Substituição da G3

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Artífice

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Aqui está!!!
« Responder #105 em: Outubro 31, 2005, 11:54:19 am »
- Aqui está aquilo que referi antes, seria muito difícil ???





"Eles andam aí... E são cada vez mais Burros !"
 

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Luso

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« Responder #106 em: Outubro 31, 2005, 12:42:30 pm »
Parece-me uma boa ideia, excepto a alça para transporte (nunca soube para que servem essas coisas). Já agora, o que me diz de um novo manípulo para armar?
E uma patilha alongada para soltar o carregador, à la XM-8.
Quanto à coronha os plásticos, essas peças podem ser feitas cá.
Quanto à telha para montar tralhedo há as da Brugger & Tommet que se podem por cá copiar. Afinal, não é só no calçado e mobiliários que os modelos "se tiram".

O acabamento, como já referi:
http://www.kgcoatings.com/gunkote.html
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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emarques

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« Responder #107 em: Outubro 31, 2005, 01:56:55 pm »
Já agora, qual seria a possibilidade de substituição da própria carcaça da arma por uma em polímero?
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Luso

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« Responder #108 em: Outubro 31, 2005, 02:40:48 pm »
Há uma empresa que fabrica partes de chassis em fibra de carbono em substituição das ligas de alumínio...

http://www.bushmaster.com/shopping/Carb ... 16m4ft.asp

O habitual é utilizarem-se reforços de aço ou ligas de alumínio mais resistentes.

Também já existe um novo polímero que substitui parte do corpo dos cartuchos, excepto a cabeça, e que previne/reduz o cook-off, mas que, sobretudo, reduz o peso da munição.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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« Responder #109 em: Outubro 31, 2005, 03:30:55 pm »
Citação de: "Luso"
Parece-me uma boa ideia, excepto a alça para transporte (nunca soube para que servem essas coisas). Já agora, o que me diz de um novo manípulo para armar?

  Também seria algo a considerar, embora numa arma deste tipo, seja sempre necessário um "manobrador" de medidas generosas, devido ao peso da culatra e força da mola recuperadora. As alças de transporte, para além de servirem para isso mesmo, servem também para proteger a alça de pontaria, que neste tipo de construção eventualmente seria uma alça optico/electronica "red dot" com aumento até 2x.

Citação de: "Luso"
E uma patilha alongada para soltar o carregador, à la XM-8.
Quanto à coronha os plásticos, essas peças podem ser feitas cá.
Quanto à telha para montar tralhedo há as da Brugger & Tommet que se podem por cá copiar. Afinal, não é só no calçado e mobiliários que os modelos "se tiram".


  Temos uma indústria de polímeros mortinha para entrar no mercado com projectos arrojados, houvesse vontade...

Citação de: "Luso"
O acabamento, como já referi:
http://www.kgcoatings.com/gunkote.html



  Sim, parece-me de facto muito bom, mas o custo talvez tornasse proibitivo o objectivo de recuperar esta arma, além de que a tradicional oxidação até talvez tenha uma resistência mecânica mais elevada.
« Última modificação: Outubro 31, 2005, 03:38:50 pm por Artífice »


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« Responder #110 em: Outubro 31, 2005, 03:36:39 pm »
Citação de: "emarques"
Já agora, qual seria a possibilidade de substituição da própria carcaça da arma por uma em polímero?


   Nesta arma em particular julgo que seria a condenação do projecto, sairía muito caro fazer a carcaça em polímero, e depois reforçá-la nas zonas de atrito principalmente com a culatra e os roletes de travamento, pois não podemos esquecer que é uma arma cujo travamento é feito por roletes q se alojam na propria carcaça para travar a culatra, se esta fosse em polímero ou resina o gastamento seria enorme.


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Luso

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« Responder #111 em: Outubro 31, 2005, 05:11:00 pm »
Citar
Nesta arma em particular julgo que seria a condenação do projecto, sairía muito caro fazer a carcaça em polímero, e depois reforçá-la nas zonas de atrito principalmente com a culatra e os roletes de travamento, pois não podemos esquecer que é uma arma cujo travamento é feito por roletes q se alojam na propria carcaça para travar a culatra, se esta fosse em polímero ou resina o gastamento seria enorme.


