uns Pandur para o centro de África...? :-\
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A razão principal, para o Chefe do EME, para o investimento em um LPD é transportar uns Pandur para o centro de África...? :-\
Não e de surpreender, atendendo à coerência das escolhas (ver o Almirante hidrográfico)
https://www.jn.pt/nacional/interior/quem-e-o-tenente-general-nunes-da-fonseca-o-novo-chefe-do-exercito-10029830.html
"Nascido em 1961, em Mafra, Nunes da Fonseca desempenhou até agora o cargo de 2.º Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana.
Esteve colocado na força especial da NATO para o Kosovo, como general-comandante da força logística, em 2011, e na força de estabilização da Aliança Atlântica para a Bósnia-Herzegovina, como oficial de operações, em 1998-1999, tendo ainda integrado o comando da Eurofor em Itália, como adjunto de operações de logística e chefe de secção de procedimentos operacionais.
Foi o primeiro do seu curso de Ciências Militares de Engenharia e é um "Espada de Toledo", a mais alta graduação da Academia Militar.
Nunes da Fonseca foi condecorado duas vezes: em 2002, pelo Presidente Jorge Sampaio, como oficial e, em 2014, pelo Presidente Cavaco Silva, como Grande Oficial.
Tem ainda 23 louvores nacionais e três estrangeiros e cinco medalhas por serviços distintos no grau "
Não é possível mais disfarçar que a instituição militar nacional está terminalmente doente.
Credibilidade: zero.
Pergunto-me, já agora, se a Força Aérea também não será comandada por alguém relacionada com aviação de apoio ou transporte, em vez de combate…
Isso revelaria a mentalidade de quem decide...
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Nem de propósito...
Cronicas do Exílio/ Carta aos Generais
Dirijo esta carta ao Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas (Maçon), ao Chefe do Estado Maior do Exercito, Chefe do Estado Maior da Armada, Chefe do Estado Maior da Força Aérea, Comandante Geral da PSP, Comandante Geral da GNR e a todos os militares Camaradas no activo, como um documento de reflexão e de consciência.
Desde do 25 de Novembro de 1975, que a democracia parece ter-se instaurado em Portugal com alguma estabilidade das instituições do estado e governativas.
Aparentemente vivemos num Estado de Direito, democrático, Europeista, onde o bem mais precioso é a liberdade da pessoa humana com Direitos iguais na Saúde, Justiça e educação, como pilares da segurança e do bem estar e desenvolvimento pessoal e progresso e também cada cidadão com os deveres de cidadania e lealdade à Nação Portuguesa de trabalho e dedicação e responsabilidade perante perante a mesma ....Este é o único Estado de coisas que as Forças Armadas e as Forças de segurança tem a responsabilidade ultima de defender e garantir a todos os cidadãos sem excepção e como órgãos máximos de garantia da liberdade e independência de Portugal e dos Portugueses e da Pátria, assegurarem que por nenhuma forma estes direitos e garantias sejam ultrapassados, sejam anulados ou retirados aos cidadãos perante os quais a Nação deve responder.
O resto em:
https://www.facebook.com/pedro.tinocodefaria.77/posts/116901262709260
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A razão principal, para o Chefe do EME, para o investimento em um LPD é transportar uns Pandur para o centro de África...? :-\
Para o Exército o LPD só serve para isso mesmo, transportar meios e homens de cá para uma qualquer missão no estrangeiro ou nalgum exercício internacional. Penso que quando os Brasileiros pensaram em enviar um contingente para a RCA, estava planeado usar os navios da Marinha para transportar as viaturas e viveres e depois desembarcar num país qualquer para depois seguir caminho para a RCA.
No nosso caso estou a pensar no transporte de meios do Esquadrão de Reconhecimento do RC6 quando estiveram no âmbito da OTAN na Lituânia, antes disso como o Esquadrão de Reconhecimento do RC3 foi para o Kosovo, ou... em todas estas circunstâncias os meios foram transportados por via marítima.
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Reforço o texto do CdM, o CEME vai falar no modo em que o LPD pode ajudar o exército, não vai falar por outras entidades que têm os seus responsáveis.
Mas podia ter referido o "apoio militar a emergências", até está na moda, que com esse navio se pode projectar muitas capacidades pesadas do exército, engenharia, hospital de campanha, etc, para os arquipélagos ou países amigos que sofram desastres naturais. Mas o homem só se lembrou da parte operacional.
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Portuguese Army upgrades its special operations forces
Jane's International Defence Review 23 January 2019
The Portuguese Army is working to increase the capabilities of its special operations force, the Força de Operações Especiais (FOE), via its so-called PIFOE (Plano de Implementação da Força de Operações Especiais) programme that covers doctrine, infrastructure, materiel, personnel, training, and organisation.
The FOE is part of the Special Operations Forces Center (CTOE), which is part of the army’s Rapid Reaction Brigade (BrigRR).
The 249-personnel FOE comprises staff and six special operations task units (SOLTUs – each with 16 personnel) and a command and support company (comprising signal, medical, sniper, and support platoons as well as technical exploitation operation, joint terminal attack controllers, and unmanned aerial vehicle [UAV] squads).
https://www.janes.com/article/85920/portuguese-army-upgrades-its-special-operations-forces
Abraços
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The 249-personnel FOE comprises staff and six special operations task units (SOLTUs – each with 16 personnel) and a command and support company (comprising signal, medical, sniper, and support platoons as well as technical exploitation operation, joint terminal attack controllers, and unmanned aerial vehicle [UAV] squads).
O horror, a tragédia, o drama... Um dos maiores segredos de Estado finalmente revelado... O número de operacionais da FOE ! :mrgreen: Devem estar a caminho processos disciplinares! :o
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A borreguice no seu melhor !!!
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Boa tarde . No sitio www.sinal.tv há uma reportagem sobre a visita do novo comandante da brigada de intervenção ao RI 19 em Chaves , para quem estiver interessado . Um abraço .
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Isto em concreto é o quê? Substituição (de parte) do equipamento da Companhia de Engenharia Pesada da BrigMec?
Despacho n.º 9489/2018 - Diário da República n.º 196/2018, Série II de 2018-10-11 116631329
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Aquisição de Equipamento para a Capacidade Route Clearance
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/116631329/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=116631318
Brigada Mecanizada recebe os mais modernos sistemas de deteção de metais para a Engenharia de Combate.
Começaram a ser recebidos os primeiros equipamentos para a capacidade de Engenharia de Combate no âmbito da limpeza de itinerários - Route Clearance, que em conjunto com outros que irão ser recebidos durante o corrente ano, permitirão colocar o Exército ao nível mais elevado de modernidade neste domínio.
O equipamento agora recebido foi o moderno detetor de metais CEIA PIRAMID V2, de fabrico italiano, dotado de três tipos de sensores para deteção metálica de alvos metálicos, e de alvos condutores não metálicos (ex.: carbon rod) e deteção de anomalias dielétricas (descontinuidades no subsolo sem qualquer conteúdo metálico: bidões, caixotes, cavidades, etc) através de tecnologia Ground Penentrating Radar (GPR).
(https://scontent-ams3-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/51559192_2541443762594001_1395145677142491136_o.jpg?_nc_cat=109&_nc_ht=scontent-ams3-1.xx&oh=4e8cca48e0479ccace3eb49ea8f318b8&oe=5CFC6B5C)
(https://scontent-ams3-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/51838934_2541443622594015_8147296958986321920_o.jpg?_nc_cat=108&_nc_ht=scontent-ams3-1.xx&oh=fb64395ef08fd774c17d1d67a3347556&oe=5CEA177D)
(https://scontent-ams3-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/51752235_2541443742594003_2939301769991159808_o.jpg?_nc_cat=110&_nc_ht=scontent-ams3-1.xx&oh=5c8ae3e8a53eacdf490a823fa7f1e188&oe=5CE6F003)
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Pelo que me apercebi, devem estar a chegar veículos para antiminas.
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Militares portugueses saem ilesos de ataque terrorista no Mali
O centro de treino militar da União Europeia em Koulikoro, no Mali, foi na madrugada deste domingo alvo de um ataque terrorista, sem ferir qualquer dos quatro militares portugueses que ali se encontram em missão, informaram as Forças Armadas.
"Os militares portugueses estão todos bem, havendo a registar até ao momento quatro baixas do lado do exército maliano e um número ainda indeterminado de civis atingidos", lê-se no comunicado do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA) divulgado este domingo.
O documento especifica que se encontram no centro de treino da União Europeia (UE) alvo do ataque terrorista desta madrugada dois militares do Exército, um da Marinha e um da Força Aérea, todos integrados na missão de treino da UE.
"O ataque com recurso a engenhos explosivos improvisados teve lugar nas proximidades do acesso ao campo. Após troca de tiros contra os atacantes, a situação foi controlada pelos militares ao serviço da União Europeia da Força de Reação Rápida de Espanha e da República Checa", descreve o EGMFA.
O EMGFA recorda que Portugal tem atualmente 12 militares no Mali, dos três ramos das Forças Armadas, que em conjunto com outros países da União Europeia treinam as Forças Armadas do Mali "no sentido de apoiar as autoridades deste país e tornar as suas Forças Armadas autossustentáveis e capazes garantir a segurança e a defesa do território".
"A atividade terrorista de grupos associados ao DAESH e à Al-Qaeda do Magrebe Islâmico, continua a afetar a estabilidade do país, e a crise humanitária aumenta o risco das organizações terroristas se infiltrarem e desestabilizarem o Mali", refere ainda o EMGFA.
:arrow: https://www.jn.pt/mundo/interior/militares-portugueses-saem-ilesos-de-ataque-terrorista-no-mali-10613672.html?fbclid=IwAR22yuYGVOxryqjr8_eLBls-2YZMiqCnhZE1OrmjMKg0ZPVBorcv9vkcpwI
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Boa noite . Quem estiver interessado pode ver no sítio
www.videos.sapo.pt/localvisao/ultimos
uma reportagem sobre a cerimónia de juramento de bandeira em Mogadouro esta semana . Um abraço .
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Boa noite . Quem estiver interessado pode ver no sítio
www.videos.sapo.pt/localvisao/ultimos
uma reportagem sobre a cerimónia de juramento de bandeira em Mogadouro esta semana . Um abraço .
Tem que ficar com o link direto, senão daqui a uns dias desaparece
http://videos.sapo.pt/S4I9V8s8OFzsUZ8Wa0rR
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1.º Curso de Operador e Formador das Mini Aeronaves Não Tripuladas adquiridas pelo Exército
Estes sistemas serão operados por equipas especializadas e empregues no apoio das Unidades em operações militares e civis.
Entre 28 de janeiro e 01 de março, decorreu o 1.º Curso de Operador e Formador do Sistema Mini Aeronave Não Tripulada (Unmanned Aerial Vehicle - UAV) RAVEN B Digital Data-Link (DDL), no Regimento de Artilharia N.º 5, em Vendas Novas.
Este curso, ministrado pela Empresa AeroVironment, teve a duração de 25 dias úteis. O objetivo principal desta ação de formação foi habilitar 09 militares, dos quais 2 oficiais, 4 sargentos e 3 praças, no desempenho das funções inerentes aos cargos de Chefe da Equipa, Operador e Formador do Sistema Mini-UAV RAVEN.
O projeto do Exército para capacitação do Sistema de Forças Nacional no âmbito das Informações, Vigilância, Aquisição de Objetivos e Reconhecimento Terrestre (ISTAR), contempla a aquisição de 12 sistemas Raven B DDL, cada um composto por 3 UAV. Cada equipamento destes é composto por estação de controlo terrestre e por diversos sistemas de obtenção de imagens a cor em tempo real e de infravermelhos.
Os sistemas Mini-UAV RAVEN serão empregues no apoio das unidades em operações, assim como em ações de patrulhamento e reconhecimento no âmbito da prevenção e combate aos fogos florestais ou em outro tipo de operações relacionadas com o Apoio Militar de Emergência, constituindo assim uma importante contribuição para a modernização desta capacidade em particular e do Exército em geral.
A cerimónia de encerramento do curso realizou-se no dia 28 de fevereiro, tendo contado com a presença do 2.º Comandante das Forças Terrestes, Major-General Xavier de Sousa, do Diretor da Direção de Material e Transportes, Brigadeiro-General Morgado Baptista, do Comandante da Brigada de Intervenção, Brigadeiro-General Matos Alves, do Director of International Business Development da AeroVironment, Mr. Geoffrey Hitchcock, de representantes da Agência de Apoio e Aquisição da NATO (NSPA ) e da SDT Eletrónica, entre outras entidades militares e civis.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2019%2F1cursooperadorsistemauavra5_01.jpg&hash=1991462a28856f2ac7f3a0fccdd29d45)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2019%2F1cursooperadorsistemauavra5_02.jpg&hash=fa138955ba8d3c42c16d83550c18f5e6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2019%2F1cursooperadorsistemauavra5_03.jpg&hash=90f9eff9df2be4ce1c32d6e307bc0a6a)
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Fundamental.
Os indianos que operam os orbiter contratados pela ONU na RCA conseguem detetar um gajo armado (com zoom bem alargado) só pela forma de andar
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1.º Curso de Operador e Formador das Mini Aeronaves Não Tripuladas adquiridas pelo Exército
Estes sistemas serão operados por equipas especializadas e empregues no apoio das Unidades em operações militares e civis.
Entre 28 de janeiro e 01 de março, decorreu o 1.º Curso de Operador e Formador do Sistema Mini Aeronave Não Tripulada (Unmanned Aerial Vehicle - UAV) RAVEN B Digital Data-Link (DDL), no Regimento de Artilharia N.º 5, em Vendas Novas.
Este curso, ministrado pela Empresa AeroVironment, teve a duração de 25 dias úteis. O objetivo principal desta ação de formação foi habilitar 09 militares, dos quais 2 oficiais, 4 sargentos e 3 praças, no desempenho das funções inerentes aos cargos de Chefe da Equipa, Operador e Formador do Sistema Mini-UAV RAVEN.
O projeto do Exército para capacitação do Sistema de Forças Nacional no âmbito das Informações, Vigilância, Aquisição de Objetivos e Reconhecimento Terrestre (ISTAR), contempla a aquisição de 12 sistemas Raven B DDL, cada um composto por 3 UAV. Cada equipamento destes é composto por estação de controlo terrestre e por diversos sistemas de obtenção de imagens a cor em tempo real e de infravermelhos.
Os sistemas Mini-UAV RAVEN serão empregues no apoio das unidades em operações, assim como em ações de patrulhamento e reconhecimento no âmbito da prevenção e combate aos fogos florestais ou em outro tipo de operações relacionadas com o Apoio Militar de Emergência, constituindo assim uma importante contribuição para a modernização desta capacidade em particular e do Exército em geral.
A cerimónia de encerramento do curso realizou-se no dia 28 de fevereiro, tendo contado com a presença do 2.º Comandante das Forças Terrestes, Major-General Xavier de Sousa, do Diretor da Direção de Material e Transportes, Brigadeiro-General Morgado Baptista, do Comandante da Brigada de Intervenção, Brigadeiro-General Matos Alves, do Director of International Business Development da AeroVironment, Mr. Geoffrey Hitchcock, de representantes da Agência de Apoio e Aquisição da NATO (NSPA ) e da SDT Eletrónica, entre outras entidades militares e civis.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2019%2F1cursooperadorsistemauavra5_01.jpg&hash=1991462a28856f2ac7f3a0fccdd29d45)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2019%2F1cursooperadorsistemauavra5_02.jpg&hash=fa138955ba8d3c42c16d83550c18f5e6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2019%2F1cursooperadorsistemauavra5_03.jpg&hash=90f9eff9df2be4ce1c32d6e307bc0a6a)
Fundamental.
Os indianos que operam os orbiter contratados pela ONU na RCA conseguem detetar um gajo armado (com zoom bem alargado) só pela forma de andar
Para perceberem o contexto do que o lancero escreveu. :G-beer2:
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Boa tarde . No sítio www.sinal.TV podem ser vistas duas reportagens sobre as comemorações do dia do RI 19 e sobre os 100 anos da atribuição ao brasão de Chaves e também ao RI 19 da condecoração da Torre e Espada pelo papel que tiveram na defesa da República em 1912 aquando das Incursões Monárquicas e em 1919 durante a Monarquia do Norte . Um abraço .
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Ataque informático às Forças Armadas foi o mais grave mas não afetou informação sensível
O ataque informático contra os sistemas de Defesa em novembro foi "o mais complexo e grave até ao momento", mas a resposta foi eficaz e "não há informação sensível afetada", assegurou hoje à Lusa o porta-voz das Forças Armadas.
O alvo foi "a rede de correio eletrónico administrativo utilizado pelos militares e funcionários civis do EMGFA [Estado-Maior General das Forças Armadas], num total de cerca de 3,5 Gb de informação de emails exfiltrados", disse à Lusa o comandante Pedro Coelho Dias, salientando que, na estrutura da Defesa, "são utilizadas duas redes informáticas".
"Uma rede classificada, de acesso restrito a utilizadores devidamente acreditados com o grau de credenciação adequado para acesso à informação dessa rede, e outra rede de correspondência administrativa, para troca do correio eletrónico de rotina e de informação 'não sensível', e foi esta a rede afetada. Não há, por isso, informação 'sensível' afetada”, frisou.
O roubo de segredos militares é noticiado em manchete na edição de hoje do Correio da Manhã, depois de o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, almirante Silva Ribeiro, ter confirmado o incidente no programa da RTP-1 Prós e Contras da passada segunda-feira.
"Tivemos em novembro um ataque aos sistemas de Defesa que não foi detetado por nós. Foi semelhante a outro que houve na Alemanha e os serviços de informações avisaram-nos. Depois, especialistas de Defesa conseguiram controlar o ataque", afirmou Silva Ribeiro na RTP.
À Lusa, o porta-voz do EMGFA escusou-se a apontar responsáveis ou suspeitos, afirmando preferir, no âmbito da ciberdefesa, "designar o originador do ataque como sendo um APT ('Advanced Persistent Threat' - Ameaça Avançada Persistente)".
"Não atribuímos este ataque a nenhuma organização ou Estado, até porque a complexidade do mesmo não permite correlacionar uma origem específica", explicou.
Pedro Coelho Dias realçou que a resposta foi eficaz e não foi roubada informação classificada ou "sensível".
"A forma como reagimos a este ataque mostra que estamos no caminho certo e preparados para a defesa das nossas redes e sistemas", sublinhou, acrescentando que "o atual sistema de resposta a estes incidentes está implementado com outras entidades e é eficaz".
"Neste contexto em especial, através do Centro Nacional de Cibersegurança que é a entidade que atua como coordenador operacional e autoridade nacional especialista em matéria de cibersegurança", precisou.
Nesta área, o porta-voz da Forças Armadas destacou também "a interoperabilidade e a troca de informação" no plano internacional, através de "uma relação estreita com o Centro de Excelência de Ciberdefesa da NATO, em Talin, na Estónia, bem como o intenso treino, quer ao nível da NATO, quer ao nível da União Europeia", para além daquele que já se faz no plano nacional promovido pelo Centro Nacional de Cibersegurança.
"Consideramos o sistema seguro. Mas, para isso acontecer, implica mantermos aquilo que já temos em prática: a permanente atualização dos sistemas, a modernização das nossas redes e infraestruturas tecnológicas e o investimento na formação dos nossos militares", acentuou.
O EMGFA - indicou - "tem em curso um plano para reforçar até 2021, por via da Lei de Programação Militar, os recursos, as capacidades e as competências no ciberespaço, não só ao nível da proteção, mas também de dissuasão, resultando numa capacidade para a utilização cada vez mais segura das redes e a utilização livre do ciberespaço".
Pedro Coelho Dias considerou ainda "essencial que as pessoas saibam que ataques existem a nível privado e público", mas que os sistemas de Defesa estão organizados e têm "capacidade para reagir e controlar a situação, tal como foi feito nesse ataque com o empenhamento do Centro de Ciberdefesa, do Centro Nacional de Cibersegurança e dos Serviços de Informações".
"Um dado curioso no plano da ciberdefesa são os 100 incidentes mensais em média em que temos de realizar ações concretas de proteção dos nossos sistemas, tendo este ataque informático de novembro sido classificado como o mais complexo e grave até ao momento", indicou.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/ataque-informatico-as-forcas-armadas-foi-o-mais-grave-mas-nao-afetou-informacao-sensivel
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(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/58373039_2403496946383902_1304797230435139584_n.jpg?_nc_cat=107&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=b33ad9e5df08784ed96b2954bf229247&oe=5D3FFA98)
O último parágrafo diz tudo.
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Não vou duvidar do Sr Major General, mas o que ele fez diferente quando lá esteve? esta é uma pergunta real não sarcasmo, pela patente e idade que aparenta ter...
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La BrigadaMecanizada portuguesa y la brigada Mecanizada Extremadura 11 española se hermanan
Con motivo del 41º aniversario de la Brigada Mecanizada portuguesa, el pasado día 11 de abril, se produjo un acto de hermanamiento con la Brigada Extremadura XI, celebración que tuvo lugar en Santa Margarida, ubicación de la BRIGMEC.
La participación de ambas brigadas, se remonta a años atrás, realizando ejercicios conjuntos, intercambios de observadores, apoyos mutuos en actividades de adiestramiento y en varios actos de diferente índole.
Esta colaboración mutua ha sido motivo por el cual, este acto se ha llevado a cabo oficialmente, quedando reflejado el nombre de la Brigada Extremadura XI en el país vecino.
El primer ejercicio conjunto se producía en 2016. En ‘Orion’, un ejercicio conjunto-combinado anual del Mando de las Fuerzas Terrestres del Ejército portugués, donde la BRI XI participó con un subgrupo táctico.
La ceremonia a la cual fueron invitados diferentes autoridades civiles y militares, estuvo presidida por el Jefe del Estado Mayor del Ejército portugués, el General José Nunes de Fonseca.
http://www.extremadura7dias.com/noticia/la-brigada-extremadura-xi-y-la-mecanizada-portuguesa-se-hermanan
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Não vou duvidar do Sr Major General, mas o que ele fez diferente quando lá esteve? esta é uma pergunta real não sarcasmo, pela patente e idade que aparenta ter...
Mas tem uns "cabeçalhos" interessantes: ;)
O comandante da Escola Prática da GNR, general Carlos Chaves, anda acompanhado de escolta, em virtude de ter sido ameaçado de morte na sequência da denúncia de “negócios escuros” na unidade que comanda. (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ameacas-de-morte-a-general)
‘Azeredo Lopes é o Mr. Magoo. O homem não vê nem quer ver’ (https://sol.sapo.pt/artigo/617699/carlos-chaves-azeredo-lopes-e-o-mr-magoo-o-homem-nao-v-nem-quer-ver-)
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Não vou duvidar do Sr Major General, mas o que ele fez diferente quando lá esteve? esta é uma pergunta real não sarcasmo, pela patente e idade que aparenta ter...
Mas tem uns "cabeçalhos" interessantes: ;)
O comandante da Escola Prática da GNR, general Carlos Chaves, anda acompanhado de escolta, em virtude de ter sido ameaçado de morte na sequência da denúncia de “negócios escuros” na unidade que comanda. (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ameacas-de-morte-a-general)
‘Azeredo Lopes é o Mr. Magoo. O homem não vê nem quer ver’ (https://sol.sapo.pt/artigo/617699/carlos-chaves-azeredo-lopes-e-o-mr-magoo-o-homem-nao-v-nem-quer-ver-)
Sem dúvida ;)
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Podemos axar certo ou errado essa parte das creches, mas antigamente várias unidades tinham escola primária, isso já pode ser?
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Há números mínimos / rácios atualmente oriundos do ME. Menos de duas turmas (26+26) é "irracional"... Ora que unidade militar em Portugal consegue consegue assegurar pais que tenham cerca de 50 filhos entre os 3 e os 10 anos de idade (3 a 5 PE, 6 a 10 1o CEB)? Santa Margarida? Alfeite?
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https://drive.google.com/file/d/1HTmNcbo8aya3yf0OQoqlM4-kp77puiCw/view
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https://drive.google.com/file/d/1HTmNcbo8aya3yf0OQoqlM4-kp77puiCw/view
Obrigado pela divulgação Goldfinger na Pág 59 e seguintes revi um Grande e Excelente Guerreiro da Guerra ultramarina o Sr Daniel Roxo, Cmdt das Milicias em Vila Cabral, Niassa, quase todos eles ex membros da FRELIMO, e que fez umas quantas operações no distrito do Niassa, com a companhia do meu pai !
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/QsC8Ym.jpg) (https://imageshack.com/i/plQsC8Ymj)
Abraços
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Militar do Exército internado em unidade de Cuidados Intensivos devido a golpe de calor
Um militar do Exército está internado na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital de Abrantes, distrito de Santarém, devido a um golpe de calor, que ocorreu durante uma prova em Santa Margarida, disse à Lusa fonte deste ramo militar.
“Na tarde de hoje, durante uma prova topográfica de orientação, um militar que fazia a prova acompanhado por outro militar, sentiu-se mal”, afirmou fonte oficial do Exército, explicando que o exercício faz parte do curso de promoção a cabos que decorre no Campo Militar de Santa Margarida.
Segundo a mesma fonte, o militar foi de imediato assistido no local por uma ambulância de apoio móvel que tinha sido pedida e transportado ao centro de saúde local.
“O centro de saúde é próximo e foi transportado na ambulância que tinha sido pedida de apoio. Depois foi transportado para o Hospital de Abrantes onde se confirmou o diagnóstico de golpe de calor. Está internato em avaliação na Unidade de Cuidados Intensivos”, acrescentou.
O militar está a efetuar tratamentos e exames complementares de diagnóstico.
Segundo o Exército, os militares estavam a realizar o exercício “aligeirados” (apenas com material necessário ao exercício).
“A prova era curta, existiam três pontos de água na prova, tinham os seus cantis, a prova era efetuada a pares e um dos elementos tinha um telemóvel consigo. Foram tomadas todas as medidas para garantir a hidratação dos militares”, salientou.
O Exército vai abrir um processo de averiguações à ocorrência e a família do militar já foi informada, com prestação de apoio para que possa estar no local.
:arrow: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/militar-do-exercito-internado-em-unidade-de-cuidados-intensivos-devido-a-golpe-de-calor
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Há números mínimos / rácios atualmente oriundos do ME. Menos de duas turmas (26+26) é "irracional"... Ora que unidade militar em Portugal consegue consegue assegurar pais que tenham cerca de 50 filhos entre os 3 e os 10 anos de idade (3 a 5 PE, 6 a 10 1o CEB)? Santa Margarida? Alfeite?
Isso é de certo modo criar escolas públicas reservadas a militares?...Não é esse o modelo...Poderão unidades de maior dimensão ou aglomerados de unidades ter escolas que aceitem/integrem filhos de militares e civis das Forças Aramdas e de aglomerados populacionais próximos das unidades militares ... exemplo prático a escola pré-primária e primária existentes dentro da base aérea nº 4 nas Lajes, Açores... ou a que existe no Alfeite que alberga os filhos de militares e civis dos quadros dos três ramos das forças armadas no ensino primário...isto sem contar com o colégio militar que é um formato mais militarista.
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Militar do Exército internado em Lisboa vai ser sujeito a transplante de fígado
O prognóstico continua reservado, houve um agravamento da função hepática e, neste momento, o militar está em cirurgia para fazer um transplante de fígado", explicou a major Elisabete Silva à agência Lusa.
A porta-voz do Exército esclareceu que a informação transmitida inicialmente de que o militar teria sofrido um golpe de calor - durante uma prova que ocorreu na terça-feira, em Santa Margarida da Coutada, no distrito de Santarém - "está fora de questão", mas "ainda não se sabe" o verdadeiro motivo do incidente.
Numa nota publicada no site da Presidência da República, é dado conta de que Marcelo Rebelo de Sousa, que é também Comandante Supremo das Forças Armadas, visitou esta quinta-feira o militar, que está internado no Hospital Curry Cabral, em Lisboa.
A confirmação inicial de um golpe de calor foi descartada devido a análises clínicas posteriores, mas que ainda "não são conclusivas", acrescentou a major Elisabete Silva.
O Exército abriu um processo de averiguações à ocorrência para perceber o que poderá ter acontecido. "Não houve excesso de esforço físico, era um esforço físico completamente normal para qualquer militar, as condições a nível de hidratação dos militares estavam completamente garantidas, de alimentação, de apoio médico", referiu, sublinhando que "faz parte do processo de averiguações perceber se, da parte do Exército, houve alguma condicionante para levar a este tipo de situação".
:arrow: https://www.dn.pt/pais/interior/militar-do-exercito-internado-em-lisboa-vai-ser-sujeito-a-transplante-de-figado--10907573.html?fbclid=IwAR14jezfwq5oFEDC4qDrEOMfSWLKc3aj1_oDOBHjsLPyrVZO3g6BN2Jzf_o
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Militar internado no Curry Cabral: 164 sujeitos a análises de urgência
Colheita foi transportada para o Hospital Militar em Lisboa. Exames ao soldado internado no Curry Cabral, em Lisboa, foram inconclusivos. Militar foi sujeito a transplante de fígado.
Os 164 instruendos e instrutores do curso de cabos do Exército, ao qual pertence o soldado que foi internado na quarta-feira no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, foram sujeitos a análises, na manhã desta sexta-feira.
As análises foram realizadas no Centro de Saúde de Tancos/Santa Margarida por volta das 7h.
A colheita foi transportada pela Brigada de Trânsito, devido à urgência, para o Hospital Militar, em Lisboa.
Contactada pelo PÚBLICO, a major Elisabete Silva, porta-voz do Exército, confirmou a colheita. “Como as análises ao soldado foram inconclusivas, foi decidido fazer um despiste aos restantes alunos como forma de precaução”, disse a porta-voz, sublinhando que o soldado afinal não foi vítima de um golpe de calor, como se pensou inicialmente.
O soldado foi entretanto sujeito a um transplante de fígado que correu bem, mas o seu prognóstico mantém-se reservado.
O Exército abriu um processo de averiguações à ocorrência.
Marcelo Rebelo de Sousa, que é também comandante Supremo das Forças Armadas, visitou o militar no Hospital Curry Cabral.
:arrow: https://www.publico.pt/2019/05/17/sociedade/noticia/140-militares-curso-cabos-sujeitos-analises-urgencia-1873030
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Militar que fez transplante já respira sozinho e está consciente
(https://images2.imgbox.com/be/0e/wysBdczK_o.jpg)
O militar do Exército que foi sujeito a um transplante de fígado na quinta-feira "já está a respirar espontaneamente e está consciente".
Segundo a porta-voz do Exército, Elisabete Silva, o militar "apresenta uma boa evolução" depois da cirurgia a que foi sujeito na quinta-feira à noite.
Recorde-se que, na terça-feira, David, de 23 anos e natural da freguesia de Ferreira, no concelho de Paços de Ferreira, foi internado na Unidade de Cuidados Intensivos no Hospital de Abrantes com suspeita de ter sofrido um golpe de calor, situação que foi entretanto afastada, mas "ainda não se sabe" o verdadeiro motivo do internamento.
O militar foi depois transferido para o Hospital Curry Cabral, em Lisboa, onde o seu estado de saúde piorou. Na quinta-feira, na sequência de um "um agravamento da função hepática", o jovem militar foi sujeito a um transplante de fígado.
Nesta sexta-feira de manhã, o Exército informou que o transplante "correu bem", mas "o prognóstico mantém-se reservado".
A família do militar está em Lisboa e está a ser acompanhada pelo Exército, nomeadamente com apoio psicológico e de alojamento, alimentação e transporte.
David sentiu-se mal na terça-feira durante a prova de um curso em Santa Margarida da Coutada, em Constância. Os restantes 140 formandos, assim como os formadores, num total de 164 pessoas, fizeram esta sexta-feira análises clínicas no âmbito do processo de averiguação das causas que levaram ao internamento do militar, indicou a porta-voz Elisabete Silva. "Todas as possibilidades estão em aberto", acrescentou, uma vez que ainda não é claro o que aconteceu.
:arrow: https://www.jn.pt/nacional/interior/militar-que-fez-transplante-ja-respira-sozinho-e-esta-consciente-10911278.html?fbclid=IwAR3uypDuM4oXRRa2QH3EJ--5iL-vKKY_DSh7xO-QBZRHeXnkeNHm4pj5a9M
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RI15 Dia da Unidade
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/p0lp17.jpg) (https://imageshack.com/i/pop0lp17j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/mbuNd0.jpg) (https://imageshack.com/i/pombuNd0j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/6kYcw2.jpg) (https://imageshack.com/i/pl6kYcw2j)
http://www.mediotejo.net/tomar-ri15-assinalou-dia-da-unidade-c-fotogaleria-e-video/?fbclid=IwAR30uvIbnZIq_KBdaZDKEJRX9uVVxAuIpijEkMS45I-ddG6EPWfCSmgLE2Y
Abraços
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Comando acusado de ter matado colega com G3 em Sintra
Militar está agora acusado de homicídio qualificado e detenção de arma proibida.
Um militar de Elite do Exército foi acusado pela justiça de ter matado, em setembro de 2018, um colega dos Comandos, na Carregueira, Sintra, usando uma G3 como arma de crime.
O militar está agora acusado de homicídio qualificado e detenção de arma proíbida. Segundo o ‘site’ da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, o militar, a 21 de setembro de 2018, "por motivos não apurados, empunhou a espingarda automática G-3 que lhe estava adstrita em função do serviço de sentinela que estava a executar e encostou-a ao peito de um Soldado que aí se encontrava".
Depois, "disparou a arma que empunhava, tendo atingindo a vítima na região peitoral esquerda, que foi causa direta e necessária da sua morte".
Na altura, chegou a ser avançado que Luís Teles, de 23 anos, natural da Madeira, se tinha suicidado. Dois meses depois, a Polícia Judiciária Militar acabou por deter o suspeito, que está em prisão preventiva desde 30 de novembro.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/alerta-cm--comando-acusado-de-ter-matado-colega-com-g3-em-sintra?ref=HP_PrimeirosDestaques
pensava eu que era mais um erro de jornalismo e fui espreitar o site da PGR Lisboa.....
Acusação. Homicídio Qualificado. Detenção de arma proibida. Prisão Preventiva. DIAP Sintra / Comarca Lisboa Oeste.
30-05-2019
O MP requereu o julgamento, em tribunal coletivo, de um arguido pela prática de crimes de homicídio qualificado e de detenção de arma proibida.
No essencial está indiciado que o arguido, militar em exercício de funções, no dia 21 de setembro de 2018 por motivos não apurados, empunhou a espingarda automática G-3 que lhe estava adstrita em função do serviço de sentinela que estava a executar e encostou-a ao peito de um Soldado que aí se encontrava e disparou a arma que empunhava, tendo atingindo a vítima na região peitoral esquerda, que foi causa direta e necessária da sua morte. A arma que utilizou era de cariz militar, com capacidade acrescida de provocar danos atento o calibre militar da mesma.
O arguido encontra-se sujeito à medida de coação de Prisão Preventiva desde 30.11.2018.
A investigação foi efetuada sob a direção do MP da 4ª Secção do DIAP de Sintra, Comarca de Lisboa Oeste. O Ministério Público foi coadjuvado, nesta investigação, pela Polícia Judiciária Militar.
Razao tiveram os militares destacados ao paiol de Tancos ficarem a dormir na noite do assalto, antes acusados de dorminhocos do que criminosos....
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Exército precisa com urgência de mais quatro mil militares
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/exercito-precisa-com-urgencia-de-mais-quatro-mil-militares-2-451767
(https://jornaleconomico.sapo.pt/wp-content/uploads/2019/05/almirante.jpg?w=850&h=531&q=60&compress=auto,format&fit=crop)
A Defesa vai dispor de mais de 4,74 mil milhões de euros até 2030 para reequipar as Forças Armadas – num valor global, acrescido das verbas comunitárias da Cooperação Estruturada Permanente (PESCO), que deverá rondar os 2% do Produto Interno Bruto (PIB). Durante uma apresentação-debate efetuada esta semana na sede da SEDES, em Lisboa, em entrevista ao Jornal Económico, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), almirante António Silva Ribeiro, defendeu que estas verbas devem servir para promover a indústria e as universidades portuguesas e para repor efetivos e compensar a falta de militares sentida nos três ramos das Forças Armadas.
A Lei de Programação Militar (LPM), agora aprovada no Parlamento, será um primeiro passo no sentido das Forças Armadas conseguirem ultrapassar problemas orçamentais? Partindo do princípio que depois não terão cativações…
A LPM é uma excelente lei e prevê mecanismos que não têm cativações. As cativações não são aplicáveis à LPM e isso dá-nos de facto garantias que estes programas de reequipamento tão importantes para a Força Aérea – veja os programas dos novos KC-390, que deverão substuir os nossos C-130, que são aviões que vieram para Portugal quando eu acabei a Escola Naval, em 1978, e que estão em fim de vida, já com uma manutenção muito difícil. Mas também são importantes para o Exército, com os programas do equipamento do soldado do futuro, além de outros programas para quadriénios subsequentes, e igualmente para a Marinha, permitindo a construção de seis navios-patrulha…
Terão um total de dez…
Sim, para ficarmos com um total de dez navios-patrulha. Bem como a modernização das fragatas Vasco da Gama e a nova capacidade de ciberdefesa, ao nível do EMGFA. Esta LPM representa um grande esforço que o país está a fazer no sentido de manter as capacidades militares adequadas ao que nós necessitamos para cumprirmos as nossas missões.
Também pressupõe apoios comunitários. As verbas da LPM serão complementadas com fundos da União Europeia?
Poderão ser complementadas pelos fundos comunitários. A União Europeia tem previstos mais de 20 mil milhões de euros para uma primeira fase dos projetos PESCO [acrónimo inglês para Cooperação Estruturada Permanente]. Mas a atribuição ainda não está feita…
São verbas que terão de ser distribuídas por vários países, dinheiro que não vem todo para Portugal…
Não. Aliás, seria desproporcionado às nossas capacidades. Mas Portugal está envolvido em sete projetos da PESCO e evidentemente candidatar-se-á a alguns desses fundos. Isso será uma possibilidade de ainda aumentarmos um pouco mais o nosso investimento na Defesa, aproximando-nos dos 2% do PIB, de acordo com os compromissos de Gales.
Os 2% do PIB só serão atingidos se adicionarmos os apoios comunitários?
Sim, com os apoios da União Europeia.
A capacitação que resultar desses novos investimentos permitirá garantir o cumprimento das responsabilidades na extensão da área marítima que Portugal vai receber?
É um passo nesse sentido. Como se entenderá, a extensão da plataforma continental marítima cria responsabilidades ao Estado numa área que é 42 vezes superior ao território emerso. É um passo no sentido de desenvolvermos os meios sobretudo aéreos e navais para exercermos a autoridade do Estado nesse espaço. Também não seria de esperar que nenhum país com o espaço marítimo gigantesco que Portugal vai ter para exercer novos direitos, ao abrigo da Convenção das Nações Unidas e do Direito do Mar, conseguisse identificar todas essas capacidades de um momento para o outro.
Esse trabalho de longo prazo terá reavaliações intercalares?
Temos de manter um projeto de investimento determinado e bem focado nas próximas décadas – a LPM é para os próximos 12 anos -, mas será revista de quatro em quatro anos, pelo que daqui a quatro anos teremos de fazer uma revisão dos valores consagrados. No entanto é absolutamente indispensável que se vão criando condições para que os meios que vão atingindo a obsolescência logística ou até a obsolescência tecnológica possam ser renovados e nós consigamos manter as capacidades.
As fragatas portuguesas serão um dos principais meios operacionais nesta grande área marítima. Quando terão de ser substituídas?
Há desafios determinantes para o nosso país neste quadro aeronaval, desde logo para as nossas fragatas, que vão ser objeto de um programa de modernização e elas poderão durar mais dez anos, mas daqui a dez anos temos de pensar em comprar novos navios.
E as próximas fragatas serão construídas em estaleiros estrangeiros?
Eu, como cidadão português, gostava muito que os nossos estaleiros de Viana do Castelo fossem adquirindo as competências tecnológicas nessa área de especialização para depois poderem construir navios à nossa dimensão. Também gostaria que as nossas universidades e a nossa indústria pudessem participar nesse esforço, porque uma fragata custa entre 700 a 800 milhões de euros. Se esse dinheiro pudesse ser investido na nossa indústria, alimentando-a e dinamizando-a, isso traria riqueza ao país. Se esse dinheiro for empregue a comprar estes meios a outros países não concede grandes benefícios aos nossos estaleiros ou às nossas empresas, nem às nossas universidades.
Se Portugal não conseguir ter os meios necessários ao cumprimento das suas responsabilidades nesta zona marítima alargada, o país pode perder o direito à gestão desta vasta zona marítima?
O direito internacional atribui-nos esses espaços quer tenhamos, ou quer não tenhamos, capacidades. É um direito que está consagrado na Convenção das Nações Unidas. Agora, todos sabemos como é que funciona o sistema político internacional. Tendo recursos no fundo do mar que são essenciais ao desenvolvimento dos países, se não tivermos capacidades para identificar os recursos – capacidades científicas e tecnológicas –, se não tivermos capacidades para os explorar, é evidente que o nosso país vai sofrer pressões extraordinárias e, portanto, haverá outras potências com essas capacidades que virão cá para explorar esses recursos.
Nesse caso, o que sobraria para Portugal?
Certamente uma percentagem de benefício para os nossos cidadãos menor do que aquela que decorrerá se nós tivermos esses meios. Agora, as questões da extensão da plataforma continental não podem ser só vistas de uma perspetiva securitária. Muito antes disso, temos de pensar em desenvolver capacidades científicas e tecnológicas para identificar os nossos recursos e para depois os explorar. Aqui podemos fazer parcerias estratégicas com outros países que têm essas tecnologias – por exemplo, o Brasil, que é um país irmão e que tem tecnologia para explorar os grandes fundos, sobretudo no sector da indústria petrolífera e dos minerais que existem nos fundos marinhos – sendo as parcerias instrumentos adequados para garantir a vigilância de que os recursos serão explorados de acordo com aquilo que forem as normas que o Estado português venha a definir. Mas depois também há tranquilidade, paz e segurança onde essas atividades se realizem para que possam ser concretizadas com a perspetiva económica de criar benefícios para a sociedade portuguesa.
Relaticamente à necessidade de captação de mais jovens para os três ramos das Forças Armadas, o atual nível de baixos salários dificilmente conseguirá atrair novos efetivos para as carreiras militares. Qual é a solução?
É verdade. Em 2004, um soldado ganhava mais 118 euros que o ordenado mínimo nacional. Hoje só ganha mais 2,90 euros. Basta pensarmos neste exercício simples: qual é o jovem que vem, por exemplo, do Algarve para Lisboa ou para outra cidade, para o serviço militar, quando sabe que se ficar na sua cidade, na sua terra, perto da família e dos seus amigos, se trabalhar sem grandes despesas de transporte, nem horários de trabalho sem compensações de horas extra, ganha mais e tem uma vida mais confortável? Muitas vezes há relutância em falar das questões financeiras em âmbito militar, mas elas têm a sua importância. É claro que não é só isso que faz com que haja pouca atratividade das Forças Armadas.
Como poderão tornar as carreiras militares mais atrativas para os jovens?
O Exército e a Força Aérea estão a pensar em fazer o mesmo que a Marinha fez: uma carreira para os quadros permanentes de praças. Além disso, também há – e ainda bem – uma maior atratividade por parte dos agentes económicos que oferecem condições aos nossos jovens. Trata-se de um conjunto de problemas perfeitamente identificados e que têm vindo a ser resolvidos: por exemplo, um dos que foi resolvido foi o alargamento do regime de contrato para 18 anos. Mas há outras medidas relativamente às quais temos de refletir e sobre as quais temos vindo a trabalhar com o Ministério da Defesa no sentido de identificarmos os problemas para depois criarmos condições para que haja possibilidade das Forças Armadas terem os recursos humanos necessários – que eu situo na ordem dos 30 mil a 32 mil militares. A falta de militares faz com que os que estão ao serviço tenham regimes de utilização muito mais intensa. Por exemplo, o Exército, que vive muito das suas missões do emprego de praças, tem uma carência de cerca de 4000 praças neste momento e era muito importante que isso se conseguisse resolver.
Relativamente a tudo o que se passou no paiol de Tancos, será que vai ser finalmente esclarecido?
Tancos foi um problema muito grave que não devia ter acontecido. Mas a situação de Tancos, uma vez ocorrida, teve logo um conjunto de ações que levaram a que se resolvesse o problema de segurança das munições, e elas foram transferidas para outros paióis do Exército, da Força Aérea e da Marinha…
Desse ponto de vistapode dizer-se que o problema serviu de exemplo?
Sim. E o problema não se vai repetir, evidentemente. Agora a questão de Tancos é uma questão do foro judicial. As Forças Armadas não devem, não podem e sobretudo o Exército não pode ser confundido com Tancos, como muito bem têm demonstrado os nossos soldados na República Centro-Africana. O Exército que temos é o Exército que está a combater na República Centro-Africana e é disso que os portugueses devem ter orgulho, do alto desempenho dos nossos militares. Podem os portugueses estar cientes que as nossas Forças Armadas, apesar de terem os seus problemas, como todas as grandes organizações, sabem que Tancos não é sinónimo de qualquer degradação do Exército ou das Forças Armadas. As Forças Armadas estão prontas, capazes e são competentes, como têm demonstrado todos os dias no cumprimento das suas missões ao serviço dos portugueses, porque é esse o nosso papel.
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Aviso n.º 10008/2019 - Diário da República n.º 112/2019, Série II de 2019-06-12 122541312
Defesa Nacional - Exército - Gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército
Concurso de Admissão à Academia Militar para o Ano Letivo de 2019-2020
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/122541312/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=122541304
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The Portuguese Army is currently receiving initial eight Raven B DDL mini-UAS systems. Twelve systems (including 36 air vehicles) were purchased on 20 August 2018 by the NSPA on behalf of Portugal.
The Portuguese Army Material General Support Unit took delivery of the first eight AeroVironment RQ-11B Raven Digital Data Link (DDL) lightweight hand-launched tactical unmanned aircraft systems (UASs) on 27 June, the army general staff's force planning division has told Jane's.
The UASs will be delivered to Artillery Regiment No 5's Surveillance Systems Company.
Twelve UASs were purchased by the NATO Support and Procurement Agency (NSPA) on behalf of the Portuguese Army under a USD5.9 million multiyear contract awarded on 20 August 2018. This includes 36 unmanned aerial vehicles (UAVs), 36 electro-optical/infrared (EO/IR) payloads, 12 ground control stations, 36 EO payloads for training purposes, 12 initial spare parts kits, and 18 remote video terminals (RVTs) with radio systems, as well as a comprehensive training package.
https://twitter.com/Defence360
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Afinal as altas chefias ainda vão tendo boas ideias.
http://expresso.pt/revista-de-imprensa/2019-07-08-Chefes-militares-defendem-integracao-de-soldados-feridos-em-combate-nos-quadros-permanentes
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(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/66367090_2431254423563079_577402286444118016_n.jpg?_nc_cat=105&_nc_oc=AQll_hL7WG9E_S28N-VqkHXlXLXwu8Wig2RjiTIA9YihRUKw0dc-cg6qJt-pEnz8w7k&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=987d9854bf0fa83eafa313f0440aec66&oe=5DC2100E)
"O estado a que isto chegou" - dizia o outro
A Sec. Estado da Defesa numa cerimónia oficial de chinelos. A mesma que noutra cerimónia em que tinha sido recentemente nomeada sec. estado (que hoje já nada significa) como não sabia o que estava ali a fazer ou o que dizer. Aponta para um velho e estafado Lynx e diz: "Este helicóptero é uma peça fundamental da política da Aliança Atlântica". Já o chefe dela, o filho do Cravinho, já ministro da defesa, também não sabia que as missões SAR estavam atribuidas à FAP. Mas eles também não são os culpados, foi quem os nomeou. Se convidassem o Emplastro para uma sec. estado qualquer, ele também aceitava.
É o que temos e é o que merecemos também.
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(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/66367090_2431254423563079_577402286444118016_n.jpg?_nc_cat=105&_nc_oc=AQll_hL7WG9E_S28N-VqkHXlXLXwu8Wig2RjiTIA9YihRUKw0dc-cg6qJt-pEnz8w7k&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=987d9854bf0fa83eafa313f0440aec66&oe=5DC2100E)
"O estado a que isto chegou" - dizia o outro
A Sec. Estado da Defesa numa cerimónia oficial de chinelos. A mesma que noutra cerimónia em que tinha sido recentemente nomeada sec. estado (que hoje já nada significa) como não sabia o que estava ali a fazer ou o que dizer. Aponta para um velho e estafado Lynx e diz: "Este helicóptero é uma peça fundamental da política da Aliança Atlântica". Já o chefe dela, o filho do Cravinho, já ministro da defesa, também não sabia que as missões SAR estavam atribuidas à FAP. Mas eles também não são os culpados, foi quem os nomeou. Se convidassem o Emplastro para uma sec. estado qualquer, ele também aceitava.
É o que temos e é o que merecemos também.
A Sec de Estado num belo estado, de Xanatos, muito bom, só faltava mesmo era a srª ter ido de calções á festa !
Ao estado a que chegamos, por aqui se pode ver o respeito que esta gentinha, nutre pela Instituição Militar, será que ninguém chamou a rapariga á parte e lhe disse onde estava ??
É mesmo confrangedor ver que é este tipo de gentinha que é nomeada para desempenhar funções de Estado !!!
Muito Bom !!!
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Se fosse uma sandalita de salto alto já aceitavam? Com saia acima do joelho? :mrgreen:
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Como já disse noutro fórum, há coisas bem piores. Pelo menos está com uma postura correta para a cerimônia em questão (melhor do que eu vi de alguns arre...)
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Já para não falar que as sandálias da moça ao pé do DPM até nem ficam mal. :mrgreen:
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Quanto ao problema dos efetivos, onde continua sem se saber porque é que Portugal precisa de 32 mil militares quando emprega anualmente menos de 3000 efetivos nas missões militares (a razão de ser das Forças Armadas), o PS propõe-se prosseguir a "adequação dos mecanismos de recrutamento e retenção às necessidades de efetivos militares". dn.pt
Aqui está uma pergunta que as forças armadas terão que explicar!
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Não sei onde colocar. Encontrei no twitter que:
"The Portuguese Army just acquired a comprehensive number of 9x19mm pistols from Glock. The contract for nearly 3000 weapons was signed by the NSPA on behalf of Portugal."
Fonte: https://twitter.com/Defence360/status/1154804921037774848
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Não sei onde colocar. Encontrei no twitter que:
"The Portuguese Army just acquired a comprehensive number of 9x19mm pistols from Glock. The contract for nearly 3000 weapons was signed by the NSPA on behalf of Portugal."
Fonte: https://twitter.com/Defence360/status/1154804921037774848
Então eles sempre conseguiram as suas Glocks...
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Quanto ao problema dos efetivos, onde continua sem se saber porque é que Portugal precisa de 32 mil militares quando emprega anualmente menos de 3000 efetivos nas missões militares (a razão de ser das Forças Armadas), o PS propõe-se prosseguir a "adequação dos mecanismos de recrutamento e retenção às necessidades de efetivos militares". dn.pt
Aqui está uma pergunta que as forças armadas terão que explicar!
Bem, sendo assim a missão principal já não é defender a soberania e independência do Estado?
Assim sendo bastam uns 12 F-16, EH-101 para SAR, 3 FFG e a BRR do Exército, o resto pode ser fechado.
Cumprimentos,
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Militares do Exército Português visitam canteiro de obras da rodovia federal BR-163
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eb.mil.br%2Fimage%2Fjournal%2Farticle%3Fimg_id%3D10242191%26amp%3Bt%3D1564580020304.jpg&hash=5e2e14aabb3e29566144dfe6ca46f52d)
Santarém (PA) – No período de 22 a 26 de Julho, o 8º Batalhão de Engenharia de Construção (8º BEC) recebeu dois militares do Exército Português, Coronel Leonel José Mendes Martins (Comandante do Regimento de Engenharia N° 1) e o Major Ricardo João Neto Pereira (Chefe da Seção de Logística do Regimento de Engenharia N° 1), para uma visita de intercâmbio, visando observar aspectos de pessoal, instrução, operações de Engenharia, meio ambiente e obras militares.
Os militares portugueses conheceram as instalações do batalhão e assistiram a uma palestra ministrada pelo Comandante do 8° BEC, Coronel Marcello Venicius Mota Linhares. Posteriormente, visitaram o Destacamento Xingu, localizado em Moraes Almeira-PA, onde conferiram as obras realizadas na BR-163. Nesta oportunidade, foram apresentados os planejamentos, controle das obras em execução e a frente de serviço.
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Fonte: 8º Batalhão de Engenharia de Construção
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The Glock 9x19mm Luger pistols recently purchased by the NSPA for Portugal is to include front serrations, MIL-STD 1913 Picatinny rail and iron night sight, as well as 17-rounds magazine featuring flat dark earth finish.
The Surveillance Systems Company (CSV) of the Portuguese Army ISTAR Battalion (AgrISTAR) is equipped with two Tekever Autonomous Systems AR4 and initial eight Raven B DDL mini-UAS. The CSV unit is based at the Artillery Regiment No. 5 in Vendas Novas.
The Portuguese Army took delivery of two Polaris Government & Defense MRZR D2 ATVs. They will complement two MRZR 2s in service with the Army's FOE. https://twitter.com/Defence360
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Como punto final a las actividades conjuntas del #bimtZamora y el 13 Regimiento de Infantería del Ejército Portugués firman en el libro de honor de la #BRILAT, y como símbolo de cohesión rinden honores a los caídos en un acto en la Base General Morillo.
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El #bimtZamora realiza un ejercicio con el Batallón de Infantería Pandur del 13º Regimiento de Infantería de la Brigada de Intervenção del Ejército Portugués, con el fin de homogeneizar procedimientos de combate en zonas urbanas y ambientes boscosos #BRILAT @EjercitoTierra
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(https://pbs.twimg.com/media/D9-3CjNXUAAEPc5.jpg)
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Portuguese Army seeks small UASs
https://www.janes.com/article/90573/portuguese-army-seeks-small-uass (https://www.janes.com/article/90573/portuguese-army-seeks-small-uass)
The Portuguese Army is looking to acquire additional NATO Class 1 (under 150 kg) hand-launched unmanned aircraft systems (UASs) to enhance tactical situational awareness of its troops.
The Force Planning Division at the Army High-Staff has initiated a study with the aim to acquire mini fixed-wing UASs weighing less than 15 kg, up to 5,000 ft operating altitude above ground level (AGL), and maximum 50 km line-of-sight (LOS) range, as well as rotary-wing micro-UAS systems with less than 66 joules energy state, up to 200 ft operating altitude AGL, and a maximum 5 km LOS range.
The study is scheduled to be finalised in 2020, the Force Planning Division told Jane’s .
(https://www.janes.com/images/assets/573/90573/p1748039.jpg)
The Portuguese Army has already received several RQ-11B Raven DDL unmanned aircraft systems. (Portuguese Army)
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O Correio da Manhã noticia hoje a substituição no Exército Português da Walther P38 pela Glock 17. Sendo o CM serão adquiridas 5.000 pistolas num processo que decorreu pela NSPA - NATO Support and Procurement Agency (a agência de compras da NATO) e deverá orçar em cerca de 1 milhão de euros.
Nesta mesmo noticia é referido que o Exército irá formalmente apresentar a "nova arma ligeira" na próxima segunda-feira dia 16SET2019. Recorda-se que entre 29 e 31 de Julho, na Escola das Armas em Mafra, decorreu o primeiro curso de formação do novo material FN Herstal, que o Exercito adquiriu, também através NSPA e que se destina a substituir a HK-G3.
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Presentación de las nuevas armas:
https://www.defensa.com/galeria/fusiles-asalto-ametralladores-lanzagranadas-galeria-nuevo
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The initial ten @urovesa VAMTAC ST5 4x4s for Portuguese Army will be formally received at the UAGME in early next week. They are of the base configuration for troop transport role, and include UROVESA’s protected weapon mount, EID PRC-525 radio and @RheinmetallAG ROSY-L system.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/ysmfFr.jpg) (https://imageshack.com/i/pnysmfFrj)
https://twitter.com/Defence360/status/1181222693632430080
Abraços
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Exército inicia processo de receção das novas Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas VAMTAC ST5
Desde ontem decorre a inspeção, verificação da conformidade técnica e testes em pista das capacidades operacionais das primeiras 4 viaturas
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/iWz2CR.jpg) (https://imageshack.com/i/pniWz2CRj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/dqQsCt.jpg) (https://imageshack.com/i/podqQsCtj)
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(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/ML5J8V.jpg) (https://imageshack.com/i/pmML5J8Vj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/7KZ3lb.jpg) (https://imageshack.com/i/pm7KZ3lbj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/6ziY6K.jpg) (https://imageshack.com/i/pm6ziY6Kj)
O Exército, através da Unidade de Apoio Geral de Material do Exército, em Benavente, deu inicio ao processo de receção das Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas (VTLB) VAMTAC ST5, em sequência da chegada das primeiras 4 viaturas, do primeiro lote de 10 que chegarão até ao final da semana.
O processo de aceitação das primeiras VAMTAC ST5 consiste na inspeção e na verificação da conformidade técnica das VTLB, por parte da Equipa Multidisciplinar de Inspeção, constituída por elementos da Direção de Material e Transportes, da Brigada de Reação Rápida e da Direção de Comunicações e Sistemas de Informação.
No âmbito deste processo as viaturas são, igualmente, sujeitas a um conjunto de testes e provas às suas capacidades operacionais na pista de testes tipo Aberdeen Proving Ground da UAGME.
A aquisição de uma nova família de viaturas impõe a necessidade de qualificar condutores para a condução das mesmas, pelo que teve início ontem o 1.º Curso de Formação de Formadores de Condutores das VTLB VAMTAC ST5, a decorrer na UAGME.
http://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/not%C3%ADcias/1238
Abraços
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Exército constrói acesso a ponte entre Chaves e Montalegre.
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The Portuguese Army (Exército Português) recently took delivery of initial of 2910 standard Glock G17 Gen5 9mm pistols it has purchased through the NATO Support and Procurement Agency (NSPA) in July 2019.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/wQaeK1.jpg) (https://imageshack.com/i/plwQaeK1j)
https://twitter.com/Defence360
Abraços
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O porta-voz do Estado-Maior-General das Forças Armadas, comandante Santos Serafim, acaba de revelar ao DIÁRIO que o Comandante Operacional da Madeira (COM), major-general Carlos Perestrelo, vai ser substituído no cargo que desempenhava desde 23 de Maio de 2017, por despacho do Ministro da Defesa Nacional.
Carlos Perestrelo é afastado do COM na sequência das notícias, avançadas pelo DIÁRIO nas edições de 23 e 24 de Outubro, que davam conta do disparo de salvas por civis, nos torneios de golfe promovidos no Santo da Serra.
Em pelo menos duas ocasiões, civis foram convidados a dispararem uma salva (OBUS 8.8), na presença do major-general Carlos Perestrelo, que em declarações ao DIÁRIO disse não ter “autorizado nada de ilegal”. Para além dos disparos efectuados por civis, marcavam presença nos torneios, militares uniformizados em cerimónia. Um deles tocou clarim. Foram também prestadas honras que fazem parte do protocolo da Artilharia.
Confrontado com os episódios, o Estado-Maior-General das Forças Armadas decidiu, ontem, analisar com “carácter de urgência” o assunto. O Exército, por seu lado, já nomeou um Tenente-General para proceder a um processo de averiguações.
Em todos os contactos mantidos com o DIÁRIO o EMGFA fez questão de sublinhar que “a prática do uso de peças de artilharia e de militares uniformizados em cerimonial para realizar salvas em torneios de golfe, não era do conhecimento do Estado-Maior-General das Forças Armadas”.
O substituto do major-general Perestrelo deve ser conhecido em breve. Entretanto, o oficial mantém o comando da Zona Militar da Madeira, da responsabilidade directa do Exército, que ainda não respondeu às questões colocadas pelo DIÁRIO.
https://www.dnoticias.pt/madeira/major-general-perestrelo-afastado-do-comando-operacional-da-madeira-LL5368937
Uma vergonha. Isto não são capelas, são feudos, enfim, vergonha da vergonha. E mais faltaria saber, como as grandes almoçaradas e jantaradas pagas com o nosso dinheiro. Corja!
Num pais digno desse nome, este BostaGe(ne)ral era punido, aqui no se pasa nada!
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Enquanto os subordinados não se insurgirem e continuarem a ser colaboracionistas do Estado dentro do Estado, nada mudará.
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O Perestrelo devia estar na lista de alvos a abater...
Tantos que já fizeram pior que isto....
Esquemas de corrupção em todos os processos de aquisição de equipamentos.
Anos a utilizar viaturas e condutores para ir às compras com a mulher.
Casas e muros feitos à pala de recrutas...
Viaturas de serviço para ir para casa todos os dias...
E todo o tipo de esquemas envolvendo oficinas, sucatas e restantes negócios com civis...
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O Perestrelo devia estar na lista de alvos a abater...
Disso não tenho dúvidas. Nem tenho dúvidas do que relataste. Mas a solução qual é? Fazer de conta? Se for preciso o mais grave que o Perestrello fez foi isto, mas então agora que se vingue e traga mais alguém com ele.
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Acho um bocado triste é que uma pessoa pode ter a carreira mais brilhante e com uma jogada destas, pode por tudo por água abaixo.
Um comentário na net refere o mesmo torneio de golf o ano passado, também teve salvas de Artilharia e ninguém ficou indignado, este ano ficaram porquê? Por ter sido um civil a carregar no gatilho? Se calhar é razão suficiente
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Mas também me parece que foram muito rápidos a tirar o tapete ao general...
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Mais do mesmo....
Carros da tropa iam buscar filho do coronel ao liceu
Um antigo comandante do Regimento de Paraquedistas (RPara) de Tancos vai começar a responder no Tribunal de Santarém por três crimes de abuso de poder e dois de peculato de uso.
Em causa, está o uso e abuso continuado de viaturas do Exército Português para fins pessoais e familiares, como ir buscar o filho menor à escola e levantar encomendas, e a imposição de tarefas a militares subalternos, como limpar o canil e tratar do jardim na sua residência pessoal.
O Despacho de Acusação, a que a Rede Regional teve acesso, está recheado de episódios quase caricatos que ilustram a forma abusiva com que este Coronel de Infantaria terá disposto dos meios do Estado colocados à sua disposição, violando os seus deveres de zelo, de honestidade e de autoridade, segundo o Ministério Público (MP).
Filho, escola, compras, encomendas, lenha, pinhas e… um javali
Enquanto comandante do RPara, o arguido tinha direito a carro e motorista para assegurar o transporte diário de ida e volta entre a sua residência pessoal, em Lisboa, e a base da Unidade, em Tancos, no concelho da Barquinha.
Ao final da tarde e com uma frequência quase diária, segundo a Acusação, o coronel ordenava aos motoristas que fizessem um desvio para ir buscar o seu filho à escola secundária que frequentava, bem como para levar e trazer o menor à explicação, na Póvoa de Santa Iria.
O MP refere ainda que, durante os três anos em que comandou o RPara, entre 30 de outubro de 2013 e 1 de novembro de 2016, o oficial usou a viatura e os seus subalternos em várias ocasiões para levantar encomendas e correspondência pessoal, para ir às compras e à farmácia, para transportar lenha e pinhas da Unidade em Tancos para a sua casa em Lisboa, e até para levar os seus cães para receber assistência veterinária na base militar.
Um dos casos mais anedóticos narrados na Acusação envolve um javali que o coronel caçou, em agosto de 2016; de Lisboa, o arguido telefonou para a Unidade e deu ordens para que um carro fosse recolher a peça de caça, levando-o novamente para Tancos, onde foi armazenado na cozinha da unidade e serviu posteriormente para um convívio com todos os que estavam sob o seu comando.
Abuso de poder sobre subalternos
Os militares designados para transportar o coronel nas suas deslocações de serviço pernoitavam no Regimento de Transportes (RT), em Lisboa, onde ficaria também a viatura de serviço.
Segundo o MP, de manhã, quando iam buscar o arguido a casa, e ao final da tarde, quando regressavam de Tancos, os condutores recebiam ordens para alimentar os cães de caça e limpar-lhes o canil, bem como para regar o jardim e tratar da relva.
No Verão de 2015, de acordo com a Acusação, o comandante terá dado ordens a um dos militares para tratar da sua residência pessoal e animais de companhia, enquanto esteve uma semana ausente de férias.
Os três crimes de abuso de poder pelos quais vai responder são referentes às tarefas impostas a militares com patente inferior, ao passo que um dos crimes de peculato de uso refere-se à utilização indevida das viaturas, e o outro à utilização de uma PEN de banda larga, que não entregou à Unidade depois de ter sido substituído no cargo de comandante do RPara.
Segundo a acusação, o arguido continuou a servir-se da PEN para fins pessoais durante vários meses, numa situação que só cessou porque o seu substituto no Comando mandou desativar o serviço quando percebeu que estava a pagar algo que não se encontrava na base de Tancos.
Com este comportamento, o arguido terá prejudicado o Estado em 1.207 euros, verba que o MP peticiona em pedido de indemnização cível.
Arguido nega factos constantes da Acusação
Na Contestação que apresentou ao processo, o arguido não só nega cabalmente as situações de abuso descritas no Despacho de Acusação do MP, como pede a extinção do procedimento criminal, que carece de fundamentação de facto e de direito.
Genericamente, o ex-comandante desmente que tenha usado as viaturas de serviço para assegurar deslocações pessoais e do agregado familiar com a regularidade descrita, embora admita que isso possa ter acontecido pontualmente em situações motivadas por imprevistos, e que só manteve a posse da PEN de banda larga por mais 10 meses porque acreditava que lhe tinha sido atribuída a si, desconhecendo que era efetivamente para ser usada pelo Comando da Unidade.
Sobre o abuso de poder sobre subalternos, o coronel esclarece que os mesmos realizaram pontualmente algumas das tarefas descritas, mas por iniciativa própria e vontade de ajudar o arguido, ou a troco de um pagamento por trabalhos feitos foras das horas de serviço.
Segundo a Contestação, as condutas do arguido devem ser analisadas numa perspetiva inteiramente diversa daquela que é plasmada no Despacho de Acusação, que exacerba factos penalmente irrelevantes, e que mancham a carreira imaculada de um oficial do Exército com 36 anos de serviço e com muitos louvores e condecorações recebidas.
Voltemos ao javali…
Sobre o javali, o arguido começa por esclarecer que o caso nada tem de diferente em relação a qualquer outro donativo feito ao RPara, sendo prática corrente o Exército disponibilizar os meios necessários para assegurar o seu transporte.
Tendo em conta que um quilo de carne de javali custará 25 euros, o arguido ofereceu, do seu bolso, cerca 3.750 euros em carne, pois a peça de caça degustada no convívio teria cerca de 150 quilos.
Uma vez que o convívio reuniu cerca de 350 pessoas, entre militares e civis, e fazendo as contas a 2 euros por refeição, o arguido terá poupado ao Estado cerca de 700 euros, um valor manifestamente superior aos custos do transporte do animal de Lisboa para Tancos.
https://www.rederegional.com/sociedades/27434-carros-da-tropa-iam-buscar-filho-do-coronel-ao-liceu
21 OUTUBRO 2019
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Cá para mim está a ser tramado por se ter esquecido de convidar alguem para o golfe e para o javali....
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Uma vergonha. Isto não são capelas, são feudos, enfim, vergonha da vergonha. E mais faltaria saber, como as grandes almoçaradas e jantaradas pagas com o nosso dinheiro. Corja!
Num pais digno desse nome, este BostaGe(ne)ral era punido, aqui no se pasa nada!
O bosta é um Oficial com tudo e mais algum curso e que foi demitido de funções, portanto é muito diferente do no se pasa nada!
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Cá para mim está a ser tramado por se ter esquecido de convidar alguem para o golfe e para o javali....
Comandantes diferentes,mas a mesma escola c56x1
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Depoimentos de motoristas “tramam” coronel paraquedista
Dois motoristas do antigo comandante do Regimento de Paraquedistas (RPara) de Tancos confirmaram no Tribunal de Santarém que trataram dos cães, do canil e do jardim relvado na residência pessoal do arguido, bem como levaram o seu filho menor à escola na viatura de serviço do Exército, entre outras situações em que terá usado meios do Estado para seu benefício pessoal e familiar.
Suspeito de ter violado os seus deveres de zelo, honestidade e autoridade, segundo o Ministério Público (MP), o coronel Vasco Alves Pereira começou a ser julgado esta quarta-feira, 23 de outubro, por três crimes de abuso de poder e dois de peculato de uso, tendo optado por não prestar declarações.
Junto das duas primeiras testemunhas de acusação deste julgamento, o coletivo de juízes procurou determinar se receberam ou não ordens para executar trabalhos que excediam as suas funções enquanto motoristas, apesar de algumas das tarefas em discussão terem sido realizadas voluntariamente e até remuneradas com valores entre os 10 e os 50 euros, em algumas ocasiões.
Ambos confirmaram que acatavam os pedidos do coronel como ordens dadas por um superior hierárquico com patente de oficial, mesmo tendo consciência que extravasavam as suas obrigações enquanto militares.
Os motoristas acabaram por confirmar a ocorrência de grande parte das situações de abuso descritas no Despacho de Acusação do MP, como o transportar lenha e pinhas de Tancos para a casa do coronel em Lisboa, levar os seus cães de caça para a base do RPara a fim de serem vistos por um veterinário do Exército, levantar encomendas e correspondência, ou fazer recados pessoais como ir às compras e à farmácia, entre muito outros casos ocorrido ao longo dos três anos em que o arguido comandou esta unidade.
Motorista disse ter sido coagido pela Polícia Judiciária Militar
A primeira sessão de julgamento ficou marcada pelo facto de um dos motoristas ter tentado prestar um depoimento substancialmente diferente daquele que deixou em sede de inquérito, com claro benefício para a defesa do arguido.
Este 2º cabo, que está atualmente na Academia Militar, tal como o coronel Alves Pereira, disse mesmo ter sido “ameaçado” e “muito pressionado” pela Polícia Judiciária Militar (PJM) durante o primeiro interrogatório para confirmar factos relacionados com o uso abusivo das viaturas, tendo tentado desmenti-los nesta sessão de julgamento.
O motorista, que foi inquirido durante uma hora e meia, acabou por ser confrontado com as declarações que tinha prestado no inquérito, para justificar o facto de ter comparecido nesta audiência a garantir que executou todas as tarefas voluntariamente e por “amizade” e “vontade de ajudar” o coronel.
Confrontado pela Procuradora da República com o Regulamento do Uso de Viaturas Militares, este motorista acabou também por confessar que nunca o leu, pelo que não fazia a mínima ideia do que poderia ou não ser transportado no veículo oficial confiado ao comandante do RPara.
https://www.rederegional.com/sociedades/27466-depoimentos-de-motoristas-tramam-coronel-paraquedista
23 OUTUBRO 2019
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Pessoalmente nao percebo o espanto e o alarido sobre este e outros casos parecidos..... so quem nao conhece a realidade da instituiçao militar e que pode ver algo de estranho nestes actos....
Andava eu na escola primaria e cheguei a ver o filho de um Capitao a chegar a escola de Ferret da policia aerea.... e as motoretas a pedais da PA, era uma festa dentro da BA3....
e como vos digo, nada disto e estranho para mim
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Cá para mim está a ser tramado por se ter esquecido de convidar alguem para o golfe e para o javali....
Comandantes diferentes,mas a mesma escola c56x1
Exacto!
Este:
(https://zap.aeiou.pt/wp-content/uploads/2019/01/f574df72c33c4366e78a1a382e3e7c1c-783x450.jpg)
Não é este:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F10%2F1-Posse-Carlos-Perestrelo-capa-copy.jpg&hash=e0e127f408105a990f70bc422c4d9213)
O Major-General Perestrelo é oriundo da Arma de Infantaria do Exército, tendo iniciado a sua formação na Academia Militar em 1979 e ingressando no Corpo de Tropas Pára-quedistas (CTP) da Força Aérea Portuguesa em 1985. Até 1993 – data da transferência das Tropas Pára-quedistas da Força Aérea para o Exército – esteve colocado em todas as unidades territoriais deste corpo de tropas e exerceu diversas funções de Comando e Estado-Maior em subunidades operacionais da Brigada Ligeira Pára-quedista (BRIPARAS) e de instrução do CTP.
Está habilitado com os cursos curriculares de carreira, o Curso de Estado-Maior e o Curso de Promoção a Oficial General, tendo sido promovido ao actual posto em 4 de Novembro de 2013. Possui entre outros, o Curso de Pára-quedismo, Instrutor de Pára-quedismo, Saltador Operacional de Grande Altitude (SOGA), Instrutor Comando / Forças Especiais e “Rangers” do Exército dos Estados Unidos da América
Fonte: Operacional.
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Comandou a BRR durante seis meses e estava desterrado na Madeira há dois anos. As perspectivas de ser promovido a TGEN deviam ser muito baixas. Não lhe vai acontecer nada além de passar à reserva mais cedo. Resumindo: no pasa nada.
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Resumindo o que aqui se diz:
- Já se fez pior,
- já se fez com mais desfaçatez,
- E até é habitual.
Portanto siga para bingo!
Há limites, o gajo ir buscar o filho e a mulher, eu ainda percebo... Agora almoçaradas e jantaradas à conta do exército, esta palermice dos Obuses e outras tantas, chamem-me o que quiserem, mas há limites, isto não é um feudo...
Comandou a BRR durante seis meses e estava desterrado na Madeira há dois anos. As perspectivas de ser promovido a TGEN deviam ser muito baixas. Não lhe vai acontecer nada além de passar à reserva mais cedo. Resumindo: no pasa nada.
NVF, não sejas assim má lingua... ::)
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É por coisas destas que depois os políticos tem medo/desculpam-se para não investir nas FA's.
De certeza que vai aparecer (se não já aconteceu) um comentador perguntar se os novos veículos do exercito (Vamtac) vão servir para ir jogar golfe.
E apesar de pergunta parva vão ter razão, pois muitas mais vezes as FA's são noticia por asneiras e coisas palermas do que por coisas boas.
E muita gente que passou pelas FA's tem conhecimento do que lá se passava, por isso não as respeitam como deviam.
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So fica chocado quem quer c56x1
Nada disto e novo
Olhem este conhecido exemplo
Major das batatas.....
Valentim Loureiro, para Cavaco Silva, um grande português… por isso,condecorado com a Grã Cruz da Ordem do Infante D. Henrique…
Esta é mais uma das vergonhas em que este senhor protagoniza. Um escândalo ou... está mesmo "choné"...!?
A biografia do Major...
Valentim dos Santos de Loureiro, empresário, político e dirigente desportivo português
- Nasce em Calde, a 24 de Dezembro de 1938).
- Frequentou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de
Coimbra, sem o terminar.
- Juntou-se ao exército sobre o regime Salazarista, tendo completado o curso da Academia Militar na especialidade de Manutenção Militar (normalmente designados por padeiros).
- Já na Academia era conhecido pelas suas habilidades e, anos depois, já capitão, foi julgado e condenado em tribunal militar por andar a roubar no preço das batatas que comprava para o exército em Angola.
- Foi também condenado por roubar as rações do exército para lucro próprio (ficando posteriormente conhecido por muitos como o "Capitão Batata") – isto porque estava no aprovisionamento militar e desviava géneros e bens alimentares para vender para fora.
- Foi expulso, com desonra, do exército.
- Depois do 25 de Abril, sem qualquer pedaço de vergonha – o que é típico nele – pede a readmissão, invocando que tinha sido expulso por motivos políticos. Igualmente, pediu a promoção a major, cargo que ocupavam os seus colegas da Academia.
- Desdobra-se em contactos com os movimentos de libertação das colónias – que, parece, conhecia bem – e com o Conselho da Revolução. Por esse motivo, o oficial que apreciou o seu recurso e pedido de readmissão, com relutância, aceita o pedido mas impõe, como condição para a promoção a major, que passasase imediatamente à Reserva – em virtude da vergonha
de todo o seu processo concluído com expulsão e que nunca teve nada a ver com política. Assim…
- É promovido e sai logo, o que não era normal nos militares de carreira – a não ter sido assim, hoje estaria reformado como general ou, no mínimo, coronel.
- O seu processo militar, misteriosamente, desapareceu. Ninguém sabe (ou, talvez, sim…) para onde foi…
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Será que ser General Paraquedista e Operacional é crime? é que eu já vi Polícias e Presidentes de Câmara disparar um canhão igual e ainda levaram os invólucros para casa e nada se passou! só pode ser inveja e bufaria ao mais alto nível|||( Que Nunca Por Vencidos Se Conheçam.)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/73052411_10218119652777329_7072514902497165312_n.jpg?_nc_cat=101&_nc_oc=AQnXKvxOgviH92XR8YqWUHhFBg0xHV3kZ3PEe9Hroc1qt-7edy7oyiBLIiXzh2nPf1g&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=ab49d558239d722099f8e0628d0c9a4f&oe=5E5607D5)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/74324216_10218119655857406_3585400336052912128_n.jpg?_nc_cat=105&_nc_oc=AQl_POZN4zqwI2hOojytsjOW9GsnT7PvgcMHSjKGn-j92x5BGOA4_bKJnJS-laq7HWw&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=75483b468d691008b297355fc44e9572&oe=5E656F49)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/75237468_10218119655617400_4760811053925793792_n.jpg?_nc_cat=108&_nc_oc=AQlqmp1JA8f4E871XWMjZRxqkv9C41kVF0kd5Jz3gTREzDiHiKwcoKEe2OfLBU3dS3c&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=fd2632bba04e5a882ca6ff17d81e79d9&oe=5E1DA50A)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/73133299_10218119656817430_9203676162943877120_n.jpg?_nc_cat=109&_nc_oc=AQl23yAMjBPAw6FN6x0XP6lMqk742pnx46Y-onQ6KOJZ4f7zuRDfPtABjYvbsAAdCZU&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=b174096055d9489901c91dd77a5167a2&oe=5E612160)
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Tá certo... ::) Querer comparar uma visita institucional com um "gabarolanço" para os amigos é que é assim para o bacoco, mas isto sou eu a dizer. ::)
Repito, não está em causa a gravidade da situação em si, trata-se do desprestigio para a instituição e a mostra de como esta gente encara a instituição castrense como o seu feudo.
E deixem de ter pena do excelso Senhor General, pois anda há demasiados anos na instituição para saber qual é o tom da música e se caiu foi pq quis...
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Este General é um mítico dos pára-quedistas e fazia o que queria.
Mas nada é por acaso! Ou será que agora é que se lembraram de começar a caçar corruptos?!
Cá para mim isto ainda vai dar a Tancos... E para alguns é melhor sair de cena...
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HSMW, fui procurar o CV do Sr. Major-General e cá está: "Entre Outubro de 2016 e Maio de 2017, foi Comandante da Brigada de Reação Rápida." in https://www.emgfa.pt/documents/kjdxpzy9qbwg.pdf ou seja um mês antes da barracada.
Pode também ser uma luta de tachos, enfim, é triste é que a instituição não precisava de ainda mais publicidade desta...
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Tá certo... ::) Querer comparar uma visita institucional com um "gabarolanço" para os amigos é que é assim para o bacoco, mas isto sou eu a dizer. ::)
Repito, não está em causa a gravidade da situação em si, trata-se do desprestigio para a instituição e a mostra de como esta gente encara a instituição castrense como o seu feudo.
E deixem de ter pena do excelso Senhor General, pois anda há demasiados anos na instituição para saber qual é o tom da música e se caiu foi pq quis...
Ok, então avise os meus antigos instrutores que no dia de tiro na recruta até fizeram revista para ver se nós tinhamos algum invólucro depois de termos limpo a carreira de tiro. Pelos vistos nós eramos alguns terroristas e estes senhores podem levar material de guerra para casa sem problemas.
Atenção, eu não estou a desculpar o dito Oficial, porque para mim tudo isto até foi uma patetice pegada, mas se estranho esta sua decisão, também estranho os responsáveis em Lisboa terem sido tão céleres a tomar uma decisão destas. Estamos a falar de "apenas" do Comandante da Zona Militar da Madeira... apenas.
O Major-General Carlos Perestrelo foi afastado do cargo na sequência das notícias, avançadas pelo DIÁRIO nas edições de 23 e 24 de Outubro, que davam conta do disparo de salvas por civis, nos torneios de golfe promovidos no Santo da Serra.
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https://funchalnoticias.net/2019/10/25/exoneracao-feita-na-praca-publica-em-vez-de-credibilizar-a-autoridade-fere-de-morte-a-disciplina-escreve-um-general/
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https://funchalnoticias.net/2019/10/25/fn-ja-anunciava-ha-dois-anos-intencao-de-colocar-almirante-como-comandante-operacional-da-madeira/
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Tá certo... ::) Querer comparar uma visita institucional com um "gabarolanço" para os amigos é que é assim para o bacoco, mas isto sou eu a dizer. ::)
Repito, não está em causa a gravidade da situação em si, trata-se do desprestigio para a instituição e a mostra de como esta gente encara a instituição castrense como o seu feudo.
E deixem de ter pena do excelso Senhor General, pois anda há demasiados anos na instituição para saber qual é o tom da música e se caiu foi pq quis...
Ok, então avise os meus antigos instrutores que no dia de tiro na recruta até fizeram revista para ver se nós tinhamos algum invólucro depois de termos limpo a carreira de tiro. Pelos vistos nós eramos alguns terroristas e estes senhores podem levar material de guerra para casa sem problemas.
Atenção, eu não estou a desculpar o dito Oficial, porque para mim tudo isto até foi uma patetice pegada, mas se estranho esta sua decisão, também estranho os responsáveis em Lisboa terem sido tão céleres a tomar uma decisão destas. Estamos a falar de "apenas" do Comandante da Zona Militar da Madeira... apenas.
O Major-General Carlos Perestrelo foi afastado do cargo na sequência das notícias, avançadas pelo DIÁRIO nas edições de 23 e 24 de Outubro, que davam conta do disparo de salvas por civis, nos torneios de golfe promovidos no Santo da Serra.
Mas isso ai é politiquice ao mais alto nível.
Cada vez mais se toma decisões não a pensar no que é mais correto/melhor/eficiente/... mas a pensar no que dá mais proveito político ou no que permite mais controlo de danos.
Depois temos situações em que a mesma pessoa há um ano atrás dizia que não havia problema ter familiares no governo e atualmente gaba-se de ter um governo sem familiares.
PS: As chefias militares tem que perceber que no antigamente era diferente, e podiam fazer o que queriam, hoje em dia já não são respeitados nem tem o poder que tinham, e a corrente parte sempre pelo elo mais fraco, e neste caso o Sr. Ministro ou a chefia que está a seguir não está disposta a perder o pouso para defender ou não os seus subordinados.
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Algumas fotos do que esteve em exposição no Dia do Exército em Setúbal:
https://www.facebook.com/DRAGONSTUDI0S/posts/2768062019893488
https://www.facebook.com/DRAGONSTUDI0S/posts/2764571373575886
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Forças Armadas em risco: já há mais sargentos e oficiais do que praças (https://observador.pt/2019/11/07/forcas-armadas-em-risco-ja-ha-mais-sargentos-e-oficiais-do-que-pracas/)
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Forças Armadas em risco: já há mais sargentos e oficiais do que praças (https://observador.pt/2019/11/07/forcas-armadas-em-risco-ja-ha-mais-sargentos-e-oficiais-do-que-pracas/)
É uma realidade que se tem agudizado. O que quase sempre vem à baila é a “solução” apontada, o regresso do SMO.
Paradoxalmente, esta “solução” diz muito sobre qual é a causa raiz do problema: o Exército nunca mudou de hábitos nem se reformou no sentido da profissionalização, os praças continuaram a ser em grande medida um pau para toda a obra descartável e barato.
Sobre o regresso do SMO, sejamos claros, não existe nem capacidade, nem condições nem sequer necessidade para incorporar dezenas de milhar de recrutas por ano. Por isso, a voltar, seria certamente nos moldes do SEN, serviço obrigatório durante uns meses para uns quantos que não têm hipótese de escapar. E assim seria possível manter as dezenas de quarteis espalhados por aí e ter pessoal para se ir ocupando das respectivas secretarias, serviços gerais, arquivos, segurança, levar e buscar os comandantes a casa todos os dias, quando não lavar os seus carros particulares ou tratar-lhes dos cães... Tudo terá que mudar para que tudo fique na mesma.
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Clausewitz, sem tirar nem pôr. Eu sou a favor dum SMO, universal, para pobres e ricos. Agora se for só para meia dúzia que não conseguiram fugir, não. Irremediavelmente, serão os mais desfavorecidos ou mal relacionados.
E é como dizes, o SMO não é considerado por mudança de estratégia de defesa Nacional, mas sim por necessidade de uma mão-de-obra barata e descartável e, acrescento eu, coagida. Que servirá em grande parte para manter mordomias indevidas e desproporcionadas ou executar trabalhos penosos em condições que um trabalhador normal não se sujeitaria.
Infelizmente, acredito que este seja o preço a pagar pelo silêncio e recatamento publico de grande parte das nossas "cabeças pensantes" no exército...
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Forças Armadas em risco: já há mais sargentos e oficiais do que praças (https://observador.pt/2019/11/07/forcas-armadas-em-risco-ja-ha-mais-sargentos-e-oficiais-do-que-pracas/)
Penso que com a profissionalização de nossas FA isso mais tarde ou mais cedo acabaria por ocorrer e a maioria dos países em grande parte europeus que optaram pela mesma via não devem andar muito longe disso.A Alemanha é um dos casos mais mediáticos pois até cogitam contratar estrangeiros (embora residentes no país) e o caso específico da Suécia de reativar o SMO em parte pela dificuldade de motivar e recrutar seus jovens para suas FA e mais concretamente pela instabilidade real nas regiões bálticas.
Quanto a nós é o que sabemos,pós Guerra do Ultramar o papel de nossas FA perdeu protagonismo porque teria de ser assim mesmo e com o tempo devido a felizmente vivermos numa região de ausência de conflitualidade e por não termos um inimigo visível e inquietante por perto aliado á extinção do SMO e termos encarado a profissionalização contudo ainda muito assente no organograma anterior chegamos a este ponto.
Para mim e não sabendo se a profissionalização é um erro ou se pelo contrário reflete um contexto completamente distinto do nosso tipo de sociedade que totalmente diferente do em antes da Revolução o certo é que em pleno auge desta última crise chegamos a ter uma taxa de desemprego de 16% e nem assim o poder de recrutamento para nossas FA conseguiu tapar os buracos e acredito que jamais ocorrerá.
Ativarmos o SMO embora eu confesse que do ponto de vista social e com tudo que isso envolve seria o mais justo contudo em nosso contexto e também devido á sofisticação dos meios bélicos empregados é completamente disparatado,a questão que temos de repensar é que modelo se ajusta á nossa realidade e que tem sentido ter.
Nosso exército basicamente tem 3 Brigadas operacionais mas que ainda geram um monte de capelinhas na suposta ideia que são unidades de suporte ou seja temos mais suporte ao pouco que existe que operacionalidade em si.
As Brigadas Mecanizadas e de Reação Rápida penso que terão sempre de existir com mais ou menos meios envolvidos mas com este modelo que temos vejo um futuro sombrio para a Brigada de Intervenção que ou muda seu conceito e papel ou acabará por não ter muito sentido,não tenho absolutamente nada contra a Brigada em si e digo mais eu queria que ela fosse maior e que tivessemos mais regimentos operacionais,no fundo termos uma Brigada Territorial,contudo nosso contexto e modelo de FA não tem muito a ver com esse conceito.Ela não deve acabar mas vai ter que se reinventar até para justificar sua existência.
O tema é complexo ,não se esgota nada é conclusivo e é de difícil avaliação e qualquer tomada de posição nunca será consensual e ninguém tem a fórmula mágica para mudar muita coisa.
O maior problema de nossas FA é a ausência de um inimigo claro e presente e por mais que se queira inventar a roda vamos sempre bater no mesmo.
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Operacionalidade máxima :mrgreen:
https://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/not%C3%ADcias/1302
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Forças Armadas em risco: já há mais sargentos e oficiais do que praças (https://observador.pt/2019/11/07/forcas-armadas-em-risco-ja-ha-mais-sargentos-e-oficiais-do-que-pracas/)
Como se essa realidade tivesse aparecido esta semana. Há anos que o problema é o mesmo.
Não vale a pena ter um efectivo enorme só para terem subservientes a lamberem botas a tantos generalecos.
Comecem por alargar a faixa etária aos candidatos e criem um quadro de praças, é meio caminho andado.
9.º ano - Idade máxima: 24 anos
12.º ano - Idade máxima: 24 anos
Licenciatura e/ou Mestrado - Idade máxima: 27 anos
Licenciatura em Medicina - Idade máxima: 30 anos
in: https://www.exercito.pt/pt/recrutamento/categorias/pra%C3%A7as
Isto faz algum sentido?
A partir do momento que o SMO regresse as famílias mandam os jovens para fora é tão simples quanto isto. Os que não puderem emigrar, vão simplesmente fazer objecção de consciência fazendo em alternativa trabalho comunitário.
Aceitem de uma vez que já não há retorno, o problema está na forma como as FA's são geridas, não é um problema politico, é simplesmente de má gestão de recursos por quem manda nas 3 capelas-mor. Não são os políticos que se lembram de determinar os requisitos de candidatura ou que Armas devem ter ou o tamanho da força.
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Sem querer entrar em comentários propunha apenas um exercício de aritmética e uma simples pergunta.
Ponto 1 - A aritmética
Para o exército em 2018 os efectivos regulamentados previa um quadro de 8886 praças(*), e vamos partir do principio que sairam 750(**) o que dá um número de praças disponivel de 8136.
Seguindo o principio dito por "Tenente" numa resposta a outro post (***) de que só um terço dessa força é que pertence à componente operacional ficamos com um efectivo de (8136/3)=2712.
Dividindo o efectivo por 7 (uma seccção = 1 sargento (quadro) + 7 praças contratados/voluntariado) ficamos com 387 secções.
Dividindo por 4 com +/- 96 pelotões
Dividindo por 4 com +/- 24 companhias que é o tipo de efectivo que normalamente este país costuma enviar nas diversas missões.
Ponto 2 - A pergunta
Temos 24 companhias?
Cumprimentos,
(*) os valores previstos para 2019 segundo o DL 40/2019 eram 9079 praças mas usei valores anteriores.
(**)Está-se a partir do principio que ninguém concorreu às vagas existentes ou que o saldo foi negativo em 750.
(***) não me lembro qual o post mas foi algo em que eu também me pus a fazer contas e me fizeram essa ressalva. Por componente operacional neste caso refiro-me às tradicionais infantaria/cavalaria/artilharia/engenharia/ + mais uma/duas companhias comunicações e transportes. Na infantaria incluem-se os comandos e os páraquedistas.
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Ao estado a que isto chegou. Então a solução para o excesso de oficiais, é o SMO para atirar areia para os olhos das pessoas como se não fosse uma anomalia um país como o nosso ter tanto sargento e oficial? Como se não bastasse o dinheiro que estes oficiais recebem, vamos ainda cair no erro de combater excesso, com excesso? Onde é que vai haver dinheiro para pagar e alimentar tanta gente anualmente? E que tal fazer o processo inverso, reduzir nos sargentos e oficiais de escritório, que só estão a mamar dinheiro e regalias, e usar o dinheiro poupado, para: 1, dar melhores condições aos praças e 2, equipar as tropas com equipamento adequado e não com velharias de museu, de modo a incentivar o recrutamento?
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A malta quer é dinheiro!!! Ninguém vive do ar!
Paguem os serviços de 24h, os funerais e cerimónias ao fim de semana...
O vencimento de soldado para quem está longe de casa não compensa.
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Sem querer entrar em comentários propunha apenas um exercício de aritmética e uma simples pergunta.
Ponto 1 - A aritmética
Para o exército em 2018 os efectivos regulamentados previa um quadro de 8886 praças(*), e vamos partir do principio que sairam 750(**) o que dá um número de praças disponivel de 8136.
Seguindo o principio dito por "Tenente" numa resposta a outro post (***) de que só um terço dessa força é que pertence à componente operacional ficamos com um efectivo de (8136/3)=2712.
Dividindo o efectivo por 7 (uma seccção = 1 sargento (quadro) + 7 praças contratados/voluntariado) ficamos com 387 secções.
Dividindo por 4 com +/- 96 pelotões
Dividindo por 4 com +/- 24 companhias que é o tipo de efectivo que normalamente este país costuma enviar nas diversas missões.
Ponto 2 - A pergunta
Temos 24 companhias?
Cumprimentos,
(*) os valores previstos para 2019 segundo o DL 40/2019 eram 9079 praças mas usei valores anteriores.
(**)Está-se a partir do principio que ninguém concorreu às vagas existentes ou que o saldo foi negativo em 750.
(***) não me lembro qual o post mas foi algo em que eu também me pus a fazer contas e me fizeram essa ressalva. Por componente operacional neste caso refiro-me às tradicionais infantaria/cavalaria/artilharia/engenharia/ + mais uma/duas companhias comunicações e transportes. Na infantaria incluem-se os comandos e os páraquedistas.
Perdadetempo,
Vou pegar no que escreveste e adicionar uma ligeira correção, um pelotão é formado por 03 secções e não por quatro portanto em vez dos tais 96 pelotões terias 129 pelotões que divididos por quatro dariam para 32 Companhias que dariam para formar oito batalhões/Grupos, completos.
No teu exemplo, as 24 companhias, seguindo o mesmo raciocinio que eu dariam para seis batalhões/Grupos, correcto ??
Ora bem com os oito batalhões, do meu exemplo, conseguiriamos para formar duas Brigadas, cada uma três unidades de Manobra, ( No caso da BRR : 03 BInf + 01 GAC, no caso da BrIgInt : 03 BIMec(R) + 01 GAC ou no caso da BriMec, 02 BIMec + 01 GCC + 01 GAC ) mais uma unidade de Apoio, que incluiria as Transmissões/Apoio de Serviços/Engenharia, pois estes três serviços a nível de brigada devem envolver cerca de 3 a 5 companhias, portanto até mais que o efectivo de um batalhão, mas para efeitos do exemplo omitamo-los.
No teu exemplo os seis Batalhões/Grupos dariam para uma Brigada e meia, mais perto da nossa situação actual, mas que mesmo assim não conseguimos formar pois não temos seis batalhões/Grupos completos.
Agora as conclusões no teu exemplo 387 secções obrigariam a termos 387 Sargentos/Furrieis para os liderar e quanto aos pelotões teriamos 97 subalternos e companhias teríamos 24 Capitães para as chefiar, correcto ?
Ora se alguém aqui mencionou que o elemento operacional representará cerca de 1/3 do efectivo total então o Exército do teu exemplo não deveria ter mais de 1160 sargentos e 300 subalternos + 72 capitães.
Já para as minhas, como sou mais despesista teríamos 387 Sargentos e furrieis, + 32 capitães e 129 subalternos. Multiplicando por três teriamos um total de 387 X 3 = 1160 Sargentos e furrieis + 390 Subalternos e 96 Capitães.
Ou seja em ambos os exemplos estamos muito abaixo da realidade actual do Exército. no caso da classe de Sargentos possuimos mais de 3500 e para os oficiais temos mais de 2400.
No caso dos oficiais, capitães e subalternos, os quase 500, aqui referidos seriam suficientes para as tais duas Brigadas, e para as restantes funções do nosso Exército, ainda sobrando cerca de 1900 oficiais, do actual quadro.
Claro estão que falamos de Majores, Ten Coroneis, Coroneis, e Generalato, mas também de algumas centenas de capitães e subalternos, mas a pergunta que eu deixo é a seguinte, o que é que estas largas centenas de quadros fazem ???
E para que temos tanto coronel a chefiar regimentos que mais não são que batalhões/Grupos incompletos ???
Que fazem falta sei que sim mas não para um Exército com cerca de 13000 efectivos, para este efectivo seria suficiente termos 1200 oficiais e 2000 Sargentos, ou seja praticamente metade do quadro actual, agora termos 6000 + oficiais e sargentos ???
Relembro que aritmética aqui apresentada, no caso dos oficiais, foca apenas as necessidades de Capitães e subalternos para enquadrar as tais 387 secções !
Abraços
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A malta quer é dinheiro!!! Ninguém vive do ar!
Paguem os serviços de 24h, os funerais e cerimónias ao fim de semana...
O vencimento de soldado para quem está longe de casa não compensa.
Completamente de acordo, como podem as chefias militares querer que haja incorporações de maior efectivo se os ordenados dos Praças, são o que são??
Se o actual orçamento das FFAA, digamos fosse, só 1,5% do PIB mas, fosse integralmente cumprido, sem cativações nem chico espertices na gestão do dito, € 3.300 milhões, eram suficiente para termos um efectivo de 36000 elementos devidamente equipado e armado !!
Se os responsáveis, tiverem dúvidas eu explico como, e com exemplos !!!
Abraços
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video da cerimonia do dia do Exército 2019
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Finalmente, na demonstração operacional já não fizeram o resgate de prisioneiro, fizeram a captura de terrorista.
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28 Viaturas Blindadas de Rodas PANDUR 8X8 foram projetadas no âmbito do exercício “ORION 19” para Santa Margarida
“ORION 19” é o maior exercício anual do Exército e decorre, até 29 de novembro, nos concelhos de Abrantes e Vendas Novas
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2Fxq90%2F923%2F10Mgi9.jpg&hash=f4c9866b662ccbeb6f2c8997b0e8c17a) (https://imageshack.com/i/pn10Mgi9j)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2Fxq90%2F922%2Fu2icO2.jpg&hash=256a98940a506892d48b2605f54870aa) (https://imageshack.com/i/pmu2icO2j)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2Fxq90%2F924%2FET9zpV.jpg&hash=ac7b0804d17b9e4614d0beadcd98398f) (https://imageshack.com/i/poET9zpVj)
O Exército Português planeia e executa o exercício “ORION 19", no qual são planeadas e executadas operações de resposta a crises, centradas na componente terrestre, em ambiente operacional de cariz conjunto e combinado, associados com compromissos internacionais da NATO, Nações Unidas e União Europeia.
Este ano, o concelho de Abrantes, designadamente as regiões de Bemposta, Tramagal e Água Travessa, e o concelho de Vendas Novas serão o palco do “ORION 19", que decorre até à próxima sexta, dia 29 de novembro, e que conta com a participação de cerca de 1300 militares e 180 viaturas.
O exercício conta, ainda, com a realização de exercícios de tiro real dos diferentes sistemas de armas no polígono de Vendas Novas e nas carreiras de tiro de Santa Margarida.
Destaca-se a dimensão internacional do “ORION19", que foi reforçada com a presença de Forças dos Exércitos dos Estados Unidos da América, Roménia, Lituânia e Espanha, bem como observadores do Brasil e França.
Cumprindo um dos vários objetivos planeados no âmbito do exercício “ORION 19", designadamente a projeção de viaturas blindadas através de meios ferroviários, partiram no 19 de novembro, da estação ferroviária de Mangualde 28 Viaturas Blindadas de Rodas PANDUR 8X8 de diferentes tipologias, oriundas do Regimento de Infantaria N.º 13, do Regimento de Infantaria N.º 14 e do Regimento de Cavalaria N.º 6.
Estas viaturas foram carregadas em vagões de um comboio com destino à estação ferroviária de Santa Margarida e vão integrar a Task Force VIRIATO, como força constituída com base no 2.º Batalhão de Infantaria Mecanizado de Rodas e que se constitui como a audiência primária de treino do Exercício.
http://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/1345
O efectivo dos dois BIMec(R) está em níveis tão baixo, que, os dois batalhões não conseguem constituir uma força com três CAt's, o somatório dos efectivos dos dois batalhões não é suficiente para formar um Batalhão a 100%.
Com Vinte e oito Pandur presentes, nem duas companhias de infantaria, completas estão empenhadas, pois como o RC6 está presente com algumas viaturas........
A situação de falta de PRAÇAS, a que o Exército chegou está aqui bem patente !!
Abraços
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https://www.facebook.com/watch/?v=2500533636854191
Abraços
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https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/videos/420534458884061/
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/videos/710131222804188/
Abraços
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Revive: Concluído concurso relativo ao Quartel da Graça
Abertura prevista para 2022
O concurso Revive relativo ao Quartel da Graça, em Lisboa, foi concluído, tendo sido adjudicado a um agrupamento de empresas do grupo Sana.
A proposta que venceu o concurso corresponde a uma renda de 1,79 milhões de euros anuais (o valor base do concurso estava fixado em 332.604 euros).
O investimento estimado para a recuperação do imóvel é de 30 milhões de euros, para a instalação de um hotel de 5 estrelas que contará com 120 quartos. A abertura do novo hotel está prevista para o final de 2022.
O Quartel da Graça, classificado como Monumento Nacional desde 1910, está localizado numa das sete colinas de Lisboa, com vista privilegiada para a cidade. Foi fundado, enquanto Convento da Graça, no século XIII pela Ordem dos Agostinhos Eremitas, tendo sido reedificado no século XVI e restaurado após o terramoto de 1755.
Com a extinção das ordens religiosas, em 1834, foi ocupado pelo Exército, passando nesse momento a designar-se de Quartel da Graça. Nos últimos anos, o Quartel acolheu serviços da GNR e do Exército.
Com o Quartel da Graça, passam a ser 10 os imóveis adjudicados ao abrigo do Programa Revive, o que representa um investimento de 100 milhões de euros.
Até ao momento foram lançados concursos relativos a 19 imóveis no âmbito do Revive. Atualmente, estão abertos os concursos para a concessão do Mosteiro de Lorvão, em Penacova, do Forte da Ínsua, em Caminha, do Mosteiro de São Salvador de Travanca, em Amarante, e do Paço Real de Caxias, em Oeiras.
Para o Ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, "a adjudicação do concurso relativo ao Quartel da Graça demonstra que o Programa Revive torna possível dar novo uso ao património público, ultrapassando todas as dificuldades históricas associadas a estes processos. Este imóvel será um fator de geração de riqueza e de criação de emprego na cidade de Lisboa".
Para o Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, "a conclusão do concurso para a concessão do Quartel da Graça permite, por um lado, a recuperação de um edifício indissociável da história da cidade de Lisboa e, por outro, a devolução à população de um imóvel que abriga séculos de memórias, incluindo as do início da fundação do país. A rentabilização do Quartel da Graça, ao abrigo da Lei das Infraestruturas Militares, contribui para um dos mais importantes instrumentos de financiamento da Defesa Nacional e das Forças Armadas, sendo mais um exemplo da associação do Ministério da Defesa Nacional ao programa REVIVE e da aposta na recuperação e valorização do património histórico do país".
O Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, congratula-se com a conclusão do concurso, afirmando: "Durante um século, o Quartel da Graça, em Lisboa, serviu a Guarda Nacional Republicana e as populações. Com o Programa Revive, terá uma nova vida, através da recuperação e valorização deste importante ativo do nosso património, numa altura em que o Ministério da Administração Interna tem também em plena execução a Lei de Programação de Infraestruturas e Equipamentos das Forças e Serviços de Segurança, que permite o maior investimento de sempre na modernização dos equipamentos das polícias portuguesas".
A Ministra da Cultura, Graça Fonseca, afirma que "com a conclusão do concurso Revive para o Quartel da Graça, devolvemos à cidade de Lisboa um dos mais importantes edifícios associados à muralha fernandina e classificado como Monumento Nacional. Mais uma vez, destacamos a aliança entre a recuperação do património e a necessidade de dinamizarmos investimento para imóveis que devem, no futuro, desafiar-nos para garantirmos maior diversidade na oferta de espaços de criação cultural".
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/comunicado?i=concluido-concurso-revive-do-quartel-da-graca-em-lisboa
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Poderá não ser notícia, mas chamou-me a atenção este contracto plurianual feito com a EID no valor de 8.181.536,00 € tendo a seguinte descrição:
Aquisição de Equipamentos para Comando e Controlo de Baixo Escalão
http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/751386 (http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/751386)
Cumprimentos,
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Portuguese Army seeks new 155 mm howitzer
The Portuguese Army is considering procuring a new 155 mm artillery system to replace its M114A1 towed howitzers, an army staff source told Jane’s on 11 December. EUR18 million (USD20 million) has been allocated for the effort in the Portuguese 2019–2030 Military Programming Law.
Towed lightweight and truck-mounted self-propelled howitzers (SPHs) are options to replace 18 M114A1 155 mm/23-calibre howitzers fielded by the Intervention Brigade’s field artillery group and which entered service in 1983. SPHs are the preferred solution, according to the source.
Requirements for the future 155 mm artillery system include a ballistic computer and a link to an artillery command-and-control system.
https://www.janes.com/article/93283/portuguese-army-seeks-new-155-mm-howitzer
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Cá está o nº mágico do Centeno , 20 milhões :mrgreen:
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Portuguese Army seeks new 155 mm howitzer
The Portuguese Army is considering procuring a new 155 mm artillery system to replace its M114A1 towed howitzers, an army staff source told Jane’s on 11 December. EUR18 million (USD20 million) has been allocated for the effort in the Portuguese 2019–2030 Military Programming Law.
Towed lightweight and truck-mounted self-propelled howitzers (SPHs) are options to replace 18 M114A1 155 mm/23-calibre howitzers fielded by the Intervention Brigade’s field artillery group and which entered service in 1983. SPHs are the preferred solution, according to the source.
Requirements for the future 155 mm artillery system include a ballistic computer and a link to an artillery command-and-control system.
https://www.janes.com/article/93283/portuguese-army-seeks-new-155-mm-howitzer
Deixem-me rir, €18M para sistemas de Artilharia Média mas de preferência AP's ??????
Depois dizem que eu sou Má-Língua, mas prefiro ser má língua que ignorante mas o que é que se compra com €18 Milhões ???
Nem um GAC reb a 3 BBF se consegue comprar isso seria menos de um milhão/BF, quanto mais se for AP.
Com €18Milhões no máximo deve-se conseguir comprar uns dois AP 15,5 .
Então mas não é para substituir o GAC 15,5 ???
Com os €18M quantos porta morteiros 81, ou até 120 em Pandur ou até mesmo em Vamtac se compravam ????
Abraços
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Cá está o nº mágico do Centeno , 20 milhões :mrgreen:
mas é que já nem são vinte milhões Euros, são dezoito, menos 10% !!!
Abraços
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20 milhões de dólares!
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https://www.defenseindustrydaily.com/egypt-offers-181m-to-refurbish-200-m109-sp-howitzers-0959/
Egypt Offers $181M to Refurbish 200 M109 SP Howitzers
The Defense Security Cooperation Agency (DSCA) has notified the U.S. Congress of a possible Foreign Military Sale to Egypt of 200 overhauled/ refurbished M109A5 155mm self-propelled howitzers external link considered surplus to U.S. needs, as well as associated equipment and services. The total value, if all options are exercised, could be as high as $181 million.
Talvez seja esta a ideia... 22 M109A5 por 20milhões de dólares?
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Ou então isto:
https://en.wikipedia.org/wiki/Zamburak (https://en.wikipedia.org/wiki/Zamburak)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3c/Camel_artillery_iran.JPG)
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Acho que nem estão com intenções de adquirir AP de lagartas, mas sim de rodas, portanto Caesar ou Archer, portanto, quanto custam estes brinquedos?
E não seria melhor opção os M-777, certamente mais baratos e que podem ser carregados pelos Merlin?
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E não seria melhor opção os M-777, certamente mais baratos e que podem ser carregados pelos Merlin?
Isso é mais para unidades ligeiras, heli transportadas, aerotransportadas, etc, a Brigada de Intervenção deve preferir algo com mobilidade terrestre pois permite uma mais rápida entrada e retirada de posição do que Artilharia rebocada.
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Pelo menos era o que tinha sido pensado adquirir (ainda no tempo em que se equacionava comprar M-198 em segunda-mão), que são os substitutos directos do M-114. Mas faz sentido, tirando a parte do curtíssimo orçamento. Tenho sérias dúvidas que dê para mais que 8 veículos auto-propulsados, e tenho dúvidas que haja em segunda-mão tanto o Caesar como o Archer. Há mais algum potencial candidato?
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https://www.defenseindustrydaily.com/egypt-offers-181m-to-refurbish-200-m109-sp-howitzers-0959/
Egypt Offers $181M to Refurbish 200 M109 SP Howitzers
The Defense Security Cooperation Agency (DSCA) has notified the U.S. Congress of a possible Foreign Military Sale to Egypt of 200 overhauled/ refurbished M109A5 155mm self-propelled howitzers external link considered surplus to U.S. needs, as well as associated equipment and services. The total value, if all options are exercised, could be as high as $181 million.
Talvez seja esta a ideia... 22 M109A5 por 20milhões de dólares?
Mas se for esta a compra não deixa de ser caricato, vejamos, a brigada precisa de BF de 15,5 para apoio de fogos de manobra de conjunto, no entanto não tem morteiros embarcados 81/107/120, para apoio próximo das unidades de manobra escalão Pelotão/companhia ???
O que a BrigInt deveria adquirir era um GAC 10,5 como apoio directo das unidades de manobra escalão Batalhão e ter uma bataria de 15,5 rebocada mas de material recente agora um GAC 15,5 AP, numa Grande Unidade Mecanizada Rodas ????
As peças de 10,5 que possuímos tem um alcance maior que ao M114 que temos, entram e saem das posições bem mais rápido, e não ficam atrás do poder de fogo dos 15,5 AP pois a cadência de tiro é muito superior, já em termos de alcance o L119/M119 fica a par dos nossos 15,5 AP's.
É por estas e outras que eu sou má-lingua
Abraços
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no entanto não tem morteiros embarcados 81/107/120, para apoio próximo das unidades de manobra escalão Pelotão/companhia ???
Tem uma viatura Chaimite porta-morteito.
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no entanto não tem morteiros embarcados 81/107/120, para apoio próximo das unidades de manobra escalão Pelotão/companhia ???
Tem uma viatura Chaimite porta-morteito.
Pois tem, a Brigada tem apenas quatro morteiros para apoio do seu ERec, mas eu estava a referir-me/escrevi .....das unidades de manobra escalão Pelotão/companhia !!!!
As FFAA tem oito, rpt oito Chaimites Porta morteiros, para os únicos dois ERec(rodas) que possuimos.
Abraços
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Acho que o M777 demora 02 ou 03 minutos a aprontar. Num poste anterior, recordo-me que havia uma comparação entre o M777 e o M198 e o último levava três vezes mais tempo a aprontar.
Mas por esse valor fantástico de 18 milhões, acho que só mesmo o M198 e puxado a burro. Aliás uma espécie de burro muito peculiar: o asno do Restelo (Equus restelensis asinus).
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Acho que o M777 demora 02 ou 03 minutos a aprontar. Num poste anterior, recordo-me que havia uma comparação entre o M777 e o M198 e o último levava três vezes mais tempo a aprontar.
Mas por esse valor fantástico de 18 milhões, acho que só mesmo o M198 e puxado a burro. Aliás uma espécie de burro muito peculiar: o asno do Restelo (Equus restelensis asinus).
o teu aprontar é = a entrar em bataria, 1º disparo da regulação de tiro.
Abraços
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Eu não acho que a necessidade de substituir (finalmente) os M-114 se sobrepõe à necessidade de morteiros auto-propulsados ou vice-versa. Ambos são necessários. Tal como a outra componente de Artilharia que nós temos muitas lacunas, a AA.
O que me choca mais é o orçamento tão curto para sistemas especificamente auto-propulsados.
Bom, além do Caesar e do Archer, existe o Sul-Africano G6 e o Israelita ATMOS 2000. Este último parece-me ser o que mais se aproxima dos dois primeiros.
Analisando o ATMOS 2000, e sem saber preços, de notar que a Elbit não só produz este veículo, como produz a versão rebocado de carregamento automático ATHOS 2052 e, (esta é para ti tenente :mrgreen:), o morteiro de 120mm CARDOM, e o Spear, e o mais recente Spear Mk-2 que pode ser instalado em veículos leves (ST5 ::))
ATMOS 2000
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.wheelsage.org%2Fpictures%2Ft%2Ftatra%2Funsorted%2Fatmos_155mm_52_caliber_truck-mounted_howitzer%2Fatmos_155mm_52_caliber_truck-mounted_howitzer_1.jpeg&hash=fce231bc08336d59072d3efb52c613ca)
SPEAR
(https://defesaglobal.files.wordpress.com/2014/05/mortar-system-spear-b.jpg)
SPEAR MK-2
(https://elbitsystems.com/media/SPEAR_MK2-1024x683.jpg)
Que tal um negócio que abrangesse tanto a artilharia e os morteiros? ::)
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Pois tem, a Brigada tem apenas quatro morteiros para apoio do seu ERec, mas eu estava a referir-me/escrevi .....das unidades de manobra escalão Pelotão/companhia !!!!
As FFAA tem oito, rpt oito Chaimites Porta morteiros, para os únicos dois ERec(rodas) que possuimos.
Não sabia os quantitativos dessa viatura, só sabia que existia na Cavalaria de Braga, pensava que também existiriam nos RI da Brigada de Intervenção.
Então e como medida de curto prazo adaptar Chaimites "normais" a essa função ficando os BIMecR com viaturas idênticas aos ERec nesta parte de morteiros? Se calhar já devia ter sido feito, ou se calhar por alguma razão não tem lógica...
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Pois tem, a Brigada tem apenas quatro morteiros para apoio do seu ERec, mas eu estava a referir-me/escrevi .....das unidades de manobra escalão Pelotão/companhia !!!!
As FFAA tem oito, rpt oito Chaimites Porta morteiros, para os únicos dois ERec(rodas) que possuimos.
Não sabia os quantitativos dessa viatura, só sabia que existia na Cavalaria de Braga, pensava que também existiriam nos RI da Brigada de Intervenção.
Então e como medida de curto prazo adaptar Chaimites "normais" a essa função ficando os BIMecR com viaturas idênticas aos ERec nesta parte de morteiros? Se calhar já devia ter sido feito, ou se calhar por alguma razão não tem lógica...
para mim não é uma questão se tem lógica ou não, para mim é apenas o facto de se não temos os pandur porta morteiros porque não haver mais Chaimites porta morteiros, quem não tem cão caça com um gato, mais valia ter as chaimite porta morteiros nos BiMec(R) que o que agora tem, que é nada em viatura blindada, ou seja, o que tem é os serventes pegarem nos 60, e se calhar nos 81 montá-los, e iniciar o tiro em campo aberto, deve ser melhor assim, lá estou eu a ser Má-Língua !!!
Abraços
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Quanto ás chaimites Porta-morteiros 81
Em 1981, foram convertidas vinte viaturas para Porta Lança Mísseis, com dois lançadores de mísseis anticarro SS-11B1, instalando-se uma Browning de 7,62 mm na parte traseira, pois as metralhadoras da frente tinham que ser desmontadas.
Entre 1986 e 1990, as viaturas foram modernizadas, com motor a gasóleo, nova transmissão, direcção e travões, a torre é desmontada sendo instalado um anel com um suporte para metralhadora pesada Browning M2HB de 12,7 mm, sem protecção blindada (cerca de 35 viaturas).
Em 1989, vinte viaturas são convertidas para Porta Morteiro, recebendo um morteiro de 81 mm.
http://viaturasmilitaresportuguesas.blogspot.com/2018/04/bravia-chaimite-v-200-1967-2007.html
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/TiKLzp.jpg) (https://imageshack.com/i/pmTiKLzpj)
As “Chaimites” do 2BIAT eram oriundas de várias unidades de Cavalaria (como esta V-200 porta-morteiro 81mm vinda do RC 6). Em Janeiro de 1996 os “páras” iniciaram na Bósnia-Herzegovina a sua utilização operacional, aquela que maior número de viaturas V-200 envolveu na sua longa história: 26. Nunca nem na Guerra do Ultramar tal número foi nunca alcançado por uma só unidade ou sequer no mesmo teatro de operações. Em tempo de paz, o seu maior utilizador em Portugal foi o Regimento de Comandos, no período do pós-25 de Abril.
http://www.operacional.pt/chaimite-o-comeco-esteve-para-ser-na-forca-aerea/
Mesmo nas chaimites os serventes estão semi protegidos, uma solução possível e simples seria as portas do poço porta morteiros quando abertas, ficarem trancadas na vertical, dando mais cerca de 30/40 cm de protecção lateral aos serventes.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/pf9t4q.jpg) (https://imageshack.com/i/pmpf9t4qj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/fOFXRq.jpg) (https://imageshack.com/i/pmfOFXRqj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/IJyAES.jpg) (https://imageshack.com/i/pnIJyAESj)
Abraços
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Cá está o nº mágico do Centeno , 20 milhões :mrgreen:
mas é que já nem são vinte milhões Euros, são dezoito, menos 10% !!!
Abraços
Mas afinal quantas peças é que estarão a pensar comprar? É que arranjar dezoito canhões novos a um milhão por unidade só na loja do governo chinês e mesmo assim...
A titulo de exemplo o contrato do M777 para a India vale 542,00 M USD para 145 peças, ou seja 3,73M USD/unidade - 3,35M €/unidade.
O contrato da Dinamarca para o Caesar 8X8 155mm (15 peças+6 unidades) teve o valor de 45,2 M USD, ou 3,01M USD/unidade - 2,68M €
Cumprimentos,
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Mesmo nas chaimites os serventes estão semi protegidos, uma solução possível e simples seria as portas do poço porta morteiros quando abertas, ficarem trancadas na vertical, dando mais cerca de 30/40 cm de protecção lateral aos serventes.
Isso dá mais estorvo que protecção...
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Cá está o nº mágico do Centeno , 20 milhões :mrgreen:
mas é que já nem são vinte milhões Euros, são dezoito, menos 10% !!!
Abraços
Mas afinal quantas peças é que estarão a pensar comprar? É que arranjar dezoito canhões novos a um milhão por unidade só na loja do governo chinês e mesmo assim...
A titulo de exemplo o contrato do M777 para a India vale 542,00 M USD para 145 peças, ou seja 3,73M USD/unidade - 3,35M €/unidade.
O contrato da Dinamarca para o Caesar 8X8 155mm (15 peças+6 unidades) teve o valor de 45,2 M USD, ou 3,01M USD/unidade - 2,68M €
Cumprimentos,
Perdadetempo, o procedimento é sempre esse alocar uma verba ridiculamente baixa ás prováveis compras, para que as ditas compras não se concretizem e o mr Centeno arrecade a dita verba, excepção á regra, o caso dos Koala, lá tivemos de ficar com Helis civis e monomotores.
Abraços
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mas é que já nem são vinte milhões Euros, são dezoito, menos 10% !!!
Abraços
Mas afinal quantas peças é que estarão a pensar comprar? É que arranjar dezoito canhões novos a um milhão por unidade só na loja do governo chinês e mesmo assim...
A titulo de exemplo o contrato do M777 para a India vale 542,00 M USD para 145 peças, ou seja 3,73M USD/unidade - 3,35M €/unidade.
O contrato da Dinamarca para o Caesar 8X8 155mm (15 peças+6 unidades) teve o valor de 45,2 M USD, ou 3,01M USD/unidade - 2,68M €
Cumprimentos,
Atenção que o 18 mencionado na mensagem anterior é para o valor, 18 milhões de euros, e não 18 viaturas.
Os 18 milhões se derem para 8 peças/veículos AP já é bem bom. Vou mesmo dizer que esta aquisição, a ser concretizada, é mais uma daquelas para "criar/manter valências" do que propriamente para fins operacionais. Mas posso estar enganado, até porque qualquer opção é francamente melhor que o M-114.
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18 milhões para peças de artilharia... Deve ser o que sobra dos F35 e do Upgrade das M... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
É o rir... :o :o :o :o
Saudações e 18 milhões :-P c56x1 ;) :D
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Cá está o nº mágico do Centeno , 20 milhões :mrgreen:
mas é que já nem são vinte milhões Euros, são dezoito, menos 10% !!!
Abraços
Mas afinal quantas peças é que estarão a pensar comprar? É que arranjar dezoito canhões novos a um milhão por unidade só na loja do governo chinês e mesmo assim...
A titulo de exemplo o contrato do M777 para a India vale 542,00 M USD para 145 peças, ou seja 3,73M USD/unidade - 3,35M €/unidade.
O contrato da Dinamarca para o Caesar 8X8 155mm (15 peças+6 unidades) teve o valor de 45,2 M USD, ou 3,01M USD/unidade - 2,68M €
Cumprimentos,
Atenção que o 18 mencionado na mensagem anterior é para o valor, 18 milhões de euros, e não 18 viaturas.
Os 18 milhões se derem para 8 peças/veículos AP já é bem bom. Vou mesmo dizer que esta aquisição, a ser concretizada, é mais uma daquelas para "criar/manter valências" do que propriamente para fins operacionais. Mas posso estar enganado, até porque qualquer opção é francamente melhor que o M-114.
Sim. Provavelmente será apenas uma Bateria e não um GAC!
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De certeza que organicamente a Brigada de Intervenção vai continuar a ter um GAC, agora as batarias desse GAC é que podem ter peças AP, peças rebocadas, morteiros 120mm...
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De certeza que organicamente a Brigada de Intervenção vai continuar a ter um GAC, agora as batarias desse GAC é que podem ter peças AP, peças rebocadas, morteiros 120mm...
Com o valor alocado até pode só ter só dilagramas.
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A titulo de exemplo o contrato do M777 para a India vale 542,00 M USD para 145 peças, ou seja 3,73M USD/unidade - 3,35M €/unidade.
O contrato da Dinamarca para o Caesar 8X8 155mm (15 peças+6 unidades) teve o valor de 45,2 M USD, ou 3,01M USD/unidade - 2,68M €
O M777 é mais caro que o Caesar 8x8 155mm...?!
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Deve ser o titânio usado para reduzir o peso. Já os Chineses usam alumínio para o mesmo efeito! :o :mrgreen:
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De certeza que organicamente a Brigada de Intervenção vai continuar a ter um GAC, agora as batarias desse GAC é que podem ter peças AP, peças rebocadas, morteiros 120mm...
Com o valor alocado até pode só ter só dilagramas.
para as G3.......... ::)
Abraços
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Deve ser o titânio usado para reduzir o peso. Já os Chineses usam alumínio para o mesmo efeito! :o :mrgreen:
E vá lá vá lá, os chineses não usarem plástico para isso. ::)
Por acaso também estranhei o preço do M-777 vs o do Caesar, assumia que um estando instalado num veículo, que seria logo mais caro.
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Cá está o nº mágico do Centeno , 20 milhões :mrgreen:
mas é que já nem são vinte milhões Euros, são dezoito, menos 10% !!!
Abraços
Mas afinal quantas peças é que estarão a pensar comprar? É que arranjar dezoito canhões novos a um milhão por unidade só na loja do governo chinês e mesmo assim...
A titulo de exemplo o contrato do M777 para a India vale 542,00 M USD para 145 peças, ou seja 3,73M USD/unidade - 3,35M €/unidade.
O contrato da Dinamarca para o Caesar 8X8 155mm (15 peças+6 unidades) teve o valor de 45,2 M USD, ou 3,01M USD/unidade - 2,68M €
Cumprimentos,
Atenção que o 18 mencionado na mensagem anterior é para o valor, 18 milhões de euros, e não 18 viaturas.
Os 18 milhões se derem para 8 peças/veículos AP já é bem bom. Vou mesmo dizer que esta aquisição, a ser concretizada, é mais uma daquelas para "criar/manter valências" do que propriamente para fins operacionais. Mas posso estar enganado, até porque qualquer opção é francamente melhor que o M-114.
Sim. Provavelmente será apenas uma Bateria e não um GAC!
Continuando... na noticia que deu origem a isto além do valor de 20M USD+/- 18 M € também diziam:
Towed lightweight and truck-mounted self-propelled howitzers (SPHs) are options to replace 18 M114A1 155 mm/23-calibre howitzers fielded by the Intervention Brigade’s field artillery group and which entered service in 1983. SPHs are the preferred solution, according to the source.
O que para individuos mais distraidos ou literais como eu significaria 3 companhias X 6 pecas de 155mm ou seja 18 para equipar o regimento.
como me esqueci de pôr os links para a M777 e a Caesar deixo-os aqui
https://www.defensedaily.com/bae-systems-wins-542-million-indian-contract-for-m777-howtizers/international/ (https://www.defensedaily.com/bae-systems-wins-542-million-indian-contract-for-m777-howtizers/international/)
nota: este valor é o contrato entre o governo americano e a BAE ao abrigo da FMS.
De notar que o valor que os indianos vão pagar é de 737M USD
https://www.indiatoday.in/india/story/m777-howitzer-india-america-bae-systems-354924-2016-11-30 (https://www.indiatoday.in/india/story/m777-howitzer-india-america-bae-systems-354924-2016-11-30)
https://www.defensenews.com/land/2017/05/22/denmark-cuts-45m-deal-with-nexter-for-caesar-truck-mounted-artillery/ (https://www.defensenews.com/land/2017/05/22/denmark-cuts-45m-deal-with-nexter-for-caesar-truck-mounted-artillery/)
O M777 é mais caro que o Caesar 8x8 155mm...?!
Não se admirem com o facto de M777 poder ser mais caro que o CAESAR. Aquilo precisa de dar de comer a muita gente e quem compra americano normalmente não se preocupa com mariquices dessas. Por isso é que às vezes a melhor solução é usar aquele material "oferecido" em segunda mão e quando se acaba o stock de peças mandá-lo para a sucata.
Perdadetempo, o procedimento é sempre esse alocar uma verba ridiculamente baixa ás prováveis compras, para que as ditas compras não se concretizem e o mr Centeno arrecade a dita verba, excepção á regra, o caso dos Koala, lá tivemos de ficar com Helis civis e monomotores.
Não sei se às vezes não será falta de unhas para tocar guitarra tendo em conta todas as histórias a que temos assistido ao longo das ultimas décadas. Tudo o que não seja ir buscar à NTG Defence( ou qualquer outro dos fornecedores habituais) em ajuste directo dá direito a um enredo digno de qualquer telenovela e o Centeno só é ministro desde 2015.
A titulo de exemplo no livro PMMonteiro da Berliet/Chaimite/UMMvinha no caso da versão com canhão 105mm que não adquirimos porque e passo a citar (pág 83- 11º linha)
Mas o preço era astronómico:140 milhões de euros.Cada viatura custaria 3/4 vezes mais do que a variante base do pandur
140M € a dividir por 33 unidades dá 4,24M €/viatura. Por acaso até será o preço normal para uma viatura com as características pedidas e quem "tratou" ou "ajudou" nas tomadas de decisão na altura devia ter a obrigação de o saber.
Cumprimentos,
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Cá está o nº mágico do Centeno , 20 milhões :mrgreen:
mas é que já nem são vinte milhões Euros, são dezoito, menos 10% !!!
Abraços
Mas afinal quantas peças é que estarão a pensar comprar? É que arranjar dezoito canhões novos a um milhão por unidade só na loja do governo chinês e mesmo assim...
A titulo de exemplo o contrato do M777 para a India vale 542,00 M USD para 145 peças, ou seja 3,73M USD/unidade - 3,35M €/unidade.
O contrato da Dinamarca para o Caesar 8X8 155mm (15 peças+6 unidades) teve o valor de 45,2 M USD, ou 3,01M USD/unidade - 2,68M €
Cumprimentos,
Atenção que o 18 mencionado na mensagem anterior é para o valor, 18 milhões de euros, e não 18 viaturas.
Os 18 milhões se derem para 8 peças/veículos AP já é bem bom. Vou mesmo dizer que esta aquisição, a ser concretizada, é mais uma daquelas para "criar/manter valências" do que propriamente para fins operacionais. Mas posso estar enganado, até porque qualquer opção é francamente melhor que o M-114.
Sim. Provavelmente será apenas uma Bateria e não um GAC!
Continuando... na noticia que deu origem a isto além do valor de 20M USD+/- 18 M € também diziam:
Towed lightweight and truck-mounted self-propelled howitzers (SPHs) are options to replace 18 M114A1 155 mm/23-calibre howitzers fielded by the Intervention Brigade’s field artillery group and which entered service in 1983. SPHs are the preferred solution, according to the source.
O que para individuos mais distraidos ou literais como eu significaria 3 companhias X 6 pecas de 155mm ou seja 18 para equipar o regimento.
como me esqueci de pôr os links para a M777 e a Caesar deixo-os aqui
https://www.defensedaily.com/bae-systems-wins-542-million-indian-contract-for-m777-howtizers/international/ (https://www.defensedaily.com/bae-systems-wins-542-million-indian-contract-for-m777-howtizers/international/)
nota: este valor é o contrato entre o governo americano e a BAE ao abrigo da FMS.
De notar que o valor que os indianos vão pagar é de 737M USD
https://www.indiatoday.in/india/story/m777-howitzer-india-america-bae-systems-354924-2016-11-30 (https://www.indiatoday.in/india/story/m777-howitzer-india-america-bae-systems-354924-2016-11-30)
https://www.defensenews.com/land/2017/05/22/denmark-cuts-45m-deal-with-nexter-for-caesar-truck-mounted-artillery/ (https://www.defensenews.com/land/2017/05/22/denmark-cuts-45m-deal-with-nexter-for-caesar-truck-mounted-artillery/)
O M777 é mais caro que o Caesar 8x8 155mm...?!
Não se admirem com o facto de M777 poder ser mais caro que o CAESAR. Aquilo precisa de dar de comer a muita gente e quem compra americano normalmente não se preocupa com mariquices dessas. Por isso é que às vezes a melhor solução é usar aquele material "oferecido" em segunda mão e quando se acaba o stock de peças mandá-lo para a sucata.
Cumprimentos,
Pessoalmente não acredito que os 18Milhões sejam para comprar 18 BBF mas, no máximo, umas doze, para levantar duas BBF's, pois afinal o GAC da BrigInt apenas possui duas BBF's, uma de apoio directo para cada um dos BiMec(R).
Pelos preços que li nos Links se fossemos comprar o caesar, os 18 milhões dariam para uma bataria, já para os 777, o valor alocado nem para uma bataria daria.
Abraços
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Se formos para os M777A2 obus médio rebocado, o que eu pessoalmente não acredito, se quiserem podem começar a ler as 139 Pág.
https://www.yumpu.com/en/document/read/11660617/st-3-0971-m777a2-ttps-draft
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/VxjqeI.jpg) (https://imageshack.com/i/plVxjqeIj)
Abraços
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https://nation-creation.fandom.com/wiki/Modern_Day_Military_Pricing_List (https://nation-creation.fandom.com/wiki/Modern_Day_Military_Pricing_List)
Está aqui uma longa lista de preços hipotéticos de diversos equipamentos militares. Segundo dizem na introdução, estes valores já incluem treino, spare parts, etc. Ora, aqui dá o preço do M-777 como 4.5 milhões, do Caesar como 5.5, o Archer como 6+ e o ATMOS 2000 como 4.5/5 milhões.
Estarão estes valores correctos? Ou actualizados sequer? Caso estejam remotamente certos, já dá para ter uma ideia, supondo-se que a solução AP mais barata possa ser a Israelita.
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https://nation-creation.fandom.com/wiki/Modern_Day_Military_Pricing_List (https://nation-creation.fandom.com/wiki/Modern_Day_Military_Pricing_List)
Está aqui uma longa lista de preços hipotéticos de diversos equipamentos militares. Segundo dizem na introdução, estes valores já incluem treino, spare parts, etc. Ora, aqui dá o preço do M-777 como 4.5 milhões, do Caesar como 5.5, o Archer como 6+ e o ATMOS 2000 como 4.5/5 milhões.
Estarão estes valores correctos? Ou actualizados sequer? Caso estejam remotamente certos, já dá para ter uma ideia, supondo-se que a solução AP mais barata possa ser a Israelita.
Em relação ao ATMOS-2000 155mm é dificil encontrar o custo dos contratos já realizados. Tanto as empresas israelitas envolvidas como os países que compraram (Arzebijão e Tailândia) são muito envergonhados quando se trata de cifrões. Segundo as notícias terão-se vendido 5 canhões para o primeiro e dezoito para a Tailândia.
https://www.israeldefense.co.il/en/content/elbit-systems-atmos-arrived-thailand (https://www.israeldefense.co.il/en/content/elbit-systems-atmos-arrived-thailand)
https://adex.az/en-opennews/6957.41.html (https://adex.az/en-opennews/6957.41.html)
Os polacos após conversações com o grupo NEXTER (o do CAESAR 155mm) terão optado por uma adaptação do ATMOS por que supostamente seria mais barato que o material françês. Trata-se do programa Kryl onde se criaria uma versão adaptada ao exército polaco, mas a história tem-se prolongado sem fim à vista...
https://www.defence24.com/armed-forces/kryl-going-through-a-renaissance (https://www.defence24.com/armed-forces/kryl-going-through-a-renaissance)
Em relação ao FH-77 BW L52 ARCHER a BAE recebeu um contrato no valor de 200M USD para construir 48 canhões por parte da Suécia e da Noruega. A Noruega acabou por abandonar o barco justificando quebra do contrato entre outras coisas e a Suécia acabou por assumir os custos e a produção ficando com as 48 peças. Teóricamente 200M USD/48= 4,16 M USD/unidade.
https://www.defenseindustrydaily.com/sweden-norway-to-cooperate-on-archer-artillery-project-05142/ (https://www.defenseindustrydaily.com/sweden-norway-to-cooperate-on-archer-artillery-project-05142/)
http://www.defense-aerospace.com/articles-view/release/3/177282/sweden-to-buy-up-norway%E2%80%99s-24-archer-sp-howitzers.html
Um detalhe o ARCHER tem como dimensões 14,1mX3mX4m e um peso de 30TON. Não é compativel com o C-130 ou o seu substituto.
Cumprimentos,
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Militar pagou 91 mil euros para poder deixar o Exército
Por Executive Digest 10:00, 28 Dez 2019
A desmotivação, os melhores salários no privado e a qualidade de vida civil têm levado muitos militares do quadro permanente a desembolsar milhares de euros para deixarem as Forças Armadas — cada vez com mais problemas com a falta de pessoal, avança o Expresso na edição deste sábado.
O Semanário dá o exemplo de Ângela Pedro, major e médica, que pagou €91.000 ao Estado para deixar o Exército e passar a dedicar-se à clínica privada. Pediu o abate aos quadros, o Exército fez as contas aos cursos e formações que deu à major ao longo da carreira — para indemnizar o Estado desse investimento segundo uma fórmula de cálculo prevista na lei — e Ângela Pedro engrossou as fileiras de médicos militares a deixar a instituição.
Na Força Aérea, há pilotos a pagar entre €180.000 e €300.000 para ingressarem nas companhias comerciais, explica ao Expresso o tenente-coronel António Mota, da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA). No grupo do Facebook Naval Zero há relatos de praças da Marinha (que ganham pouco mais do que o salário mínimo) a pagarem entre €1500 e €5000 para ‘comprar’ o abate aos quadros.
Dados do Ministério da Defesa citados pela Renascença, revelam que mais de 15 mil militares saíram das Forças Armadas por vontade própria ou por rescisão dos contratos a termo certo, entre 2014 e 2018. No último ano, mais de três mil militares abandonaram os cargos e oito em cada dez partiram antes do tempo previsto. O Exército é o ramo que vive a situação mais preocupante. Segundo o Almirante Silva Ribeiro, faltam 4.100 praças no Exército, 535 na Marinha e 950 na Força Aérea.
Os representantes dos militares falam numa situação limite e traçam cenários negros para as Forças Armadas, caso não sejam adotadas medidas para reforçar o recrutamento e conter as saídas. Como o aumento de salários – um soldado aufere o ordenado mínimo – e a criação de um quadro permanente de praças na Força Aérea e no Exército, o ramo que mais efetivos tem perdido.
Mas no Orçamento não há aumentos salariais nem mudanças nas carreiras. É uma política de médio prazo. Estão em curso “medidas que visam reverter o longo ciclo de desinvestimento nas Forças Armadas”, diz ao Expresso fonte oficial do Ministério da Defesa, que cita o Plano de Ação para a Profissionalização, um documento que o Governo lançou em abril, onde sobretudo se planeiam estudos para tomar decisões “nos próximos cinco anos”.
https://executivedigest.sapo.pt/militar-pagou-91-mil-euros-para-poder-deixar-o-exercito/
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Militar pagou 91 mil euros para poder deixar o Exército
Por Executive Digest 10:00, 28 Dez 2019
A desmotivação, os melhores salários no privado e a qualidade de vida civil têm levado muitos militares do quadro permanente a desembolsar milhares de euros para deixarem as Forças Armadas — cada vez com mais problemas com a falta de pessoal, avança o Expresso na edição deste sábado.
O Semanário dá o exemplo de Ângela Pedro, major e médica, que pagou €91.000 ao Estado para deixar o Exército e passar a dedicar-se à clínica privada. Pediu o abate aos quadros, o Exército fez as contas aos cursos e formações que deu à major ao longo da carreira — para indemnizar o Estado desse investimento segundo uma fórmula de cálculo prevista na lei — e Ângela Pedro engrossou as fileiras de médicos militares a deixar a instituição.
Na Força Aérea, há pilotos a pagar entre €180.000 e €300.000 para ingressarem nas companhias comerciais, explica ao Expresso o tenente-coronel António Mota, da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA). No grupo do Facebook Naval Zero há relatos de praças da Marinha (que ganham pouco mais do que o salário mínimo) a pagarem entre €1500 e €5000 para ‘comprar’ o abate aos quadros.
Dados do Ministério da Defesa citados pela Renascença, revelam que mais de 15 mil militares saíram das Forças Armadas por vontade própria ou por rescisão dos contratos a termo certo, entre 2014 e 2018. No último ano, mais de três mil militares abandonaram os cargos e oito em cada dez partiram antes do tempo previsto. O Exército é o ramo que vive a situação mais preocupante. Segundo o Almirante Silva Ribeiro, faltam 4.100 praças no Exército, 535 na Marinha e 950 na Força Aérea.
Os representantes dos militares falam numa situação limite e traçam cenários negros para as Forças Armadas, caso não sejam adotadas medidas para reforçar o recrutamento e conter as saídas. Como o aumento de salários – um soldado aufere o ordenado mínimo – e a criação de um quadro permanente de praças na Força Aérea e no Exército, o ramo que mais efetivos tem perdido.
Mas no Orçamento não há aumentos salariais nem mudanças nas carreiras. É uma política de médio prazo. Estão em curso “medidas que visam reverter o longo ciclo de desinvestimento nas Forças Armadas”, diz ao Expresso fonte oficial do Ministério da Defesa, que cita o Plano de Ação para a Profissionalização, um documento que o Governo lançou em abril, onde sobretudo se planeiam estudos para tomar decisões “nos próximos cinco anos”.
https://executivedigest.sapo.pt/militar-pagou-91-mil-euros-para-poder-deixar-o-exercito/
(https://i.ibb.co/0XWpSCm/Capture.png)
(https://imgbb.com/)
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Há exagero, é um bocado rebuscado de mais este senhor da AOFA.
Uma médica não é paradigma da classe de oficiais, é um caso muito especifico nada generalizável.
Os caso dos pilotos já é outra estória, mas a mesma, velha e antiga. Também ela muito especifica de um grupo muito particular.
Isto para dizer que gostaria era de ver quantos oficiais de infantaria, cavalaria ou artilharia pediram o abate aos quadros. Alguns haverá, há sempre, mas aposto que o numero será irrelevante.
Por mais que esperneiem o povo não vê problemas nenhuns nas FA.
Há falta de praças, admito que sim, mas nao me venham dizer que não conhecem as causas.
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como é que alguém pode afirmar que " Os militares Portugueses Estão fora de qualquer perigo " na actual situação que se vive no Iraque ??
O ministro da Defesa Nacional declarou, durante a manhã desta terça-feira, que os militares portugueses no Iraque estão "fora de qualquer tipo de perigo", aquartelados a mais de 200 quilómetros dos locais onde esta madrugada duas bases foram atacadas com mísseis.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/1389546/militares-portugueses-no-iraque-com-medidas-de-seguranca-reforcadas
Abraços
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Ele deve ter o conhecimento dos mísseis usados no ataque, como tal deve saber se os mísseis têm alcance suficiente para chegar à "nossa" base a 200km de distância. ::)
Mas tendo em conta que a base conta com portugueses, espanhóis e canadianos (?), o própria Irão não deve querer arrastar mais países da NATO para a festa/retaliar contra países que não tiveram nada a ver com o ataque americano. Mas isto sou eu na esperança que tenham bom-senso.
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Regra numero 1 em caso de perigo iminente: nunca dizer a verdade
Quem minimamente percebe disto e as próprias tropas no terreno o sabem que nestas situações nada é seguro, de um momento para outro pode ir tudo a vida. Contudo o perigo é relativo e não vale a pena criar alarme, tanto aos de cá que não percebem nada como principalmente ás famílias.
E para além disso admitir que existe um risco para os militares que lá estão implica tomar a decisão de os trazer para casa, o que provavelmente essa decisão não passa apenas por Portugal.
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https://www.tsf.pt/portugal/politica/portugal-e-soberano-governo-garante-autonomia-para-retirar-tropas-portuguesas-do-iraque-11682283.html
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Boa noite . Deixo aqui neste tópico esta notícia porque não sabia muito bem onde enquadrar isto . Esta semana a ministra da defesa francesa , a senhora Parly , anunciou que este domingo irá visitar as tropas francesas no Sahel na companhia dos ministros da defesa da Suécia ,da Estónia e de Portugal . Tem-se falado da força Takuba , unidades de forças especiais que devem formar e acompanhar no terreno as forças locais . Não sei se é uma visita preparatória para uma eventual participação portuguesa ou não .
Para quem não acompanha as notícias vindas daquela zona , é preciso dizer que nestas últimas semanas ocorreram vários ataques a campos militares na região das três fronteiras , Mali , Niger e Burkina Faso , por grupos de centenas de djihadistas causando de cada vez dezenas de mortos de parte a parte . França anunciou um reforço de 220 militares para breve . Um abraço .
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Alienação de material de guerra - viaturas blindadas
TEXTO
Despacho n.º 1484/2020
Sumário: Alienação de material de guerra - viaturas blindadas.
Considerando a necessidade da alienação por via de desmilitarização, desmantelamento e recolha com destino a sucata de Auto Blindado de Lagartas 6T M548A1 M/96 (1 unidade), Auto Blindado de Lagartas M106 M/80/89 com Morteiro 107mm (2 unidades), Auto Blindado de Lagartas M125A2 M/82/90 com Morteiro 81mm (2 unidades), Auto Blindado de Lagartas M577A2 Posto de Comando M/81 A 87 (2 unidades), Auto Blindado de Lagartas TP 12 M113A1 M/76-78 (9 unidades), Auto Blindado Ligeiro Socorro M578 Lagartas M/95 (7 unidades), Auto Sistema Míssil AA AP M48A2 CHAPARRAL M/90 (4 unidades), Auto Sistema Míssil AA AP M48A3 Chaparral M/98 (10 unidades), Carro de Combate 51 Ton D 105 mm M60A3 TTS M/92 (90 unidades), Carro de Combate 50 Ton D 152 mm M60A2 M/73-90 (Instrução) (7 unidades) e Torre Chaparral (4 unidades) do Exército por terem atingido o fim do ciclo de vida útil por força de incapacidade resultante de desgaste e obsolescência;
Considerando o cumprimento de todas as formalidades previstas no Decreto-Lei n.º 48/89, de 22 de fevereiro, na sua redação atual;
Considerando que nos termos da alínea n) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 8/2015, de 31 de julho, é atribuição da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional «planear, coordenar e executar as atividades relativas à gestão do ciclo de vida logístico do armamento, bens e equipamentos, no que se refere aos processos de aquisição, manutenção, alienação e desmilitarização»;
Considerando que, ao abrigo do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 48/89, de 22 de fevereiro, a alienação de material de guerra é efetuada através da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional;
Considerando que as regras a que deve obedecer o processo de desmilitarização e destruição deste material constam do Protocolo sobre Procedimentos que Regulam a Redução de Armamentos e Equipamento Convencionais Limitados pelo Tratado sobre Forças Armadas Convencionais na Europa, cuja ratificação pelo Estado Português se deu através do Decreto do Presidente da República n.º 17/92, de 15 de julho;
Considerando que resulta também deste Tratado que Portugal deverá notificar todos os Estados Membros, através da Unidade Nacional de Verificação do Estado-Maior-General das Forças Armadas (UNAVE/EMGFA), da intenção de alienar material militar, antes da data em que tiver efeito a tal alienação e que a UNAVE/EMGFA confirma que este material apenas poderá ser alienado por via da destruição com destino a sucata ou por via da conversão para fins civis;
Nos termos do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 48/89, de 22 de fevereiro, na sua redação atual, que disciplina a alienação de material de guerra, naval, terrestre ou aéreo, e demais equipamentos militares desnecessários às Forças Armadas, determino o seguinte:
1 - Autorizo o lançamento do procedimento de alienação por via de desmilitarização, desmantelamento e recolha com destino a sucata de material de guerra obsoleto, por consulta prévia com convite a todas as entidades que constem no registo da base de dados da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional como habilitadas para o exercício de comércio e indústria de bens e tecnologias militares, qualificadas para reciclagem, do material acima identificado.
2 - Delego, no diretor-geral de Recursos da Defesa Nacional, Dr. Alberto António Rodrigues Coelho, a competência para a prática de todos os atos necessários à condução e supervisão do procedimento de alienação até à sua conclusão, incluindo a competência para aprovação das peças e nomeação do júri do procedimento, adjudicação, aprovação da minuta e outorga do contrato.
3 - Delego, no Chefe do Estado-Maior do Exército, com faculdade de subdelegação, as competências de acompanhamento e fiscalização da execução do contrato, a que se referem as alíneas a) e b) do artigo 302.º do Código dos Contratos Públicos, aqui aplicável com as necessárias adaptações.
4 - Autorizo que, nos termos do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 48/89, de 22 de fevereiro, o produto resultante da venda deste material dê entrada nos cofres do Estado e seja consignado à inscrição ou reforço das verbas afetas ao Exército para aquisição de novos materiais mais adequados às necessidades ou beneficiações das infraestruturas.
5 - O presente despacho produz efeitos na data da sua assinatura.
16 de janeiro de 2020. - O Ministro da Defesa Nacional, João Titterington Gomes Cravinho.
312937907
https://dre.pt/application/conteudo/128727030
PS: com isto ainda haverá Chaparral no ativo?
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Não me patece que tenha sobrado qualquer chaparral.
Abraço
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Não haveria alguém por esse mundo fora interessado em alguns M-60 para peças? 90 veículos ainda devia render alguma coisa para algum país de 3º mundo que ainda use CCs destes.
Quanto aos Chaparral, provavelmente não, julgo que alguém tinha escrito no forum algo sobre estes terem sido retirados de serviço sem substituto. ???
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Não haveria alguém por esse mundo fora interessado em alguns M-60 para peças? 90 veículos ainda devia render alguma coisa para algum país de 3º mundo que ainda use CCs destes.
Quanto aos Chaparral, provavelmente não, julgo que alguém tinha escrito no forum algo sobre estes terem sido retirados de serviço sem substituto. ???
É provavel, afinal era parte da Brigada "pobre" do Exército Português (Brigada Mecanizada).
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Isto deve ter sido um video feito pelo Simões.
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Se há Regimento dos novos tempos é o RAME’
http://www.mediotejo.net/entrevista-se-ha-regimento-dos-novos-tempos-e-o-rame-diz-comandante-machado-barroso/
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"Novo" Regimento com 170 militares, sendo que 100 são "provisórios" (i.e. recrutas a fazer a instrução básica)... Mas muito "contentes" com o "duplo uso" e o "apoio militar de emergência" :o
Pior só o Exército do Paraguai que com 13.000 efectivos diz que tem 3 Corpos de Exército com 9 Divisões.
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"Novo" Regimento com 170 militares, sendo que 100 são "provisórios" (i.e. recrutas a fazer a instrução básica)... Mas muito "contentes" com o "duplo uso" e o "apoio militar de emergência" :o
Pior só o Exército do Paraguai que com 13.000 efectivos diz que tem 3 Corpos de Exército com 9 Divisões.
Fabuloso, um regimento que mais não é que uma companhia reforçada, mas tem como cmdt um Coronel, muito bom !!!
Abraços
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Que falta de vergonha na cara! E ainda vem dar entrevistas...
Com 70 militares 10 devem estar ligados à instrução, outros 15 na alimentação, 25 no Estrago Maior, outros 10 para serviço diário, sobram 10 para trabalhar... :bang:
Uma inutilidade aquele RAME...
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Mas para um exército com falta de praças foi uma maneira inteligente de criar uma unidade quase sem pessoal.
Treina-se os das outras unidades, assim qualquer soldado vale dois, um soldado normal ou um soldado de apoio à protecção civil.
Em Abrantes fica a formação (básica e de emergências), e com um centro de operações para as emergências civis, as suas forças operacionais podem ser de qualquer unidade que tenham pessoal treinado para o efeito (rescaldos, vigilância, etc), ou com alguma capacidade específica que possa ser utilizada nesse âmbito como engenharia, serviço de saúde, etc.
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Que falta de vergonha na cara! E ainda vem dar entrevistas...
Com 70 militares 10 devem estar ligados à instrução, outros 15 na alimentação, 25 no Estrago Maior, outros 10 para serviço diário, sobram 10 para trabalhar... :bang:
Uma inutilidade aquele RAME...
Completamente de acordo, o que se poderá fazer com 170 homens e mulheres nesta unidades ??
Se houver 100 praças é muito, esta unidade é um exemplo do que se passa com as restantes, uma unidade sem qq utilidade para o País apenas fornecendo abrigo e desculpa esfarrapada para a contínua permanência nas fileiras de um numero EXCESSIVO de oficiais e sargentos, ( são cerca de 6000 + ) numas forças de defesa terrestre de 13.000 elementos.
Completamente ridículo, não é necessário mais comentários está tudo dito , um regimento com 170 elementos, ANEDÓTICO !!!! :rir: :rir: :rir:
Abraços
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The Portuguese Army Material General Support Unit (UAGME) will carry out the overhaul of an initial six BAE Systems M109A5 self-propelled howitzers. A total of 18 M109A5s are fielded by the Field Artillery Group of the Mechanized Brigade (BrigMec).
https://twitter.com/Defence360/status/1228041405253275650
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O novo RUE já está a começar a ser implementado.
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/s960x960/87940391_2431056120476405_1886127500694650880_o.jpg?_nc_cat=111&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=0Sny3axqToUAX-3R0T0&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&_nc_tp=7&oh=a3daf63ef5c93fcc9bf75c4e5c5a05a4&oe=5EF95807)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/s960x960/88257483_2431056217143062_7315948387499507712_o.jpg?_nc_cat=111&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=Fop0okK2dYwAX_dDJew&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&_nc_tp=7&oh=bee594ce72e77289edb49021775d807e&oe=5EF45E8E)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/s960x960/87822673_2431056237143060_5694008899321987072_o.jpg?_nc_cat=108&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=Pps-CYCO3roAX-80viG&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&_nc_tp=7&oh=6703e3bd5b0744c16d1d6ae7533cb7f6&oe=5EF52EE5)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/s960x960/87885532_10219204885947480_5768498230828466176_o.jpg?_nc_cat=100&_nc_sid=e007fa&_nc_ohc=ev3YQycbh8AAX_g8OB-&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&_nc_tp=7&oh=7ec285eaee83871c61439a5ac859ded0&oe=5F02A6A5)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-0/p640x640/88009958_10219205137673773_157001039151628288_o.jpg?_nc_cat=105&_nc_sid=e007fa&_nc_ohc=8s4tCDcwROkAX9dbrPX&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&_nc_tp=6&oh=18ddb30fbd23c58b6d88a9a51e3b2218&oe=5EBBD15D)
Para os nostálgicos:
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-0/p640x640/88087521_10219204865666973_5015188261627232256_o.jpg?_nc_cat=111&_nc_sid=e007fa&_nc_ohc=gJHbS8iJXd8AX_VAazx&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&_nc_tp=6&oh=af5a8f40af0e488891942a3e02c0f4dc&oe=5EFBB706)
Fotos do Exército e do senhor Serrano Rosa.
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Visita do Presidente da Republica ao REGIMENTO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA Nº1
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Cerimónia da Entrega do Estandarte Nacional à 11ª Força Nacional Destacada OIR- Iraque
Angra do Heroísmo, dia 17 de março de 2020
https://www.facebook.com/cmangradoheroismo/photos/a.315151855195837/3058633580847637/?type=3&theater
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Acho que é a primeira vez que vejo processos disciplinares de militares publicados no Diário da República...
Aviso n.º 5910/2020 - Diário da República n.º 70/2020, Série II de 2020-04-08 131230128
Defesa Nacional - Exército - Gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército
Processo disciplinar - notificação de decisão final
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/131230128/details/2/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=131230104
Aviso n.º 5911/2020 - Diário da República n.º 70/2020, Série II de 2020-04-08 131230129
Defesa Nacional - Exército - Gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército
Processo disciplinar - notificação de decisão final
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/131230129/details/2/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=131230104
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"Nos casos de ausência do arguido em parte incerta, a decisão será, ainda, publicada na 2.ª série do Diário da República" (n.º 2 do artigo 107.º do Regulamento de Disciplina Militar) - quer dizer que o "arguido" já é civil (e não deixou morada) ou desertou?
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Edições de Janeiro e Fevereiro do Jornal do Exército.
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2020/jan/je.swf
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2020/Fev/je.swf
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https://brigint.wordpress.com/
Newsletter da BrigInt
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Segundo o MDN, agora o Exército já está preparado para combater um IN invisível, mas quando estará preparado para combater o outro tipo de IN, o Visível ???
Isto é mesmo só para rir !!
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/portugal/exército-preparado-para-combater-covid-19-e-incêndios-em-simultâneo/vi-BB13NAjE?ocid=spartandhp
Abraços
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Segundo o MDN, agora o Exército já está preparado para combater um IN invisível, mas quando estará preparado para combater o outro tipo de IN, o Visível ???
Isto é mesmo só para rir !!
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/portugal/exército-preparado-para-combater-covid-19-e-incêndios-em-simultâneo/vi-BB13NAjE?ocid=spartandhp
Abraços
Estes 2 já chegam, o resto dá trabalho e é necessário comprar equipamento.
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Curso de Condutor de Viatura Tática Ligeira Blindada VAMTAC ST5
Este curso iniciou-se a 18 de maio no Regimento de Infantaria N.º 10 (RI10) e visa habilitar os militares com os conhecimentos e competências essenciais à operação desta nova viatura do Exército.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/kM9HB2.jpg) (https://imageshack.com/i/pnkM9HB2j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/ux4zeq.jpg) (https://imageshack.com/i/pmux4zeqj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/5Av9Yx.jpg) (https://imageshack.com/i/pn5Av9Yxj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/xAPHhW.jpg) (https://imageshack.com/i/poxAPHhWj)
A ação de formação teve início com a apresentação dos elementos do curso ao Comandante do RI10, Coronel Sousa Monteiro, seguindo-se uma apresentação de boas-vindas e sobre as normas e procedimentos de segurança, tendo a direção de curso e respetivos formadores realizado, também, a sua apresentação.