Claro. Mas não seria essa peça a ser construída em polímero: o cano teria uma extensão onde estão os ressaltos para os roletes, em aço. como acontece em quase todas as armas modernas para reduzir peso.
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Mar Verde

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« Responder #112 em: Outubro 31, 2005, 07:17:22 pm »
Citar
LINKOPING, Sweden, Oct. 31, 2005 (PRIMEZONE) -- The Swedish Defence Materiel Administration has signed a contract with Saab Bofors Dynamics to upgrade the existing Ak5 assault riffle. The contract encompasses almost 40,000 weapons and secures capacity utilization at Saab Bofors Dynamics' workshops in Eskilstuna for approximately four years.

The weapons will be made shorter, lighter and mounting rails will be added to allow for modern telescopic sights to be fitted.

Saab spokesman Anders Florenius said the Swedish Armed Forces had requested the changes as its emphasis shifts from homeland defense toward international peacekeeping operations.





AK5 standard

 

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emarques

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« Responder #113 em: Outubro 31, 2005, 08:53:24 pm »
Bolas, ainda têm as AK4 (G3) modernizadas todos direitinhas nos armazéns e já estão a preparar o upgrade às FNC?
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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soultrain

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« Responder #114 em: Novembro 01, 2005, 02:30:37 am »
Mar Verde,

O seu nick refere-se a isto?:

Citar
Em princípios de 1969 soubera-se em Bissau que a Guiné-Conakry havia recebido da URSS três vedetas-torpedeiras da classe «Komar» e o PAIGC quatro vedetas-torpedeiras da classe «P6». As primeiras eram navios de 75 toneladas, armados com duas peças AA de 25 mm e dois mísseis superfície-superfície; as segundas eram navios de 66 toneladas, armados com duas peças AA de 25 rnm e dois tubos lança-torpedos. Umas e outras podiam atingir uma velocidade superior a 40 nós.
Como é evidente, tratava-se de uma ameaça grave para nós. Durante a noite poderiam essas vedetas chegar a Bissau sem serem detectadas e afundar em poucos minutos um transporte de tropas ou qualquer outro navio de carga que lá se encontrasse.
Logo após a operação «Nebulosa» (Agosto de 1969) o comandante Alpoim Calvão, que era especializado em mergulhador-sapador, idealizou uma nova operação destinada a liquidar de uma assentada tanto as vedetas-torpedeiras do PAIGC como as da Guiné-Conakry. De acordo com o seu plano, uma das nossas LFG's aproximar-se-ia sub-repticiamente, durante a noite, do porto de Conakry e colocaria na água várias equipas de homens-rãs que iriam fixar minas-lapa nos cascos das vedetas. Feito isso, regressariam à LFG, que desapareceria sem deixar rasto. Algumas horas mais tarde as minas explodiriam e aquelas iriam ao fundo sem que ninguém pudesse saber exactamente o que tinha acontecido!
Como seria de esperar, o brigadeiro Spinola aprovou com entusiasmo a ideia. Calvão foi a Lisboa, conseguiu o apoio do chefe do Estado-Maior da Armada (vice-almirante Reboredo e Silva), que provavelmente terá informado o Ministro da Marinha (vice-almirante Pereira Crespo), e seguiu depois para a África do Sul, acompanhado por um inspector da DGS, a fim de tentar obter aí as minas-lapa necessárias para a operação, uma vez que a nossa Marinha não as possuía. Conseguidas estas, trouxe-as para Lisboa como se fossem bagagem pessoal e, seguidamente, mandou-as para a Guiné.
Tratava-se agora de obter um plano actualizado do porto de Conakry, de que também não existia nenhum em Lisboa ou em Bissau. Para resolver o problema o comandante Calvão propôs ao comandante da Defesa Marítima da Guiné (comodoro Luciano Bastos) que uma LFG disfarçada fosse fazer um reconhecimento a Conakry durante a noite. Concordou aquele e em meados de Setembro de 1969 Alpoim Calvão embarcou na Sagitário, de que era comandante o capitão-tenente Camacho de Campos, e dirigiu-se para a ilha João Vieira, onde o navio foi disfarçado por forma a dar impressão de que pertencia ao PAIGC. Foi também combinado que se a LFG se cruzasse com quaisquer outros navios ou embarcações durante o trajecto para Conakry só apareceriam no exterior os elementos africanos da sua guarnição. Um cabo fuzileiro com boné de capitão-tenente representaria o comandante. E assim foi feito, conseguindo a lancha chegar a Conakry pelas zero horas do dia 17 de Setembro sem levantar suspeitas, apesar de se ter cruzado pelo caminho com diversos pesqueiros guineenses!
Dando uma volta larga para se apresentar diante da cidade como se viesse do sul, a Sagitárío entrou no canal que separa as ilhas Loos da península de Conakry cerca das duas horas. Então, utilizando o radar, foram localizadas com rigor as posições dos diversos cais acostáveis. Uma hora mais tarde a lancha dirigiu-se para a saída. Mas, inesperadamente, o gerador avariou-se e o navio foi obrigado a fundear, o que submeteu os nervos dos seus tripulantes a uma rude prova. Felizmente a avaria foi rapidamente reparada e a Sagitário pôde continuar viagem e regressar a Bissau sem novidade. Indubitavelmente uma das mais audaciosas e mais bem sucedidas operações de reconhecimento levadas a cabo pela nossa Armada.
Animado pelo êxito da «visita» a Conakry Calvão resolveu alargar o âmbito da operação que estava a planear. Porque não, fazer um raide àquela cidade, cuja aproximação parecia tão fácil, e, simultaneamente, destruir as vedetas e libertar os 26 prisioneiros portugueses que lá se encontravam? Era uma ideia que desde há muito germinava na sua mente e que agora se afigurava possível de levar à prática. E logo se apressou a apresentar a proposta a Spínola. Concordou de imediato o comandante-chefe com a ampliação dos objectivos da operação, a que havia sido dado o nome de código «Mar Verde», mas entendeu que, já que se ia entrar à viva força em Conakry, então que se aproveitasse para destruir também as instalações que o PAIGC ali tinha! A verdade é que o sucessivo alargamento dos objectivos a alcançar ainda não ia ficar por aqui.