Em breve, a VTLB VAMTAC ST5 irá equipar a 7.ª Força Nacional Destacada na República Centro-Africana, substituindo a viatura HMMWW, que nos diferentes teatros de operações onde temos marcado presença tem contribuído para o reconhecido sucesso dos militares portugueses nas missões no estrangeiro.
"Que Nunca Por Vencidos Se conheçam"
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/
Abraços
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The Portuguese Army's UAGME is modernizing @Saab Dynamics Carl-Gustaf M3 man-portable shoulder-fired anti-armour weapon systems. The upgrade will enable the launch of the latest versions of 84mm rounds. The weapon is essentially fielded by the army's Rapid Reaction Brigade.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/924/FS7y6X.jpg) (https://imageshack.com/i/poFS7y6Xj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/923/SF6PJ4.jpg) (https://imageshack.com/i/pnSF6PJ4j)
https://twitter.com/Defence360/status/1264164726776487936
Abraços
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Boa notícia - um daqueles sistemas que considero um "multiplicador" de poder de fogo muito interessante... e daqueles sistemas - a par com um sistema ATGM - que não entendo a falta.
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Pelo menos estão a fazer alguma coisa neste sentido. Como dizes, só fica a faltar um sistema de míssil guiado portátil, como o Spike SR. ::)
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The Special Operations Force of the Portuguese Army has previously taken
possession of additional ATVs. A single Sportsman MV850, two MRZR D2 and four MRZR D4 ATVs were received from Polaris Government & Defense to complement seven Sportsman MV850s and two MRZR 2s
(https://pbs.twimg.com/media/EaEJzeeWsAEBltx?format=jpg&name=small)
https://twitter.com/Defence360/status/1270307365347344384
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Boa notícia - um daqueles sistemas que considero um "multiplicador" de poder de fogo muito interessante... e daqueles sistemas - a par com um sistema ATGM - que não entendo a falta.
Deveríamos ter os Spike-LR, a equipar as secções/pel/Comp ACar, na infantaria e nos ERecs.
Abraços
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Pelo menos estão a fazer alguma coisa neste sentido. Como dizes, só fica a faltar um sistema de míssil guiado portátil, como o Spike SR. ::)
e também termos os Spike-LR, por exemplo nos Pandur e nos Vamtac ACar, na companhia ACAr dos Paras, nos Fuzos e nos CMds.
Abraços
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Boa notícia - um daqueles sistemas que considero um "multiplicador" de poder de fogo muito interessante... e daqueles sistemas - a par com um sistema ATGM - que não entendo a falta.
Deveríamos ter os Spike-LR, a equipar as secções/pel/Comp ACar, na infantaria e nos ERecs.
Abraços
Para mim misseis como os Spike só fazem sentido ao nível dos BIParas (Pel ACar) e no ERec, nos escalões mais baixos o CG é rei e senhor.
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Os SPIKE LR seriam para substituir os sistemas fixos, em veículos, nomeadamente os Milan. Os SR é que seria para forças ligeiras, por serem portáteis, substituindo os LAW.
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Não detectei nada que refira os efectivos, unidades e meios, mas enfim deve ser mais um doc para encher chouriço ::) ???
http://www.aacdn.pt/wp-content/uploads/2019/12/20191123-Brifingue-CEME-Auditores-Def-Nac.pdf
Abraços
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The Portuguese Army's Special Operations Force is scheduled to receive two trailers for its 4x4 ATVs in 2020. The two trailers, as well as several items for the existing ATVs were recently purchased from Polaris.
(https://pbs.twimg.com/media/EaisH1LXsAAPAnp?format=jpg&name=900x900)
(https://pbs.twimg.com/media/EaisIB2WAAA-scT?format=jpg&name=small)
Victor Barreira
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Quando a receção de 2 becos são a noticia mais entusiasmantes nas FA Portuguesas diz muito sobre o estado actual das nossas forças armadas não diz.
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The Portuguese Army's Special Operations Force is scheduled to receive two trailers for its 4x4 ATVs in 2020. The two trailers, as well as several items for the existing ATVs were recently purchased from Polaris.
(https://pbs.twimg.com/media/EaisH1LXsAAPAnp?format=jpg&name=900x900)
(https://pbs.twimg.com/media/EaisIB2WAAA-scT?format=jpg&name=small)
Victor Barreira
Alguém me sabe dizer a utilidade destes meios? é que ainda não percebi. Em que TO poderíamos vir a usar?
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É relativamente comum países que sabem o que fazem, usarem ATVs pelas Forças Especiais. A ideia penso que seja um veículo com capacidade todo o terreno para aumentar o raio de acção de uma força especial, através de um meio compacto e discreto.
Por mim a questão que fazia era se veículos destes cabem num C-295 ou até num Merlin, o que certamente será uma vantagem.
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1:35
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(https://scontent-ams4-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/82355773_2601690130148118_6423079511472013465_n.jpg?_nc_cat=109&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=2beE1-73EscAX8AFDjq&_nc_ht=scontent-ams4-1.xx&oh=7f4761c9a27ddc07e12140518fbade43&oe=5F167ECE)
Atualização do vencimento durante a Instrução Básica
Durante as primeiras 5 semanas de instrução (Instrução Básica), os instruendos passam a receber ➡ 645,07€ (valor ilíquido).
Esta atualização representa um aumento de 448,71€ (ilíquidos) no valor do vencimento auferido durante esta fase da instrução.
Assim, os instruendos que incorporam no próximo dia 22 de junho, já se encontram abrangidos por esta atualização.
Os valores mencionados são ilíquidos, ou seja, não são considerados descontos e retenções, que podem variar de pessoa para pessoa.
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Ena, TANTOS !!!!
https://www.dnoticias.pt/madeira/30-jovens-juntam-se-em-novo-curso-de-formacao-de-pracas-do-exercito-EF6465215
Abraço
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Só vão os que querem...
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11 Sargentos da Especialidade de Mecânico de Viaturas frequentaram o 46.º Curso de Especialização do Curso de Formação de Sargentos de Serviço de Material
Esta formação decorreu no Regimento de Manutenção e teve como objetivo habilitar os novos Sargentos do Serviço de Material com os conhecimentos teóricos, técnicos e práticos necessários para o desempenho de trabalhos inerentes à manutenção da Viatura Blindada de Rodas (VBR) PANDUR II 8X8.
Integram parte do conteúdo programático desta formação os Cursos de Manutenção Nível I e II das VBR PANDUR II 8x8, versão Infantry Combat Vehicle.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/QAgRBw.jpg) (https://imageshack.com/i/poQAgRBwj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/NJFU3A.jpg) (https://imageshack.com/i/pnNJFU3Aj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/I9FMne.jpg) (https://imageshack.com/i/poI9FMnej)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/lJWxDl.jpg) (https://imageshack.com/i/pmlJWxDlj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/tQBdFL.jpg) (https://imageshack.com/i/pntQBdFLj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/5yNEEK.jpg) (https://imageshack.com/i/po5yNEEKj)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2538527729729243/2538527369729279/?type=3&theater
Abraços
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https://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/jornal-do-exercito
Jornal do Exército - Edição de Abril 2020
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https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/raven--militar-falha-lancamento-de-drone-em-santa-margarida-apesar-da-solene-voz-de-comando-veja-as-imagens
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https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/raven--militar-falha-lancamento-de-drone-em-santa-margarida-apesar-da-solene-voz-de-comando-veja-as-imagens
Para pararem de rir do fuzileiro que há uns anos fez a mesma m...... :D
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Cooperación militar entre Portugal y España: una relación única
Entre ambas Fuerzas Armadas existen fuertes lazos de amistad, solidaridad y respeto mutuo
(https://www.larazon.es/resizer/TKddJxWQ1wbneZjuebqjUeJj1JY=/1260x840/smart/filters:format(webp)/cloudfront-eu-central-1.images.arcpublishing.com/larazon/T565ERYH3FFCFMMQQFYIAXYTIM.jpg)
La excelente relación militar bilateral entre Portugal y España, reflejo de los fuertes lazos culturales, económicos y sociales, es hoy reforzada por la franca convergencia de las políticas exterior y de defensa de los dos países y, sobre todo, por compartir principios y valores basados en el multilateralismo y en los Derechos Humanos.
Portugal y España se enfrentan a desafíos estratégicos comunes, fruto de los imperativos de sus posiciones geográficas y de los compromisos internacionales asumidos, en particular en las Naciones Unidas, en la OTAN y en la Unión Europea, realidades irrefutables que han fomentado una extraordinaria cooperación militar, robustecida por fuertes lazos de amistad, solidaridad y respeto mutuo entre sus Fuerzas Armadas.
La cooperación militar se planea en las reuniones anuales de los Estados Mayores Peninsulares, realizadas alternadamente en Portugal y España desde 1954, y se desenvuelve de forma permanente y estructurada a través de las relaciones institucionales entre los Estados Mayores Conjuntos y los Ejércitos de las Fuerzas Armadas (Armada, Ejército de Tierra y Ejército del Aire). En estos encuentros anuales se promueven programas que regulan la interacción cooperativa de las Fuerzas de ambos países, esencial para promover los elevados niveles de interoperabilidad que conseguimos alcanzar en las diversas misiones que nuestros militares ejecutan codo con codo.
La convergencia de intereses militares entre Portugal y España se manifiesta en múltiples actividades realizadas en conjunto, sea en contexto bilateral o multilateral, en áreas tan diversas como la formación, el entrenamiento, el intercambio de información, de personal y las operaciones militares internacionales.
En el ámbito de la formación es de subrayar la permuta de oficiales que realizan cursos de posgrado en el Instituto Universitário Militar, en Lisboa, y en el Centro Superior de Estudios de la Defensa Nacional, en Madrid, así como otros cursos de naturaleza técnica y táctica.
En el área del entrenamiento son ejercitadas, testadas y evaluadas las doctrinas de empleo de las Fuerzas Armadas en ambiente multinacional, a través de frecuentes ejercicios navales, terrestres, aéreos y en el ciberespacio, organizados por Portugal o por España.
El intercambio de información y de personal incluye la realización de reuniones y visitas técnicas para compartir experiencias, buenas prácticas y lecciones aprendidas en diferentes áreas funcionales, así como los destinos permanentes de oficiales de enlace portugueses y españoles en los Estados Mayores de la Defensa de las Fuerzas Armadas, con sede en Madrid y Lisboa.
Relativamente a las operaciones militares internacionales, quizás el área más visible de la excelente cooperación entre las Fuerzas Armadas Portuguesas y Españolas, merecen un particular destaque tres misiones que manifiestan el éxito de esta convergencia de esfuerzos por la paz en el mundo:
-La «Operación Inherent Resolve», en Irak, donde desde 2015 los militares portugueses formaron parte del contingente español, localizado en la Base «Gran Capitán» en Besmayah, promoviendo conjuntamente la formación y el entrenamiento de las Fuerzas Armadas iraquíes en el marco de la coalición internacional contra el Daesh.
-La «Operación Atalanta», conducida por la Fuerza Naval de la UE para la protección de la navegación a lo largo de la costa de Somalia, que Portugal tuvo el privilegio de mandar entre diciembre de 2019 y marzo de 2020, con el Comandante y su Estado Mayor embarcados en las fragatas «Victoria» y «Numancia» de la Armada Española, homenajeando el extraordinario hecho concretizado hace 500 años por Fernando de Magallanes y Juan Sebastián Elcano.
-La Misión de Entrenamiento de la UE en Mali, también con un oficial general portugués al frente el primer semestre de 2020, con la insuperable colaboración del Ejército español, que aseguró una parte significativa de los puestos militares asociados a esa función, en un reparto de responsabilidades solamente posible entre Fuerzas Armadas que poseen una fuerte relación de confianza recíproca.
En el cumplimiento de estas tres misiones y en tantas otras actividades militares, bilaterales y multilaterales, las Fuerzas Armadas Portuguesas se han beneficiado de una extraordinaria colaboración con las Fuerzas Armadas Españolas, en niveles sólo posibles porque existe una relación militar única, fundamentada en fuertes lazos de amistad, solidaridad y respeto mutuo, que se han revelado como factores primordiales para la afirmación sinérgica de los dos países en la promoción de la paz, de la estabilidad y de la seguridad internacionales.
Almirante António Silva Ribeiro - Jefe de Estado Mayor de las Fuerzas Armadas de Portugal
https://www.larazon.es/espana/20200717/nfqxl45tzrh6rgirywkthzk5ji.html
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Alguns milhares de G3 para a sucata?
Despacho n.º 7352/2020 - Diário da República n.º 142/2020, Série II de 2020-07-23 138635932
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Alienação de material de guerra (armamento ligeiro)
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/138635932/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=138633313
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Alguns milhares de G3 para a sucata?
Despacho n.º 7352/2020 - Diário da República n.º 142/2020, Série II de 2020-07-23 138635932
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Alienação de material de guerra (armamento ligeiro)
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/138635932/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=138633313
Devem ir para ao mercado civil americano.
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Rei dos Frangos fornece refeições ao Regimento (de Infantaria 15)
A empresa EBM – Hotelaria, Lda, que explora a churrasqueira R. dos Frangos, na rua de S. Gião, em Tomar, foi contratada pelo Regimento de infantaria 15 para fornecer refeições aos militares durante sete meses.
O contrato por ajuste direto foi assinado a 13 de maio e publicado no portal Base no dia 21 de julho.
O valor do contrato é de 22.442 euros (7 euros por cada refeição).
https://tomarnarede.pt/economia/r-dos-frangos-fornece-refeicoes-ao-regimento/
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Rei dos Frangos fornece refeições ao Regimento (de Infantaria 15)
A empresa EBM – Hotelaria, Lda, que explora a churrasqueira R. dos Frangos, na rua de S. Gião, em Tomar, foi contratada pelo Regimento de infantaria 15 para fornecer refeições aos militares durante sete meses.
O contrato por ajuste direto foi assinado a 13 de maio e publicado no portal Base no dia 21 de julho.
O valor do contrato é de 22.442 euros (7 euros por cada refeição).
https://tomarnarede.pt/economia/r-dos-frangos-fornece-refeicoes-ao-regimento/
Ok, podem fechar a "loja" e desligar a luz à saída. Quando vemos a terciarização das refeições na tropa... :bang:
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E o pessoal não vai enjoar tanto frango? :mrgreen:
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Tudo quanto for para melhorar a vida dos militares não sofrerá oposição da minha parte. :mrgreen:
Já agora, o acontecerá com o Presidio Militar, que fica mesmo ao lado, e que naturalmente terá bem menos gente para preencher as escalas de fim de semana que o seu vizinho de escalão regimento?
Provavelmente os carcereiros e presidiários comerão fora, não sei. Quem souber que explique sff.
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Não sabia muito bem onde por este video, se moderador achar por bem mudar para outro tópico, por mim tudo ok.
É apenas um exercicio, mas é uma boa demonstração da capacidade actual do nosso país no contexto europeu em pleno séc XXI.
Conseguiria Portugal sobreviver a uma invasão de Espanha?
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Se aguentássemos uma semana era muito.
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Não sabia muito bem onde por este video, se moderador achar por bem mudar para outro tópico, por mim tudo ok.
É apenas um exercicio, mas é uma boa demonstração da capacidade actual do nosso país no contexto europeu em pleno séc XXI.
Conseguiria Portugal sobreviver a uma invasão de Espanha?
Resposta curta e grossa: não tínhamos qualquer hipóteses.
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Regimento de Paraquedistas recebeu 10 novas Viaturas “Multipurpose Airborne Platform” (MPAP)
Estas viaturas, que ficarão a cargo do Batalhão Operacional Aeroterrestre, caraterizam-se pela sua mobilidade e versatilidade, sendo facilmente aerotransportadas ou lançadas através de paraquedas, podendo acompanhar os militares paraquedistas no cumprimento das operações aerotransportadas.
Ao serviço dos Portugueses!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/DbtO06.jpg) (https://imageshack.com/i/pmDbtO06j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/H5v0dz.jpg) (https://imageshack.com/i/pmH5v0dzj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/khXWCN.jpg) (https://imageshack.com/i/pokhXWCNj)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2553923991522950/2553920474856635/?type=3&theater
Abraços
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Um pequeno pormenor engraçado... de tanta foto tirada à recepção dessas novas viaturas não há uma (que tenha visto) da parte frontal.. deve ser para esconder a tecnologia stealth! :D
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A parte frontal tem uma Marlin 30mm :mrgreen:
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Um pequeno pormenor engraçado... de tanta foto tirada à recepção dessas novas viaturas não há uma (que tenha visto) da parte frontal.. deve ser para esconder a tecnologia stealth! :D
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Fotos_Noticias/2019/FORMACAOMPAP_3.jpg)
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Rei dos Frangos fornece refeições ao Regimento (de Infantaria 15)
A empresa EBM – Hotelaria, Lda, que explora a churrasqueira R. dos Frangos, na rua de S. Gião, em Tomar, foi contratada pelo Regimento de infantaria 15 para fornecer refeições aos militares durante sete meses.
O contrato por ajuste direto foi assinado a 13 de maio e publicado no portal Base no dia 21 de julho.
O valor do contrato é de 22.442 euros (7 euros por cada refeição).
https://tomarnarede.pt/economia/r-dos-frangos-fornece-refeicoes-ao-regimento/
Ok, podem fechar a "loja" e desligar a luz à saída. Quando vemos a terciarização das refeições na tropa... :bang:
Mas se calhar ainda fica mais barato que a comida ser feita na unidade ;D.
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Tudo quanto for para melhorar a vida dos militares não sofrerá oposição da minha parte. :mrgreen:
Já agora, o acontecerá com o Presidio Militar, que fica mesmo ao lado, e que naturalmente terá bem menos gente para preencher as escalas de fim de semana que o seu vizinho de escalão regimento?
Provavelmente os carcereiros e presidiários comerão fora, não sei. Quem souber que explique sff.
Os carcereiros talvez possam, mas os presidiários não há necessidade, existe a bela da entrega ao domicílio :mrgreen:.
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Não sabia muito bem onde por este video, se moderador achar por bem mudar para outro tópico, por mim tudo ok.
É apenas um exercicio, mas é uma boa demonstração da capacidade actual do nosso país no contexto europeu em pleno séc XXI.
Conseguiria Portugal sobreviver a uma invasão de Espanha?
Resposta curta e grossa: não tínhamos qualquer hipóteses.
Na teoria dos números é isso, mas se as coisas funcionassem assim Portugal não teria 900 anos, se tem é porque no mundo real há mais variáveis que as apresentadas desse mundo de fantasia, por exemplo não poderem ter aliados, no mundo real há sempre interesses em jogo, e alianças podem ser formadas nem que seja por conveniência.
A URSS ainda devia ter mais vantagem quando invadiu a Finlândia...
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O Blinkov fala em 6 fragatas Meko. E em forças de reservistas que não existem.
Resumindo: de Badajoz até Lisboa seria um passeio. Lisboa seria tomada numa tarde ou numa manhã sem qualquer resistência. O resto do país em 2 dias.
Está claro que os "patrioteiros" de serviço e alguns que ainda comem gelados com a testa. Fantasiam ou imaginam que seria travada uma batalha épica com os espanhóis e que as tropas do tugal resistiriam pelo menos 3 dias. E utilizariam aquele argumento inocente ou infantil que no passado também estávamos em desvantagem e mesmo assim ganhámos batalhas a eles.
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Estás a esquecer-te da arma secreta: temos muitos militares profissionais com alguma idade que podem mudar lâmpadas à velocidade da luz, bater-chapa e esgalhar saneamento básico enquanto o diabo esfrega um olho. Resumindo, os nuestros hermanos iam ficar no escuro, com as suas viaturas todas amolgadas e enterrados em merda.
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Estás a esquecer-te da arma secreta: temos muitos militares profissionais com alguma idade que podem mudar lâmpadas à velocidade da luz, bater-chapa e esgalhar saneamento básico enquanto o diabo esfrega um olho. Resumindo, os nuestros hermanos iam ficar no escuro, com as suas viaturas todas amolgadas e enterrados em merda.
Digo isto sem nenhum prazer mas apenas olhando pela lente da realidade.
Nunca poderíamos combater por terra com os espanhóis porque eles têm um exército e nós não. Temos no ponto de vista formal mas não no ponto de vista operacional e militar do termo. O que há é uma pequena componente militar terrestre quase simbólica, muito mal equipada em efectivos e equipamento. Com gigantescas lacunas e ausência de inúmeras valências e capacidades que definem um exército.
Nem no ar. Uma força aérea com uma vintena de F-16's com sensores muito limitados. Misseis Sidewinder completamente obsoletos e um nº residídual de AMRAAM's. Que nem descolariam porque não teriam qualquer hipótese contra os Typhoon Tranch 2 espanhóis equipados com os Meteor e Iris-T que existem largas centenas no inventário deles.
No mar, as 5 fragatas seriam completamente obliteradas a partir do ar. Nem era necessário intervir as F100. Os nossos 2 submarinos (os únicos meios com valor militar que temos e que o tuga palerma e muitos políticos ignorantes não queriam que tivéssemos) era o que poderia criar alguns problemas sérios aos espanhóis. Mas só dois não dá para nada e não impediriam também os planos do invasor por mar.
No passado com mais ou menos desequilíbrios de um dos lados, ambos os países tinham exércitos ou FA's. No séc. XXI só um dos lados é que tem. E o outro não tem qualquer capacidade de garantir a soberania do território por mais de umas quantas horas.
É lidar!
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Não sabia muito bem onde por este video, se moderador achar por bem mudar para outro tópico, por mim tudo ok.
É apenas um exercicio, mas é uma boa demonstração da capacidade actual do nosso país no contexto europeu em pleno séc XXI.
Conseguiria Portugal sobreviver a uma invasão de Espanha?
NÃO, NÃO CONSEGUIA RESISTIR SEQUER DOIS DIAS QUANTO MAIS SOBREVIVER COMO ESTADO SOBERANO !!!!.
Abraços
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Medalha para a D. Angélica.
Obrigado, D.ª Angélica!
A D.ª Angélica Matos é uma antiga funcionária civil do Exército, que já alimentou e tem vindo a alimentar dezenas de milhares de Soldados. Tem 86 anos e, apesar de se encontrar há dezasseis na situação de aposentada, todos os dias, voluntariamente, apresenta-se no Regimento de Infantaria N.º 14, em Viseu, para ajudar a Equipa da Secção de Alimentação.
Por isso e pela sua disponibilidade, abnegação, sabedoria e experiência, o Exército condecorou a D.ª Angélica com a Medalha D. Afonso Henriques - Mérito do Exército, 4.ª classe, em parada, na pessoa do Comandante do Regimento dos “Viriatos”.
Ao serviço dos Portugueses!
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Cumprimentos
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E BEM!!!
Valem mais estas medalhas dadas aos cozinheiros, canalizadores, pintores e electricistas, que muita "Grã-Cruz do Colar de 1ª Classe" que anda por aí...
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Auditores do CPOG terminam curso no Instituto Universitário Militar
Realizou-se esta tarde, 30 de julho, no Instituto Universitário Militar (IUM), a cerimónia de encerramento do Curso de Promoção a Oficial General (CPOG) 2019/2020.
Este curso, iniciado em outubro de 2019 e que contou pela 1.ª vez com a presença de militares da Guarda Nacional Republicana, foi concluído por 34 Auditores, oficiais superiores portugueses e brasileiros, sendo 12 da Marinha, 10 do Exército, 5 da Força Aérea, 3 da Guarda Nacional Republicana e 4 oficiais superiores das Forças Armadas do Brasil.
O CPOG tem por finalidade complementar a preparação dos Capitães-de-mar-e-guerra e dos Coronéis, nomeados para o curso para o exercício das funções inerentes aos altos cargos de Comando, Direção e Estado-Maior, no mais elevado escalão e constitui-se como condição especial de promoção a Oficial General.
A estrutura curricular do curso abrange várias temáticas, de onde se destacam as relacionadas com a Estratégia, a Defesa e a Segurança Nacional, assim como as relacionadas com áreas complementares das ciências militares, em especial a Liderança, a Administração, a Comunicação e o Direito.
A cerimónia, presidida pelo Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, Almirante António Silva Ribeiro, contou com a presença do Chefe do Estado-Maior do Exército, General Nunes da Fonseca, do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General Nunes Borrego, do Vice - Chefe do Estado-Maior da Armada, Vice-almirante Novo Palma, do Comandante do IUM, Tenente-general Rafael Martins, do Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana, Tenente-general Carlos Clero, entre outras entidades militares.
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/114008693_1415298232004248_400422983379540919_o.jpg?_nc_cat=102&_nc_sid=8bfeb9&_nc_eui2=AeE5fWNiE6TagLKnUEh2cF8KtNlMOGFvwNW02Uw4YW_A1a_ZNXUdu6Ebk-nW0M7ewHhWdiy8eM0NM1Y1VssMStZV&_nc_ohc=NrMOReoPjIEAX-aQRNq&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=038825f6e678c6c89a83ba949cbc0802&oe=5F4A19E5)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/116434918_1415298242004247_5690825993131854636_o.jpg?_nc_cat=111&_nc_sid=8bfeb9&_nc_eui2=AeFrDPJf0XqvzuNtBq0cFNEejwWUQYONb3SPBZRBg41vdGUAYh46HVf8YmNl598klYstOjDvzF62tnnDaAjMeYm6&_nc_ohc=_eNnviOmXOgAX8spFuB&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=506c21fb995ca5546fb4f60f9fcedc9a&oe=5F4BA586)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/114312933_1415298278670910_1505723581303271879_o.jpg?_nc_cat=104&_nc_sid=8bfeb9&_nc_eui2=AeFKYIW-fgWFseve2C672aboPJD00sN6R_w8kPTSw3pH_CgbxO5j1q53BcslWCHLRcuMfhyTAdOusLJgxLRBYe0j&_nc_ohc=0ZlL1wG_f30AX8dAi4h&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=030b1cb7af2c3ec460960674411d6103&oe=5F4B07AB)
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E BEM!!!
Valem mais estas medalhas dadas aos cozinheiros, canalizadores, pintores e electricistas, que muita "Grã-Cruz do Colar de 1ª Classe" que anda por aí...
Sem duvida, esta malta pelo menos veste mesmo a camisola. E têm brio no que fazem. Sem falar dos autênticos coelhos que sacam da cartola, fazendo muitas vezes omoletes quase sem ovos...
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Se os ST5, foram caros, e foram, o que dizer destes dez carrinhos + os dois atrelados ???
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1289849608537960448
Abraços
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Se os ST5, foram caros, e foram, o que dizer destes dez carrinhos + os dois atrelados ???
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Abraços
E vão ser usados quando em combate? Provavelmente nunca pois muito dificilmente vamos largar páras em território inimigo onde tenhamos capacidade de usar estes veículos.
Continua a não existir um plano decente e gasta-se guito há parva, onde secalhar tinha dado jeito para comprar mais uns ST5 ou renovar quartéis sem condições.
PS: Sou da opinião que estes veículos são úteis para quem tem um exercito a sério e pensa/pondera dar uso, para nós só servem para calar alguns e para entreter outros. Duvido que estes meios em Portugal tenham algum valor militar nas missões possíveis para os Páras
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Se os ST5, foram caros, e foram, o que dizer destes dez carrinhos + os dois atrelados ???
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1289849608537960448
Abraços
E vão ser usados quando em combate? Provavelmente nunca pois muito dificilmente vamos largar páras em território inimigo onde tenhamos capacidade de usar estes veículos.
Continua a não existir um plano decente e gasta-se guito há parva, onde secalhar tinha dado jeito para comprar mais uns ST5 ou renovar quartéis sem condições.
PS: Sou da opinião que estes veículos são úteis para quem tem um exercito a sério e pensa/pondera dar uso, para nós só servem para calar alguns e para entreter outros. Duvido que estes meios em Portugal tenham algum valor militar nas missões possíveis para os Páras
Ó meus senhores, mas vocês sabem sequer qual é a função destas viaturas? Já repararam que as mesmas serão usadas pelo BOAT? Sabem qual a função do dito Batalhão?
Missões? Engraçado, porque eu ia jurar que o meu "gunny"* esteve no Mali numa sub-unidade do BOAT a apoiar a FAP.
* - (https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/940/0/images.terra.com/2018/04/16/sargentogunny.jpg)
As cenas que ele fazia parecia chapa 5 do "full metal jacket".
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Se os ST5, foram caros, e foram, o que dizer destes dez carrinhos + os dois atrelados ???
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1289849608537960448
Abraços
E vão ser usados quando em combate? Provavelmente nunca pois muito dificilmente vamos largar páras em território inimigo onde tenhamos capacidade de usar estes veículos.
Continua a não existir um plano decente e gasta-se guito há parva, onde secalhar tinha dado jeito para comprar mais uns ST5 ou renovar quartéis sem condições.
PS: Sou da opinião que estes veículos são úteis para quem tem um exercito a sério e pensa/pondera dar uso, para nós só servem para calar alguns e para entreter outros. Duvido que estes meios em Portugal tenham algum valor militar nas missões possíveis para os Páras
Ó meus senhores, mas vocês sabem sequer qual é a função destas viaturas? Já repararam que as mesmas serão usadas pelo BOAT? Sabem qual a função do dito Batalhão?
Missões? Engraçado, porque eu ia jurar que o meu "gunny"* esteve no Mali numa sub-unidade do BOAT a apoiar a FAP.
* - (https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/940/0/images.terra.com/2018/04/16/sargentogunny.jpg)
As cenas que ele fazia parecia chapa 5 do "full metal jacket".
Com que entao a plagiar, já não se fazem " gunnies " como dantes, que vergonha.
Abraços
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Já foi à algumas décadas atrás... estou a ficar velho! :-[ :-X
Ah, recordo como se fosse hoje, duas, três da matina e nós formados a levar piçadas do outro mundo! :mrgreen:
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Se os ST5, foram caros, e foram, o que dizer destes dez carrinhos + os dois atrelados ???
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Abraços
E vão ser usados quando em combate? Provavelmente nunca pois muito dificilmente vamos largar páras em território inimigo onde tenhamos capacidade de usar estes veículos.
Continua a não existir um plano decente e gasta-se guito há parva, onde secalhar tinha dado jeito para comprar mais uns ST5 ou renovar quartéis sem condições.
PS: Sou da opinião que estes veículos são úteis para quem tem um exercito a sério e pensa/pondera dar uso, para nós só servem para calar alguns e para entreter outros. Duvido que estes meios em Portugal tenham algum valor militar nas missões possíveis para os Páras
Mas comprar mais ST5 overpriced também não soluciona os inúmeros problemas dos três ramos. Não esquecer que o valor em causa não dá para praticamente nada em equipamento militar, para as infra-estruturas tens um orçamento próprio, que só não é posto em prática porque não querem e porque é preferível fazer "rendas" sob a área dos quartéis. Se o orçamento da LIM fosse a sério, não só tinhas os defeitos dos quartéis resolvidos, como todo o processo de remodelações permitia manter postos de trabalho em sectores como a construção civil, electricistas, fabricantes de painéis solares, etc.
Por outro lado, sim é pertinente questionar quando se vão utilizar estes veículos, mas também é um argumento perigoso, que algum génio pode seguir a mesma lógica e questionar porque precisamos de defesa AA, mísseis AMRAAM nos F-16, torpedos e Harpoons nos Tridente, armas nos NPO, e bla bla bla. O "não vejo como vamos usar X equipamento nos TOs actuais" é um pouco short sighted.
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O curioso é que os que advogam estas compritas são os mesmo que dizem que não vale a pena investir em determinados tipos de sistemas porque não há risco/adversários. Vem-me à memória sistemas SAM de médio e longo alcance, por exemplo. São também os mesmos que ficam caladinho quando se fala nas duas dezenas de AMRAAM e nos Niner Lima do século passado. São os mesmos que estão contentes com o excesso de generais e oficiais superiores nas FFAA. Sao os mesmos que sentem orgulho nos arrastões desarmados da Marinha. São os mesmos que se orgulham dos louvores atribuídos por mudar lâmpadas e servir croquetes.
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O curioso é que os que advogam estas compritas são os mesmo que dizem que não vale a pena investir em determinados tipos de sistemas porque não há risco/adversários. Vem-me à memória sistemas SAM de médio e longo alcance, por exemplo. São também os mesmos que ficam caladinho quando se fala nas duas dezenas de AMRAAM e nos Niner Lima do século passado. São os mesmos que estão contentes com o excesso de generais e oficiais superiores nas FFAA. Sao os mesmos que sentem orgulho nos arrastões desarmados da Marinha. São os mesmos que se orgulham dos louvores atribuídos por mudar lâmpadas e servir croquetes.
NVF como fui eu que respondi ao asalves, penso que devo ser eu responder.
Sim, sou a favor desta aquisição porque já era uma velha aspiração do Regimento Paraquedista e do Comando da Brigada. Sim porque são viaturas que vão desempenhar uma função bastante clara no seio do BOAT. Não, eu não sou a favor de termos não sei quantos Generais e também acho que tem que se cortar o topo da hierarquia e aumentar o número de Praças. Não, não estou satisfeito pela quantidade e variedade de armamento nos nossos F-16, até porque tenho uma certa panca por toda uma série de misseis que não passa pelos EUA. Para mim a artilharia anti-aérea do Exército está a precisar de uma modernização para ontem. Dito isto penso que há um programa relacionado com esses meios, só que os mesmos não passam por algo do género que tu falaste. Também não acredito que haja pessoas satisfeitas por verem NPO/Patrulhas armados só com Brownings, mas também não sou adepto de transformar os ditos navios em Corvetas ou pseudo-corvetas.
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Atenção que tivemos um membro aqui no Fórum que defendia os NPOs desarmados, porque "os piratas vêem um navio cinzento e fogem". :mrgreen:
Eu não sou contra esta aquisição, porque o investimento é tão simbólico que não afecta em nada os restantes programas (falta vontade, não dinheiro).
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Se os ST5, foram caros, e foram, o que dizer destes dez carrinhos + os dois atrelados ???
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1289849608537960448
Abraços
E vão ser usados quando em combate? Provavelmente nunca pois muito dificilmente vamos largar páras em território inimigo onde tenhamos capacidade de usar estes veículos.
Continua a não existir um plano decente e gasta-se guito há parva, onde secalhar tinha dado jeito para comprar mais uns ST5 ou renovar quartéis sem condições.
PS: Sou da opinião que estes veículos são úteis para quem tem um exercito a sério e pensa/pondera dar uso, para nós só servem para calar alguns e para entreter outros. Duvido que estes meios em Portugal tenham algum valor militar nas missões possíveis para os Páras
Qualquer missão tipo FRI pode precisar destas viaturas, (nem tem que ser de combate, pode ser humanitária como em Moçambique), em que uma pequena forca em C130 com estas viaturas tem logo mobilidade e alguma capacidade de transporte de carga, não precisa de esperar por um A400M ou um navio para o transporte das viaturas.
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Atenção que tivemos um membro aqui no Fórum que defendia os NPOs desarmados, porque "os piratas vêem um navio cinzento e fogem". :mrgreen:
Eu não sou contra esta aquisição, porque o investimento é tão simbólico que não afecta em nada os restantes programas (falta vontade, não dinheiro).
Acha que 1 milhão é pouco? é que milhão aqui, milhão ali já tínhamos guito para "armar" 1 NPO, e é só por isso que "reclamo" com despesas que pouco valor acrescentam.
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O curioso é que os que advogam estas compritas são os mesmo que dizem que não vale a pena investir em determinados tipos de sistemas porque não há risco/adversários. Vem-me à memória sistemas SAM de médio e longo alcance, por exemplo. São também os mesmos que ficam caladinho quando se fala nas duas dezenas de AMRAAM e nos Niner Lima do século passado. São os mesmos que estão contentes com o excesso de generais e oficiais superiores nas FFAA. Sao os mesmos que sentem orgulho nos arrastões desarmados da Marinha. São os mesmos que se orgulham dos louvores atribuídos por mudar lâmpadas e servir croquetes.
NVF como fui eu que respondi ao asalves, penso que devo ser eu responder.
Sim, sou a favor desta aquisição porque já era uma velha aspiração do Regimento Paraquedista e do Comando da Brigada. Sim porque são viaturas que vão desempenhar uma função bastante clara no seio do BOAT. Não, eu não sou a favor de termos não sei quantos Generais e também acho que tem que se cortar o topo da hierarquia e aumentar o número de Praças. Não, não estou satisfeito pela quantidade e variedade de armamento nos nossos F-16, até porque tenho uma certa panca por toda uma série de misseis que não passa pelos EUA. Para mim a artilharia anti-aérea do Exército está a precisar de uma modernização para ontem. Dito isto penso que há um programa relacionado com esses meios, só que os mesmos não passam por algo do género que tu falaste. Também não acredito que haja pessoas satisfeitas por verem NPO/Patrulhas armados só com Brownings, mas também não sou adepto de transformar os ditos navios em Corvetas ou pseudo-corvetas.
Não vou argumentar consigo sobre a utilidade das viaturas pois percebe mais do que eu.
Mas posso argumentar que certamente havia melhor sitio (com mais valor militar para o exercito ou FA) para aplicar esses 1,16 millhões € do que comprar 10 viaturas
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Atenção que tivemos um membro aqui no Fórum que defendia os NPOs desarmados, porque "os piratas vêem um navio cinzento e fogem". :mrgreen:
Eu não sou contra esta aquisição, porque o investimento é tão simbólico que não afecta em nada os restantes programas (falta vontade, não dinheiro).
Acha que 1 milhão é pouco? é que milhão aqui, milhão ali já tínhamos guito para "armar" 1 NPO, e é só por isso que "reclamo" com despesas que pouco valor acrescentam.
No Operacional está um artigo sobre os testes que se fez a dois destes tipos de viatura. Veja a data e perceba que muito antes desses testes já o Comando da Brigada/Regimento tinha assinalado a necessidade deste tipo de viatura. Se pensa que por terem investido na aquisição destas viaturas para o BOAT, a Marinha não tem orçamento para os canhões para os NPO...lamento, mas pelos vistos não conhece como se faz os orçamentos e se adquire o equipamento/armamento X em detrimento do Y.
Para colocar a questão de uma forma simples, eu consigo colocar aqui fotografias de pessoal do RAAA1 com SCAR e Minimi nas mãos, consegue fazer o mesmo para o Corpo de Fuzileiros? Não consegue, pois não. Eu consigo colocar fotografias de Pandur do GRec do RC6, consegue fazer o mesmo para o Corpo de Fuzileiros?
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Um pequeno investimento que a nossa tropa "ligeira de elite" diz necessitar e que não serve apenas para ser lançado de para-quedas... equipamento mais leve que o existente (Toyotas, ST5?), em pequeno numero... não vejo razão para "rasgar as vestes".
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@CdM – não me estava a dirigir a ti em particular. Era uma observação genérica, mas se enfiaste o garruço... :mrgreen:
Mas quanto ao assunto em apreço, até se podia tratar da aquisição de fisgas, ou aspiradores Dyson, desde que seja para os teus páras vais sempre apoiar. ;D
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https://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/jornal-do-exercito
Já está disponível a edição de Maio do JE com destaque para a missão na RCA.
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@CdM – não me estava a dirigir a ti em particular. Era uma observação genérica, mas se enfiaste o garruço... :mrgreen:
Mas quanto ao assunto em apreço, até se podia tratar da aquisição de fisgas, ou aspiradores Dyson, desde que seja para os teus páras vais sempre apoiar. ;D
Eu e tu, já que eu estava a falar para o asalves. :mrgreen:
Eu defendo acima de tudo o contribuinte Português, contribuinte esse que na maior parte das vezes está a defecar para a tropa, será ele mesmo o principal beneficiário em termos umas Forças Armadas com cabeça, tronco e membros, especialmente se essa cabeça for pensante, esse tronco tiver resiliência e os membros forem fortes e capazes.
Como disse antes, esta aquisição já é um projecto muito antigo e que finalmente foi levada a bom porto. Faltam mais uns quantos que nos iam aumentar e muito a operacionalidade.
Há coisas que eu não percebo no Exército, muitas decisões feitas em cima do joelho em prole da facção a ou b e em detrimento da operacionalidade no todo, esta não é uma delas.
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Boa noite . Deixo aqui uma reportagem da Sinal TV sobre as patrulhas do EP no concelho de Boticas na prevenção dos incêndios para quem quiser ver .
P.S. Quando o comandante do R.I. 19 é entrevistado , pode-se ver ao lado um cartaz onde está escrito Brigada de Intervenção Pandur mechanized brigade . Pelos vistos em inglês a BrigInt é uma 'mechanized brigade ' . Por isso não sei se aqueles 4 veículos Pandur que vão ser modificados irão para a BrigMec em Santa Margarida , ou simplesmente ficarão na BrigInt .
Um abraço .
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Atenção que tivemos um membro aqui no Fórum que defendia os NPOs desarmados, porque "os piratas vêem um navio cinzento e fogem". :mrgreen:
Eu não sou contra esta aquisição, porque o investimento é tão simbólico que não afecta em nada os restantes programas (falta vontade, não dinheiro).
Acha que 1 milhão é pouco? é que milhão aqui, milhão ali já tínhamos guito para "armar" 1 NPO, e é só por isso que "reclamo" com despesas que pouco valor acrescentam.
Mas o orçamento para as armas dos NPO já está orçamentado na LPM. Só não compraram por falta de vontade. Ou seja são dois programas paralelos. Aqueles 1.16 milhões arranjam mais facilmente se cortarem 10/15% do número de oficiais, e só em salários que se poupam. Num país a sério, esse valor é microscópico. ::)
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Espectáculo já nem as RC são feitas por nós. :bang:
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1295027960110616576
Abraços
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Já lá vai uns bons anos desde que é assim: Portuguese MRE (https://www.youtube.com/results?search_query=Portuguese+MRE).
Portugal 24 Hour Ration Menu #4 Ração, individual de Combate
Made in España.
Cumprimentos,
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Estás a esquecer-te da arma secreta: temos muitos militares profissionais com alguma idade que podem mudar lâmpadas à velocidade da luz, bater-chapa e esgalhar saneamento básico enquanto o diabo esfrega um olho. Resumindo, os nuestros hermanos iam ficar no escuro, com as suas viaturas todas amolgadas e enterrados em merda.
Digo isto sem nenhum prazer mas apenas olhando pela lente da realidade.
Nunca poderíamos combater por terra com os espanhóis porque eles têm um exército e nós não. Temos no ponto de vista formal mas não no ponto de vista operacional e militar do termo. O que há é uma pequena componente militar terrestre quase simbólica, muito mal equipada em efectivos e equipamento. Com gigantescas lacunas e ausência de inúmeras valências e capacidades que definem um exército.
Nem no ar. Uma força aérea com uma vintena de F-16's com sensores muito limitados. Misseis Sidewinder completamente obsoletos e um nº residídual de AMRAAM's. Que nem descolariam porque não teriam qualquer hipótese contra os Typhoon Tranch 2 espanhóis equipados com os Meteor e Iris-T que existem largas centenas no inventário deles.
No mar, as 5 fragatas seriam completamente obliteradas a partir do ar. Nem era necessário intervir as F100. Os nossos 2 submarinos (os únicos meios com valor militar que temos e que o tuga palerma e muitos políticos ignorantes não queriam que tivéssemos) era o que poderia criar alguns problemas sérios aos espanhóis. Mas só dois não dá para nada e não impediriam também os planos do invasor por mar.
No passado com mais ou menos desequilíbrios de um dos lados, ambos os países tinham exércitos ou FA's. No séc. XXI só um dos lados é que tem. E o outro não tem qualquer capacidade de garantir a soberania do território por mais de umas quantas horas.
É lidar!
Estes vídeos são muito giros... mas básicos. Como ficou provado em muitos cenários de guerra ao longo da história, invadir é so parte da história. O díficil é a ocupação. O plano militar português há muitos anos (desde a II Guerra Mundial) que tem como estratégia o atraso das forças invasoras o máximo de tempo possível (até à chegada de aliados) e depois passar a resistência à ocupação. As regiões montanhosas do interior seriam locais de resistência activa. A Marinha teria a função principal de garantir que os Açores se manteriam livres para continuar o governo em território nacional e não para batalhas navais desproporcionais. A Força Aérea seria muito provavelmente transferida para o Faial.
Entretanto em Portugal a ideia seria aumentar os custos dos ocupantes, virar o país num Afeganistão dos Espanhóis.
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Estás a esquecer-te da arma secreta: temos muitos militares profissionais com alguma idade que podem mudar lâmpadas à velocidade da luz, bater-chapa e esgalhar saneamento básico enquanto o diabo esfrega um olho. Resumindo, os nuestros hermanos iam ficar no escuro, com as suas viaturas todas amolgadas e enterrados em merda.
Digo isto sem nenhum prazer mas apenas olhando pela lente da realidade.
Nunca poderíamos combater por terra com os espanhóis porque eles têm um exército e nós não. Temos no ponto de vista formal mas não no ponto de vista operacional e militar do termo. O que há é uma pequena componente militar terrestre quase simbólica, muito mal equipada em efectivos e equipamento. Com gigantescas lacunas e ausência de inúmeras valências e capacidades que definem um exército.
Nem no ar. Uma força aérea com uma vintena de F-16's com sensores muito limitados. Misseis Sidewinder completamente obsoletos e um nº residídual de AMRAAM's. Que nem descolariam porque não teriam qualquer hipótese contra os Typhoon Tranch 2 espanhóis equipados com os Meteor e Iris-T que existem largas centenas no inventário deles.
No mar, as 5 fragatas seriam completamente obliteradas a partir do ar. Nem era necessário intervir as F100. Os nossos 2 submarinos (os únicos meios com valor militar que temos e que o tuga palerma e muitos políticos ignorantes não queriam que tivéssemos) era o que poderia criar alguns problemas sérios aos espanhóis. Mas só dois não dá para nada e não impediriam também os planos do invasor por mar.
No passado com mais ou menos desequilíbrios de um dos lados, ambos os países tinham exércitos ou FA's. No séc. XXI só um dos lados é que tem. E o outro não tem qualquer capacidade de garantir a soberania do território por mais de umas quantas horas.
É lidar!
Estes vídeos são muito giros... mas básicos. Como ficou provado em muitos cenários de guerra ao longo da história, invadir é so parte da história. O díficil é a ocupação. O plano militar português há muitos anos (desde a II Guerra Mundial) que tem como estratégia o atraso das forças invasoras o máximo de tempo possível (até à chegada de aliados) e depois passar a resistência à ocupação. As regiões montanhosas do interior seriam locais de resistência activa. A Marinha teria a função principal de garantir que os Açores se manteriam livres para continuar o governo em território nacional e não para batalhas navais desproporcionais. A Força Aérea seria muito provavelmente transferida para o Faial.
Entretanto em Portugal a ideia seria aumentar os custos dos ocupantes, virar o país num Afeganistão dos Espanhóis.
Transferir a Força Aérea para o Faial ou para a Terceira (Lajes)?
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Estes vídeos são muito giros... mas básicos. Como ficou provado em muitos cenários de guerra ao longo da história, invadir é so parte da história. O díficil é a ocupação. O plano militar português há muitos anos (desde a II Guerra Mundial) que tem como estratégia o atraso das forças invasoras o máximo de tempo possível (até à chegada de aliados) e depois passar a resistência à ocupação. As regiões montanhosas do interior seriam locais de resistência activa. A Marinha teria a função principal de garantir que os Açores se manteriam livres para continuar o governo em território nacional e não para batalhas navais desproporcionais. A Força Aérea seria muito provavelmente transferida para o Faial.
Entretanto em Portugal a ideia seria aumentar os custos dos ocupantes, virar o país num Afeganistão dos Espanhóis.
Resistência activa no interior com quem?
Com as FA que o poder político está a desmantelar pelo menos nos últimos 20 anos?
Ou com a população que se vê impedida de ter até uma arma de defesa?
E se lhe disser que neste preciso momento, todos os civis que tentam renovar a licença de arma de defesa (estamos a falar de umas 10 000 pessoas, veja lá), vêem o seu processo recusado!? Mesmo que a pessoa, perante um rol tão vasto de exigências, não deu um único argumento para que a PSP inviabilize a renovação da licença!
No meu caso que tenho arma de defesa à 20 anos e sou atirador desportivo (essa sim já foi renovada pela PSP), quando desloquei-me à PSP para renovar a licença de arma de defesa e a de tiro desportivo/coleccionador de armas, avisaram-me logo na PSP que todos os pedidos de renovação de licença de defesa estavam a ser indeferidos! Pergunto eu, a falta de segurança deve-se a quem tem licença de arma de defesa, armas, seguro, cofre?
Ainda poderiam argumentar nos caçadores que são uns 300 000, concentrados principalmente no norte e centro do país e que não estão sujeitos a tanto exame como no meu caso. Eu tenho de fazer pelo menos 2 provas de tiro anual à frente de um juíz da Federação Portuguesa de Tiro!
Só para renovar as minhas licenças, para além dos 255€, tive de apresentar:
- Registo Criminal;
- Atestado médico (para além do atestado médico e exame médico-desportiva que tenho de entregar anualmente na Federação);
- Seguro que cubra a prática de tiro e as armas que transporto;
- Fotos do cofre das armas aberto e fechado, com boa resolução para permitir verificar que cumpre os requisitos legais;
- Factura a comprovar a minha morada;
- Comprovativo de profissão;
- 2 fotos;
- Preencher uns 6 impressos na PSP.
Aguardar que a PSP decida (já avisaram que será em princípio recusada, só renovam a licença desportiva) e depois dão um prazo de 2 anos para vender a minha arma de defesa já com 20 anos a quem? Se vão retirar as licenças a toda a gente?
Parece que está em curso o desarmamento total da população, seja militar ou civil e sem motivos nenhuns para tal, aliás para eu perder a licença bastava tão só conduzir com 0,5% de álcool e lá se íam as licenças!
Vamos defender o país e defendermo-nos a nós com paus e pedras?
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Com a desmantelamento e o denegrir constante da instituição militar — em grande parte perpetrado a partir do interior desta — levado a cabo nos últimos 50 anos, aliado à desconfiança generalizada na classe política e nas elites em geral, tenho poucas dúvidas que o povinho veria os espanhóis como libertadores e não haveria lugar a grandes resistências. Quanto aos aliados, nem vou comentar.
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Sob a rubrica "B0094/2018- Aquisição de diversos equipamentos no âmbito do projeto Sistemas de Combate do Soldado (Monóculo Intensificador de Imagem ; Apontador luminador ; Lanterna; Beacon IFF; Monóculo Térmico; Módulo de Localização de Alvos )"
apareceram recentemente cinco contractos públicos no portal base.gov no valor total de +15 M €
Lote 1
http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/832360 (http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/832360)
Lote2
http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/832363 (http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/832363)
Lote 3
http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/832366 (http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/832366)
Lote 4
http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/832368 (http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/832368)
Lote 6
http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/832369 (http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/832369)
Faltará aparecer o Lote 5 e os fornecedores escolhidos foram a NTG defence e a Antero Lopes.
Cumprimentos,
nota: Os contractos são plurianuais e para 2020 está ptrevista a quisição de 160 sistemas dos lotes 1,2,3 e 4.
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Que raio de lanternas escolheram para custarem quase 250€ cada uma?
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Não é de todo estranho que uma boa lanterna de marca, daquelas que não avariam após uns meses, e que não deixam de funcionar à mínima poeira a que esteja sujeita, custe isso. As empresas que as vendem também não costumam fazer desconto com base na quantidade nesse tipo de produtos.
Cumprimentos,
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Um exemplo de uma lanterna boa de 4100 lumens que fica a 200$.
https://flashtorch.com/flash/torch/
O normal que tenho visto está entre os 100$ e os 200$
https://tntacticalsupply.com/product/gerber-expert-m-tactical-flashlight/
Mais o estojo e se for robustecida.
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Todos os equipamentos individuais têm uma quantidade total de 1485 unidades. Fiquei curioso sobre o cálculo deste número e a distribuição pelas unidades do Exército.
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Todos os equipamentos individuais têm uma quantidade total de 1485 unidades. Fiquei curioso sobre o cálculo deste número e a distribuição pelas unidades do Exército.
Número máximo de atiradores e "equiparados" no Exército? :mrgreen:
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Actualmente no activo deve ser por aí sim, se não contarmos os regimentos de guarnição.
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Estes vídeos são muito giros... mas básicos. Como ficou provado em muitos cenários de guerra ao longo da história, invadir é so parte da história. O díficil é a ocupação. O plano militar português há muitos anos (desde a II Guerra Mundial) que tem como estratégia o atraso das forças invasoras o máximo de tempo possível (até à chegada de aliados) e depois passar a resistência à ocupação. As regiões montanhosas do interior seriam locais de resistência activa. A Marinha teria a função principal de garantir que os Açores se manteriam livres para continuar o governo em território nacional e não para batalhas navais desproporcionais. A Força Aérea seria muito provavelmente transferida para o Faial.
Entretanto em Portugal a ideia seria aumentar os custos dos ocupantes, virar o país num Afeganistão dos Espanhóis.
Resistência activa no interior com quem?
Com as FA que o poder político está a desmantelar pelo menos nos últimos 20 anos?
Ou com a população que se vê impedida de ter até uma arma de defesa?
E se lhe disser que neste preciso momento, todos os civis que tentam renovar a licença de arma de defesa (estamos a falar de umas 10 000 pessoas, veja lá), vêem o seu processo recusado!? Mesmo que a pessoa, perante um rol tão vasto de exigências, não deu um único argumento para que a PSP inviabilize a renovação da licença!
No meu caso que tenho arma de defesa à 20 anos e sou atirador desportivo (essa sim já foi renovada pela PSP), quando desloquei-me à PSP para renovar a licença de arma de defesa e a de tiro desportivo/coleccionador de armas, avisaram-me logo na PSP que todos os pedidos de renovação de licença de defesa estavam a ser indeferidos! Pergunto eu, a falta de segurança deve-se a quem tem licença de arma de defesa, armas, seguro, cofre?
Ainda poderiam argumentar nos caçadores que são uns 300 000, concentrados principalmente no norte e centro do país e que não estão sujeitos a tanto exame como no meu caso. Eu tenho de fazer pelo menos 2 provas de tiro anual à frente de um juíz da Federação Portuguesa de Tiro!
Só para renovar as minhas licenças, para além dos 255€, tive de apresentar:
- Registo Criminal;
- Atestado médico (para além do atestado médico e exame médico-desportiva que tenho de entregar anualmente na Federação);
- Seguro que cubra a prática de tiro e as armas que transporto;
- Fotos do cofre das armas aberto e fechado, com boa resolução para permitir verificar que cumpre os requisitos legais;
- Factura a comprovar a minha morada;
- Comprovativo de profissão;
- 2 fotos;
- Preencher uns 6 impressos na PSP.
Aguardar que a PSP decida (já avisaram que será em princípio recusada, só renovam a licença desportiva) e depois dão um prazo de 2 anos para vender a minha arma de defesa já com 20 anos a quem? Se vão retirar as licenças a toda a gente?
Parece que está em curso o desarmamento total da população, seja militar ou civil e sem motivos nenhuns para tal, aliás para eu perder a licença bastava tão só conduzir com 0,5% de álcool e lá se íam as licenças!
Vamos defender o país e defendermo-nos a nós com paus e pedras?
Vamos lá ver... a sua ideia de resistência activa é civis com pistolas de defesa pessoal ou espingardas de caça? Não estamos a misturar alhos com bugalhos?
As forças armadas adquiriram recentemente 11mil espingardas FN SCAR, têm reservas de munições, etc. Deverá ficar com certeza com G-3 de reserva.
A doutrina do CTOE inclui o treinamento de civis para resistência armada.
Mas a resistência armada seria feita não como no Médio Oriente com tomada de cidades, mas como a Resistência Francesa na Segunda Guerra Mundial, com ataques cirúrgicos à logística do invasor, ou através de IEDs. Ataques directos só com superioridade numérica e com certeza de número limitado de baixas. A necessidade de manter o apoio da população civil implicaria evitar confrontos directos dentro de centros urbanos para evitar baixas colaterais. O ideal para este tipo de cenários são unidades ligeiras que se podem mover rapidamente e esconder junto da população ou nas zonhas montanhosas.
Relembro que os Talibans continuam activos depois de quase vinte anos de guerra com a NATO, sem precisarem de armamento sofisticado. Com ausência total de aviação ou formações blindadas.
A grande questão é manter a população civil empenhada no apoio à resistência. Isso é que é uma discussão mais complicada.
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Não podemos comparar Portugal com o Afeganistão. A dimensão dos países por si só é um factor determinante na capacidade de resistir. O Afeganistão é enorme, com zonas montanhosas inóspitas e por lá usam estratégias de "esconde atrás do civil", ataques suicidas, etc.
Portugal é pequeno, e tendo zonas mais difíceis de combater, o invasor não precisa de se preocupar com estas áreas porque, não só a população está concentrada nos centros urbanos e não nas zonas montanhosas, como cortando o apoio logístico para essas zonas, limitava muito a sobrevivência desta resistência. Depois acham que a resistência em Portugal seria igual à do Afeganistão? Com coletes com bombas no meio de uma praça com mulheres e crianças? Claro que não, é uma variável que o invasor nem sequer tem que se preocupar.
Realisticamente falando, o Afeganistão ou mais concretamente a sua população, só não é dizimada de uma vez porque existem direitos humanos em vigor. Se o país invasor fosse menos respeitador destas regras, deixando de haver rules of engagement, tal como sucedia na era medieval, as coisas seriam bem diferentes. Felizmente não é o caso, ainda.
Portanto, fazer a estratégia nacional com base na guerrilha e resistência, não faz sentido. É estar à espera da boa fé do invasor, que não vá matar crianças, violar mulheres, bombardear hospitais, etc.
Querem causar baixas ao invasor? Comecem por ter capacidade de exclusão do espaço aéreo e marítimo. Só por aí, se um potencial invasor quiser atacar-nos, já terá o risco do abate de aeronaves e navios em mente, e pensará duas vezes.
Agora ter como estratégia usar os Açores como base da governação, mas sem ter navios modernos que garantam a segurança marítima em torno do arquipélago, nem meios aéreos/anti-aéreos que garantam a segurança do respectivo espaço aéreo, torna-se difícil.
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Não podemos comparar Portugal com o Afeganistão. A dimensão dos países por si só é um factor determinante na capacidade de resistir. O Afeganistão é enorme, com zonas montanhosas inóspitas e por lá usam estratégias de "esconde atrás do civil", ataques suicidas, etc.
Portugal é pequeno, e tendo zonas mais difíceis de combater, o invasor não precisa de se preocupar com estas áreas porque, não só a população está concentrada nos centros urbanos e não nas zonas montanhosas, como cortando o apoio logístico para essas zonas, limitava muito a sobrevivência desta resistência. Depois acham que a resistência em Portugal seria igual à do Afeganistão? Com coletes com bombas no meio de uma praça com mulheres e crianças? Claro que não, é uma variável que o invasor nem sequer tem que se preocupar.
Realisticamente falando, o Afeganistão ou mais concretamente a sua população, só não é dizimada de uma vez porque existem direitos humanos em vigor. Se o país invasor fosse menos respeitador destas regras, deixando de haver rules of engagement, tal como sucedia na era medieval, as coisas seriam bem diferentes. Felizmente não é o caso, ainda.
Portanto, fazer a estratégia nacional com base na guerrilha e resistência, não faz sentido. É estar à espera da boa fé do invasor, que não vá matar crianças, violar mulheres, bombardear hospitais, etc.
Querem causar baixas ao invasor? Comecem por ter capacidade de exclusão do espaço aéreo e marítimo. Só por aí, se um potencial invasor quiser atacar-nos, já terá o risco do abate de aeronaves e navios em mente, e pensará duas vezes.
Agora ter como estratégia usar os Açores como base da governação, mas sem ter navios modernos que garantam a segurança marítima em torno do arquipélago, nem meios aéreos/anti-aéreos que garantam a segurança do respectivo espaço aéreo, torna-se difícil.
Essa ideia de que a resistência é feita com coletes de bombas em áreas civis não é consistente com a realidade. Se fosse assim, as forças da NATO teriam controlo da maior parte do território do Afeganistão, o que não é o caso. Existem inúmeras áreas onde o controlo dos Taliban é total. Esses actos de terrorismo ocorrem principalmente em áreas dominadas pelas forças da NATO como Cabul, muitas vezes por actores ligados a grupos externos aos próprios Taliban.
A dimensão do país não é essencial. Os grupos de guerrilha normalmente concentram-se primeiro em áreas pequenas de dificil acesso, só expandindo para fora dessas áreas com o evoluir favorável da situação.
A União Soviética não era grande respeitadora de direitos humanos no Afeganistão e não foi por aí que se deu melhor que a NATO. Dizimar civis é contraproducente para qualquer força ocupante. Se a ideia é manter um território sob controlo por tempo indeterminado, a maneira mais rápida de conseguir acalmar a situação é ganhar a confiança da população local. Se calhar essa ideia da idade medieval está um pouco distorcida. A maioria das conquistas medievais não implicavam dizimar de populações. Até porque era importante para o conquistador manter as economias a funcionar para pagar o esforço de guerra. Acha mesmo que o Afonso Henriques veio por aí abaixo a matar tudo o que era mouro? A maioria simplesmente converteu-se depois da conquista. O mesmo aconteceu quando os muçulmanos conquistaram a Peninsula Ibérica.
Mesmo os Mongóis só arrasavam cidades que oferecessem resistência para servir de exemplo.
E não é uma questão de boa fé. É uma questão de todos os actuais potenciais invasores serem signatários de tratados de direitos humanos e leis internacionais referentes à guerra.
Obviamente que ter forças armadas bem equipadas é melhor do que não as ter. Mas o posicionamento estratégico do país e as alianças que mantém permite que não seja necessário manter forças armadas tão numerosas como antigamente. Não quer dizer que eu esteja de acordo com o facto de termos equipamento obsoleto e em número reduzido. Mas termos forças armadas bem equipadas e em número suficiente para fazer frente a um potencial invasor como Espanha é caro. É perguntar a países neutros como a Suíça ou a Suécia e a Finlândia. E mesmo essas têm uma doutrina semelhante à nossa em relação à Rússia.
De momento, a rede de alianças que mantemos é a forma mais importante de garantirmos a nossa soberania.
A estratégia não é nova. É a mesma desde antes da Segunda Guerra Mundial.
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Acha mesmo que o Afonso Henriques veio por aí abaixo a matar tudo o que era mouro? A maioria simplesmente converteu-se depois da conquista. O mesmo aconteceu quando os muçulmanos conquistaram a Peninsula Ibérica.
Não terão sido processos assim tão lineares e tão rápidos. Os cristãos sob domínio muçulmano designavam-se moçárabes. Na Reconquista, durante séculos, persistiram "mourarias" e "judiarias" em várias cidades, com segregação espacial dessa população que manteve os seus credos.
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Sem dúvida de que darmo-nos bem com o maior número de países é importante e principalmente não hostilizar ninguém!
Mas isso não chega! E contarmos só com os nossos aliados é um erro ainda maior.
Basta olharmos para este ano o que se passou com o COVID-19, recordam-se da Itália implorar por ajuda? E que ajuda teve dos "amigos" da NATO, da UE......
E já agora mais uma achega ao Lusitan, e em que guerra os direitos humanos são cumpridos à risca? Desgraçado de quem for apanhado no meio de uma guerra!
Já em relação à concentração da população nos grandes centros urbanos, que referiu o DC, isso não corresponde totalmente à realidade do norte e do centro do país, e por esse motivo os fogos são tão problemáticos, porque existem povoações e casas um pouco por todo o lado, até nas montanhas. Estou a construir uma casa dentro do perímetro da sede de um concelho..... a 800 metros a cima do nível do mar!!!!!!!!
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Acha mesmo que o Afonso Henriques veio por aí abaixo a matar tudo o que era mouro? A maioria simplesmente converteu-se depois da conquista. O mesmo aconteceu quando os muçulmanos conquistaram a Peninsula Ibérica.
Não terão sido processos assim tão lineares e tão rápidos. Os cristãos sob domínio muçulmano designavam-se moçárabes. Na Reconquista, durante séculos, persistiram "mourarias" e "judiarias" em várias cidades, com segregação espacial dessa população que manteve os seus credos.
Claro. Mas eu não quis perder muito tempo a explicar as nuances da Reconquista. Só quis exemplificar de forma rápida e simplificada que essa coisa de dizimar populações na Idade Média não corresponde à realidade.
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Sem dúvida de que darmo-nos bem com o maior número de países é importante e principalmente não hostilizar ninguém!
Mas isso não chega! E contarmos só com os nossos aliados é um erro ainda maior.
Basta olharmos para este ano o que se passou com o COVID-19, recordam-se da Itália implorar por ajuda? E que ajuda teve dos "amigos" da NATO, da UE......
E já agora mais uma achega ao Lusitan, e em que guerra os direitos humanos são cumpridos à risca? Desgraçado de quem for apanhado no meio de uma guerra!
Já em relação à concentração da população nos grandes centros urbanos, que referiu o DC, isso não corresponde totalmente à realidade do norte e do centro do país, e por esse motivo os fogos são tão problemáticos, porque existem povoações e casas um pouco por todo o lado, até nas montanhas. Estou a construir uma casa dentro do perímetro da sede de um concelho..... a 800 metros a cima do nível do mar!!!!!!!!
A Itália obteve ajuda de vários aliados durante a pandemia. A reposta inicial da maioria dos países europeus foi açambarcar o máximo de material de protecção possível, mas graças à NATO e à UE conseguiu-se fazer pooling de recursos para ajudar a Itália. Sozinha, a Itália teria tido muito mais dificuldades.
Obviamente que há sempre quebras dos regulamentos de empenhamento em qualquer guerra, mas uma coisa é casos esporádicos, outra é a violação de direitos humanos institucionalizada. A guerra é por si própria uma violação dos direitos do Homem se formos filosóficos.
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Sem dúvida de que darmo-nos bem com o maior número de países é importante e principalmente não hostilizar ninguém!
Mas isso não chega! E contarmos só com os nossos aliados é um erro ainda maior.
Basta olharmos para este ano o que se passou com o COVID-19, recordam-se da Itália implorar por ajuda? E que ajuda teve dos "amigos" da NATO, da UE......
E já agora mais uma achega ao Lusitan, e em que guerra os direitos humanos são cumpridos à risca? Desgraçado de quem for apanhado no meio de uma guerra!
Já em relação à concentração da população nos grandes centros urbanos, que referiu o DC, isso não corresponde totalmente à realidade do norte e do centro do país, e por esse motivo os fogos são tão problemáticos, porque existem povoações e casas um pouco por todo o lado, até nas montanhas. Estou a construir uma casa dentro do perímetro da sede de um concelho..... a 800 metros a cima do nível do mar!!!!!!!!
A Itália obteve ajuda de vários aliados durante a pandemia. A reposta inicial da maioria dos países europeus foi açambarcar o máximo de material de protecção possível, mas graças à NATO e à UE conseguiu-se fazer pooling de recursos para ajudar a Itália. Sozinha, a Itália teria tido muito mais dificuldades.
Obviamente que há sempre quebras dos regulamentos de empenhamento em qualquer guerra, mas uma coisa é casos esporádicos, outra é a violação de direitos humanos institucionalizada. A guerra é por si própria uma violação dos direitos do Homem se formos filosóficos.
O Lusitan sabe tão bem como eu que se todos estivermos enrascados é cada um por sí! É assim nos incêndios, nas catástrofes e numa guerra. Até nós próprios, no caso do COVID, casos no norte vs LVT, ou Continente vs Açores vs Madeira.
Eu também confio na segurança do país, na baixa criminalidade....... mas tenho sempre um Smith & Wesson 331 por perto! E na hipótese de uma guerra em Portugal, até devo encontrar algum uso a dar à minha carabina, revólveres e semi-automáticas de precisão que tenho!
O Lusitan provavelmente não conhece o país. Grande parte do interior norte e centro é impenetrável a qualquer exército. Estradas só existem normalmente no fundo de ravinas. Basta ver quando existe um incêndio, a protecção civil tem de enviar máquinas de rasto para abrirem estradas, porque estas não existem!
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Sem dúvida de que darmo-nos bem com o maior número de países é importante e principalmente não hostilizar ninguém!
Mas isso não chega! E contarmos só com os nossos aliados é um erro ainda maior.
Basta olharmos para este ano o que se passou com o COVID-19, recordam-se da Itália implorar por ajuda? E que ajuda teve dos "amigos" da NATO, da UE......
E já agora mais uma achega ao Lusitan, e em que guerra os direitos humanos são cumpridos à risca? Desgraçado de quem for apanhado no meio de uma guerra!
Já em relação à concentração da população nos grandes centros urbanos, que referiu o DC, isso não corresponde totalmente à realidade do norte e do centro do país, e por esse motivo os fogos são tão problemáticos, porque existem povoações e casas um pouco por todo o lado, até nas montanhas. Estou a construir uma casa dentro do perímetro da sede de um concelho..... a 800 metros a cima do nível do mar!!!!!!!!
A Itália obteve ajuda de vários aliados durante a pandemia. A reposta inicial da maioria dos países europeus foi açambarcar o máximo de material de protecção possível, mas graças à NATO e à UE conseguiu-se fazer pooling de recursos para ajudar a Itália. Sozinha, a Itália teria tido muito mais dificuldades.
Obviamente que há sempre quebras dos regulamentos de empenhamento em qualquer guerra, mas uma coisa é casos esporádicos, outra é a violação de direitos humanos institucionalizada. A guerra é por si própria uma violação dos direitos do Homem se formos filosóficos.
O Lusitan sabe tão bem como eu que se todos estivermos enrascados é cada um por sí! É assim nos incêndios, nas catástrofes e numa guerra. Até nós próprios, no caso do COVID, casos no norte vs LVT, ou Continente vs Açores vs Madeira.
Eu também confio na segurança do país, na baixa criminalidade....... mas tenho sempre um Smith & Wesson 331 por perto! E na hipótese de uma guerra em Portugal, até devo encontrar algum uso a dar à minha carabina, revólveres e semi-automáticas de precisão que tenho!
O Lusitan provavelmente não conhece o país. Grande parte do interior norte e centro é impenetrável a qualquer exército. Estradas só existem normalmente no fundo de ravinas. Basta ver quando existe um incêndio, a protecção civil tem de enviar máquinas de rasto para abrirem estradas, porque estas não existem!
É precisamente por essas qualidades do terreno que a resistência armada tem grande hipótese de sucesso em Portugal. O terreno é favorável a isso. É que eu conheço bem o interior. Apesar de viver em Lisboa há bastante tempo, sou do interior e sempre que posso dou lá um saltinho para recarregar baterias.
Relativamente ao cada um por si, isso não é bem assim em termos de conflictos internacionais. A mudança de status quo leva sempre a uma reacção. Por exemplo, se a Espanha invadisse Portugal, acha que Marrocos ficaria quieta sem fomentar problemas aos espanhóis (nem que fosse só fornecendo armas aos rebeldes portugueses)? E os Britânicos ficariam à espera até aos Espanhóis se virarem para Gibraltar? Nunca ninguém é 100% neutro se tiver algo a perder ou a ganhar. Por isso também nunca será cada um por si num conflicto internacional.
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Mas uma força opositora para controlar Portugal não precisa de envergar numa aventura pelas regiões de mais difícil acesso. Portugal é tão pequeno que o uso de artilharia e armas inteligentes é mais que suficiente para inviabilizar uma "rebelião". Controlar Açores, Madeira e de Lisboa para Sul, basta e sem precisar de grande esforço. O que é que há no resto do país que justifique que a força invasora corra riscos desnecessários?
Não é por nada, mas se o terreno é complicado para a força invasora, com acessos limitados, também o será para fazer chegar "supplies" para a "resistência". Não vão nascer armas nem respectivas munições das árvores, nem vão nascer Stingers e mísseis anti-carro da terra. O invasor só precisa de ter debaixo de olho as rotas de abastecimento. Sem abastecimento, não há capacidade ofensiva da resistência, e mesmo se houver, estará limitada ao "stock existente". Bom, até chegar ao ponto em que vemos malucos a tentar destruir CCs e IFVs com faças de cozinha...
E o pessoal esquece-se que independentemente do terreno, a resistência continuaria a viver a céu aberto em aldeias/vilas do interior, que apesar de quase inacessíveis por terra, nada que meios aéreos não resolvam, seja para vigiar, ou realizar ataques cirúrgicos.
Acho que ter uma estratégia dependente de uma resistência pós-invasão, é muito mau. Esta solução devia ser de último recurso. Antes disso, nem é preciso Portugal estar preparado para a guerra, basta ter capacidade de dissuadir para evitá-la de todo.
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É precisamente por essas qualidades do terreno que a resistência armada tem grande hipótese de sucesso em Portugal. O terreno é favorável a isso. É que eu conheço bem o interior. Apesar de viver em Lisboa há bastante tempo, sou do interior e sempre que posso dou lá um saltinho para recarregar baterias.
Relativamente ao cada um por si, isso não é bem assim em termos de conflictos internacionais. A mudança de status quo leva sempre a uma reacção. Por exemplo, se a Espanha invadisse Portugal, acha que Marrocos ficaria quieta sem fomentar problemas aos espanhóis (nem que fosse só fornecendo armas aos rebeldes portugueses)? E os Britânicos ficariam à espera até aos Espanhóis se virarem para Gibraltar? Nunca ninguém é 100% neutro se tiver algo a perder ou a ganhar. Por isso também nunca será cada um por si num conflicto internacional.
A nossa divergência vem precisamente daí. Eu não disse cada um por si, referi que a nossa própria defesa começa em nós próprios (individualmente) e depois sim podemos confiar nos outros que podem vir a ajudar-nos (ou não) e defendo o mesmo princípio para o país, em primeiro lugar defender-se a sí e depois confiar que outros possam vir a ajudar-nos, que acredito que venham ajudar….. se não estiverem ocupados ou desinteressados!
Seguindo este princípio básico, e não sendo o Lusitan mais do que um mero cidadão anónimo, como eu, ambos sem acesso a sombras que nos seguem para todo o lado, em caso de conflito eu estou melhor preparado que o Lusitan, certo?
Mas uma força opositora para controlar Portugal não precisa de envergar numa aventura pelas regiões de mais difícil acesso. Portugal é tão pequeno que o uso de artilharia e armas inteligentes é mais que suficiente para inviabilizar uma "rebelião". Controlar Açores, Madeira e de Lisboa para Sul, basta e sem precisar de grande esforço. O que é que há no resto do país que justifique que a força invasora corra riscos desnecessários?
Não é por nada, mas se o terreno é complicado para a força invasora, com acessos limitados, também o será para fazer chegar "supplies" para a "resistência". Não vão nascer armas nem respectivas munições das árvores, nem vão nascer Stingers e mísseis anti-carro da terra. O invasor só precisa de ter debaixo de olho as rotas de abastecimento. Sem abastecimento, não há capacidade ofensiva da resistência, e mesmo se houver, estará limitada ao "stock existente". Bom, até chegar ao ponto em que vemos malucos a tentar destruir CCs e IFVs com faças de cozinha...
E o pessoal esquece-se que independentemente do terreno, a resistência continuaria a viver a céu aberto em aldeias/vilas do interior, que apesar de quase inacessíveis por terra, nada que meios aéreos não resolvam, seja para vigiar, ou realizar ataques cirúrgicos.
Acho que ter uma estratégia dependente de uma resistência pós-invasão, é muito mau. Esta solução devia ser de último recurso. Antes disso, nem é preciso Portugal estar preparado para a guerra, basta ter capacidade de dissuadir para evitá-la de todo.
Sem dúvida, de acordo.
Só não concordo com a parte:
Controlar Açores, Madeira e de Lisboa para Sul, basta e sem precisar de grande esforço. O que é que há no resto do país que justifique que a força invasora corra riscos desnecessários?
Assim de repente eu vejo no resto do país a maior parte da indústria, as maiores fontes de energia (principalmente renováveis), as maiores reservas de água, alimentos, a segunda refinaria do país e nesse resto do país vivem 6 milhões de pessoas (norte + centro), ou seja, mais de metade da população ;D
De resto estamos de acordo
:mrgreen:
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É precisamente por essas qualidades do terreno que a resistência armada tem grande hipótese de sucesso em Portugal. O terreno é favorável a isso. É que eu conheço bem o interior. Apesar de viver em Lisboa há bastante tempo, sou do interior e sempre que posso dou lá um saltinho para recarregar baterias.
Relativamente ao cada um por si, isso não é bem assim em termos de conflictos internacionais. A mudança de status quo leva sempre a uma reacção. Por exemplo, se a Espanha invadisse Portugal, acha que Marrocos ficaria quieta sem fomentar problemas aos espanhóis (nem que fosse só fornecendo armas aos rebeldes portugueses)? E os Britânicos ficariam à espera até aos Espanhóis se virarem para Gibraltar? Nunca ninguém é 100% neutro se tiver algo a perder ou a ganhar. Por isso também nunca será cada um por si num conflicto internacional.
A nossa divergência vem precisamente daí. Eu não disse cada um por si, referi que a nossa própria defesa começa em nós próprios (individualmente) e depois sim podemos confiar nos outros que podem vir a ajudar-nos (ou não) e defendo o mesmo princípio para o país, em primeiro lugar defender-se a sí e depois confiar que outros possam vir a ajudar-nos, que acredito que venham ajudar….. se não estiverem ocupados ou desinteressados!
Seguindo este princípio básico, e não sendo o Lusitan mais do que um mero cidadão anónimo, como eu, ambos sem acesso a sombras que nos seguem para todo o lado, em caso de conflito eu estou melhor preparado que o Lusitan, certo?
Mas uma força opositora para controlar Portugal não precisa de envergar numa aventura pelas regiões de mais difícil acesso. Portugal é tão pequeno que o uso de artilharia e armas inteligentes é mais que suficiente para inviabilizar uma "rebelião". Controlar Açores, Madeira e de Lisboa para Sul, basta e sem precisar de grande esforço. O que é que há no resto do país que justifique que a força invasora corra riscos desnecessários?
Não é por nada, mas se o terreno é complicado para a força invasora, com acessos limitados, também o será para fazer chegar "supplies" para a "resistência". Não vão nascer armas nem respectivas munições das árvores, nem vão nascer Stingers e mísseis anti-carro da terra. O invasor só precisa de ter debaixo de olho as rotas de abastecimento. Sem abastecimento, não há capacidade ofensiva da resistência, e mesmo se houver, estará limitada ao "stock existente". Bom, até chegar ao ponto em que vemos malucos a tentar destruir CCs e IFVs com faças de cozinha...
E o pessoal esquece-se que independentemente do terreno, a resistência continuaria a viver a céu aberto em aldeias/vilas do interior, que apesar de quase inacessíveis por terra, nada que meios aéreos não resolvam, seja para vigiar, ou realizar ataques cirúrgicos.
Acho que ter uma estratégia dependente de uma resistência pós-invasão, é muito mau. Esta solução devia ser de último recurso. Antes disso, nem é preciso Portugal estar preparado para a guerra, basta ter capacidade de dissuadir para evitá-la de todo.
Sem dúvida, de acordo.
Só não concordo com a parte:
Controlar Açores, Madeira e de Lisboa para Sul, basta e sem precisar de grande esforço. O que é que há no resto do país que justifique que a força invasora corra riscos desnecessários?
Assim de repente eu vejo no resto do país a maior parte da indústria, as maiores fontes de energia (principalmente renováveis), as maiores reservas de água, alimentos, a segunda refinaria do país e nesse resto do país vivem 6 milhões de pessoas (norte + centro), ou seja, mais de metade da população ;D
De resto estamos de acordo
:mrgreen:
A nossa defesa começa em conhecer as nossas capacidades e fraquezas. Individualmente um país com uma economia 5 vezes maior que a nossa e com uma população 4 vezes maior que a nossa, se estiver determinado a invadir-nos, vai acabar por o fazer mais tarde ou mais cedo se não tivermos quem nos proteja as costas. É por isso que desde a Idade Média temos como aliados sempre as potências marítimas dominantes, para que as nossas costas estejam sempre protegidas. O meu amigo até pode ter uma Smith and Wesson em casa, mas se o outro lado tiver uma Barrett M82, isso não lhe serve de nada e só esteve a desperdiçar dinheiro. Agora se o outro lado não souber onde o meu amigo está e tiver de ir à sua procura, você já pode decidir quando e onde pode melhor usar a Smith and Wesson a seu favor.
A nossa estratégia não é diferente da Alemanha ou da Suécia durante a Guerra Fria. Países esses com muito maior capacidade dissuasora à altura do que nós. É uma estratégia que é baseada na doutrina NATO de contenção do inimigo até a chegada de reforços norte-americanos, e quando não possível usar resistência armada para dificultar as linhas de apoio logístico.
Artilharia e armas inteligentes? Os turcos e os indonésios não têm desses brinquedos? É que da última vez que vi o PKK continua activo desde 1984 e a FRETILIN até parece que conseguiu manter-se activa até à independência de Timor. E olhe que não me parece que alguma vez lhes tenha faltado stock. Já relativamente ao céu aberto, se não existir botas no terreno a controlar efectivamente ao território, o inimigo vai sempre encontrar forma de se movimentar de forma mais ou menos segura.
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Eu concordo em praticamente tudo o que o Lusitan refere!
Agora o caro Lusitan não me vai levar a mal pela brincadeira, uma vez que o estimo bastante ler o que escreve, mas a costela mais de centro esquerda do Lusitan reflecte-se na sua expectativa de esperar mais dos outros para o seu auxílio e dos seus. É esse o aspecto fundamental do pensamento de esquerda.
No meu caso que o meu ADN é mais de centro direita (apesar de nunca ter-me filiado em nenhum partido, porque só de ver de fora o que se passa lá dentro dá vómitos.....), em primeiro lugar aprendi a depender só de mim e de desenrascar-me sozinho, bem ou mal, sem esperar muito dos outros, mas nunca renunciando à ajuda que seja benvinda!!!!!
:mrgreen:
Abraço
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Boa noite . Deixo aqui o endereço da Sinal TV onde se pode ver o juramento de bandeira realizado hoje no RI 19 . Por causa da pandemia os cursos têm sido espalhados por mais unidades do que o habitual para ter pequenos grupos . Por isso foram apenas 15 recrutas . Um abraço .
www.sinal.tv/videos/juramento-de-bandeira-ri-19-1597964400
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Boa tarde . Alunos do 2° ano de Academia Militar estagiaram no R.I. 19 . Deixo aqui um endereço da Sinal TV para quem quiser ver uma reportagem . Um abraço .
https://www.altotamegaemrevista.pt/news/3023
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Transfers of major conventional weapons: sorted by supplier. Deals with deliveries or orders made for year range 1990 to 2009
Note: The ‘No. delivered/produced’ and the ‘Year(s) of deliveries’ columns refer to all deliveries since the beginning of the contract. Deals in which the recipient was involved in the production of the weapon system are listed separately. The ‘Comments’ column includes publicly reported information on the value of the deal. Information on the sources and methods used in the collection of the data, and explanations of the conventions, abbreviations and acronyms, can be found at URL <http://www.sipri.org/contents/armstrad/at_data.html>. The SIPRI Arms Transfers Database is continuously updated as new information becomes available.
Source: SIPRI Arms Transfers Database
Information generated: 01 August 2010
Supplier/ Year Year(s) No.
recipient (R) No. Weapon Weapon of order/ of delivered/
or licenser (L) ordered designation description licence deliveries produced Comments
Israel
R: Portugal 33 CARDOM 120mm Mortar 2006 2008-2009 (15) For Pandur-2 APC from Austria
3 EL/M-2022 MP aircraft radar 2006 EL/M-2022A(V)3 version; for 3 C-295MPA MP aircraft from Spain
(300) Spike-MR/LR Anti-tank missile 2006 2008-2009 (200) For Pandur-2 IFV
30 UT-25/UT-30 IFV turret 2006 2008-2009 (20) Part of $32 m deal; UT-30 version; for Pandur-2 IFV from Austria
Nada disto foi recebido, já que essas versões foram canceladas.
USA
R: Portugal 3 HR-3000 HADR Air search radar 1985 1988-1990 (3) Part of NATO 'NADGE' air survaillance network
(48) AIM-7M Sparrow BVRAAM 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Da Gama) frigates; RIM-7M Sea Sparrow (SAM) version
3 Mk-15 Phalanx CIWS 1986 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; Phalanx Mk-15 Mod-11 version
(48) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Vasco Da Gama) frigates
2 AN/TPS-44 Air search radar 1988 1989-1990 (2) Deal worth $9 m incl 1 Watchman radar; financed by NATO
6 LM-2500 Gas turbine (SH) (1988) 1991 6 For 3 MEKO-200 (Da Gama) frigates from FRG
2 AN/MPQ-54 Air search radar 1989 1990-1991 2
(72) Mk-46 ASW torpedo (1989) 1991-1995 (72) For MEKO-200 (Vasco Da Gama) and 3 modernized Riviere (Belo) frigates; Mk-46 Mod-5 version
5 AN/AQS-18 Dipping sonar 1990 1993 5 For 5 Super Lynx helicopters from UK
20 F-16A FGA aircraft 1990 1994 20 'Peace Atlantis' deal; incl 3 F-16B
5 RDR-1500 MP aircraft radar 1990 1993 5 For 5 Super Lynx helicopters from UK
(25) AGM-65 Maverick ASM 1991 1991 (25)
1 C-130H-30 Hercules Transport aircraft 1991 1991 1
80 M-60A3 Patton-2 Tank 1991 1993 80 Ex-US; 'CFE Cascade' aid
2 AN/APS-128 MP aircraft radar 1993 1994 2 For 2 C-212-200MPA MP aircraft delivered from Spain
(13) M-60A3 Patton-2 Tank 1994 1995-1996 13 Ex-US; 'CFE Cascade' aid
(30) FIM-92 Stinger Portable SAM (1995) 1996 (30)
(34) M-113 APC (1995) 1996-2000 34 Ex-US; M-577A2 CP version; no. could be 47
21 M-578 ARV 1995 1996 (21) Ex-US; aid
(30) M-30 107mm Mortar (1996) 1996-1997 (30) Ex-US; aid
14 M-109A5 155mm Self-propelled gun (1997) 2001 14 $29 m deal
(8) M-578 ARV 1997 1998 (8) Ex-US; aid
3 M-728 AEV 1997 1998 (3) Ex-US; aid
8 M-106 Self-propelled mortar (1998) 2000 8 Ex-US; aid; M-106A2 version
12 AIM-120C AMRAAM BVRAAM (2002) 2005-2006 (12)
(96) MIM-72C Chaparral SAM (2004) 2006 96 Ex-US; aid; MIM-72G version
(200) Paveway Guided bomb (2007) 2009 (100)
(14) Litening Aircraft El/Op system 2008 2008-2009 (14) Litening-AT version
M-578:
(https://thumbs.dreamstime.com/z/american-armored-recovery-vehicle-m-arv-memorial-site-near-corps-museum-latrun-israel-april-144579356.jpg)
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Faz-nos tanta falta este sistema!!!
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E o facto de se poder substituir os 120 pelos 81, é muito bom.
Abraços
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As novas caçadeiras do Exército Português, a Benelli Super Nova.
A NSPA anunciou à algum tempo o resultado final do concurso para aquisição de caçadeiras para o Exército Português. Estas devem entrar ao serviço muito em breve uma vez que as primeiras unidades chegaram esta semana a Portugal. A par de Exércitos como o Francês, Britanico e Norte-Americano, os Portugueses seram equipados pela mais prestigiada marca de caçadeiras militares de todo o mundo, a Benelli.
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/121384359_1753174218184847_2331399210884052552_o.jpg?_nc_cat=103&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=KLZR_F1EtIUAX-wMKaD&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=d0ee1ea663dee44b32939a9a1b7b5de4&oe=5FAD49AB)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/121329331_1753174231518179_7365080042995411164_o.jpg?_nc_cat=107&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=yA7pajnifPwAX_cE07T&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=4ce0af676cad53884190c472f88c7c37&oe=5FAED0BD)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/121333612_1753174271518175_1435045355271620052_o.jpg?_nc_cat=102&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=hs8608eqNq8AX_bQHYP&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=3f4d365c084f01212ccf778212b38662&oe=5FAC7DB8)
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Edições de Junho e Julho/Agosto do JE.
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2020/Jun/JE_700_Junho20.aspx
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2020/JulAgo/JE_701_JulAgo20.aspx
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https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/videos/286933775660925/
Abraços
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Isto é que é importante, o Covid é que está a dar, agora a Defesa Nacional, Para quê ????
Andam mesmo a brincar com coisas sérias !!!!
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2633396530242362/2633395693575779/?type=3&theater
Abraços
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Nós somos o Exército.
E estaremos SEMPRE, ao serviço dos Portugueses!
"Desde sempre que estamos aqui. Somos o Exército Português!
Estamos desde os primórdios. Travámos guerras. Defendemos os portugueses. Elevámos a Nação. Marchamos sem nos cansarmos de cumprir a nossa missão: contribuir para a defesa da Pátria, para a segurança e bem-estar dos cidadãos
Somos o Exército de todos os portugueses.
Prontos aos maiores sacrifícios em nome da Pátria. Uma missão consagrada pelos valores que respiramos. Disponíveis para ajudar. Disciplinados na ação. Honrados no cumprimento do dever. Leais à nossa missão. Corajosos para enfrentar as dificuldades.
Empenhamos os nossos recursos a nível nacional, em missões de Proteção Civil, na satisfação das necessidades básicas e na melhoria da qualidade de vida das populações.
Somos força de combate à maior pandemia do início do século XXI, a da COVID-19, com uma mobilização de recursos sem precedentes.
Mas vamos sempre mais além: operações internacionais, onde a intervenção e o apoio do Exército têm sido fundamentais para a mitigação de conflitos e o estabelecimento da Paz. Contextos exigentes, de grande pressão social, política e militar, onde a experiência, capacidade operacional e adaptabilidade das Forças Nacionais Destacadas, em cooperação estreita com outros Exércitos e comunidades locais, têm demonstrado que estamos preparados para todo o tipo de missões.
As nossas forças estão em constante estado de prontidão. Orientadas para a eficácia. Organizadas de tal forma que permitem uma resposta rápida e ágil, com grande mobilidade estratégica, através das Forças Ligeiras. Mas, ao mesmo tempo, uma resposta com mobilidade, poder de fogo e proteção acrescidos, através das Forças Médias e Pesadas.
Tudo isto é possível através de valiosos recursos humanos, aliado ao conhecimento que é transmitido de geração em geração. Um processo que começa no ensino e formação de jovens, transformados em homens e mulheres, munidos de competências que nos permitem uma posição ao nível dos melhores Exércitos do mundo.
Uma posição que exige modernização. Modernização tecnológica. Modernização tática. Adquirimos novas armas, novas viaturas e implementámos novas formas de pensar. Sempre com o mesmo objetivo: Proteger a Nação.
Levamos connosco as cores da nossa bandeira.
Sem nunca temer. Sem nunca recuar.
Nós somos o Exército.
E estaremos SEMPRE, ao serviço dos Portugueses!"
Veja o Vídeo Institucional do Exército.
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/videos/270317997648133/
Abraços
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Eu vi e comecei a rir.
"Melhores do mundo! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Com Stingers e M-113 ! :N-icon-Axe:
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Autêntico "atirar de areia para os olhos". Ainda vamos descobrir que os ST5 têm a complexidade de um Abrams e os M-114 dos canhões electromagnéticos do Zumwalt.
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Quando li
"Nós somos o Exército.
E estaremos SEMPRE, ao serviço dos Portugueses!"
ia vomitando. Pelo que assisti, não me foi contado, nestes últimos 50 anos essa frase é um autentico hino à hipocrisia!
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Quando li
"Nós somos o Exército.
E estaremos SEMPRE, ao serviço dos Portugueses!"
ia vomitando. Pelo que assisti, não me foi contado, nestes últimos 50 anos essa frase é um autentico hino à hipocrisia!
Só mesmo para rir um Exército com 13.000 efectivos ????
Tal efectivo não permite, ter as três brigadas organicas, completas tanto em efectivos como com a dotação de equipamentos/armamento a 100%.
Abraço
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Para não criar um tópico do "zero terrestre" :mrgreen:
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques — Mérito do Exército, 4.ª Classe nos termos do disposto, na alínea d) do n.º 1 e alínea d) do n.º 2 do artigo 26.º, na alínea d) do n.º 1 do artigo 27.º, no n.º 3 do artigo 34.º e no artigo 38.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/02, de 27 de dezembro, por ter sido considerada ao abrigo do artigo 25.º do mesmo diploma, a Ass Op (92044081) Olinda Maria Rodrigues Leitão.
(Despacho 17jul20)
Louvores
Louvo a Ass Op (92044081) Olinda Maria Rodrigues Leitão, pelas relevantes qualidades pessoais e profissionais demonstradas ao longo dos 38 anos em que serviu o Exército Português, sempre com excecional dedicação, zelo e elevada disponibilidade que lhe permitiram, com toda a naturalidade, granjear a estima, a consideração e a confiança de todos os que tiveram o privilégio de consigo privar.
Colocada inicialmente na Messe de Sargentos da Escola Prática de Infantaria, desde cedo se destacou pela capacidade de trabalho, pela devoção ao serviço e pelo espírito de bem servir, que ali se alicerçaram e se mantiveram ao longo dos tempos, tendo orientado a sua conduta pelo permanente interesse na melhoria da confeção dos géneros e na garantia da distribuição cuidadosa e eficiente da alimentação. Posteriormente, e já no Regimento de Comandos, foi chamada a colaborar na Messe de Oficiais, evidenciando-se pela qualidade do serviço, pelos elevados padrões de desempenho alcançados, e pelo papel essencial desempenhado na formação dos militares e civis que consigo serviram, ao longo dos tempos naquela unidade, em resultado da experiência acumulada e movida por uma energia invulgar.
O extraordinário desempenho e os relevantes atributos pessoais, onde se destacam a esmerada educação, cordialidade e trato fácil foram devidamente assinaladas pelo Comandante da Instrução do Exército que, em resultado da escassez de recursos humanos, relevou publicamente a acumulação de funções na Messe de Oficiais, com o apoio ao serviço na cozinha e refeitório Geral, da Unidade de Apoio do Aquartelamento da Amadora, onde a sua ação dedicada e esforçada, associada à capacidade técnico-profissional, foi então determinante para a organização e impulsão do serviço de alimentação dessa unidade. A sua ação na coordenação do serviço da Messe de Oficiais ficou marcada pelo fácil relacionamento humano e pela personalidade vincada, mas sempre bem-humorada, revelando natural facilidade para trabalhar em grupo, tendo sido acarinhada e respeitada pelos restantes elementos que com ela trabalharam.
Com a transferência do Regimento de Lanceiros N.º 2 (RL2), do aquartelamento da Ajuda para o PM02- Amadora, a Assistente Operacional Olinda Leitão passou a prestar serviço na Messe de Oficiais do RL2, mantendo o trato afável, a sua natural simpatia, a firmeza de caráter e o rigor no cumprimento das funções que lhe foram atribuídas, apesar do acréscimo significativo de tarefas. Neste âmbito releva-se, de forma muito especial, o excelente ambiente de trabalho que fomentou, coadjuvando os chefes das diversas Equipas que integrou e o extremo rigor e elevado cuidado, colocados na gestão dos recursos materiais e instalações, tendo contribuído de forma muito direta para a melhoria significativa do serviço. Estes atributos têm sido claramente evidenciados, de forma permanente e contínua, no apoio indefetível, eficiente e oportuno a uma vasta gama de atividades desenvolvidas pelo RL2, onde se destacam as cerimónias comemorativas do Dia do Regimento, do Dia da Arma de Cavalaria, do Concurso Combinado de Equitação, das Festas de Natal, entre outros eventos festivos, demonstrando elevada competência profissional e uma inabalável vontade de bem servir e bem fazer, em todas as circunstâncias. O carinho genuíno que lhe devotam todos os que com ela privam é um sinal claro e inequívoco do reconhecimento da sua personalidade e da forma de estar amiga, atenta, empenhada e dedicada, em todos os momentos da sua vida,
nunca regateando esforços para garantir o bem-estar de todos, sejam oficiais, sargentos, praças ou funcionários civis.
No momento em que se prepara para cessar a sua ligação ao Exército Português, após trinta e oito anos de serviço ativo, a Assistente Operacional Olinda Maria Rodrigues Leitão é digna de ser apontada à consideração e ao reconhecimento público, em resultado de uma postura pautada pela afirmação dos valores da família militar e por ter contribuído significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Exército Português.
17 de julho de 2020. — O Chefe do Estado-Maior do Exército, José Nunes da Fonseca, General.
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Em 21Out20, iniciou o programa de modernização do Canhão Sem Recuo CARL GUSTAV, da versão M2 para a versão M2-U (M2 with upgrade), incluindo a instalação de um sistema de mira ótica telescópica.
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Em 21Out20, iniciou o programa de modernização do Canhão Sem Recuo CARL GUSTAV, da versão M2 para aversão M2-U (M2 with upgrade), incluindo a instalação de um sistema de mira ótica telescópica.
Ao nível dos melhores Exércitos do mundo como diz o CEME.
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enquanto isso, na RCA......
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2639095916339090/2639095003005848/?type=3&theater
Abraços
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Victor Barreira / Defence 360° (@Defence360) tweetou: The twelve 🇪🇸 @urovesa VAMTAC ST5 4x4 special operations vehicles for the 🇵🇹 @defesa_pt @EMGFA_RP Portuguese Army Special Operations Force are scheduled for delivery in December. They include BMS, machine guns, comms and smoke grenade launchers.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/uYILEo.jpg) (https://imageshack.com/i/pmuYILEoj)
https://twitter.com/Defence360/status/1322945257747742722?s=20
Abraços
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Despacho n.º 10949/2020 - Diário da República n.º 218/2020, Série II de 2020-11-09 147933316
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Delegação no Chefe do Estado-Maior do Exército da competência para autorizar a aquisição dos equipamentos monóculos térmicos
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/147933316/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=147815340
Despacho n.º 10950/2020 - Diário da República n.º 218/2020, Série II de 2020-11-09 147933317
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Delegação no Chefe do Estado-Maior do Exército da competência para autorizar a aquisição das viaturas táticas médias
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/147933317/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=147815340
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Agora é tentar ler a "proposta n.º B0054/2020, do Comando da Logística do Exército", para termos uma ideia mais fundamentada do que virá :mrgreen:
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O Exército acaba de ligar as duas margens do Rio Alcabrichel, através da instalação de uma ponte militar em A dos Cunhados
A operação, iniciada há três dias, atingiu ontem o seu apogeu, no momento em que a ponte foi empurrada da margem de partida e assentou na margem oposta.
Esta operação despertou elevado interesse na população local, que, com o devido distanciamento, observou atentamente o trabalho dos nossos militares.
Nos próximos dias serão instaladas as rampas de acesso, permitindo a abertura ao tráfego rodoviário da ponte militar até à construção de uma nova ponte no mesmo local.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/pSw76u.jpg) (https://imageshack.com/i/pmpSw76uj)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2656218137960201/2656216764627005/?type=3&theater
Abraços
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499 Soldados Recrutas, do 10.º Curso de Formação Geral Comum de Praças de 2020, foram incorporados esta semana no Exército
No âmbito da prevenção contra a pandemia da COVID-19, a fim de minimizar as distâncias de deslocamento de casa para a Unidade e no sentido dos pelotões de formação terem um menor efetivo, o dispositivo de incorporação foi alargado às seguintes 12 Unidades:
- Brigada Mecanizada, Campo Militar de Santa Margarida;
- Regimento de Paraquedistas, Tancos;
- Regimento de Infantaria N.º 1, Beja;
- Regimento de Infantaria N.º 10, Aveiro;
- Regimento de Infantaria N.º 14, Viseu;
- Regimento de Infantaria N.º 19, Chaves;
- Regimento de Artilharia Antiaérea N.º 1, Queluz;
- Regimento de Artilharia N.º 5, Vendas Novas;
- Regimento de Cavalaria N.º 6, Braga;
- Regimento de Apoio Militar de Emergência, Abrantes;
- Regimento de Guarnição N.º 1, Angra do Heroísmo;
- Regimento de Guarnição N. º 2, Ponta Delgada.
Ao longo das primeiras cinco semanas, estes futuros militares do Exército frequentam a Instrução Básica, que finaliza com o Juramento de Bandeira, seguindo-se mais duas fases de instrução: a Instrução Complementar (IC), com a duração de sete semanas, e a Formação de Especialidade, onde recebem uma formação específica referente à sua especialidade, cuja duração varia consoante a mesma.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/i6PnjU.jpg) (https://imageshack.com/i/pni6PnjUj)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2659667774281904/2659670464281635/?type=3&theater
O que era bom era o Exército conseguir aumentar, anualmente, o efectivo de Praças, em 500 efectivos, no minimo !! ;)
Abraços
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Nunca aqui foi dito que o excesso de oficiais em geral nas FA, era positivo. Muito pelo contrário, se há local onde mais se crítica esta desproporção oficiais/praças, é aqui mesmo neste Fórum.
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Não sei se já cá estava...
Tribunal chumba compra de 8,3 milhões no Exército. Júri ignorou peritos e escolheu proposta mais cara (https://www.tsf.pt/portugal/economia/tribunal-chumba-compra-de-83-milhoes-no-exercito-juri-ignorou-peritos-e-escolheu-proposta-mais-cara-13063880.html)
Exército confirma que negócio, que se arrastava há dois anos, volta ao início.
Tribunal de Contas (TC) chumbou um contrato assinado há três meses pelo Exército para comprar, por 8,3 milhões de euros, 1485 monóculos de visão noturna.
Os juízes dizem que as propostas concorrentes foram mal avaliadas, violando a lei e ignorando pareceres entregues ao júri do concurso por peritos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL).
Fonte oficial do Exército adianta à TSF que na sequência da recusa de visto vai ser aberto um novo processo para "colmatar, em 2021, as entregas previstas para este ano".
O acórdão, com data de 2 de novembro e consultado pela TSF, sobre um concurso que se arrastava há dois anos com queixas da empresa entretanto derrotada, critica a forma como foi decidido o negócio.
As duas propostas que chegaram ao Exército foram mal avaliadas, por exemplo com uma fórmula "pouco transparente", violando vários artigos do Código dos Contratos Públicos (CCP).
O critério usado foi o da melhor relação qualidade-preço, mas a melhor solução era afinal aquela que não foi escolhida e que teria, afinal, idêntica qualidade e pouparia 667 mil euros aos cofres do Estado.
A decisão diz que "dada a elevada tecnicidade dos equipamentos a adquirir, o júri do concurso foi apoiado, no exercício da sua função, por peritos designados pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL)".
No entanto, o júri acabou por "desconsiderar na totalidade o relatório apresentado pelos peritos da FCUL e os respetivos testes laboratoriais, determinando que a avaliação das propostas fosse única e exclusivamente feita tendo por base a documentação técnica constante das propostas" das empresas, com os juízes a sublinharem que os documentos apresentavam discrepâncias, pelo menos num ponto: a autonomia dos monóculos de visão noturna.
"Não se compreende que, perante a discrepância de valores em dois documentos do fabricante, constantes da proposta, não tenha o júri procurado esclarecimentos adicionais em busca da verdade", detalha o acórdão.
Ignorando os testes da entidade independente, que indicavam 57 horas de autonomia, o júri escolheu a documentação que referia uma autonomia de 40 horas fazendo com que a proposta mais barata ficasse para trás.
Se não fosse ignorado o teste dos peritos da FCUL, o TC refere que a proposta perdedora ficaria empatada no critério do "mérito técnico", num desempate que seria decidido a favor da proposta mais barata.
Questionado pela TSF sobre a recusa de visto, o Exército diz que "pretende mitigar esta situação através do início de um novo processo aquisitivo e assim conseguir colmatar, em 2021, as entregas previstas para este ano, tendo em consideração que se trata de um procedimento plurianual, com pagamentos e entregas faseadas até 2026".
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Mais uns que não vão receber luvas.
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Mais uns que não vão receber luvas.
Estes bandidos do TC andam a estragar a vida a muito boa pessoa pá... já não vão poder comprar aquele SUV todo catita pá!... 8) :mrgreen:
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Novo Comandante do Regimento de Cavalaria N.º 3 toma posse
Decorreu em 27 de novembro, no Regimento de Cavalaria N.º 3 (RC3), em Estremoz, a Cerimónia de Tomada de Posse do novo Comandante, Coronel de Cavalaria Jorge Filipe da Silva Ferreira.
Presidida pelo Comandante das Forças Terrestres, Tenente-General Martins Pereira, a cerimónia contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Estremoz, Dr. Francisco Ramos, Presidente da Assembleia Municipal de Estremoz, Dr. Nuno Rato, do Comandante da Brigada de Reação Rápida, Brigadeiro-General Gonçalves Soares, entre outras entidades.
Como momentos mais significativos, destacam-se a entrega ao novo Comandante do Estandarte Nacional à guarda do Regimento, pelas mãos do Brigadeiro-General Gonçalves Soares, bem como a assinatura do Termo de Posse.
Após a realização destes atos, que simbolizam a assunção do comando, o Coronel Silva Ferreira procedeu à assinatura da primeira Ordem de Serviço enquanto Comandante da Unidade.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/QyQfcS.jpg) (https://imageshack.com/i/poQyQfcSj)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2666180396963975/2666179413630740/?type=3&theater
Cá temos mais um Coronel a comandar um regimento que mais não é que um Esq. reforçado. Pelas fotos podemos ver que as forças em parada são dois pelotões que não terão mais que 18 elementos cada. A penúria em termos de Praças é de tal ordem que o RC3 nem um GRec consegue formar.
Em 1980 enquanto adido a este regimento, vi diariamente, formados, nesta parada, três Grupos a dois esquadrões cada, total não inferior a 700/800 homens
Abraços
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Mais uns que não vão receber luvas.
NAH, não acredito, eram lá agora capazes de uma coisa dessas. ::)
Abraços
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Inspeção ao Agrupamento Mecanizado (Rodas) (AgrMec (R)) "NATO Response Force e da Very High Readiness Joint Task Force 22 (VJTF 22), nas instalações do Regimento de Infantaria 13
Esta inspeção teve como finalidade realizar uma primeira avaliação documental ao planeamento da fase de aprontamento e Stand Up do AgrMec VJTF 22, que decorrerá durante 2021.
A atividade inspetiva iniciou-se com uma apresentação pelo Comandante do 1.º Batalhão de Infantaria Mecanizado de Rodas (1BIMecRodas) da Brigada de Intervenção (BrigInt), que será a Unidade responsável por edificar esta Força.
Estiveram presentes 5 inspetores e 1 observador da Inspeção-Geral do Exército e também os futuros Comandantes das Unidades de Escalão Companhia do AgrMec VJTF 22, provenientes do RI13, dos Regimentos de Infantaria N.º 14 e de Cavalaria N.º 6.
O AgrMec VJTF22 estará integrado na Brigada Franco-Alemã e será uma das 5 Unidades de Combate desta grande Unidade multinacional.
A atividade terminou com uma exposição de viaturas VBR PANDUR II 8x8, nas versões que equipam o 1BIMecRodas, uma exposição do armamento ligeiro que equipa este Batalhão e uma visita aos simuladores tático e dinâmico de condução instalados no RI13.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Tdbn5B.jpg) (https://imageshack.com/i/pmTdbn5Bj)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2667042033544478/2667041286877886/?type=3&theater
Agora é que me vou rir.
Onde vão desencantar mais de 400 Praças para formar este agrupamento ??
Como sabemos os dois BiMec(R) tem cada um duas CAt's mas a dois pelotões/CAt, o que dá um total de oito pelotões para os dois BiMec(R), ou seja nem um BiMec completo possuimos.
Abraços
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A notícia diz que também inclui forças do RC6 :mrgreen:
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A notícia diz que também inclui forças do RC6 :mrgreen:
pois diz, o que confirma que o estado dessas três unidades em termos de efectivos é tão depauperante, que são necessárias três unidades escalão regimento para formar um único batalhão, e ainda veremos qual o efectivo desse dito agrupamento !! :bang: :bang:
Abraços
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Dedicação e espírito de sacrifício são qualidades essenciais para a superação dos objetivos a que nos propomos.
Avaliação da Prova de Marcha-Corrida (MarCor) ao Tirocínio para Oficial de Artilharia 2020/2021
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/128083709_2666274103621271_1050248248308058762_o.jpg?_nc_cat=111&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=JGcjJWHz1wEAX_PsMHX&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=5bd87d437cc38881e13d4a63fe437b8f&oe=5FEB6A11)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/128143077_2666274213621260_8097153052067514956_o.jpg?_nc_cat=104&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=OIvMFz875UsAX_qAnWL&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=fc1edcef2d70eb56c3d2c80513bb98c8&oe=5FECBCD0)
Não querendo andar a medir "pilas", mas os Paraquedistas não são o que eram, mas porra nem comparando! Em qualquer Marcha e Corrida (MARCOR) ou Marcha Forçada (MARFOR) era/é com TODO o equipamento (mochila, capacete, armas, etc) e quase sempre de noite.
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E achas que vão mostrar isso aos meninos?!??!
Nem isso nem molhados até ao pescoço, nem a matar galinhas com os dentes, ou os enterros...
Isto agora é tudo para a fotografia...
Interessa é passar a imagem, que (como alguém dizia), se as mulheres conseguem, os homens também podem tentar.
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Dedicação e espírito de sacrifício são qualidades essenciais para a superação dos objetivos a que nos propomos.
Avaliação da Prova de Marcha-Corrida (MarCor) ao Tirocínio para Oficial de Artilharia 2020/2021
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/128083709_2666274103621271_1050248248308058762_o.jpg?_nc_cat=111&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=JGcjJWHz1wEAX_PsMHX&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=5bd87d437cc38881e13d4a63fe437b8f&oe=5FEB6A11)
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/128143077_2666274213621260_8097153052067514956_o.jpg?_nc_cat=104&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=OIvMFz875UsAX_qAnWL&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=fc1edcef2d70eb56c3d2c80513bb98c8&oe=5FECBCD0)
Não querendo andar a medir "pilas", mas os Paraquedistas não são o que eram, mas porra nem comparando! Em qualquer Marcha e Corrida (MARCOR) ou Marcha Forçada (MARFOR) era/é com TODO o equipamento (mochila, capacete, armas, etc) e quase sempre de noite.
É pra meninos, esta merda agora é a brincar.
Os MARFOR/MARCOR com mochilas de 25/30 kgs, eram a doer carago, como os instrutores voceiferavam " saimos a matar e chegamos a morrer ", chega à frente, bons tempos esses.
Abraços
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2.Entre 19 e 25Nov20,foram recebidas 112 candidaturas para a categoria de Praças do Exército (25 F, 87 M), num total de 5368 candidaturas, desde o início do ano.Destas candidaturas, já foram incorporados 2663 militares no corrente ano.
1.Em 24Nov20,foi assinado um Sales Agreementcom a NATO Support and Procurement Agency(NSPA) para a aquisição de Viaturas Táticas Médias 6x6.
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1.Em 24Nov20,foi assinado um Sales Agreementcom a NATO Support and Procurement Agency(NSPA) para a aquisição de Viaturas Táticas Médias 6x6.
Alguém sabe os modelos a concurso???
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1.Em 24Nov20,foi assinado um Sales Agreementcom a NATO Support and Procurement Agency(NSPA) para a aquisição de Viaturas Táticas Médias 6x6.
Alguém sabe os modelos a concurso???
Os últimos que tive conhecimento em termos de viaturas foram estas...
https://twitter.com/Defence360/status/1330535851311370246
(https://pbs.twimg.com/media/EncDTfvXYAIF4T0?format=jpg&name=small)
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1.Em 24Nov20,foi assinado um Sales Agreementcom a NATO Support and Procurement Agency(NSPA) para a aquisição de Viaturas Táticas Médias 6x6.
Alguém sabe os modelos a concurso???
Os últimos que tive conhecimento em termos de viaturas foram estas...
https://twitter.com/Defence360/status/1330535851311370246
(https://pbs.twimg.com/media/EncDTfvXYAIF4T0?format=jpg&name=small)
sim, mas esta aquisição de uma única viatura para a FAP, não pertence á classe em questão.
Abraços
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Esse camião não é uma viatura táctica, é uma viatura logística.
Uma viatura táctica é uma capaz de ir para operações militares.
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Mas isto não é as "Aquisição das viaturas táticas médias (Despacho n.º 10950/2020)" (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=13508.0)...? Mais detalhes só quando a NSPA publicar concurso ou soubermos o que diz na "famosa" proposta n.º B0054/2020, do Comando da Logística do Exército...
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1.Em 24Nov20,foi assinado um Sales Agreementcom a NATO Support and Procurement Agency(NSPA) para a aquisição de Viaturas Táticas Médias 6x6.
Ok, já sabemos que será um 6x6.
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Penso que estas viaturas são para empenhar na RCA em substituição dos Unimog.
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1.Em 24Nov20,foi assinado um Sales Agreementcom a NATO Support and Procurement Agency(NSPA) para a aquisição de Viaturas Táticas Médias 6x6.
Ok, já sabemos que será um 6x6.
já não é shita.........
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1.Em 24Nov20,foi assinado um Sales Agreementcom a NATO Support and Procurement Agency(NSPA) para a aquisição de Viaturas Táticas Médias 6x6.
Ok, já sabemos que será um 6x6.
já não é shita.........
Só para picar o tenente... :mrgreen: c56x1
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1.Em 24Nov20,foi assinado um Sales Agreementcom a NATO Support and Procurement Agency(NSPA) para a aquisição de Viaturas Táticas Médias 6x6.
Ok, já sabemos que será um 6x6.
já não é shita.........
Só para picar o tenente... :mrgreen: c56x1
Este sim, um video muito bem concebido com música á maneira, nada daquelas merdas feitas por cá com tudo aos gritos..... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:.
Já o desfile fez-me lembrar o que o Rommel fez em 1941 quando desembarcou em Africa, com a 5ª ligeira.
O batalhão blindado orgânico, passou por quatro vezes em frente á tribuna, talqual os dois griffon devem ter feito na Bélgica.
Muito bom, precisamos de 188 para substituir os Pandur !!
Abraços
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outra boa Viatura Blindada que de ligeira nada tem, pena é ser um 6X6 !!
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Assim não brinco, não picas-te mesmo nada. :'(
Vá, os Griffon podem ficar para a GNR para quando substituirem o Exército. Eu deixo. :mrgreen:
outra boa Viatura Blindada que de ligeira nada tem, pena é ser um 6X6 !!
Uma excelente auto-metralhadora para o GRec.
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Assim não brinco, não picas-te mesmo nada. :'(
Vá, os Griffon podem ficar para a GNR para quando substituirem o Exército. Eu deixo. :mrgreen:
outra boa Viatura Blindada que de ligeira nada tem, pena é ser um 6X6 !!
Uma excelente auto-metralhadora para o GRec.
Meu caro, usei a técnica AP, para combater o nervoso miudinho, eu até gostei da música que nem ouvi........ ;)
Reparaste que aquelas bestas tem 26/28 Tons ??
São mesmo muito pesados para terem apenas seis rodados.
Mas se calhar, com um pouco de jeitinho um 390 ainda conseguia carregar uma viatura.......mas por duas vezes :mrgreen: :mrgreen:
Excelente viatura o único senão, para mim é ser 6X6. ::)
Abraços
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Se comparar-mos com os Pandur 8x8 realmente fica mal no figurino. Tem várias toneladas a mais e só tem 6 rodas...
Agora uns Pandur com aquela torre...caia que nem ginjas.
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Se comparar-mos com os Pandur 8x8 realmente fica mal no figurino. Tem várias toneladas a mais e só tem 6 rodas...
Agora uns Pandur com aquela torre...caia que nem ginjas.
Nem mais, o GRec do RC3 agradecia !!
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Já o desfile fez-me lembrar o que o Rommel fez em 1941 quando desembarcou em Africa, com a 5ª ligeira.
O batalhão blindado orgânico, passou por quatro vezes em frente á tribuna, talqual os dois griffon devem ter feito na Bélgica.
Abraços
Off-topic, essa faz-me lembrar uma partida que os russos pregaram aos americanos na guerra fria, nos anos 50 num qualquer desfile na praça vermelha os russos orgulhosamente apresentaram o seu mais recente bombardeiro estratégico, o M4 Bison, com aspecto modernissimo, asa em flecha, motores a jacto, o que representa uma alta velocidade, e grande capacidade de armamento como mísseis cruzeiro e bombas nucleares, toda a gente (incluindo os observadores americanos) começam a ver várias formações desses novos bombardeiros a passar por cima das cabeças, formações de 6, de 8, de 10, variava entre esses números, iam passando.
Foi o choque no pentágono, o B52 americano tinha acabado de entrar ao serviço, ainda haveria em poucos números, e parecia que os russos lhes levavam vantagem ao já possuir largas dezenas de um bombardeiro equivalente, em poucos anos poderiam ser centenas.
Uns voos de SR71 Blackbird e os americanos acalmaram, afinal só existiam 18, que andaram a voar em círculos por cima de Moscovo, fazendo parecer que eram vários grupos diferentes.
(https://lh3.googleusercontent.com/proxy/UNxPRadBqRmSjQChRIHXBbGp8p4ucHdnYdV0m__BBI-1xjzaiGSv99mFgqjzl4NAs0TGHYlXjow2qQ4CB9xZt_uhyqZpsrO5w7AAMx1ex0Q)
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https://www.jn.pt/nacional/videos/primeira-pagina-em-60-segundos-exercito-barra-entrada-a-candidato-transexual-13116524.html?autoplay=true (https://www.jn.pt/nacional/videos/primeira-pagina-em-60-segundos-exercito-barra-entrada-a-candidato-transexual-13116524.html?autoplay=true)
Preparem-se !
Agora é que vai ser malhar no Exército. :mrgreen:
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Cinco instrutores dos Comandos investigados por agressões a recrutas em mais dois cursos
https://www.publico.pt/2020/12/08/sociedade/noticia/cinco-instrutores-comandos-investigados-agressoes-recrutas-dois-cursos-1942025 (https://www.publico.pt/2020/12/08/sociedade/noticia/cinco-instrutores-comandos-investigados-agressoes-recrutas-dois-cursos-1942025)
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(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/130270039_10218460813938425_3745750202671734122_n.jpg?_nc_cat=111&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=b_wcso_QMU0AX9_SKbV&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=b6d34cefa479e7c9e22451b852e00ebb&oe=5FF72231)
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O que vale é que são todos amigos e "colegas" :mrgreen: ... o Rovisco Duarte, o Antunes Calçada e o Faria Menezes também eram todos amigos e "colegas" :G-beer2:
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Boa noite . O R.I. 19 tem novo comandante , o coronel Jorge Torres , que regressou recentemente do Afeganistão onde chefiou uma missão de treino de forças especiais . Deixo o endereço da Sinal TV para quem quiser ver uma reportagem da cerimónia . Um abraço .
https://www.altotamegaemrevista.pt/news/3879
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É para as FA e não só para exercito mas coloco aqui.
Governo mantém efetivo máximo de 32 mil militares para Forças Armadas em 2021 (https://observador.pt/2020/12/11/governo-mantem-efetivo-maximo-de-32-mil-militares-para-forcas-armadas-em-2021/)
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira o decreto-lei que fixa os efetivos das Forças Armadas para 2021, "considerando as necessidades estruturais e as atividades previstas" para esse ano.
O Governo aprovou esta quinta-feira o decreto-lei que fixa os efetivos das Forças Armadas para 2021, mantendo “a referência já estabelecida” de um máximo de 32 mil militares, o que garante a resposta “à capacidade operacional exigida”.
Em fevereiro, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, aquando da promulgação do efetivo já para este ano, alertou o Governo para a necessidade de ter “no futuro, maior atenção com os prazos previstos”, uma vez que o decreto-lei para 2020 tinha sido aprovado apenas uns dias antes em Conselho de Ministros, já no decurso do próprio ano a que dizia respeito.
Assim, e antes do ano acabar, o Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira o decreto-lei que fixa os efetivos das Forças Armadas para 2021, “considerando as necessidades estruturais e as atividades previstas” para esse ano.
O presente diploma assenta numa gestão criteriosa, mantendo a referência já estabelecida de um efetivo máximo de 32000 militares, e garante uma aproximação às necessidades estruturais e às atividades das Forças Armadas previstas para o ano de 2020, compatibilizando as saídas e as admissões”, refere o comunicado do Conselho de Ministros.
De acordo com o executivo, “garante-se, deste modo, que o efetivo responde à capacidade operacional exigida”.
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(https://pbs.twimg.com/media/Eo8yoUiXcAAa6El?format=jpg&name=large)
The Engineer Regiment No. 3 (Regimento de Engenharia N°3, RE 3) of
Portuguese Army recently took delivery of a Caterpillar 120 motor grader.
https://twitter.com/Defence360/status/1337343285392764928/photo/1
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Decorreu hoje no RI 19 o último juramento de bandeira do ano de 2020 . Deixo o endereço da Sinal TV para quem quiser ver uma reportagem da cerimónia . Um abraço .
https://www.altotamegaemrevista.pt/news/4011
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Estudo independente classifica de elevado valor as forças portuguesas na ONU.
https://peacekeeper.design.blog/2020/12/23/forcas-portuguesas-sao-um-exemplo-na-onu/
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Estudo independente classifica de elevado valor as forças portuguesas na ONU.
https://peacekeeper.design.blog/2020/12/23/forcas-portuguesas-sao-um-exemplo-na-onu/
Pois, piis, deem graxa ao cágado.
Abracos
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Estudo independente classifica de elevado valor as forças portuguesas na ONU.
https://peacekeeper.design.blog/2020/12/23/forcas-portuguesas-sao-um-exemplo-na-onu/
Pois, piis, deem graxa ao cágado.
Abracos
E não são?! Se as nossas não são depois de tudo o que têm feito na RCA...então não sei quem são.
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Estudo independente classifica de elevado valor as forças portuguesas na ONU.
https://peacekeeper.design.blog/2020/12/23/forcas-portuguesas-sao-um-exemplo-na-onu/
Pois, piis, deem graxa ao cágado.
Abracos
E não são?! Se as nossas não são depois de tudo o que têm feito na RCA...então não sei quem são.
Os elogios feitos tem por base as comparações em termos de desempenho entre as nossas tropas e as congéneres, e nesse campo estou inteiramente de acordo, agora em termos de combates nos termos puro e duro da palavra Combates ??
Na RCA, que eu saiba, até esta data apenas tivemos algumas escaramuças com grupos armados, mas pelo andar da carruagem talvez num futuro bem próximo tenhamos que defrontar um IN bem melhor organizado e equipado, e é essa expectativa que me deixa apreensivo pois as nossas forças tem lacunas em termos de apoio de fogos e sustentação logistica de bradar aos Céus, mas ainda, há por este forum quem pensa que teriamos alguma vez capacidade de levantar uma força de intervenção para empenhar em Moçambique.
Feliz Natal para Ti e família.
Abraços
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na RCA até esta data apenas tivemos algumas escaramuças com grupos armados,
Isso é o que se mostra nos vídeos bonitos do EMGFA. Uns tiros para as ervas, material capturado...
Só digo que este inimigo é especialista em esconder-se atrás de mulheres e crianças. :censurado:
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na RCA até esta data apenas tivemos algumas escaramuças com grupos armados,
Isso é o que se mostra nos vídeos bonitos do EMGFA. Uns tiros para as ervas, material capturado...
Só digo que este inimigo é especialista em esconder-se atrás de mulheres e crianças. :censurado:
Os grupos armados para estrem implantados no terreno tem de ter o apoio de parte da população, eu não papo essa de se enconderem atrás da população, durante a guerra colonial os movimentos de libertação tinham o apoio de parte da população e até das várias Igrejas espalhadas pelos TO's.
Abraços
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Estudo independente classifica de elevado valor as forças portuguesas na ONU.
https://peacekeeper.design.blog/2020/12/23/forcas-portuguesas-sao-um-exemplo-na-onu/
Pois, piis, deem graxa ao cágado.
Abracos
E não são?! Se as nossas não são depois de tudo o que têm feito na RCA...então não sei quem são.
Os elogios feitos tem por base as comparações em termos de desempenho entre as nossas tropas e as congéneres, e nesse campo estou inteiramente de acordo, agora em termos de combates nos termos puro e duro da palavra Combates ??
Na RCA, que eu saiba, até esta data apenas tivemos algumas escaramuças com grupos armados, mas pelo andar da carruagem talvez num futuro bem próximo tenhamos que defrontar um IN bem melhor organizado e equipado, e é essa expectativa que me deixa apreensivo pois as nossas forças tem lacunas em termos de apoio de fogos e sustentação logistica de bradar aos Céus, mas ainda, há por este forum quem pensa que teriamos alguma vez capacidade de levantar uma força de intervenção para empenhar em Moçambique.
Feliz Natal para Ti e família.
Abraços
Obrigado, o mesmo para si e para os seus.
Em relação aos combates na RCA, não esquecer que o que vemos e que que acontece são duas coisas muito diferentes. Sabemos de operações onde morreram cerca de 40 elementos das gangs locais, e também sabemos quem estava no local...é só juntar as duas coisas. Há claramente ordens superiores para que não seja mostrado corpos, ou seja o que for que indique que a NT tenha mandado uns quantos terem ido para Alah ou seja lá qual for a religião dos fulanos em questão.
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Estejam atentos a este moço que vai chegar a CEME já, já.
Num ano e dois meses foi logo promovido de BGEN a MGEN...o está a dar a ser "humanista" (https://www.rtp.pt/noticias/pais/brigadeiro-general-boga-ribeiro-o-comandante-humanista_v1247078)... e "Rato" :mrgreen:
Decreto do Presidente da República n.º 83-M/2019, de 22 de novembro
Sumário: Confirma a promoção ao posto de Brigadeiro-General do Coronel Tirocinado de Infantaria, João Pedro Rato Boga de Oliveira Ribeiro
https://dre.pt/application/conteudo/126474001
Decreto do Presidente da República n.º 5/2021, de 6 de janeiro
Sumário: Confirma a promoção ao posto de Major-General do Brigadeiro-General João Pedro Rato Boga de Oliveira Ribeiro
https://dre.pt/application/conteudo/153013702
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E depois há pessoas que estão décadas no mesmo posto... não tem padrinhos nem nada! :-X
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O rapaz até é de boas famílias. Vocês são uns maldizentes. Não admira que nos chamem o fórum da má-língua.
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O Rato Boga é o maior da parada...em dois dias é promovido e ganha medalha...amanhã sai-lhe o euromilhões :mrgreen:
Despacho n.º 251/2021 - Diário da República n.º 5/2021, Série II de 2021-01-08 153333597
Defesa Nacional - Estado-Maior-General das Forças Armadas - Gabinete do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas
Condecora com a Medalha Militar de Serviços Distintos, Grau Prata, o Brigadeiro-General João Pedro Rato Boga de Oliveira Ribeiro
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/153333597/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=153333576
PS: a condecoração foi dada em junho...mas fica a menção ;)
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Terminou o 313.º Curso de Paraquedista do Exército Português, que decorreu no Regimento de Paraquedistas, em Tancos, tendo sido concluído por 31 militares.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/5d4UH5.jpg) (https://imageshack.com/i/pm5d4UH5j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/cP6RtB.jpg) (https://imageshack.com/i/pmcP6RtBj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/EsJqhm.jpg) (https://imageshack.com/i/pmEsJqhmj)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2697782880470393/2698901093691905/?type=3&theater
QNPVSC
Abraços
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Depois uma pessoa lê os comentários...tristeza. Não há dúvida que o pior inimigo dos Paraquedistas...são os próprios Paraquedistas!
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Já agora o último Curso de Paraquedismo Militar (313) contou com a presença de Rangers e Fuzos (DAE).
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/135576616_10221977285135727_1146097289560203289_o.jpg?_nc_cat=109&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_eui2=AeGgRgIcOgmdfA3VeqXpGTrN_EHkgr5OjJn8QeSCvk6MmYAuQeYd6DdlLEi-IRgSojxLGoeiGveqUwk2lxtcLcAi&_nc_ohc=g-w3gXrlTzEAX96aH75&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=0d61687d7ec415a9cdbd9767bbc54184&oe=60212DF3)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/136990396_10221977285615739_1928644151179159521_o.jpg?_nc_cat=109&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_eui2=AeHjSufFMzrxcHsMNo9kkLxGVyoYrG9Q4w5XKhisb1DjDuX6xlQ5p-czpb82d2Acnl-oKo6CuKOx5iebp7dBweZ9&_nc_ohc=ceuQKumcomQAX-yMZpM&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=28e861895bad3a841e3f4b33d11f7493&oe=60235026)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/136670540_10221977209813844_1066459488854721984_o.jpg?_nc_cat=108&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_eui2=AeEIjkouaXmojL9Io7nJJwJYapw1ZYg32AJqnDVliDfYAhvL84DqQ_yLxeCNPovAMV0sBMxHkiJVXQd0-GM_jJCC&_nc_ohc=3BhInH6-ftMAX_EeujZ&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=6d2ab1a400c46249e2172b7b5f07f688&oe=6023C732)
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/136067012_10221977203733692_3202673199564311101_o.jpg?_nc_cat=104&ccb=2&_nc_sid=730e14&_nc_eui2=AeHv7e7cQzUE6MKjUF3cWlHLnJyg1HYZER-cnKDUdhkRH8L8awhO1eaionXainrbg74Do6_HsykVlUlcvQ7hP6HH&_nc_ohc=11oN0XmmkScAX8pRl33&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=5cea286208f3db18c3894eb6f6cee541&oe=60210A00)
Fonte: Serrano Rosa
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E alguns dos OE passaram pelos comandos.
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Os DAE (e/ou OE) fazem "apenas" o Curso de Paraquedismo Militar ou continuam a formação para poder fazer HAHO / HALO?
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Os DAE (e/ou OE) fazem "apenas" o Curso de Paraquedismo Militar ou continuam a formação para poder fazer HAHO / HALO?
Tal como os Rangers, só uma pequena parcela do DAE tem a qualificação SOGA. No caso do DAE há mais SOGAS percentualmente falando que na FOEsp, devido à menor dimensão da dita unidade.
Penso que só há um curso por ano, por isso as vagas também não são muitas, já que o curso é caríssimo!
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Já agora, concluíram o curso de Paraquedista 4 oficiais, 6 sargentos e 21 praças, ministrado pelo Regimento de Paraquedistas, em Tancos, que teve a duração de 12 semanas.
Este curso de qualificação visa preparar o militar para: integrar operações de combate; realizar operações aerotransportadas; sobreviver na área de operações, de forma isolada ou integrado na sua Unidade de combate; ser especialista no armamento orgânico da sua Unidade.
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Depois uma pessoa lê os comentários...tristeza. Não há dúvida que o pior inimigo dos Paraquedistas...são os próprios Paraquedistas!
Calma Cabeça, que isso é uma característica geral de muitos portugueses, não é mal só dos teus.
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NEWSLETTER 04/20
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/BrigInt/6.%20Newsletters/NEWSLETTER%2004_20/index.aspx
(conseguem abrir o link?)
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Eu consigo.
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Querem lá ver que .......
9.ª Força Nacional Destacada para a República Centro-Africana (9FND/RCA) treina no Campo de Tiro de Alcochete Tiro de Atirador Especial de Cobertura, a partir de plataforma aérea (helicóptero Leonardo AW119MKII “KOALA” - Força Aérea Portuguesa - FAP)
Esta Força constituirá a Força de Reação Rápida da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da RCA (MINUSCA) no 2.º semestre de 2021.
Participaram neste treino oito militares da 9FND/RCA, uma aeronave da esquadra 552 (ZANGOÕES), um militar da equipa "Tactical Air Control Party", da FAP e, como observador, um militar do Núcleo de Operações Táticas de Projeção, da FAP.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/X6PI6d.jpg) (https://imageshack.com/i/poX6PI6dj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/A3lHnl.jpg) (https://imageshack.com/i/pnA3lHnlj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/tusGKE.jpg) (https://imageshack.com/i/pntusGKEj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/AT1dqj.jpg) (https://imageshack.com/i/pmAT1dqjj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/BmChVN.jpg) (https://imageshack.com/i/pnBmChVNj)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2709990379249643/2709990019249679/?type=3&theater
Ainda não deve haver verba para comprar um par destes, os 53 milhões orçamentados para os EvaKuativos, se calhar não devem chegar, valha-nos a Santa para tamanha incompetência e imobilismo.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/WRIzM1.png) (https://imageshack.com/i/pmWRIzM1p)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/if767Z.jpg) (https://imageshack.com/i/pmif767Zj)
Mandaram estes ás couves e agora chuchamos nos dedinhos
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/2xpeyJ.jpg) (https://imageshack.com/i/pl2xpeyJj)
Como esta gentinha é especialista em engonhar quando decidirem qual o modelo do EvaKuativo, daqui a uns anos, nem para estes deverá dar:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/bScaJc.png) (https://imageshack.com/i/pnbScaJcp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/TUTdSf.png) (https://imageshack.com/i/pmTUTdSfp)
e o que vai acontecer é irem a correr comprar mais dois/três Kualitas
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/z6xR3Y.jpg) (https://imageshack.com/i/pmz6xR3Yj)
Abraços
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Os 53 milhões dão para uns 8 Blackhawk reacondicionados, mas como querem brinquedos a cheirar a novo... ::)
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Os 53 milhões dão para uns 8 Blackhawk reacondicionados, mas como querem brinquedos a cheirar a novo... ::)
e ainda houve por estas bandas quem afiançasse que seriam os 139 a vir, pois poderão vir mas por este andar a missão na RCA já deverá ter terminado !!
Há quantos anos se anda a falar nos helis de evakuação, mais de dois ou até praticamente três, correcto ?
tempo mais que suficiente para se terem comprado meia dúzia de helis e já terem sido baptizados no TO RCA !!
Abraços
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(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/X6PI6d.jpg) (https://imageshack.com/i/poX6PI6dj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/A3lHnl.jpg) (https://imageshack.com/i/pnA3lHnlj)
Pessoal de Lamego.
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No combate ao COVID, é que está a verdadeira missão/vocação do Exército Português.
Equipa de Operadores da Plataforma “Trace COVID-19" (EOPTC) do Regimento de Cavalaria N.º 3 (RC3) realiza em média 400 contactos por dia
Esta Equipa, constituída por 10 militares em que cada um realiza em média 40 chamadas por dia, é uma das 20 EOPTC do Exército que operam em apoio às diferentes Administrações Regionais de Saúde.
O objetivo principal do trabalho destas Equipas é o de interromper as cadeias de transmissão da COVID-19, para que exista um controlo mais eficiente da pandemia.
No total, os militares do Exército já realizaram mais de 70 mil inquéritos e quase 150 mil contactos.
Assista à reportagem da TVI.
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/videos/733687390619346/
Abraços
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Para mim o problema não é esse, mas sim que antes das crises, muitos consideram as FAs como um gasto inútil, mas quando precisam, sabem pedir ajuda. Querem FAs capazes de fazer tudo e mais alguma coisa, com cada vez menos meios humanos e materiais. E quando se pede investimento, é desenrascar com o que se tem.
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Para mim o problema não é esse, mas sim que antes das crises, muitos consideram as FAs como um gasto inútil, mas quando precisam, sabem pedir ajuda. Querem FAs capazes de fazer tudo e mais alguma coisa, com cada vez menos meios humanos e materiais. E quando se pede investimento, é desenrascar com o que se tem.
Lembras-te quando tomou posse o último coronel Cmdt do RC3??
Reparaste quantos militares estavam formados na parada ??
Um ESQ com 45 efectivos, em dois pelotões, quarenta e cinco efectivos no total.
Este RC3, o mesmo que para receber o novo cmdt forma uma força com apenas 45 elementos, tem 10 para andarem a telefonar todo o dia ????
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/89UXDz.jpg) (https://imageshack.com/i/pm89UXDzj)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2666180396963975/2666179580297390/?type=3&theater
Pelo amor da Santa, que se utilize o HFFAA aceito, que sejam colocados ao serviço médicos e enfermeiros e ambulâncias aceito, agora destacar 200 efectivos para inquéritos telefónicos ??
Porra só falta depois aparecerem os louvores e as medalhas porque fizeram 50.000 inquéritos com dois milhões e meio de letras em 14.000 páginas ou com 110.000 horas de gravação, assim tipo MdG !!!
DEVERIAM TER MOBILIZADO duzentos desempregados para essa missão de telefonemas diários, isso é que era uma excelente decisão, mas não foram e, sabes porquê ??
Porque tinham que lhes pagar, simplesmente por isso, agora usar 200 militares para estarem ao telefone ???
Na RCA temos 180 MILITARES, davam jeito mais umas Pandur e uns dois pelotões !!
Abraços
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Estas medidas sim, estou completamente de acordo.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/1676526/hospital-das-forcas-armadas-adapta-se-e-ate-refeitorio-passa-a-enfermaria
Abraços
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O Exército tem de mostrar trabalho.
E para não acontecer o que li num dos comentários de facebook relativo a uma foto das filas de ambulâncias que esperavam há horas nos hospitais.
Perguntava o senhor, onde estavam os militares, e porque é que não estavam a transportar comida para quem estava nessas filas.
Mas o Exército é algum serviço de levar comida ao domicilio?!?!
Claro que alguém lhe respondeu que, se sabia onde estavam e o que precisavam porque não ia lá ele?.
Os militares empenhados nas linhas de apoio "Covid Trace" podem fazer falta em várias unidades e serviços, mas não na RCA de certeza.
As instrução está suspensa, logo os formadores estão livres.
E sabem quais os que agora têm muito pouco que fazer e estão nos telefones?
Os músicos...
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O Exército tem de mostrar trabalho.
E para não acontecer o que li num dos comentários de facebook relativo a uma foto das filas de ambulâncias que esperavam há horas nos hospitais.
Perguntava o senhor, onde estavam os militares, e porque é que não estavam a transportar comida para quem estava nessas filas.
Mas o Exército é algum serviço de levar comida ao domicilio?!?!
Claro que alguém lhe respondeu que, se sabia onde estavam e o que precisavam porque não ia lá ele?.
Os militares empenhados nas linhas de apoio "Covid Trace" podem fazer falta em várias unidades e serviços, mas não na RCA de certeza.
As instrução está suspensa, logo os formadores estão livres.
E sabem quais os que agora têm muito pouco que fazer e estão nos telefones?
Os músicos...
O Exército nas unidades tem 200 músicos além da banda do Exército??
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O Exército tem de mostrar trabalho.
Eu até acho que o exército tem feito muito, da desinfecção dos lares, da montagem de hospitais de campanha no início da pandemia, recentemente a adaptação do centro de saúde de Coimbra (antigo hospital militar) a centro de retaguarda para doentes covid na região de Coimbra, mas muito disto não aparece no jornal das 20h, são coisas que vamos vendo no Facebook.
Os outros ramos (também têm menos pessoal), a FAP tem feito algumas evacuações médicas de pessoas contaminadas (hoje deu uma na TV até muito invulgar, de Lisboa para as ilhas, a regra costuma ser o contrário), e as equipas de descontaminação da FAP têm efectuado a limpeza dessas aeronaves. A Marinha sei que também têm um centro de retaguarda para doentes covid no Alfeite para pessoas de Lisboa e Setúbal. É claro todos têm enviado pessoal de saúde para o HFAR.
E sabem quais os que agora têm muito pouco que fazer e estão nos telefones?
Os músicos...
Não tinha pensado neles mas realmente, agora não há cerimónias :mrgreen:.
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E são mais que as mães! É Banda, Orquestra Ligeira, no Regimento de Transmissões também tinha uma banda, mais as da ZMA e ZMM.
As instrução parou, tanto de recrutas, especialidade e cursos.
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O site do exército mudou.
Agora tem muita informação sobre as unidades, viaturas, está a ficar interessante.
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Calma, essa gente que manda bocas do tipo "metam a tropa a fazer isto e aquilo e ainda mais" são nas mais das vezes pessoas apenas mal informadas.
Eu e muitos ainda muito mais novos que eu, somos do tempo em que os quartéis estavam cheios de gente que não fazia a ponta de um corno, que andava para ali a estorvar, a gastar botas, fardas e papel higiénico, e a esfregar-se nas paredes só à espera do toque de rancho e do fim de semana. Os critérios de admissão andavam à volta do numero de camas vagas e mais nada.
Essa é a imagem que muitos milhares de homens que cumpriram o SMO têm na memória, onde sobressai a ociosidade, e é essa que divulgam e da qual dão ressonância nas caixas dos comentários dos jornais e facebook.
Não sabem, e muitos se lho dissessem nao acreditavam, que a tropa já não é aquela que eles conheceram.
Por isso lemos por ai muitos disparates, não só por isso, mas tambem.
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O site do exército mudou.
Agora tem muita informação sobre as unidades, viaturas, está a ficar interessante.
Três messes (uma de oficiais) no Algarve... a unidade mais próxima em Beja e apenas (parece-me) de instrução, sem unidade operacional. :o
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O site do exército mudou.
Agora tem muita informação sobre as unidades, viaturas, está a ficar interessante.
Três messes (uma de oficiais) no Algarve... a unidade mais próxima em Beja e apenas (aprece-me) de instrução, sem unidade operacional. ::)
Tavira, tem uma boa Messe, diria mais, apenas tem uma boa Messe !!!!!
Abraços
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Salta à vista que há dois tipos de messe. À parte a que especifica que é "de oficiais" são as outras para todos os militares em geral e todos a elas têm acesso e são servidos em termos de igualdade?
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Nem sabia dessa de Faro.
As outras são para se passar férias no Verão.
Também é possível ir para as messes de outros países.
Deve ser das poucas coisas que dá lucro ao Exército.
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O site do exército mudou.
Agora tem muita informação sobre as unidades, viaturas, está a ficar interessante.
Três messes (uma de oficiais) no Algarve... a unidade mais próxima em Beja e apenas (parece-me) de instrução, sem unidade operacional. :o
Sim o RI1 é um quartel que tem sido usado para formação de recrutas, sei de exercícios de aprontamento para o Afeganistão, e quando há grandes exercícios conjuntos com a Força Aérea e forças estrangeiras na BA11, as forças do exército costumam ficar lá, logo não têm unidade operacional permanente, apoia sim as forças operacionais que são de outros quartéis.
O quartel de Tavira "pelo menos administrativamente" é um destacamento do RI1. É aqui que é a Messe de Tavira ou isso são instalações diferentes?
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É diferente.
(https://i.postimg.cc/DfWMvGZB/Screenshot-2021-02-02-Google-Maps.jpg)
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Já agora para completar a informação.
Instalada na cidade de Lagos, a Messe de Lagos e Tavira possui dois núcleos distintos: o Pólo do Infante e um complexo do antigo Quartel de S. Gonçalo que, dentro das suas muralhas, inclui o Pólo de S. Gonçalo, o Pólo de D. Sebastião e o Parque de Campismo. Esta Messe possui ainda o Pólo das Olarias, em Tavira.
Este conjunto de edifícios disponibiliza aos seus utentes o total de 134 quartos de diversas tipologias (simples, duplo, triplo, apartamento e bungalow com kitchenette), além de 155 espaços alveolares de diversas dimensões no Parque de Campismo.
As Messes são instalações militares, na dependência funcional e técnica do Comandante da Logística, que têm por finalidade o apoio, em alojamento e alimentação, aos militares e suas famílias. Condições de admissão: ser Oficial ou Sargento do QP dos três Ramos das Forças Armadas ou das Forças de segurança, Oficial ou Sargento RV/RC do Exército, Praça RV/RC do Exército, Civil do Exército, Entidade Protocolada ou outra entidade quando devidamente autorizada.
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Major-General Boga Ribeiro é o novo 2.º Comandante do Quarte-General da NATO em Espanha
Decorreu ontem, em Valência, a Cerimónia de Tomada de Posse do Major-General Boga Ribeiro como 2.º Comandante do Quartel-General do "NATO Rapid Deployable Corps - Spain" (NRDC-ESP), sucedendo no cargo ao Major-General Viegas Pires.
Além do 2.º Comandante, o Exército Português tem mais 3 oficiais superiores em missão neste Quartel-General, onde prestam serviço militares de 12 países.
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2716691861912828/2716688171913197/?type=3&theater
O sr General Boga Ribeiro, como eu já tinha referido anteriormente, vai longe !!!!!
Abraços
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Ui, deve haver tanta estrelinha invejosa por esse país fora. Mas qual a pressa de promover um gajo tão rapidamente para lhe dar tacho? Afinal generais não são uma espécie em vias de extinção –– antes pelo contrário.
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Quantos efetivos tem a Brigada Mecanizada?
A Brigada tem uma dimensão humana entre as mil e 1100 pessoas que aqui trabalham.
O que interessa é ser "militar humanista"...
https://www.mediotejo.net/entrevista-joao-boga-ribeiro-o-militar-humanista-que-comanda-a-brigada-mecanizada/
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Evocação do General Mário Firmino Miguel
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/0oioWf.png) (https://imageshack.com/i/po0oioWfp)
Perfazem hoje 30 anos sobre o falecimento do General Mário Firmino Miguel, então Chefe do Estado-Maior do Exército. Um trágico acidente de viação privou precocemente o Exército, e Portugal, de um cidadão insigne e militar de rara estirpe, exemplar, corajoso e inspirador.
Neste dia marcante para todos os que serviram e conviveram com o General Mário Firmino Miguel, bem como para as gerações de militares e de civis que reconhecem, aprendem e se orgulham do seu valioso legado, é de inteira justiça esta evocação, de homenagem aos seus feitos, e em honra ao valoroso Soldado e ao ilustre Cidadão, que sempre devotadamente serviu Portugal.
Notícia completa em www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/2414
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/a.1981313552117333/2718955885019759/?type=3&theater
Abraços
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The Exrecito Portugues Engineer Regiment No.1 and Engineer Regiment No.3 recently received Volvo Trucks' FMX 520 8x4 dump trucks and FMX 540 6x4 tractor trucks, as well as heavy equipment transport trailers of firm Cimar - Fábrica de Carroçarias e Basculantes.
(https://pbs.twimg.com/media/EumWkpJWYAEDdva?format=jpg&name=medium)
Victor Barreira
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Exército projeta 29 toneladas de artigos e equipamentos militares para o Teatro de Operações da República Centro-Africana
25-02-202105:00
Toda a carga foi disponibilizada, hoje, à 8.ª Força Nacional Destacada neste Teatro de Operações.
No âmbito da sustentação logística das Forças em missão no Teatro de Operações (TO) da República Centro-Africana (RCA), chegaram hoje a Bangui 60 paletes, com cerca de 29 toneladas e uma volumetria de 132 m3, de equipamentos militares e artigos diversos destinados a apoiar os militares portugueses.
Esta carga partiu do Regimento de Transportes (Lisboa), no dia 18 de fevereiro, em dois camiões Transporte Internacional Rodoviário, tendo como destino intermédio o Aeroporto Internacional de Liége (Bélgica). Após o transbordo das mercadorias militares para uma aeronave “cargueiro" B747-F, as mesmas foram transportadas em voo direto para o Aeroporto Internacional de Bangui. O voo partiu de Liége no dia 24 de fevereiro pelas 22h00 e chegou a Bangui hoje pelas 08h00.
Após a verificação da documentação e conclusão das formalidades aduaneiras, toda a carga foi disponibilizada à 8.ª Força Nacional Destacada (8FND) na RCA e será agora distribuída às Forças portuguesas em missão neste TO, designadamente a 8FND, os militares portugueses da Missão de Treino da União Europeia, o 2.º Comandante da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas na RCA e os Elementos Nacionais Destacados.
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/2443
Abraços
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(https://pbs.twimg.com/media/EvTropPWYAMUd3H?format=jpg&name=large)
The EWK Faltschwimmbrücke (FSB) floating bridge system of the Exercito_portugues
, here lifting two M48A3 Chaparral self-propelled air defence systems
(https://pbs.twimg.com/media/EvTqrRvXUAIVFZC?format=jpg&name=large)
The Deutsches_Heer General Dynamics M3 amphibious bridge and ferry system lifting two Exercito_pt
Leopard 2A6 main battle tanks.
(https://pbs.twimg.com/media/EvOchRQWYAALsXP?format=jpg&name=medium)
EWK Faltschwimmbrücken (FSB) floating bridge system of the defesa_pt Exercito_pt
, here lifting GDELS Pandur II 8x8 armoured recovery & repair and infantry carrier vehicles.
Vía Victor Barreira
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Mais material para o Agrupamento ISTAR.
https://www.facebook.com/1981081602140528/posts/2743527195895961/
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A formação de socorrismo de combate nas FA está a ser reorganizado.
https://www.facebook.com/277993702401379/posts/1607669342767135/
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Está a decorrer no Regimento de Comandos, até ao próximo dia 09 de abril, a edição extraordinária do 4.º Curso de Atirador Especial, que teve início em 15 de março.
O principal objetivo é habilitar os militares com os conhecimentos necessários para, como elementos integrantes de uma força de escalão pelotão, secção ou esquadra, apoiarem com tiro preciso até aos 600 metros o cumprimento das tarefas normalmente cometidas a estes escalões.
Nesta edição, destaca-se o facto de ser o primeiro curso que tem como formandos 20 militares do contingente normal oriundos dos Regimentos de Infantaria N.º 13 e N.º 14 e do Regimento de Cavalaria N.º 6, que fazem parte do Agrupamento Mecanizado da "Very High Readiness Joint Task Force 22" e "NATO Response Force", que se encontra na fase de aprontamento.
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/2521
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Boa tarde . Por ocasião do dia da unidade a Sinal TV entrevistou o coronel Jorge Torres , comandante do R.I. 19 . Nada de transcendente é dito , mas para quem tiver uma meia hora de livre e quiser ver , deixo aqui o vídeo .Um abraço .
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o ministro da defesa delega ao estado maior do exercito, os actos de aquisiçao da componete ´´sobrevivencia´´. c56x1
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/162753383/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=162748270
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"sobrevivência" é coletes à prova de bala, capacetes balísticos, etc.
Coisas que permitem ao Soldado "sobreviver" no campo de batalha.
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https://mobile.twitter.com/al_antdp/status/1393307709827653632
O circo chegou ao quartel
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https://mobile.twitter.com/al_antdp/status/1393307709827653632
O circo chegou ao quartel
Banda da ZMM.
Ainda estás é com azia Pêzinho... :mrgreen:
;)
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Não é azia, acho que é somente bandalheira
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Eu só vejo muito esforço, dedicação e glória. :mrgreen:
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https://rr.sapo.pt/2021/05/14/pais/video-viral-de-militares-a-cantar-sporting-na-parada-exercito-abre-processo-de-averiguacoes/noticia/238745/
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O Chefe do Estado-Maior do Exército Espanhol visitou hoje o Exercício ORION 21, tendo sido recebido pelo Chefe do Estado-Maior do Exército Português. A visita integrou a Cerimónia de Assinatura de Cartas de Geminação entre Unidades de ambos os países
(https://pbs.twimg.com/media/E1OOmx9XIAUntpl?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/E1OOpU0XMAIlriZ?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/E1OOiwqWUAoRwNn?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/E1OOhCPX0Ak18u4?format=jpg&name=large)
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(https://pbs.twimg.com/media/E1MxC25XIAQsrQd?format=jpg&name=large)
A la izquierda portugueses, a la dereita espanhois
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Rheinmetall supplying Portuguese Army with 1,500 LM-LowProfile laser modules
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2021/05/Rheinmetall-LM-Portugal-800x534.jpg)
25/05/2021 Laser Module, LM, Portugal, Rheinmetall
25 May 2021 – The Portuguese Army has awarded Rheinmetall an order for 1,500 LM-LowProfile laser modules. The contract, booked back in October 2020, calls for delivery of the devices in three lots. Delivery is to be complete by the third quarter of 2021. The order is worth a figure in the low single-digit million-euro range. In carrying out the order, Rheinmetall is cooperating closely with its local sales partner, NT Group Portugal.
Developed by Rheinmetall Soldier Electronics of Stockach, Germany, the minute LM-LowProfile laser module is designed for use on compact assault rifles, but it is also suitable for other small arms. The device, weighing around 160 grams and 85 mm long, can be attached to any standard assault rifle via a standard interface as defined by MIL-STD 1913/NATO STANAG 4694. Owing to its low height (25 mm), it can be used in combination with daylight optics. Nor does it interfere with the line of sight. Owing to the alignment of the laser along the running axis, the device lends itself particularly well to weapons without removeable mechanical sights (rear and front sights). Powered by a CR123 battery, the LM-LowProfile features visible and infrared target markers as well as a focusable infrared illuminator. All of the integrated lasers can be regulated in parallel by means of block adjustment. They can be remotely controlled via a trigger cable or by means of a single push button directly on the device. The LM-LowProfile is watertight at depths of up to 30 metres for up to two hours. Adding a tactical weapon light further enhances the laser module’s operational effectiveness. Rheinmetall has already supplied the Portuguese Army with a weapon light in an earlier order.
In comparative trials conducted by the Portuguese military, the device outshone its various rivals with regard both to ergonomics and performance. Moreover, the LM-LowProfile offers the added advantage of not being subject to America’s strict ITAR export regulations. Laser engraving can be used to individualize the devices.
Delivery is already underway. This is the third order from Portugal in the space of three years, underscoring the great trust the Portuguese military places in Rheinmetall’s soldier systems expertise.
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Assim é que se dá o exemplo.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/1780939/exercito-aberto-ao-uso-civil-da-pista-da-antiga-base-aerea-de-sao-jacinto
Abraços
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Não deve é haver dinheiro no exercíto para reparar a pista :mrgreen:.
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Não deve é haver dinheiro no exercíto para reparar a pista :mrgreen:.
Em Tancos, antiga BA 3 passa-se o mesmo, quando vão lá os C-295 ou C-130H, não faltam detritos a atingir as naceles, agora quando vier o KC-390 vai ser bonito.
Já se pensa onde o EX vai buscar o dinheiro para reparar a pista, pois a FA, quase de certeza não vai operar lá com o KC...
Cps,
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Victor Barreira / Defence 360°
@Defence360
The (https://abs-0.twimg.com/emoji/v2/svg/1f1f5-1f1f9.svg)
@defesa_pt (https://twitter.com/defesa_pt)
@Exercito_pt (https://twitter.com/Exercito_pt) is acquiring between 70 and 80 medium tactical trucks (VTM project of FVT program) via the
@NSPA_NATO (https://twitter.com/NSPA_NATO). The package include trucks with protected cab and hooklifts. Deliveries are scheduled to take place between 2022 and 2026.
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Boa noite . Algumas notícias do EP na região transmontana :
https://www.altotamegaemrevista.pt/news/6563
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Boa noite . Algumas notícias do EP na região transmontana :
https://www.altotamegaemrevista.pt/news/6563
Que tristeza...