Desde 1964 havia contactos entre as autoridades portuguesas, tanto de Lisboa como de Bissau, com a FLNG (Front de Libération National Guinéen), um dos principais partidos da oposição clandestina ao regime despótico de Sekou Touré. A partir da chegada do brigadeiro António de Spinola à Guiné esses contactos intensificaram-se. Era sua intenção auxiliar a FLNG a estabelecer bases de guerrilha no nosso território a fim de fomentar uma guerra subversiva no interior da Guiné-Conakry que levasse à deposição de Sekou Touré e à instauração de um regime que nos fosse favorável, isto é, que pusesse cobro às acções militares que o PAIGC vinha efectuando contra nós a partir daquele país. No entanto o projecto estava a avançar com muita lentidão por se recear que pudesse acarretar graves complicações internacionais.
Foi então que o comandante Calvão teve a ideia de aproveitar o projectado ataque a Conakry para, com a ajuda de forças da FLNG (que haveria que organizar), tentar também levar a cabo um golpe de Estado naquela cidade que conduzisse à liquidação imediata do regime de Sekou Touré! E, mais uma vez, obteve o apoio imediato do já então general Spínola. Encontravam-se finalmente definidos os quatro objectivos da operação «Mar Verde»: destruir as vedetas-torpedeiras; libertar os prisioneiros portugueses; inutilizar as instalações do PAIGC em Conakry; substituir o governo de Sekou Touré por um governo da FLNG.          Saturnino Monteiro                
em «Batalhas e Combates da Marinha Portuguesa» (Vol.VIII)


Cump.
 

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Mar Verde

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« Responder #115 em: Novembro 01, 2005, 11:41:41 am »
sim

postei a história da Operação Mar Verde aqui:

http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... 7312#27312
 

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« Responder #116 em: Novembro 02, 2005, 09:58:10 pm »
Atenção: Aditamento a contrato para novas armas ligeiras para as forças armadas dos EUA...

Data: 31 de Outubro de 2005

Conteúdo:

Citar
The purpose of this Amendment is to CANCEL Solicitation W15QKN-05-R-0449, OICW Increment One.  