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Boa noite .Mais notícias do EP :
https://diarioatual.com/regimento-de-comandos-realiza-exercicios-militares-em-vila-pouca-de-aguiar?amp=1
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Boa noite . Por causa da pandemia o EP decidiu fazer cursos com pequenos grupos de recrutas e por isso agora há juramentos de bandeira periodicamente . Deixo esta ligação sobre o último realizado no RI 19 para quem quiser saber mais :
https://diarioatual.com/chaves-soldados-recruta-do-ri19-demonstram-ato-de-coragem?amp=1
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Uma Terra deixada para trás pelos militares
https://sol.sapo.pt/artigo/742890/uma-terra-deixada-para-tras-pelos-militares
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Os últimos 3 parágrafos dizem muita coisa. Assim é difícil que se consiga manter um efectivo adequado.
E também a dispersão dos militares em pequenos quartéis de valor militar nulo pelo país fora, não ajudam a situação de Tancos e outros quartéis de maior valor com falta de efectivos. Se calhar era hora de renovar mentalidades, e deixar o conceito dos mil e um quartéis, para um número mais reduzido mas com maior valor militar.
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Antes pelo contrário, São os quartéis dispersos pelo país que ainda vão conseguindo manter o efectivo!
Mas alguém quer ir para o CMSM?!?! Longe de tudo e perto de nada!!
Um puto que vá para lá sem carta e carro nem às compras consegue ir. Quanto mais tirar a carta ou estudar e valorizar-se.
É que entra para lá burro e sai parvo.
A mesma coisa para quem tem família, com constantes exercícios da treta a começar à 6a e a acabar à 5a, quando chegar a casa tem os chinelos largos...
O Exército neste momento concorre com os supermercados e armazéns de distribuição.
Se não melhora os salários, melhore as condições de trabalho!!!
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Muitos quarteis "pequenos" não deve ajudar à operacionalidade, espírito de corpo, qualidade das instalações...
Uma questão: não seria uma ajuda que, para a esmagadora maioria das especialidades, fosse obrigatório ser soldado para poder ser sargento? Impedindo entradas directas na classe?
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Muitos quarteis "pequenos" não deve ajudar à operacionalidade, espírito de corpo, qualidade das instalações...
Nem para a despesa.
Um que me salta à vista, é o RAAA1. Faz sentido ter uma unidade destas em Lisboa? Operacionalmente e estrategicamente falando? Se há 70 anos atrás fazia sentido, pois um inimigo para atacar Lisboa por via aérea, teria de sobrevoar a cidade, hoje já não é assim. Não tem grande área para treinar, e o espaço aéreo bastante congestionado.
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O que não falta é área para treinar. O movimento aéreo é excelente para se treinar seguimentos.
Melhor só se estivesse mais perto do aeroporto.
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Antes pelo contrário, São os quartéis dispersos pelo país que ainda vão conseguindo manter o efectivo!
Mas alguém quer ir para o CMSM?!?! Longe de tudo e perto de nada!!
Um puto que vá para lá sem carta e carro nem às compras consegue ir. Quanto mais tirar a carta ou estudar e valorizar-se.
É que entra para lá burro e sai parvo.
A mesma coisa para quem tem família, com constantes exercícios da treta a começar à 6a e a acabar à 5a, quando chegar a casa tem os chinelos largos...
O Exército neste momento concorre com os supermercados e armazéns de distribuição.
Se não melhora os salários, melhore as condições de trabalho!!!
Também acho que a existência de uma unidade perto de casa vai iludindo alguns, mas difíceis de quantificar..
Mas há quem defenda o inverso.
Ou seja: acabar com tudo o que são quartelinhos (e até grandes quartéis com um efectivozinho) e substituí-los por mais um dois "Campos de Santa Margarida".
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Ou seja: acabar com tudo o que são quartelinhos (e até grandes quartéis com um efectivozinho) e substituí-los por mais um dois "Campos de Santa Margarida".
Vemos o resultado.
Por isso é que está às moscas.
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O que não falta é área para treinar. O movimento aéreo é excelente para se treinar seguimentos.
Melhor só se estivesse mais perto do aeroporto.
Com os radares em uso, com um alcance limitadíssimo, quanto muito conseguem apanhar e seguir 2 ou 3 aeronaves em simultâneo, aeronaves essas com uma rota algo linear/previsível e cujo RCS é consideravelmente grande. E isto é muito longe de qualquer cenário real.
Não podes treinar a detecção e seguimento de enxames de drones, de aeronaves a voar a baixa altitude, de aeronaves em voo supersónico, de mísseis de cruzeiro, em ambiente EW, detecção de helicópteros a voar ao nível das árvores, treinar o acompanhamento de forças terrestres móveis. Nem fogos reais podem fazer, mas isso, pelo menos os que envolvem o lançamento de mísseis, não devem fazer muitos ao longo dos anos, logo nem é grande problema.
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Enxames de drones?! Misseis de cruzeiro?!
Tem calma DC!!
É uma unidade de antiaérea a operar Stinger e Bitubo e teoricamente Chaparral e FAAR.
Os radares são para IFF no alcance visual.
E tens sempre o heli do INEM e o Merlin para seguir por entre os prédios... :mrgreen:
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Então se a razão do RAAA1 estar em Lisboa, é para proteger a grandiosa capital de ataques aéreos, essas seriam de longe as duas ameaças mais "prováveis" de atingir a capital, caso o país fosse atacado. :mrgreen:
Claro que se chegássemos ao ponto em que o país estaria dependente da defesa da capital, era sinal que o resto do território já estava comprometido, logo o inimigo nem precisava de disparar nada, era só cortar o abastecimento à cidade, e morria tudo à fome.
Se calhar o problema é mesmo esse, os sistemas são tão rudimentares e irrelevantes, que nem compensa colocar numa base/quartel onde fizesse mais sentido do ponto de vista operacional.
Epá não sei bem se aquela pintura amarela do INEM absorve melhor as ondas de radar, na volta é demasiado stealth para os radares em uso. :mrgreen:
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As Forças Armadas têm uma nova escola de drones e está no meio no Atlântico
O Estado-Maior-General das Forças Armadas está a criar um núcleo especial de formação de operadores de drones comum aos três Ramos militares. Para já é ainda um embrião mas o projeto inédito está a dar os primeiros passos na Madeira, com apoio das entidades locais
Samuel Aldinhas e Carlos Pinto, sargentos da Força Aérea e do Exército, respetivamente, estão focados no comando ao estilo de Nintendo ou PlayStation que têm nas mãos e vão seguindo o trajeto do drone que acabaram de lançar.
Este é um dia especial, ou melhor, uma noite. Estão na Eira das Moças, a quase 1000 metros de altitude, onde está situada a Torre de Vigilância da Cruz das Moças, ocupada pela Polícia Florestal, e têm de mostrar a um grupo de convidados VIP, incluindo do governo regional a capacidade do drone do Comando Operacional da Madeira (COM), equipado com câmaras térmicas, para detetar focos de incêndio à noite, o período identificado como de maior risco naquela zona.
https://www.dn.pt/sociedade/as-forcas-armadas-tem-uma-nova-escola-de-drones-e-esta-no-meio-no-atlantico-14015376.html
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Uma questão: não seria uma ajuda que, para a esmagadora maioria das especialidades, fosse obrigatório ser soldado para poder ser sargento? Impedindo entradas directas na classe?
Vou dar o exemplo da Força Aérea, antes não existiam sargentos RC e agora já existe. Porquê? Por causa da redução de novos elementos a ingressar.
Porque muitos jovens, já com alguma formação, 12° ano completo, cursos técnicos, alguns frequência universitária, até podem achar interessante o ingresso nas Forças Armadas, mas o ordenado de Praça é muito fraquinho, pouco mais que o ordenado mínimo, enquanto que Sargento RC já se vê alguma coisa, não sei de cor, talvez uns 900 e tal, 1000€ brutos? Já é um valor que pode chamar mais a atenção do que os 600 ou 700 de Praça e fazer a diferença na tomada de decisão, dá na mesma a possibilidade de concorrer a sargento QP.
Mas a Força Aérea também é mais "técnica" não tem a organização rígida da companhia ou do pelotão, x soldados, Y cabos, z sargentos... Etc
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Mas há quem defenda o inverso.
Ou seja: acabar com tudo o que são quartelinhos (e até grandes quartéis com um efectivozinho) e substituí-los por mais um dois "Campos de Santa Margarida".
Isso era o ideal, se o exército fosse criado hoje teria que ser assim, logísticamente é mais eficiente, quanto pessoal de cozinha, condutores, soldados na porta de armas se reduzia se existissem menos unidades? mas a realidade é que o exército herdou está estrutura que hoje existe, e muita coisa já foram fechando.
Para termos esses campos novos agora é preciso muito dinheiro, para os construir, para decidir o que fazer/reabilitar todos esses quartéis que ficam para trás, e ordenados para cativar os jovens a irem para essas unidades mais isoladas e a manterem-se lá em vez dos que ainda vão existindo nas cidades, Amadora, Lisboa, Coimbra, Leiria, Braga, Porto...etc
Os americanos têm unidades militares gigantes, com Divisões inteiras lá dentro, com gente de todos os cantos do país, mas o pessoal tem condições para eles, família, e ordenado.
As pessoas vão para onde são bem pagas, quem imigra vai para a Suíça, Luxemburgo, etc, não é para a Guiné-Bissau. E alguns até sítios extremos, conheço portugueses a trabalhar nos poços de petróleo da Noruega no mar do Norte, não ganham 600€...
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Certo!
Uma realidade à qual é impossível fugir.
Toda a gente sabia ou devia saber que com o fim do SMO as FA seriam mais uma entidade no mercado de trabalho a disputar a mão de obra disponível.
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Despacho n.º 8395/2021 170151509
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Delega no Chefe do Estado-Maior do Exército, General José Nunes da Fonseca, competência para a prática de todos os atos com a aquisição de equipamentos de guerra eletrónica para o Programa Intelligence Surveillance and Target Acquisition Recognisance (ISTAR)
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/170151509/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=170151497
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Em 01Set21, decorreu na Unidade de Apoio Geral de Material do Exército a 2.ª Bidders Conference do processo de Demilitarization, Dismantling &
Disposal da NATO Support and Procurement Agency, a cargo da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional.
Entre 30Ago e 03Set21, foram concluídas sete Empreitadas de Obras Públicas, designadamente, no Regimento de Transmissões (Melhoria das condições de segurança no paiol e centro de comunicações), no Regimento de Paraquedistas (reparação geral da casa da guarda), no Regimento de Lanceiros N.º 2 (execução de reforço do ramal de alimentação elétrica da cozinha), na Unidade de Apoio do Comando da Logística (Impermeabilização da copa e quartos 24 e 5), no Regimento de Infantaria N.º 14 (Substituição da caldeira da Caserna 7), no Comando das Forças Terrestres (remodelação de espaços diversos) e no Comando do Pessoal (remodelação de edifício).
Em 02Set21, teve início a X Escola de Astrofísica e Gravitação, organizada pelo Centro de Astrofísica e Gravitação, do Instituto Superior Técnico, na qual a componente observacional irá decorrer até 07Set21 no Observatório Astronómico do Centro de Informação Geoespacial do Exército.
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Boa noite . Decorreu ontem no R.I. 19 mais um juramento de bandeira . Deixo para quem quiser ver a reportagem da Sinal TV com uma entrevista ao comandante do regimento , coronel Jorge Torres . Um abraço.
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Edição de Junho 21 do Jornal do Exército.
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2021/jun21/JE710.aspx
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Marcelo renova mandato de Nunes da Fonseca como chefe de Estado-Maior do Exército
O general José Nunes da Fonseca, crítico da reforma das Forças Armadas, vai continuar a ser o Chefe do Estado-Maior do Exército, depois da renovação do seu mandato por Marcelo Rebelo de Sousa.
Fonte - Observador (https://observador.pt/2021/10/08/marcelo-renova-mandato-de-nunes-da-fonseca-como-chefe-de-estado-maior-do-exercito/)
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two VTM1 Drive Train Configuration Groups (DTCG) (4X4 & 6x6) to be acquired for the Portuguese Army
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two VTM1 Drive Train Configuration Groups (DTCG) (4X4 & 6x6) to be acquired for the Portuguese Army
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/DownloadFile.aspx?id=%2Fuploadpublicfolder%2FeProcurementRFPAttachments%2FFGI21001_RFP%5C04_RFP_FGI21001_Part_III_VTM_SOW_Rev_1.2_Final.pdf
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https://www.meta-defense.fr/pt/2021/10/29/a-pol%C3%B4nia-aplicar%C3%A1-m%C3%A9todos-de-financiamento-cobi%C3%A7osos-para-a-moderniza%C3%A7%C3%A3o-de-seus-ex%C3%A9rcitos/
(Quando os políticos e militares querem, não há desculpas!)
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https://assets.exercito.pt/SiteAssets/BrigInt/6.%20Newsletters/NEWSLETTER%2003-21/index.aspx
Newsletter que sintetiza as atividades dos meses de julho, agosto e setembro da BrigInt.
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RFP da NSPA para 7(sete) cozinhas de campanha para o exército português:
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=CBL21002%20%20 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=CBL21002%20%20)
que se vem juntar às viaturas 4X4/ 6X6
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=FGI21001%20%20 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=FGI21001%20%20)
e aos 2(dois) pelotões SHORAD já falados no fórum
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=DMW18012%20%20 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/RFP/PublicRFPDetails.aspx?CollectiveNumber=DMW18012%20%20)
Com os fornecedores a entregarem as propostas entre 22 de Janeiro e 24 de Fevereiro talvez existam novidades até ao fim de 2022.
Cumprimentos,
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:mrgreen: :-P :o
Designação do Apoio Gráfico Qtd
0741/CAVE - Diploma Condecoração / Louvor - Cartolina creme 11.552.998
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/Comunica%C3%A7%C3%A3o/Jornal%20e%20Revistas%20do%20Ex%C3%A9rcito/Revistas/Log%C3%ADstica/Revista%20Comando%20da%20Log%C3%ADstica%20Online.pdf (pág. 39)
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Boa noite a todos . Deixo aqui a reportagem da Sinal TV sobre a tomada de posse do novo comandante do RI 19 . Um abraço .
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Mayor letalidad del Núcleo de Operaciones Tácticas de Proyección de la Fuerza Aérea de Portugal
(https://pbs.twimg.com/media/FHMfzJ2XMAIvgR7?format=jpg&name=small)
Hace unos días tuvo lugar un novedoso adiestramiento en las instalaciones del Polígono de Tiro de Alcochete, situado cerca de la Base Aérea que la Fuerza Aérea de Portugal (FAP) tiene en Montijo, a una media hora de Lisboa. Estuvimos presenciándolo y pudimos comprobar la efectividad de las prácticas del Núcleo de Operaciones Tácticas de Proyección (NOTP, Núcleo de Operaçôes Táticas de Projeçâo) de la Fuerza Aérea de Portugal, una compacta Unidad de élite especializada en todo tipo de cometidos incluidos en el concepto de Protección de la Fuerza (FP, Force Protection).
En esta ocasión, el personal operativo de este núcleo tan característico y capacitado para acciones precisas, rápidas y contundentes, practicaban por vez primera el empleo de distintos tipos de armas ligeras desde plataformas aéreas de pequeño tamaño. Ya habían realizado ejercicios similares con los helicópteros pesados Agusta Westland EH101 Merlin de la FAP, en el ejercicio en el que defensa.com estuvo presente lo hacían con otra plataforma más ligera, compacta y ciertamente discreta.
Aprovechando la presencia de un Agusta Westland AW119 MkII Koala, disponen de cinco ejemplares que comenzaron a recibir ahora hace un par de años, lo que se materializó fueron una serie de ejercicios prácticos de fuego real. Gracias a la capacidad de la zona de transporte de estas pequeñas plataformas, donde caben hasta cinco pasajeros, se realizaron varios despliegues de dos o tres efectivos del NOTP. Se habían dispuesto, cerca de un pequeño lago en Alcochete, varias zonas con blancos a batir.
Primero desplegaron tiradores de precisión armados con el fusil de asalto modelo 805 Bren 2 fabricado por la checa CZ, los que se ejercitaron lo hicieron con la versión recamarada al más potente 7,62x51mm y provista con un visor de puntería compacto. Ubicado en el costado de la zona de carga, y auxiliándose de una cuerda que le permitía afianzar mejor el arma en la fase de apuntamiento previo al disparo, el tirador iba abriendo fuego en modo semiautomático contra los objetivos, aunque realizando tiros secuenciales especialmente rápidos gracias a la buena combinación de los mecanismos del fusil y de los pocos aumentos de su mira óptica de puntería Trijicon 1-8 que el usuario puede regular en función de lo que necesite; el arma incluía pistolete para afianzarla mejor y una bolsa de recogida de vainas.
Desde nuestra posición pudimos identificar que batía sin problemas los objetivos. EL AW119 MkII Koala, volado por un piloto que conocía bien como desplazarse a buena velocidad y muy baja cota para hacer que fuese más difícil de batir por un hipotético adversario, iba realizando pasadas en ambos sentidos y desde el mismo se realizaban acciones de fuego. Tras las prácticas de los sniper, que buscaban actuar como DMRs (Designated Markman Rifle) sobre objetivos concretos, llegó el momento de que otro personal practicase acciones de supresión zonal con sus ametralladoras Heckler & Koch MG4 del 5,56x45mm; sus visores de punto rojo facilitaban el encare al objetivo donde proyectaban sus disparos a ráfagas especialmente contundentes.
Con prácticas como la descrita, que van a seguir realizando en los próximos meses para que se conviertan en una rutina más de su preparación, el NOTP de la Fuerza Aérea de Portugal amplía su letalidad. (Octavio Díez Cámara)
(https://www.defensa.com/adjuntos/22(163).jpg)
(https://www.defensa.com/adjuntos/33(78).jpg)
(https://www.defensa.com/adjuntos/55(19).jpg)
https://www.defensa.com/otan-y-europa/mayor-letalidad-nucleo-operaciones-tacticas-proyeccion-fuerza
Opinión mía, si van a emplear los Koalas para esas misiones deberían camuflarlos un poco o al menos quitarles esos paneles naranjas de alta visibilidad.
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Só aceito se for para missões em território nacional.
Como em caso de eventos de alta visibilidade em que o espaço aéreo está controlado.
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Exacto, em território nacional, ninguém se chateia, agora em TOs externos, desde que haja um risco mínimo, é de se usar hélis militares.
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https://sicnoticias.pt/pais/assalto-a-tancos-todos-os-arguidos-absolvidos-de-associacao-criminosa/
Loles
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Hoje no DN.
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ás...de copas :mrgreen:
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Aqui há um parêntesis que quero apontar, nem só de Pelotoes se faz a tropa, nem tudo pode ter 30 Praças por oficial, imaginem quantos Praças teriam que existir no Estado-Maior, ou noutras estruturas de Comando, ai é lógico que o trabalho é mais de gestão, cada oficial pode ter alguns sargentos e Praças para trabalho administrativo, etc, mas não tem que ser 30.
Deve-se aumentar o número de Praças, mas dificilmente dará para termos 30x o número de oficiais, também se deve ver se dá para diminuir o número de oficiais, já que certas funções estão até concentradas no EMGFA, não precisam de estar duplicadas nos ramos.
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Aqui há um parêntesis que quero apontar, nem só de Pelotoes se faz a tropa, nem tudo pode ter 30 Praças por oficial, imaginem quantos Praças teriam que existir no Estado-Maior, ou noutras estruturas de Comando, ai é lógico que o trabalho é mais de gestão, cada oficial pode ter alguns sargentos e Praças para trabalho administrativo, etc, mas não tem que ser 30.
Deve-se aumentar o número de Praças, mas dificilmente dará para termos 30x o número de oficiais, também se deve ver se dá para diminuir o número de oficiais, já que certas funções estão até concentradas no EMGFA, não precisam de estar duplicadas nos ramos.
30 praças por oficial ???
Nenhum exército do Mundo possui esse rácio, então e os Cmdts de Companhia, batalhão, os estados maiores de batalhão/regimento/brigada para cima não contam ??
Além de que o que mencionas oficiais por pelotão só se aplica aos subalternos, pois são estes que fazem parte nesse nivel da orgãnica das sub/unidades. e não as restantes classes de oficiais, as de capitães, oficiais superiores e oficiais generais.
Não confundamos as coisas o que está em causa é o numero total de oficiais das FFAA, comparativamente com o total de praças, mais premente no exército devido á exiguidade de Praças, pois as estruturas operacionais e não só, deste ramo são muito diferentes dos dois outros Ramos, onde a especialização mais profunda dos quadros exige uma maior percentagem de Oficiais e Sargentos, presentes no total de efectivos.
O que está em causa é a diminuição do total de praças e o aumento muito significativo, cerca de 9% dos oficiais no mesmo periodo de tempo;
O que está em causa é o desleixo do poder politico em fazer as reformas que já há muitos anos deveriam ter sido feitas na instituição militar de modo a que, principalmente a classe das Praças, possa ter o minimo de efectivos que permitam as FFAA, desempenhar as suas missões de modo eficiente !!
O que está em causa é a posição de subserviência que muitas altas chefias Militares adoptam em relação á tutela, prejudicando as FFAA no seu todo, a favor da manutenção das suas benesses pessoais.
Abraços
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Aldrabões estes gajos !!!
Com que então 27.715 efectivos em 2021?????
https://twitter.com/Defence360/status/1480886357409021952/photo/1
A 31 de outubro de 2021, o número provisório de efetivos nas FFAA era de 27.715, mais 1.085 do que o número total de 2020.
Era bom era, mas são 23.347, menos quase 4400, que muito jeito davam, em especial ao Exército, mais uns 3000 Praças e os restantes á Marinha e FAP!!!!!! blx2x1
(https://i.ibb.co/z8cGwKG/20220111-PT-Dia-rio-de-Noti-cias-Page-04.jpg)
Abraços
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Tenente eu estava a comentar o artigo que colocaram a dizer que não se pode ter menos de 30 pracas para 1 oficial, foi por isso.
Esses 3000 elementos de diferença, ou são contas mal feitas, ou num lado estarão a contabilizar os que passam para a reserva?
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Tenente eu estava a comentar o artigo que colocaram a dizer que não se pode ter menos de 30 pracas para 1 oficial, foi por isso.
Esses 3000 elementos de diferença, ou são contas mal feitas, ou num lado estarão a contabilizar os que passam para a reserva?
Lightning, eu sei, mas um gajo não é de ferro ele há com cada esperto e suas deduções.
Os 3000 efectivos, que referi era um valor retirado dos 4400, mencionados, valor esse que permitiria, um reforço do Exército só na classe de Praças, representando um aumento em cerca de 50%, que completaria as faltas de Praças nas actuais três brigadas. os 1400 efectivos remanescentes, iriam para os outros dois Ramos permitindo algum acréscimo de praças na ordem dos 700 para cada.
Abraços
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Artigo completo:
https://www.dn.pt/sociedade/efetivo-militar-volta-a-estar-em-queda-em-2021-14478834.html
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Regime de contrato especial abrange quatro novas especialidades no exercito
https://expresso.pt/sociedade/regime-de-contrato-especial-abrange-quatro-novas-especialidades-do-exercito/
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Só mostra que no dia-a-dia do Exército estes são mais importantes do que os "Rambos" das "Boinas" :mrgreen:
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Só mostra que no dia-a-dia do Exército estes são mais importantes do que os "Rambos" das "Boinas" :mrgreen:
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Só mostra que no dia-a-dia do Exército estes são mais importantes do que os "Rambos" das "Boinas" :mrgreen:
Esta decisão não está relacionada com a físico dos militares? É que ao final de uma década a arranhar já dá para ficar bem escavacado...
Por outro lado vamos ver o regresso dos cabos de secção.
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Só mostra que no dia-a-dia do Exército estes são mais importantes do que os "Rambos" das "Boinas" :mrgreen:
Esta decisão não está relacionada com a físico dos militares? É que ao final de uma década a arranhar já dá para ficar bem escavacado...
Por outro lado vamos ver o regresso dos cabos de secção.
Os Rambos das Boinas enquanto são mais novos são mais operacionais, à medida que envelhecem se estiverem sempre dedicados a operações, ganham experiência, porém lá está a condição fisica também se degrada (mas não muito)..
Por isso, podem (e fazem-no) dedicar-se à formação e instrução de efetivos mais novos para as fileiras.
E devem ter no Exército a expetativa que a organização os protege e os valoriza não só como operacionais mas como individuos...olhando para o exemplo da Marinha, esse Ramo adequa as funções das Praças do QP ao longo do tempo.
Custa €€€ copiar o exemplo da Marinha.
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https://es.aliexpress.com/item/1005003686772007.html?gatewayAdapt=glo2esp&spm=a2g0o.detail.1000060.3.1e3e6532IbXVc9&gps-id=pcDetailBottomMoreThisSeller&scm=1007.13339.169870.0&scm_id=1007.13339.169870.0&scm-url=1007.13339.169870.0&pvid=bf87aca1-307a-4444-a1cd-ccbd48ce4c8e&_t=gps-id:pcDetailBottomMoreThisSeller,scm-url:1007.13339.169870.0,pvid:bf87aca1-307a-4444-a1cd-ccbd48ce4c8e,tpp_buckets:668%232846%238115%232000&pdp_ext_f=%257B%2522sku_id%2522%253A%252212000026801830855%2522%252C%2522sceneId%2522%253A%25223339%2522%257D&pdp_pi=-1%253B8.89%253B-1%253B-1%2540salePrice%253BEUR%253Brecommend-recommend (https://es.aliexpress.com/item/1005003686772007.html?gatewayAdapt=glo2esp&spm=a2g0o.detail.1000060.3.1e3e6532IbXVc9&gps-id=pcDetailBottomMoreThisSeller&scm=1007.13339.169870.0&scm_id=1007.13339.169870.0&scm-url=1007.13339.169870.0&pvid=bf87aca1-307a-4444-a1cd-ccbd48ce4c8e&_t=gps-id:pcDetailBottomMoreThisSeller,scm-url:1007.13339.169870.0,pvid:bf87aca1-307a-4444-a1cd-ccbd48ce4c8e,tpp_buckets:668%232846%238115%232000&pdp_ext_f=%257B%2522sku_id%2522%253A%252212000026801830855%2522%252C%2522sceneId%2522%253A%25223339%2522%257D&pdp_pi=-1%253B8.89%253B-1%253B-1%2540salePrice%253BEUR%253Brecommend-recommend)
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(https://ae01.alicdn.com/kf/H84a1a421c91542bb9ec6ca169121263dl.jpg)
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Não parece que seja t-shirt oficial do exército :mrgreen:.
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O Exercito portugués deverá receber um atrelado contentor frigorífico, dois atrelados mistos de banhos e latrinas, um atrelado contentor frigorífico e dois depósitos flexíveis de água potável de 6000L adquiridos à empresa Protilis Portugal.
(https://pbs.twimg.com/media/FPvXmezXoAUblX9?format=jpg&name=medium)
https://twitter.com/Defence360/status/1512039158327427080 (https://twitter.com/Defence360/status/1512039158327427080)
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https://cnnportugal.iol.pt/forcas-armadas/desinvestimento/portas-arrebentadas-janelas-partidas-e-falta-de-agua-bases-militares-estao-a-cair-aos-pedacos/20220417/6256b5c00cf26256cd1e5c09
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Quem diria... ::)
Já aviso sobre essa situação há anos e a realidade é pior do que aquilo que o texto transmite.
Mas o pessoal quer é F-35 e intercetar misseis balísticos...
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É preciso material, mas também são precisas pessoas para operar o material.
Vamos ver o que deixam a nova ministra fazer nesse campo, melhores salários (pelo menos acima do SMN, senão continua o pessoal a preferir ir trabalhar para um supermercado ou McDonald's), quadro de Praças, contratos de longa duração...
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É engraçado que as altas chefias militares só falam dos problemas, e muito indignadas, quando passam à reserva ou à aposentação. Quando estão no activo são autênticos ratos do porão que tudo fazem e deixam fazer ao poder político para que as suas carreiras e respectivas progressões não sejam prejudicadas! É tudo uma cambada de hipócritas! E depois querem rapaziada nova para trabalhar se for preciso 12 horas diárias ou mais, pelo ordenado mínimo, para lhes satisfazer as mordomias! "Siga a Marinha!"
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Com esta conversa, surgiu-me logo uma ideia.
Então, a culpa disto é da anterior crise. Crise esta que afectou tremendamente o sector da construção civil, que levou muitas empresas de pequena e média dimensão a fechar.
Não teria sido mais inteligente na altura, em vez de continuar a cortar na Defesa, e neste caso no orçamento para as infraestruturas, investir na renovação delas, com recurso a empresas de construção civil (e não só) locais, de forma a dinamizar a economia local, e prevenindo que se fechassem inúmeras empresas? Estamos a falar de dar trabalho a uma indústria muito afectada pela crise, com extensas ramificações, desde a indústria do cimento, do tijolo, electricistas, transportes, cafés e restaurantes locais (que ganhavam clientela dos trabalhadores da renovação do quartel e de camionistas de material), etc. Estamos a falar de uma dinamização que acabaria por gerar lucro para o país e enriquecia as localidades.
Isto, em vez de se investir em negócios ruinosos de grandes obras públicas, teria sido uma muito melhor solução. Quem diz quartéis, diz hospitais, centros de saúde, escolas, creches, etc. Em vez de se fazerem rotundas em todo o lado só porque sim.
Eu até ia mais longe: porque não tirar partido da renovação dos quartéis, ter em todos eles um ginásio dedicado (tirando partido de algum edifício que estaria vazia por falta de pessoal no quartel), moderno, e disponibilizá-lo ao público, pago para civis (com preço competitivo), grátis (ou com grande desconto) para militares. Servia de medida para combater a obesidade, gerava emprego para quem trabalhasse no ginásio (civis), que até poderiam ser ex-militares (opção para a progressão da carreira), criava assim uma ligação entre a sociedade civil e os militares. Os mais jovens poderiam ver como um incentivo extra para se alistar.
Só umas ideias.
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A do ginásio não era mau pensada, mas tinha de se pensar em localizações que dessem para "autonomizar" das instalações militares, com entrada/saída direta para a rua/estrada...Não é exequível ter civis a entrar e a sair o dia todo de instalações militares sem controlo.
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Com esta conversa, surgiu-me logo uma ideia.
Então, a culpa disto é da anterior crise. Crise esta que afectou tremendamente o sector da construção civil, que levou muitas empresas de pequena e média dimensão a fechar.
Não teria sido mais inteligente na altura, em vez de continuar a cortar na Defesa, e neste caso no orçamento para as infraestruturas, investir na renovação delas, com recurso a empresas de construção civil (e não só) locais, de forma a dinamizar a economia local, e prevenindo que se fechassem inúmeras empresas? Estamos a falar de dar trabalho a uma indústria muito afectada pela crise, com extensas ramificações, desde a indústria do cimento, do tijolo, electricistas, transportes, cafés e restaurantes locais (que ganhavam clientela dos trabalhadores da renovação do quartel e de camionistas de material), etc. Estamos a falar de uma dinamização que acabaria por gerar lucro para o país e enriquecia as localidades.
Isto, em vez de se investir em negócios ruinosos de grandes obras públicas, teria sido uma muito melhor solução. Quem diz quartéis, diz hospitais, centros de saúde, escolas, creches, etc. Em vez de se fazerem rotundas em todo o lado só porque sim.
Eu até ia mais longe: porque não tirar partido da renovação dos quartéis, ter em todos eles um ginásio dedicado (tirando partido de algum edifício que estaria vazia por falta de pessoal no quartel), moderno, e disponibilizá-lo ao público, pago para civis (com preço competitivo), grátis (ou com grande desconto) para militares. Servia de medida para combater a obesidade, gerava emprego para quem trabalhasse no ginásio (civis), que até poderiam ser ex-militares (opção para a progressão da carreira), criava assim uma ligação entre a sociedade civil e os militares. Os mais jovens poderiam ver como um incentivo extra para se alistar.
Só umas ideias.
Não é assim tão fácil, existe a contratação pública, CCP etc.
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A do ginásio é extremamente mal pensada... uma unidade militar não é a feira popular. As instalações existentes destinam-se aos militares para melhorarem a sua condição fisica e para treinarem para a realização dos testes fisicos anuais ou semestrais (conforme o Ramo) ou para testes de admissão (academias e outros).
O primeiro obstáculo, os ginasios não se localizam numa áerea proxima do exterior (salvo um ou outro) e o acesso ao mesmo permite o acesso genérico à área militar e o contato com militares (alguns de áreas sensiveis).
Depois gestão da questão da aptidão fisica e seguros de saúde...em caso de lesão como se processa o socorro.
A questão da concorrência, os ginásios são uma atividade lucrativa e de fidelização, as instalações desportivas militares não têm onus de pagamento para frequência, não pode concorrer com meio civil.
A manutenção das infraestruturas e equipamentos.
Se os militares quiserem pagar para ginasio vão para o solinca ou fitness hut como o restante pessoal...
Vá lá ainda ninguém se lembrou a sério das carreiras de tiro....
O que se devia pensar a sério era na implantação territorial das várias unidades militares e combater o despesismo de unidades militares ao abandono...era encerrá-las e reverter para as autarquias que assim podiam fazer uso do espaço para atividades que considerassem importantes excluindo empreendimentos habitacionais ( que a média prazo ainda vai acontecer ao Não aeroporto do montijo)
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era encerrá-las e reverter para as autarquias que assim podiam fazer uso do espaço para atividades que considerassem importantes excluindo empreendimentos habitacionais.
Mas isso também não têm sido fácil, muitas instalações militares acabam na prática em abandono e vandalizados, quartel de Santarém, Escola da Armada de Vila Franca de Xira, a antiga escola do Instituto de Odivelas, quarteis da Artilharia de Costa, etc.
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FGI21001 ACQUISITION OF “VIATURAS TACTICAS MEDIAS (VTM)” 4X4 / 6X6 TACTICAL VEHICLES
22-02-2022
TATRA TRUCKS AS CZE
TECHNOLOGY & SECURITY DEVELOPMENTS SL ESP
DMW18012 ANTI-AIRCRAFT ARTILLERY SYSTEM (AAA) SYSTEM
29-03-2022
DIEHL DEFENCE GMBH & CO KG DEU
MBDA FRANCE FRA
THALES LAS FRANCE SAS FRA
https://www.nspa.nato.int/resources/site1/General/business/procurement/Bid%20openings%20and%20awards/BID%20OPENINGS%20ARCHIVE.pdf
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IRIS-T SL, Mistral 3 e Starstreak.
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E os camiões ou vem de Espanha ou da República Checa.
https://www.tsdinternational.com/pt/produtos/vehiculos-especiales/
https://www.tatratrucks.com/trucks/customer-segment-catalog/defence/
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Estava a torcer por este
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2019/10/arquus.8x8.2019.10-53-1024x683.jpg)
Sendo assim que venho o checo, já chega de comprar coisas aos espanhois.
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Sendo assim que venho o checo, já chega de comprar coisas aos espanhois.
Siempre va a ser mejor el Checo. Recuerden, de Espanha ni bon vento, ni bon casamento...
Hoy ha nacido mi segundo nieto portugués ...
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Pelo menos há notícias sobre esses programas, já é bom. Presumo que, no caso das viaturas tácticas, o preço tenha sido um dos, senão mesmo o principal factor.
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Estava a torcer por este
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Sendo assim que venho o checo, já chega de comprar coisas aos espanhois.
Siempre va a ser mejor el Checo. Recuerden, de Espanha ni bon vento, ni bon casamento...
Hoy ha nacido mi segundo nieto portugués ...
Já agora Parabéns pelo seu neto!
Não tem nada a ver com a minha desconfiança sobre Espanha.
Manda as boas regras de gestão, que o nosso melhor fornecedor apenas deve representar 20% de tudo o consumimos. Espanha neste momento já representa mais do que 20%, vatmac st5, pandur, leopard, refeições, munições e muito mais.
Logo faz todo o sentido os veículos serem checos e os misseis serem franceses ou alemães.
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Estava a torcer por este
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Não tem nada a ver com a minha desconfiança sobre Espanha.
Manda as boas regras de gestão, que o nosso melhor fornecedor apenas deve representar 20% de tudo o consumimos. Espanha neste momento já representa mais do que 20%, vatmac st5, pandur, leopard, refeições, munições e muito mais.
Logo faz todo o sentido os veículos serem checos e os misseis serem franceses ou alemães.
Pandur e Leo de Espanha ??
Essa é boa .
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Não tem nada a ver com a minha desconfiança sobre Espanha.
Manda as boas regras de gestão, que o nosso melhor fornecedor apenas deve representar 20% de tudo o consumimos. Espanha neste momento já representa mais do que 20%, vatmac st5, pandur, leopard, refeições, munições e muito mais.
Logo faz todo o sentido os veículos serem checos e os misseis serem franceses ou alemães.
Pandur e Leo de Espanha ??
Essa é boa .
Pois, essa dos Pandur e Leopard é que caiu aí mal
Mas as munições virem de fora, faz parte do Circo que isto por cá se tornou.
Sai mais barato? Não tinham saída e era pouco viável feita as cá?
As desculpas do costume, para quem quer enterrar ou fazer negócios
E eram boas as cá feitas, desde munição corrente até às especialmente calibradas para tiro de sniper
Mais um caso nacional em que só se fosse privado e estrangeiro daria lucro
Mas não era este o País que ia vender NPO aos "amigos" a sul?
Por acaso ficar dependente de externos até para munições é coisa sensata. Depois vem de onde calha, marcas variam, é conforme a disponibilidade e o negócio arranjado.
Deve ser porque cá a tropa e forças segurança não gastarem para poupar. Se até Unidades que as gastavam bem, atualmente andam apertados. Imagine-se gastar dinheiro em munições para treinos, quando faz falta para alimentar mordomias.
Somos um País de imaginários patéticos dependentes de negociatas a gosto
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Eram de muito boa qualidade e tidas em muito boa conta lá fora. Foi das primeiras coisas a irem, ainda no tempo do Cavaco PM e continuando durante o mandato do Guterres. O bloco central no seu melhor.
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Estava a torcer por este
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Não tem nada a ver com a minha desconfiança sobre Espanha.
Manda as boas regras de gestão, que o nosso melhor fornecedor apenas deve representar 20% de tudo o consumimos. Espanha neste momento já representa mais do que 20%, vatmac st5, pandur, leopard, refeições, munições e muito mais.
Logo faz todo o sentido os veículos serem checos e os misseis serem franceses ou alemães.
Pandur e Leo de Espanha ??
Essa é boa .
Os pandures e os leos quando precisam de manutenções mais complicadas tem que ir a Espanha, às instalações que os fabricante tem perto de madrid
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Não parece que seja t-shirt oficial do exército :mrgreen:.
Mas para aparecer vestida num passeio ao Centro Comercial acredito. Que aparece cada coisa em alguns moços.
Um dia há muito tempo, nos anos 90, uns Marines da proteção da Embaixada dos EUA foram dar tiro a uma certa Unidade.
Aparecerem com um Português que trabalhava na embaixada e servia de ligação.
Numa carreira de tiro onde foram efetuar disparos da sua arma pessoal e de carabina, apareceram três pessoas vestidas com uns velhos fatos de treino regulamentares, que ali passavam e aproveitaram a dar um olhada ao dito treino.
Depois do dito treino dos Marines, foram essas pessoas convidadas pelo português que sabia bem quem eram, para dar uns tiros com as armas dos marines.
Os Marines todos muito bem equipados e grandes, com aquele cenário habitual, olharam com curiosidade para aquelas figuras que pareciam ser a malta das obras e, ficaram a ver o que acontecia.
No fim da monstruosa demonstração de tiro, que deixou os Marines a "olhar para um Palácio", diz o Português para o Marines na brincadeira sem se desmanchar: "E estes são os gajos das obras, agora imaginem se fossem os operacionais".
Eram mesmo os operacionais. Onde se tinha uma postura de tamanha Confiança que podiam parecer sem problemas gajos banais em qualquer lado. A discrição de quem é seguro.
Uns anos atrás, noutra Unidade bem diferente, estava a dar uma formação de tiro e calha-me um rapaz conhecido pelo geral dali por gostar muito de gadgets e e cenas muito pintas com que se equipava de acessórios. Quem visse era um maquinão. Logo ali na linha deu um disparo para o chão na frente dos pés. Uma ou outra vez eu parava a sequencia, por engano do rapaz em alguma coisa naquela mistura de, dedos, arma e carregador.
Como se costuma dizer, sobrevaloriza-se muito o aspecto "pintarolas". Hoje, tudo é imagem.
Talvez seja coisa de velho, não sei, mas penso assim. Vemos muitos "inchados", seja literalmente ou não. Falta uma certa cultura, que até já foi falada em outro tópico dos que fazem asneiras "lá fora". Orgulho, Profissionalismo, Brio sim, mas um pouco menos fantasia
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Estava a torcer por este
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Sendo assim que venho o checo, já chega de comprar coisas aos espanhois.
Siempre va a ser mejor el Checo. Recuerden, de Espanha ni bon vento, ni bon casamento...
Hoy ha nacido mi segundo nieto portugués ...
Já agora Parabéns pelo seu neto!
Não tem nada a ver com a minha desconfiança sobre Espanha.
Manda as boas regras de gestão, que o nosso melhor fornecedor apenas deve representar 20% de tudo o consumimos. Espanha neste momento já representa mais do que 20%, vatmac st5, pandur, leopard, refeições, munições e muito mais.
Logo faz todo o sentido os veículos serem checos e os misseis serem franceses ou alemães.
Pandur e Leo de Espanha ??
Essa é boa .
Os pandures e os leos quando precisam de manutenções mais complicadas tem que ir a Espanha, às instalações que os fabricante tem perto de madrid
Por acaso o fornecedor dos Pandur e dos Leos foi Espanha ?
Já agora simples curiosidade, qual é a empresa que faz as tais manutenções mais complicadas aos Pandur e Leos em Madrid.
Cumprimentos
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Não me parece inverosímil de todo. A Santa Bárbara fabricou os Leo espanhóis e actualmente faz parte da GDLS, que é o fabricante das Pandur.
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Não me parece inverosímil de todo. A Santa Bárbara fabricou os Leo espanhóis e actualmente faz parte da GDLS, que é o fabricante das Pandur.
É esta a empresa que faz a manutenção.
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Não me parece inverosímil de todo. A Santa Bárbara fabricou os Leo espanhóis e actualmente faz parte da GDLS, que é o fabricante das Pandur.
É esta a empresa que faz a manutenção.
Mas qual manutenção ??
As mnt dos pandur são efectuadas cá na Cmanbrigint, no RMan no entroncamento.
Há apenas uma mnt que poderá, repito, poderá ser efectuada por especialistas do fornecedor, mas no RMan.
Por acaso sabe qual é?
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Não me parece inverosímil de todo. A Santa Bárbara fabricou os Leo espanhóis e actualmente faz parte da GDLS, que é o fabricante das Pandur.
É esta a empresa que faz a manutenção.
Olhe que não, olhe que não. :mrgreen:
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Não me parece inverosímil de todo. A Santa Bárbara fabricou os Leo espanhóis e actualmente faz parte da GDLS, que é o fabricante das Pandur.
É esta a empresa que faz a manutenção.
(defensa.com) Decorre a entrega de 22 viaturas blindadas de rodas 8x8 Pandur II ao Exército Português pela General Dynamics European Land Systems (GDELS). As primeiras foram recebidas em Dezembro de 2014 em conformidade com o plano de entregas e as últimas deverão chegar a Portugal no início de Agosto de 2015.
A Brigada de Intervenção (BrigInt) recebe 8 viaturas de combate de infantaria armadas com uma peça automática de 30x173mm em torre protegida SP30; duas viaturas de reparação e recuperação; seis viaturas de comunicações; cinco viaturas anti-carro com o sistema TOW ITAS (Tube-launched, Optically tracked, Wire-guided Improved Target Acquisition System); e uma viatura ambulância. Presentemente estão em fase de receção 4 viaturas de combate de infantaria e uma viatura de reparação e recuperação. Estas são preparadas pela General Dynamics European Land Systems-Santa Bárbara Sistemas na sua fábrica de Sevilha, na Espanha.
As 22 unidades complementam 166 viaturas recebidas até o Ministério da Defesa Nacional (MDN) ter tomado em Outubro de 2012 a decisão de denunciar o contrato por incumprimento dos prazos de entrega pelo fabricante e assim recusar o fornecimento de 85 viaturas. Iniciou-se depois um longo processo de negociações em sede de tribunal arbitral que levou finalmente a um acordo celebrado em 26 de Setembro de 2014.
Das 166 viaturas inicialmente recebidas 105 são de transporte de pessoal com reparo para uma metralhadora pesada de 12.7 mm; 7 de transporte de pessoal com a estação de armamento remotamente controlada Protector M151; 16 de posto de comando; 5 de reparação e recuperação; 7 de evacuação médica; 22 de combate de infantaria; e 4 de vigilância do campo de batalha.
Depois de avaliada a proposta da GDELS que oferecia um preço melhor em relação aos outros dois concorrentes e um melhor proposta de contrapartidas para Portugal, o MDN celebrou com a GDELS em Fevereiro de 2005 um contrato de 344.2 milhões de euros para a aquisição de 240 viaturas para o exército e 20 viaturas anfíbias para o Corpo de Fuzileiros da Marinha Portuguesa, outro de 20.3 milhões de euros para a entrega anual de sobressalentes até 2019 e um terceiro para contrapartidas. O contrato incorporou ainda a opção de aquisição de 33 viaturas armadas com uma peça de 105mm em torre, mas que nunca foram contratadas. Foram testadas em Portugal no Campo Militar de Santa Margarida viaturas Pandur II com as torres HITFACT 105 da OTO Melara e CT-CV 105HP da CMI Defence.
Do contrato original ficam por receber 9 viaturas de engenharia, 31 viaturas porta-morteiro de 120mm, duas viaturas ambulância, 10 viaturas anti-carro AC, e uma viatura de reparação e recuperação, assim como as 20 viaturas anfíbias. Para além de permitir a substituição das antigas viaturas blindadas 4x4 V200 Chaimite, a chegada da Pandur II à BrigInt permitiu aumentar consideravelmente a capacidade proteção e mobilidade da respetiva unidade militar. (Victor M.S. Barreira)
https://www.defensa.com/edio-brasil/decorre-entrega-viaturas-pandur-ii-portugal (https://www.defensa.com/edio-brasil/decorre-entrega-viaturas-pandur-ii-portugal)
Olhe que não, olhe que não. :mrgreen:
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Pelo relatório de contrapartidas 2017 (o mais recente que encontro na net).
https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=%3d%3dBAAAAB%2bLCAAAAAAABAAztTA2AQAi8hYZBAAAAA%3d%3d
Uma das contrapartidas pela compra das Pandur era o exército receber formação, equipamentos e manuais para efectuar manutenção nivel 3 nas Pandur, é o projecto "OGME", para não complicar explico que com a extinção das OGME isto passou para outras unidades do exército, mas o nome do projecto não se alterou.
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Nelson, usando outro exemplo, também foi a Lockheed Martin que construiu os nossos F-16, mas eles nunca mais tiveram que ir aos EUA, toda a manutenção, upgrades, alterações para padrão romeno, etc, foi feito cá.
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Nelson, usando outro exemplo, também foi a Lockheed Martin que construiu os nossos F-16, mas eles nunca mais tiveram que ir aos EUA, toda a manutenção, upgrades, alterações para padrão romeno, etc, foi feito cá.
Eu concordo contigo em tudo, mas não te esqueças que quando é necessário fazer alguma modificação ou comprar componentes, não vais ao Manuel da esquina, vais ao fornecedor que fica nessa empresa.
Nós fizemos os trabalhos para romenos, mas os equipamentos vieram todos dos US.
Nós somos apenas o mecânico da esquina.
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Nelson, usando outro exemplo, também foi a Lockheed Martin que construiu os nossos F-16, mas eles nunca mais tiveram que ir aos EUA, toda a manutenção, upgrades, alterações para padrão romeno, etc, foi feito cá.
Eu concordo contigo em tudo, mas não te esqueças que quando é necessário fazer alguma modificação ou comprar componentes, não vais ao Manuel da esquina, vais ao fornecedor que fica nessa empresa.
Nós fizemos os trabalhos para romenos, mas os equipamentos vieram todos dos US.
Nós somos apenas o mecânico da esquina.
"Mecânico da esquina" acho demasiado redutor, não é apenas reparar avarias, muito do trabalho feito em Monte Real noutros países é feito por empresas, mas pronto, toda a gente tem a sua opinião, mais ou menos infundada.
É verdade que não construimos os componentes do F-16, fazemos instalação e testes, existe equipamento americano, motores, radar, etc, mas também há equipamento não americano, até os parafusos tem que ser específicos, acho que é devido ao programa MLU dos países europeus, existem fornecedores belgas, dinamarqueses, etc, de material do F-16, curiosamente também de Israel, nem que seja pela distância, é mais perto que os EUA...
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Pelo relatório de contrapartidas 2017 (o mais recente que encontro na net).
https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=%3d%3dBAAAAB%2bLCAAAAAAABAAztTA2AQAi8hYZBAAAAA%3d%3d
Uma das contrapartidas pela compra das Pandur era o exército receber formação, equipamentos e manuais para efectuar manutenção nivel 3 nas Pandur, é o projecto "OGME", para não complicar explico que com a extinção das OGME isto passou para outras unidades do exército, mas o nome do projecto não se alterou.
Lightning toda a MNT da frota pandur é efectuada em Portugal no RMan no entroncamento.
Essa formação foi ministrada a um grupo de sargentos e praças que executam os diversos tipos de MNT cá.
Ainda estou à espera da resposta sobre a pergunta que coloquei ao Nelson38899 sobre quais as que eram as MNT feitas pelo tal fornecedor de Madrid e em Madrid, mas sentei-me pois a resposta correcta tarda em aparecer.
Aliás esta questão da MNT é secundária e uma deriva, do tema que iniciou esta troca de argumentos, o cerne da questao em debate, é sobre o fornecedor dos CC e dos Pandur ser uma empresa Espanhola, o que como todos sabemos é falso.
Abraços
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Nelson, usando outro exemplo, também foi a Lockheed Martin que construiu os nossos F-16, mas eles nunca mais tiveram que ir aos EUA, toda a manutenção, upgrades, alterações para padrão romeno, etc, foi feito cá.
Eu concordo contigo em tudo, mas não te esqueças que quando é necessário fazer alguma modificação ou comprar componentes, não vais ao Manuel da esquina, vais ao fornecedor que fica nessa empresa.
Nós fizemos os trabalhos para romenos, mas os equipamentos vieram todos dos US.
Nós somos apenas o mecânico da esquina.
Com que então agora somos o mecanico da esquina.
Às tantas nas OGMA os tecnicos Portugueses nunca fizeram trabalhos de MNT, mas sim os fornecedores dos diversos modelos de aeronaves, não só em varidissimos modelos de aeronaves de transporte e de combate da FAP como por exemplo em aeronaves da Luftwaffe, tais como os F4.
Recentemente os trabalhos nos C' foram feitos tambem pelo fornecedor do modelo?
Mas voltando aos Pandur, Então por essa ordem de ideias são os tecnicos Espanhois que em Madrid, irão/estão a modificar os pandur que serão os futuros PM ?
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Já agora, onde vai ser feita a conversão das Pandur para porta-morteiro?
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Pelo relatório de contrapartidas 2017 (o mais recente que encontro na net).
https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=%3d%3dBAAAAB%2bLCAAAAAAABAAztTA2AQAi8hYZBAAAAA%3d%3d
Uma das contrapartidas pela compra das Pandur era o exército receber formação, equipamentos e manuais para efectuar manutenção nivel 3 nas Pandur, é o projecto "OGME", para não complicar explico que com a extinção das OGME isto passou para outras unidades do exército, mas o nome do projecto não se alterou.
Lightning toda a MNT da frota pandur é efectuada em Portugal no RMan no entroncamento.
Essa formação foi ministrada a um grupo de sargentos e praças que executam os diversos tipos de MNT cá.
Ainda estou à espera da resposta sobre a pergunta que coloquei ao Nelson38899 sobre quais as que eram as MNT feitas pelo tal fornecedor de Madrid e em Madrid, mas sentei-me pois a resposta correcta tarda em aparecer.
Aliás esta questão da MNT é secundária e uma deriva, do tema que iniciou esta troca de argumentos, o cerne da questao em debate, é sobre o fornecedor dos CC e dos Pandur ser uma empresa Espanhola, o que como todos sabemos é falso.
Abraços
Tenente:
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/29687/1/MAJ%20Oliveira%20Valente.pdf (https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/29687/1/MAJ%20Oliveira%20Valente.pdf)
Os últimos 22 pandurs que vieram para o exército foram montados em Espanha e acredito que as alterações quem venha a ser efectuadas, como o porta-morteiros também terão que ser efetuados em Espanha. Por isso o que interessa fazer a manutenção nível III em Portugal, se para teres estes ativos tens que ir a Espanha comprar os componentes.
o nível III destina-se a reparações de elevada complexidade, dimensão e durabilidade de execução, podendo inclusive ser executado pelo fabricante
Dificuldades de obtenção de sobressalentes. Frequentemente existem quebras no fornecimento de artigos para as manutenções corretivas, nomeadamente aqueles que apenas
se deteta a sua necessidade no decorrer dos trabalhos, dado que normalmente só estão disponíveis os artigos já planeados para as manutenções programadas;
No documento acima não vi uma única referência a fornecedores portugueses, ou seja, estamos complemente dependentes do espanhóis.
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acredito que as alterações quem venha a ser efectuadas, como o porta-morteiros também terão que ser efetuados em Espanha.
Acredita? Pois isso vale 0 não é...
Por isso o que interessa fazer a manutenção nível III em Portugal, se para teres estes ativos tens que ir a Espanha comprar os componentes.
Num frase simples, é mais barato.
A partir do momento que se possui uma considerável quantidade de meios de um tipo. É mais barato a mão de obra feita "em casa", do que numa empresa privada.
É mais barato mandar vir peças pela DHL do que enviar um Pandur para Espanha em cima de um camião.
imagina os 200 e tal Pandur que temos estarem a ir 20 ou 30 por ano a Espanha, todos os anos.
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imagina os 200 e tal Pandur que temos estarem a ir 20 ou 30 por ano a Espanha, todos os anos.
Assim de memória, temos apenas 188 Pandur. Não muda em nada o argumento, mas pronto, só mencionar esse detalhe. :mrgreen:
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Obrigado DC, quanto mais correcto melhor, 200 e tal era o numero inicial, que foi reduzido. Mas sim, a teoria do que eu disse vale na mesma. :G-beer2:
Em relação à empresa espanhola da GDELS, eles também não constroem todos os componentes, motores, pneus, vidros, etc, muitos componentes tem fabricantes específicos e tanto são enviados para essa empresa em Espanha como podem ser enviados para o RMan em Portugal...
Há empresas em Portugal que são fornecedores da Airbus, e nós não temos nenhuma linha de montagem desses aviões.
E em Portugal ainda há aquele sistema de manutenção "à pobre", em vez de comprar componentes novos, podemos canibalizar de um veiculo/aeronave parado para colocar num outro que está quase operacional.
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Não me parece inverosímil de todo. A Santa Bárbara fabricou os Leo espanhóis e actualmente faz parte da GDLS, que é o fabricante das Pandur.
É esta a empresa que faz a manutenção.
(defensa.com) Decorre a entrega de 22 viaturas blindadas de rodas 8x8 Pandur II ao Exército Português pela General Dynamics European Land Systems (GDELS). As primeiras foram recebidas em Dezembro de 2014 em conformidade com o plano de entregas e as últimas deverão chegar a Portugal no início de Agosto de 2015.
A Brigada de Intervenção (BrigInt) recebe 8 viaturas de combate de infantaria armadas com uma peça automática de 30x173mm em torre protegida SP30; duas viaturas de reparação e recuperação; seis viaturas de comunicações; cinco viaturas anti-carro com o sistema TOW ITAS (Tube-launched, Optically tracked, Wire-guided Improved Target Acquisition System); e uma viatura ambulância. Presentemente estão em fase de receção 4 viaturas de combate de infantaria e uma viatura de reparação e recuperação. Estas são preparadas pela General Dynamics European Land Systems-Santa Bárbara Sistemas na sua fábrica de Sevilha, na Espanha.
As 22 unidades complementam 166 viaturas recebidas até o Ministério da Defesa Nacional (MDN) ter tomado em Outubro de 2012 a decisão de denunciar o contrato por incumprimento dos prazos de entrega pelo fabricante e assim recusar o fornecimento de 85 viaturas. Iniciou-se depois um longo processo de negociações em sede de tribunal arbitral que levou finalmente a um acordo celebrado em 26 de Setembro de 2014.
Das 166 viaturas inicialmente recebidas 105 são de transporte de pessoal com reparo para uma metralhadora pesada de 12.7 mm; 7 de transporte de pessoal com a estação de armamento remotamente controlada Protector M151; 16 de posto de comando; 5 de reparação e recuperação; 7 de evacuação médica; 22 de combate de infantaria; e 4 de vigilância do campo de batalha.
Depois de avaliada a proposta da GDELS que oferecia um preço melhor em relação aos outros dois concorrentes e um melhor proposta de contrapartidas para Portugal, o MDN celebrou com a GDELS em Fevereiro de 2005 um contrato de 344.2 milhões de euros para a aquisição de 240 viaturas para o exército e 20 viaturas anfíbias para o Corpo de Fuzileiros da Marinha Portuguesa, outro de 20.3 milhões de euros para a entrega anual de sobressalentes até 2019 e um terceiro para contrapartidas. O contrato incorporou ainda a opção de aquisição de 33 viaturas armadas com uma peça de 105mm em torre, mas que nunca foram contratadas. Foram testadas em Portugal no Campo Militar de Santa Margarida viaturas Pandur II com as torres HITFACT 105 da OTO Melara e CT-CV 105HP da CMI Defence.
Do contrato original ficam por receber 9 viaturas de engenharia, 31 viaturas porta-morteiro de 120mm, duas viaturas ambulância, 10 viaturas anti-carro AC, e uma viatura de reparação e recuperação, assim como as 20 viaturas anfíbias. Para além de permitir a substituição das antigas viaturas blindadas 4x4 V200 Chaimite, a chegada da Pandur II à BrigInt permitiu aumentar consideravelmente a capacidade proteção e mobilidade da respetiva unidade militar. (Victor M.S. Barreira)
https://www.defensa.com/edio-brasil/decorre-entrega-viaturas-pandur-ii-portugal (https://www.defensa.com/edio-brasil/decorre-entrega-viaturas-pandur-ii-portugal)
Olhe que não, olhe que não. :mrgreen:
Nelson todo este discurso serve para provar o quê ?
A questão principal é quem foi o fornecedor tanto dos Pandur como dos Leo ?
Espanha não foi de certeza absoluta !
Apenas duas perguntas;
Em que ano foi assinado o contrato da compra dos Pandur ?
2005 !
Com quem foi assinado esse contrato ?
GDELS !
Agora as conclusões tira quem quiser .
Abraços
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Pelo relatório de contrapartidas 2017 (o mais recente que encontro na net).
https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=%3d%3dBAAAAB%2bLCAAAAAAABAAztTA2AQAi8hYZBAAAAA%3d%3d
Uma das contrapartidas pela compra das Pandur era o exército receber formação, equipamentos e manuais para efectuar manutenção nivel 3 nas Pandur, é o projecto "OGME", para não complicar explico que com a extinção das OGME isto passou para outras unidades do exército, mas o nome do projecto não se alterou.
Lightning toda a MNT da frota pandur é efectuada em Portugal no RMan no entroncamento.
Essa formação foi ministrada a um grupo de sargentos e praças que executam os diversos tipos de MNT cá.
Ainda estou à espera da resposta sobre a pergunta que coloquei ao Nelson38899 sobre quais as que eram as MNT feitas pelo tal fornecedor de Madrid e em Madrid, mas sentei-me pois a resposta correcta tarda em aparecer.
Aliás esta questão da MNT é secundária e uma deriva, do tema que iniciou esta troca de argumentos, o cerne da questao em debate, é sobre o fornecedor dos CC e dos Pandur ser uma empresa Espanhola, o que como todos sabemos é falso.
Abraços
Tenente:
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/29687/1/MAJ%20Oliveira%20Valente.pdf (https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/29687/1/MAJ%20Oliveira%20Valente.pdf)
Os últimos 22 pandurs que vieram para o exército foram montados em Espanha e acredito que as alterações quem venha a ser efectuadas, como o porta-morteiros também terão que ser efetuados em Espanha. Por isso o que interessa fazer a manutenção nível III em Portugal, se para teres estes ativos tens que ir a Espanha comprar os componentes.
o nível III destina-se a reparações de elevada complexidade, dimensão e durabilidade de execução, podendo inclusive ser executado pelo fabricante
Dificuldades de obtenção de sobressalentes. Frequentemente existem quebras no fornecimento de artigos para as manutenções corretivas, nomeadamente aqueles que apenas
se deteta a sua necessidade no decorrer dos trabalhos, dado que normalmente só estão disponíveis os artigos já planeados para as manutenções programadas;
No documento acima não vi uma única referência a fornecedores portugueses, ou seja, estamos complemente dependentes do espanhóis.
mais umas clarificações sobre este tema :
Devido à complexidade das tarefas de manutenção, especialmente no 2º e 3º Níveis, a formação dos técnicos de manutenção do sistema de armas VBR Pandur II 8x8 está dividida de acordo com os níveis de manutenção. Assim, existem para cada versão deste sistema de armas 3 níveis de formação.
O 1º nível de formação é orientado para condutor, auxiliar de mecânico e técnicos de manutenção, sendo que para estes últimos a versão base ICV (nível I) é obrigatória para permitir, posteriormente, frequentar outros cursos do mesmo nível ou níveis superiores. Neste nívelI,a formação está dividida pelosseguintes cursos principais:
Curso de Condutor VBR Pandur II 8x8 (Módulo A1 –Manutenção da VBR Pandur II 8x8);
Curso de Manutenção VBR Pandur II 8x8 Praças (preparação de mecânicos para apoio dos técnicos de manutenção);
Cursos de Manutenção Nível I VBR Pandur II versão ICV (formação de Técnicos de Manutenção para Oficiais e Sargentos).
Cursos de Manutenção Nível I VBR Pandur II versão RV (formação de Técnicos de Manutenção para Oficiais e Sargentos).Para os técnicos de manutenção acederem ao 2º nível, para além do ICV nível I obrigatório, será imprescindível que estes possuam as habilitações referentes ao nível I do respetivo curso da versão a que diz respeito. O 2º nível de formação deste sistema armas está dividido pelosseguintes cursos principais:
Cursos de Manutenção Nível II VBR Pandur II versão ICV;
Cursos de Manutenção Nível IIVBR Pandur II versão RV;
Cursos de Manutenção Nível IIVBR Pandur II versão IFV.Todas as ações de formação, para nível I e II (exceto o Curso de Condutor VBR Pandur II 8x8) são desenvolvidas no “polo de formação”Regimento de Manutenção.
A formação do 3º nível para Técnicos de Manutenção começa agora a dar os seus primeiros passos. Iniciou-se no mês de abril de 2014 a primeira formação deste nível, formação que servirá principalmente para formar os futuros formadores deste nível que terão a responsabilidade, de numa fase inicialestruturare ministraros cursos e elaborar os respetivos referenciais de curso. A formação do 3º nível abordará, nesta fase, 4 subsistemas:
SP30/A Turret (Sistema de Torre);
Drive Train (Sistema de Transmissão de Potência);
Engine and Gear Box (Sistema Motor e Caixa de Velocidades);
Intercommunication System (Sistema de Comunicações).
Quanto ao local de formação deste nível de manutenção, e seguindo o conceito descrito no início deste artigo, ocorrerá, ao que tudo indica, junto aos locais onde no futuro serão efetuadas as ações de manutenção deste nível, sendo que até à data este nível de manutenção tem sido da responsabilidade da Steyer.
No futuro as ações referentes a este nível de formação serão previsivelmente realizados em dois locais:
Oficinas Gerais de Material de Engenharia
Centro Militar de Eletrónica.
A FORMAÇÃO DOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO LEOPARD 2A6
O sistema de armas Leopard que equipa o Exército Português é a versão 2A6 que se distingue das versões anteriores essencialmente pela sua blindagemde terceira geração e pelo seu moderno canhão de 120 mm com alcances que lhe conferem uma nítida vantagem no campo de batalha moderno.
Este sistema de armas, que equipa o Exército Português, e os principais Exércitos da NATO, é constituído por diversos subsistemas de maior ou menor complexidade consoante a tecnologia associada a cada um desses mesmos subsistemas. Para responder às necessidadesde manutenção, e tendo presente o conceito de manutenção, foi desenvolvida uma estrutura de manutenção considerando os níveis de manutenção, pelos seus subsistemas principais conformese apresenta:
Subsistemas Mecânicos (a realizar na Companhia de Manutenção do Batalhão de Apoio de Serviços da Brigada Mecanizada);
Subsistema Eletrónica (a realizar pelo Centro Militar de Eletrónica);
Subsistema de Comunicações (a realizar pelo Centro Militar de Eletrónica);
As ações de manutenção realizadas nos subsistemas apresentados apenas incidem sobre trabalhos a realizar até ao 2º nível de Manutenção, sendo que, no que se refere ao 3º nível de Manutenção, neste momento, recorre-se a empresas de Outsourcinge aos fabricantes do CC Leopard 2A6, tendo em conta o elevado nível de investimento A manutenção dos Sistemas de Armas Complexos: Relevânciada Formação
Escola Prática dos Serviços, Boletim nº 1 de 1de julho de2014que seria necessário em formação, em equipamentos especiais e em infraestruturas para se efetuarem os trabalhos neste nível. Pelas razões apresentadas, está também é a metodologia utilizada pela maioria dos Exércitos que possuem este sistema de armas.
Para responder às necessidades de manutenção deste sistema de armas, neste momento estão levantados dois cursos relacionado com os subsistemas Mecânicos que respondem às necessidades de manutenção dos 1º e 2º nível:
Curso de Mecânico de Torre de Carro de Combate Leopard 2 A6 (executa o nível de Unidade e apoia na execução donível Intermédio dos sistemas e órgãos que compõem a Torre do CC Leopard 2 A6);
Curso de Mecânico de Casco de Carro de Combate Leopard 2 A6 (executa o nível de Unidade e apoia na execução donível Intermédio dos sistemas e órgãos que compõem o Casco do CC Leopard 2 A6).
Os elevados conhecimentos gerais, nas áreas da eletrónica e comunicações, dos técnicos que operam com este sistemade armas têm sido suficientes para responder a todas as solicitações de manutenção de nível 2, não tendo sido necessário levantar nenhum curso específico para estas áreas, apenas sendo ministradas algumas ações de formação de curta duração, que serviram essencialmente para a necessária adaptação ao sistema de armas.
A formação associada a estes Sistemas de Armas Complexos implicará que os militares afetos à manutenção tenham a necessidade de serem cada vez mais “peritos”, obrigando a uma atualização em permanência das tecnologias, em constante evolução, que são utilizadas nestes sistemas e respetivos subsistemas. No entanto um elevado nível de especialização só será conseguidose estes técnicos permanecerem durante um período de tempoconsiderável dedicados às ações de manutenção destes sistemas. Para que isto se verifique as ações de formação terão, consequentemente, de ser bastante exigentes e necessariamente ministradas por formadores com níveis de sabereselevados, só assim se conseguiráuma relação formação/manutenção eficaz e eficiente garantindo-se desta forma que os elevados custos da formação sejam rentabilizados.
https://silo.tips/download/a-manutenao-dos-sistemas-de-armas-complexos-relevancia-da-formaao
Abraços
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Obrigado DC, quanto mais correcto melhor, 200 e tal era o numero inicial, que foi reduzido. Mas sim, a teoria do que eu disse vale na mesma. :G-beer2:
Em relação à empresa espanhola da GDELS, eles também não constroem todos os componentes, motores, pneus, vidros, etc, muitos componentes tem fabricantes específicos e tanto são enviados para essa empresa em Espanha como podem ser enviados para o RMan em Portugal...
Há empresas em Portugal que são fornecedores da Airbus, e nós não temos nenhuma linha de montagem desses aviões.
E em Portugal ainda há aquele sistema de manutenção "à pobre", em vez de comprar componentes novos, podemos canibalizar de um veiculo/aeronave parado para colocar num outro que está quase operacional.
Um bom exemplo desse tipo de manutenção " à pobre " no Exercito, está patente na frota dos m113.
Abraços
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Obrigado DC, quanto mais correcto melhor, 200 e tal era o numero inicial, que foi reduzido. Mas sim, a teoria do que eu disse vale na mesma. :G-beer2:
Em relação à empresa espanhola da GDELS, eles também não constroem todos os componentes, motores, pneus, vidros, etc, muitos componentes tem fabricantes específicos e tanto são enviados para essa empresa em Espanha como podem ser enviados para o RMan em Portugal...
Há empresas em Portugal que são fornecedores da Airbus, e nós não temos nenhuma linha de montagem desses aviões.
E em Portugal ainda há aquele sistema de manutenção "à pobre", em vez de comprar componentes novos, podemos canibalizar de um veiculo/aeronave parado para colocar num outro que está quase operacional.
Eu quero afirmar, é que temos diversificar a nossa linha de suprimentos.
Neste sentido, quando se compra algum equipamento, deveria ser obrigatório alguns dos componentes criticos serem produzidos cá.
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Eu quero afirmar, é que temos diversificar a nossa linha de suprimentos.
Neste sentido, quando se compra algum equipamento, deveria ser obrigatório alguns dos componentes criticos serem produzidos cá.
É muito caro e impráticavel. O ideal era tentar ter componentes de aplicação dual de modo a ter aplicação comercial civil e assim ser mais fácil a aquisição no mercado negro/mercado de 2ª mão/mercado civil em situações de natureza estratégica excepcionais.
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Neste sentido, quando se compra algum equipamento, deveria ser obrigatório alguns dos componentes criticos serem produzidos cá.
Não estou contra isso, mas acho complicado. Seria algo do género das contrapartidas que havia antes, mas fazer disso uma regra absoluta ia minar a aquisição de equipamento militar.
Já normalmente queremos poucas unidades e gastar o mínimo, com uma regra dessas os construtores desapareciam dos nossos concursos.
O que conheço que apareceu em Portugal resultante dessas contrapartidas, foram os UAV, capacidade de projectos de engenharia em algumas empresas, CEIIA, etc, na construção tudo muito virado para as estruturas metálicas, compositos, etc.
https://www.ogma.pt/pt/os-nossos-servicos/fabricacao/
https://caetanoaeronautic.pt/pt/
https://embraerportugal.gupy.io/
Descobri esta, mas até estava a achar estranho ser portuguesa e não a conhecer. https://www.gmv.com/pt-pt
Acabei por descobrir que é uma empresa espanhola que comprou a portuguesa Skysoft e passou a GMV-SKYSOFT.
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É complicado por causa das quantidades adquiridas + os custos de implementar uma cadeia logística.
Existem outras formas de envolver a indústria nacional. Por exemplo, na produção de munições de vários tipos, que é algo que tem muita saída, e que em caso de conflito, estamos numa posição geográfica favorável (afastamento da Rússia) para continuar a produzir.
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Pois é DC e já tivemos essa capacidade de produzir munições, supostamente tinham muita qualidade e eram apreciadas internacionalmente, mas com umas FA pequenas e sem visão exportadora alguém achou que isso não tinha futuro, e com o fim da guerra fria as guerras também iam acabar :N-icon-Axe:.
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Se a Holanda pode participar como fornecedor do f35 porque nós não podemos.
No caso dos pandur, podíamos fornecer módulos de blindagem por exemplo
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No caso dos Pandur até os poderiamos ter continuado a produzir cá não só para as nossas FFAA mas e também como possivel exportação, mas aconteceu o que aconteceu com a Fabrequipa e foi tudo por agua abaixo !!!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/924/NWFPt6.jpg) (https://imageshack.com/i/poNWFPt6j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/922/RnJ8SI.jpg) (https://imageshack.com/i/pmRnJ8SIj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/BQeSGs.jpg) (https://imageshack.com/i/pnBQeSGsj)
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Se a Holanda pode participar como fornecedor do f35 porque nós não podemos.
No caso dos pandur, podíamos fornecer módulos de blindagem por exemplo
Na generalidade (e é algo que já vem de trás), os fornecedores Portugueses estão sempre ligados ao Estado. Por causa disso fomos perdendo clientes devido à incumprimento de prazos, baixa qualidade do suporte pós venda, aldrabice nos pârametros, etc. Não temos idoneidade para projectos dessa dimensão.
Depois tens a mão de obra que quando se apercebe que o gestor tem um topo de gama ao mesmo nível de um congénere Europeu mas o teu salário é mesmo Português então também dá o salto. O caso dos submarinos é paradigmatico, os trabalhadores Portugueses tiveram que assinar uma claúsula de contrato em como não iam abandonar o projecto durante x anos. Depois a malta arrasta-se (os exemplos dos políticos também não ajudam) desmotivada.
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No caso dos Pandur até os poderiamos ter continuado a produzir cá não só para as nossas FFAA mas e também como possivel exportação, mas aconteceu o que aconteceu com a Fabrequipa e foi tudo por agua abaixo !!!
Mais um exemplo do que uma empresa de boys e girls fazem ao país. É preciso é mamar no curto prazo. No longo prazo não se pensa porque dá dor de cabeça.
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No caso dos Pandur até os poderiamos ter continuado a produzir cá não só para as nossas FFAA mas e também como possivel exportação, mas aconteceu o que aconteceu com a Fabrequipa e foi tudo por agua abaixo !!!
Podia ser uma GDELS - Portugal e ser a fabricante do modelo para nós e para fora, só que não. Isto precisa de um gestor a querer andar com o projecto para a frente, senão não dá.
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No caso dos Pandur até os poderiamos ter continuado a produzir cá não só para as nossas FFAA mas e também como possivel exportação, mas aconteceu o que aconteceu com a Fabrequipa e foi tudo por agua abaixo !!!
Mais um exemplo do que uma empresa de boys e girls fazem ao país. É preciso é mamar no curto prazo. No longo prazo não se pensa porque dá dor de cabeça.
Eu por acaso aqui há uns meses tive a ver as comissões parlamentares ao patrão da Fabrequipa e aos relatórios, e aquilo foi bastante bizarro, começou novamente com a ideia peregrina das contra-partidas e da construção ser feita cá. Depois daí para a frente foi já inventar esquemas e vender banha da cobra. Depois a ideia que fiquei é que a administração da Fabrequipa foi muito ingénua (semelhante aos ENVC com o ferry Atlântida, começaram a construção das Padur para não atrasarem ainda mais o projecto, sem ainda por exemplo terem os requisitos todos definidos pelo Exercito/Estado e pelo dono do Projecto), e a incompetência de quem geria o projecto e toda a burocracia e falta de experiência levou a que ficássemos sem as Padur's todas, com uma empresa falida e com dinheiro gasto.
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Pois é DC e já tivemos essa capacidade de produzir munições, supostamente tinham muita qualidade e eram apreciadas internacionalmente, mas com umas FA pequenas e sem visão exportadora alguém achou que isso não tinha futuro, e com o fim da guerra fria as guerras também iam acabar :N-icon-Axe:.
Pois, mas agora com a situação na Europa, era a oportunidade perfeita para envergar por esse caminho, criando fábricas para munições de vários tipos, incluindo mísseis. É possivelmente a melhor forma de contribuirmos para a indústria de defesa europeia, sem grandes invenções.
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TATRA TACTIC TRUCK 6X6
TATRA TACTIC vehicle (4x4 version)
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Boa noite . Deixo aqui um vídeo da Alto Tâmega TV sobre mais um juramento de bandeira que decorreu hoje no R.I.19 para quem estiver interessado . Um abraço .
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E a vergonha continua
https://cnnportugal.iol.pt/videos/exercito-portugues-com-falta-de-municoes-ja-nao-chegam-sequer-para-os-treinos/628003d00cf2ea367d3bce82
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Ahhh, bom dia!
Ao fim de tantos anos acenderam a luz e acordaram :bang:
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E a vergonha continua
https://cnnportugal.iol.pt/videos/exercito-portugues-com-falta-de-municoes-ja-nao-chegam-sequer-para-os-treinos/628003d00cf2ea367d3bce82
As questões de munições de artilharia só se colocam quando fazem inventário e programam atividades...
Probabilidade de utilização de artilharia...residual.
Não deixa de ser deprimente a situação.
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E a vergonha continua
https://cnnportugal.iol.pt/videos/exercito-portugues-com-falta-de-municoes-ja-nao-chegam-sequer-para-os-treinos/628003d00cf2ea367d3bce82
As questões de munições de artilharia só se colocam quando fazem inventário e programam atividades...
Probabilidade de utilização de artilharia...residual.
Não deixa de ser deprimente a situação.
Eu acho que é mais do que deprimente, pois quando nem para exercícios há inventário suficiente :bang: :bang: Se é para isso mais vale acabar com a artilharia, pois só serve para gastar dinheiro em tempo de paz. Pois em tempo de guerra mesmo que exista capacidade e oportunidade não será usada por falta de munição.
Secalhar vão começar a fazer como a marinha que só dispara um míssil de 10 em 10 anos, assim acaba-se com o problema da falta de stock. :mrgreen: :mrgreen:
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Com essa mentalidade, acabem com tudo, menos a BRR, já que tudo o resto é supostamente residual.
É essa a mentalidade de político...
Cps,
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Com essa mentalidade, acabem com tudo, menos a BRR, já que tudo o resto é supostamente residual.
É essa a mentalidade de político...
Cps,
Mas pergunto que utilidade vai ter a nossa Artilharia se depois não temos munição para a usar? Qual é o objetivo?
Mentalidade política é andar a brincar ao faz de conta, voltamos ao tempo do Império em que temos Artilharia "para Inglês ver", eu não sou a favor de acabar com nada (pelo menos algo tão importante como a Artilharia), mas secalhar chega de arranjarmos desculpas, nos EUA, UK, Alemanha, ... no resto do mundo civilizado quando há um problema reconhece-se o problema e analisa-se a melhor solução, aqui neste retângulo há sempre desculpas para relativizar os problemas que no final acabam por nunca existir.
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Mas para solucionar a falta de munições, há solução: comprar mais.
O orçamento é curto, e acaba por estar na base da grande maioria dos problemas nas FA, mas, olhando para o Exército, dá para perceber que se gasta dinheiro desnecessariamente, por exemplo nos milhentos quartéis por aí espalhados pelo país. Também, mais uma vez, o excesso de oficiais tem o seu peso... se cortarmos os generais para metade, e o dinheiro que iria originalmente para os respectivos salários, fosse usado para os stocks de munições, acabava-se por ter todos os anos, um valor extra de pelo menos 4 ou 5 milhões.
Mas existe ainda uma solução a longo prazo, e com mais implicações estratégicas: ter capacidade de produção de munições, de vários calibres, em Portugal.
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Mas para solucionar a falta de munições, há solução: comprar mais.
O orçamento é curto, e acaba por estar na base da grande maioria dos problemas nas FA, mas, olhando para o Exército, dá para perceber que se gasta dinheiro desnecessariamente, por exemplo nos milhentos quartéis por aí espalhados pelo país. Também, mais uma vez, o excesso de oficiais tem o seu peso... se cortarmos os generais para metade, e o dinheiro que iria originalmente para os respectivos salários, fosse usado para os stocks de munições, acabava-se por ter todos os anos, um valor extra de pelo menos 4 ou 5 milhões.
Mas existe ainda uma solução a longo prazo, e com mais implicações estratégicas: ter capacidade de produção de munições, de vários calibres, em Portugal.
A industria militar que tinhamos foi toda despachada ainda no tempo das vacas mais ou menos gordas, senão estou em erro a machadada final foi dada no tempo em que PPortas presidia aos destinos da MD.
Voltar a reconstruir o que se deixou acabar custa muito dinheiro e trabalho.
Cumprimentos,
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Com essa mentalidade, acabem com tudo, menos a BRR, já que tudo o resto é supostamente residual.
É essa a mentalidade de político...
Cps,
Mas pergunto que utilidade vai ter a nossa Artilharia se depois não temos munição para a usar? Qual é o objetivo?
É o mesmo que andar a discutir quantos F-35 se devem adquirir quando nem para os F-16 há munições modernas.
A mesma coisa para as fragatas.
E isto somos nós que estamos minimamente informados!!!
O poder político durante anos não quis ser incomodado pelas necessidades militares.
E os militares para chegarem ao topo da carreira não incomodaram.
Assim aconteceram casos como Tancos, slide do RA5 e outros acidentes e falecimentos.
Já várias vezes se fez o ponto de situação em como não havia Stingers nem misseis para o Chaparral.
Há unidades que têm militares sem fazer tiro de manutenção há anos!!
Rádios inoperacionais obrigando os militares a utilizar Baofengs e telemóveis.
Não têm coletes balísticos, táticos e capacetes em números suficiente para todos os militares.
Nem sequer uma cama e um cacifo para cada um se for necessário manter o efetivo total dentro da unidade!!
Os da marinha nem comida tinham para a instrução!!!
Num exército em que os generais andam a passear com um uniforme diferente dos restantes militares está tudo dito.
Primeiro eles e o resto que se fo**.
(https://i0.wp.com/mediotejo.net/wp-content/uploads/2022/04/BRIG1.jpg?resize=1536%2C1017&ssl=1)
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Com essa mentalidade, acabem com tudo, menos a BRR, já que tudo o resto é supostamente residual.
É essa a mentalidade de político...
Cps,
Mas pergunto que utilidade vai ter a nossa Artilharia se depois não temos munição para a usar? Qual é o objetivo?
É o mesmo que andar a discutir quantos F-35 se devem adquirir quando nem para os F-16 há munições modernas.
A mesma coisa para as fragatas.
E isto somos nós que estamos minimamente informados!!!
O poder político durante anos não quis ser incomodado pelas necessidades militares.
E os militares para chegarem ao topo da carreira não incomodaram.
Assim aconteceram casos como Tancos, slide do RA5 e outros acidentes e falecimentos.
Já várias vezes se fez o ponto de situação em como não havia Stingers nem misseis para o Chaparral.
Há unidades que têm militares sem fazer tiro de manutenção há anos!!
Rádios inoperacionais obrigando os militares a utilizar Baofengs e telemóveis.
Não têm coletes balísticos, táticos e capacetes em números suficiente para todos os militares.
Nem sequer uma cama e um cacifo para cada um se for necessário manter o efetivo total dentro da unidade!!
Os da marinha nem comida tinham para a instrução!!!
Num exército em que os generais andam a passear com um uniforme diferente dos restantes militares está tudo dito.
Primeiro eles e o resto que se fo**.
(https://i0.wp.com/mediotejo.net/wp-content/uploads/2022/04/BRIG1.jpg?resize=1536%2C1017&ssl=1)
As FFAA são mesmo o espelho da Nação !!!
No que diz respeito ao fardamento, o que deveria acontecer, era exactamente o contrário.
Alguns, muitos, desses generais, de militares já só tem mesmo a patente, o exemplo esse já desapareceu há muito, pois já estão contaminados pelo poder e pensamento politicos, são muito poucos os que são verdadeiros LÍDERES MILITARES !! :bang:
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Não esquecer que até o Cravinho e o Costa, já tiveram acesso a casacos com o novo padrão camuflado.
PS: na compra de novas fragatas, assume-se que seriam encomendadas com um stock de mísseis e munições diversas. Provavelmente não serão 200 de cada, mas alguma coisa viria (ou devia vir). Também a questão da uniformização da arma principal, para o 76mm, seria importante.
A industria militar que tinhamos foi toda despachada ainda no tempo das vacas mais ou menos gordas, senão estou em erro a machadada final foi dada no tempo em que PPortas presidia aos destinos da MD.
Voltar a reconstruir o que se deixou acabar custa muito dinheiro e trabalho.
Cumprimentos,
Sem dúvida. Mas é aí que entra o PRR. Os países europeus têm dificuldade em encher os stocks de munições, e criar uma ou mais fábricas em Portugal, ajudava. O potencial de exportação compensava o investimento inicial.
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Não esquecer que até o Cravinho e o Costa, já tiveram acesso a casacos com o novo padrão camuflado.
PS: na compra de novas fragatas, assume-se que seriam encomendadas com um stock de mísseis e munições diversas. Provavelmente não serão 200 de cada, mas alguma coisa viria (ou devia vir). Também a questão da uniformização da arma principal, para o 76mm, seria importante.
A industria militar que tinhamos foi toda despachada ainda no tempo das vacas mais ou menos gordas, senão estou em erro a machadada final foi dada no tempo em que PPortas presidia aos destinos da MD.
Voltar a reconstruir o que se deixou acabar custa muito dinheiro e trabalho.
Cumprimentos,
Sem dúvida. Mas é aí que entra o PRR. Os países europeus têm dificuldade em encher os stocks de munições, e criar uma ou mais fábricas em Portugal, ajudava. O potencial de exportação compensava o investimento inicial.
Esqueçam o PRR, já está todo preenchido, e relação às fabricas de munições, eu penso que o nosso problema não é falta de produção, é mais falta de dinheiro para comprar.
Depois já se estão a esquecer do que aconteceu com os ENVC, Alfeite e com tudo o que era empresa publica? O investimento ou gestão tem de vir sempre de uma entidade privada, caso contrario é mais um sumidouro de dinheiro.
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Exacto, tal qual como é feito em Espanha com a sua indústria de construção naval… pública. O problema não é nem falta de dinheiro, nem o tipo de gestão. O problema resume-se, simplesmente, à ausência de uma estratégia de defesa nacional, resultante de uma aversão quase alérgica a tudo o que é militar — excepto a pompa, obviamente. A classe política tem um desprezo absoluto pela defesa nacional e o povinho uma atitude apática, não só em relação à defesa nacional, mas que se estende à política e à organização do Estado.
Alguns dirão que a ausência de uma estratégia de defesa nacional não é um erro, mas um desígnio resultante do tal desprezo da classe política. Talvez estejam certos.
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https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2022/Abr/JE718.aspx
Jornal do Exército - Abril 22
Restantes edições:
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/comunicacao?menu=je
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Alguém aqui tem alguma informação sobre o processo da Artilharia Antiaérea.
A fase de RFP na NSPA chegou ao fim há uns meses com propostas de três empresas.
Alguém sabe se o processo de análise das propostas está em andamento?
Vai ser para meter na gaveta?
É para comprar?
Há alguma preferência já estabelecida por alguma das propostas?
Considero este um tema bastante importante para aferir a política a seguir por este governo na aquisição de material.
Cumprimentos.
O preferido é o IRIS-T, SM, mas, até agora nada oficial.
Cps,
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A minha preferida também é a Sara Sampaio,
(https://www.leca-palmeira.com/wordpress/wp-content/uploads/2015/04/sara-sampaio.jpg)
Mas até agora nada de oficial.
:-P ::)
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A minha preferida também é a Sara Sampaio,
Se "papares" a Maria Leal já vais com sorte! :mrgreen: :banana: :rir:
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E o Exército se receber mais uns Stingers também já vai com sorte...
:mrgreen:
;D
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(https://i.ibb.co/tzWj1Tk/Pandur2-manuten-o.png) (https://imgbb.com/)
(https://i.ibb.co/hBDT59d/Leo-A6-manuten-o.png) (https://imgbb.com/)
Parece que vamos finalmente ter a manutenção em dia.
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É com profundo pesar que o Exército Português lamenta o falecimento do General Almeida Bruno, apresentando condolências à Família e honrando a memória deste notabilíssimo Soldado do Exército Português.
Descanse em Paz, meu General.
(https://pbs.twimg.com/media/FZzzTswWQAAqwuG?format=jpg&name=900x900)
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Hoje falaram mais da morte do Chalana . Parece que neste país quem andou num campo de futebol é mais lembrado do que quem andou num campo de batalha por Portugal .
Paz às suas almas .
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O Chalana, apesar de ser vermelhão, era um enorme jogador de bola. Quanto ao Almeida Bruno — que tive o prazer de conhecer quando era jovem — era um grande soldado e um grande senhor. Que descansem em paz.
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Não serão cães a mais? :o
4022013513/DA/A0171B/2022-Aquisição de Cães, com destino ao RL2 e ao RPara Consulta Prévia Estado-Maior do Exército VillaDog, Lda 12.800,00 € 03-08-2022
4022013513/DA/A0171B/2022-Aquisição de Cães, com destino ao RL2 e ao RPara Consulta Prévia Estado-Maior do Exército André de Oliveira Leite 6.000,00 € 03-08-2022
4022013513/DA/A0171B/2022-Aquisição de Cães, com destino ao RL2 e ao RPara Consulta Prévia Estado-Maior do Exército André José Ferreira Devesas EGD 3.000,00 € 03-08-2022
4022013513/DA/A0171B/2022-Aquisição de Cães, com destino ao RL2 e ao RPara Consulta Prévia Estado-Maior do Exército VillaDog, Lda 5.600,00 € 03-08-2022
4022013513/DA/A0171B/2022-Aquisição de Cães, com destino ao RL2 e ao RPara Consulta Prévia Estado-Maior do Exército VillaDog, Lda 11.600,00 € 03-08-2022
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Há algo muito estranho aí, ainda recentemente vi fotografias do Pelotão e aquilo está com muito poucos Tratadores/cães.
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Hoje falaram mais da morte do Chalana . Parece que neste país quem andou num campo de futebol é mais lembrado do que quem andou num campo de batalha por Portugal .
Paz às suas almas .
Mas havia dúvidas ???
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Jornal do Exército AGO22
:arrow: https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2022/julago/JE721.aspx
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/comunicacao?menu=je
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PROJETO STRATEGY (Facilitação do processo de pré-padronização da UE por meio de dinamização e validação da interoperabilidade em sistemas e procedimentos envolvidos no ciclo de gestão de crise)
Linha de Investigação: Tecnologias de Apoio à Segurança e Defesa
Áreas Científicas: Comportamento Humano e Saúde em Contexto Militar
Entidade responsável pela investigação: Unidade Militar Laboratorial de Defesa Biológica e Química.
Descrição do Projeto: Este projeto desenvolverá um quadro pan-europeu de atividades de pré-normalização para sistemas, soluções e procedimentos, abordando a gestão de crises, validados por testes sustentáveis e quadros de avaliação que irão melhorar as capacidades de gestão de crises e resiliência a desastres, incluindo iniciativas na área CBRN-E.
O objetivo final do projeto é fortalecer a resiliência da UE contra todos os tipos de desastres naturais e provocados pelo homem (abordagem multirrisco), garantindo a segurança e capacitando a capacidade operacional, validando Standards, soluções e procedimentos de forma a garantir uma resposta colaborativa eficaz e eficiente.
BláBláBlá....resultado final: umas almoçaradas :mrgreen:
ADG/66/2022
Serviço de Catering - Projeto Strategy
Ajuste Direto Regime Geral
Estado-Maior do Exército
Imppacto Ideias e Eventos Lda
19.372,00 €
12-09-2022
https://www.base.gov.pt/Base4/pt/resultados/?type=doc_documentos&id=1889456&ext=.pdf
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Despacho n.º 11472/2022
Defesa Nacional - Gabinete da Ministra
Delega no Chefe do Estado-Maior do Exército a competência para a prática de todos os atos a realizar no âmbito do Projeto do Programa ISTAR, de Radares de Localização de Alvos Móveis
https://dre.pt/dre/detalhe/despacho/11472-2022-201512012
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Eu não percebi, já sabemos a quem vamos comprar ou ainda vamos abrir um concurso.
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Despacho n.º 11472/2022
Defesa Nacional - Gabinete da Ministra
Delega no Chefe do Estado-Maior do Exército a competência para a prática de todos os atos a realizar no âmbito do Projeto do Programa ISTAR, de Radares de Localização de Alvos Móveis
https://dre.pt/dre/detalhe/despacho/11472-2022-201512012
Isto é o quê? Radares de contra-bateria?
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Despacho n.º 11575/2022
Defesa Nacional - Gabinete da Ministra
Autoriza a aquisição de sistemas aéreos não tripulados, respetiva realização de despesa, e delega no General Chefe do Estado-Maior do Exército os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito do procedimento aquisitivo
https://dre.pt/dre/detalhe/despacho/11575-2022-201678995
Despacho n.º 11576/2022
Defesa Nacional - Gabinete da Ministra
Autoriza a aquisição de armas anticarro, respetiva realização de despesa, e delega no General Chefe do Estado-Maior do Exército os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito do procedimento aquisitivo
https://dre.pt/dre/detalhe/despacho/11576-2022-201678996
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Vamos ver se é desta que adquirimos alguns spike MR/LR.
Abraços
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Quase 10 milhões certamente já dará para qualquer coisa decente. Resta saber se se vai optar por um sistema portátil ou montados em veículos (necessitamos de ambos).
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A partida será SPIKE ou MMP.
Cps,
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Os gajos nem se dão ao trabalho de escolher — lá vai mais guito para a NSPA.
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Despacho n.º 11575/2022
Defesa Nacional - Gabinete da Ministra
Autoriza a aquisição de sistemas aéreos não tripulados, respetiva realização de despesa, e delega no General Chefe do Estado-Maior do Exército os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito do procedimento aquisitivo
https://dre.pt/dre/detalhe/despacho/11575-2022-201678995
Despacho n.º 11576/2022
Defesa Nacional - Gabinete da Ministra
Autoriza a aquisição de armas anticarro, respetiva realização de despesa, e delega no General Chefe do Estado-Maior do Exército os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito do procedimento aquisitivo
https://dre.pt/dre/detalhe/despacho/11576-2022-201678996
Carl Gustav do último modelo? É que esse valor não dá para equipar sequer uma única brigada.
Vejam o contrato brasileiro para armar a Brigada Paraquedista do Exército Brasileiro:
:arrow: https://tecnodefesa.com.br/rafael-spike-vence-a-concorrencia-do-exercito-brasileiro/
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Uma brigada inteira? O mais provável é ser para as FND, nomeadamente na Roménia. Para substituir os actuais sistemas em todas as unidades, era preciso à vontade uns 400/500 mísseis, entre sistemas leves e portáteis, e os mais pesados em veículos.
Não estaria fora de questão serem, em vez de 10 lançadores e 100 mísseis, 20 lançadores e 50 mísseis por exemplo.
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Uma brigada inteira? O mais provável é ser para as FND, nomeadamente na Roménia. Para substituir os actuais sistemas em todas as unidades, era preciso à vontade uns 400/500 mísseis, entre sistemas leves e portáteis, e os mais pesados em veículos.
Não estaria fora de questão serem, em vez de 10 lançadores e 100 mísseis, 20 lançadores e 50 mísseis por exemplo.
Pois, mas pelo orçamento do projeto será mais o equivalente de um Pelotão de anticarro misseis e mais nada. Basta comparar o orçamento que os Páras Brasileiros tiveram e o que está assumido pelo governo Português.
19 milhões os Brasileiros adquiriram dez lançadores do míssil Spike LR,100 misseis, simuladores, suporte logístico integrado e treinamento.
Nós por 9 898 373,00 EUR + IVA (qual o IVA nestes casos?), conseguimos o quê?
Se o escolhido for o MMP é ainda pior já que o mesmo é muito mais caro que os Spike.
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Sim, tens razão, é metade do orçamento. Eu quando dei o exemplo dos 20 lançadores estava a pensar nos 20 milhões dos AIM-9X. O que reforça ainda mais a ideia de ser primariamente para as FND. Nem me surpreendia que, em vez de ser um meio para uma unidade específica, venha a ser algo semelhante ao que já acontecia com os Humvee, que estão no TO e o pessoal a operar vai rodando.
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Mas não era o Javelin? E o Spike LR2 deve ser mais caro que algo mais "portátil" tipo Spike MR, etc... depende do segmento (e todos têm lugar) considerado.
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Mas que armas anti "carro"?
É para substituir os M72 por NLAW por exemplo?
O Milan por Spike?
Comprar Carl Gustav M4?
Porque tudo isto é diferente e tem um objetivo diferente, não se substitui um M72 LAW por Spike-LR por exemplo.
Também não percebo o porquê da demora.........são oficiais para quê? já deviam ter ums substituto em mente e realizar o contrato o mais cedo possível mas pronto....
Na minha opinião já agora:
M72 LAW e NLAW como a capacidade anti tanque standart, ao estilo finlandês
Spike-LR ou similar como atgm,
mmp também, mais é sempre bom
Spike NLOS no Pandur ATGM
Carl Gustav M4 para todos
M-113 ATGM para a sucata, exceto 2 para museu e eu posso ficar com outro
TOW-2B de modo a o manter atualizado e em serviço
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Também não percebo o porquê da demora.........são oficiais para quê?
Porque se escolherem um directamente os concorrentes vão dizer que houve favoritismo, por isso é que existem concursos.
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Rogério 2?
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The first sighting of M113A1/A2 armored personnel carriers donated to Ukraine by Portugal - this particular APC is currently deployed in Kherson Oblast.
In total Portugal donated 14 M113s, which is 10% of the countries' fleet.
(https://pbs.twimg.com/media/Fd_Nf3WWAAA5WJo?format=png&name=900x900)
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Nuevas radios.
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3934460/ejercito-portugues-encarga-r-s-radios-definidas-software
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O cancelamento da aquisição de viaturas Oshkosh Defense JLTV para o Exercito Portugues será substituído por um projeto de aquisição de viaturas tácticas ligeiras blindadas 4x4, este a ser inserido na revisão da LPM. A actual LPM previa a aquisição de 230 JLTVs.
(https://pbs.twimg.com/media/Fkr-imsWAAAUVBS?format=jpg&name=small)
https://twitter.com/Defence360/status/1606376090532024320 (https://twitter.com/Defence360/status/1606376090532024320)
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>insere na LPM a aquisição de algo 4x4
>cancela o contrato because reasons
>volta a inserir na LPM a aquisição de algo 4x4
Fogo que génios do caraças
6d chess
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Que ganhem um cérebro então e que integrem Spike NLOS e uma versão SHORAD nas Vamtac
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O cancelamento da aquisição de viaturas Oshkosh Defense JLTV para o Exercito Portugues será substituído por um projeto de aquisição de viaturas tácticas ligeiras blindadas 4x4, este a ser inserido na revisão da LPM. A actual LPM previa a aquisição de 230 JLTVs.
(https://pbs.twimg.com/media/Fkr-imsWAAAUVBS?format=jpg&name=small)
https://twitter.com/Defence360/status/1606376090532024320 (https://twitter.com/Defence360/status/1606376090532024320)
Pois é Goldfinger, até que enfim que houve uma réstia de bonsenso e a aquisição dos JLTV foi cancelada.
Se se confirmar o que me foi dito, a VBL que será adquirida será o ST5, num segundo lote compreendendo algumas das versões em falta e um reforço do número de viaturas da versão PA.
Abraços
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Estes cancelamentos, como é óbvio, não se deveram a razões técnicas. Tudo não passa de mais manobras dilatórias do senhor Medina.
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Gostava é que explicassem o porquê do cancelamento
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Gostava é que explicassem o porquê do cancelamento
€€€€ nas contas do Medina.
Mas também nunca percebi a necessidade de uma nova tipologia de viatura.
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Gostava é que explicassem o porquê do cancelamento
€€€€ nas contas do Medina.
Mas também nunca percebi a necessidade de uma nova tipologia de viatura.
Completamente de acordo HSMW !
Iam ser esbanjados setenta e poucos milhões num novo tipo de VBL, quando o que devia e deve, ser feito, é adquirir as versões em falta dos ST5 e reforçar o seu numero para que, no minimo, se equipe, o efectivo de, dois BIMec(lig) completos.
Pelo que sei tambem a Arma de Cavalaria vai formar um ERec com ST5.
Abraços e bom Natal
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Estes cancelamentos, como é óbvio, não se deveram a razões técnicas. Tudo não passa de mais manobras dilatórias do senhor Medina.
Não sei se é bem assim. Visto que a decisão foi de substituir os JLTV por mais ST5 e Polaris.
Acho que a guerra na Ucrânia pode ter mudado alguma coisa sobretudo em relação aos Paras.
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A ver se instalam desta vez uns morteiros 120 na Vantac. Um sistema em que articula de dentro e apoia no solo à retaguarda já era bem melhor que rebocar
https://taskandpurpose.com/tech-tactics/green-beret-120mm-mortar-system-elbit-sling/
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Comprem também pandur!
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A ver se instalam desta vez uns morteiros 120 na Vantac. Um sistema em que articula de dentro e apoia no solo à retaguarda já era bem melhor que rebocar
https://taskandpurpose.com/tech-tactics/green-beret-120mm-mortar-system-elbit-sling/
A actual geração de MortMed 81mm consegue ter um desempenho muito além dos antigos 81 e são os indicados como apoio de fogos das unidades de infantaria ligeira nivel de companhia, e até de Batalhão.
Existem varias opções dos 81 para os ST5, com uma cadencia de tiro e rapidez na entrada e saida das posições de tiro respectivamente muito maior e mais rápidas favorecendo o apoio as subunidades de manobra apoiadas !
Abraços
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Comprem também pandur!
Já deveria ter ocorrido não só a compra dos PM120 em falta, também de uma versão 6X6 ou 8X8 com um sistema AAA, e de mais RWS tanto de 12,7 como de 20mm, com e sem ATGW, acoplado, para complementar a actual frota, e reforçar a diminuta capacidade ACar.
Abraços
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A ver se instalam desta vez uns morteiros 120 na Vantac. Um sistema em que articula de dentro e apoia no solo à retaguarda já era bem melhor que rebocar
https://taskandpurpose.com/tech-tactics/green-beret-120mm-mortar-system-elbit-sling/
A actual geração de MortMed 81mm consegue ter um desempenho muito além dos antigos 81 e são os indicados como apoio de fogos das unidades de infantaria ligeira nivel de companhia, e até de Batalhão.
Existem varias opções dos 81 para os ST5, com uma cadencia de tiro e rapidez na entrada e saida das posições de tiro respectivamente muito maior e mais rápidas favorecendo o apoio as subunidades de manobra apoiadas !
Abraços
Sem dúvida. Até no inicio do tópico das Vantac aqui no Forum alguém postou fotos de modelo desses com 81 que além de não ser necessário colocar no solo é mais rápido no disparo, como aliás existe para a Pandur. Mas tem tudo a ver com pilim e interesse acima de tudo
Como eu digo, os bonecos nem com base do envio de uma Força destacada para a Roménia se deram ao trabalho de justificar adquirir meios mais recentes e dar mais credibilidade à força. Seja em porta morteiros, ou sistemas AA e AC mais modernos, até sistemas anti drones que tem sido desenvolvidos. Isto depois de tudo o que já se "aprendeu" pelo que é visto no conflito.
A mobilidade vale tudo, a capacidade de responder numa coluna em movimento, ou de adquirir alvos, fazer fogo e mudar de local é crucial. Não é com stinger de ombro e Tow a lançar parados e manter no alvo, que se consegue. Tal como a capacidade de radar e EO integrados com lançadores, nomeadamente contra drones ou helicópteros.
Mas afinal para os bonecos tudo isto é só para constar. Fazem a propaganda nas noticias e está bom assim.
O PR, o tal da tusa do mijo na Assembleia a falar de meios para s FA foi lá, mas para umas larachas e selfis da ordem.
Nada muda. Até a Roménia nos passa
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Vamos lá cortar tudo e um par de botas...parte 1:
https://twitter.com/Defence360/status/1605272230161702912?s=20&t=WUEZE8kHNBLnkRpJCmQe3A
Vamos lá cortar tudo e um par de botas...parte 2:
https://twitter.com/Defence360/status/1607754593240322048?s=20&t=uvmfW4BQSrIqrYAsHEBkQA
Palhaçada!
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Vamos lá cortar tudo e um par de botas...parte 1:
https://twitter.com/Defence360/status/1605272230161702912?s=20&t=WUEZE8kHNBLnkRpJCmQe3A
Vamos lá cortar tudo e um par de botas...parte 2:
https://twitter.com/Defence360/status/1607754593240322048?s=20&t=uvmfW4BQSrIqrYAsHEBkQA
Palhaçada!
Esses VTUL mal não fazem sinceramente
E gostava de ver uns com radares para acompanharem uma versão SHORAD das VAMTAC (ou do JLTV ainda seria melhor mas prontos)
Quanto aos M109 honestamente até pode nem ser má noticia. Não sei qual seria o plano mas se não fosse para melhorar para o nível de A6 ou A7 nem valeria a pena sinceramente.
Modernizações falsas são o melhor amigo das chefias e do governo mas a pior coisa que pode acontecer para o resto, isto porque dá a desculpa perfeita para não comprar novos sistemas, que não foram construídos em 1960.
E claro mesmo A6 e A7 é só para mais uns 5-10 anos no máximo( e já estou a exagerar), K9 ou PZH2000 para ontem.
Mas prontos claro que não vamos comprar nada de novo como sempre
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Vamos lá cortar tudo e um par de botas...parte 1:
https://twitter.com/Defence360/status/1605272230161702912?s=20&t=WUEZE8kHNBLnkRpJCmQe3A
Vamos lá cortar tudo e um par de botas...parte 2:
https://twitter.com/Defence360/status/1607754593240322048?s=20&t=uvmfW4BQSrIqrYAsHEBkQA
Palhaçada!
Esses VTUL mal não fazem sinceramente
E gostava de ver uns com radares para acompanharem uma versão SHORAD das VAMTAC (ou do JLTV ainda seria melhor mas prontos)
Quanto aos M109 honestamente até pode nem ser má noticia. Não sei qual seria o plano mas se não fosse para melhorar para o nível de A6 ou A7 nem valeria a pena sinceramente.
Modernizações falsas são o melhor amigo das chefias e do governo mas a pior coisa que pode acontecer para o resto, isto porque dá a desculpa perfeita para não comprar novos sistemas, que não foram construídos em 1960.
E claro mesmo A6 e A7 é só para mais uns 5-10 anos no máximo( e já estou a exagerar), K9 ou PZH2000 para ontem.
Mas prontos claro que não vamos comprar nada de novo como sempre
Não percebeste, o LPM já tem definido a aquisição de 139 Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas (Vamtac ST5 que já cá estão) e 43 Ultra Ligeiras (2019 - 2030) por 30 milhões de Euros, assim como 230 Joint Light Tactical Vehicles (JLTV) (2019 - 2030) por 79 milhões.
Agora vê o que foi eliminado e o que afinal ainda está na mesa (se realmente vai ser adquirido é outros tantos).
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Vamos lá cortar tudo e um par de botas...parte 1:
https://twitter.com/Defence360/status/1605272230161702912?s=20&t=WUEZE8kHNBLnkRpJCmQe3A
Vamos lá cortar tudo e um par de botas...parte 2:
https://twitter.com/Defence360/status/1607754593240322048?s=20&t=uvmfW4BQSrIqrYAsHEBkQA
Palhaçada!
Esses VTUL mal não fazem sinceramente
E gostava de ver uns com radares para acompanharem uma versão SHORAD das VAMTAC (ou do JLTV ainda seria melhor mas prontos)
Quanto aos M109 honestamente até pode nem ser má noticia. Não sei qual seria o plano mas se não fosse para melhorar para o nível de A6 ou A7 nem valeria a pena sinceramente.
Modernizações falsas são o melhor amigo das chefias e do governo mas a pior coisa que pode acontecer para o resto, isto porque dá a desculpa perfeita para não comprar novos sistemas, que não foram construídos em 1960.
E claro mesmo A6 e A7 é só para mais uns 5-10 anos no máximo( e já estou a exagerar), K9 ou PZH2000 para ontem.
Mas prontos claro que não vamos comprar nada de novo como sempre
Não percebeste, o LPM já tem definido a aquisição de 139 Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas (Vamtac ST5 que já cá estão) e 43 Ultra Ligeiras (2019 - 2030) por 30 milhões de Euros, assim como 230 Joint Light Tactical Vehicles (JLTV) (2019 - 2030) por 79 milhões.
Agora vê o que foi eliminado e o que afinal ainda está na mesa (se realmente vai ser adquirido é outros tantos).
Ahhhh então com o cancelamento dos JLTV, estes não serão substituídos por outros 4x4 como os VAMTAC por exemplo, mas sim por VTUL?
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Infelizmente, os meus maiores receios vão confirmar-se....Ao contrário dos outros países europeus, Portugal vai desinvestir ainda mais !
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Ahhhh então com o cancelamento dos JLTV, estes não serão substituídos por outros 4x4 como os VAMTAC por exemplo, mas sim por VTUL?
Não, tu tens as 139 Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas (Vamtac ST5) que é já um programa "capado" já que o Exército precisa de mais viaturas deste tipo que isso.
Para compensar ias ter as 230 Joint Light Tactical Vehicles (JLTV) (2019 - 2030) por 79 milhões, que o governo acabou com o dito programa.
As 43 Ultra Ligeiras (2019 - 2030) por 30 milhões de Euros, é só para a FOEsp e para o RE1 e vamos ver se realmente as recebemos.
A FOEsp já tem viaturas desse género, as Polaris TP2 e as Polaris TP 1. Não sei se vão receber mais viaturas destas ou se serão de outro modelo.
O Regimento de Paraquedistas tem Viaturas TORO “Multipurpose Airborne Platform” (MPAP), no seio do BOAT.
(https://pbs.twimg.com/media/FTrW-MOWAAAWX4S?format=jpg)
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Germany takes command of the NATO Response Force (NRF) Very High Readiness Joint Task Force (VJTF) on 1 January, the alliance announced on its website on 28 December.
Pode ser que com a liderança da Alemanha da VJTF possa abrir a porta a bons negócios.
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Germany takes command of the NATO Response Force (NRF) Very High Readiness Joint Task Force (VJTF) on 1 January, the alliance announced on its website on 28 December.
Pode ser que com a liderança da Alemanha da VJTF possa abrir a porta a bons negócios.
Os alemães também não têm andado muito bons da cabeça. Tem sido a falta de munições, problemas de manutenção de tudo e mais alguma coisa, problemas com os novos Puma e agora ainda mais esta:
Tip by Western intelligence helped Germany catch Russia spy suspect: Spiegel
(28 de Dezembro de 2022)
A tip-off from a friendly Western intelligence agency helped Germany identify an employee in its foreign intelligence service (BND) who was arrested on suspicion of passing state secrets to Russia, the Spiegel magazine reported on Wednesday.
Police in December arrested a German citizen identified as Carsten L. in a treason investigation, and searched his home and workplace and those of another person. The Russian embassy has declined comment.
The German authorities have warned of likely heightened Russian spying given the Kremlin's standoff with the West over its invasion of Ukraine. The German government expelled what it said were 40 Russian spies in April.
Citing people familiar with the investigation, Spiegel reported that a Western intelligence agency had found material in Moscow's possession that came from the BND and contained intelligence on Russia.
The suspected double agent was the head of a unit in the BND's technical reconnaissance department, Spiegel said.
[continua]
Fonte: https://www.reuters.com/world/europe/tip-by-western-intelligence-helped-germany-catch-russia-spy-suspect-spiegel-2022-12-28/ (https://www.reuters.com/world/europe/tip-by-western-intelligence-helped-germany-catch-russia-spy-suspect-spiegel-2022-12-28/)
Cumprimentos,
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O OE 2023 prevê um aumento de EUR20M para a componente de operação e manutenção das capacidades das forças armadas Portugal, representando um aumento de 6,5%. EUR7M serão investidos na recuperação da manutenção naval e EUR10M na manutenção dos meios aéreos.
(https://pbs.twimg.com/media/Fld3FjvWYAAN8Q-?format=jpg&name=small)
https://twitter.com/Defence360/status/1609886331441741828 (https://twitter.com/Defence360/status/1609886331441741828)
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O OE 2023 prevê um aumento de EUR20M para a componente de operação e manutenção das capacidades das forças armadas Portugal, representando um aumento de 6,5%. EUR7M serão investidos na recuperação da manutenção naval e EUR10M na manutenção dos meios aéreos.
(https://pbs.twimg.com/media/Fld3FjvWYAAN8Q-?format=jpg&name=small)
https://twitter.com/Defence360/status/1609886331441741828 (https://twitter.com/Defence360/status/1609886331441741828)
Total 17 milhões. Tanto??? Deve dar para muita coisa
Mas 18 M deram eles aos manos de São Tomé
Cá para desembolsar mais dúzia de milhões é uma carga de trabalhos.
Dado que nem o previsto 1,2 % do PIB tem sido gasto e que os pretendidos 2% da NATO nunca irão gastar, ficamos pelos negócios com os manos como o dos aviõezinhos "lança napal".
O MNE, ex tretas da tropa, já mostrou no Twiter o seu entusiasmo com as novas relações com o Brasil, agora com a vitória do amigo do Sócrates.
Nós na Europa somos só uma porta para outros e, vamos ficando atrás de todos os que a pouco estavam atras de nós.
Quanto a FA, só vão servir para a ONU em África e fazer umas cenas nos palop, que de resto...com tanta falta, só fazer figuras. Mas para colocar adidos e fazer vista em simpósios serve os interesses dos bonecos
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(https://static.globalnoticias.pt/dn/image.jpg?brand=DN&type=generate&guid=690bec80-7990-4fd2-9446-a797595e187b&w=800&h=450&t=20230106133335)
O terror de uma rapariga que sonha ser militar: "A minha vida tornou-se num inferno"
Debilitada e medicada pelo excesso de esforço físico terá sido violentamente agredida e ameaçada por outra militar, uma aspirante e um sargento. O Estado-Maior do Exército reduz as agressões a um "desentendimento entre duas militares em formação" e abriu três processos disciplinares, um deles contra a própria queixosa. O Ministério da Defesa garante que "existe uma clara consciência de que eventuais comportamentos inaceitáveis devem ser averiguados e tratados".
https://www.dn.pt/sociedade/o-terror-de-uma-rapariga-que-sonha-ser-militar-a-minha-vida-tornou-se-num-inferno--15606055.html
No momento em que posto a noticia está aberta a não-subscritores.
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(https://static.globalnoticias.pt/dn/image.jpg?brand=DN&type=generate&guid=690bec80-7990-4fd2-9446-a797595e187b&w=800&h=450&t=20230106133335)
O terror de uma rapariga que sonha ser militar: "A minha vida tornou-se num inferno"
Debilitada e medicada pelo excesso de esforço físico terá sido violentamente agredida e ameaçada por outra militar, uma aspirante e um sargento. O Estado-Maior do Exército reduz as agressões a um "desentendimento entre duas militares em formação" e abriu três processos disciplinares, um deles contra a própria queixosa. O Ministério da Defesa garante que "existe uma clara consciência de que eventuais comportamentos inaceitáveis devem ser averiguados e tratados".
https://www.dn.pt/sociedade/o-terror-de-uma-rapariga-que-sonha-ser-militar-a-minha-vida-tornou-se-num-inferno--15606055.html
No momento em que posto a noticia está aberta a não-subscritores.
Sem querer avaliar a situação em concreto. Mas digo o que disse uma vez um maduro sargento comando dos que andou na guerra e por causa de uma situação num curso "Estes aspirantes de academia são mais papistas que o papa, não sabem sequer dar formação e, confundem trabalhar o espirito de sacrifício com a canalhice." Gente que deu no duro e conheceu o duro, mas sabe assumir respeito.
A verdade é para exigir tem de saber como o fazer e estar atento aos sinais. Ser profissional.
Também já vi quem pouco tinha para mostrar exigir mais do que aquilo que alguma vez fossem capazes. É o poder
Isto nada abona
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Penso que se tivesse no lugar do pai da vitima e depois de ouvir testemunhas e se fosse confirmado; o respetivo sargento e as aspirante, no que de mim dependesse em breve não dariam instrução.
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Calma a julgar.
Tal como acontece com a policia, há muita gente interessada em denegrir a imagem das FA.
https://www.rtp.pt/play/p11144/e664369/a-prova-dos-factos
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Colegas em vez de camaradas...
Licenciatura na área do Direito (é em Direito ou não é?)...
Inveja porque sendo licenciada poderia ter uma carreira promissora como Oficial? O RAME não dá só instrução básica a militares da categoria de Praças?...
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Colegas em vez de camaradas...
Licenciatura na área do Direito (é em Direito ou não é?)...
Inveja porque sendo licenciada poderia ter uma carreira promissora como Oficial? O RAME não dá só instrução básica a militares da categoria de Praças?...
Penso que sim, mas não seria a primeira vez que alguém com formação superior dava-se como voluntário para o CFP (tive um caso desses na minha incorporação que por acaso era o recruta mais praxado do seu Pelotão).
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Calma a julgar.
Tal como acontece com a policia, há muita gente interessada em denegrir a imagem das FA.
https://www.rtp.pt/play/p11144/e664369/a-prova-dos-factos
Certo, é preciso apurar devidamente os factos, nesta como em todas as situações de acusações que surgem em público, embora essa "calma a julgar" tenha uma geometria muito variável na prática...
Sobre este caso, não deixo de registar que isto não se trata de boataria, de redes sociais, de diz que disse. Isto é uma acusação concreta, bastante detalhada, que está na Justiça e que portanto sujeita a queixosa também à investigação, escrutínio e a eventuais consequências. Aparentemente existem vídeos, fotos e relatórios médicos. Não se julguem logo os culpados, mas também não se ponha em causa a vítima.
Independentemente do caso, há uma diferença grande entre treino duro e eficaz e estupidez sádica, entre autoridade de comando e tirania de pequenos mandões deslumbrados pelo poder que têm sobre outros. E convém que seja o próprio Exército a não denegrir a sua imagem.
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https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/comunicacao?menu=je
Jornal do Exército Dezembro22
A gestão de carreiras no Exército, Ciber Perseu 22, Fénix 22 e artigo sobre Artilharia.
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https://twitter.com/Exercito_pt/status/1614360301415055360?s=20&t=C9jmojFtpVUWxYWkqEdOSA
Uma questão, apareceu no insta também as V-150 Comando
Elas estão no site do exército como parte do equipamento em serviço ativo
Mas na realidade neste caso em Elvas foi só para o show certo?
Ou oficialmente as V-150 mantêm-se em serviço ativo?
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https://twitter.com/Exercito_pt/status/1614360301415055360?s=20&t=C9jmojFtpVUWxYWkqEdOSA
Uma questão, apareceu no insta também as V-150 Comando
Elas estão no site do exército como parte do equipamento em serviço ativo
Mas na realidade neste caso em Elvas foi só para o show certo?
Ou oficialmente as V-150 mantêm-se em serviço ativo?
Boa pergunta! Pode ser que apenas um exemplar com problemas da torre foi para o Museu Militar de Elvas e o resto da frota continua em serviço no RC6..?
Ou foram todos abatidos? o site do Exército só é atualizado de 10 em 10 anos.. pode estar enganado.. Algum forista deve saber ao certo? O Sr. Pedro Monteiro anda por aqui? c56x1
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No site do Exército estão mais fotos e percebe-se que vai no grupo de "viaturas históricas".
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/4971
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https://www.instagram.com/p/CnmXFKhs37h/
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"Many countries are ready to supply tanks, all are waiting for the consent of one country" — Zelensky
"Poland is ready, Finland, Portugal, Spain and a sufficient number of other countries are ready to provide Ukraine with even a small number of tanks they have."
https://twitter.com/Maks_NAFO_FELLA/status/1616108374885548034?s=20&t=nqsDUDPtru3LBT8O10eA4g
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As últimas notícias e insistentes sobre dar Leopard 2 a Ucrânia dá uma certa vontade rir, quando nem os 18 que eram expectáveis ser adquiridos vieram.
Mas....pode ser que alguém entenda mandar uma dúzia deles porque até nem estão preocupados em fazer a manutenção e os upgrades de tantos existentes (37)
No entanto há noticias da Dinamarca enviar todos os seus 19 Cesar para a Ucrânia e a Suécia enviar 50 veículos CV90 e Archer
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O Comando da Logística do 🇵🇹 @Exercito_pt contratou à 🇵🇹 @CriticalSftware por EUR723.999,00, a realização da modernização e desenvolvimento de novas funcionalidades nos sistemas DSS-C2 e BMS.
(https://pbs.twimg.com/media/Fm7c5QcX0AAaYhT?format=jpg&name=large)
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A visita do CEM Ejercito de Tierra do Espanha, General don Amador Fernando Enseñat y Berea, ao Exercito portugués
, em 23 e 24 de janeiro, incluiu uma demonstração dinâmica com os sistemas de armas que equipam hoje o Exercito portugués, principalmente os meios da Brigada Mecanizada.
(https://pbs.twimg.com/media/FnQ9DvWX0BI7mnX?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FnQ9ElhWQAAKLIa?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FnQ9FbOXoAAzcya?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/Defence360/status/1617985332888375296/photo/3 (https://twitter.com/Defence360/status/1617985332888375296/photo/3)
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Luz verde da Alemanha para entregar os Leopard 2
Vamos ver o que vai acontecer
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A visita do CEM Ejercito de Tierra do Espanha, General don Amador Fernando Enseñat y Berea, ao Exercito portugués
, em 23 e 24 de janeiro, incluiu uma demonstração dinâmica com os sistemas de armas que equipam hoje o Exercito portugués, principalmente os meios da Brigada Mecanizada.
(https://pbs.twimg.com/media/FnQ9DvWX0BI7mnX?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FnQ9ElhWQAAKLIa?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FnQ9FbOXoAAzcya?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/Defence360/status/1617985332888375296/photo/3 (https://twitter.com/Defence360/status/1617985332888375296/photo/3)
Mais uma vez, como tem sido hábito, o camuflado novo, só para oficiais. ::)
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https://twitter.com/Exercito_pt/status/1619072039331176448?s=20&t=7hLQRolsa5PA0k0IAWRB3g
Bom ver que multicam já chegou a toda a gente
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"toda a gente".... ::)
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"toda a gente".... ::)
Calma, o novo regulamento de uniforme foi publicado em Outubro de 2019, ainda só passaram 3 anos e 3 meses... Isto são equipamentos muito complexos, querem tudo para ontem?
Os uniformes têm primeiro que ser amplamente testados em ambientes de gabinete e de seminário, os generais estão a cumprir essa árdua tarefa para avaliarem a sua eficácia.
Ironias à parte, para andar de uniforme com o padrão novo juntamente com os velhinhos capacetes e coletes em DPM e as botas pretas à mistura, como se vê na Roménia, mais vale estar quieto. Sempre se evitam figuras caricatas.
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Militar morre no Campo de Santa Margarida
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De serviço... de 72 horas!
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De serviço... de 72 horas!
Foi num FdS completo ???
No meu tempo tanto os Of de dia/Prev como os Sarg de dia/Guarda/Piquete faziam os fdS completo para evitar estarmos de mês a mês a fazer serviços, isto nas Unid fora das zonas Urbanas.
Paz á sua Alma !!!
Abraços
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Na actual Instituição EXÉRCITO, não se faz por menos, o Lirismo no seu máximo ESPLENDOR !!
Alunos do Colégio Militar e dos Pupilos do Exército participarem num encontro com o cantor lírico - Jorge Vaz de Carvalho
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, marcou presença neste encontro.
A convite da Presidência da República, e inserido no programa Músicos no Palácio de Belém, os Alunos do Colégio Militar e dos Pupilos do Exército, deslocaram-se ao Palácio de Belém – Antigo Picadeiro Real, no dia 1 de fevereiro, para participarem num encontro com o cantor lírico - Jorge Vaz de Carvalho.
A sessão teve a duração de 90 minutos e dividiu-se em dois momentos distintos: apresentação da obra e percurso musical do convidado, e diálogo com os Alunos e resposta às questões colocadas.
Com esta iniciativa, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que marcou presença neste encontro, pretendeu sublinhar o papel da música e dos músicos na construção da identidade cultural portuguesa.
Os alunos dos Estabelecimentos Militares de Ensino tiveram a oportunidade de conhecer a obra e o percurso do Professor, Escritor, Tradutor e Cantor Lírico Jorge Vaz de Carvalho. Após uma brilhante exposição sobre o seu percurso académico e profissional, iniciou-se o diálogo. As respostas às questões colocadas pelos nossos alunos foram de elevado enriquecimento cultural e musical, tendo sido abordados os nomes dos poetas Jorge de Sena e William Blake, bem como do compositor Wolfgang Amadeus Mozart, entre outros.
É de salutar que estes encontros, dinamizados pelo Palácio da Presidência, permitem aos alunos usufruir de experiências memoráveis.
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5076
Abraços
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Sai mais um ajuste direto
https://www.instagram.com/p/CoLLj2usfBU/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
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Na actual Instituição EXÉRCITO, não se faz por menos, o Lirismo no seu máximo ESPLENDOR !!
Alunos do Colégio Militar e dos Pupilos do Exército participarem num encontro com o cantor lírico - Jorge Vaz de Carvalho
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, marcou presença neste encontro.
A convite da Presidência da República, e inserido no programa Músicos no Palácio de Belém, os Alunos do Colégio Militar e dos Pupilos do Exército, deslocaram-se ao Palácio de Belém – Antigo Picadeiro Real, no dia 1 de fevereiro, para participarem num encontro com o cantor lírico - Jorge Vaz de Carvalho.
A sessão teve a duração de 90 minutos e dividiu-se em dois momentos distintos: apresentação da obra e percurso musical do convidado, e diálogo com os Alunos e resposta às questões colocadas.
Com esta iniciativa, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que marcou presença neste encontro, pretendeu sublinhar o papel da música e dos músicos na construção da identidade cultural portuguesa.
Os alunos dos Estabelecimentos Militares de Ensino tiveram a oportunidade de conhecer a obra e o percurso do Professor, Escritor, Tradutor e Cantor Lírico Jorge Vaz de Carvalho. Após uma brilhante exposição sobre o seu percurso académico e profissional, iniciou-se o diálogo. As respostas às questões colocadas pelos nossos alunos foram de elevado enriquecimento cultural e musical, tendo sido abordados os nomes dos poetas Jorge de Sena e William Blake, bem como do compositor Wolfgang Amadeus Mozart, entre outros.
É de salutar que estes encontros, dinamizados pelo Palácio da Presidência, permitem aos alunos usufruir de experiências memoráveis.
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5076
Abraços
relevante pouco ,mas muito fofinho
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Sai mais um ajuste direto
https://www.instagram.com/p/CoLLj2usfBU/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Ainda se descuidam e acontece como com os Leopard2, encostam ou então começa a pilhagem de peças
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Mas nesse caso não era espectável ser um ajuste directo? Certamente não se faz concurso com outros fabricantes para obter sobressalentes para um veículo específico já em uso.
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Na actual Instituição EXÉRCITO, não se faz por menos, o Lirismo no seu máximo ESPLENDOR !!
Alunos do Colégio Militar e dos Pupilos do Exército participarem num encontro com o cantor lírico - Jorge Vaz de Carvalho
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, marcou presença neste encontro.
A convite da Presidência da República, e inserido no programa Músicos no Palácio de Belém, os Alunos do Colégio Militar e dos Pupilos do Exército, deslocaram-se ao Palácio de Belém – Antigo Picadeiro Real, no dia 1 de fevereiro, para participarem num encontro com o cantor lírico - Jorge Vaz de Carvalho.
A sessão teve a duração de 90 minutos e dividiu-se em dois momentos distintos: apresentação da obra e percurso musical do convidado, e diálogo com os Alunos e resposta às questões colocadas.
Com esta iniciativa, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que marcou presença neste encontro, pretendeu sublinhar o papel da música e dos músicos na construção da identidade cultural portuguesa.
Os alunos dos Estabelecimentos Militares de Ensino tiveram a oportunidade de conhecer a obra e o percurso do Professor, Escritor, Tradutor e Cantor Lírico Jorge Vaz de Carvalho. Após uma brilhante exposição sobre o seu percurso académico e profissional, iniciou-se o diálogo. As respostas às questões colocadas pelos nossos alunos foram de elevado enriquecimento cultural e musical, tendo sido abordados os nomes dos poetas Jorge de Sena e William Blake, bem como do compositor Wolfgang Amadeus Mozart, entre outros.
É de salutar que estes encontros, dinamizados pelo Palácio da Presidência, permitem aos alunos usufruir de experiências memoráveis.
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5076
Abraços
relevante pouco ,mas muito fofinho
São escolas. Tem um coro e formação musical.
Não me choca as atividades dento âmbito das disciplinas.
Sai mais um ajuste direto
https://www.instagram.com/p/CoLLj2usfBU/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Ainda se descuidam e acontece como com os Leopard2, encostam ou então começa a pilhagem de peças
Tal como disse sobre os Leopard, o ajuste direto permite adquirir os consumíveis que só podem ser fornecidos pelo fabricante. Logo é impossível fazer uma consulta ou concurso publico com um mínimo de três concorrentes.
O que se fez aos Leo, faz-se a praticamente todos os sistemas. A "troca controlada".
Tira-se do que está avariado para manter os outros a andar, quando vier o material novo, reverte-se a troca ou coloca-se tudo novo no que estava a dar peças.
O problema é que o material demora ANOS a vir, ou não vem.
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Na actual Instituição EXÉRCITO, não se faz por menos, o Lirismo no seu máximo ESPLENDOR !!
Alunos do Colégio Militar e dos Pupilos do Exército participarem num encontro com o cantor lírico - Jorge Vaz de Carvalho
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, marcou presença neste encontro.
A convite da Presidência da República, e inserido no programa Músicos no Palácio de Belém, os Alunos do Colégio Militar e dos Pupilos do Exército, deslocaram-se ao Palácio de Belém – Antigo Picadeiro Real, no dia 1 de fevereiro, para participarem num encontro com o cantor lírico - Jorge Vaz de Carvalho.
A sessão teve a duração de 90 minutos e dividiu-se em dois momentos distintos: apresentação da obra e percurso musical do convidado, e diálogo com os Alunos e resposta às questões colocadas.
Com esta iniciativa, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que marcou presença neste encontro, pretendeu sublinhar o papel da música e dos músicos na construção da identidade cultural portuguesa.
Os alunos dos Estabelecimentos Militares de Ensino tiveram a oportunidade de conhecer a obra e o percurso do Professor, Escritor, Tradutor e Cantor Lírico Jorge Vaz de Carvalho. Após uma brilhante exposição sobre o seu percurso académico e profissional, iniciou-se o diálogo. As respostas às questões colocadas pelos nossos alunos foram de elevado enriquecimento cultural e musical, tendo sido abordados os nomes dos poetas Jorge de Sena e William Blake, bem como do compositor Wolfgang Amadeus Mozart, entre outros.
É de salutar que estes encontros, dinamizados pelo Palácio da Presidência, permitem aos alunos usufruir de experiências memoráveis.
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5076
Abraços
relevante pouco ,mas muito fofinho
Qualquer dia começam a ensaiar para gay parades. A ministra deve adorar.
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Miguel Silva Machado
@MglMachado
·
Feb 5
O Chefe do Exército durante 5 anos que tem uma frota de carros de combate inops, acaba de ser promovido a Chefe das Forças Armadas. O governo reconhece assim, sem o dizer, a inteira responsabilidade pelo estado lastimoso das Forças Armas Portuguesas. Não estamos seguros.
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Isto abre (ou mantém) o precedente de que, não importa o que faças no teu ramo, se as coisas funcionam ou vai tudo abaixo, que haverá sempre lugar garantido se não piares muito.
Assim torna-se difícil de facto.
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Isto abre (ou mantém) o precedente de que, não importa o que faças no teu ramo, se as coisas funcionam ou vai tudo abaixo, que haverá sempre lugar garantido se não piares muito.
Assim torna-se difícil de facto.
Porque achas que o picas desapareceu de cena?
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https://twitter.com/EMGFA_RP/status/1630913645226995716?t=YJYuU0OS9Y5AJcOSvz4UMQ&s=19
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Explosão em Santa Margarida.
https://twitter.com/expresso/status/1631352425968721940?s=20
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Explosão "inadvertida" durante desactivação de engenhos explosivos faz um morto no quartel de Santa Margarida
(2 de Março de 2023)
Um militar morreu após uma explosão no quartel de Santa Margarida, confirmou ao SAPO24 uma fonte do INEM. Posteriormente, o Exército confirmou ainda cinco feridos após este acidente, sendo que dois deles estão em estado grave.
O Exército, entretanto, salientou que a explosão «inadvertida» ocorreu durante uma operação de desactivação de engenhos explosivos, tendo provocado a morte a um sargento ajudante, que tinha 40 anos. O caso está agora entregue para investigação à Polícia Judiciária Militar, tendo sido «aberto um processo de averiguações».
«No âmbito do Planeamento e Gestão das Áreas de Instrução, Infra-estruturas de Tiro e Infra-estruturas de Treino do Campo Militar de Santa Margarida, foi empregue uma equipa de desactivação de engenhos explosivos do Regimento de Engenharia N.º1 para a destruição, no local, de munições e explosivos e foguetes (...) no decorrer da operação de desactivação de engenhos explosivos ocorreu uma explosão inadvertida, da qual resultou um morto e cinco feridos».
Segundo o Exército, foi ainda prestado apoio médico pelo Serviço de Saúde Militar e activada uma equipa de apoio psicológico do Centro de Psicologia Aplicada do Exército.
Refira-se que para o local foram mobilizados vários meios de emergência, entre os quais um helicóptero, 12 viaturas dos Bombeiros Voluntários de Constância e ainda 37 operacionais.
As duas vítimas graves foram transportadas de helicóptero para o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) e os três feridos ligeiros de ambulância para o Hospital de Abrantes, no distrito de Santarém.
Em declarações à agência Lusa, o comandante do Comando Sub-regional do Médio Tejo de Emergência e Protecção Civil, David Lobato indicou que os feridos sofreram, por exemplo, lesões oculares e lesões internas.
Marcelo fala em «grave acidente»
[continua]
Fonte: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/explosao-no-quartel-de-santa-margarida-faz-pelo-menos-um-morto (https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/explosao-no-quartel-de-santa-margarida-faz-pelo-menos-um-morto)
Cumprimentos,
-
De um grupo de WhatsApp
Para o 🤡, 🐷, e para a 🐄
Excelente texto de QUEM SABE O QUE DIZ:
Ontem morreu um camarada. Amanhã, gritaremos nas paradas: Presente!
Hoje o dia segue sereno e frio e amanhã já não se fala do assunto.
Toda a gente falou. Bombeiros, PR, comentadores, PM, MDN, jornalistas. Todos menos os militares.
Dos que são mandados e dos que mandam. Dos que chefiam. Dos que tem responsabilidades.
Estavam ainda a sentar-se e azar, ó pá, então estes gajos vão morrer logo hoje, que burros!
Deixa-me estar caladinho a ver se ninguém me vê… manda aí um comunicado para os jornalistas a dizer coisas que já toda a gente sabe e os bombeiros e os gajos do INEM e os velhos que falem!
E se alguém os chamou à atenção para mais um erro de comunicação, se se chamou, porque isto agora, a malta já nem chama a atenção para nada, que eles é que sabem sempre tudo…:
” Os bombeiros?" Sim pá, daqueles que foram medalhados por salvarem um cão na Turquia… Depois a senhora ministra logo fala e explica.
Amanhã não se fala mais nisto porque o camarada não recebeu meio milhão de euros nem tinha sido medalhado pelo PR. Era um simples sargento que morreu em missão, a trabalhar. E nada há a explicar.
Soldados morrem.
Ser militar tem riscos.
Ser militar é obedecer.
É fazer trabalhos e ter vidas que poucos querem.
E por vezes, ama-se o que se faz.
Na minha vida, nunca me senti tão pequeno como quando íamos filmar a malta da inactivação de engenhos explosivos.
Ver aquela malta a trabalhar, com tomates de aço e um gosto inexplicável por estar sentada em cima de bombas de 500 quilos que não tinham explodido depois de serem largadas por aviões. Sentados. Uma perna para cada lado, como se montassem um golfinho.
A mexer nela. A escutá-la, a tirar-lhes o nariz e a desativá-las. Caraças!
Estávamos lá e muitas vezes pensava, inevitavelmente pensas: E se isto corre mal? "Se isto corre mal, nem sentes nada!" disse-me uma vez um desses homens de aço.
Quem quer que seja que trabalhe com explosivos, sabe sempre que algo pode correr mal.
Chama-se risco e com explosivos nunca se pode ter 100 por cento de segurança que tudo correrá bem.
Quando corre mal, como ontem, há estragos, vítimas.
Ontem ouvi logo muitos disparates.
Os senhores generais e coronéis que falam da guerra da Ucrânia sem nunca terem estado ao lado de uma explosão, vieram logo tecer considerandos.
Caraças que os homens são especialistas em tudo...
Bombeiros falaram. Jornalistas que nunca foram à tropa vieram botar faladura.
Há que apurar responsabilidades foi a tónica dominante. Não se preocupem.
Os militares, são dos poucos, neste País que apuram responsabilidades.
São dos poucos, neste País a quem se pede sempre para apurar responsabilidades.
Sobretudo no que toca a quem trabalha dia a dia para fazer a roda girar.
No meio de tanta merda que ouvi, destaco as palavras simples de um jornalista do Expresso que nitidamente não percebia nada do assunto, mas percebia muito do País e do que temos….
Disse ele a determinada altura: Os militares Portugueses não ganham o suficiente para os riscos que correm.
Pois não. Mas ainda há quem pense que são uns senhores privilegiados.
E se fosse só não ganhar bem, não ter carreira definida e valorizada… Se fosse só isso…
Eu dou outro exemplo do estado, do grau zero a que tudo isto chegou ( e não, não estou a falar dos coitados dos nossos generais que tem de ir às Tvs falar para amealhar uns cobres pra comprar rebuçados para os netos...):
Só registo e não comento nem digo mais nada para não me chatearem:
Repararam bem numa coisa? Os socorros foram do INEM, da GNR, de todo o lado… o meio aéreo que os levou foi do INEM e para que Hospital é que foram? Para os das Forças Armadas?
Deixa-me rir para não chorar a morte de um camarada.
Ai Portugal, Portugal.
Num ano em que se vai começar a comemorar o 50º aniversário do 25 de Abril, já que ninguém o diz, eu digo, apesar de nada ter a ver com isso:
Desculpem lá e de uma vez os pobres dos militares que vos devolveram a liberdade e que saíram de cena para dar o poder aos políticos, Desculpem lá, malta. Já chega!
-
De um grupo de WhatsApp
Para o 🤡, 🐷, e para a 🐄
Excelente texto de QUEM SABE O QUE DIZ:
Ontem morreu um camarada. Amanhã, gritaremos nas paradas: Presente!
Hoje o dia segue sereno e frio e amanhã já não se fala do assunto.
Toda a gente falou. Bombeiros, PR, comentadores, PM, MDN, jornalistas. Todos menos os militares.
Dos que são mandados e dos que mandam. Dos que chefiam. Dos que tem responsabilidades.
Estavam ainda a sentar-se e azar, ó pá, então estes gajos vão morrer logo hoje, que burros!
Deixa-me estar caladinho a ver se ninguém me vê… manda aí um comunicado para os jornalistas a dizer coisas que já toda a gente sabe e os bombeiros e os gajos do INEM e os velhos que falem!
E se alguém os chamou à atenção para mais um erro de comunicação, se se chamou, porque isto agora, a malta já nem chama a atenção para nada, que eles é que sabem sempre tudo…:
” Os bombeiros?" Sim pá, daqueles que foram medalhados por salvarem um cão na Turquia… Depois a senhora ministra logo fala e explica.
Amanhã não se fala mais nisto porque o camarada não recebeu meio milhão de euros nem tinha sido medalhado pelo PR. Era um simples sargento que morreu em missão, a trabalhar. E nada há a explicar.
Soldados morrem.
Ser militar tem riscos.
Ser militar é obedecer.
É fazer trabalhos e ter vidas que poucos querem.
E por vezes, ama-se o que se faz.
Na minha vida, nunca me senti tão pequeno como quando íamos filmar a malta da inactivação de engenhos explosivos.
Ver aquela malta a trabalhar, com tomates de aço e um gosto inexplicável por estar sentada em cima de bombas de 500 quilos que não tinham explodido depois de serem largadas por aviões. Sentados. Uma perna para cada lado, como se montassem um golfinho.
A mexer nela. A escutá-la, a tirar-lhes o nariz e a desativá-las. Caraças!
Estávamos lá e muitas vezes pensava, inevitavelmente pensas: E se isto corre mal? "Se isto corre mal, nem sentes nada!" disse-me uma vez um desses homens de aço.
Quem quer que seja que trabalhe com explosivos, sabe sempre que algo pode correr mal.
Chama-se risco e com explosivos nunca se pode ter 100 por cento de segurança que tudo correrá bem.
Quando corre mal, como ontem, há estragos, vítimas.
Ontem ouvi logo muitos disparates.
Os senhores generais e coronéis que falam da guerra da Ucrânia sem nunca terem estado ao lado de uma explosão, vieram logo tecer considerandos.
Caraças que os homens são especialistas em tudo...
Bombeiros falaram. Jornalistas que nunca foram à tropa vieram botar faladura.
Há que apurar responsabilidades foi a tónica dominante. Não se preocupem.
Os militares, são dos poucos, neste País que apuram responsabilidades.
São dos poucos, neste País a quem se pede sempre para apurar responsabilidades.
Sobretudo no que toca a quem trabalha dia a dia para fazer a roda girar.
No meio de tanta merda que ouvi, destaco as palavras simples de um jornalista do Expresso que nitidamente não percebia nada do assunto, mas percebia muito do País e do que temos….
Disse ele a determinada altura: Os militares Portugueses não ganham o suficiente para os riscos que correm.
Pois não. Mas ainda há quem pense que são uns senhores privilegiados.
E se fosse só não ganhar bem, não ter carreira definida e valorizada… Se fosse só isso…
Eu dou outro exemplo do estado, do grau zero a que tudo isto chegou ( e não, não estou a falar dos coitados dos nossos generais que tem de ir às Tvs falar para amealhar uns cobres pra comprar rebuçados para os netos...):
Só registo e não comento nem digo mais nada para não me chatearem:
Repararam bem numa coisa? Os socorros foram do INEM, da GNR, de todo o lado… o meio aéreo que os levou foi do INEM e para que Hospital é que foram? Para os das Forças Armadas?
Deixa-me rir para não chorar a morte de um camarada.
Ai Portugal, Portugal.
Num ano em que se vai começar a comemorar o 50º aniversário do 25 de Abril, já que ninguém o diz, eu digo, apesar de nada ter a ver com isso:
Desculpem lá e de uma vez os pobres dos militares que vos devolveram a liberdade e que saíram de cena para dar o poder aos políticos, Desculpem lá, malta. Já chega!
É o zero total....
Que o camarada descanse em Paz.
Cps
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Para o 🤡, 🐷, e para a 🐄
Excelente texto de QUEM SABE O QUE DIZ:
Ontem morreu um camarada. Amanhã, gritaremos nas paradas: Presente!
Hoje o dia segue sereno e frio e amanhã já não se fala do assunto.
Toda a gente falou. Bombeiros, PR, comentadores, PM, MDN, jornalistas. Todos menos os militares.
Dos que são mandados e dos que mandam. Dos que chefiam. Dos que tem responsabilidades.
Estavam ainda a sentar-se e azar, ó pá, então estes gajos vão morrer logo hoje, que burros!
Deixa-me estar caladinho a ver se ninguém me vê… manda aí um comunicado para os jornalistas a dizer coisas que já toda a gente sabe e os bombeiros e os gajos do INEM e os velhos que falem!
E se alguém os chamou à atenção para mais um erro de comunicação, se se chamou, porque isto agora, a malta já nem chama a atenção para nada, que eles é que sabem sempre tudo…:
” Os bombeiros?" Sim pá, daqueles que foram medalhados por salvarem um cão na Turquia… Depois a senhora ministra logo fala e explica.
Amanhã não se fala mais nisto porque o camarada não recebeu meio milhão de euros nem tinha sido medalhado pelo PR. Era um simples sargento que morreu em missão, a trabalhar. E nada há a explicar.
Soldados morrem.
Ser militar tem riscos.
Ser militar é obedecer.
É fazer trabalhos e ter vidas que poucos querem.
E por vezes, ama-se o que se faz.
Na minha vida, nunca me senti tão pequeno como quando íamos filmar a malta da inactivação de engenhos explosivos.
Ver aquela malta a trabalhar, com tomates de aço e um gosto inexplicável por estar sentada em cima de bombas de 500 quilos que não tinham explodido depois de serem largadas por aviões. Sentados. Uma perna para cada lado, como se montassem um golfinho.
A mexer nela. A escutá-la, a tirar-lhes o nariz e a desativá-las. Caraças!
Estávamos lá e muitas vezes pensava, inevitavelmente pensas: E se isto corre mal? "Se isto corre mal, nem sentes nada!" disse-me uma vez um desses homens de aço.
Quem quer que seja que trabalhe com explosivos, sabe sempre que algo pode correr mal.
Chama-se risco e com explosivos nunca se pode ter 100 por cento de segurança que tudo correrá bem.
Quando corre mal, como ontem, há estragos, vítimas.
Ontem ouvi logo muitos disparates.
Os senhores generais e coronéis que falam da guerra da Ucrânia sem nunca terem estado ao lado de uma explosão, vieram logo tecer considerandos.
Caraças que os homens são especialistas em tudo...
Bombeiros falaram. Jornalistas que nunca foram à tropa vieram botar faladura.
Há que apurar responsabilidades foi a tónica dominante. Não se preocupem.
Os militares, são dos poucos, neste País que apuram responsabilidades.
São dos poucos, neste País a quem se pede sempre para apurar responsabilidades.
Sobretudo no que toca a quem trabalha dia a dia para fazer a roda girar.
No meio de tanta merda que ouvi, destaco as palavras simples de um jornalista do Expresso que nitidamente não percebia nada do assunto, mas percebia muito do País e do que temos….
Disse ele a determinada altura: Os militares Portugueses não ganham o suficiente para os riscos que correm.
Pois não. Mas ainda há quem pense que são uns senhores privilegiados.
E se fosse só não ganhar bem, não ter carreira definida e valorizada… Se fosse só isso…
Eu dou outro exemplo do estado, do grau zero a que tudo isto chegou ( e não, não estou a falar dos coitados dos nossos generais que tem de ir às Tvs falar para amealhar uns cobres pra comprar rebuçados para os netos...):
Só registo e não comento nem digo mais nada para não me chatearem:
Repararam bem numa coisa? Os socorros foram do INEM, da GNR, de todo o lado… o meio aéreo que os levou foi do INEM e para que Hospital é que foram? Para os das Forças Armadas?
Deixa-me rir para não chorar a morte de um camarada.
Ai Portugal, Portugal.
Num ano em que se vai começar a comemorar o 50º aniversário do 25 de Abril, já que ninguém o diz, eu digo, apesar de nada ter a ver com isso:
Desculpem lá e de uma vez os pobres dos militares que vos devolveram a liberdade e que saíram de cena para dar o poder aos políticos, Desculpem lá, malta. Já chega!
É o zero total....
Que o camarada descanse em Paz.
Cps
Afirmativo !
Que o Camarada que deu a Sua Vida, no cumprimento do dever, descanse em Paz !!!
Ver aquela malta a trabalhar, com tomates de aço e um gosto inexplicável por estar sentada em cima de bombas de 500 quilos que não tinham explodido depois de serem largadas por aviões. Sentados. Uma perna para cada lado, como se montassem um golfinho.
A mexer nela. A escutá-la, a tirar-lhes o nariz e a desativá-las. Caraças!
Estávamos lá e muitas vezes pensava, inevitavelmente pensas: E se isto corre mal? "Se isto corre mal, nem sentes nada!" disse-me uma vez um desses homens de aço.
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Pior é que há sempre uma vez que corre mal. O mesmo trabalho, uma situação idêntica, mas o desfecho diferente.
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Entretanto é de benzer aquela foto da ministra a sair de um Pandur de casaco vermelho, um capacete e ajudada por duas mãos de dois magalas simpáticos.
Depois do projecto de igualdade nas FA, prioridade dela nas Forças Armadas, até parece que nem existem mulheres oficiais nos vários ramos em cargos de comando, só amanuenses e escriturárias, mostra a raiz e consistência da coisa.
Este País está a virar um Circo patético
Não consigo meter anexos.
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Entretanto é de benzer aquela foto da ministra a sair de um Pandur de casaco vermelho, um capacete e ajudada por duas mãos de dois magalas simpáticos.
Depois do projecto de igualdade nas FA, prioridade dela nas Forças Armadas, até parece que nem existem mulheres oficiais nos vários ramos em cargos de comando, só amanuenses e escriturárias, mostra a raiz e consistência da coisa.
Este País está a virar um Circo patético
Não consigo meter anexos.
Em relação a essa foto gosto de pensar que foi algum judeu (Alguém que gosta de fazer judiarias.) que lhe deu o capacete para ao menos gozarem um pouco da situação um dia mais tarde no quartel.
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(https://pbs.twimg.com/media/Fqn2tpQXgAQjuyn?format=jpg)
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(https://pbs.twimg.com/media/FrC5VtqXsAAcg11?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/Exercito_pt/status/1635010460876701697
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Espero que não seja só para inglês ver.
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4221643/espana-queda-fuera-alianza-inicial-18-paises-comprar-municion
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Espero que não seja só para inglês ver.
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4221643/espana-queda-fuera-alianza-inicial-18-paises-comprar-municion
No, Espanha ya ha dicho que se sumará en breve, hay que decir que hace unas semanas se le han entregado a Ucrania munición de 155mm por valor de 400 millones de €.
En Espanha las 3 fábricas de munición llevan meses a 3 turnos 24/7 para dotar a Ucrania e incrementar las reservas de guerra de Espanha
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400 milhões em munições de 155mm? :amazing:
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Todos de acordo ou tudo a mentir....
https://cnnportugal.iol.pt/amp/governo/marinha/oposicao-apela-a-maior-investimento-militar-e-alerta-que-polemica-na-marinha-e-sintomatica-de-uma-crise-profunda-e-ja-antiga/20230317/64147174d34ef47b87532d54
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Eu acho que é mais: todos de acordo (ou pelo menos em parte), mas com Governo de maioria absoluta, tudo isso é visto como irrelevante.
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Estão sempre todos de acordo na oposição
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Espero que não seja só para inglês ver.
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4221643/espana-queda-fuera-alianza-inicial-18-paises-comprar-municion
España se suma a la alianza para suministrar munición a Ucrania y reponer los stocks
La ministra de Defensa, Margarita Robles, ha suscrito este miércoles el acuerdo del que ya forman parte otros 18 países de la UE
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4224484/espana-suma-alianza-suministrar-municion-ucrania-reponer-stocks (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4224484/espana-suma-alianza-suministrar-municion-ucrania-reponer-stocks)
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https://www.facebook.com/100068847444806/posts/pfbid02h75kR623s7LLqL2EENbNbaai7a1UzzdsP5kEgCLGRhpovJcYGEMWH9Ae3tm6Gjj4l/
O comandante da Nato quando viu as armas AA e AC das forças portuguesas, ficou extasiado.
Então queles Pandur de desfiles com mancebo agarrado a .50
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Em grande destaque os quicos com 30 anos e os coletes à caçador de monte alentejano. Ao menos as botas pretas já foram.
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https://www.facebook.com/100068847444806/posts/pfbid02h75kR623s7LLqL2EENbNbaai7a1UzzdsP5kEgCLGRhpovJcYGEMWH9Ae3tm6Gjj4l/
O comandante da Nato quando viu as armas AA e AC das forças portuguesas, ficou extasiado.
Então queles Pandur de desfiles com mancebo agarrado a .50
Por acaso penso que esta força levou consigo misseis Stinger e como arma anti-carro tens as Carl Gustav.
O pior sem dúvida são as Pandur sem qualquer torre e a falta de EPI por parte dos militares Portugueses nas fotografias.
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Carl Gustaf M2 quando supostamente já devíamos ter a M3.........oh meu deus quem é o incompetente encarregue disto
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2 ou 3 drones e esta força fica logo arrumada. ::)
Estão inteiramente dependentes dos restantes aliados para garantir algum tipo de protecção.
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Carl Gustaf M2 quando supostamente já devíamos ter a M3.........oh meu deus quem é o incompetente encarregue disto
M3 então e o M4 ??
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Carl Gustaf M2 quando supostamente já devíamos ter a M3.........oh meu deus quem é o incompetente encarregue disto
M3 então e o M4 ??
SIm já deviam ser M4, mas tendo em conta que supostamente em 2020 os M2 foram modernizados para M3.........não se percebe isto e ainda por cima lá fora onde se espera equipamento um bocadito melhor para mostrar que está tudo bem
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https://www.facebook.com/100068847444806/posts/pfbid02h75kR623s7LLqL2EENbNbaai7a1UzzdsP5kEgCLGRhpovJcYGEMWH9Ae3tm6Gjj4l/
O comandante da Nato quando viu as armas AA e AC das forças portuguesas, ficou extasiado.
Então queles Pandur de desfiles com mancebo agarrado a .50
Por acaso penso que esta força levou consigo misseis Stinger e como arma anti-carro tens as Carl Gustav.
O pior sem dúvida são as Pandur sem qualquer torre e a falta de EPI por parte dos militares Portugueses nas fotografias.
Exacto, levaram stinger de ombro, onde o mancebo tem de apear da viatura e apontar. Imagino a coluna a progredir e virem uns drones e para tudo que malta tem de apontar a coisa.
Onde é que faz sentido nestes tempos que correm um destacamento destes junto aos olhares da NATO e numa circunstancia destas, andar com viaturas bonitas para desfiles
Tropa de generais domésticos de políticos. Fazedores de conta, bons para exercícios na tugolândia
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Carl Gustaf M2 quando supostamente já devíamos ter a M3.........oh meu deus quem é o incompetente encarregue disto
Carl-Gustaf M3
O Carl-Gustaf é um canhão sem recuo multifunção portátil, que dispara granadas de 84mm encartuchadas de diversos tipos. O sistema Carl-Gustaf é altamente versátil como arma portátil de grande calibre, em grande parte devido ao facto de poder disparar vários tipos de munições que podem ser determinantes em situações especificas, pois vão desde anti blindagem (dupla carga oca, perfurante) a antipessoal regulável (com airburst), passando por munição contra áreas fortificadas e granadas para outras situações especiais tais como; fumos e iluminação.
A versão M3 do CSR Carl-Gustaf apresenta uma redução significativa de peso em relação à versão anterior e melhorias específicas para o combate em áreas urbanas.
Este sistema caracteriza-se por: Elevada portabilidade, versatilidade multimissão, alta eficácia e maior economia, se comparada com os sistemas míssil específicos.
Tem ainda como grandes vantagens:
Poder fazer tiro em áreas fechadas ou abrigos, ao contrário dos misseis portáteis e sistemas de lança granadas foguete (LGF);
Ao serviço do Exército Português, nas Tropas Paraquedistas, desde 1982.