This action has been taken in order for the Army to reevaluate its priorites for small caliber weapons, and to incorporate emerging requirements identified during Operation Enduring Freedom and Operation Iraqi Freedom. The Government will also incorporate studies looking into current capability gaps during said reevaluation.


Ou seja, o melhor é esperar para ver. Pode ser que hajam novidades, sobretudo no calibre.
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« Responder #117 em: Novembro 02, 2005, 10:15:35 pm »
Entretanto, na Suécia ( e Noruega que vai / está a fazer o mesmo...)



O manípulo para armar é que nunca me convenceu...

Soldado Norueguês em Cabul...

Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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AugustoBizarro

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Fiabilidade vs Armas de Brinquedo
« Responder #118 em: Novembro 03, 2005, 06:29:32 pm »
O objectivo duma arma, suponho, é que dispare quando necessário, ou seja a qualquer momento.
Uma folha técnica com características impressionantes, e funcionalidades aparentemente úteis vale somente se forem fiáveis.

Aqui, parece-me, entramos num aspecto cultural.

Há certas culturas que têm hábitos, vícios, de quererem ter o record das capacidades, escondendo os potenciais defeitos inerentes de tal obsessão.
Um arma que , como que temperamental , funcionando ou não, por capricho (nem tem culpa coitada.. é apenas uma criação, o culpado é o(s) autor(es) do projecto ).
Outras culturas, por necessidade, ou até geografia, precisam mesmo que o material funcione.

Eu pessoalmente acharia mais sensato por parte de quem decidirá o futuro substituto da G3, escolher uma arma vinda duma cultura que encara a fiabilidade acima de qualquer outro ponto.
De que serve uma arma cheia de lasers e lanterninhas, e lançadores de isto e daquilo, se na altura de dar o litro, aparece uma imagem no visor:
"por favor, troque as pilhas".

Um soldado fica ali com um peso morto, vulnerável a uma velhinha que empunhe uma pá, ou meramente um tijolo.
Ora, quando uma arma do século XXI, não consegue sequer funcionar, é caso para perguntar, se não deveriamos equipar os soldados com arcabuzes ou trabucos!

Posto a brincadeira, e por falar em trabucos, aqui fica um , mas do século XX.




RT-20, Croácia, 20 mm


12.7x99mm .50 BMG (topo) e o 20x110mm Hispano-Suiza (baixo)

Por esta perspectiva, o coice da G3 será assim tão mau?


Com umas armas baratas, umas AK-101 e por aí fora (até usam 5.56 mm e tudo), com um tambor de 75 balas, é uma festa.

Sobra dinheiro para munição farta , dinheiro para peças, e até dá para comprar uns extras, como essas RT-20, e uns Strela baratuchos.
o Exército fica mais bem servido, pode praticar á vontade sem constrangimentos de falta de munição.


Ás vezes quando vejo pessoas a criticarem o material mais antigo, em favor de armas aparentando terem saído duma série B de ficção científica
dos anos 50-60,  pergunto-me se as pessoas tem consciência do potencial e fiabilidade das espingardas da Grande Guerra.

Verdadeiras obras de arte da tecnologia, agora estes brinquedos, por amor de Deus.


Posto isto,  bom mesmo, melhor do que qualquer selecionamento cuidadoso ou escolha, para a compra duma nova arma, seria o Governo ou o Exército, por iniciativa própria, pegar nas verbas, e montar uma fábrica, e produzir o seu material, por pior que fossem os primeiros modelos, o dinheiro ficava cá, e a tecnologia desenvolver-se-ia.

Isto de andar a fabricar por licença , não trás qq tecnologia, pois o projecto e o desenho não é feito cá.

Em vez do Português estar sempre a opinar sobre o material estrangeiro
era tempo de haver produção propria, passar de consumidor a produtor.


Se calhar fugi demasiado ao tema, as minhas desculpas, mas ás vezes fico revoltado por me dar a sensação que sou o único português que quer que o seu país não seja apenas uma nota de rodapé, num livro de história sobre culturas exóticas, extintas, em 2300.

link:
http://world.guns.ru/sniper/sn56-e.htm
« Última modificação: Novembro 03, 2005, 08:25:40 pm por AugustoBizarro »
 

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« Responder #119 em: Novembro 03, 2005, 06:38:30 pm »
So tem o defeito em ser de ferrolho...