Especificações Técnicas
Fabricante: SAAB (Suécia)
Comprimento da arma: 1065 mm
Peso sem Granada | com Granada: 7 Kg | 10 Kg
Calibre: 84mm
Cadencia de Tiro: Aprox. 6 Tpm
Fonte - https://www.exercito.pt/pt/meios/equipamentos?menu=armamento#imgcapa-25
The Portuguese Army's UAGME is modernizing @Saab Dynamics Carl-Gustaf M3 man-portable shoulder-fired anti-armour weapon systems. The upgrade will enable the launch of the latest versions of 84mm rounds. The weapon is essentially fielded by the army's Rapid Reaction Brigade.
:arrow: https://twitter.com/Defence360/status/1264164726776487936?s=20
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https://www.instagram.com/p/Cqcns-xNA6D/?utm_source=ig_web_copy_link
"Curso de Operador Viatura Auto Pronto-Socorro M816
O Batalhão de Apoio de Serviços da Brigada Mecanizada, ministrou entre 14 e 23 de março de 2023 o 1º Curso de Operador Viatura Auto Pronto-Socorro M816, com finalidade habilitar os formandos com as competências necessárias para operar a viatura M816, mais concretamente no desempenho das tarefas de recuperação de viaturas.
O curso culminou com a cerimónia de encerramento, onde foram entregues os diplomas aos formandos que concluíram o curso."
O camião mais avançado da NATO
Por amor da santa alguém que arranje qualquer coisa mais recente, lembro-me que até já vi fotos destes onde se vê bem ferrugem.....
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O(s) Bueffel para frota dos Leo é que não há maneira de chegar.
Ainda pensei que a doação dos três 2A6 podia ser compensada com a chegada de dois ARV e dois Lança Pontes para a CEngPes da BriMec, enganei-me. ::)
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Carl Gustaf M2 quando supostamente já devíamos ter a M3.........oh meu deus quem é o incompetente encarregue disto
"Coloque o cinto" que ainda não "viu" nada. :-X
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Carl Gustaf M2 quando supostamente já devíamos ter a M3.........oh meu deus quem é o incompetente encarregue disto
M3 então e o M4 ??
SIm já deviam ser M4, mas tendo em conta que supostamente em 2020 os M2 foram modernizados para M3.........não se percebe isto e ainda por cima lá fora onde se espera equipamento um bocadito melhor para mostrar que está tudo bem
Não há coletes balísticos antigos para todos os soldados, muito menos dos novos.
Os coletes tácticos nem sequer são práticos, e para não falar que não são do mesmo padrão que os camuflados novos.
Os capacetes do tipo PASGT estão obsoletos e já passaram de validade (como os balísticos), e até agora só vi meia dúzia de MICH em uma ou outra unidade, e capacetes ligeiramente mais avançados, do tipo FAST ou outros, só em operações especiais ou uma ou outra FND. Para não falar da cobertura do capacete, que a existir, é comprada pelo próprio militar, e muitas vezes obrigados. Bem como os óculos, comprados na Decathlon.
Os NVG são de 2a geração, os AN/PVS-5 (vi uns pares com a embalagem das pilhas originais de 1983), e há batalhões só com 4 ou 5 exemplares.
Nem cinturões dos novos existem, quanto mais...
Quantas mais fotos saem para fora, mais problemas se encontram, pelo menos para quem sabe como os procurar.
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Carl Gustaf M2 quando supostamente já devíamos ter a M3.........oh meu deus quem é o incompetente encarregue disto
M3 então e o M4 ??
SIm já deviam ser M4, mas tendo em conta que supostamente em 2020 os M2 foram modernizados para M3.........não se percebe isto e ainda por cima lá fora onde se espera equipamento um bocadito melhor para mostrar que está tudo bem
Não há coletes balísticos antigos para todos os soldados, muito menos dos novos.
Os coletes tácticos nem sequer são práticos, e para não falar que não são do mesmo padrão que os camuflados novos.
Os capacetes do tipo PASGT estão obsoletos e já passaram de validade (como os balísticos), e até agora só vi meia dúzia de MICH em uma ou outra unidade, e capacetes ligeiramente mais avançados, do tipo FAST ou outros, só em operações especiais ou uma ou outra FND. Para não falar da cobertura do capacete, que a existir, é comprada pelo próprio militar, e muitas vezes obrigados. Bem como os óculos, comprados na Decathlon.
Os NVG são de 2a geração, os AN/PVS-5 (vi uns pares com a embalagem das pilhas originais de 1983), e há batalhões só com 4 ou 5 exemplares.
Nem cinturões dos novos existem, quanto mais...
Quantas mais fotos saem para fora, mais problemas se encontram, pelo menos para quem sabe como os procurar.
Pois eu também fui obrigado a comprar a cobertura para o capacete ainda durante a IB (na altura o primeiro ordenado nem a 200€ chegava).
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Carl Gustaf M2 quando supostamente já devíamos ter a M3.........oh meu deus quem é o incompetente encarregue disto
M3 então e o M4 ??
SIm já deviam ser M4, mas tendo em conta que supostamente em 2020 os M2 foram modernizados para M3.........não se percebe isto e ainda por cima lá fora onde se espera equipamento um bocadito melhor para mostrar que está tudo bem
Não há coletes balísticos antigos para todos os soldados, muito menos dos novos.
Os coletes tácticos nem sequer são práticos, e para não falar que não são do mesmo padrão que os camuflados novos.
Os capacetes do tipo PASGT estão obsoletos e já passaram de validade (como os balísticos), e até agora só vi meia dúzia de MICH em uma ou outra unidade, e capacetes ligeiramente mais avançados, do tipo FAST ou outros, só em operações especiais ou uma ou outra FND. Para não falar da cobertura do capacete, que a existir, é comprada pelo próprio militar, e muitas vezes obrigados. Bem como os óculos, comprados na Decathlon.
Os NVG são de 2a geração, os AN/PVS-5 (vi uns pares com a embalagem das pilhas originais de 1983), e há batalhões só com 4 ou 5 exemplares.
Nem cinturões dos novos existem, quanto mais...
Quantas mais fotos saem para fora, mais problemas se encontram, pelo menos para quem sabe como os procurar.
Pois eu também fui obrigado a comprar a cobertura para o capacete ainda durante a IB (na altura o primeiro ordenado nem a 200€ chegava).
Cobertura para capacete, stick de camuflagem (o último que vi do laboratório militar tinha passado de validade em 2008, e isto foi já este ano), botas (os dois pares que me deram vinham usados e rotos, porque pelos vistos não havia botas 45 no exército inteiro, ou então alguém não quis trabalhar), meias em condições, kit primeiros socorros, walkie talkies (transmissões no exército é para esquecer, os 501 estão longe de estar distribuídos pelas unidades, e é impensável usar em formação), t-shirts, produtos de limpeza para a caserna, papel higiénico, bússola, kit de sobrevivência, óculos de proteção luvas, etc etc etc. O meu primeiro salário foram os 168€ ou algo assim, e para comprar tudo aquilo a que se é obrigado, uns 300 ou 400€ não chegavam. É a prova que somos o país africano mais a sul da Europa...
Aliás, o RUE de 2019 tem lá explicito que o militar é responsável por adquirir o próprio fardamento. Impensável, num país europeu. Também diz que o exército o terá para aquisição em lojas próprias (o casão), o que é absolutamente mentira. Isso e como é que um homem colocado em Chaves vai ao casão do Porto, que é o mais próximo, ou um de Lagos vai ao de Lisboa.
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Eu estou oficialmente...velho! :o :N-icon-Axe:
Botas - recebi um par de PQ para a instrução e um par de AT para as saídas ao fim de semana, as PQ durou-me os 6 meses na ETAT, o resto foi sempre de AT.
Capete - nunca comprei cobertura de capacete, primeiro porque na instrução usava-se a velha camara de ar cortada atada ao mesmo e a camuflagem era a vegetação que se apanhava em 30 segundos
kit de camuflagem - comprei em Lisboa e raramente usava-a, já que durante a noite usava-se a rolha de cortiça queimada.
Meias - usava-se por dentro meias de Futebol e por fora as da tropa (tínhamos o suficiente para trocar todos os dias).
Bússolas, e outro material nunca precisei de adquirir, tirando uns óculos de sol indispensáveis para o estilo e uma mola de gravata com o brevet para o mesmo efeito, já que meter a gravata dentro da camisa era totalmente inestético e as "amigas" gostavam do look. 8) :mrgreen:
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https://www.jn.pt/justica/alimentava-os-caes-com-frangos-que-eram-para-militares-16141168.html
Parece que tudo se resume a somar casos destes nas FA
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Isto sempre foi para a frente???
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3077856/portugal-compra-47-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3077856/portugal-compra-47-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones)
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Isto sempre foi para a frente???
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3077856/portugal-compra-47-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones (https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3077856/portugal-compra-47-nuevos-vehiculos-sistema-tactico-comunicaciones)
É tudo muito secreto. Não vamos falar nisso e os Russos saberem
Os PM Pandur. As decisões para sistemas AA e AC remotos montados em viaturas.
Até o Vigile D na outra Fragata não se sabe no que está. Se calhar não encontraram os cabos para ligar ou falta o disco para a rebarbadora que vai fazer os buracos no mastro novo.
Entretanto o único submarino que fez o MLU vai fazer turismo a sul com paragens e horário conhecido. Do outro nada se sabe desde que ficou com MLU suspenso por causa de uma guerra na Europa, enquanto não era finalizado o primeiro.
Calmex, deixa passar a onda
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O PM encontrou-se com o presidente da Hanwha na Coreia do Sul. Será que há possibilidade de termos equipamento Sul Coreano (K9 por exemplo)?
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O PM encontrou-se com o presidente da Hanwha na Coreia do Sul. Será que há possibilidade de termos equipamento Sul Coreano (K9 por exemplo)?
Zero = 0
Energias renováveis
A visita à SK foi o segundo ponto do primeiro dia da visita oficial à Coreia do Sul. O dia começou na Hanwha, empresa da área das energias renováveis que já tem presença em Portugal e que vai expandir a sua produção no País.
Entre «as empresas com quem vamos ter contacto, há umas que nunca tiveram contacto com Portugal, mas outras já têm uma posição importante, como a CS Wind», que entrou no capital de uma empresa metalomecânica portuguesa que produz eólicas.
A Hanwha foi uma das empresas vencedoras do segundo leilão solar em Portugal, tendo conseguido seis dos 12 lotes a concurso para desenvolver projetos fotovoltaicos no Alentejo e no Algarve.
O Primeiro-Ministro sublinhou que Portugal «foi dos países da União Europeia que registou maior crescimento económico no ano passado e que tem uma oportunidade única nos próximos anos, sobretudo com o apoio dos fundos comunitários, de realizar uma profunda transformação da sua economia».
«Estamos num momento muito importantes que não podemos desperdiçar e em que temos de nos focar. Esta visita à Coreia do Sul é muito focada na atração de investimento direto estrangeiro, produtos que podem ajudar a transformar a nossa economia. Uma fábrica de semicondutores, por exemplo, abre as portas para muitas outras indústrias», acrescentou.
O dia terminou com um jantar com dirigentes de multinacionais coreanas na residência da Embaixadora de Portugal.
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Zero = 0
Pois, o objectivo não deve ser gastar dinheiro na Coreia do Sul. Deve ser antes que eles gastem dinheiro cá.
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Jornal do Exército, Abril 2023
"A força Mecanizada" e a "Regeneração da frota de viaturas médias".
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2023/abr/728.aspx
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/comunicacao?menu=je
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No caso da Brigada que integra a VJTF, esta é constituída por cinco Unidades de Escalão Batalhão de manobra, um dos quais um Agrupamento Mecanizado (AgrMec) do Exército Português, no qual se insere um Esquadrão de Carros de Combate (ECC), do Grupo de Carros de Combate (GCC) da Brigada Mecanizada, equipado com os Carros de Combate (CC) Leopard 2 A6. Este ECC é constituído por uma Secção de Comando, uma Secção de Transmissões e por três Pelotões de CC, sendo a maioria dos militares que o compõem provenientes do GCC e os restantes da Companhia de Transmissões da Brigada Mecanizada.
O texto parece indicar que a nossa contribuição é uma unidade escalão batalhão (o AgrMec) ou estou a ler mal? Mas, no fundo é uma unidade (reforçado com elementos de apoio) escalão companhia (ECC, com 3 Petlotões de CC), certo...?
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Pelo que leio ai apenas refere o ECC que faz parte do Agrupamento Mecanizado.
Mas o Agrupamento Mecanizado deve ter outras companhias, por exemplo Infantaria Mecanizada.
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A minha duvida surge por escreverem "um Agrupamento Mecanizado (AgrMec) do Exército Português"... parece que todo o AgrMec é nosso.
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A minha duvida surge por escreverem "um Agrupamento Mecanizado (AgrMec) do Exército Português"... parece que todo o AgrMec é nosso.
Eu fiquei com essa ideia, mas posso estar enganado.
Tinha que entender o contexto.
De onde veio esse texto?
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Do artigo no Jornal do Exército, Abril 2023
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2023/abr/728.aspx
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Do artigo no Jornal do Exército, Abril 2023
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2023/abr/728.aspx
O que eu percebi daqui, é que só referem as unidades do Agrupamento Mecanizado que vem da Brigada Mecanizada, por isso falam dos CC, das transmissões, etc.
Mas de memória lembro-me de dizerem que o Agrupamento Mecanizado para a NATO (VJTF), tinha infantaria Mecanizada em Pandur (esses são da Brigada de Intervenção).
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/4761
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5127
Para mim o Agrupamento Mecanizado que é referido é todo português, mas não é todo da Brigada Mecanizada (que é a parte referida no artigo), também possui unidades da Brigada de Intervenção (que não são referidas no artigo).
PS: Como agora os Batalhões da Brigada de Intervenção também se chamam BIMec Rodas, teoricamente podemos ter varios Agrupamentos Mecanizados acho eu...
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Comemorações do 220.º Aniversário do Colégio Militar
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https://www.instagram.com/p/Cr1QltCNtu1/?utm_source=ig_web_copy_link
É impressão minha ou este pessoal está com 5 mil tipos de camuflados diferentes......
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Deve ser das lavagens.
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Das lavagens e comido do sol.
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Já há diferenças entre os camuflados novos.
Numa primeira versão, o tecido tinha uma cor mais apagada, de melhor qualidade e mais aplicável ao território nacional.
Agora, já vem num verde basicamente fluorescente, de pior qualidade (a cor altera imenso com lavagens), e nada a ver com o original.
Problemas de controlo de qualidade no Exército, nada de novo nem surpreendente.
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A mim parece ter mais tons de castanhos que uns que outros. Não propriamente das lavagens
O Coldre da glock do senhor sem a retenção é opção a gosto, ou uns tem outros não? Deve ser bom assim livre para rapel e rastejar, etc. Mas nos gabinetes também não há disso.
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A mim parece ter mais tons de castanhos que uns que outros. Não propriamente das lavagens
É dos verdes, como eu dizia. Um é mais apagado, outro é basicamente fluorescente. Para ter cuidado e não ser atropelado na estrada :mrgreen:
O Coldre da glock do senhor sem a retenção é opção a gosto, ou uns tem outros não? Deve ser bom assim livre para rapel e rastejar, etc. Mas nos gabinetes também não há disso.
Os coldres das glock são todos assim, de saque rápido. Falta-lhe só uma peça à frente, mas normalmente nas FND retiram para facilitar o saque, caso necessário. O problema maior dos coldres fosse esse, e estava eu bem... Quantas vezes não vou a caminhar e o coldre cai porque a presilha já está laça, e o parafuso que a aperta, de tanto ser apertado, já moeu a rosca...
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Então mas não tinham dito que o verde tinha acabado?
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Então mas não tinham dito que o verde tinha acabado?
Como assim?
O novo padrão tem na mesma verde, são 4 cores: duas tonalidades de verde, duas de castanho e uma de beje.
As "feijão-verde", é que desaparecem, tanto as de praça como as de Sargentos e Oficiais RV/RC, supostamente agora todos têm N°1 (e a N°2 nova é basicamente a N°1 sem casaco e sem boné).
Na prática, não há distribuição de N°1 a não ser aos QP e a algumas Praças, Sargentos e Oficiais em posições de destaque (diga-se, chafaricas), e tanto Praças como Sargentos e Oficiais RV/RC saem das unidades de instrução à civil, e apresentam-se nos quartéis à civil.
Ah, e não há bonés para Sargentos Femininos, portanto as nossas Sargentos que ainda não têm, ou pedem emprestado, ou andam mal uniformizadas :mrgreen:
Mas agora o GT dos helis no Exército vai resolver as situações de falta de fardas, botas e balas ;)
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A mim parece ter mais tons de castanhos que uns que outros. Não propriamente das lavagens
É dos verdes, como eu dizia. Um é mais apagado, outro é basicamente fluorescente. Para ter cuidado e não ser atropelado na estrada :mrgreen:
O Coldre da glock do senhor sem a retenção é opção a gosto, ou uns tem outros não? Deve ser bom assim livre para rapel e rastejar, etc. Mas nos gabinetes também não há disso.
Os coldres das glock são todos assim, de saque rápido. Falta-lhe só uma peça à frente, mas normalmente nas FND retiram para facilitar o saque, caso necessário. O problema maior dos coldres fosse esse, e estava eu bem... Quantas vezes não vou a caminhar e o coldre cai porque a presilha já está laça, e o parafuso que a aperta, de tanto ser apertado, já moeu a rosca...
Saque rápido sim, mas não invalida ter presilha. Aliás decerto vem com a presilha e a tiram. Parece-me ver na foto o orifício na parte superior do coldre onde devia encaixar. Se bem conheço os coldres e conheço vários, essa presilha é amovível. Tenho cá uma completa de um coldre Vega nesse material G10 mas em preto. Nem sei onde encontrei aquilo atirado, mas decerto de algum inventor que tirou e o perdeu.
E é de saque rápido colocando o polegar para abrir ao mesmo tempo que se saca. A questão é que numa atividade como rapel ou outra movimentada e em posições que não estar de pé, se não tiver a presilha fica mais fácil sair a arma inadvertidamente.
A peça que faz a ligação ao cinturão realmente em alguns modelos são fracos, mas isso podem resolver com outros suportes compatíveis nos parafusos de encaixe da peça do cinto ao coldre. Geralmente simplificar é melhor, quando mais funções do suporte pior.
Nem consigo meter fotos e, também já não entendo o tal programa de meter fotos no link aqui metido pelo P44. Sou mesmo marreta da net.
Mas podem encontrar esses suportes em casas especializadas por cá e ver o que melhor resolve. Estamos num País se estivermos a espera que as Instituições resolvam tudo, esperamos deitados.
As vezes quando se fazem aquisições não se consideram factores mais operacionais e depois dá nisso.
Os parafusos devem ser colocados com um selante como se usam nos veículos motorizados. Uma gota de selante azul ou vermelho na rosca e não folgam facilmente. É o aperto e reaperto que os vai moendo e, o aperto exagerado não resolve só acaba por vir a danificar.
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A mim parece ter mais tons de castanhos que uns que outros. Não propriamente das lavagens
É dos verdes, como eu dizia. Um é mais apagado, outro é basicamente fluorescente. Para ter cuidado e não ser atropelado na estrada :mrgreen:
O Coldre da glock do senhor sem a retenção é opção a gosto, ou uns tem outros não? Deve ser bom assim livre para rapel e rastejar, etc. Mas nos gabinetes também não há disso.
Os coldres das glock são todos assim, de saque rápido. Falta-lhe só uma peça à frente, mas normalmente nas FND retiram para facilitar o saque, caso necessário. O problema maior dos coldres fosse esse, e estava eu bem... Quantas vezes não vou a caminhar e o coldre cai porque a presilha já está laça, e o parafuso que a aperta, de tanto ser apertado, já moeu a rosca...
Saque rápido sim, mas não invalida ter presilha. Aliás decerto vem com a presilha e a tiram. Parece-me ver na foto o orifício na parte superior do coldre onde devia encaixar. Se bem conheço os coldres e conheço vários, essa presilha é amovível. Tenho cá uma completa de um coldre Vega nesse material G10 mas em preto. Nem sei onde encontrei aquilo atirado, mas decerto de algum inventor que tirou e o perdeu.
E é de saque rápido colocando o polegar para abrir ao mesmo tempo que se saca. A questão é que numa atividade como rapel ou outra movimentada e em posições que não estar de pé, se não tiver a presilha fica mais fácil sair a arma inadvertidamente.
A peça que faz a ligação ao cinturão realmente em alguns modelos são fracos, mas isso podem resolver com outros suportes compatíveis nos parafusos de encaixe da peça do cinto ao coldre. Geralmente simplificar é melhor, quando mais funções do suporte pior.
Nem consigo meter fotos e, também já não entendo o tal programa de meter fotos no link aqui metido pelo P44. Sou mesmo marreta da net.
Mas podem encontrar esses suportes em casas especializadas por cá e ver o que melhor resolve. Estamos num País se estivermos a espera que as Instituições resolvam tudo, esperamos deitados.
As vezes quando se fazem aquisições não se consideram factores mais operacionais e depois dá nisso.
Os parafusos devem ser colocados com um selante como se usam nos veículos motorizados. Uma gota de selante azul ou vermelho na rosca e não folgam facilmente. É o aperto e reaperto que os vai moendo e, o aperto exagerado não resolve só acaba por vir a danificar.
Estes coldre já vêm sem essa presilha que você fala. A peça que falta é basicamente uma proteção só para a corrediça não ficar presa (o ponto de mira, vá) em nenhum lado, mas não é uma presilha.
Sobre os pontos fracos, concordo consigo, mas o que mais faltava era eu andar a comprar coldres porque o Exército não sabe o que faz. Cometi esse erro com a P38, de comprar um coldre para a arma, com porta carregadores (os que havia eram de tecido, só para a arma), e a malta tinha que andar com os carregadores no bolso.
Levei um senhor de um bode porque andava com material não regulamentar (apesar do regulamento prever que o militar possa usar material próprio, desde que dê qualidade superior ao fornecido). Nunca mais. Até ando com peças esfarrapadas, se preferem assim.
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A mim parece ter mais tons de castanhos que uns que outros. Não propriamente das lavagens
É dos verdes, como eu dizia. Um é mais apagado, outro é basicamente fluorescente. Para ter cuidado e não ser atropelado na estrada :mrgreen:
O Coldre da glock do senhor sem a retenção é opção a gosto, ou uns tem outros não? Deve ser bom assim livre para rapel e rastejar, etc. Mas nos gabinetes também não há disso.
Os coldres das glock são todos assim, de saque rápido. Falta-lhe só uma peça à frente, mas normalmente nas FND retiram para facilitar o saque, caso necessário. O problema maior dos coldres fosse esse, e estava eu bem... Quantas vezes não vou a caminhar e o coldre cai porque a presilha já está laça, e o parafuso que a aperta, de tanto ser apertado, já moeu a rosca...
Saque rápido sim, mas não invalida ter presilha. Aliás decerto vem com a presilha e a tiram. Parece-me ver na foto o orifício na parte superior do coldre onde devia encaixar. Se bem conheço os coldres e conheço vários, essa presilha é amovível. Tenho cá uma completa de um coldre Vega nesse material G10 mas em preto. Nem sei onde encontrei aquilo atirado, mas decerto de algum inventor que tirou e o perdeu.
E é de saque rápido colocando o polegar para abrir ao mesmo tempo que se saca. A questão é que numa atividade como rapel ou outra movimentada e em posições que não estar de pé, se não tiver a presilha fica mais fácil sair a arma inadvertidamente.
A peça que faz a ligação ao cinturão realmente em alguns modelos são fracos, mas isso podem resolver com outros suportes compatíveis nos parafusos de encaixe da peça do cinto ao coldre. Geralmente simplificar é melhor, quando mais funções do suporte pior.
Nem consigo meter fotos e, também já não entendo o tal programa de meter fotos no link aqui metido pelo P44. Sou mesmo marreta da net.
Mas podem encontrar esses suportes em casas especializadas por cá e ver o que melhor resolve. Estamos num País se estivermos a espera que as Instituições resolvam tudo, esperamos deitados.
As vezes quando se fazem aquisições não se consideram factores mais operacionais e depois dá nisso.
Os parafusos devem ser colocados com um selante como se usam nos veículos motorizados. Uma gota de selante azul ou vermelho na rosca e não folgam facilmente. É o aperto e reaperto que os vai moendo e, o aperto exagerado não resolve só acaba por vir a danificar.
Estes coldre já vêm sem essa presilha que você fala. A peça que falta é basicamente uma proteção só para a corrediça não ficar presa (o ponto de mira, vá) em nenhum lado, mas não é uma presilha.
Sobre os pontos fracos, concordo consigo, mas o que mais faltava era eu andar a comprar coldres porque o Exército não sabe o que faz. Cometi esse erro com a P38, de comprar um coldre para a arma, com porta carregadores (os que havia eram de tecido, só para a arma), e a malta tinha que andar com os carregadores no bolso.
Levei um senhor de um bode porque andava com material não regulamentar (apesar do regulamento prever que o militar possa usar material próprio, desde que dê qualidade superior ao fornecido). Nunca mais. Até ando com peças esfarrapadas, se preferem assim.
Não é outro coldre, é só o suporte do coldre, onde depois passa no cinturão. Mas é verdade, muitas vezes quem gasta para melhorar algo, ainda come dessas secas.
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Já há diferenças entre os camuflados novos.
Numa primeira versão, o tecido tinha uma cor mais apagada, de melhor qualidade e mais aplicável ao território nacional.
Agora, já vem num verde basicamente fluorescente, de pior qualidade (a cor altera imenso com lavagens), e nada a ver com o original.
Problemas de controlo de qualidade no Exército, nada de novo nem surpreendente.
Ou cortes no orçamento... cativações?
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Já há diferenças entre os camuflados novos.
Numa primeira versão, o tecido tinha uma cor mais apagada, de melhor qualidade e mais aplicável ao território nacional.
Agora, já vem num verde basicamente fluorescente, de pior qualidade (a cor altera imenso com lavagens), e nada a ver com o original.
Problemas de controlo de qualidade no Exército, nada de novo nem surpreendente.
Ou cortes no orçamento... cativações?
Mais baratucho. Ainda mandam fazer na China ou compram contrafeito no Paquistão e Síria
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Viatura militar que transportava tanque arde na A24 em Lamego
Tanque Leopard 2 A6 estava a ser transportado para Peso da Régua, onde dia 10 de junho decorrerão algumas cerimónias do Dia de Portugal.
(https://cdn.cmjornal.pt/images/2023-06/img_900x509$2023_06_03_16_42_25_1364047.jpg)
Um camião militar que transportava um tanque Leopard 2 A6 ardeu este sábado na A24, em Lamego. O veículo de combate estava a ser transportado para Peso da Régua, onde dia 10 de junho decorrerão algumas cerimónias do Dia de Portugal.
Ao que o CM conseguiu apurar, não há registo de feridos nem de danos no tanque.
No local estiveram 21 operacionais dos bombeiros.
O alerta foi dado às 15h49.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/tanque-leopard-2-arde-na-a24-em-lamego
Já começa mal o 10 de Junho (apesar de haver uma campanha nunca vista, com jovens de todo o país a visitar unidades militares).
Não sei como é o camião de transporte deste Leopard ou se o mesmo foi danificado, mas na nossa zona os camiões têem de ter travão de montanha ou é impossível controlar uma descida tão inclinada como esta (onde decorre o filme Velocidade Furiosa X).
Em poucos km, a altitude passa de mais de 1000 metros (Castro Daire) para pouco mais de 100 metros na Régua! Os travões normais de um camião não chegam para parar.
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(https://pbs.twimg.com/media/FxvD50tWIAEUd53?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/FxvD5zhX0AM4-bw?format=jpg&name=large)
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Mais um a encostar!
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Presumo que já não vá aparecer na Régua portanto.........triste
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Esse nem os Ucranianos querem :mrgreen:
Puta de vergonha ........
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BEM o exército a obrigar os tanques a passar por testes rigorosos de resistência. :mrgreen:
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Desde a Marinha com os patrulhas e corvetas a avariar, é só noticias frescas para as FA
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Desde a Marinha com os patrulhas e corvetas a avariar, é só noticias frescas para as FA
(https://funchalnoticias.net/wp-content/uploads/2015/10/antonio-costa.jpg?w=600)
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Às vezes dá a impressão de que não entendemos que as forças armadas não só não são infaliveis, como os militares são apenas pessoas que cometem erros.
Problemas deste tipo ocorrem todos os dias aos mais diversos níveis.
O problema nas nossas forças armadas, não é que estes problemas ocorram. O problema, a acreditar em tudo aquilo que vemos nas televisões e nos jornais, é que dá a impressão que hoje, ainda mais que no passado, os altos custos de manutenção, rapidamente transformam uma reparação mligeira ou média, no fim de vida de um sistema de armas, pelo simples facto de que não há dinheiro para fazer a reparação como deve ser.
A viatura Leopard-2A6 foi aparentemente sujeita a uma temperatura elevada. As "borrachas" - e coloco entre aspas para que depois não me venham dizer que não são simples borrachas - das lagartas não derretaram, o que indica que a temperatura poderá ter atingido a pintura.
Naquela área está o motor, que está feito para aguentar temperaturas elevadas. A torre, que é a parte mais cara do tanque, não parece ter sido afetada.
Toda aquela área deveria ser modificada num futuro upgrade.
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Às vezes dá a impressão de que não entendemos que as forças armadas não só não são infaliveis, como os militares são apenas pessoas que cometem erros.
Problemas deste tipo ocorrem todos os dias aos mais diversos níveis.
O problema nas nossas forças armadas, não é que estes problemas ocorram. O problema, a acreditar em tudo aquilo que vemos nas televisões e nos jornais, é que dá a impressão que hoje, ainda mais que no passado, os altos custos de manutenção, rapidamente transformam uma reparação mligeira ou média, no fim de vida de um sistema de armas, pelo simples facto de que não há dinheiro para fazer a reparação como deve ser.
A viatura Leopard-2A6 foi aparentemente sujeita a uma temperatura elevada. As "borrachas" - e coloco entre aspas para que depois não me venham dizer que não são simples borrachas - das lagartas não derretaram, o que indica que a temperatura poderá ter atingido a pintura.
Naquela área está o motor, que está feito para aguentar temperaturas elevadas. A torre, que é a parte mais cara do tanque, não parece ter sido afetada.
Toda aquela área deveria ser modificada num futuro upgrade.
Conheço muito bem a região.... sou de lá!
Não é o primeiro e não vai ser o último camião a arder na Auto-Estrada!
Acredito que para além dos problemas de manutenção, existam outros.
Na zona do Douro só deviam circular camiões com travões especiais (chamamos de travões de montanha). A descida de Castro Daire para a Régua é brutal para um pesado! Vem de mais de 1000 metros de altitude para pouco mais de 100 e sempre a travar e com 70 toneladas de carga!!!!!
Um camião que só circula em planicies, chega à A24 e a probabilidade dos travões arderem é enorme!!!!
O camião está equipado para descidas de montanha?
E não deveriam ter um sistema de supressão de incêndios próprio? Uma vez que não têem seguro........
Há 2 corporações de bombeiros, no máximo a 10km de distãncia, mas estão mesmo no meio das localidades!!!!! Lamego e Régua! Quando chegassem ao local, já o fogo consumiu tudo!!!!!
Passei no Domingo e no mesmo percurso (Albufeira do Varosa) e só se via o alcatrão preto e restos de arame e borracha queimada!!!!!
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Desde a Marinha com os patrulhas e corvetas a avariar, é só noticias frescas para as FA
(https://funchalnoticias.net/wp-content/uploads/2015/10/antonio-costa.jpg?w=600)
O enterra a Nação. Não é dele, dele é só o Partido e a vontade de estar no Poder
Existe uma nitida degeneração dos valores nacionais e até militares, que se notam nestes esquemas, nestas soluções e malabarismos que envolvem políticos, militares e outros
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Para que é que este bacano, MAJ ENG, está com uma MP5SD6 na Somália? É para o barulho dos disparos não incomodar as pessoas? :mrgreen: Mais um exemplo das Forças Armadas fofinhas? Ou era a única cena disponível no bau? :-P
https://www.facebook.com/emgfa/posts/570905271881049
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Para que é que este bacano, MAJ ENG, está com uma MP5SD6 na Somália? É para o barulho dos disparos não incomodar as pessoas? :mrgreen: Mais um exemplo das Forças Armadas fofinhas? Ou era a única cena disponível no bau? :-P
https://www.facebook.com/emgfa/posts/570905271881049
Apenas para show-off (na cabeça dele, claro), porque em termos tácticos não consigo pensar em pior escolha para aquele cenário - bom, talvez uma HK P11 fosse ainda pior.
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Para que é que este bacano, MAJ ENG, está com uma MP5SD6 na Somália? É para o barulho dos disparos não incomodar as pessoas? :mrgreen: Mais um exemplo das Forças Armadas fofinhas? Ou era a única cena disponível no bau? :-P
https://www.facebook.com/emgfa/posts/570905271881049
Porque é o que está em uso no TO da Somália. Tendo em conta que é apenas para proteção pessoal, e não é previsível que vá ter que a usar (até porque nas visitas técnicas que faz, tem que andar com um elemento de segurança), é menos "chata" de transportar que uma SCAR, e dá mais poder de fogo e impacto visual do que uma simples Glock, que até pode passar despercebida.
Acho que é uma não questão...
Apenas para show-off (na cabeça dele, claro), porque em termos tácticos não consigo pensar em pior escolha para aquele cenário - bom, talvez uma HK P11 fosse ainda pior.
O show-off também serve na cabeça dos outros, e uma arma maior impõe mais respeito que uma Glock. Além de que dificilmente na Somália deverão existir ameaças que usem proteção balística, por isso, se quisermos ser mais papistas que o Papa, até evita a penetração em excesso, no caso das estruturas, relativamente ao 5.56.
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Mas porquê a versão SD6 (silenciador embutido)? Não havia uma MP5 "normal"?
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Cá para mim nem pensaram muito nisso, deram a SD ao homem e está feito.
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Mas porquê a versão SD6 (silenciador embutido)? Não havia uma MP5 "normal"?
Salvo erro, o Exército só possui a versão SD6, não me lembro de existirem MP5 "normais".
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O show-off também serve na cabeça dos outros, e uma arma maior impõe mais respeito que uma Glock. Além de que dificilmente na Somália deverão existir ameaças que usem proteção balística, por isso, se quisermos ser mais papistas que o Papa, até evita a penetração em excesso, no caso das estruturas, relativamente ao 5.56.
A maior desvantagem é mesmo o calibre 9x19mm num terreno relativamente aberto (mesmo nas localidades) na Somália.
Uma submetralhadora "normal" 9x19mm têm um alcance efectivo, em boas mãos, de 200m. Uma vulgar espingarda de assalto terá o triplo.
Pior que isto - a versão SD da MP5. Não sei se estão por dentro da parte mecânica desta arma, mas o que faz de muito particular, é retirar velocidade aos projécteis de 9x19mm através de pequenos furos que redirecionam os gases para uma câmara. O resultado é tornar munições de 9mm "normais" (supersónicas) em munições subsónicas (muito mais lentas, silenciosas mas, portanto, menos letais e com muito menor alcance, - na ordem dos 75m).
Portanto, se uma submetralhadora "normal" é uma péssima escolha para o cenário, a versão SD é... faltam-me as palavras.
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Eu também ia dizer mais ou menos o que o Anthropos disse, o Major está lá sozinho em missão da UE, não é nenhuma companhia em manobra, a arma é para defesa pessoal, ele não vai fazer nenhum ataque, ou patrulha com essa arma.
A MP-5 é melhor do que ir com a pesadona da G-3, e as SCAR devem estar reservadas para as unidades operacionais, ou ia só de Glock, ou talvez alguma G-36 curta que acho que o exército tinha.
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Eu também ia dizer mais ou menos o que o Anthropos disse, o Major está lá sozinho em missão da UE, não é nenhuma companhia em manobra, a arma é para defesa pessoal, ele não vai fazer nenhum ataque, ou patrulha com essa arma.
Mais razões para levar muito a sério a escolha da arma. Está sozinho e a arma é para defesa pessoal - numa foto até o vemos com colete, portanto a situação não é pacífica.
Se fosse a única arma disponível até compreendo, senão, apenas mostra falta de profissionalismo.
Diria o mesmo se carregasse uma Luger da WWI ou se fosse um soldado do Burkina Faso. Videos e fotos deste género é para o tiktok e instagram.
Aliás, alguém mencionou uma Glock. Sim, em termos balisticos uma Glock com munição standard poderá ser até mais adequada que a versão SD.
Pelo menos tem munições supersónicas.
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Sinceramente, acho que isso é um não problema. Se em alguma situação, o Maj tivesse que abrir fogo, já estava tudo lixado com f grande - até porque tem elementos de segurança sempre com ele.
Até há muito pouco tempo, a arma atribuída aos END na Somália era uma P38, por isso acho que uma MP5SD é um bónus. Para não falar que um etíope não vai pensar na mecânica de armamento, vai ver uma arma grande e isso chega como dissuasor.
Fossem todos os problemas do Exército uma MP5 como PDW...
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Já agora, parece-me bem pior o Maj não ter a cobertura de capacete e o balístico com o mesmo padrão do camuflado. Por outro lado, tanto o balístico como o PASGT já passaram de validade, com 99% de certeza.
Entre isso e a malta ainda usar, nas FND, coletes tácticos do padrão antigo porque nem balísticos antigos existem em número suficiente (quanto mais dos novos), bem como capacetes fora de validade e óculos de proteção da decathlon comprados a título próprio.
A sorte do Exército é que vai ter helicópteros...
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Até há muito pouco tempo, a arma atribuída aos END na Somália era uma P38, por isso acho que uma MP5SD é um bónus. Para não falar que um etíope não vai pensar na mecânica de armamento, vai ver uma arma grande e isso chega como dissuasor.
Primeiro, um Etíope na Somália significa que poderá ser um mercenário bem motivado. c56x1 c56x1
E exacto, o etíope nem vai pensar, vai usar a sua Kalashnikov sem correr o perigo de ser alvejado.
Mas tudo tranquilo. Se o Major surgir noutra foto a assaltar uma trincheira armado com Barrett .50 ou se usar uma Desert Eagle como uma arma de sniper a 1000 metros... vamos todos aplaudir e concordar que é melhor que nada.
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Eu também ia dizer mais ou menos o que o Anthropos disse, o Major está lá sozinho em missão da UE, não é nenhuma companhia em manobra, a arma é para defesa pessoal, ele não vai fazer nenhum ataque, ou patrulha com essa arma.
A MP-5 é melhor do que ir com a pesadona da G-3, e as SCAR devem estar reservadas para as unidades operacionais, ou ia só de Glock, ou talvez alguma G-36 curta que acho que o exército tinha.
É isso mesmo. O armamento atribuído aos END é para uso e defesa pessoal. Nada mais.
Aqui a utilização durante a execução da obra, pode ser de certa forma para a foto, mas durante o transporte ou reconhecimento de zonas fora do perímetro de segurança, é este o equipamento.
Quanto à MP5 utilizada, não sei o critério de escolha (talvez para ser o mesmo calibre da pistola), mas nesta mesma missão já foram equipados com G36.
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Já agora, parece-me bem pior o Maj não ter a cobertura de capacete e o balístico com o mesmo padrão do camuflado. Por outro lado, tanto o balístico como o PASGT já passaram de validade, com 99% de certeza.
O material da DIF para os END (elementos nacionais destacados) é quase sempre novo a estrear.
Estes capacetes são made in India mas estão na validade. :mrgreen:
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Até há muito pouco tempo, a arma atribuída aos END na Somália era uma P38, por isso acho que uma MP5SD é um bónus. Para não falar que um etíope não vai pensar na mecânica de armamento, vai ver uma arma grande e isso chega como dissuasor.
Primeiro, um Etíope na Somália significa que poderá ser um mercenário bem motivado. c56x1 c56x1
E exacto, o etíope nem vai pensar, vai usar a sua Kalashnikov sem correr o perigo de ser alvejado.
Mas tudo tranquilo. Se o Major surgir noutra foto a assaltar uma trincheira armado com Barrett .50 ou se usar uma Desert Eagle como uma arma de sniper a 1000 metros... vamos todos aplaudir e concordar que é melhor que nada.
Jasus, um etíope na Somália :N-icon-Axe: em minha defesa, saí de serviço :mrgreen:
Não vale a pena fazer comparações incomparáveis. Uma MP5 serve de PDW, mesmo que não seja balisticamente a melhor opção.
Por exemplo, já houve malta que esteve no Afeganistão a dar formação a afegãos (e talvez a etíopes, nunca se sabe :mrgreen:), e a única coisa que tinham era a P38, nos coldre de cabedal, quando a maior ameaça era mesmo a se um jovem recruta afegão se virar com uma AK para trás e limpar uns quantos instrutores (o que, aliás, aconteceu, só não connosco). Aí uma MP5 tinha dado um jeito do caraças.
Acho mesmo que esta questão do armamento é o menor dos problemas.
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Estes capacetes são made in India mas estão na validade. :mrgreen:
Por acaso admito que essa da proveniência dos capacetes sempre me espantou um bocado :mrgreen:
Pelo menos na EA havia uns MICH que, salvo erro, eram made in USA ou algo assim, mas também só uns poucos.. Com jeitinho alguma força que veio treinar a Portugal e se esqueceu deles :mrgreen:
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È bom entender os conceitos e a técnica e tecnologia por trás das coisas - é meio caminho para entender o "quadro geral".
A MP5 não é uma PDW. Pode ser usada como tal? Sim
Pode uma MP5 com uma mira telescópica ser usada como espingarda de sniper? Sim, será que a torna uma arma de precisão? Não.
Temos de diferenciar algo que "pode" ser usado de algo desenhado e pensado para o efeito (em abstracto, um C-130 pode ser "usado" como um caça!).
Uma PDW é uma arma mais compacta que uma espingarda de assalto mas que dispara um projéctil de alta velocidade e mais potente que o vulgar 9x19.
As famosas P90 e MP7 são alguns dos exemplos mais recentes e mais comuns, mas existem outros. Aliás, na minha opinião, uma das PDW de maior sucesso foi a carabina M1 da WWII, quando o termo PDW ainda nem tinha sido inventado.
Mas, pelo menos, gostava de transmitir a mensagem; o problema não é a MP5 (uma das melhores armas da história), é a versão SD da MP5.
A SD foi pensada e desenhada para um tipo muito específico de missões e acarreta também grandes compromissos. Basicamente, a SD "castra" o já débil calibre 9x19 para um nivel balístico 20% inferior. Faz parte do design.
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Militar em coma induzido após sofrer golpe de calor durante prova do Curso de Comandos
Militar está nos cuidados intensivos devido ao risco de falência de órgãos.
(https://static.globalnoticias.pt/tsf/image.jpg?brand=TSF&type=generate&guid=864f476d-8624-439b-b755-aceb41da832f&w=800&h=450&t=20230620153115)
Um militar que participava no Curso de Comandos está internado desde 12 de junho no Hospital de Santa Maria, em coma induzido, depois de ter sofrido um golpe de calor.
A notícia foi avançada pela RTP e confirmada pelo Exército à TSF.
"Em 12 de junho, durante a execução da instrução de marcha-corrida, com a distância de 15 quilómetros, com carga de 5 quilos, no quilómetro 14, foi assistido um militar de sexo masculino pela equipa médica militar", adianta o Exécito numa nota enviada à TSF.
"Foi diagnosticado um golpe de calor e pelos riscos inerentes de falência de órgãos foi admitido nos cuidados intensivos" do hospital de Santa Maria. "A situação neurológica aconselhou a ser induzido o coma, situação em que se mantém."
O 139.º Curso de Comando foi temporariamente interrompido, enquanto decorria a avaliação clínica de todos os instruendos, já tendo sido retomado.
Foi ainda iniciado um processo de averiguações, acrescenta o Exército.
https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/militar-em-coma-induzido-apos-sofrer-golpe-de-calor-durante-prova-do-curso-de-comandos-16561650.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter
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Twitter defense 360
@Exercito_pt
está em processo de criar formalmente o Centro de Capacitação Tática, Simulação e Certificação. Esta nova organização militar subordinada ao Comando das Forças Terrestres (CFT) contará com uma unidade do tipo OPFOR (Opposing Force).
Afinal um dos novos centros do exército tem surpresas :mrgreen:, criar uma OPFOR é interessante.
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Twitter defense 360
@Exercito_pt
está em processo de criar formalmente o Centro de Capacitação Tática, Simulação e Certificação. Esta nova organização militar subordinada ao Comando das Forças Terrestres (CFT) contará com uma unidade do tipo OPFOR (Opposing Force).
Afinal um dos novos centros do exército tem surpresas :mrgreen:, criar uma OPFOR é interessante.
OPFOR para o Exército são excelentes notícias.
Lembro-me de ter visto uns vídeos sobre uma unidade similar nos EUA, e não há amaricano que grame essa unidade. O que é um excelente sinal.
Espero é que lhes forneçam os meios para ser realmente eficazes na sua missão.
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Twitter defense 360
@Exercito_pt
está em processo de criar formalmente o Centro de Capacitação Tática, Simulação e Certificação. Esta nova organização militar subordinada ao Comando das Forças Terrestres (CFT) contará com uma unidade do tipo OPFOR (Opposing Force).
Afinal um dos novos centros do exército tem surpresas :mrgreen:, criar uma OPFOR é interessante.
OPFOR para o Exército são excelentes notícias.
Lembro-me de ter visto uns vídeos sobre uma unidade similar nos EUA, e não há amaricano que grame essa unidade. O que é um excelente sinal.
Espero é que lhes forneçam os meios para ser realmente eficazes na sua missão.
No final vai ser apenas um mero gabinete comandado por um Coronel e quando for necessário a OPFOR vão buscar os tipos que acabaram de fazer a Instrução Básica no Regimento da esquina :mrgreen:
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vão buscar os tipos que acabaram de fazer a Instrução Básica no Regimento da esquina :mrgreen:
Se for isso é pior que o actual, em que vão buscar pessoal pelo menos com alguma experiência a outras unidades, por exemplo da Brigada Mecanizada.
A ideia é ter pessoal treinado em técnicas e armas que os do "outro lado" usam, em vez de ser tudo treinado pelo mesmo livro.
Esses da instrução básica já seria uma sorte serem figurantes, tipo "civis" a resgatar.
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O show-off também serve na cabeça dos outros, e uma arma maior impõe mais respeito que uma Glock. Além de que dificilmente na Somália deverão existir ameaças que usem proteção balística, por isso, se quisermos ser mais papistas que o Papa, até evita a penetração em excesso, no caso das estruturas, relativamente ao 5.56.
A maior desvantagem é mesmo o calibre 9x19mm num terreno relativamente aberto (mesmo nas localidades) na Somália.
Uma submetralhadora "normal" 9x19mm têm um alcance efectivo, em boas mãos, de 200m. Uma vulgar espingarda de assalto terá o triplo.
Pior que isto - a versão SD da MP5. Não sei se estão por dentro da parte mecânica desta arma, mas o que faz de muito particular, é retirar velocidade aos projécteis de 9x19mm através de pequenos furos que redirecionam os gases para uma câmara. O resultado é tornar munições de 9mm "normais" (supersónicas) em munições subsónicas (muito mais lentas, silenciosas mas, portanto, menos letais e com muito menor alcance, - na ordem dos 75m).
Portanto, se uma submetralhadora "normal" é uma péssima escolha para o cenário, a versão SD é... faltam-me as palavras.
Queria meter um aparte e não é falar de cor.
As armas com silenciador acrescentado ou no caso desse modelo de supressor integrado, devem usar logo a partida munições subsônicas. Não é meter uma qualquer e esperar que esta a saída do cano seja abaixo da velocidade do som, só por ter o supressor.
As munições subsônicas são conseguidas de duas formas. Ou diminuem a carga ou aumentam o peso do projetil até este reduzir a velocidade de saída, ou mesmo juntando ambas as opções.
Por exemplo as comuns munições 9mm de 115 e 124 grains não são subsônicas, já as de 147 grains são, mas ali mesmo no limite( isto testadas em arma curta), o que, aliado ao uso do supressor faz cair a velocidade um pouco mais dando alguma eficácia, mas relativa. Mais se usada numa pistola com silenciador.
As de 115 grains nem com supressor são subsônicas, pelo menos num cano como o da MP5, já as de 147 são aceitáveis, mas ainda assim devia baixar mais. Isto não quer dizer que não exista alguma diminuição. Existe efetivamente, mas não é correcto usar munições de alta velocidade em armas com silenciador. Nem faz sentido.
Outro pormenor, a diferença de velocidade se disparada de uma arma curta tipo Glock de uma mais longa como a MP5, pode gorar a expectativa de baixar suficiente a velocidade do projetil para ser subsônico.
Testado.
Aliás, a diferença de ruído do disparo de ambas as munições 115 e 147 grains é perceptível, na mesma arma com o tal supressor.
Já agora, a Munição testada foi a Federal "hidra shock" de 147 grains
A MP5 também pode usar um silenciador mais convencional, que encaixa pelo sistema ou movimento chamado tipo "baioneta" naqueles 3 sulcos existentes na extremidade do cano. O silenciador tem uns 30 centímetros, mais coisa menos coisa.
Geralmente nas munições especificamente subsónicas dá-se o código da cor azul na ponta das munições. Usei isso em munições 7,62mm para serem usadas numa carabina com supressor integrado como a da MP5 SD
Quanto ao uso de MP5 SD assim de qualquer maneira nem me vou pronunciar. Se o exército tem disso assim como se fosse mais uma para andar porque é fixe, não se entende. Mas tê-la nesses teatros pode efetivamente ser útil para certas operações. Mas com munições subsônicas, ou pelo menos mais pesadas, para aproveitar melhor o potencial.
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Por exemplo as comuns munições 9mm de 115 e 124 grains não são subsônicas, já as de 147 grains são, mas ali mesmo no limite( isto testadas em arma curta), o que, aliado ao uso do supressor faz cair a velocidade um pouco mais dado alguma eficácia. Mais se usada numa pistola com silenciador.
As de 115 grains nem com supressor são subsônicas, pelo menos num cano como o da MP5, já as de 147 são aceitáveis, mas ainda assim devia baixar mais. Isto não quer dizer que não exista alguma diminuição. Existe efetivamente, mas não é correcto usar munições de alta velocidade em armas com silenciador. Nem faz sentido.
Outro pormenor, a diferença de velocidade se disparada de uma arma curta tipo Glock de uma mais longa como a MP5, pode gorar a expectativa de baixar suficiente a velocidade do projetil para ser subsônico.
Testado.
Aliás, a diferença de ruído do disparo de ambas as munições 115 e 147 grains é perceptível, na mesma arma com o tal supressor.
Já agora, a Munição testada foi a Federal "hidra shock" de 147 grains
A MP5 também pode usar um silenciador mais convencional, que encaixa pelo sistema ou movimento chamado tipo "baioneta" naqueles 3 sulcos existentes na extremidade do cano. O silenciador tem uns 30 centímetros, mais coisa menos coisa.
Geralmente nas munições especificamente subsónicas dá-se o código da cor azul na ponta das munições. Usei isso em munições 7,62mm para serem usadas numa carabina com supressor integrado como a da MP5 SD
Quanto ao uso de MP5 SD assim de qualquer maneira nem me vou pronunciar. Mas tê-la nesses teatros pode efetivamente ser útil para certas missões. Mas com munições subsônicas para aproveitar o potencial.
Tudo correcto, embora discorde de alguns pontos.
A maioria do uso (em cenários de combate, como no Afeganistão ou até na Ucrânia) de armas com silenciador, é com munições "normais" (supersónicas).
A vantagem do silenciador é apenas para reduzir o choque á saída do cano (importante em combate próximo) e do "flash" (torna muito mais dificil, senão impossivel, para o inimigo detectar de onde vêm o disparo). A maior fonte de ruído continua - o crack supersónico das munições regulares.
E não poderia ser de outra forma; para tornar uma munição 5.56x45 ou 7.62x51 subsónica retira-lhe praticamente todo o potencial e energia.
Outro pormenor que não sei se ficou claro é "como" a MP5SD funciona.
A melhor forma é comparar uma SD com uma MP5 "normal" com silenciador.
Se usarmos munições subsónicas em ambas o resultado será semelhante.
Mas se usarmos munições de 115 ou 124 grains na MP5 "normal" o silenciador não faz grande coisa e o crack supersónico subsiste.
Por outro lado, a silenciador embutido da SD redireciona uma parte dos gases e torna essas munições 115/124 (supersónicas) em subsónicas.
Este é o "molho especial" da SD e que a torna quase única no universo das armas ligeiras.
E acho que é uma vantagem muito importante; não interessa que munições de 9mm estejam disponíveis, a SD transforma-as todas em subsónicas.
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Nem de propósito. Encontrei este video, é de realçar que todas as armas tem silenciadores (até a metralhadora geral!) e continuam a usar munições supersónicas.
Também naquele video recente do assalto ás trincheiras russas, toda a malta tinha silenciadores.
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Por exemplo as comuns munições 9mm de 115 e 124 grains não são subsônicas, já as de 147 grains são, mas ali mesmo no limite( isto testadas em arma curta), o que, aliado ao uso do supressor faz cair a velocidade um pouco mais dado alguma eficácia. Mais se usada numa pistola com silenciador.
As de 115 grains nem com supressor são subsônicas, pelo menos num cano como o da MP5, já as de 147 são aceitáveis, mas ainda assim devia baixar mais. Isto não quer dizer que não exista alguma diminuição. Existe efetivamente, mas não é correcto usar munições de alta velocidade em armas com silenciador. Nem faz sentido.
Outro pormenor, a diferença de velocidade se disparada de uma arma curta tipo Glock de uma mais longa como a MP5, pode gorar a expectativa de baixar suficiente a velocidade do projetil para ser subsônico.
Testado.
Aliás, a diferença de ruído do disparo de ambas as munições 115 e 147 grains é perceptível, na mesma arma com o tal supressor.
Já agora, a Munição testada foi a Federal "hidra shock" de 147 grains
A MP5 também pode usar um silenciador mais convencional, que encaixa pelo sistema ou movimento chamado tipo "baioneta" naqueles 3 sulcos existentes na extremidade do cano. O silenciador tem uns 30 centímetros, mais coisa menos coisa.
Geralmente nas munições especificamente subsónicas dá-se o código da cor azul na ponta das munições. Usei isso em munições 7,62mm para serem usadas numa carabina com supressor integrado como a da MP5 SD
Quanto ao uso de MP5 SD assim de qualquer maneira nem me vou pronunciar. Mas tê-la nesses teatros pode efetivamente ser útil para certas missões. Mas com munições subsônicas para aproveitar o potencial.
Tudo correcto, embora discorde de alguns pontos.
A maioria do uso (em cenários de combate, como no Afeganistão ou até na Ucrânia) de armas com silenciador, é com munições "normais" (supersónicas).
A vantagem do silenciador é apenas para reduzir o choque á saída do cano (importante em combate próximo) e do "flash" (torna muito mais dificil, senão impossivel, para o inimigo detectar de onde vêm o disparo). A maior fonte de ruído continua - o crack supersónico das munições regulares.
E não poderia ser de outra forma; para tornar uma munição 5.56x45 ou 7.62x51 subsónica retira-lhe praticamente todo o potencial e energia.
Outro pormenor que não sei se ficou claro é "como" a MP5SD funciona.
A melhor forma é comparar uma SD com uma MP5 "normal" com silenciador.
Se usarmos munições subsónicas em ambas o resultado será semelhante.
Mas se usarmos munições de 115 ou 124 grains na MP5 "normal" o silenciador não faz grande coisa e o crack supersónico subsiste.
Por outro lado, a silenciador embutido da SD redireciona uma parte dos gases e torna essas munições 115/124 (supersónicas) em subsónicas.
Este é o "molho especial" da SD e que a torna quase única no universo das armas ligeiras.
E acho que é uma vantagem muito importante; não interessa que munições de 9mm estejam disponíveis, a SD transforma-as todas em subsónicas.
Os silenciadores como é obvio terão uns mais capacidades que outros e a evolução dos materiais ou da sua construção muda muita coisa.
A SD com munições de "alta velocidade" como as 115 continuam a ter velocidade demasiado alta. Claro que diminuem sempre e diminuem conforme o silenciador aplicado. Porque haverá uns melhores que outros.
Mas para ter a eficácia pretendida deve ser uma munição abaixo do som ou, no limite acima, para depois a velocidade cair o suficiente com o uso do dito silenciador.
Que tenham interesse para outras situações como diz, concordo, não fui tão longe, fiquei pelo ruído.
Claro que a SD ou o silenciador mesmo sem ter o melhor desempenho com munições supersônicas faz um ruido mais abafado, diferente, não consigo explicar bem. E claro encobre o clarão à saída do cano.
Mas como digo, se poderem usar mais pesadas e menor velocidade combinado com o silenciador tem sempre alguma vantagem.
Relativamente a munições mesmo de alta velocidade a sério acima dos 700 mts por exemplo e outras ainda mais, o silenciador tem de ser muito bom e mesmo assim nada a ver. Como disse disparei com munições 7,62 mm preparadas para uso em armas do mesmo calibre com silenciador integrado como o da SD, com projeteis mais pesados, faz muita diferença da munição corrente.
Obviamente o uso prático é dentro de alcances inferiores ao de munições correntes, Mas uma vantagem traz quase sempre uma desvantagem.
Agora, um aparte, essa munição 7,62mm não tem de ser necessariamente subsônica, mas sim estar numa dada gama de velocidade que, acrescido o efeito do silenciador adequado a ela, possa baixar até a velocidade subsônica.
No fundo o que digo em relação ao uso de uma munição mais pesada que mesmo não sendo subsônica de natureza, a margem de velocidade acima seja pouca o suficiente para cair com o uso do silenciador e assim resultar.
Também não vejo problema em diminuir o alcance de uma arma, ao usar munições subsônicas, para a usar em operações onde o silencio é importante e a distancia seja relativamente curta.
Uma munição de 9mm a sair a 300 mts por segundo ou mesmo 290 vai ter a eficácia pretendida nas distancias que são para ser usadas. Combate próximo. Tal como a 7,62mm que falo a 100 metros e mais, faz o necessário.
E para quantas operações são necessárias assim mesmo limitadas. Muitas, como sabemos todos.
Já disparei com uma pistola com silenciador que até bloqueio da corrediça tinha, para impedir o movimento no disparo e diminuir o ruido, até porque direciona todos os gases para a frente. É do melhor. Desvantagem, era voltar a puxar corrediça a mão para carregar. Como uma carabina de ferrolho manual.
A diferença entre usar um silenciador numa arma semi automática e de ferrolho manual, a 7,62mm que usei era manual, faz da mesma forma também muita diferença.
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Agora, um aparte, essa munição 7,62mm não tem de ser necessariamente subsônica, mas sim estar numa dada gama de velocidade que, acrescido o efeito do silenciador adequado a ela, possa baixar até a velocidade subsônica.
No fundo o que digo em relação ao uso de uma munição mais pesada que mesmo não sendo subsônica de natureza, a margem de velocidade acima seja pouca o suficiente para cair com o uso do silenciador e assim resultar.
Não percebo bem o que quer dizer com a expressão dos silenciadores "baixarem" a velocidade dos projécteis.
Os silenciadores não reduzem a velocidade dos projécteis (excepto, claro, o caso especial da MP5SD).
Qual foi a arma 7.62mm que usou com silenciador?
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Agora, um aparte, essa munição 7,62mm não tem de ser necessariamente subsônica, mas sim estar numa dada gama de velocidade que, acrescido o efeito do silenciador adequado a ela, possa baixar até a velocidade subsônica.
No fundo o que digo em relação ao uso de uma munição mais pesada que mesmo não sendo subsônica de natureza, a margem de velocidade acima seja pouca o suficiente para cair com o uso do silenciador e assim resultar.
Não percebo bem o que quer dizer com a expressão dos silenciadores "baixarem" a velocidade dos projécteis.
Os silenciadores não reduzem a velocidade dos projécteis (excepto, claro, o caso especial da MP5SD).
Qual foi a arma 7.62mm que usou com silenciador?
Sim refiro-me mais a SD e a outras com sistema integrado. A SD não é única. No geral o que fazem é transformar o som "abafando". Chamar também silenciosa a SD é uma maneira de dizer.
Até se diz supressor. Atenua, mas o silenciador de encaixe também o faz mesmo que diferente e é variável em cada modelo. Afinal é uma solução complementar.
Pronto, partilhei do que sabia pelo que usei. O resto enfim, não sou técnico de construção de silenciadores.
Respondendo. Há coisas que apenas serviram ao falar nelas como exemplo "ilustrativo" do assunto, que era tentar perceber o uso de silenciadores, ou no caso integrados e nas várias armas de calibres diferentes. Creio eu. Não importa "o resto". Desculpe "Está fora deste tópico". E obviamente pertence a uma entidade governamental e não é particular, Isso importa-me de referir.
Na minha opinião, que vale o que vale obviamente, pois todos temos as nossas experiencias por onde passamos, sim, faz sentido obviamente possuir em todos os teatros, embora em casos específicos e não como arma de uso geral. Ai compreendo as observações feitas sobre a foto mostrada tendo em conta o contexto ali dito.
Claro que se quisermos atingir um objectivo discretamente e, soubermos que relativamente perto existe uma outra força que pode reagir, as SD são preferíveis as Scar ou semelhantes, pela discrição.
Como disse, as vantagens podem trazer também desvantagens e, logo na perfuração é uma delas entre as duas armas quando está generalizado o uso de coletes balísticos.
Quem planeia faz pesando isso tudo e, por isso é normal ver disponível as duas soluções.
Hoje o país tem um exército moderno em muitos aspectos, não é só fazer a tal má língua do que falta ;) Com muitas pessoas com conhecimentos técnicos atualizados, que são decerto um bom suporte a esses planeamentos.
Tenho por acaso acompanhado um pouco a evolução técnica individual e táctica coletiva, nos últimos anos apenas a "distancia" pela informação que mostram e, é interessante ver toda uma evolução.
É importante que não fique só pelas forças especiais ou de elite, embora se compreenda as diferenças, por tudo aquilo que está intrínseco, logo desde a seleção ou apuramento de aptidões, como quiserem chamar.
Abraço
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Só para rematar o assunto da SD;
Ainda existe uma outra diferença para a MP5 standard que contribui para a redução da velocidade dos projécteis; a cano é mais curto na SD (146mm vs 225mm), conforme vemos na foto abaixo (a seta indica o ponto onde termina o cano).
(https://i.postimg.cc/Y0Xgb3Dq/98.jpg) (https://postimages.org/)
Depois, a grande diferença; a base do cano tem 30 pequenos furos que redirecionam parte dos gases da combustão, o que extrai energia ao projéctil.
No corte abaixo a seta amarela indica os furos e a seta vermelha o fim da cano. A partir daqui entra em acção o silenciador convencional, que direciona os gases restantes em várias direções (não simétricas), para reduzir a velocidade e energia dos mesmos antes que acabem por sair pelo cano, agora mais lentos e "mansos".
Resultado de tudo isto? Como já explicado em posts anteriores, uma munição convencional de 124gr, que atinge 350 m/s a partir de um cano standard, perde cerca de 15-20% de energia, ou seja, por volta de 60m/s, saindo do final do silenciador com pouco menos de 300m/s (assim abaixo da velocidade supersónica).
(https://i.postimg.cc/1RFHyhny/sem-nome.png) (https://postimages.org/)
(https://i.postimg.cc/C13sbJty/Sem-T-tulo.jpg) (https://postimages.org/)
Mas agora um ponto crucial: alcance. A perda de 20% de energia poderia supor uma perda de alcance na mesma ordem de grandeza mas, as regras da balística ditam de forma diferente.
Se uma MP5 normal tem um alcance de 150-200 metros, a SD vê reduzido esse alcance para uns parcos... 25-75 metros!
Daí a enorme limitação desta arma. Útil para eliminar silenciosamente um guarda a (muito) curta distância mas, se a situação se complicar, é bom que o portador carregue uma arma secundária.
Agora digam-me; acham que é uma arma adequada para as ruas abertas de uma localidade qualquer na Somália?...
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Sim, muito bem ilustrado
Mas as velocidades de referencia do fabricante são para arma curta(geralmente 4 pol) e isso quer dizer que vão aumentar de velocidade em canos mais longos como o da MP5
Verificou-se isso com as de 147 grains(uns aproximados 320 mt/s que tinham), mas que depois com o incremento de velocidade no cano da MP5 eram sem duvida supersônicas. Pior acontece com as de 115 ou 124 que são mais velozes e, aí os tais 20% já pode ser pouco. Se é que cai 20%.
Dai eu referir que, deverá ser usada na SD pelo menos a mais pesada (menor velocidade) e, nas com silenciador de encaixe, as subsônicas. Até porque se a menor velocidade for obtida a conta do aumento da massa, o resultado final não é tão mau.
Concordo quando diz que a SD não deve ser usada de forma geral. Não faz sentido. Pois além de diminuir a distancia útil , diminui também a capacidade de perfuração, que em teatro de guerra é importante.
Como já disse anteriormente para missões especificas, sim. Mas nada impede, creio eu, que possam estar disponíveis por pelotão. Até porque os Vantac e os Pandur devem ter uns "arames" onde se possam prender. É mais uma coisa pendurada que pode ser util.
Agora em relação a foto aqui publicada, é estilo, é o que havia disponível, ou ia para uma missão especial 8)
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Vejam o que os Fuzis Norte-Americanos têm feito. O pessoal dos Batalhões de Infantaria foi tudo corrido a HK416 com silenciadores.
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E fazem muito bem, e ainda melhora a saúde de todos com uma melhor proteção para os ouvidos
Seria algo que também faria por cá, ainda por cima com um efetivo pequeno, tem de se começar a olhar para este fator como uma benção
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Vejam o que os Fuzis Norte-Americanos têm feito. O pessoal dos Batalhões de Infantaria foi tudo corrido a HK416 com silenciadores.
A tecnologia evolui. O que era a 20 anos hoje é diferente. Mesmo que os princípios base sejam os mesmos. Se calhar até os canos das armas mudaram nessas. Existe um tipo de silenciadores de encaixe que em vez de iniciar na ponta do cano, entra parcialmente pelo exterior do caco e só depois atarraxa. Nunca mexi em nenhum, mas vi isso em qualquer lado. Parece a vista quase um silenciador integrado como a da MP5.
Quando ao ruído para a saúde, estão desenvolver granadas e explosivos plásticos silenciosos. Acho que
Mas efetivamente causa os seus efeitos na audição futura, com muitos milhares de tiros disparados, pior aqueles em ambientes interiores.
Só imagino é a quantidade de disparos que são feitos com as verbas largas que existem
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https://www.instagram.com/p/CuWe3ITs9lq/?utm_source=ig_web_copy_link&igshid=MzRlODBiNWFlZA==
"Curso de Viaturas Blindadas de Lançamento de Pontes
Decorreu, no período compreendido entre 22 e 28 de junho, o 1.º Curso de Viaturas Blindadas de Lançamento de Pontes (VBLP) de 2023, ministrado na Companhia de Engenharia de Combate Pesada da Brigada Mecanizada.
O curso contou com a presença de formandos oriundos do 51.º Curso de Sargentos de Engenharia e visou habilitar os militares com os conhecimentos e competências necessários à operação e emprego operacional de VBLP, em todo o espectro de operações militares."
(https://i.ibb.co/Ngqy2Pf/357756665-667372832083718-8861246779930022889-n.jpg) (https://ibb.co/xKb7q0w)
(https://i.ibb.co/9qyM1Zx/357575937-667372822083719-5848491601338248229-n.jpg) (https://ibb.co/THPC7WQ)
(https://i.ibb.co/ygnktt7/358121042-667372815417053-1005464644260988011-n.jpg) (https://ibb.co/8PDxqqt)
(https://i.ibb.co/7vhQNWJ/358091243-667372828750385-1718984950048360490-n.jpg) (https://ibb.co/CBL6s75)
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A avaliar por esta experiência, a criação de um quadro de praças no exército não vai resolver o problema da falta de efetivos.
O Regime de Contrato Especial (RCE) para o Exército, que prevê para os soldados vínculos com extensão até 14 anos, voltou a defraudar as expectativas.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/exercito-so-preenche-um-terco-das-vagas?ref=HP_OutrasNoticias1 (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/exercito-so-preenche-um-terco-das-vagas?ref=HP_OutrasNoticias1)
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Só a fraca divulgação do RCE é um grande problema.
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Despacho n.º 7503/2023
Defesa Nacional - Gabinete da Ministra
Autoriza o Exército português a realizar despesa com aquisição de capacetes e coletes de proteção balística e delega no Chefe do Estado-Maior do Exército os poderes para a prática de todos os atos subsequentes
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/7503-2023-215872888
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Aleluia Aleluia
Que capacetes e coletes serão?
Ou é mega classificado? :mrgreen:
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Aleluia Aleluia
Que capacetes e coletes serão?
Ou é mega classificado? :mrgreen:
Presumo que sejam estes:
https://auxdefense.pt/pt_PT/capacete-2/
https://auxdefense.pt/pt_PT/colete/
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esse já vai tarde para proteger o cérebro. Deve ter caído depois de uma "prova" e não recuperou mais
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Aleluia Aleluia
Que capacetes e coletes serão?
Ou é mega classificado? :mrgreen:
Presumo que sejam estes:
https://auxdefense.pt/pt_PT/capacete-2/
https://auxdefense.pt/pt_PT/colete/
Obrigado, esperemos que seja desta, e que seja mais rápido que as fardas novas
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Agora só falta começarem a produzir cinturões, que até lá a malta vai andar com os mesmos da década de 60 ::)
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Parece que também vão ter cartão fnac
https://twitter.com/Defence360/status/1683478161130921990
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Parece que também vão ter cartão fnac
https://twitter.com/Defence360/status/1683478161130921990
Penso que no Exército Português quem opera realmente os UAV são militares do QP da classe de Sargentos.
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Interessante...aparentemente alguns dos Carl Gustav mais velhinhos terão passado para o BI do RG3/ZMM
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Fotos_Noticias/2023/JUL23/ZMM-Visita-do-TGen_7.jpg)
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5838
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Interessante...aparentemente alguns dos Carl Gustav mais velhinhos terão passado para o BI do RG3/ZMM
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Fotos_Noticias/2023/JUL23/ZMM-Visita-do-TGen_7.jpg)
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5838
Os Carl Gustav são do #$%%! Toda e qualquer Batalhão de Infantaria ou Esquadrão de Reconhecimento devia ter sempre CG.
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Pergunto-me é como é que se não arranjou dinheiro para serem todos M3....... ( e deviam ser M4 mas pronto)
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Curso de Instrutor de Combate em Ambiente Urbano na Escola das Armas
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5813
Aquela PVS-5 :N-icon-Axe: :N-icon-Axe:
(https://i.ibb.co/7pWNmrt/image.png) (https://ibb.co/DMCg2wf)
(https://i.ibb.co/FYpcjp2/image.png) (https://ibb.co/xgZwRZW)
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Curso de Instrutor de Combate em Ambiente Urbano na Escola das Armas
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5813
Aquela PVS-5 :N-icon-Axe: :N-icon-Axe:
(https://i.ibb.co/7pWNmrt/image.png) (https://ibb.co/DMCg2wf)
(https://i.ibb.co/FYpcjp2/image.png) (https://ibb.co/xgZwRZW)
Não digas mal, eles precisam de toda a ajuda para combater a maior ameaça em Mafra e arredores...os ratos!
:mrgreen:
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Curso de Instrutor de Combate em Ambiente Urbano na Escola das Armas
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5813
Aquela PVS-5 :N-icon-Axe: :N-icon-Axe:
(https://i.ibb.co/7pWNmrt/image.png) (https://ibb.co/DMCg2wf)
(https://i.ibb.co/FYpcjp2/image.png) (https://ibb.co/xgZwRZW)
E aquele escudo balístico? :N-icon-Axe:
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4023018624 - 16_23AD - Contratação dos serviços do artista Mário Laginha para atuação no Panteão Nacional Ajuste Direto Regime Geral Estado-Maior do Exército FOLLOWSPOT, UNIPESSOAL LDA 6.900,00 € 18-09-2023
https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=contratos&id=10246547
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Curso de Instrutor de Combate em Ambiente Urbano na Escola das Armas
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/5813
Aquela PVS-5 :N-icon-Axe: :N-icon-Axe:
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(https://i.ibb.co/FYpcjp2/image.png) (https://ibb.co/xgZwRZW)
E aquele escudo balístico? :N-icon-Axe:
Estou mais a pensar na curva por fora. Mas ...que sei eu c56x1
Até na foto se vê, numa linha do ponto oposto, um protegido os outros expostos
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4023018624 - 16_23AD - Contratação dos serviços do artista Mário Laginha para atuação no Panteão Nacional Ajuste Direto Regime Geral Estado-Maior do Exército FOLLOWSPOT, UNIPESSOAL LDA 6.900,00 € 18-09-2023
https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=contratos&id=10246547
É um valor simbólico, dada a totalidade do orçamento de defesa e do OE. Mas não deixa de ser absurdo este tipo de despesas desnecessárias (e que quando se soma tudo, começam a tomar uma proporção alarmante). Com 6900€, já dava para fazer qualquer coisa útil, nem que fosse para compra de bens alimentares para uma cantina, ou para muitos litros de combustível, ou para arranjar alguma coisa avariada em algum quartel.
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Quando vamos ao supermercado e trazemos muitos artigos vemos com os valores mesmo de custo reduzidos depois somados dá um valor elevado. É assim que se gasta, com coisinhas e coisinhas fofas e patéticas num meio militar e, no fim do ano é a bela conta. Depois falta para um vedante, para óleo para sistemas hidráulicos, reparar ou substituir um rádio, munições, etc
Até depois para um Flir ;)
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E depois temos unidades onde não há verba para adquirir uma caixa de ferramentas, um escadote ou pintar uma parede de uma caserna.
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A uns tempos falou-se de se criar uma OPFOR no exército português, eu só imaginava o uso de OPFOR em contexto de exercícios, mas estes gajos do video é mais testar a segurança das unidades e bases.
OPFOR da NATO
Imaginem estes gajos poderem andar livremente pelos paises da NATO, iam achar muitas falhas de certeza, a ideia de criar uma OPFOR até pode ter surgido como resposta a impedir mais "Tancos".
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E porque não pedir à OPFOR da NATO que venha cá fazer exercícios? Certo que não deve ser muito conveniente aos de cá, ter uma força estrangeira a notar as lacunas todas que temos, mas era por uma boa causa, com o objectivo de melhorar.
Quem diz usar a OPFOR da NATO, diz usar outras unidades das FA, como força "inimiga". Por exemplo a BrigInt a ter que repelir um ataque de unidades da BRR, ou uma força da BRR ter que se desenrascar contra uma força blindada e que possua apoio aéreo dos F-16, ou o oposto, uma força da BRR apoiada pelos F-16, para combater uma das brigadas pesadas, etc. Seria um tipo de exercício, equivalente ao que uma OPFOR proporciona, com benefício para ambas as unidades (as unidades em causa são uma OPFOR uma da outra, mutuamente).
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E porque não pedir à OPFOR da NATO que venha cá fazer exercícios? Certo que não deve ser muito conveniente aos de cá, ter uma força estrangeira a notar as lacunas todas que temos, mas era por uma boa causa, com o objectivo de melhorar.
Se fosse possível, também seria uma boa ideia.
Quem diz usar a OPFOR da NATO, diz usar outras unidades das FA, como força "inimiga". Por exemplo a BrigInt a ter que repelir um ataque de unidades da BRR, ou uma força da BRR ter que se desenrascar contra uma força blindada e que possua apoio aéreo dos F-16, ou o oposto, uma força da BRR apoiada pelos F-16, para combater uma das brigadas pesadas, etc. Seria um tipo de exercício, equivalente ao que uma OPFOR proporciona, com benefício para ambas as unidades (as unidades em causa são uma OPFOR uma da outra, mutuamente).
Isso já são os exercícios normais de combate entre forças concencionais, mas não pode ser só isso, estas Brigadas combaterem entre si é pouco, todas seguen o mesmo "livro", por isso é que existem as OPFOR, tem de existir um elemento que actue de modo mais parecido com o inimigo, que actue (sem regras) como os grupos irregulares armados em África ou no Médio- Oriente, ou com a doutrina russa ou chinesa.
Como curiosidade, ha uns anos aconteceu isto em Lisboa, acho que eram paraquedistas que andavam a fazer maldades às unidades de Lisboa :mrgreen: https://www.dn.pt/portugal/sul/ate-parecia-que-o-rambo-andava-a-solta-na-encarnacao-1676620.html
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Mas para isso era preciso conhecer a doutrina russa, chinesa ou de outro país que possa ser visto como ameaça. Até ao momento, com doutrina russa, só devemos ter alguns oficiais pró-russos. :mrgreen:
No entanto, não havendo pessoal suficiente, nem meios, não me parece viável criar uma OPFOR sozinhos, sabendo que nem a componente operacional está completa.
Era sim uma ideia a NATO/UE ter uma OPFOR o mais completa possível, que incluísse também aeronaves (como os agressors norte-americanos).
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E porque não pedir à OPFOR da NATO que venha cá fazer exercícios? Certo que não deve ser muito conveniente aos de cá, ter uma força estrangeira a notar as lacunas todas que temos, mas era por uma boa causa, com o objectivo de melhorar.
Com vossa licença, mas só me ocorre que muito se alucina por aqui.
Mas duvidam por um momento de qual seria o resultado de um simulacro com uma força treinada e equipada de acordo com os padrões NATO? Ou seja, treinada e equipada para o combate noturno, sem Pandurs com M2 desprotegida, com comunicações seguras, com capacidade de guerra electrónica, com VCI's dignos desse nome, para não mencionar helis de transporte e ataque, meios A/C decentes, etc, etc, etc???
Nem era preciso serem dos EUA, qualquer Polónia, Lituania, Estónia e etc 'aviaria' as NT num piscar de olhos.....
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Bem, a ideia também era essa, demonstrar as lacunas das nossas forças, porque há quem ache que são invencíveis, e que estão "preparadas para qualquer cenário".
Podia ser que assim se levasse a defesa minimamente a sério, e muita gente acomodada, deixasse de o estar, porque sabiam que tinham que mostrar serviço.
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Isso é para testar forças onde não se sabe onde estão as falhas.
Agora num exército que não consegue fardar em simultâneo nem fornecer munições para todos os seus militares...
Não há lacunas para encontrar, porque tudo é uma lacuna gigante!
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Isso é para testar forças onde não se sabe onde estão as falhas.
Agora num exército que não consegue fardar em simultâneo nem fornecer munições para todos os seus militares...
Não há lacunas para encontrar, porque tudo é uma lacuna gigante!
Ah ah ah é como aquela história de um oficial que tinha que comandar uma força num qualquer exercicio, e quando ele se queixou ao seu superior que a Força dele não estava completa para fazer o que era esperado, esse superior disse-lhe "oficial x desenrasque-se, use a sua imaginação".
Durante o exércicio foi feita uma visita por altas entidades, o tal comandante encontra o referido oficial e diz "Devia estar uma secção a defender esta zona". Ao que prontamente o oficial responde "Senhor comandante não os vê? Use a sua imaginação!". :mrgreen:
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https://www.facebook.com/100064834774541/posts/pfbid0Ek98KaZtokUwcNi3rmieLUYScYZuKrCjHw46cdBSbsu5uQsazxoUukx4Rf36APQyl/ (https://www.facebook.com/100064834774541/posts/pfbid0Ek98KaZtokUwcNi3rmieLUYScYZuKrCjHw46cdBSbsu5uQsazxoUukx4Rf36APQyl/)
Que vinha cá fazer uma OPFOR da NATO? Via que os tugas até treinam C-IED com uma carrinha das obras pintada de verde e com lona rota, com G3 e sem coletes balísticos (porque não há, e os que há são pesados, é uma chatice), e ainda achavam que tinham sido enviados ao coração de África :mrgreen:
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Isso é para testar forças onde não se sabe onde estão as falhas.
Agora num exército que não consegue fardar em simultâneo nem fornecer munições para todos os seus militares...
Não há lacunas para encontrar, porque tudo é uma lacuna gigante!
Ora bem, vamos ver por partes:
Já acabaram alguns galões e divisas do camuflado antigo, e não se fornece do novo, por isso há malta a ser promovida com galões e divisas emprestadas.
Acabaram as botas castanhas. As pretas já não há todos os tamanhos e vão continuar a ser fornecidas. Do camuflado novo, já acabaram alguns tamanhos e não há previsão de haver mais - há malta que recebeu umas calças, outros receberam um dólman, outros receberam tudo menos as botas. E só 2 tshirts (gostava de saber que imbecil acha que 2 tshirts chegam para uma semana normal).
Há unidades que ainda não garantiram o pagamento de água e luz até ao fim do ano.
Viaturas, é o que é. Tantas que circulam com pneus carecas e sem travões que se a polícia fizesse controlo, parava o Exército.
Não há balísticos nem NVGs, e os coletes táticos são uma vergonha. No armamento individual, o militar normal dá uns 25 tiros, se tiver sorte. E com mira de ferro, que não há alças telescópicas ou red-dot para toda a gente, e gasta muita pilha.
Nos exercícios internacionais, andam com o camuflado de guarnição que diz "not combat ready", porque não há de campanha para quem não seja das tropas especiais.
Há 0 capacidade antiaérea, 0 capacidade de engenharia de combate, quase 0 apoio de artilharia moderna. Fora coisas como apoio anti carro, apoio de morteiros, e todas as versões de coisas que faltam.
Há cursos (de oficiais e sargentos RC e de praças) inteiros que não deram um único tiro.
Não é distribuída a farda Nº1 a contratados exceto os que trabalham em sitios de alta visibilidade, por isso a malta anda a sair das recrutas à civil, e nas cerimónias vai de camuflado ou esconde-se das fotos, por isso já nem o brio há de cuidar da farda, e manter-se brioso e orgulhoso do ramo que representa, e bem ataviado.
Há companhias a 10 praças, com 1 ou 2 sargentos. Já há falta de oficiais e sargentos, não só de praças.
Há alguma coisa que me esteja a falhar? ;)
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Eu
(https://i.ibb.co/fDfPkHj/depressed.png)
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Mas isto lembra-me de algo que gostava que fosse feito ( não vai acontecer eu sei)
Que se fizesse um relatório e um ponto de situação a sério
Que se fosse de norte a sul, a todas as bases, de todos os ramos.
A inspecionar absolutamente tudo, todos os veículos, todas as armas, os stocks etc etc
No final tudo publicado, o que está e não está operacional, e porquê, quanta munição existe, não existe, que devia existir etc etc
Sem tretas de "pode afetar a defesa nacional" ou essas tretas, algo que de uma vez por todas ponha as coisas em pratos limpos
Talvez assim possamos começar um melhor caminho
(Isto não vai acontecer eu sei, façam-me Ministro da Defesa por favor :mrgreen:)
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Mas isto lembra-me de algo que gostava que fosse feito ( não vai acontecer eu sei)
Que se fizesse um relatório e um ponto de situação a sério
Que se fosse de norte a sul, a todas as bases, de todos os ramos.
A inspecionar absolutamente tudo, todos os veículos, todas as armas, os stocks etc etc
No final tudo publicado, o que está e não está operacional, e porquê, quanta munição existe, não existe, que devia existir etc etc
Sem tretas de "pode afetar a defesa nacional" ou essas tretas, algo que de uma vez por todas ponha as coisas em pratos limpos
Talvez assim possamos começar um melhor caminho
(Isto não vai acontecer eu sei, façam-me Ministro da Defesa por favor :mrgreen:)
Há notas a serem enviadas, há reuniões atrás de reuniões, há avisos, há tudo e mais algum par de botas... Mas depois a missão é para cumprir e no relatório semanal apresentado ao CEMGFA, a maior parte das coisas aparece a verde ou quanto muito a amarelo. Na realidade, está tudo no vermelho... Mas a informação vai-se "perdendo" ::)
Toda a gente sabe que há regimentos que já entraram em falência, toda a gente sabe que a nossa capacidade operacional é basicamente 0, toda a gente sabe que há gravíssimos problemas de álcool e outros nos regimentos, toda a gente sabe que as viaturas andam sem travões e com pneus carecas, toda a gente sabe de tudo. Mas nada vai mudar, porque o que importa é garantir uma boa reforma.
Não há meios, a formação não é levada a sério (já me aconteceu estar a dar dois cursos diferentes ao mesmo tempo e nem tive direito a sair de escala de serviço), a tropa está tão cheia de bêbados que se há coisa que é impossível de controlar é o álcool que flui desde a vida normal às garrafas que vão nas mochilas para os exercícios, e nem drogados conseguimos expulsar porque uma praça representa uma percentagem que não se pode perder...
Fechem isto de vez e deixem-se de brincadeiras.
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Ou então, comecem a tentar solucionar o problema. Se não há dinheiro para pagar a conta da água e da luz, ter menos micro-quartéis e menos regimentos monomissão, é uma ajuda.
Uma dica: fundam a BrigMec e a BrigInt numa só brigada (mista). Sabemos que nunca haverá dinheiro para equipar como deve ser três brigadas. Como tal prefiro duas, bem equipadas. Permitindo manter a "escola" para blindados de lagartas (com CCs, IFV de lagartas e veículos de engenharia), o resto dos veículos de rodas, complementando-se entre si.
Com isto, seria possível transferir o RI15 para Santa Margarida (tirando partido do espaço de sobra, e vendendo o actual Regimento), com ganhos operacionais, e poupança na gestão de um regimento.
O RI15, sem contar com o presídio militar*, tem 199000 m2, o que no mercado imobiliário, é um grande retorno financeiro caso fosse vendido.
*se o presídio militar fosse igualmente transferido, área total subia para 210000 m2.
E isto é apenas um exemplo, dos vários que podiam ser dados, em que se faz melhor aproveitamento das maiores unidades militares que temos, e se corta em unidades que hoje mal têm pessoal para funcionar em pleno e/ou dada a sua localização e proximidade com unidades existentes, não justificam existirem isoladas.
Era preciso portanto, ser elaborado um plano, com base em critérios operacionais, e também práticos. Enquanto isto não for feito, o dinheiro vai continuar a ser insuficiente, para gerir tanta quintinha que em muitos casos pouco ou nenhum valor militar têm.
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Ou então, comecem a tentar solucionar o problema. Se não há dinheiro para pagar a conta da água e da luz, ter menos micro-quartéis e menos regimentos monomissão, é uma ajuda.
Uma dica: fundam a BrigMec e a BrigInt numa só brigada (mista). Sabemos que nunca haverá dinheiro para equipar como deve ser três brigadas. Como tal prefiro duas, bem equipadas. Permitindo manter a "escola" para blindados de lagartas (com CCs, IFV de lagartas e veículos de engenharia), o resto dos veículos de rodas, complementando-se entre si.
Já não és a primeira pessoa a apontar aqui no fórum que a Brigada Mecanizada está de tal forma depauperada que tudo aponta que para lá caminhamos (fusão entre as duas Brigadas).
Eu pessoalmente, penso que vendo o que se passa na Ucrânia e em Israel, isso é um erro, mas infelizmente não vivemos num mundo perfeito e não estou a ver o governo investir o suficiente na BrigMec, para que a unidade em questão volte a ser o que era nos anos 80 principios dos anos 90.
Com isto, seria possível transferir o RI15 para Santa Margarida (tirando partido do espaço de sobra, e vendendo o actual Regimento), com ganhos operacionais, e poupança na gestão de um regimento.
O RI15, sem contar com o presídio militar*, tem 199000 m2, o que no mercado imobiliário, é um grande retorno financeiro caso fosse vendido.
*se o presídio militar fosse igualmente transferido, área total subia para 210000 m2.
E isto é apenas um exemplo, dos vários que podiam ser dados, em que se faz melhor aproveitamento das maiores unidades militares que temos, e se corta em unidades que hoje mal têm pessoal para funcionar em pleno e/ou dada a sua localização e proximidade com unidades existentes, não justificam existirem isoladas.
Era preciso portanto, ser elaborado um plano, com base em critérios operacionais, e também práticos. Enquanto isto não for feito, o dinheiro vai continuar a ser insuficiente, para gerir tanta quintinha que em muitos casos pouco ou nenhum valor militar têm.
Apontas logo uma unidade que tem realmente uma unidade operacional e que a mesma consegue reter alguns dos seus efectivos, ao contrário de outros Regimentos e ainda por cima para transferir o 1º BIParas para uma unidade que não é PQ?!
Tens o Regimento de Paraquedistas que já teve unidades operacionais e tem Companhias vazias e sem uso, tens o RI10, onde o mesmo acontece, tens o RI1 que só é usado para Recrutas e exercícios, tudo unidades que fazem parte da BrigRR. Ah e também tens a própria Brigada (antiga BA3).
(https://i.ibb.co/pxgm9SR/UAp.jpg)
(https://i.ibb.co/DVLfzwm/RI10.jpg)
(https://i.ibb.co/TTpfWt8/BA11.jpg)
(https://i.ibb.co/2jz4Xhv/RI1.jpg)
Como vez são tudo unidades perto de unidades com pistas militares/Bases Aéreas ou unidades que elas próprias têm pistas militares para os Saltos.
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Acho que ele queria dizer o RI13 ou 14 tendo em conta a idea de fundir a BrigMec com a BrigInt
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Acabem com os Paraquedistas.
Qual o conflito atual que que vemos forças a saltar de para-quedas? Síria? Arménia-Azerbaijão? Ucrânia?
Só se for os parapentes do Hamas...
(https://i.ytimg.com/vi/KF5vPfqtJBM/maxresdefault.jpg)
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Acabem com os Paraquedistas.
Qual o conflito atual que que vemos forças a saltar de para-quedas? Síria? Arménia-Azerbaijão? Ucrânia?
Só se for os parapentes do Hamas...
(https://i.ytimg.com/vi/KF5vPfqtJBM/maxresdefault.jpg)
Claro que sim, até porque os Paraquedistas são apenas Infantaria que salta, certo?!
Agora vou passear a cadela para não começar a escrever o que não devo. Valha-me a Senhora d´Agrela…
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SIm.
Entreguem a missão ao Comandos e OE's que fazem mais e gastam menos.
Os paras atualmente não são mais do que um lobby.
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SIm.
Entreguem a missão ao Comandos e OE's que fazem mais e gastam menos.
Os paras atualmente não são mais do que um lobby.
A resposta está ao nível do texto acima.
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Ainda estou à espera de saber qual o conflito recente em que foi relevante a utilização de tropas paraquedistas.
(Helitransportadas não é a mesma coisa).
Se me deres um exemplo concreto, não tenho problema em dar-te toda a razão.
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Apontas logo uma unidade que tem realmente uma unidade operacional e que a mesma consegue reter alguns dos seus efectivos, ao contrário de outros Regimentos e ainda por cima para transferir o 1º BIParas para uma unidade que não é PQ?!
Tens o Regimento de Paraquedistas que já teve unidades operacionais e tem Companhias vazias e sem uso, tens o RI10, onde o mesmo acontece, tens o RI1 que só é usado para Recrutas e exercícios, tudo unidades que fazem parte da BrigRR. Ah e também tens a própria Brigada (antiga BA3).
Como vez são tudo unidades perto de unidades com pistas militares/Bases Aéreas ou unidades que elas próprias têm pistas militares para os Saltos.
Vê lá tu que estava a falar do RI15 como se tratasse de um Regimento da BrigInt e não da BRR. Em qualquer dos casos, o mesmo racional aplica-se, transferindo-os para Tancos e cortando um Regimento desnecessário, dada a proximidade de apenas 15km entre si. (E ainda tens o RAME a poucos km de distância, não me digam que não podia estar inserido numa unidade existente no polígono militar de Tancos?)
O RI1 já eu tinha dito antes, que devia ser inserido na BA11. Podia ser mantido como regimento de infantaria, tal como podia tornar-se uma nova especialidade (RAAA, RT ou RE, por exemplo). Em Faro é preciso um RI a sério, tirando partido da muito maior densidade populacional do distrito (face a Beja). Caso o RI1 fosse absorvido pela BA11, e convertido noutro regimento que não de Infantaria, o RI de Faro podia ser então chamado de RI1, e para viabilizar este RI, despachava-se as 2 messes e o Quartel de Abrantes.
Existem inúmeros outros casos onde aplicar esta lógica da absorção. O RAAA1 de Queluz não faz sentido estar onde está (ainda menos com os sistemas AA actuais). Um dia que se comprassem sistemas de médio alcance, que justifiquem um regimento "próprio", este RAAA devia ser colocado onde realmente faz falta, por exemplo na BA5.
Tens outros casos de unidades especializadas, que não justificam terem o seu próprio regimento, e estão bastante próximos de outras unidades maiores (tipicamente subaproveitadas).
Já não és a primeira pessoa a apontar aqui no fórum que a Brigada Mecanizada está de tal forma depauperada que tudo aponta que para lá caminhamos (fusão entre as duas Brigadas).
Eu pessoalmente, penso que vendo o que se passa na Ucrânia e em Israel, isso é um erro, mas infelizmente não vivemos num mundo perfeito e não estou a ver o governo investir o suficiente na BrigMec, para que a unidade em questão volte a ser o que era nos anos 80 principios dos anos 90.
Podemos ser realistas e pragmáticos, ou podemos continuar a sonhar que a BrigMec recebe, só para ela, um financiamento igual ou superior a 1000 milhões de euros, para o seu reequipamento de forma a ser uma Brigada pesada decente.
Daquilo que se passa em Israel, percebemos que é necessário capacidade de reacção rápida e capacidade de usar a aviação para subjugar o adversário. Na Ucrânia vemos o conflito que é, pelo facto de nenhum dos lados ter atingido superioridade aérea (fruto sobretudo da grande quantidade de defesas aéreas e falta de doutrina SEAD/DEAD), vemos também um uso extensivo de artilharia de longo alcance, drones, mísseis balísticos e de cruzeiro, extensos campos minados, capacidade de negação do espaço marítimo. Repara que temos falta disto tudo.
Uma BrigMec completa, só seria realmente usada em pleno, se fossemos atacar Espanha, ou algum país africano, onde a utilização de veículos de lagartas seja necessária. Em Portugal, tirando na região do Alentejo e algumas partes do interior centro, não tens muitas zonas onde forças de lagartas tenham vantagem. Dado o nosso extenso sistema de estradas, o foco em veículos de rodas acaba por fazer mais sentido.
Como tal, eu antes prefiro ver uma brigada mista, que inclua cerca de 100 blindados de lagartas (CCs e IFVs), complementados pelos meios da BrigInt. Na artilharia, deixava dehaver AP de lagartas, passando a haver AP de rodas (155mm) e MLRS de rodas (idealmente ambos transportáveis por C-130/KC-390), para mim faz mais sentido ter muito mais alcance devido ao sistema MLRS, conferindo verdadeira capacidade contra-bateria, do que ter dois modelos AP de 155mm.
Depois, outro aspecto de extrema importância, é a capacidade AA desta brigada.
Esta fusão das brigadas, não impede que no futuro se volte a dividir, caso haja pessoal, meios e orçamento suficientes. Permite é poupar agora, que estas brigadas estão longe de estar completas.
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Ainda estou à espera de saber qual o conflito recente em que foi relevante a utilização de tropas paraquedistas.
(Helitransportadas não é a mesma coisa).
Se me deres um exemplo concreto, não tenho problema em dar-te toda a razão.
Depende sempre da situação. Por exemplo, precisas de reforçar uma frente rapidamente, e não é possível aterrar um avião, e a utilização de helicópteros é considerada ineficaz por transportarem um número limitado de militares e serem mais lentos, usas paraquedistas. Precisas de enviar uma força de forma rápida (horas) para um dos arquipélagos, proveniente do continente e se não for possível aterrar, a maneira mais eficiente de o fazer, é com paraquedistas.
São acima de tudo uma força de reacção imediata.
E é aqui que é preciso distanciar (em missões e meios) as tropas especiais umas das outras. Os Comandos deviam ser a força mais pesada, os Paraquedistas a força mais leve (com grande ênfase em meios aerotransportáveis e lançáveis de paraquedas), e os Fuzileiros uma força intermédia com alguma capacidade blindada + lanchas.
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Franceses no Mali
Americanos no Iraque.
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Franceses e belgas, no Congo, em 1978 (Kolvezi). US Army Rangers no (Afeganistão Operação Rhino) — mas para efeitos de propaganda mas, ainda, assim uma operação de paraquedistas.
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SIm.
Entreguem a missão ao Comandos e OE's que fazem mais e gastam menos.
Os paras atualmente não são mais do que um lobby.
Já cá foi aqui colocado o custo para o Exército dos vários Cursos e o Curso de Combate (9 semanas) é mais curto e barato que o Curso de Comandos (14 semanas) e este é mais barato que o Curso de Operações Especiais ( de 13 a 21 semanas), como tal o que disse não é factual, na verdade é mentira.
Ainda estou à espera de saber qual o conflito recente em que foi relevante a utilização de tropas paraquedistas.
(Helitransportadas não é a mesma coisa).
Se me deres um exemplo concreto, não tenho problema em dar-te toda a razão.
Já aqui colocaram vários vídeos de operações reais, mas quero relembrar que os Paraquedistas Portugueses fizeram vários saltos reais no ultramar e não foi por motivos de propaganda.
Dizer que uma Companhia de Comandos pode fazer a mesma panóplia de missões que todo um Batalhão de Paraquedistas, ou mesmo uma Companhia é não saber do que se está a falar. Os Comandos são excelentes nas missões de pequeno escalão, acima disso começa-lhes a faltar os meios de apoio de fogos inerentes a qualquer Companhia/Batalhão. Querer que os mesmos desempenhem essas funções é não gostar de todo dessa tropa e não perceber o fulcro da mesma.
Misturar as Forças de Operações Especiais em missões deste género é surreal.
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Compreendo isso tudo. Também compreendo a teoria da operações aero-terrestres.
O saltar atrás da linhas inimigas, neutralizar a capacidade logística de comando. O apoio às operações pelos precursores, o reconhecimento.
Tudo para trás do ano 2000 é historia. As outras são para propaganda politica .
Os francesas no Mali, aceito apesar de serem 200.
Mas o que pergunto é quando vimos isso acontecer em operações de conflitos recentes?
Quanto ao custo do curso do custo é uma coisa, o custo operacional é outra e era a essa que me referia.
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É uma opinião, os russos no início da guerra tentaram capturar um aeroporto em Kiev numa operação de assalto aéreo, onde perderam muitos helicópteros.
Não estou a dizer que se tivessem feito por salto de paraquedas que ganhavam (os paraquedistas ficam mais dispersos), mas pelo menos não perdiam aeronaves com as tropas ainda lá dentro.
https://theaviationgeekclub.com/russian-heliborne-assault-on-antonov-hostomel-airport-seems-to-have-failed/amp/
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Compreendo isso tudo. Também compreendo a teoria da operações aero-terrestres.
O saltar atrás da linhas inimigas, neutralizar a capacidade logística de comando. O apoio às operações pelos precursores, o reconhecimento.
Tudo para trás do ano 2000 é historia. As outras são para propaganda politica .
Os francesas no Mali, aceito apesar de serem 200.
Mas o que pergunto é quando vimos isso acontecer em operações de conflitos recentes?
Quanto ao custo do curso do custo é uma coisa, o custo operacional é outra e era a essa que me referia.
O custo operacional era perderes um tropa com excelentes resultados em todos os TO que estiveram e que seriam substituídos por uma outra tropa que teria que se modificar totalmente para poder cumprir a função e que perderia muito da sua natureza em prole de uma mão cheia de nada.
Para um Ramo sem dinheiro algum como o Exército, teria que gastar mais dinheiro, obter menos recursos humanos e teria duas tropas completamente destroçadas. Uma porque deixaria de existir, outra porque perderia os elementos únicos da sua tropa.
Que eu saiba na OTAN e especialmente na Rússia, as Tropas Paraquedistas/Aerotransportadas são por norma as tropas de primeira intervenção e não há qualquer movimento que indique que algo vá mudar nos próximos tempos.
https://en.wikipedia.org/wiki/Russian_Airborne_Forces
Recentemente o Exército Norte-Americano acrescentou mais uma Divisão Aerotransportada à sua estrutura:
https://11thairbornedivision.army.mil/
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As aeronaves para lançar paraquedistas russos, seriam abatidas antes de os poderem largar. A utilização de helicópteros prendeu-se pelo simples facto de poderem voar a baixa altitude, dificultando a sua detecção, algo que ainda assim foi insuficiente, e foi uma operação arriscada, tentar um assalto aéreo de um aeroporto adversário, sem destruir as suas defesas aéreas.
O lançamento de paraquedistas, num conflito moderno de alta intensidade, tem que ser feito numa zona sem ameaça para as aeronaves lançadoras, ou mediante uma complexa operação de negação desta ameaça.
Uma coisa é lançar paraquedistas numa zona do território português, sob o nosso controlo, para reforçar rapidamente o contingente nacional já existente perante uma ameaça, outra é largar paraquedistas em território inimigo, que possua baterias AA modernos e em várias camadas. São úteis, mas como em todos os casos, a utilização tem que ser inteligente.
Na RCA, não seria de descurar usar este tipo de força. Era preciso era ter no local aeronaves para os lançar (C-295), e serviriam como unidade de resposta rápida, com o objectivo de reforçar uma unidade nacional ou internacional que já esteja no terreno/flanquear uma ameaça que tenha surgido.
Isto permitiria, por exemplo, num TO daqueles, ter Comandos e Paras a operar em conjunto, com os Comandos, com ST5 e Pandur, a serem a força no terreno, e os Paras a serem capazes de os reforçar por via aérea sempre que necessário.
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É uma opinião, os russos no início da guerra tentaram capturar um aeroporto em Kiev numa operação de assalto aéreo, onde perderam muitos helicópteros.
Não estou a dizer que se tivessem feito por salto de paraquedas que ganhavam (os paraquedistas ficam mais dispersos), mas pelo menos não perdiam aeronaves com as tropas ainda lá dentro.
https://theaviationgeekclub.com/russian-heliborne-assault-on-antonov-hostomel-airport-seems-to-have-failed/amp/
Descolaram 18 IL-76 com paraquedistas em de Pskov em direção a Kiev mas aterraram na Bielorrússia.
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Vai tarde eu sei, mas só me lembrei disto agora
Então não se treina com as miras porque gasta muita pilha????
É que a Aimpoint diz que duram 80k horas...ou 8 anos
(https://i.ibb.co/LkDrTWf/image.png)
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A mira.
Não as baterias.
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A mira.
Não as baterias.
:bang: :bang: Claro que é as baterias.
È a mira que tem prazo de validade?
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Vai tarde eu sei, mas só me lembrei disto agora
Então não se treina com as miras porque gasta muita pilha????
É que a Aimpoint diz que duram 80k horas...ou 8 anos
(https://i.ibb.co/LkDrTWf/image.png)
Caríssimo, na arrecadação de material de guerra do meu regimento, está lá um malote de AN/PVS-5B que ainda tem a embalagem original de pilhas, de 1983 (salvo erro). Por isso se há coisa que a tropa preza, é racionar pilhas :mrgreen:
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A mira.
Não as baterias.
:bang: :bang: Claro que é as baterias.
È a mira que tem prazo de validade?
É a mira, banana!
Pilhas de 80.000 horas? Isso são pilhas nucleares ou quê?
Com a tempo a mira fica queimada do red dot.
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A mira.
Não as baterias.
:bang: :bang: Claro que é as baterias.
È a mira que tem prazo de validade?
É a mira, banana!
Pilhas de 80.000 horas? Isso são pilhas nucleares ou quê?
Com a tempo a mira fica queimada do red dot.
Ès mesmo ignorante... nem as coisas mais básicas sabes. Aprende tótó.
Não fazes a mínima ideia do que se está a tratar. Mas, verdade seja dita, não és o único...
(https://i.postimg.cc/NGZGcnX9/gghhh.jpg) (https://postimages.org/)
(https://i.postimg.cc/3RwV43s8/453.jpg) (https://postimages.org/)
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Los jefes del Estado Mayor del Ejército de Tierra español y portugués visitan la Briex 2035 en La Legión
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F&hash=4547764470b1d77bf8e16480844bcd2d)
Los jefes del Estado Mayor del Ejército de Tierra español y portugués visitan la Briex 2035 en La Legión
El jefe de Estado Mayor del Ejército de Tierra (JEME), general de ejército Amador Enseñat y Berea, acompañado de su homólogo portugués, el jefe del Estado Mayor del Ejército, general de ejército Manuel Braga da Cruz Mendes Ferrao, han visitado esta mañana la Brigada de La Legión para conocer el desarrollo de la Brigada Experimental (Briex 2035) que tiene como base esta gran unidad.
Leer más: https://www.europapress.es/andalucia/almeria-00350/noticia-jefes-estado-mayor-ejercito-tierra-espanol-portugues-visitan-briex-2035-legion-20231017165258.html
Foto:
https://www.europapress.es/andalucia/almeria-00350/noticia-jefes-estado-mayor-ejercito-tierra-espanol-portugues-visitan-briex-2035-legion-20231017165258.html (https://www.europapress.es/andalucia/almeria-00350/noticia-jefes-estado-mayor-ejercito-tierra-espanol-portugues-visitan-briex-2035-legion-20231017165258.html)
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Curso de Operações Irregulares 2023
24-10-2023
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Fotos_Noticias/2023/OUT23/CTOE_Curso-de-Opera%C3%A7%C3%B5es-Irregulares_3.jpg?Width=755)
Neste curso pretendeu-se formar os Oficias subalternos do Quadro Permanente no comando e controlo de forças irregulares.
Terminou no dia 20 de outubro, o Curso de Operações Irregulares (COIR), ministrado no Centro de Tropas de Operações Especiais (CTOE), que contou com a presença de 41 Oficiais subalternos do Quadro Permanente (QP) que auditaram este curso.
O COIR foi reativado com caráter obrigatório para os QP do Exército, por despacho do Chefe do Estado-Maior do Exército, General Eduardo Mendes Ferrão, com o objetivo de cobrir as necessidades de defesa expostas pelos presentes cenários de conflitualidade.
Neste curso pretende-se organizar, instruir e orientar forças irregulares, tendo em vista a defesa do território nacional com recurso a Atividades Irregulares, bem como disponibilizar as ferramentas de análise e de conceção de medidas preventivas e contra operativas de forma a diminuir os efeitos e riscos que decorrem das atuais ameaças.
:arrow: https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/6063
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Falta de efetivos agrava-se: Exército sem pessoal para combater ratos e baratas
Uma nota do diretor do Laboratório Militar dá conta da interrupção das ações de desbaratização e desratização no Exército, porque uma militar que tinha essas funções rescindiu contrato: não há três soldados disponíveis na Secção de Sanitarismo para levar a cabo a missão
falta de efetivos no Exército ganha contornos caricatos quando este ramo das Forças Armadas - que é o mais afetado pela falta de pessoal -, deixa de ter gente suficiente para proceder às desinfestações preventivas de pragas de insetos e ratos. Uma nota do diretor do Laboratório Nacional do Medicamento, coronel Ramalho da Silva, dava conta, a 11 de outubro, da “interrupção das ações de sanitarismo (desbaratização e desratização)”, podia ler-se no...
https://expresso.pt/politica/defesa/2023-10-25-Falta-de-efetivos-agrava-se-Exercito-sem-pessoal-para-combater-ratos-e-baratas-3037717c
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Calma, que reabrindo a UALE isto dá uma volta de 360° :mrgreen:
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Calma, que reabrindo a UALE isto dá uma volta de 360° :mrgreen:
O que significa ficar na mesma, 360°...... :mrgreen:
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https://fb.watch/nXrQXvO1Uv/
Não serve.
Pouco científico ou holístico.
Bom mesmo é nem sequer ter aquilo que outros têm como básico e, pensar tão a frente que não se chega a ver nada nem com binóculos.
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Bom discurso de Eduardo Ferrão por ocasião do Dia do Exército. Era este o tipo de atitude que há muito devia ter sido seguido pelas chefias militares - divulgar em público a triste realidade dos ramos, com clareza e sem promessas de "cumprir as missões".
https://www.dn.pt/sociedade/exercito-pede-urgencia-no-reforco-de-meios-humanos-e-equipamentos-militares-17250611.html
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https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/comunicacao/noticia?i=governo-quer-aumentar-remuneracoes-das-forcas-armadas-em-20-ate-2026
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Amanhã é a audição no Parlamento sobre o Orçamento de Estado 2024 com a Ministra da Defesa.
Se pudessem estar presentes e fazer perguntas à Ministra, o que lhe perguntavam?
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"Como é que tem a lata de dizer que já está em curso a resolução dos problemas das Forças Armadas, quando é mais que sabido que as soluções apresentadas na LPM, mal servem para cobrir o básico, mantendo-se o défice de pessoal, reservas, meios e equipamento individual, e ainda o elevado grau de obsolescência destes dois últimos?"
E:
"Porque carga de água, é que sabendo da necessidade de aumentar a produção de munições na Europa, Portugal não se propôs a criar uma fábrica de determinados calibres e/ou munições inteligentes, para contribuir não só para o esforço de guerra na Ucrânia, para a reabilitação de alguns stocks nacionais e para contribuir para a capacidade de produção da UE?"
E já agora:
"E que tal, além das medidas já apresentadas, aumentar o limite de idade de ingresso nas FA, sabendo que nem todas as especialidades requerem jovens até aos 25?"
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Amanhã é a audição no Parlamento sobre o Orçamento de Estado 2024 com a Ministra da Defesa.
Se pudessem estar presentes e fazer perguntas à Ministra, o que lhe perguntavam?
"Para quando a sua demissão?"
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Futuros Oficiais de Infantaria realizam "Marcha da Senhora do Ó”
A marcha tem por objetivo desenvolver as capacidades gerais de resistência e força, bem como o espírito de equipa e de sacrifício.
O Tirocínio para Oficial de Infantaria 2023/2024 realizou a prova de Marcha e Corrida (MARCOR) da Senhora do Ó”, um dos míticos percursos formativos dos futuros oficiais de Infantaria, dos Quadros Permanentes, com uma extensão de 14 quilómetros.
A MARCOR tem por objetivo desenvolver as capacidades gerais de resistência e força, bem como o espírito de equipa e de sacrifício e a disciplina.
(https://pbs.twimg.com/media/F-AWQnHW4AE_fEs?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F-AWPm1W8AAKJKC?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F-AWQEEWAAAPkdW?format=jpg&name=large)
https://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/6090
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(https://images4.imagebam.com/ee/f6/9f/MEQ2EJX_o.jpeg)
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(https://images4.imagebam.com/ea/7a/a1/MEQ9GWX_o.jpeg)
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(https://images4.imagebam.com/ea/7a/a1/MEQ9GWX_o.jpeg)
4 lavatorios en una maleta Peli :o :o :o :o :bang: :bang: 35.000€????......
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Ia dizer que o material utilizado com tecnologia antissética tornam o custo elevado... mas nem tem nada de especial.
https://aseptico.com/wp-content/uploads/2022/03/ADU-42CF_Operation-Service_420752t_web.pdf
É apenas um lavatório com uma bomba que puxa e aquece agua.
E 35000€ a dividir por 4 dá 8750€ por equipamento.
Os valores na internet variam entre os 1300$
https://www.just4teeth.com/Aseptico-ADU-42CF-Portable-Scrub-Sink
Os 4884$
https://usdentaldepot.com/prt-field-scrub-sink-lg-aseptico-adu-42cf
E 7000$ no ebay
https://www.ebay.com/itm/384517776761
???
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(https://images4.imagebam.com/0d/41/b0/MEQAAJ6_o.jpeg)
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(https://images4.imagebam.com/0d/41/b0/MEQAAJ6_o.jpeg)
O Comando da Logística do 🇵🇹 @Exercito_pt adquiriu 2 conjuntos de fatos de proteção pesados com capacete da @MedEngComms para missões de EOD do Regimento de Engenharia N.º 1. O contrato foi adjudicado à 🇵🇹 Melco-Comercio de Tecnologia Militar em 14 de Novembro por EUR 157.842,00.
https://twitter.com/Defence360/status/1726704543151607908
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4 anos de BGEN a TGEN... como diz o Taveira: "Estudasses!"
Decreto do Presidente da República n.º 106/2023 - Diário da República n.º 229/2023, Série I de 2023-11-27
Presidência da República
Homologa a promoção ao posto de Tenente-General do Major-General João Pedro Rato Boga de Oliveira Ribeiro
Decreto do Presidente da República n.º 5/2021 - Diário da República n.º 3/2021, Série I de 2021-01-06
Presidência da República
Confirma a promoção ao posto de Major-General do Brigadeiro-General João Pedro Rato Boga de Oliveira Ribeiro
Decreto do Presidente da República n.º 83-M/2019 - Diário da República n.º 225/2019, 1º Suplemento, Série I de 2019-11-22
Presidência da República
Confirma a promoção ao posto de Brigadeiro-General do Coronel Tirocinado de Infantaria, João Pedro Rato Boga de Oliveira Ribeiro
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Oito homens, três deles soldados do Exército ao serviço em diferentes unidades da Grande Lisboa, foram ontem detidos pelo Departamento de Investigação Criminal da PSP no âmbito de um inquérito do Ministério Público de Santarém a um esquema de falsos certificados de habilitações do 12.º ano. De acordo com fonte policial, os detentores desses certificados falsos poderiam candidatar-se, por exemplo, à PSP e GNR - o que terá mesmo acontecido.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/psp-detem-soldados-do-exercito-em-esquema-de-falsificacao?ref=HP_OutrasNoticias2
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Ex Viriato 2023 en Portugal (zonas de Tancos y Lamego) entre CTOE Portugal y MOE español. Del 20 al 30 de Noviembre. Vemos el vehículo Neton de Einsa, G36 MOE y HK416 CTOE. Excelentes relaciones entre MOE y CTOE
(https://pbs.twimg.com/media/GA29RQqWEAAodv_?format=jpg&name=900x900)
(https://pbs.twimg.com/media/GA29RQCW0AAjxf-?format=jpg&name=900x900)
(https://pbs.twimg.com/media/GA29RVzWIAAYqZo?format=jpg&name=900x900)
(https://pbs.twimg.com/media/GA29RWPWUAAGV7t?format=jpg&name=900x900)
:G-beer2: :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2:
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Para os croquetes nunca falta...
Serviço de Catering para o dia do CIGeoE Ajuste Direto Regime Geral Estado-Maior do Exército De Almeida Ribeiro - Empreendimentos Hoteleiros e Similares, Lda 5.795,00 € 06-12-2023
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Os futuros Oficiais e Sargentos de #Infantaria, realizaram a tradicional MARCOR de Torres Vedras, prova de carácter avaliativo entre o Forte de São Vicente e a Porta de Armas da Escola das Armas, numa extensão aproximada de 33km.
Ao serviço dos Portugueses.
(https://pbs.twimg.com/media/GBJQo6BW0AA80AQ?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GBJQpFtXQAAQKlQ?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GBJQrlYWQAA3-9j?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GBJQrmHWEAA1INH?format=jpg)
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Según nuestro EMAD, Portugal va a colaborar a la misión en Eslovaquia con carros de combate:
El EMAD dice que los carros y el mecz. lo ponen portugueses y checos, También que hemos ofrecido helos.
A este esfuerzo se sumarán otras naciones que, bajo el liderazgo español, completarán las capacidades de disuasión y defensa del Battlegroup, destacando la contribución de unidades acorazadas portuguesas y mecanizadas checas.
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Según nuestro EMAD, Portugal va a colaborar a la misión en Eslovaquia con carros de combate:
El EMAD dice que los carros y el mecz. lo ponen portugueses y checos, También que hemos ofrecido helos.
A este esfuerzo se sumarán otras naciones que, bajo el liderazgo español, completarán las capacidades de disuasión y defensa del Battlegroup, destacando la contribución de unidades acorazadas portuguesas y mecanizadas checas.
Interessante visto que temos estado na Roménia e na Lituânia.
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Presença francamente vergonhosa, para não falar que ainda não existe palavra nenhuma de ninguém sobre este exercício, foi preciso ir a Lusa perguntar....
Questionado pela Lusa sobre a participação de Portugal no exercício de larga escala da Aliança Atlântica 'Steadfast Defender 2024', que teve início hoje, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) respondeu que vão ser empenhados 20 militares do Exército na Polónia, durante abril e maio, "com o objetivo de treinar a projeção de forças".
Em maio, na Roménia, Portugal vai também participar, no âmbito deste exercício, "numa atividade de treino de operações de índole defensiva, através de 15 militares da Força Nacional Destacada naquele país, no reforço de capacidades de apoio de combate e serviços".
https://www.dn.pt/4566797224/maior-exercicio-da-nato-em-decadas-portugal-participa-com-37-militares/
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Presença francamente vergonhosa, para não falar que ainda não existe palavra nenhuma de ninguém sobre este exercício, foi preciso ir a Lusa perguntar....
Questionado pela Lusa sobre a participação de Portugal no exercício de larga escala da Aliança Atlântica 'Steadfast Defender 2024', que teve início hoje, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) respondeu que vão ser empenhados 20 militares do Exército na Polónia, durante abril e maio, "com o objetivo de treinar a projeção de forças".
Em maio, na Roménia, Portugal vai também participar, no âmbito deste exercício, "numa atividade de treino de operações de índole defensiva, através de 15 militares da Força Nacional Destacada naquele país, no reforço de capacidades de apoio de combate e serviços".
https://www.dn.pt/4566797224/maior-exercicio-da-nato-em-decadas-portugal-participa-com-37-militares/
Atenção que hoje em dia 37 militares são um batalhão :mrgreen:
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Presença francamente vergonhosa, para não falar que ainda não existe palavra nenhuma de ninguém sobre este exercício, foi preciso ir a Lusa perguntar....
Questionado pela Lusa sobre a participação de Portugal no exercício de larga escala da Aliança Atlântica 'Steadfast Defender 2024', que teve início hoje, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) respondeu que vão ser empenhados 20 militares do Exército na Polónia, durante abril e maio, "com o objetivo de treinar a projeção de forças".
Em maio, na Roménia, Portugal vai também participar, no âmbito deste exercício, "numa atividade de treino de operações de índole defensiva, através de 15 militares da Força Nacional Destacada naquele país, no reforço de capacidades de apoio de combate e serviços".
https://www.dn.pt/4566797224/maior-exercicio-da-nato-em-decadas-portugal-participa-com-37-militares/
Atenção que hoje em dia 37 militares são um batalhão :mrgreen:
Como escrevi numa conhecida rede social:
"Começou hoje o exercício Steadfast Defender 2024, o maior da NATO nos últimos 30 anos. Este exercício decorre até Maio e nele participam 90.000 militares de todos os países membros.
Portugal participa com 37 militares, ou seja 0,0411% do total de participantes.
O ridículo para as nossas Forças (des)Armadas junto dos restantes estados membros é total. É caso para dizer que se não fossem as Lajes já teríamos sido corridos da NATO por indecente e má figura.... 🙁"
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A TVI revelou quePortugal vai projectar 5 carros de combate KMW Leopard 2A6 e duas viaturas de apoio do Exército portugués
para a Slovaquia. O contingentePortugués será integrado numa força militar liderada pelo Ejercito Tierra Espanhol
.
(https://pbs.twimg.com/media/GEebFO2WAAEBAx8?format=jpg&name=small)
https://twitter.com/Defence360/status/1749537498059985317
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Presença francamente vergonhosa, para não falar que ainda não existe palavra nenhuma de ninguém sobre este exercício, foi preciso ir a Lusa perguntar....
Questionado pela Lusa sobre a participação de Portugal no exercício de larga escala da Aliança Atlântica 'Steadfast Defender 2024', que teve início hoje, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) respondeu que vão ser empenhados 20 militares do Exército na Polónia, durante abril e maio, "com o objetivo de treinar a projeção de forças".
Em maio, na Roménia, Portugal vai também participar, no âmbito deste exercício, "numa atividade de treino de operações de índole defensiva, através de 15 militares da Força Nacional Destacada naquele país, no reforço de capacidades de apoio de combate e serviços".
https://www.dn.pt/4566797224/maior-exercicio-da-nato-em-decadas-portugal-participa-com-37-militares/
Atenção que hoje em dia 37 militares são um batalhão :mrgreen:
E DOS GRANDES !!!! :rir: :rir: :rir:
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A TVI revelou quePortugal vai projectar 5 carros de combate KMW Leopard 2A6 e duas viaturas de apoio do Exército portugués
para a Slovaquia. O contingentePortugués será integrado numa força militar liderada pelo Ejercito Tierra Espanhol
.
(https://pbs.twimg.com/media/GEebFO2WAAEBAx8?format=jpg&name=small)
https://twitter.com/Defence360/status/1749537498059985317
Pensei que mandassem um esquadrão de 12 ou 14. Seria uma optima maneira de treinar e depois vir a suprimir faltas na manutenção de outros e até modernização. Mas que calhar não estão tantos operacionais
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A TVI revelou quePortugal vai projectar 5 carros de combate KMW Leopard 2A6 e duas viaturas de apoio do Exército portugués
para a Slovaquia. O contingentePortugués será integrado numa força militar liderada pelo Ejercito Tierra Espanhol
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(https://pbs.twimg.com/media/GEebFO2WAAEBAx8?format=jpg&name=small)
https://twitter.com/Defence360/status/1749537498059985317
Pensei que mandassem um esquadrão de 12 ou 14. Seria uma optima maneira de treinar e depois vir a suprimir faltas na manutenção de outros e até modernização. Mas que calhar não estão tantos operacionais
E depois quantos operacionais ficariam cá? ???
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Presença francamente vergonhosa, para não falar que ainda não existe palavra nenhuma de ninguém sobre este exercício, foi preciso ir a Lusa perguntar....
Questionado pela Lusa sobre a participação de Portugal no exercício de larga escala da Aliança Atlântica 'Steadfast Defender 2024', que teve início hoje, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) respondeu que vão ser empenhados 20 militares do Exército na Polónia, durante abril e maio, "com o objetivo de treinar a projeção de forças".
Em maio, na Roménia, Portugal vai também participar, no âmbito deste exercício, "numa atividade de treino de operações de índole defensiva, através de 15 militares da Força Nacional Destacada naquele país, no reforço de capacidades de apoio de combate e serviços".
https://www.dn.pt/4566797224/maior-exercicio-da-nato-em-decadas-portugal-participa-com-37-militares/
Atenção que hoje em dia 37 militares são um batalhão :mrgreen:
Como escrevi numa conhecida rede social:
"Começou hoje o exercício Steadfast Defender 2024, o maior da NATO nos últimos 30 anos. Este exercício decorre até Maio e nele participam 90.000 militares de todos os países membros.
Portugal participa com 37 militares, ou seja 0,0411% do total de participantes.
O ridículo para as nossas Forças (des)Armadas junto dos restantes estados membros é total. É caso para dizer que se não fossem as Lajes já teríamos sido corridos da NATO por indecente e má figura.... 🙁"
É bastante conhecido que somos a chacota da NATO, uma espécie de alívio cómico para aligeirar as situações. O problema é a falta de noção do escalão superior...
Ainda há não muito tempo passei a infeliz vergonha de estar a apresentar um meio obsoleto a militares estrangeiros que claramente se esforçaram para não se rirem, quando o Comandante da unidade disse que aquele tipo de meios demonstravam a prontidão portuguesa para reforçar os nossos aliados...
E de facto, um meio obsoleto e que só veio oferecido, mostra bem o nosso nível, pena que não da forma desejada :bang:
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Exercício PINHAL 241 do Grupo de Artilharia de Campanha 10.5 Rebocado
22-01-2024
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Fotos_Noticias/2024/RA4_Exercicio-Pinhal-241_1.jpg?Width=755)
O exercício decorreu na Mata Nacional de Leiria.
O Grupo de Artilharia de Campanha 10.5 Rebocado (GAC 10.5 Reb), sediado no Regimento de Artilharia N.º 4, em Leiria, conduziu o Exercício PINHAL 241, na Mata Nacional de Leiria, no qual efetuou ações de treino tático e técnico com o Morteiro Tampella Tipo B 120mm M/974, pertencente à 1.ª Bateria de Bocas de Fogo.
Foram igualmente testados os procedimentos relacionados com o planeamento e conduta de operações militares do Estado-Maior do GAC 10.5 Reb, na manobra tática e execução de fogos em apoio da Força.
Fonte - Exército
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Exercito recebe novas viaturas tacticas médias.
https://www.facebook.com/share/p/ZoCo5x2XrQVwL7uR/
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Boa noticia! A logistica é bastante importante e muitas vezes um parente pobre dentro do que já pobre por si só
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Boa noticia! A logistica é bastante importante e muitas vezes um parente pobre dentro do que já pobre por si só
Só que não são para a logística.
São para levar as cabines de comunicações que eram transportadas nos Unimog.
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Boa noticia! A logistica é bastante importante e muitas vezes um parente pobre dentro do que já pobre por si só
Só que não são para a logística.
São para levar as cabines de comunicações que eram transportadas nos Unimog.
Se fossem para a logística também convenhamos que 47 viat não eram poucas, mas sim pouquíssimas !!!
Abraço
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Exercito recebe novas viaturas tacticas médias.
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Boa noticia! A logistica é bastante importante e muitas vezes um parente pobre dentro do que já pobre por si só
Só que não são para a logística.
São para levar as cabines de comunicações que eram transportadas nos Unimog.
Se fossem para a logística também convenhamos que 47 viat não eram poucas, mas sim pouquíssimas !!!
Abraço
essas de logística e transporte pessoal, também estão "previstas" ou pelo menos anunciadas pelo que li tempos atrás. Até pensei que fossem do mesmo bolo de orçamento
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Boa noticia! A logistica é bastante importante e muitas vezes um parente pobre dentro do que já pobre por si só
Só que não são para a logística.
São para levar as cabines de comunicações que eram transportadas nos Unimog.
Se fossem para a logística também convenhamos que 47 viat não eram poucas, mas sim pouquíssimas !!!
Abraço
essas de logística e transporte pessoal, também estão "previstas" ou pelo menos anunciadas pelo que li tempos atrás. Até pensei que fossem do mesmo bolo de orçamento
Meus amigos,
Eu segui o concurso da compra destes camiões - feito na NSPA.
Todos or requisitos do EP apontavam para um único fornecedor - a REINMETAL MAN.
Muito em particular, o requisito de poder-se retirar a cabine "normal" completa (em uma peça) e substituir por uma blindada (numa peça), ligar os cabos, apertar parafusos - e está-a-andar.
Nas pesquisas que fiz, a RM era o único fornecedor a oferecer esta tecnologia.
Os requisitos do EP "descreviam" este sistema tim-tim-por-tim-tim.
No fim, concorreram a TATRA e essa empresa Espanhola.
A Reinmetal MAN não pôs os pés no concurso.
Ganharam os Espanhois.
Compram o chassis e montam uma carroçaria feita por eles.
Ao ver as fotos publicadas pelo Vitor Barreira, não estou a ver nenhum REINMETALL MAN mas um MAN comercial 4x4.
Espero não ficar HORRORIZADO quando vir a versão blindada.
É que a dita blindagem da REINMETAL MAN não vai encaixar ali de certeza.
E se for a empresa espanhola a inventar uma - vai ser uma coisa FEIAAAA.
Esperamos para ver.
Infelizmente, não espero muito do EP
Ah,
E se as cabines não forem como estou a dizer, vai haver merda com a TATRA. Eles, antes de terminar o concurso, apresentaram uma solução desse tipo numa feira.
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Um segredo:
A blindagem foi desenvolvida cá.
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Um segredo:
A blindagem foi desenvolvida cá.
Ó Nelson,
Não estarás a pensar na blindagem das URO ST5 Ambulâncias??
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Noticia sobre a Força de CC que vai para a Eslováquia.
https://www.facebook.com/share/p/QACbfxEN1qbNyyap/
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Noticia sobre a Força de CC que vai para a Eslováquia.
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Aqueles uniformes para tripulante de carro de combate são novos?
-
Duas coisas
Primeiro, confirma-se que os M88 e etc em frente ao edifício de telhado vermelho/laranja já estão "abandonados" há uns bons anos
E pelas outras fotos diria que ainda estão mais M113 "abandonados" fora de edifícios
(https://i.ibb.co/W3xKP6W/image.png) (https://ibb.co/YWRjy37)
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Duas coisas
Primeiro, confirma-se que os M88 e etc em frente ao edifício de telhado vermelho/laranja já estão "abandonados" há uns bons anos
E pelas outras fotos diria que ainda estão mais M113 "abandonados" fora de edifícios
(https://i.ibb.co/W3xKP6W/image.png) (https://ibb.co/YWRjy37)
"abandonados", é a palavra chave para muita coisa nas FA.
Aviões, navios e claro viaturas blindadas, Porque não.
Se a Embraer os produzisse eles compravam novos para dar jeito, Depois logo se vê, quanto duram. Não parece ser importante
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Noticia sobre a Força de CC que vai para a Eslováquia.
https://www.facebook.com/share/p/QACbfxEN1qbNyyap/
Aqueles uniformes para tripulante de carro de combate são novos?
Eu até aqui considerava que o EP só tinha duas unidades operacionais.
- A companhia que está na RCA
- A companhia que está na Roménia
Com esta notícia do destacamento de 5 Leopardos, seguido de uma futura constituição de uma força de Meios Combinados, fico satisfeito e, ao mesmo tempo convencido que tinha razão.
Dois anos depois do início da guerra na Ucrânia é necessário 6 meses para atingire um estado de prontidão suficiente para o envio de 5 tanques (e mais nada) para um teatro de operações lá fora.
É porque o estado operacional em que estiveram até há dois dias era de "ESTADO DE COMA".
E tudo o resto continua em "ESTADO DE COMA".
A dita "Força de Armas Combinadas" levará um ano ou mais para sair de COMA e estar Operacional.
É uma tristeza.
Há quanto tempo é que o CEME está em funções?
Já foi informado da Guerra na Ucrânia?
Vai transmitir que os oficiais de Cavalaria estão todos (e todas) divorciadas e em Burn-Out?
Ou o homem está em ESTADO DE COMA?
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Noticia sobre a Força de CC que vai para a Eslováquia.
https://www.facebook.com/share/p/QACbfxEN1qbNyyap/
Aqueles uniformes para tripulante de carro de combate são novos?
Eu até aqui considerava que o EP só tinha duas unidades operacionais.
- A companhia que está na RCA
- A companhia que está na Roménia
Com esta notícia do destacamento de 5 Leopardos, seguido de uma futura constituição de uma força de Meios Combinados, fico satisfeito e, ao mesmo tempo convencido que tinha razão.
Dois anos depois do início da guerra na Ucrânia é necessário 6 meses para atingire um estado de prontidão suficiente para o envio de 5 tanques (e mais nada) para um teatro de operações lá fora.
É porque o estado operacional em que estiveram até há dois dias era de "ESTADO DE COMA".
E tudo o resto continua em "ESTADO DE COMA".
A dita "Força de Armas Combinadas" levará um ano ou mais para sair de COMA e estar Operacional.
É uma tristeza.
Há quanto tempo é que o CEME está em funções?
Já foi informado da Guerra na Ucrânia?
Vai transmitir que os oficiais de Cavalaria estão todos (e todas) divorciadas e em Burn-Out?
Ou o homem está em ESTADO DE COMA?
Não é possível enviar mais que 4 ou Leopard2 porque apenas temos 14 cuja a manutenção está assegurada pela Alemanha. Isto significa que conseguimos garantir a rotação e nada mais.
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Noticia sobre a Força de CC que vai para a Eslováquia.
https://www.facebook.com/share/p/QACbfxEN1qbNyyap/
Aqueles uniformes para tripulante de carro de combate são novos?
Eu até aqui considerava que o EP só tinha duas unidades operacionais.
- A companhia que está na RCA
- A companhia que está na Roménia
Com esta notícia do destacamento de 5 Leopardos, seguido de uma futura constituição de uma força de Meios Combinados, fico satisfeito e, ao mesmo tempo convencido que tinha razão.
Dois anos depois do início da guerra na Ucrânia é necessário 6 meses para atingire um estado de prontidão suficiente para o envio de 5 tanques (e mais nada) para um teatro de operações lá fora.
É porque o estado operacional em que estiveram até há dois dias era de "ESTADO DE COMA".
E tudo o resto continua em "ESTADO DE COMA".
A dita "Força de Armas Combinadas" levará um ano ou mais para sair de COMA e estar Operacional.
É uma tristeza.
Há quanto tempo é que o CEME está em funções?
Já foi informado da Guerra na Ucrânia?
Vai transmitir que os oficiais de Cavalaria estão todos (e todas) divorciadas e em Burn-Out?
Ou o homem está em ESTADO DE COMA?
Já lhe expliquei numa publicação anterior quais são as unidades operacionais que temos disponíveis.
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Noticia sobre a Força de CC que vai para a Eslováquia.
https://www.facebook.com/share/p/QACbfxEN1qbNyyap/
Aqueles uniformes para tripulante de carro de combate são novos?
Eu até aqui considerava que o EP só tinha duas unidades operacionais.
- A companhia que está na RCA
- A companhia que está na Roménia
Com esta notícia do destacamento de 5 Leopardos, seguido de uma futura constituição de uma força de Meios Combinados, fico satisfeito e, ao mesmo tempo convencido que tinha razão.
Dois anos depois do início da guerra na Ucrânia é necessário 6 meses para atingire um estado de prontidão suficiente para o envio de 5 tanques (e mais nada) para um teatro de operações lá fora.
É porque o estado operacional em que estiveram até há dois dias era de "ESTADO DE COMA".
E tudo o resto continua em "ESTADO DE COMA".
A dita "Força de Armas Combinadas" levará um ano ou mais para sair de COMA e estar Operacional.
É uma tristeza.
Há quanto tempo é que o CEME está em funções?
Já foi informado da Guerra na Ucrânia?
Vai transmitir que os oficiais de Cavalaria estão todos (e todas) divorciadas e em Burn-Out?
Ou o homem está em ESTADO DE COMA?
Já lhe expliquei numa publicação anterior quais são as unidades operacionais que temos disponíveis.
E eu agradeço a sua informação. Deve "ser verdade".
Mas até vê-las fora de Santa Margarida, não acredito.
E a serem rodadas como as duas que menciono.
Com tanta coisa operacional que descreveu, como explica que para terem uma força de armas combinadas para se juntar a estes 5 tanques vai levar mais que um ano?
Aquela unidade de canhões 105 e Unimogs não pode ir já porquê? Está operacional ou não?
E uma unidade de Stingers? Está operacional ou a única que temos é a que está na Roménia?
E a unidade de guerra electrónica? Está á espera que seja produzido o camião que vai carregar o contentor?
E a unidade de cozinheiros que esteve em Braga no 10 Junho a fazer Pizzas e Pão com Chouriço? Tá operacional ou não?
Eu penso que coisas só vão ficar operacionais quando começarmos a ouvir bocas de paises aliados a chamarem-nos ... vou ficar por aqui...
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Olho para as nossas Forças Armadas e para as Forças Armadas russas na Ucrânia e vejo bastante em comum.
Principalmente, que quando chegou a altura, descobriram que tinham um exercito de merd@ comandado por Oficiais incompetentes...
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Olho para as nossas Forças Armadas e para as Forças Armadas russas na Ucrânia e vejo bastante em comum.
Principalmente, que quando chegou a altura, descobriram que tinham um exercito de merd@ comandado por Oficiais incompetentes...
É Muito triste mas é uma grande verdade !
Mas, HSMW, ainda temos ".... uma unidade de canhões 105 e unimogs..... " valha-nos esta perola. :mrgreen:
HSMW, hoje : " Está um belo dia pro combate da Infantaria".
Abraço
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Olho para as nossas Forças Armadas e para as Forças Armadas russas na Ucrânia e vejo bastante em comum.
Principalmente, que quando chegou a altura, descobriram que tinham um exercito de merd@ comandado por Oficias de incompetentes...
Logo depois do início da guerra na Ucrânia, houve na AM uma "sessão de lições aprendidas" sobre a guerra. O que eu me ria com as críticas apontadas ao Exército Russo... Todas elas apontáveis também ao Exército Português, e em alguns casos, com mais gravidade :mrgreen:
Perdoai-lhes, Senhor, que não sabem o que dizem ::)
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Cá mandam destacamentos incompletos de meios e andam anos e anos a decidir que meios A e AA vão adquirir para daqui a muitos anos. Exemplo, em 2017 decidiram algo sobre os misseis AA para vir em 2026. Mas até já reduziram o valor da aquisição.
Entretanto será que ao menos já decidiram o que vão adquirir?
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Cá mandam destacamentos incompletos de meios e andam anos e anos a decidir que meios A e AA vão adquirir para daqui a muitos anos. Exemplo, em 2017 decidiram algo sobre os misseis AA para vir em 2026. Mas até já reduziram o valor da aquisição.
Entretanto será que ao menos já decidiram o que vão adquirir?
Ui, eu com misseis nem me preocupo. Preocupo-me com botas, com viaturas operacionais, com uso de paletes em sistemas integrados de logística, com munições de arma ligeira - nem isso existe.
Misseis? Isso é para quem sabe o que anda a fazer.
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Cá mandam destacamentos incompletos de meios e andam anos e anos a decidir que meios A e AA vão adquirir para daqui a muitos anos. Exemplo, em 2017 decidiram algo sobre os misseis AA para vir em 2026. Mas até já reduziram o valor da aquisição.
Entretanto será que ao menos já decidiram o que vão adquirir?
Ui, eu com misseis nem me preocupo. Preocupo-me com botas, com viaturas operacionais, com uso de paletes em sistemas integrados de logística, com munições de arma ligeira - nem isso existe.
Misseis? Isso é para quem sabe o que anda a fazer.
O melhor é fechar a tropa, se nem botas ou munições há que chegue. Mas enviar para a Roménia um destacamento que nem é capaz de se proteger de uma das armas mais usadas por ali, os drones, é mesmo coisa só para fazer vista
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Penso que só dispõem mesmo só de Stingers.
Os nossos:
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E os últimos adquiridos foram um lote à Alemanha de Stingers em 2a mão, perto de expirar a validade :mrgreen:
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E os últimos adquiridos foram um lote à Alemanha de Stingers em 2a mão, perto de expirar a validade :mrgreen:
Para quem comeu ração de combate dos anos 70 (fora de validade à décadas), Stingers em 2a mão, perto de expirar a validade é quase caviar!
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E os últimos adquiridos foram um lote à Alemanha de Stingers em 2a mão, perto de expirar a validade :mrgreen:
:N-icon-Axe:
Quem é que aprova estas compras......
Ou melhor quem é que tem estas ideias.... :bang:
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E os últimos adquiridos foram um lote à Alemanha de Stingers em 2a mão, perto de expirar a validade :mrgreen:
Para quem comeu ração de combate dos anos 70 (fora de validade à décadas), Stingers em 2a mão, perto de expirar a validade é quase caviar!
A diferença é que ração de combate expirada dá numa valente caganeira. Explosivo fora de validade pode não rebentar.. Ou rebentar quando não é suposto, que é pior ainda.
E os últimos adquiridos foram um lote à Alemanha de Stingers em 2a mão, perto de expirar a validade :mrgreen:
:N-icon-Axe:
Quem é que aprova estas compras......
Ou melhor quem é que tem estas ideias.... :bang:
Um stinger perto de expirar custa 1/10 de um novo. É a diferença entre comprar uma mão cheia, ou não comprar nenhum.
Percebo que não faz sentido comprar Stingers quase a expirar, mas não há dinheiro para compra novos. É uma opção que qualquer decisão é má, infelizmente.
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Não tive diarreia, mas sim a boca coberta de aftas.
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O Campo Militar de Santa Margarida (CMSM) do 🇵🇹 @Exercito_pt acolhe o exercício de experimentação tecnológica #ARTEX24 organizado pelo Centro de Experimentação e Modernização Tecnológica do Exército (CEMTEx) de 22 de Maio a 3 de Junho
(https://pbs.twimg.com/media/GFGHDqzXMAA2qvQ?format=jpg&name=large)
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O Campo Militar de Santa Margarida (CMSM) do 🇵🇹 @Exercito_pt acolhe o exercício de experimentação tecnológica #ARTEX24 organizado pelo Centro de Experimentação e Modernização Tecnológica do Exército (CEMTEx) de 22 de Maio a 3 de Junho
(https://pbs.twimg.com/media/GFGHDqzXMAA2qvQ?format=jpg&name=large)
O que vai valendo os nossos jovens empreendedores que não decidiram migrar e continuam a criar tecnologia/equipamento de origem portuguesa.
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E os últimos adquiridos foram um lote à Alemanha de Stingers em 2a mão, perto de expirar a validade :mrgreen:
Adquirir Stingers a expirar faz sentido se a intenção é usá-los para fazer tiro de treino com fogo real.
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Noticia sobre a Força de CC que vai para a Eslováquia.
https://www.facebook.com/share/p/QACbfxEN1qbNyyap/
Aqueles uniformes para tripulante de carro de combate são novos?
Eu até aqui considerava que o EP só tinha duas unidades operacionais.
- A companhia que está na RCA
- A companhia que está na Roménia
Com esta notícia do destacamento de 5 Leopardos, seguido de uma futura constituição de uma força de Meios Combinados, fico satisfeito e, ao mesmo tempo convencido que tinha razão.
Dois anos depois do início da guerra na Ucrânia é necessário 6 meses para atingire um estado de prontidão suficiente para o envio de 5 tanques (e mais nada) para um teatro de operações lá fora.
É porque o estado operacional em que estiveram até há dois dias era de "ESTADO DE COMA".
E tudo o resto continua em "ESTADO DE COMA".
A dita "Força de Armas Combinadas" levará um ano ou mais para sair de COMA e estar Operacional.
É uma tristeza.
Há quanto tempo é que o CEME está em funções?
Já foi informado da Guerra na Ucrânia?
Vai transmitir que os oficiais de Cavalaria estão todos (e todas) divorciadas e em Burn-Out?
Ou o homem está em ESTADO DE COMA?
Já lhe expliquei numa publicação anterior quais são as unidades operacionais que temos disponíveis.
E eu agradeço a sua informação. Deve "ser verdade".
Mas até vê-las fora de Santa Margarida, não acredito.
E a serem rodadas como as duas que menciono.
Com tanta coisa operacional que descreveu, como explica que para terem uma força de armas combinadas para se juntar a estes 5 tanques vai levar mais que um ano?
Aquela unidade de canhões 105 e Unimogs não pode ir já porquê? Está operacional ou não?
E uma unidade de Stingers? Está operacional ou a única que temos é a que está na Roménia?
E a unidade de guerra electrónica? Está á espera que seja produzido o camião que vai carregar o contentor?
E a unidade de cozinheiros que esteve em Braga no 10 Junho a fazer Pizzas e Pão com Chouriço? Tá operacional ou não?
Eu penso que coisas só vão ficar operacionais quando começarmos a ouvir bocas de paises aliados a chamarem-nos ... vou ficar por aqui...
Nunca as verá a ser rodadas da mesma forma que as outras precisamente por se tratar da FRI , que necessita de possuir um elevado grau de prontidão e disponibilidade. A exceção é a bateria 10,5 que costuma estar agregada à NATO (porque os M114 não servem para mais do que manter escola) e um SOTG da FOE. Obviamente que as forças que verá em exercícios da NATO, por parte do exército, serão sempre da BrigInt e BrigMec porque é isso que está definido.
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Las Fuerzas Armadas españolas y portuguesas de la Unidad de Formación de Combate UFC instruyen sin pausa a militares ucranianos de la misión EUMAM_UA_TTCC en Toledo
(https://pbs.twimg.com/media/GG8RMQ_WMAEbYhF?format=jpg&name=4096x4096)
(https://pbs.twimg.com/media/GG8RMRFXEAIRb_M?format=jpg&name=4096x4096)
(https://pbs.twimg.com/media/GG8RMRDXQAA8hCu?format=jpg&name=4096x4096)
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Dentro del programa de actividades bilaterales, una delegación de la Brigada de Intervenção Exercito Portugués,
realiza una visita a la BRILAT para coordinar actividades de adiestramiento conjunto, fortalecer la cooperación y el conocimiento mutuo.
(https://pbs.twimg.com/media/GHh1jmhWIAAP6VT?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/GHh1jmcXkAAKrja?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/GHh1jmcWUAA28Tc?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/GHh1jmlWYAAD6ZD?format=jpg&name=medium)
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Pessoalmente e conhecedor da História nacional da qual me orgulho, não tenho problemas com mais proximidade a Espanha. Não vou dizer que nos roubaram ouro, ou alguma oliveira carregada de azeitona. Até porque vêm cá comprar os porcos para fazerem o presunto deles e as azeitonas para fazer o azeite.
A península Ibérica enquanto zona geográfica estratégica e sem ser subalterno ou pedinte de ninguém, seria uma aliança justificada. Não estou a ver razão de incompatibilidade desde que os respeito seja mutuo independentemente das diferenças avassaladoras quanto às duas FA. Poderia era haver menos diferença de postura dos lideres, que cá são mais para o fofinho agora.
Aliança que não fugia muito de outras na Europa e teria a ganhar até no uso e manutenção de meios, já que temos material feito lá. A URO a CASA, outras até se fosse o caso partilha na Construção Naval.
Nada temos que nos envergonhar na nossa História em relação aos Espanhóis, antes pelo contrário, mostramos a nossa pretensão, persistência e valor. Nem em relação a outros temos de envergonhar, embora esses sistematicamente o queiram atirar a cara, mas depois se pendurem. Temos é jacarés a mais filiados a eles e, que se ajoelham e até lhes dão milhões para museus do colonialismo.
Por isso fazia sentido estar mais ao lado e menos de costas para Espanha. Afinal somos europeus, não outra coisa com realidades geográficas, econômicas, politicas, militares diferentes
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(https://pbs.twimg.com/media/GH_aFvGXgAAT2i4?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GH_aFvJW8AAClla?format=jpg&name=large)
El teniente general Van Der Laan y el Comandante del MOPS han comprobado el nivel de instrucción del personal ucraniano en los módulos que se imparten en Toledo por parte de la Unidad de Formación de Combate del Toledo Training Coordination Center de la misión EUMAM_UA_TTCC
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El general Nunes da Fonseca ha visitado en Almería la Brigada de La Legión, base de la Brigada Experimental del
Ejercito de Tierra
(https://pbs.twimg.com/media/GI9GnJwWYAAtwHk?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI9GnKGXQAAg41Q?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI9GnKOWsAAKYt0?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI9GnJ5XUAAQfdR?format=jpg&name=large)
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Vim aqui as noticias da tropa se já tinham vindo as RWS-LW30, para montar nos Pandur, embora nos Vantac ficassem bem e, nos Pandur algo com mais substrato
Mas é como se fosse algo sem importância e não chegam antes do Natal de.... um ano destes
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O que é que o rei está ali a fazer ali? De certo não foi para receber o inútil.
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O que é que o rei está ali a fazer ali? De certo não foi para receber o inútil.
O que chamas rei é um barbudo qualquer da legião :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/GI9GnKGXQAAg41Q?format=jpg&name=large)
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É um dos duplos do rei :mrgreen:
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O que é que o rei está ali a fazer ali? De certo não foi para receber o inútil.
No es su M. el Rey Felipe.
Este si.
(https://imagenes.heraldo.es/files/image_990_auto/uploads/imagenes/2024/03/18/el-rey-visita-a-la-princesa-leonor-y-sus-companeros-surante-sus-maniobras-en-zaragoza.jpeg)
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Batallón “San Quintín” de la BRILAT y Regimento de Infantaria 13 Brigada Intervenção del Exercito Portugués
, se instruyen en combate zonas urbanas y subsuelo en Sardón de Duero, Valladolid
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jZiVWsAApv7F?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jZ7-WgAANNzQ?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jaRUXcAAuGFd?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jayMXEAAYKmE?format=jpg&name=large)
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Acho que o rei espanhol agora só quer saber da filha e passa muito do seu tempo a ver se alguém faz mal a ela
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Vim aqui as noticias da tropa se já tinham vindo as RWS-LW30, para montar nos Pandur, embora nos Vantac ficassem bem e, nos Pandur algo com mais substrato
Em pleno séc XXI ainda há quem queira RWS montadas em APC/IFV/MBT?
Para quê se temos atiradores a descoberto? O olho humano supera, em muito, a capacidade de um sensor EO! E não há melhor maneira de mostrar ao inimigo a indomável bravura de um soldado que a de atirador a descoberto. Balls of steel.
::)
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Batallón “San Quintín” de la BRILAT y Regimento de Infantaria 13 Brigada Intervenção del Exercito Portugués
, se instruyen en combate zonas urbanas y subsuelo en Sardón de Duero, Valladolid
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jZiVWsAApv7F?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jZ7-WgAANNzQ?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jaRUXcAAuGFd?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jayMXEAAYKmE?format=jpg&name=large)
Esse treino em tuneis já existia ou é algo recente?
Faz lembrar as operações militares em Gaza, onde os israelitas falaram muito neste tipo de operações.
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Uns com NVG's e outros sem...que engraçado ::)
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Os calabossos cheios de ratazanas de metro e meio do calhau (Escola das Armas) já viu muito jovem vestido de verde a rastejar por lá.
Não é algo novo cá em Portugal, só que aqueles tuneis são muito maiores do que temos em Mafra.
Já nos anos 80 andaram uns quantos bacanos de Tancos a rastejar nos esgotos em Coimbra e salvo erro o Oficial que geriu todo o exercício é hoje em dia um conhecido comentador militar.
Curso de Instrutor de Combate em Ambiente Urbano na Escola das Armas
(https://pbs.twimg.com/media/F2T0HU4XEAA4Nq4?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/F2T0IzNWkAALetj?format=jpg)
https://twitter.com/Exercito_pt/status/1685915699280035840
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Uns com NVG's e outros sem...que engraçado ::)
Os que vão sem...é para não ficarem cegos se levarem iluminação direta na progressão...era bom que houvesse equipamento para todos, o que nem sempre é possível.
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Os calabossos cheios de ratazanas de metro e meio do calhau (Escola das Armas) já viu muito jovem vestido de verde a rastejar por lá.
Não é algo novo cá em Portugal, só que aqueles tuneis são muito maiores do que temos em Mafra.
Já nos anos 80 andaram uns quantos bacanos de Tancos a rastejar nos esgotos em Coimbra e salvo erro o Oficial que geriu todo o exercício é hoje em dia um conhecido comentador militar.
Curso de Instrutor de Combate em Ambiente Urbano na Escola das Armas
(https://pbs.twimg.com/media/F2T0HU4XEAA4Nq4?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/F2T0IzNWkAALetj?format=jpg)
https://twitter.com/Exercito_pt/status/1685915699280035840
O facto destas fotos terem sido tiradas em 2023 é tão vergonhosamente deprimente...........
Insano mesmo
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Uns com NVG's e outros sem...que engraçado ::)
Ah, mas considere o seguinte: o Soldado Português come muito mais cenoura que o Espanhol, portanto tem visão muito mais apurada.
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Curso de Instrutor de Combate em Ambiente Urbano na Escola das Armas
(https://pbs.twimg.com/media/F2T0HU4XEAA4Nq4?format=jpg)
Duvida: O da esquerda tem "Main Character Proteccion" certo?
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Batallón “San Quintín” de la BRILAT y Regimento de Infantaria 13 Brigada Intervenção del Exercito Portugués
, se instruyen en combate zonas urbanas y subsuelo en Sardón de Duero, Valladolid
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jZiVWsAApv7F?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jZ7-WgAANNzQ?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jaRUXcAAuGFd?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GI-jayMXEAAYKmE?format=jpg&name=large)
Esse treino em tuneis já existia ou é algo recente?
Faz lembrar as operações militares em Gaza, onde os israelitas falaram muito neste tipo de operações.
Hace muito tiempo que se entrena en túneles y redes subterraneas, de hecho se han construido ex-profeso para su entrenamiento.
(https://media.vozpopuli.com/2021/02/Instruccion-tuneles-megaciudad-Ejercito-Valladolid_1399370134_15883095_1200x675.png)
(https://www.elconfidencialdigital.com/media/elconfidencialdigital/images/2022/10/24/2022102417185973622.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/Ex1Y-4hXMAMxPM3?format=jpg&name=large)
https://www.elconfidencialdigital.com/articulo/defensa/Legion-prepara-combate-guerra-subterranea/20160812175621082469.html (https://www.elconfidencialdigital.com/articulo/defensa/Legion-prepara-combate-guerra-subterranea/20160812175621082469.html)
https://www.elconfidencialdigital.com/articulo/defensa/infanteria-marina-construira-red-alcantarillas-entrenamiento/20210712191821260628.html (https://www.elconfidencialdigital.com/articulo/defensa/infanteria-marina-construira-red-alcantarillas-entrenamiento/20210712191821260628.html)
https://www.lavozdegalicia.es/noticia/pontevedra/2022/03/18/militares-brilat-adiestran-combate-alcantarillas-tuneles/0003_202203P18C5991.htm (https://www.lavozdegalicia.es/noticia/pontevedra/2022/03/18/militares-brilat-adiestran-combate-alcantarillas-tuneles/0003_202203P18C5991.htm)
https://www.vozpopuli.com/espana/ejercito-megaciudad-valladolid_0_1399360926.html (https://www.vozpopuli.com/espana/ejercito-megaciudad-valladolid_0_1399360926.html)
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Descobri um trabalho sobre o treino do exército português no combate no subsolo, ainda não li em pormenor mas a doutrina espanhola parece estar muito avançada na matéria.
https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/33619
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https://www.noticiasaominuto.com/pais/2538241/exercito-investe-43-milhoes-no-campo-militar-de-santa-margarida
O Exército vai investir 4,3 milhões de euros (ME) na construção de um Centro de Capacitação Tática, Simulação e Certificação (CCTSC) no Campo Militar de Santa Margarida, em Constância (Santarém) no âmbito da estratégia de modernização, foi hoje anunciado.
São boas novas para o Exército.
Pode ser que já esteja incluído um simulador de CV-90 e de Artilharia Anti-Aérea móvel e "estática".
:mrgreen:
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Duvida: O da esquerda tem "Main Character Proteccion" certo?
Obviamente! :mrgreen:
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https://www.noticiasaominuto.com/pais/2538241/exercito-investe-43-milhoes-no-campo-militar-de-santa-margarida
O Exército vai investir 4,3 milhões de euros (ME) na construção de um Centro de Capacitação Tática, Simulação e Certificação (CCTSC) no Campo Militar de Santa Margarida, em Constância (Santarém) no âmbito da estratégia de modernização, foi hoje anunciado.
São boas novas para o Exército.
Pode ser que já esteja incluído um simulador de CV-90 e de Artilharia Anti-Aérea móvel e "estática".
:mrgreen:
Aldeia de Camões 2.0?
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Isso acho que é muito específico para os cursos de combate em áreas edificadas, até criaram o Centro de Excelência de Combate em Áreas Edificadas...
Isto em Santa Margarida acho que é mais para certificar forças para as missões, para FRI, estilo os CREVAL, até me lembro da conversa de se querer criar uma OPFOR para isso.